8
Edifício Alcazar: Rua da Bahia, n. º 570 1º Andar, Conjunto 101, Centro Belo Horizonte/MG CEP 30.160-015, 31 3224-0185, 031 9 9570-1674 WhatsApp www.randazzoalbergaria.com.br Siga o nosso Instagram! Boletim Janeiro/2019 Edição 01/2019 Área do cliente pelo nosso site www.randazzoalbergaria.com.br ou https://packup.alterdata.com.br/RANDAZZOEALBERGARIA Em 2019, Brasil será o país que mais tributa empresas Refis vai acabar, afirma secretário da Receita Federal DIRF - 2019 Agenda Tabelas Simples Nacional Orientação departamentos

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Boletim Janeiro/2019

Edição 01/2019

Área do cliente pelo nosso site www.randazzoalbergaria.com.br ou https://packup.alterdata.com.br/RANDAZZOEALBERGARIA

Em 2019, Brasil será o país que mais tributa empresas

Refis vai acabar, afirma secretário da Receita Federal

DIRF - 2019

Agenda

Tabelas Simples Nacional

Orientação departamentos

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ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL E REGULARIZAÇÃO

DOS DÉBITOS É ATÉ 31/01/2019.

FIQUE ATENTO!

FALE COM A EQUIPE DE LEGALIZAÇÃO CLICANDO AQUI!

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Ano Novo, Vida Nova. Nem por isso melhor. O

novo governo promete endurecer o jogo com

os devedores contumazes que vivem aderindo

a programas especiais de parcelamento de

débitos fiscais, os chamados Refis;

É o que prevê o secretário especial da Receita,

Federal, Marcos Cintra. Em entrevista ao jornal

"Valor Econômico" ele afirmou que o Refis,

programa de renegociação de dívidas

tributárias, deve deixar de existir no governo de

Jair Bolsonaro.

O primeiro duelo dele será com a bancada

ruralista, uma das primeiras a apoiar a

candidatura de Jair Bolsonaro durante a

campanha eleitoral e cujo novo coordenador,

deputado Alceu Moreira (MDB-RS), quer novo

prazo de adesão ao Refis Rural, cujo prazo

expirrou no final de dezembro.

Outro confronto será com o deputado Newton

Cardoso Júnior (MDB-MG), ex-relator do Refis

das médias e grandes empresas e

coordenador da bancada informal do Refis, que

perdeu vários expoentes.

Mais devedores

Na entrevista, Cintra disse que é contrário ao

programa. "Não me fale em Refis. Sou contra.

Vou facilitar e simplificar, mas não vou

perdoar". O programa permite a redução de

multas e juros, além de parcelar o pagamento

de impostos em atraso. Pode ser uma bravata.

Afinal, o governo precisará de apoio do

governo para emplacar as reformas. E vai ter

que fazer agrado aos devedores do Leão.

Isso porque os novos deputados e senadores,

eleitos em 2018, assumirão seus mandatos

devendo R$ 660,8 milhões para a União. De

acordo com dados obtidos via Lei de Acesso à

Informação junto a PGFN, Procuradoria-Geral

da Fazenda Nacional, 90% desse valor

representa dividas de apenas 15

parlamentares.

Entre os 15 principais devedores há defensores

do Refis, projeto de refinanciamento de dívidas

do Governo Federal com descontos em multas

e juros. O Fisco, conjunto de órgãos do

governo responsável pela arrecadação de

impostos, costuma criticar iniciativas como

essa, pois cria o que os técnicos chamam de

“viciados” em Refis. Em suma, esses usuários

recorrentes acabam refinanciando suas dívidas

periodicamente, adiando o pagamento à União

e lesando os cofres públicos

Mecanismos

Uma das primeiras políticas no campo fiscal,

segundo Cintra disse, deve ser a criação de um

programa de combate ao devedor contumaz.

Segundo o secretário, esse devedor é diferente

do sonegador, que frauda os tributos. O

contumaz é alguém que reconhece que tem

que pagar impostos, mas usa mecanismos

judiciais e administrativos para protelar ou

diminuir os valores a pagar.

