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FCUP Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena (EVA-RB), Oeiras XXIII ANEXOS I

Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena (EVA-RB), Oeiras ...€¦ · A ribeira de Barcarena nasce na Serra da Carregueira, em Sintra, e tem como sua foz o estuário do rio Tejo

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FCUP Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena (EVA-RB), Oeiras

XXIII

ANEXOS I

ANEXO A Outros trabalhos realizados na Câmara Municipal de Oeiras.

Durante o estágio curricular na DGEV, da CMO, foi me possibilitado a experiência de realizar e/o participar em diversos trabalhos,

directamente ou indirectamente relacionados com a Arquitectura Paisagista. Participei em acções pedagógicas ambientais, as Plantações da

Primavera; contribuí para elaborações de propostas gráficas; acompanhamento de obra; entre outros.

Saliento o Enquadramento Paisagístico do Forúm Oeiras:

Realizei o levantamento da vegetação existente, desenhei algumas peças técnicas, para auxilio da implemetação do desenho no terreno, e

acompahei a obra da unidade de intervençao adjacente à Av. De Copa Cabana (inauguração de 7 de Junho, feriado municipal):

O estágio, para além de me aproximar à realidade do mercado de trabalho, possibilitou-me a aprendizagem de um diverso leque de

ferramentas, tanto intelectuais como práticas, que serão de extremamente importância para uma, posterior, melhor inserção no mercado de trabalho.

ANEXO B Estrutura Ecológica Municipal de Oeiras (EEM), PDM 2015.

FONTE: Revisão do Plano Diretor Municipal, 2015.

ANEXO C Evolução do Espaço Verde.

CONCEITO

REFERÊNCIA

CRONO-

LÓGICA

CONTEXTO SOCIAL/

PENSAMENTO

PRINCIPAL FUNÇÃO/

IDEAL INTRUDUZIDO DESCRIÇÃO/ EXEMPLO-TIPO

Jardins e

Parques Até séc. XIX

Até a existência da Monarquia

Tradicional ser posta em causa

pela Revolução Liberal, e ter

sido implementada uma

Monarquia Constitucional,

retirando muito do poder que o

Clero e a Nobreza possuíam.

Interação Social;

Lazer;

Passeio Público.

Maioritariamente espaços privados ou murados, como Jardins,

Quintas de Recreio ou Tapadas, apenas ocasionalmente abertos

ao público.

ESPAÇO

VERDE

URBANO

Revolução

Industrial

(após segunda

metade do séc.

XIX)

A Revolução Industrial veio

trazer profundas

transformações sociais,

económicas e ecológicas;

Verifica-se o aumento da

poluição, êxodo da população

rural para a cidade, más

condições de salubridade e

perda contínua de espaço livre

em meio urbano.

Recriação da natureza em

meio urbano acessível a

todos;

Atenuar efeitos e pressões

negativas da era industrial,

melhorando as condições

sociais e as de salubridade

de uma cidade (Quintas e

Curado, 2010).

PULMÃO

VERDE

Revolução

Industrial

Efeitos e pressões negativas,

provenientes da Era Industrial,

cada vez mais notórias no meio

citadino.

Espaço verde de grandes

dimensões, por exemplo um

Parque, capaz de melhorar

significativamente e

notoriamente a qualidade do

ar.

CINTURÃO

VERDE

(Green Belt)

1898

(Criação do

conceito por

Ebenezer

Howard

(Figueira,

2010))

Contínuo aumento dos centros

urbanos;

Continua deterioração dos

espaços verdes;

Contínua perda de qualidade

das condições de salubridade.

Sistema contínuo de parques

(Ideia de rede de espaços

verdes substituindo a ideia de

unidades isoladas);

Redução de contrastes entre

cidade de campo;

Impedir a contínua expansão

da edificação (Pereira, 2011).

Espaços

Desportivos

Finais do séc.

XIX e inícios

do séc. XX

Função torna-se a única

componente determinante da

conceção do espaço,

consequente do movimento

Modernista.

Acentuação da função de

recreio, com o objetivo de

melhorar a qualidade de vida

dos habitantes (Pereira,

2011);

Promoção do desporto, com

o objetivo de diminuir o

sedentarismo.

Nos anos 30 começa uma maior preocupação com a saúde

humana, tendo sido criados diversos espaços desportivos

(Quintas e Curado, 2010).

Contínuo

Natural

e

Contínuo

Cultural

Anos 60

A evolução exponencial da

sociedade industrial alterou

drasticamente a paisagem e a

fragmentou-a, tanto a urbana

como a rural.

Preocupação de manter o

Contínuo Natural e o

Contínuo Cultural (Cabral,

1980).

A teoria do continuum naturale é baseada na necessidade do

espaço verde penetrar no meio urbano de modo contínuo,

assumindo diversas formas e funções, desde espaço de lazer e

recreio, a enquadramento de infraestruturas e edifícios.

Este contínuo é atingido através da criação de novos espaços

verdes, recuperação de habitats existentes e da conceção de

conexões entre estes, através de Greenways (Corredores

Verdes).

CORREDO

R VERDE1

(Greenways)

Anos 60

Necessidade de manter

Continuum naturale,

contrariando novamente a visão

de unidades isoladas dentro da

cidade (Magalhães, 2001).

Conectividade;

Mobilidade entre habitats;

Continuum naturale.

O movimento de Corredor Verdes tornou-se importante a partir

de autores como Rachel Carson com o livro Silent Spring (1962)

e Ian McHarg com Design with Nature (1969) (Figueira, 2010).

ESTRUTUR

A VERDE

URBANA

Séc. XX

Face ao crescimento

exponencial das grandes

cidades torna-se necessário

definir instrumentos de gestão e

ordenamento do território que

salvaguardem os espaços

verdes e outros recursos

naturais.

Base para o planeamento do

território do foro ecológico do

século XX (Pereira, 2011);

Conjunto de espaços verdes

deve-se estruturar num

sistema contínuo e

fortemente articulado,

baseando-se na teoria do

continuum naturale.

ESTRUTUR

A

ECOLÓGIC

A

(Ecological

Networks)

Anos 70

Apesar do ideal do Continuo

Cultural já ter sido manifestado

nos anos 60, apenas com o

modelo de Estrutura Ecológica

é que a componente cultural é

realmente considerada;

A ecologia consiste na relação

dos seres vivos com o seu

meio, e sendo o ser humano um

ser vivo e a cidade o seu meio,

qualquer estrutura ecológica

deve de integrar, também, as

componentes socioculturais

essenciais à subsistência e à

interação do ser humano com o

seu meio ambiente, nunca

comprometendo os recursos

das gerações futuras

(sustentabilidade).

Valorização das

componentes naturais:

salvaguarda de áreas

importantes para a

conservação da natureza,

restauro dos habitats, criação

de Corredores Verdes para a

dispersão e mitigação de

espécies (Corgo, 2014);

Integração componentes

socioculturais essenciais à

subsistência e à interação do

ser humano com o seu meio

ambiente (habitat) (Diferença

entre Estrutura Ecológica e

Estrutura Verde);

É, também, um instrumento

de planeamento e gestão do

território.

