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Boletim Janeiro/2019
Edição 01/2019
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Em 2019, Brasil será o país que mais tributa empresas
Refis vai acabar, afirma secretário da Receita Federal
DIRF - 2019
Agenda
Tabelas Simples Nacional
Orientação departamentos
ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL E REGULARIZAÇÃO
DOS DÉBITOS É ATÉ 31/01/2019.
FIQUE ATENTO!
FALE COM A EQUIPE DE LEGALIZAÇÃO CLICANDO AQUI!
Ano Novo, Vida Nova. Nem por isso melhor. O
novo governo promete endurecer o jogo com
os devedores contumazes que vivem aderindo
a programas especiais de parcelamento de
débitos fiscais, os chamados Refis;
É o que prevê o secretário especial da Receita,
Federal, Marcos Cintra. Em entrevista ao jornal
"Valor Econômico" ele afirmou que o Refis,
programa de renegociação de dívidas
tributárias, deve deixar de existir no governo de
Jair Bolsonaro.
O primeiro duelo dele será com a bancada
ruralista, uma das primeiras a apoiar a
candidatura de Jair Bolsonaro durante a
campanha eleitoral e cujo novo coordenador,
deputado Alceu Moreira (MDB-RS), quer novo
prazo de adesão ao Refis Rural, cujo prazo
expirrou no final de dezembro.
Outro confronto será com o deputado Newton
Cardoso Júnior (MDB-MG), ex-relator do Refis
das médias e grandes empresas e
coordenador da bancada informal do Refis, que
perdeu vários expoentes.
Mais devedores
Na entrevista, Cintra disse que é contrário ao
programa. "Não me fale em Refis. Sou contra.
Vou facilitar e simplificar, mas não vou
perdoar". O programa permite a redução de
multas e juros, além de parcelar o pagamento
de impostos em atraso. Pode ser uma bravata.
Afinal, o governo precisará de apoio do
governo para emplacar as reformas. E vai ter
que fazer agrado aos devedores do Leão.
Isso porque os novos deputados e senadores,
eleitos em 2018, assumirão seus mandatos
devendo R$ 660,8 milhões para a União. De
acordo com dados obtidos via Lei de Acesso à
Informação junto a PGFN, Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional, 90% desse valor
representa dividas de apenas 15
parlamentares.
Entre os 15 principais devedores há defensores
do Refis, projeto de refinanciamento de dívidas
do Governo Federal com descontos em multas
e juros. O Fisco, conjunto de órgãos do
governo responsável pela arrecadação de
impostos, costuma criticar iniciativas como
essa, pois cria o que os técnicos chamam de
“viciados” em Refis. Em suma, esses usuários
recorrentes acabam refinanciando suas dívidas
periodicamente, adiando o pagamento à União
e lesando os cofres públicos
Mecanismos
Uma das primeiras políticas no campo fiscal,
segundo Cintra disse, deve ser a criação de um
programa de combate ao devedor contumaz.
Segundo o secretário, esse devedor é diferente
do sonegador, que frauda os tributos. O
contumaz é alguém que reconhece que tem
que pagar impostos, mas usa mecanismos
judiciais e administrativos para protelar ou
diminuir os valores a pagar.
Exagero
Cintra estima que R$ 3 trilhões estejam
pendentes de cobrança, por conta de
processos administrativos e judiciais. Já a
sonegação fiscal chega a R$ 400 bilhões. "Isso
é profundamente injusto. A carga tributária é
alta, de 32% do PIB, alguns pagam muito, e
outros, não", afirmou em entrevista.
Para os defensores do Refis, essa conta é
ficção porque boa parte são de empresas
quebradas e sem recuperação, como é o caso
da Varig. Fonte: Portal Contábeis
Refis vai acabar, afirma secretário da Receita Federal
Tributação
Marcos Cintra prevê que no governo Bolsonaro deverá ser criado um programa de combate ao devedor contumaz.