Exagero

Cintra estima que R$ 3 trilhões estejam

pendentes de cobrança, por conta de

processos administrativos e judiciais. Já a

sonegação fiscal chega a R$ 400 bilhões. "Isso

é profundamente injusto. A carga tributária é

alta, de 32% do PIB, alguns pagam muito, e

outros, não", afirmou em entrevista.

Para os defensores do Refis, essa conta é

ficção porque boa parte são de empresas

quebradas e sem recuperação, como é o caso

da Varig. Fonte: Portal Contábeis

Refis vai acabar, afirma secretário da Receita Federal

Tributação

Marcos Cintra prevê que no governo Bolsonaro deverá ser criado um programa de combate ao devedor contumaz.

Ente em contato conosco, para

participar da promoção! Clique aqui

para falar com a equipe.

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França, que hoje lidera o ranking feito pela

OCDE, anunciou uma queda na alíquota de

imposto sobre o lucro dos atuais 34,4% para

25% até 2022; no Brasil, taxa é de 34%

O Brasil vai entrar 2019 no topo da lista dos

países com a maior alíquota de imposto sobre

o lucro das empresas em todo o mundo. A

França, que hoje lidera o ranking, promoverá

um corte já anunciado pelo presidente

Emmanuel Macron, que prevê queda dos

atuais 34,4% para 25% até 2022. A alíquota

que incide sobre o lucro das empresas no

Brasil (cobradas pelo Imposto de Renda e

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) é de

34%. O levantamento foi feito pela

Organização para a Cooperação e

Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo

de países com economias mais desenvolvidas

do mundo e que tem as alíquotas mais

elevadas globalmente. O Brasil não faz parte da

organização, mas pleiteia uma vaga.

A ventania global de redução da carga tributária

das empresas ganhou velocidade ao longo de

2018 com a adoção de uma política mais

agressiva por Estados Unidos, Bélgica e

França. A equipe econômica do presidente

eleito Jair Bolsonaro já adiantou que mudanças

nessa área estão em estudo para aumentar a

produtividade e o crescimento da economia.

O assunto é tema do mais amplo estudo

especial que está sendo elaborado pela

Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado

Federal e será divulgado em breve para servir

de subsídio ao debate da reforma tributária.

Para o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, o

Brasil tem um sistema tributário muito

complexo, com carga elevada, que dificulta a

vida de quem produz. “A IFI não sugere o

menu. Nada impede que a gente opine sobre o

cardápio que está na mesa.”

Historicamente, a queda das alíquotas vem

ocorrendo desde as décadas de 70 e 80 em

função de competição dos países por

investimentos internacionais. Foi uma forma

também de os países lidarem com o

movimento das multinacionais de “mover

lucros” para paraísos fiscais, o que reduz a

arrecadação.

Com a crise internacional e a necessidade de

ajustes fiscais, os países que adotaram essa

prática, entre 2008 e 2015, compensaram a

redução da carga tributária nas empresas com

o aumento da tributação nas pessoas físicas

para não terem grande perda de arrecadação.

Segundo Rodrigo Orair, especialista no tema e

diretor da IFI, a partir de 2016, muitos desses

países já resolveram o problema fiscal e

passaram a se preocupar com o crescimento

econômico, adotando uma política mais

agressiva de queda.

A Irlanda puxou a fila ao jogar a alíquota para

12,5%. E depois vários países anunciaram

mudanças para patamares mais baixos. A

maior queda foi verificada nos Estados Unidos,

que reduziu abruptamente a alíquota do

Imposto de Renda cobrado das empresas de

35% para 21% em 2018.

Reforma tributária

Para Orair, os países estão reduzindo a alíquota

chamada estatutária (que não considera as

deduções previstas na legislação), mas ao

mesmo tempo estão limitando algumas

deduções do IR das pessoas jurídicas,

ampliando a base de incidência ou fazendo

uma série de revisão dos benefícios tributários.

Segundo ele, a reforma tributária do presidente

dos EUA, Donald Trump, reduziu um volume

grande de deduções que as empresas podiam

fazer. A expectativa é que o Brasil siga a política

de Trump. “A grande dúvida é se o time de

Paulo Guedes vai compensar total ou

parcialmente tributando dividendos na pessoa

física ou limitando os juros sobre capital

próprio”, diz Orair.