FONTE: Descritas ao longo da tabela.

INFRA-

ESTRUTUR

A VERDE2

(Green

Infrastructur

e)

Anos 90

A terminologia Infraestrutura

vem reconhecer a importante

desta componente ecológica no

território, comparando-a com a

importância de outras

infraestruturas essenciais à

nossa subsistência, como a

Infraestrutura Viária.

Surge, também, como

instrumento de planeamento

do território (Corgo, 2014);

Pretende contribuir para o

bem-estar de todas as

comunidades,

proporcionando o equilíbrio

da sua coexistência;

Teoriza que uma

Infraestrutura Verde

proporciona, para além dos

benefícios, valores e funções

ecológicas, uma série de

benefícios e funções sociais,

culturais e económicas, os

intitulados de SERVIÇOS

ECOSSISTÉMICOS

(Vasconcellos, 2015).

ANEXO D Caracterização Biofísica do Concelho de Oeiras, destacando a Ribeira de Barcarena.

I) MAPA GEOLÓGICO

DESCRIÇÃO

Cerca de 57% do município (Calhau, 2013) é composto pelo “Complexo Vulcânico de Lisboa”, com origem no Neocretácico, este é constituído por

intercalações vulcano-sedimentares, que resultam da acumulação natural de material vulcânico de explosões (uma mancha basáltica), que cobre formações

calcárias originias. Em Oeiras, quando é parte integrante da bacia da ribeira de Barcarena, é composto por escoadas lávicas basálticas que intercalam níveis

vulcano-sedimentares em que se identificam materiais piroclásticos e argilas de origem basáltica (Municípia, 2011c).

O basalto é uma rocha importante para a fertilidade dos solos, pois quando esta sofre meteorização origina solos extremamente ricos em nutrientes. O

“basalto negro” (gabro), utilizado na pavimentação das ruas em calçada portuguesa, teve origem em diferentes explorações do maciço vulcânico (Loução, s/

data).

A geologia afeta às linhas de água são essencialmente aluviões, que consistem em depósitos de sedimentos clásticos (fragmentos de materiais derivados

de outras rochas - areia, cascalho ou lama). Estes são normalmente muito férteis para a agricultura.

Na zona da ribeira de Barcarena para além de aluviões e do “Complexo Vulcânico de Lisboa”, também estão presentes as seguintes unidades geológicas:

a Formação de Caneças, essencialmente constituída por calcários margosos; e a Formação da Bica, por calcários compactos com tendência a mais margosos

para o topo da unidade (Cabral e Cardoso et al., 2006).

FONTE (mapa): Elaboração própria através de SIG (Sistema de Informação Geográfica), com dados georreferenciada da folha 34-C (Cascais) e da 34-D (Lisboa), da Carta

Geológica de Portugal à escala 1:50 000, fornecidos a 27/12/2017 pela DEV (Divisão dos Espaços Verdes) da CMO (Camara Municipal de Oeiras).

FONTE (descrição): Elaboração com base no estudo da referência bibliográfica referida ao longo da descrição e presente no Capitulo 7 – Referências Bibliográficas.

II) MAPA DE SOLOS

DESCRIÇÃO

Os solos originam-se através de material proveniente das “rochas mãe” e da ação dos agentes externos sobre estas, tanto naturais (como o clima, água,

etc.) como antrópicas.

O Basalto pertencente ao “Complexo Vulcânico de Lisboa” foi progressivamente sofrendo um processo de meteorização, dando origem aos “Barros de

Lisboa” (cerca de 34% do concelho), barros castanho-avermelhados que são solos evoluídos de natureza argilosa, têm baixa permeabilidade, mas são

extremamente ricos e profundos, vocacionados sobretudo para agricultura de sequeiro.

Para além dos Barros Castanho-avermelhados, Oeiras possuí mais dois solos de grande fertilidade, os Aluviossolos (cerca de 4%) e os Coluviossolos

(cerca de 2%), que constituem, na sua soma, uma área bastante significativa do município.

Nas últimas décadas as zonas construídas aumentaram, consequência da pressão imobiliária ditada pela proximidade a Lisboa, mas também pela

criação de vários pólos industriais e parques tecnológicos7. Assim sendo, a mancha denominada de “Área Social” ocupa a maior área do concelho (cerca de

40%), consistem em zona urbanas em que o uso do terreno é feito essencialmente por infraestruturas construídas, deixando de haver possibilidade para um

eventual uso do terreno mais naturalizado.

A ribeira de Barcarena assenta grande parte em Aluviossolos, sendo estes, muitas vezes, adjacentes aos Barros Castanho-Avermelhados. Esta é a

linha de água, pertencente ao concelho, que mais solo de elevada fertilidade possui nas zonas adjacentes.

FONTE (mapa): Elaboração própria através de SIG (Sistema de Informação Geográfica), com dados georreferenciada da Carta nº 430 e 431, da Carta Complementar de Solos

à escala 1:25 000, editada por SROA/CNROA/IEADR e propriedade da DGADR, fornecidos a 04/01/2018 pela DEV (Divisão dos Espaços Verdes) da CMO (Camara Municipal

de Oeiras).

FONTE (descrição): Elaboração com base no estudo da referência bibliográfica presente no Capitulo 7 – Referências Bibliográficas.

III) MAPA HIDROGRÁFICO

DESCRIÇÃO

No concelho de Oeiras destacam-se cinco linhas de água principais:

• Ribeira de Laje;

• Ribeira de Porto Salvo;

• Ribeira de Barcarena;

• Ribeira de Algés;

• Rio Jamor.

A morfologia do terreno é marcada pelas bacias hidrográficas dos cinco cursos de água acima mencionados, todos eles tributários do rio Tejo. Estes

atravessam o concelho no sentido Norte-Sul.

O único curso de água que nasce do concelho, da lista acima descrita, é a ribeira de Porto Salvo. As ribeiras da Laje e Algés nascem, respetivamente,

em Cascais e Amadora, tendo as restantes ribeiras a sua nascente no concelho de Sintra. Este facto salienta, desde já, uma necessidade de parceria entre

municípios para gestão e ordenamento do território relativamente às ribeiras.

A ribeira de Barcarena nasce na Serra da Carregueira, em Sintra, e tem como sua foz o estuário do rio Tejo. A extensão territorial da sua bacia hidrográfica

é de 34,7 km2, em que cerca de 30% (10,5 km2) é pertencente ao município de Oeiras (Municípia, 2013), sendo a bacia hidrográfica que ocupa maior área no

município (Municípia, 2011a). O declive médio do curso de água principal é de 1,4% (Municípia, 2013).

Esta ribeira é a que possuí um maior comprimento da linha de água principal (19,3 km), e o seu comprimento dentro do concelho é o segundo maior (7,1

km) (Municípia, 2011a), o que poderá significar uma maior potencialidade para o número de conexões, tanto sociais e culturais, como ecológicas, através de um

Corredor Verde associado.

Sendo apenas 37% do comprimento da ribeira parte integrante do município (Municípia, 2011a), seria de ponderar uma hipótese de planeamento

intermunicipal com o município de Sintra, de maneira a realizar um Corredor Verde contínuo, coeso e valioso em termos dos seus ganhos ecológicos e

socioculturais, e tornando-o parte integrante de uma grande estrutura ecológica regional.