Ente em contato conosco, para
participar da promoção! Clique aqui
para falar com a equipe.
03
França, que hoje lidera o ranking feito pela
OCDE, anunciou uma queda na alíquota de
imposto sobre o lucro dos atuais 34,4% para
25% até 2022; no Brasil, taxa é de 34%
O Brasil vai entrar 2019 no topo da lista dos
países com a maior alíquota de imposto sobre
o lucro das empresas em todo o mundo. A
França, que hoje lidera o ranking, promoverá
um corte já anunciado pelo presidente
Emmanuel Macron, que prevê queda dos
atuais 34,4% para 25% até 2022. A alíquota
que incide sobre o lucro das empresas no
Brasil (cobradas pelo Imposto de Renda e
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) é de
34%. O levantamento foi feito pela
Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo
de países com economias mais desenvolvidas
do mundo e que tem as alíquotas mais
elevadas globalmente. O Brasil não faz parte da
organização, mas pleiteia uma vaga.
A ventania global de redução da carga tributária
das empresas ganhou velocidade ao longo de
2018 com a adoção de uma política mais
agressiva por Estados Unidos, Bélgica e
França. A equipe econômica do presidente
eleito Jair Bolsonaro já adiantou que mudanças
nessa área estão em estudo para aumentar a
produtividade e o crescimento da economia.
O assunto é tema do mais amplo estudo
especial que está sendo elaborado pela
Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado
Federal e será divulgado em breve para servir
de subsídio ao debate da reforma tributária.
Para o diretor executivo da IFI, Felipe Salto, o
Brasil tem um sistema tributário muito
complexo, com carga elevada, que dificulta a
vida de quem produz. “A IFI não sugere o
menu. Nada impede que a gente opine sobre o
cardápio que está na mesa.”
Historicamente, a queda das alíquotas vem
ocorrendo desde as décadas de 70 e 80 em
função de competição dos países por
investimentos internacionais. Foi uma forma
também de os países lidarem com o
movimento das multinacionais de “mover
lucros” para paraísos fiscais, o que reduz a
arrecadação.
Com a crise internacional e a necessidade de
ajustes fiscais, os países que adotaram essa
prática, entre 2008 e 2015, compensaram a
redução da carga tributária nas empresas com
o aumento da tributação nas pessoas físicas
para não terem grande perda de arrecadação.
Segundo Rodrigo Orair, especialista no tema e
diretor da IFI, a partir de 2016, muitos desses
países já resolveram o problema fiscal e
passaram a se preocupar com o crescimento
econômico, adotando uma política mais
agressiva de queda.
A Irlanda puxou a fila ao jogar a alíquota para
12,5%. E depois vários países anunciaram
mudanças para patamares mais baixos. A
maior queda foi verificada nos Estados Unidos,
que reduziu abruptamente a alíquota do
Imposto de Renda cobrado das empresas de
35% para 21% em 2018.
Reforma tributária
Para Orair, os países estão reduzindo a alíquota
chamada estatutária (que não considera as
deduções previstas na legislação), mas ao
mesmo tempo estão limitando algumas
deduções do IR das pessoas jurídicas,
ampliando a base de incidência ou fazendo
uma série de revisão dos benefícios tributários.
Segundo ele, a reforma tributária do presidente
dos EUA, Donald Trump, reduziu um volume
grande de deduções que as empresas podiam
fazer. A expectativa é que o Brasil siga a política
de Trump. “A grande dúvida é se o time de
Paulo Guedes vai compensar total ou
parcialmente tributando dividendos na pessoa
física ou limitando os juros sobre capital
próprio”, diz Orair.
A equipe econômica do governo Temer chegou
a elaborar uma proposta de mudança, mas não
houve tempo de enviar ao Congresso. “O
tempo acabou e não tivemos ambiente político
para encaminhada essa discussão. Agora cabe
ao próximo governo”, diz Eduardo Guardia,
ministro da Fazenda. Segundo ele, a proposta
foi apresentada à equipe de Paulo Guedes, seu
sucessor no cargo. Fonte: Portal Contábeis
Capa
Em 2019, Brasil será o país que mais
tributa empresas
04
Dirf 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s, horário
de Brasília, do dia 28 de fevereiro de 2019.