A equipe econômica do governo Temer chegou

a elaborar uma proposta de mudança, mas não

houve tempo de enviar ao Congresso. “O

tempo acabou e não tivemos ambiente político

para encaminhada essa discussão. Agora cabe

ao próximo governo”, diz Eduardo Guardia,

ministro da Fazenda. Segundo ele, a proposta

foi apresentada à equipe de Paulo Guedes, seu

sucessor no cargo. Fonte: Portal Contábeis

Capa

Em 2019, Brasil será o país que mais

tributa empresas

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Dirf 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s, horário

de Brasília, do dia 28 de fevereiro de 2019.

O que é a DIRF e para que serve?

A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) é uma

obrigação tributária acessória devida por todas as pessoas jurídicas,

independentemente da forma de tributação perante o imposto de renda,

e também para pessoas físicas quando forem obrigadas a prestar

informações. Esta obrigação deve ser declarada por meio do programa

gerador de declaração (PGD DIRF), que pode ser baixado no site da

Receita Federal a qualquer momento. A DIRF é utilizada para fins

fiscalizatórios da Receita Federal quanto ao cumprimento da legislação

relacionada ao Imposto de Renda. Esta declaração é um instrumento de

combate à sonegação fiscal tanto por pessoas jurídicas quanto pessoas

físicas.

Quem tem obrigação de apresentar a DIRF?

É necessário apresentar a DIRF as pessoas jurídicas e empresários que

fazem a retenção do Imposto de Renda na Fonte. Empresas que realizaram

operações e envios de quantias em dinheiro para o exterior também estão

obrigadas à DIRF. Empresas que realizaram pagamentos para outras

empresas, envolvendo qualquer tributo referente à Seguridade Social,

também deve fazer a DIRF. Pessoas físicas também entram no rol de

obrigados a apresentar a DIRF. Se estas pessoas pagaram algum

rendimento 2017, mesmo que não tenha sido retido na fonte, também

devem apresentar a DIRF. Lembrando que o Microempreendedor

Individual (MEI) não precisa da DIRF, uma vez que MEI não faz imposto de

renda.

Haverá penalidades para quem não declarar a DIRF?

Quem deixa de cumprir com essa obrigatoriedade deverá pagar multa de

R$ 200,00 e nos demais casos apenas R$ 500,00. Fonte Jornal Contábil

O que devo enviar para a contabilidade?

1. Demonstrativo ANUAL referente ao ANO de 2018 das Operadoras de Cartão de Crédito/Débito ou Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados e de Retenção IRF PJ.

O que é: Comissões pagas referentes às vendas com Cartões, ou seja, vendas e serviços recebidos em cartão de crédito pelas empresas REDE, CIELO, Paypal, GNET, Santander, Moderninha dentre outras,

2. Demonstrativo Anual ou Informe de Rendimentos Alugueis e royalties para DIRF.

O que é: aluguel pago a Pessoa Física e royalties compensação ou parte do lucro pago à pessoa física com retenção de Imposto de Renda Retido na Fonte.

3. Informe de Rendimentos Financeiros ou Demonstrativo de Extratos de Aplicações Financeiras ou Informe de Rendimentos financeiros.

O que é: pequenas aplicações automáticas ou feitas em contrato junto ao banco. Retenção em qualquer aplicação, seja 0,01 (um centavo), é obrigatório à declaração.

A seguir passo a passo para emitir junto aos bancos. Clique aqui para emitir do ITAU! Clique aqui para emitir do Bradesco! Clique aqui para emitir da Caixa! Clique aqui para emitir do Banco do Brasil! Clique aqui para emitir do Banco Santander!

A

Dirf 2019 - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

Tributação

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SOLICITAÇÃO DE ADMISSÃO, FÉRIAS, AVISO PRÉVIO E DEMAIS ROTINAS PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS

Com a implantação do e-Social a empresa deve enviar a solicitações com antecedência de 05 dias, a documentação deve vir completa conforme a palestra ministrada pela contabilidade sobre o e-Social. Caso as informações sejam prestadas ao e-Social em atraso, ou reprocessada com erros a empresa receberá multa automaticamente. Fique atento, em caso de dúvidas fale com a equipe de Pessoal clicando aqui.