FONTE (mapa): Elaboração própria através de SIG (Sistema de Informação Geográfica), com dados fornecidos a 08/01/2018 pela DEV (Divisão dos Espaços Verdes) da CMO

(Camara Municipal de Oeiras).

FONTE (descrição): Elaboração com base no estudo da referência bibliográfica referida ao longo da descrição e presente no Capitulo 7 – Referências Bibliográficas.

IV) MAPA HIPSOMÉTRICO E PRINCIPAIS ELEMENTOS ELEMENTOS TOPOGRÁFICOS

DESCRIÇÃO

Do ponto de vista geomorfológico, o concelho caracteriza-se por um ondulado suave de baixas altitudes, sendo que a maior cota que o concelho

assume é de 197 m (Municípia, 2013), ponto este que se verifica na Serra de Carnaxide.

O território apresenta quatro vales significativos:

• Vale da ribeira da Laje;

• Vale da ribeira de Barcarena;

• Vale da ribeira de Algés;

• Vale do rio Jamor.

Os vales são encaixados e sinuosos, principalmente na parte Norte do concelho, área onde a unidade geológica é o “Complexo Vulcânico de Lisboa”.

Nos troços a sul, junto ao Estuário do Tejo, os vales são abertos, havendo a presença de terrenos aluvionares, com cotas próximas do zero.

Uma grande valência da geomorfologia deste território são os planaltos, com pontos de grande importância visual, com características enquanto

mirantes. Dito isto, são elementos de relevo importantes, para além da Serra de Carnaxide, o Alto dos Barronhos, o Alto do Montijo e o Alto da Mama Sul

localizados na colina entre o rio Jamor e a ribeira de Algés. Na colina entre a ribeira de Barcarena e o rio Jamor situa-se Leceia, e entre as ribeiras da Laje e

da Barcarena, situa-se o Alto das Confeiteiras. Nestes pontos percepciona-se o cabo Espichel e Serra da Arrábida a sul, Palácio da Pena em Sintra, a Ponte

25 de Abril e Cristo Rei a sudeste (Municípia, 2013).

FONTE (mapa): Elaboração própria através de SIG (Sistema de Informação Geográfica), com dados fornecidos a 15/12/2017 pela DEV (Divisão dos Espaços Verdes) da CMO

(Camara Municipal de Oeiras).

FONTE (descrição): Elaboração com base no estudo da referência bibliográfica referida ao longo da descrição e presente no Capitulo 7 – Referências Bibliográficas.

ANEXO E Caracterização Sociocultural e Socioeconómica do Concelho de Oeiras,

destacando a Ribeira de Barcarena.

I) EVOLUÇÃO HISTÓRICA

TEMPO CONTEXTO SOCIAL

ALGUNS

ELEMENTOS

ARQUEOLÓGICOS

IMAGENS

Pré-História

Os pontos altos foram

estrategicamente

povoados pelos

núcleos castrenses

agro-pastoris.

Gruta da Ponte da

Laje;

Jazida de Outurela;

Gruta do Carrascal

em Leceia – anterior

ao Castro;

Castro de Leceia –

Final da Idade da

Pedra até à Idade do

Cobre (IIP) 1.

Título: Castro de Leceia

FONTE: Disponível em https://www.google.pt/maps/,

data da consulta a 23-02-2018.

Título: Gruta da Ponte da Laje.

FONTE: Disponível em

http://gazetademiraflores.blogspot.pt/2011/06/pre-

historia-de-oeiras-as-excelentes.html, data da

consulta a 23-02-2018.

Séc. XII e XIII

Fixam-se as primeiras

ordens religiosas no

território.

Ermida de Santa

Catarina de Ribamar

(primitiva), na Cruz

Quebrada – Séc. XII.

Séc. XV

Terras reguengueiras (propriedade do rei), pertencentes ao Termo de Lisboa, cuja riqueza era proveniente das

explorações agrícolas (Municípia, 2013);

Progressivamente os Reguengos reduziram devido a grandes doações aos nobres e às ordens religiosas e militares,

tendo sido completamente extintos pelas leis de organização da administração e da fazenda pública de Mouzinho da

Silveira em 1832.

Séc. XVI

Surgem

importantes

elementos

arquitetónicos

religiosos,

nomeadament

e pertencentes

aos Frades

Arrábidos.

Um mosteiro adjacente à Ermida de Santa Catarina de Ribamar (ainda se pode verificar

alguns vestígios);

Convento da Quinta de S. José de Ribamar em Algés;

Capela de São Sebastião de Barcarena (MIP)2.

Convento da Cartuxa, outrora pertencente à ordem dos Cartuxos, que desenvolvia

actividades ligadas às culturas agrícolas e hortícolas, aproveitanto a fertilidade dos

solos da várzea da ribeira.

Título: Ermida de Santa Catarina de

Ribamar (não primitiva).

FONTE: Disponível em http://www.uniao-

alcd.pt/component/zoo/item/ermida-e-restos-do-

antigo-convento-de-sta-catarina-do-ribamar.html, data

da consulta a 23-02-2018.

Início da

atividade

industrial e

comercial.

Fábrica da Pólvora de Barcarena, de manipulação de pólvora e fabrico de armas;

Explorações de pedreiras, nomeadamente a conhecida “Pedreira Italiana” em Caxias, de extração da pedra calcária;

Fornos da Cal de Paço de Arcos (IIP).

Séc. XVI a

XVIII

A localização do município, na margem a norte do estuário do rio Tejo, levou à construção de várias fortificações ao longo da orla marítima, que tinham como objetivo a defesa e controlo da entrada dos navios na Barra do Tejo.

Forte de S. José de Ribamar em Algés (anterior ao convento);

Forte de S. Julião da Barra, no extremo poente de Oeiras (IIP) (séc. XVI);

Torre de São Lourenço, o conhecido Bugio (IIP) (séc. XVII);

Forte das Maias, a nascente da Praia de Santo Amaro (séc. XVII);

Forte do Areeiro, a poente da Praia de Santo Amaro (séc. XVII);

Forte da Giribita, a poente da Praia de Caxias (séc. XVII);

Forte de S. Bruno de Caxias (IIP) (séc. XVII);

Forte de S. Pedro de Paço de Arcos (séc. XVII, inexistente, possível observar réstios vestígios);

Forte de Catalazete em São Julião da Barra (séc. XVIII);

Forte da Conceição de Algés (séc. XVIII, demolido, possível observar vestígios).

No séc. XVII

e XVIII

Surgem os palácios e as grandes quintas, destinadas ao recreio e à exploração agrícola, nomeadamente de culturas cerealíferas e de vinho. Estas quintas surgem junto das ribeiras, por serem locais privilegiados para a produção agrícola.

Devido à localização junto à ribeira de Barcarena, destacam-se as seguintes quintas:

Quinta Real de Caxias, espaço que integra jardins, esculturas e duas salas com pintura decorativa que são IIP (Séc. XVII);

Quinta do Jardim em Caxias (anterior a séc. XVIII);

Quinta de Nossa Senhora da Conceição em Barcarena, espaço que integra a Capela

de Nossa Senhora da Conceição (IIP) (Séc. XVII).