O que é a DIRF e para que serve?
A DIRF (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) é uma
obrigação tributária acessória devida por todas as pessoas jurídicas,
independentemente da forma de tributação perante o imposto de renda,
e também para pessoas físicas quando forem obrigadas a prestar
informações. Esta obrigação deve ser declarada por meio do programa
gerador de declaração (PGD DIRF), que pode ser baixado no site da
Receita Federal a qualquer momento. A DIRF é utilizada para fins
fiscalizatórios da Receita Federal quanto ao cumprimento da legislação
relacionada ao Imposto de Renda. Esta declaração é um instrumento de
combate à sonegação fiscal tanto por pessoas jurídicas quanto pessoas
físicas.
Quem tem obrigação de apresentar a DIRF?
É necessário apresentar a DIRF as pessoas jurídicas e empresários que
fazem a retenção do Imposto de Renda na Fonte. Empresas que realizaram
operações e envios de quantias em dinheiro para o exterior também estão
obrigadas à DIRF. Empresas que realizaram pagamentos para outras
empresas, envolvendo qualquer tributo referente à Seguridade Social,
também deve fazer a DIRF. Pessoas físicas também entram no rol de
obrigados a apresentar a DIRF. Se estas pessoas pagaram algum
rendimento 2017, mesmo que não tenha sido retido na fonte, também
devem apresentar a DIRF. Lembrando que o Microempreendedor
Individual (MEI) não precisa da DIRF, uma vez que MEI não faz imposto de
renda.
Haverá penalidades para quem não declarar a DIRF?
Quem deixa de cumprir com essa obrigatoriedade deverá pagar multa de
R$ 200,00 e nos demais casos apenas R$ 500,00. Fonte Jornal Contábil
O que devo enviar para a contabilidade?
1. Demonstrativo ANUAL referente ao ANO de 2018 das Operadoras de Cartão de Crédito/Débito ou Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados e de Retenção IRF PJ.
O que é: Comissões pagas referentes às vendas com Cartões, ou seja, vendas e serviços recebidos em cartão de crédito pelas empresas REDE, CIELO, Paypal, GNET, Santander, Moderninha dentre outras,
2. Demonstrativo Anual ou Informe de Rendimentos Alugueis e royalties para DIRF.
O que é: aluguel pago a Pessoa Física e royalties compensação ou parte do lucro pago à pessoa física com retenção de Imposto de Renda Retido na Fonte.
3. Informe de Rendimentos Financeiros ou Demonstrativo de Extratos de Aplicações Financeiras ou Informe de Rendimentos financeiros.
O que é: pequenas aplicações automáticas ou feitas em contrato junto ao banco. Retenção em qualquer aplicação, seja 0,01 (um centavo), é obrigatório à declaração.
A seguir passo a passo para emitir junto aos bancos. Clique aqui para emitir do ITAU! Clique aqui para emitir do Bradesco! Clique aqui para emitir da Caixa! Clique aqui para emitir do Banco do Brasil! Clique aqui para emitir do Banco Santander!
A
Dirf 2019 - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
Tributação
05
SOLICITAÇÃO DE ADMISSÃO, FÉRIAS, AVISO PRÉVIO E DEMAIS ROTINAS PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS
Com a implantação do e-Social a empresa deve enviar a solicitações com antecedência de 05 dias, a documentação deve vir completa conforme a palestra ministrada pela contabilidade sobre o e-Social. Caso as informações sejam prestadas ao e-Social em atraso, ou reprocessada com erros a empresa receberá multa automaticamente. Fique atento, em caso de dúvidas fale com a equipe de Pessoal clicando aqui.