ENVIO DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL, LIVRO DIÁRIO, AS DECLARAÇÕES ECD E ECF E NÃO MENOS IMPORTANTE O FECHAMENTO DOS IMPOSTOS SIMPLES NACIONAL, ICMS, PIS, COFINS, CSLL E IRPJ DENTRE OUTROS

É de total obrigação e responsabilidade das empresas em fornecer a contabilidade todos os documentos em tempo hábil, até o 5º dia útil do mês seguinte para elaboração do balanço, livro diário ECD e ECF e fechamento dos impostos. O envio destas obrigações fora do prazo, ou com falhas acarretará multa para sua empresa entre R$ 500,00 a R$ 5.000,00. Clique aqui para baixar o cheklist dos documentos. Para falar com a equipe Contábil clique aqui e para falar com a equipe Fiscal clique aqui.

RECEBIMENTO DE IMPOSTOS POR E-MAIL - Se você optou por receber as guias por e-mail sempre verifique sua caixa postal. Após o envio da documentação nossa equipe Fiscal irá apurar seu imposto e enviar por e-mail, verifique na lixeira, caixa de spam e caso não localize seu imposto entre em contato conosco imediatamente, se você recebe as guias físicas continuará do mesmo modo. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe Fiscal clique aqui.

ISSQN - Empresas Enquadradas no Simples Nacional - No 1º dia útil do mês, antes de emitir as notas fiscais de prestação de serviços, deve entrar em contato com a equipe Fiscal, e confirmar a alíquota de retenção do ISSQN, a alíquota pode variar, de acordo com a RBA*. Lançar uma alíquota inferior na nota fiscal poderá acarretar notificações e multas pela Prefeitura. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe Fiscal clique aqui.

DEPARTAMENTOS E ORIENTAÇÃO

LEIA SEMPRE AS

NOSSAS ORIENTAÇÕES!

O vencimento do certificado digital, deve ser controlado pela empresa, exceto os certificados que tem a necessidade de ficar na

contabilidade, para fins de envio das obrigações. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe de Legalização.

infoco.com.br

AGÊNCIA NO CENTRO:

Telefone: (31) 4133-0631

E-mail: [email protected]

Endereço: Av. Afonso Pena, nº 578

Complemento: Sala 1207 CEP.: 30130-001 Demais agências clique aqui.

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1) UFIR é a sigla de Unidade Fiscal de Referência, um indexador usado como parâmetro de atualização do saldo devedor dos tributos e de valores relativos a multas e penalidades de qualquer natureza. 2) Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais.3) Unidade Fiscal do Estado de Roraima. 4) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo. 5) Unidade Fiscal de Referência do Ceará. 6) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro. 7) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Piauí. 8) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Alagoas. 9) Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia. 10) Unidade de Padrão Fiscal do Estado do Pará. 11) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Rondônia. 12) Unidade de Padrão Fiscal Rio Grande do Sul. 13) Valor de Referência do Tesouro Estadual do Estado do Espirito Santo.

Deduções: 1) R$ 189,59 por dependente; 2) R$ 1.903,98 por aposentadoria ou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor de contribuição para o mês, à Previdência Social; e 5) contribuições para a previdência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.

Tabela de contribuição dos segurados EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO (a partir jan.’18)

Faixas SALARIAIS (R$) Alíquota para fins

de recolhimento AO INSS (%) até 1.693,72 8,00

de 1.693,73 a 2.822,90 9,00

de 2.822,91 a 5.645,80 11,00

OUTROS INDICADORES Salário mínimo 998,00 Teto INSS 5.645,80

Salário Família salários até 877,67 45,00 salários de 877,68 a 1.319,18 31,71

fir (dez. 2000) 1) 1,0641 UPFAL 8) 25,00

Ufemg 2) 3,2514 UPF/BA (dez.2000) 9)