7 de Junho

de 1759

O rei D. José I atribuiu a jurisdição das terras de Oeiras a Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro-ministro de

Portugal, também conhecido como Marquês de Pombal, tornando-se no primeiro de Conde de Oeiras.

Consequentemente, Oeiras foi elevada à categoria de vila, sendo um mês depois constituído a Concelho de Oeiras com

a respetiva atribuição foral.

Séc. XVIII

Após a atribuição foral, iniciou um período de grandes transformações, tanto económicas como sociais.

Uma das principais heranças patrimoniais desta época é a Quinta Marques de Pombal, que

integra o “Palácio dos marqueses de Pombal, abrangendo o jardim, casa de pesca e cascata

junta”, classificados como monumento nacional. Integra também terrenos de explorações

agrícolas e seus respetivos elementos. Em 1936, a Estação Agronómica Nacional, instalou-se em

parte desta propriedade.

Começou no

século XIX

Decadência da atividade agrícola A construção desta infraestrutura, e o movimento consequente da Revolução Industrial, proporcionou a instalação de novas unidades industriais no concelho, nomeadamente a:

Surge a linha de caminho-de-ferro de Cascais (1889). A construção desta infraestrutura, e o movimento consequente da Revolução Industrial, proporcionou a instalação de novas unidades industriais no concelho, nomeadamente a:

1. Fundição de Oeiras, que trabalhava com metal ferroso, está localizada junto à estação

de comboio de Oeiras, é uma fábrica desativa, sobre a qual a associação Protocolozero apresenta projeto que visa tornar o espaço numa “incubadora de ideias e projetos de empreendedorismo eco-sustentával”19, projeto que tenciona ter o mesmo cariz do Lx Factory;

2. Lusalite, que produzia telhas de fibrocimento, está localizada junto à estação de comboio de Cruz-Quebrada, atualmente encontra-se em devoluto, no entanto conta com “Plano de Pormenor da margem direita da Foz do Rio Jamor”, que prevê a construção de uma marina e 5 edifícios;

3. Fermento Holandeses, localizada junto à estação de comboio de Cruz-Quebrada, e a sua área é pertencente aos terrenos em que se aplica o “Plano de Pormenor da margem direita da Foz do Rio Jamor”.

Ainda no séc.

XIX ou XX

Assiste-se a um crescimento da dinâmica balnear e turística na Costa do Sol (Cascais, Estoril e Sintra), o que leva à construção da Estrada Marginal (EN6) entre Lisboa e Cascais no séc. XX.

A construção da Estrada Marginal (EN6) entre Lisboa e Cascais no séc. XX, impulsionou o crescimento exponencial de aglomerados urbanos ao longo da faixa Litoral do concelho de Oeiras, consequente da boa acessibilidade a Lisboa. Surgem, também, algumas moradias de recreio associadas à dinâmica balnear e turística na Costa do Sol (Cascais, Estoril e Sintra).

Anos 50

Progressivamente dá-se o aumento da concentração das atividades económicas na cidade de Lisboa, principal polo empregador do país, o que leva a emigração da população para novos bairros residenciais nas periferias de Lisboa com boa acessibilidade a esta. Assim, dá-se a grande expansão demográfica do concelho, e consequentemente um ritmo acelerado de construções, o que leva à publicação do Plano de Urbanização da Costa do Sol (P.U.C.S.) em 1948, documento orientador do desenvolvimento urbanístico até à entrada em vigor do Plano Diretor Municipal em 1994.

1 IIP – Imóvel classificado como “Imóvel de Interesse Público”;

2 MIP – Imóvel classificado como “Monumento de Interesse Público”.

Anos 70

O crescimento das áreas urbanas e de novos núcleos habitacionais concentra-se essencialmente nas zonas de melhor

acessibilidade à capital, nomeadamente junto à linha de caminho-de-ferro, à Autoestrada Lisboa-Cascais (A5) e à Estrada

Marginal (EN6). Consequente deste crescimento exponencial, nos anos 70, assiste-se ao aparecimento de núcleos urbanos

de génese ilegal (AUGI’s).

Com esta dinâmica de periurbanização, o Concelho de Oeiras passou a ser caracterizado como um “dormitório”, que serve a capital, sendo

este conceito caracterizador de Oeiras durante algumas décadas. Com o principal objetivo de desprender Oeiras deste estereótipo, o

concelho tem integrado dinâmicas próprias, criando uma nova identidade, que aproxime os seus habitantes ao território municipal.

Ano População

(Nº) Variação (%)

População Barcarena

(Nº) Variação (%)

1864 6027 1355

1878 6694 11,1 1117 -17,6

1890 8110 21,2 1432 28,2

1900 10447 28,8 1274 -11

1911 16959 62,3 1553 21,9

1920 18557 9,4 1624 4,6

1930 29440 58,7 1816 11,8

1940 37811 28,4 1940 6,8

1950 53248 40,8 2552 31,6

1960 94255 77 3329 30,5

1970 180194 91,2 4425 32,9

1981 149328 -17,1 10742 142,8

1991 151342 1,4 11359 5,7

2001 162128 7,1 11847 4,3

2011 172120 6,2 13861 17 Quadro I – Evolução demográfica do município de Oeiras, referente aos habitantes residentes desde 1864 até 2011, e comparação com a freguesia de Barcarena.

FONTE: Elaboração própria com dados fornecidos pelo INE (Instituto Nacional de Estatística) (Recenseamentos Gerais da População desde 1864 até 2011 -

http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=ine_censos_publicacoes&pcensospagenumber=1, consultado a 18/12/2017).

II) EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA

Fig. 1 – Evolução demográfica do município de Oeiras, referente aos habitantes residentes desde 1864 até 2011, e comparação com a freguesia de Barcarena.

FONTE: Elaboração própria com dados fornecidos pelo INE (Instituto Nacional de Estatística) (Recenseamentos Gerais da População desde 1864 até 2011 -

http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=ine_censos_publicacoes&pcensospagenumber=1, consultado a 18/12/2017).

Relativamente à evolução demográfica do município, contrariando o panorama nacional, em que os censos mostram que na década

de 60 houve uma diminuição da população residente (variação de -3,2%), no município de Oeiras houve o maior crescimento demográfico

com uma variação de 91,2%. Estes dados salientam a grande emigração que existiu dos habitantes da capital para os concelhos vizinhos,

Oeiras era dotada de boas acessibilidades nesta década, a A5 e a Estrada Marginal, o que levou a consequentemente ser um destino

habitacional pretendido.

Em Setembro de 1979, a freguesia da Amadora, antiga freguesia de Oeiras, torna-se sede de concelho e consequentemente deixa

de pertencer ao município de Oeiras, tendo reflexo nos censos de 1981.