ENVIO DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL, LIVRO DIÁRIO, AS DECLARAÇÕES ECD E ECF E NÃO MENOS IMPORTANTE O FECHAMENTO DOS IMPOSTOS SIMPLES NACIONAL, ICMS, PIS, COFINS, CSLL E IRPJ DENTRE OUTROS
É de total obrigação e responsabilidade das empresas em fornecer a contabilidade todos os documentos em tempo hábil, até o 5º dia útil do mês seguinte para elaboração do balanço, livro diário ECD e ECF e fechamento dos impostos. O envio destas obrigações fora do prazo, ou com falhas acarretará multa para sua empresa entre R$ 500,00 a R$ 5.000,00. Clique aqui para baixar o cheklist dos documentos. Para falar com a equipe Contábil clique aqui e para falar com a equipe Fiscal clique aqui.
RECEBIMENTO DE IMPOSTOS POR E-MAIL - Se você optou por receber as guias por e-mail sempre verifique sua caixa postal. Após o envio da documentação nossa equipe Fiscal irá apurar seu imposto e enviar por e-mail, verifique na lixeira, caixa de spam e caso não localize seu imposto entre em contato conosco imediatamente, se você recebe as guias físicas continuará do mesmo modo. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe Fiscal clique aqui.
ISSQN - Empresas Enquadradas no Simples Nacional - No 1º dia útil do mês, antes de emitir as notas fiscais de prestação de serviços, deve entrar em contato com a equipe Fiscal, e confirmar a alíquota de retenção do ISSQN, a alíquota pode variar, de acordo com a RBA*. Lançar uma alíquota inferior na nota fiscal poderá acarretar notificações e multas pela Prefeitura. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe Fiscal clique aqui.
DEPARTAMENTOS E ORIENTAÇÃO
LEIA SEMPRE AS
NOSSAS ORIENTAÇÕES!
O vencimento do certificado digital, deve ser controlado pela empresa, exceto os certificados que tem a necessidade de ficar na
contabilidade, para fins de envio das obrigações. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe de Legalização.
infoco.com.br
AGÊNCIA NO CENTRO:
Telefone: (31) 4133-0631
E-mail: [email protected]
Endereço: Av. Afonso Pena, nº 578
Complemento: Sala 1207 CEP.: 30130-001 Demais agências clique aqui.
06
1) UFIR é a sigla de Unidade Fiscal de Referência, um indexador usado como parâmetro de atualização do saldo devedor dos tributos e de valores relativos a multas e penalidades de qualquer natureza. 2) Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais.3) Unidade Fiscal do Estado de Roraima. 4) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo. 5) Unidade Fiscal de Referência do Ceará. 6) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro. 7) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Piauí. 8) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Alagoas. 9) Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia. 10) Unidade de Padrão Fiscal do Estado do Pará. 11) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Rondônia. 12) Unidade de Padrão Fiscal Rio Grande do Sul. 13) Valor de Referência do Tesouro Estadual do Estado do Espirito Santo.
Deduções: 1) R$ 189,59 por dependente; 2) R$ 1.903,98 por aposentadoria ou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor de contribuição para o mês, à Previdência Social; e 5) contribuições para a previdência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.