39,71

Uferr 3) 337,48 UPF/PA10) 3,3271

Ufesp 4) 25,70 UPF/RO 11) 65,21

Ufirce 5) 3,93123 UPF/RS 12) 18,8094

Ufir/RJ (dez.2017) 6)

3,2939 VRTE/ES 13) 3,2726

UFR/PI 7) 3,29 - -

JANEIRO

OBRIGAÇÃO DATA

ISSQN-BH dezembro.18 07 FGTS dezembro.18 07

SALÁRIO dezembro.18 08 ICMS COMÉRCIO dezembro.18 09

ICMS INDUSTRIA dezembro.18 15 GPS-INSS/IRRF/CSRF dezembro.18 18

SIMPLES NACIONAL dezembro.18 18 COFINS/PIS dezembro.18 25

CSLL/IRPJ dezembro.18 31 PARCELAMENTOS dezembro.18

FEDERAIS/PREVIDENCIÁRIOS E PGFN, PRT, REFIS, REFIS -LEI 11.941, 12.996, PERT-SN

31

Imposto de Renda (a partir de abr. 2015) Rendimentos (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$)

Até 1.903,98 - -

De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80

De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80

De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13

Acima de 4.664,68 27,50 869,36

Agenda de Obrigações & Tabelas

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SIMPLES NACIONAL TABELA 2018

Receita bruta

em 12 meses (R$)

Anexo I – Comércio Anexo II – Indústria Anexo III – Serviços Anexo IV – Serviços Anexo V – Serviços

Alíquota

nom. (%)

Valor a

deduzir

(R$)

Alíquot

a nom.

(%)

Valor a

deduzir (R$)

Alíquota

nom. (%)

Valor a

deduzir (R$)

Alíquot

a nom.

(%)

Valor a

deduzir (R$)

Alíquota

nom. (%)

Valor a deduzir

(R$)

Até 180.000,00 4,00 - 4,50 - 6,00 - 4,50 - 15,50 -

De 180.000,01 a

360.000,00 7,30 5.940,00 7,80 5.940,00 11,20 9.360,00 9,00 8.100,00 18,00 4.500,00

De 360.000,01 a

720.000,00 9,50 13.860,00 10,00 13.860,00 13,50 17.640,00 10,20 12.420,00 19,50 9.900,00

De 720.000,01 a

1.800.000,00 10,70 22.500,00 11,20 22.500,00 16,00 35.640,00 14,00 39.780,00 20,50 17.100,00

De 1.800.000,01 a

3.600.000,00 14,30 87.300,00 14,70 85.500,00 21,00 125.640,00 22,00 183.780,00 23,00 62.100,00

De 3.600.000,01 a

4.800.000,00 19,00

378.000,0

0 30,00 720.000,00 33,00 648.000,00 33,00 828.000,00 30,50 540.000,00

Tributação das atividades do setor de serviços – Anexo IV: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob

a forma de subempreitada; b) execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; c) serviço de vigilância,

limpeza ou conservação; e d) serviços advocatícios.

Anexo III (“r” >= 28%) ou Anexo V (“r” < 28%): a) administração e locação de imóveis de terceiros; b) academias de dança, de

capoeira, de ioga e de artes marciais; c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) elaboração

de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e) licenciamento

ou cessão de direito de uso de programas de computação; f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas,

desde que realizados em estabelecimento do optante; g) empresas montadoras de estandes para feiras; h) laboratórios de análises

clínicas ou de patologia clínica; i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem

como ressonância magnética; j) serviços de prótese em geral; k) fisioterapia; l) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; m)

medicina veterinária; n) odontologia e prótese dentária; o) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia,

fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; p) serviços de comissária, de Despachantes, de tradução e de

interpretação; q) arquitetura e urbanismo; r) engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises

técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; s) representação comercial e demais atividades de intermediação de

negócios e serviços de terceiros; t) perícia, leilão e avaliação; u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e

administração; v) jornalismo e publicidade; w) agenciamento; e x) outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a

prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural,

que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma

dos Anexos III e IV. As demais atividades são tributadas pelo Anexo III.

08

Tabelas do Simples Nacional