As freguesias de Oeiras que integram a ribeira de Barcarena são a antiga freguesia de Caxias, atual União de Freguesias de Oeiras

e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, e a freguesia de Barcarena. É feita uma comparação com a freguesia de Barcarena, e não

com a freguesia de Caxias, por esta ser uma divisão administrativa que teve uma efémera duração de 12 anos, criada em Julho de 2001

e extinta em Janeiro de 2013 em que o local passou a integrar a União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e

Caxias. Barcarena é, também, a freguesia que integra o maior troço da ribeira de Barcarena, tanto do município de Oeiras como do de

0

50

100

150

200

1864 1890 1911 1930 1950 1970 1991 2011

de

hab

itan

tes

resi

de

nte

s (m

ilhar

es)

Ano

Município de Oeiras Freguesia de Barcarena

Sintra. Na figura 4 conseguimos perceber que a freguesia de Barcarena em relação a todo o município não teve um crescimento

demográfico tão significativo ao longo das décadas, sendo das freguesias mais rurais do concelho, tendo a densidade populacional mais

baixa pelos dados do censo de 2011, estes mesmos dados mostram que a freguesia de Barcarena representa apenas 8,1% da população

do município. Mesmo assim houve um pico de crescimento na década de 70 na freguesia de Barcarena, talvez consequente do

aparecimento das AUGI’s na década de 70 (Leceia, Outeiro e Quinta da Bica do Sargente).

As atividades económicas constituem um excelente indicador da vitalidade das cidades. A AML acumula uma serie de vantagens

únicas ao nível nacional: capital do país, principal acumulação geográfica de recursos estratégicos para o desenvolvimento, atracão de

pessoas e atividades qualificadas de outros países, presença relevante de redes supranacionais (que está a cima das nações) de

cooperação e intercâmbio. Por sua vez, o Concelho de Oeiras representa um polo de atividade económica e de consumo de valia

internacional, desempenhando um papel fundamental de intermediação entre o conjunto do país e o mundo. “O concelho de Oeiras constitui

um território de perfil pós-moderno com visibilidade própria nos mapas económicos da Península Ibéria, da Europa e mesmo do mundo”.

O concelho revela uma grande capacidade de atrair não só as empresas de maior dimensão a nível nacional, mas as maiores

empresas de serviços avançados e tecnológicos, que normalmente são detidas por entidades externas.

Face ao referencial nacional, Oeiras apresenta uma importância superior no setor dos serviços, nomeadamente comércio,

tecnologias de informação e comunicação, atividades financeiras e imobiliárias, alugueres e serviços prestados Às empresas.

Encontram-se localizados em Oeiras um conjunto alargado de infraestruturas de investigação e tecnologia afeta a uma grande

diversidade de áreas do conhecimento que garantem uma boa oferta deste tipo de serviços de suporte à atividade empresarial, como são

os casos:

Centro de Transferência de Tecnologia – Instituto de Soldadura e Qualidade;

Centro de Transferência de Tecnologia de Universidades – UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento I.P.;

Instituições de Investigação – Instituto de Biologia Experimental e Tecnologia e Instituto Gulbenkian de Ciência;

Instituto de Novas Tecnologias – Instituto de Biologia Experimental e Tecnologia;

Laboratório associado – Instituto de Tecnologia Química e Biológica;

Laboratório do Estado – Direção Geral de Proteção das Culturas;

Unidades de investigação – Centro de Biologia do Desenvolvimento, Genética e Desenvolvimento da Tolerância Natural, Instituto

de Tecnologia Biomédica e Uni- dade de I&D em Análise de Ciclo de Vida de Produtos e Componentes Industriais Soldados.

O concelho de Lisboa é o que apresenta o maior número de unidades empresariais em 2010 dentro da AML, seguidamente o

concelho de Oeiras, Cascais e Sintra com valores compreendidos entre 1 041 a 1 373 unidades empresariais por 10 000 habitantes.

III) ACTIVIDADE ECONÓMICA

Em relação aos bens exportados pelas empresas (referente a 2009), o concelho de Lisboa novamente ocupa o primeiro lugar dentro

da AML e da antiga Grande Lisboa, nesta antiga divisão administrativa os concelhos de Oeiras e Sintra ocupam os seguintes lugares com

valores compreendidos entre 500 a 1 000 milhões de euros.

FONTE: Elaboração com base no estudo da referência bibliográfica referida ao longo da tabela e presente nas Referências Bibliográficas.

ANEXO F Plano Director Municipal de Oeiras (Planta de Classificação e Qualificação) (PDM).

FONTE: Revisão do Plano Diretor Municipal, 2015.

ANEXO G Vegetação Proposta.

VEGETAÇÃO RÍPICOLA PARA AS MARGENS DA RIBEIRA DE BARCARENA E RIBEIRA DO MURGANHAL (VG)

ÁR

VO

RE

S

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Alnus glutinosa

Amieiro 25 8 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo-

acastanhado

Mar-Abr Estróbilo Out Ripicola

Celtis australis

Lódão-bastardo

20 20 Autóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Mai Drupa Set Ripicola, Arruamento

Fraxinus angustifolia

Freixo-de-folha-estreita

25 12 Autóctone Folhosa Caduca Verde Dez-Jan Sâmara Set Ripicola, Arruamanto

Populus alba Choupo-branco

25 16 Autóctone Folhosa Caduca Verde ou vermelho

Mr-Abr Cápsula Abr Ripicola, Arruamanto

Populus nigra Choupo-

negro 30 14 Autóctone Folhosa Caduca

Verde ou vermelho

Mar Cápsula Abr Ripicola, Arruamanto

Salix alba Salgueiro-

branco 20 10 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo Mar-Abr Cápsula Abr-Mai Ripicola

Salix fragilis Salgueiro-

frágil 20 15 Autóctone Folhosa Caduca

Verde-esbranquiç

ado Mar-Abr Cápsula S/INFO Ripicola

Ulmus minor Negrilho 30 20 Autóctone Folhosa Caduca Vermelho Fev-Mar Sâmara Abr Ripicola, Arruamaneto

AR

B.S

Crataegus monogyna

Pilriteiro 10 8 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Mar Pirenário Ago Poderá ser uma pequena árvore, Folhas aromáticas, Ripícola, Com

espinhos

Frangula alnus

Amieiro-negro

5 5 Autóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Jun Baga Ago-Out Ripícola, venenosa. = Rhamnus frangula.

Salix atrocinerea

Salgueiro-preto

6 5 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Mar Cápsula Mar Ripicola

Nerium oleander

Loendro 4 3 Autóctone Folhosa Persistente Rosa ou Branco

Mai-Out Folículo Out Rípicola, Aromática, Poderá ser uma pequena árvore, Venenosa

Rosa canina Rosa-de-cão 2 2 Autóctone Folhosa Caduca Rosa ou Branco

Mar-Jun Aquénio S/INFO Ripicola

Salix purpurea cv.