Tabela de contribuição dos segurados EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO (a partir jan.’18)
Faixas SALARIAIS (R$) Alíquota para fins
de recolhimento AO INSS (%) até 1.693,72 8,00
de 1.693,73 a 2.822,90 9,00
de 2.822,91 a 5.645,80 11,00
OUTROS INDICADORES Salário mínimo 998,00 Teto INSS 5.645,80
Salário Família salários até 877,67 45,00 salários de 877,68 a 1.319,18 31,71
fir (dez. 2000) 1) 1,0641 UPFAL 8) 25,00
Ufemg 2) 3,2514 UPF/BA (dez.2000) 9)
39,71
Uferr 3) 337,48 UPF/PA10) 3,3271
Ufesp 4) 25,70 UPF/RO 11) 65,21
Ufirce 5) 3,93123 UPF/RS 12) 18,8094
Ufir/RJ (dez.2017) 6)
3,2939 VRTE/ES 13) 3,2726
UFR/PI 7) 3,29 - -
JANEIRO
OBRIGAÇÃO DATA
ISSQN-BH dezembro.18 07 FGTS dezembro.18 07
SALÁRIO dezembro.18 08 ICMS COMÉRCIO dezembro.18 09
ICMS INDUSTRIA dezembro.18 15 GPS-INSS/IRRF/CSRF dezembro.18 18
SIMPLES NACIONAL dezembro.18 18 COFINS/PIS dezembro.18 25
CSLL/IRPJ dezembro.18 31 PARCELAMENTOS dezembro.18
FEDERAIS/PREVIDENCIÁRIOS E PGFN, PRT, REFIS, REFIS -LEI 11.941, 12.996, PERT-SN
31
Imposto de Renda (a partir de abr. 2015) Rendimentos (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$)
Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13
Acima de 4.664,68 27,50 869,36
Agenda de Obrigações & Tabelas
07
SIMPLES NACIONAL TABELA 2018
Receita bruta
em 12 meses (R$)
Anexo I – Comércio Anexo II – Indústria Anexo III – Serviços Anexo IV – Serviços Anexo V – Serviços
Alíquota
nom. (%)
Valor a
deduzir
(R$)
Alíquot
a nom.
(%)
Valor a
deduzir (R$)
Alíquota
nom. (%)
Valor a
deduzir (R$)
Alíquot
a nom.
(%)
Valor a
deduzir (R$)
Alíquota
nom. (%)
Valor a deduzir
(R$)
Até 180.000,00 4,00 - 4,50 - 6,00 - 4,50 - 15,50 -
De 180.000,01 a
360.000,00 7,30 5.940,00 7,80 5.940,00 11,20 9.360,00 9,00 8.100,00 18,00 4.500,00
De 360.000,01 a
720.000,00 9,50 13.860,00 10,00 13.860,00 13,50 17.640,00 10,20 12.420,00 19,50 9.900,00
De 720.000,01 a
1.800.000,00 10,70 22.500,00 11,20 22.500,00 16,00 35.640,00 14,00 39.780,00 20,50 17.100,00
De 1.800.000,01 a
3.600.000,00 14,30 87.300,00 14,70 85.500,00 21,00 125.640,00 22,00 183.780,00 23,00 62.100,00
De 3.600.000,01 a
4.800.000,00 19,00
378.000,0
0 30,00 720.000,00 33,00 648.000,00 33,00 828.000,00 30,50 540.000,00
Tributação das atividades do setor de serviços – Anexo IV: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob
a forma de subempreitada; b) execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; c) serviço de vigilância,
limpeza ou conservação; e d) serviços advocatícios.
Anexo III (“r” >= 28%) ou Anexo V (“r” < 28%): a) administração e locação de imóveis de terceiros; b) academias de dança, de
capoeira, de ioga e de artes marciais; c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) elaboração
de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; e) licenciamento
ou cessão de direito de uso de programas de computação; f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas,
desde que realizados em estabelecimento do optante; g) empresas montadoras de estandes para feiras; h) laboratórios de análises
clínicas ou de patologia clínica; i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem
como ressonância magnética; j) serviços de prótese em geral; k) fisioterapia; l) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; m)
medicina veterinária; n) odontologia e prótese dentária; o) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia,
fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; p) serviços de comissária, de Despachantes, de tradução e de
interpretação; q) arquitetura e urbanismo; r) engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises
técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; s) representação comercial e demais atividades de intermediação de
negócios e serviços de terceiros; t) perícia, leilão e avaliação; u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e
administração; v) jornalismo e publicidade; w) agenciamento; e x) outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a
prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural,
que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma
dos Anexos III e IV. As demais atividades são tributadas pelo Anexo III.
08
Tabelas do Simples Nacional