“Nana”

Salgueiro-anão-púrpura

1 1,5 Autóctone Folhosa Caduca Verde-

preteado Abr-Mai Cápsula S/INFO Utilizado para sebes, Ripícola

Salix viminalis

Vimeiro-francês

6 5 Autóctone Folhosa Caduca Verde Mar-Abr Cápsula Set Ripícola, Poderá ser uma

pequena árvore

Sambucus nigra

Sabugueiro 10 6 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Jun Baga Ago Ripicola, Venenoso, Poderá ser

uma pequena árvore

Tamarix africana

Tamargueira 4 4 Autóctone Folhosa Caduca Branco ou

Rosa-pálido Abr-Mai Cápsula Mai-Ago

Ripícola, Poderá ser uma pequena árvore

VEGETAÇÃO AQUÁTICA COM FUNÇÕES DE FITORREMEDIAÇÃO (VA)

HE

RB

ÁC

EA

S

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR

CICLO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Cor Época

Alisma plantago aquatica

Tanchagem-da-água

1 0,50 Autóctone Caduca Branco ou

Rosa Mai-Set Perene

Emergente (profundidade até 0,45)

Cyperus longus

Junça-longa 1,30 0,40 Autóctone Persistente Castanho Abr-Set Perene Emergente (profundidade até

0,20)

Iris pseudacorus

Íris-amarelo 1,20 0,50 Autóctone Caduca Amarelo Jul-Ago Perene Emergente (profundidade até

0,30), São infestantes exigem um tratamento aprofundado

Juncus acutus

Junco-agudo 1,20 1,30 Autóctone Persistente Castanho Mar-Jul Perene Emergente (profundidade até

0,20)

Schoenoplec-tus lacustris

Bunho 1,20 0,90 Autóctone Persistente Castanho Abr-Set Perene Emergente (profundidade até

0,30)

Typha angustifolia

Tábua-estreita

1,50 1,50 Autóctone Caduca Castanho Jun-Nov Perene Emergente (profundidade até

0,20)

ORLA ARBÓREA E ARBUSTIVA DE DIVERSAS COLORAÇÕES PARA O CAMINHO PRINCIPAL (CP) Á

RV

OR

ES

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Acer palmatum

Bordo-do-Japão

8 10 Alóctone Folhosa Caduca Vermelho-púrpereo

Abr Dissâmara Mai Folha amarla ou vermelha no

Outono; Poderá ser um grande arbusto

Banksia integrifolia

Cigarrilheira 6 5 Alóctone Folhosa Persistente Amarelo-

pálido Set-Nov Folículo Nov Poderá ser um grande arbusto

Cercis siliquastrum

Olaia 10 10 Autóctone Folhosa Caduca Rosa ou Branco

Fev-Abr Vagem Set

Grevillea robusta

Grevilia 25 13 Alóctone Folhosa Persistente Laranja Abr-Jul Folículo Set

Lagerstroe-mia indica

Flor-de-merenda-vermelha

7 8 Alóctone Folhosa Caduca Rosa,

Barnco ou Púrpura

Jul-Out Cápsula Set Pode ser um grande arbusto,

Tronco estéticamente relevante

Lagunaria patersonii

Hibisco-de-norfolk

12 8 Alóctone Folhosa Persistente Rosa Jun-Ago Cápsula Out

Ligustrum lucidum

Ligustro 10 8 Alóctone Folhosa Persistente Branco Mai-Ago Drupa Set Aromática, Usado para sebes,

Arruamento

Magnolia grandiflora

Magnólia 20 18 Alóctone Folhosa Persistente Branco-creme

Mai-Set Folículo Ago Aromática

Melia azedarach

Amargoseira 13 8 Alóctone Folhosa Caduca Lilás Abr-Mai Drupa Nov Arruamento

Metrosideros excelsa

Metrosídero 20 15 Alóctone Folhosa Persistente Vermelho Jun Cápsula S/INFO

Zelkova serrata

Zelkova-japonesa

30 18 Alóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Mai Drupa S/INFO Arruamento

AR

B.S

Jacobaea maritima

Senécio 0,8 0.8 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Fev-Set Aquénio Set-Out

Santolina chamaecypa-

rissus

Abrótea-fêmea

0,5 0,5 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Jun-Jul Aquénio S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

ORLA DE AROMÁTICAS E ÁRVORES DE FRUTO ADAJCENTE AO ESPAÇO HORTÍCOLA (AF) Á

RV

OR

ES

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Arbutus unedo

Medronheiro 3 8 Autóctone Folhosa Perseistente Branco Out-Mar Baga Nov-Dez Poderá ser um grande arbusto,

Utilização humana

Malus domestica

Macieira 9 8 Autóctone Folhosa Caduca Branco Mai-Jun Pomo Set Utilização humana

Olea europea var. sylvestris

Zambujeiro 13 10 Autóctone Folhosa Persistente Branco-creme

Mar-Mai Drupa Set Utilização humana, Utilizada para

topiária

Prunus avium Cerejeira 20 10 Autóctone Folhosa Caduca Branco Mar-Abr Drupa Jun Utilização humana

Pyrus communis

Pereira 13 10 Autóctone Folhosa Caduca Branco Abr-Mai Pomo Set Utilização humana

AR

B.S

/ SU

B-A

RB

US

TO

S

BU

ST

OS

Artemisia dracunculus

Estragão 0,8 0,3 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo Jun-Set Aquénio S/INFO Aromática, Utilização humana

Lavandula angustifolia

Alfazema 1 1,2 Autóctone Folhosa Perseistente Lilás ou

Azul-púrpura

Mai-Jul Pseudo-aquénios

S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

Origanum majorana

Manjerona 0,8 0,8 Autóctone Folhosa Caduca Rosa Jun-Set Esquizo-

carpo S/INFO Aromática, Utilização humana

Partheno-cissus

tricuspidata

Hera-japonesa

25 TREPA-DEIRA

Alóctone Folhosa Caduca Verde S/INFO S/INFO S/INFO Trepadeira, Utilzação para muro contíguo à estrada de Laveiras

Rosmarinus officinalis

‘Prostratus’ Alecrim 0,2 1 Autóctone Folhosa Persistente

Azul-pálido

Jan-Abr Aquénio S/INFO Aromática, Utilização humana,

Utilizada para sebes e mosaico-cultura

Salvia officinalis

Salva 0,8 0,8 Autóctone Folhosa Persistente Azul-

púrpura Abr-Ago

Esquizo-carpo

S/INFO Aromática, Utilização humana

Satureja montana

Segurelha-das-

montanhas 0,4 0,3 Autóctone Folhosa Caduca Lilás Jun-Out S/INFO S/INFO Aromática, Utilização humana

Thymus mastichina

Bela-luz 0,4 0,4 Autóctone Folhosa Persistente Branco Abr-Ago Aquénio S/INFO Aromática, Utilização humana, Utilizada para mosaico-cultura

HE

RB

ÁC

EA S Achillea

millefolium Erva-das-cortadelas

0,8 0,8 Autóctone Caduca Creme ou

Rosa Mai-Ago Aquénio S/INFO

Aromática, Utilização humana, Perene, Replente de pragas

Cymbopogon citratus

Erva-príncipe 0,8 0,8 Alóctone Persistente Amarelo Jun-Set Cariopse S/INFO Aromática, Utilização humana, Perene, Replente de pragas

Matricaria chamomilla

Camomila-vulgar

0,5 0,5 Autóctone Caduca Amarelo e

branco Abr-Jun Papilho S/INFO

Perene, Aromática, Utilização Humana

Mentha pulegium

Poejo 0,8 0,8 Autóctone Caduca Roxa Jun-Ago Mericarpo S/INFO Perene, Rípicola, Aromática,

Utilização Humana

VEGETAÇÃO ARBÓREA E ARBUSTICA COM FUNÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES (ET)

ÁR

VO

RE

S

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Alnus glutinosa

Amieiro 25 8 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo-

acastanhado

Mar-Abr Estróbilo Out Ripicola

Fraxinus angustifolia

Freixo-de-folha-estreita

25 12 Autóctone Folhosa Caduca Verde Dez-Jan Sâmara Set Ripicola, Arruamanto

Salix alba Salgueiro-

branco 20 10 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo Mar-Abr Cápsula Abr-Mai Ripicola

AR

BU

ST

OS

Crataegus monogyna

Pilriteiro 10 8 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Mar Pirenário Ago Poderá ser uma pequena árvore, Folhas aromáticas, Ripícola, Com

espinhos

Frangula alnus

Amieiro-negro

5 5 Autóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Jun Baga Ago-Out Ripícola, venenosa. = Rhamnus frangula.

Nerium oleander

Loendro 4 3 Autóctone Folhosa Persistente Rosa ou Branco

Mai-Out Folículo Out Rípicola, Aromática, Poderá ser uma pequena árvore, Venenosa

Rosmarinus officinalis

Alecrim 1,5 1,5 Autóctone Folhosa Persistente Azul Nov-Jul Aquénio Jul-Ago Aromática, Utilização humana,

Utilizada para sebes

Rosa canina Rosa-de-cão 2 2 Autóctone Folhosa Caduca Rosa ou Branco

Mar-Jun Aquénio S/INFO Ripicola

Sambucus nigra

Sabugueiro 10 6 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Jun Baga Ago Ripicola, Venenoso, Poderá ser

uma pequena árvore

Tamarix africana

Tamargueira 4 4 Autóctone Folhosa Caduca Branco ou

Rosa-pálido Abr-Mai Cápsula Mai-Ago

Ripícola, Poderá ser uma pequena árvore

Viburnum tinus

Folhado 3 3 Autóctone Folhosa Persistente Branco e

Rosa Nov-Abr Drupa Set

VEGETAÇÃO ARBÓREA CONÍFERA COM TIPOLOGIA DE BOSQUE ADAJCENTE ÀS CENTRALIDADES (BQ)

ÁR

VO

RE

S

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Cupressus macrocarpa ‘Goldcrest’

Cedro-de-Monterey

5 2,5 Alóctone Coníferas Persistente Verde Fev-Mar Gálbulo Set Cor amrelo-dourada, Amorática,

Usada para sebes

Cupressus sempervirens

Cipreste 25 3 Alóctone Coníferas Persistente Verde Fev-Mar Gálbulo Set Usada na topiária, Usada para

sebes

ÁRVORE PONTUAL E SEBE (UNIDADE DA QUINTA DO JARDIM/JARDIM DA QUINTA) (QJ)

ÁR

V.

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor/ Tipo Época Tipo Época

Ficus macrophylla

Árvore-da-borracha-

australiana 40 30 Alóctone Folhosa Persistente Sícone Jun-Dez Aquênio Jun-Dez

Raizes estéticamente interessantes

AR

B.

Buxus sempervirens

Buxo 5 4 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo-

esverdeado Abr Cápsula Set

Poderá ser uma pequena árvore, Usada para sebes e para

mosaico-cultura, Venenosa

OPEN SPACES E/OU FLOREIRAS DE RECEPÇÃO AO PARQUE (OS)

ÁR

V

OR

E

S Nome

Científico Nome

Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Celtis australis

Lódão-bastardo

20 20 Autóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Mai Drupa Set Ripicola, Arruamento

Cupressus macrocarpa ‘Goldcrest’

Cedro-de-Monterey

5 2,5 Alóctone Coníferas Persistente Verde Fev-Mar Gálbulo Set Cor amrelo-dourada, Amorática,

Usada para sebes

Populus alba Choupo-branco

25 16 Autóctone Folhosa Caduca Verde ou vermelho

Mr-Abr Cápsula Abr Arruamento, Ripícola

AR

B.S

Jacobaea maritima

Senécio 0,8 0.8 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Fev-Set Aquénio Set-Out

Santolina chamaecypa-

rissus

Abrótea-fêmea

0,5 0,5 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Jun-Jul Aquénio S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

FLOREIRAS EM ESPAÇO VIÁRIO (FV)

AR

BU

ST

OS

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Lavandula angustifolia

Alfazema 1 1,2 Autóctone Folhosa Perseistent

e

Lilás ou Azul-

púrpura Mai-Jul

Pseudo-aquénios

S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

Salvia officinalis

Salva 0,8 0,8 Autóctone Folhosa Persistente Azul-

púrpura Abr-Ago

Esquizo-carpo

S/INFO Aromática, Utilização humana

Satureja montana

Segurelha-das-

montanhas 0,4 0,3 Autóctone Folhosa Caduca Lilás Jun-Out S/INFO S/INFO Aromática, Utilização humana

Thymus mastichina

Bela-luz 0,4 0,4 Autóctone Folhosa Persistente Branco Abr-Ago Aquénio S/INFO Aromática, Utilização humana, Utilizada para mosaico-cultura

VEGETAÇÃO ARBÓREA PONTUAL (P)

ENTRADA DE PARQUE (PE)

ÁR

VO

RE

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Cupressus macrocarpa ‘Goldcrest’

Cedro-de-Monterey

5 2,5 Alóctone Coníferas Persistente Verde Fev-Mar Gálbulo Set Cor amrelo-dourada, Amorática,

Usada para sebes

PARAGEM DE AUTOCARRO (PA)

AR

V.

Populus nigra var. italica

Choupo-negro-de-

italia 33 4 Autóctone Folhosa Caduca

Verde ou vermelho

Mar Cápsula Abr Arruamento, Ripícola

INTERIOR DO PARQUE (PI)

AR

V.S

Jacaranda mimosifolia

Jacarandá 16 10 Alóctone Folhosa Caduca Azul-lilás Mai-Ago Cápsula Out Arruamento

Populus nigra var. italica

Choupo-negro-de-

italia 33 4 Autóctone Folhosa Caduca

Verde ou vermelho

Mar Cápsula Abr Arruamento, Ripícola

INTERIOR DAS HORTAS (PH)

AR

V.S

Juglans regia Nogueira 30 15 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo-

esverdeado Mar-Abr Trima Set Aromática, Utilização Humana

Schinus molle

Pimenteira-bastarda

10 7 Alóctone Folhosa Persistente Amarelo-

esbranqui. Abr-Jul Drupa S/INFO

INTERIOR DO JARDIM DA QUINTA (PJ)

AR

V.S

Casuarina equisetifolia Casuarina 25 15 Alóctone Folhosa Persistente Laranja Abr Aquénio Out

Celtis australis

Lódão-bastardo

20 20 Autóctone Folhosa Caduca Verde Abr-Mai Drupa Set Ripicola, Arruamento

Grevillea robusta

Grevilia 25 13 Alóctone Folhosa Persistente Laranja Abr-Jul Folículo Set

PRADO (PR)

HE

RB

ÁC

EA

S

Nome Científico

Nome Comum

ORIGEM CICLO FLORAÇÃO SEMENTEIRA OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES

Festuca arundinacea

Festuca-alta Autóctone Perene Abr-Jun 80% Elevada resistência à seca (pouca

necessidade de rega)

Lolium perenne

Azevém Autóctone Perene Mai-Ago 10% Utilização Humana

Poa pratensis Erva-de-febra Autóctone Perene Mai-Jn 10%

VEGETAÇÃO ARBÓREA E ARBUSTIVA DIVERSA (UNIDADE DA QUINTA DO JARDIM/JARDIM DA QUINTA) (JQ)

ÁR

VO

RE

S

Nome Científico

Nome Comum

ALTURA metros (aprox.)

COPA metros (aprox.)

ORIGEM FOLHAGEM FLOR FRUTO OUTRAS

CARACTERÍSTICAS RELEVANTES Tipo Regime Cor Época Tipo Época

Acer palmatum

Bordo-do-Japão

8 10 Alóctone Folhosa Caduca Vermelho-púrpereo

Abr Dissâmara Mai Folha amarla ou vermelha no

Outono; Poderá ser um grande arbusto

Aesculus hippocastanu

m

Castanheiro-da-Índia

25 8 Alóctone Folhosa Caduca Branco Mar-Mai Cápsula Set Arruamento, venenosa

Aesculus x carnea

Castanheiro-da-Índia

20 14 Alóctone Folhosa Caduca Rosa ou Vermelho

Mar-Mai Cápsula Set Arruamento

Alnus glutinosa

Amieiro 25 8 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo-acastanh.

Mar-Abr Estróbilo Out Ripicola

Betula alba Vidoeiro 15 6 Autóctone Folhosa Caduca Amarelo-acastanh.

Mar-Abr Sâmaras Jul-Set Ripicola

Cercis siliquastrum

Olaia 10 10 Autóctone Folhosa Caduca Rosa ou Branco

Fev-Abr Vagem Set

Cupressus sempervirens

Cipreste 25 3 Alóctone Coníferas Persistente Verde Fev-Mar Gálbulo Set Usada na topiária, Usada para

sebes

Fraxinus angustifolia

Freixo-de-folha-estreita

25 12 Autóctone Folhosa Caduca Verde Dez-Jan Sâmara Set Ripicola, Arruamanto

Grevillea robusta

Grevilia 25 13 Alóctone Folhosa Persistente Laranja Abr-Jul Folículo Set

Lagerstroe-mia indica

Flor-de-merenda-vermelha

7 8 Alóctone Folhosa Caduca Rosa,

Barnco ou Púrpura

Jul-Out Cápsula Set Pode ser um grande arbusto,

Tronco esteticamente relevante

Melia azedarach

Amargoseira 13 8 Alóctone Folhosa Caduca Lilás Abr-Mai Drupa Nov Arruamento

Metrosideros excelsa

Metrosídero 20 15 Alóctone Folhosa Persistente Vermelho Jun Cápsula S/INFO

Olea europea var. sylvestris

Zambujeiro 13 10 Autóctone Folhosa Persistente Branco-creme

Mar-Mai Drupa Set Utilização humana, Utilizada para

topiária

Pinus pinea Pinheiro-manso

20 11 Autóctone Conífera Persistente Amarelo Fev-Mar Pinha Mai

Populus alba Choupo-branco

25 16 Autóctone Folhosa Caduca Verde ou vermelho

Mr-Abr Cápsula Abr Arruamento, Ripícola

Populus nigra var. italica

Choupo-negro-de-

italia 33 4 Autóctone Folhosa Caduca

Verde ou vermelho

Mar Cápsula Abr Arruamento, Ripícola

Salix babylonica

Chorão 12 12 Alóctone Folhosa Caduca Esverdeado Mar-Abr Cápsula Ago Ripícola

Schinus molle

Pimenteira-bastarda

10 7 Alóctone Folhosa Persistente Amarelo-

esbranqui. Abr-Jul Drupa S/INFO

Sophora japonica

Acácia-do-japão

20 14 Alóctone Folhosa Caduca Esverdeado Jun-Ago Vagem Out-Nov Aromática, Arruamento

AR

BU

ST

OS

Beaucarnea recurvata

Pata-de-elefante

7 3 Alóctone Folhosa Persistente Branco-creme

Ago-Out Cápsula Out Poderá ser uma grande árvore.

Crataegus monogyna

Pilriteiro 10 8 Autóctone Folhosa Caduca Branco Fev-Mar Pirenário Ago Poderá ser uma pequena árvore, Folhas aromáticas, Ripícola, Com

espinhos

Elaeagnus angustifolia

Oliveira-do-paraíso

6 7 Alóctone Folhosa Caduca Branco-

amarelado Abr-Jun Baga Ago-Set

Flores aromática, Com ramos espinhosos

Jacobaea maritima

Senécio 0,8 0.8 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Fev-Set Aquénio Set-Out

Lavandula angustifolia

Alfazema 1 1,2 Autóctone Folhosa Perseistent

e

Lilás ou Azul-

púrpura Mai-Jul

Pseudo-aquénios

S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

Rosmarinus officinalis

Alecrim 1,5 1,5 Autóctone Folhosa Persistente Azul Nov-Jul Aquénio Jul-Ago Aromática, Utilização humana,

Utilizada para sebes

Salvia officinalis

Salva 0,8 0,8 Autóctone Folhosa Persistente Azul-

púrpura Abr-Ago

Esquizo-carpo

S/INFO Aromática, Utilização humana

Santolina chamaecypa-

rissus

Abrótea-fêmea

0,5 0,5 Autóctone Folhosa Persistente Amarelo Jun-Jul Aquénio S/INFO Aromática, Utilizada em topiária e

mosaico-cultura

Satureja montana

Segurelha-das-

montanhas 0,4 0,3 Autóctone Folhosa Caduca Lilás Jun-Out S/INFO S/INFO Aromática, Utilização humana

Teucrium fruticans

Mato-branco 1,5 2,5 Autóctone Folhosa Persistente Azul-claro Nov-Jun Núcula S/INFO Utilizada em mosaico-cultura

Thymus mastichina

Bela-luz 0,4 0,4 Autóctone Folhosa Persistente Branco Abr-Ago Aquénio S/INFO Aromática, Utilização humana, Utilizada para mosaico-cultura

FONTES: RHS. Find a plant. Diponível em https://www.rhs.org.uk/Plants/, consultado a 02-09-2018; EBBEN. TreeEbb. Diponível em https://www.ebben.nl/en/, consultado a 02-09-2018;

MOREIRA, José Marques (2008). Árvores e Arbustos em Portugal. Argumentum, Lisboa.

FCUP Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena (EVA-RB), Oeiras

XXIV

ANEXOS II

FCUP Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena (EVA-RB), Oeiras

XXV

ANEXOS II.1

Eixo Verde e Azul da Ribeira de Barcarena

(EVA-RB)