4
Pela segunda vez na história a Copa do Mundo de futebol aconte- ce no Brasil. E, se o evento mexe com o coração dos brasileiros, a Cabergs dá algumas dicas para que os jogadores de final de semana não tragam prejuízo à sua saúde ao praticar o esporte que é paixão nacional. Os maiores riscos a que os atletas de final de semana estão expostos são lesões musculares e problemas cardiovasculares. Principalmente, quando falamos de futebol ou outros esportes que exigem mais esforço das pessoas. A educadora física da empresa Viva Bem Saúde Corporativa, Ano IV | edição nº 35 | jun 2014 | Uma publicação da Caixa dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul dica é se locomover até o trabalho de bicicleta e trocar o carro por caminhadas no momento de fazer atividades diárias, como almoçar ou ir ao mercado. “O mais impor- tante é que a pessoa faça o que gosta. Se ela prefere exercícios ao ar livre, certamente não vai conseguir persistir na academia”, comple- menta Évelyn. A educadora também chama a atenção para a importância de se fazer aquecimento antes de qualquer exercício, diminuindo, assim, o risco de alguma lesão muscular. “É preciso preparar o corpo”, conclui. Évelyn Lubas, explica que o corpo precisa estar preparado para exercícios mais complexos. “O problema que os esportistas de final de semana enfrentam tem a ver com o quanto exigem de um corpo não preparado para aquele esporte. O ideal seria a prática de um exercício mais leve ou então realizar alguma atividade por uma hora, uma hora e meia pelo menos três vezes por semana, criando assim a resistência necessária”, afirma Évelyn. Para quem tem pouco tempo disponível durante a semana, a Falta de tempo não é desculpa Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os atletas de fim de semana

Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os ... · de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida. Diabetes tipo 1 é a mais

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os ... · de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida. Diabetes tipo 1 é a mais

Pela segunda vez na história aCopa do Mundo de futebol aconte-ce no Brasil. E, se o evento mexecom o coração dos brasileiros, aCabergs dá algumas dicas para queos jogadores de final de semananão tragam prejuízo à sua saúde aopraticar o esporte que é paixãonacional.

Os maiores riscos a que osatletas de final de semana estãoexpostos são lesões musculares eproblemas cardiovasculares.Principalmente, quando falamosde futebol ou outros esportes queexigem mais esforço das pessoas.A educadora física da empresaViva Bem Saúde Corporativa,

Ano IV | edição nº 35 | jun 2014 | Uma publicação da Caixa dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul

dica é se locomover até o trabalhode bicicleta e trocar o carro porcaminhadas no momento de fazeratividades diárias, como almoçarou ir ao mercado. “O mais impor-tante é que a pessoa faça o quegosta.

Se ela prefere exercícios ao arlivre, certamente não vai conseguirpersistir na academia”, comple-menta Évelyn.

A educadora também chama aatenção para a importância de sefazer aquecimento antes dequalquer exercício, diminuindo,assim, o risco de alguma lesãomuscular. “É preciso preparar ocorpo”, conclui.

Évelyn Lubas, explica que o corpoprecisa estar preparado paraexercícios mais complexos.

“O problema que os esportistasde final de semana enfrentam tema ver com o quanto exigem de umcorpo não preparado para aqueleesporte. O ideal seria a prática deum exercício mais leve ou entãorealizar alguma atividade por umahora, uma hora e meia pelo menostrês vezes por semana, criandoassim a resistência necessária”,afirma Évelyn.

Para quem tem pouco tempodisponível durante a semana, a

Falta de tempo não é desculpa

Em clima de Copa do Mundo, conheça

os riscos que correm os atletas de fim de semana

Page 2: Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os ... · de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida. Diabetes tipo 1 é a mais

Conheça a Cabergs

Beneficiários já podem utilizar ouvidoria da Cabergs

Teste do pezinho diagnostica doenças antes de seu aparecimento

Os planos da Cabergs Saúde cobrem todos os tiposde teste, inclusive o master que é o mais completo econsegue diagnosticar um número maior de doenças.A cooparticipação é de 30% do valor de tabela.

Fenilcetonúria e outras Aminoacidopatias

Hipotireoidismo Congênito

Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias

Hiperplasia Adrenal Congênita

Fibrose Cística

Galactosemia

Deficiência de Biotinidase

Toxoplasmose Congênita

Deficiência de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase

Sífilis Congênita

Citomegalovirose Congênita

Doença de Chagas Congênita

Rubéola Congênita

HIV 1 e 2

Deficiência da MCAD

Pesquisa da Mutação 35delG da Conexina

Doenças diagnosticadas

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

Desde abril, a Cabergs Saúde conta com uma Ouvido-ria. O serviço é um canal de comunicação para o recebi-mento de sugestões, dúvidas, elogios e reclamações debeneficiários e credenciados e, a partir daí, ir em buscada melhor solução.

Exigência da Resolução Normativa nº 323/2013 daAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aOuvidoria é uma unidade de segunda instância que nãosubstitui e nem invalida os demais canais de atendi-mento hoje existentes, como o Serviço de Relaciona-mento com Beneficiários, que continua sendo o respon-sável pelo atendimento em primeiro nível.

ouvir o beneficiário e o credenciado por meio desuas manifestações;

mediar eventuais conflitos;aperfeiçoar o processo de trabalho da Operadora.

Principais atribuições:

>

>

>

Como entrar em contato

O beneficiário pode entrar em contato pelo [email protected] ou através do formulárioeletrônico disponível no site da operadora, acessandowww.cabergs.org.br.

Os pais devem ficar alertas: entre o terceiro esétimo dia de vida de um recém-nascido, deve serfeito um exame que pode salvar a vida da criança: oteste do pezinho. Coberto pelos planos de saúde daCabergs, ele diagnostica diversas doenças (veja oquadro ao lado) antes que elas apareçam.

A principal recomendação é que o teste seja feito oquanto antes, já que muitas dessas doenças podemdeixar sequelas que perdurarão toda a vida da criança.

fiqueatento!

Page 3: Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os ... · de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida. Diabetes tipo 1 é a mais

Prevenção em foco

Os pais devem ter atenção redobrada com as crianças, principalmente no inverno, mês em que ficamos

mais expostos a gripes e resfriados. Isso porque elas ainda não formaram uma memória imunológica específica,

o que começa a acontecer a partir do terceiro ano de vida.

Gripes e resfriados: crianças necessitamde mais cuidados durante o inverno

Segundo a pediatra conveniada àCabergs Saúde, Claudia Chitolina, ascrianças, em geral, enfrentam de 6 a8 infecções virais ao ano. O riscoaumenta de 3 a 4 vezes se frequen-tam escolinha ou creches devido àconstante exposição com criançasjá resfriadas.

“Cada vez que a criança entra emcontato com o mesmo vírus, ossintomas tendem a ser mais leves ouinexistentes. Mas, como existemmuitos tipos, ela permanece com opotencial para desenvolver a doença,até que o organismo crie uma defesapara todos. À medida que vai crescen-do, o organismo da criança adquireimunidade contra parte deles e,consequentemente, o número degripes e resfriados diminui”, analisa amédica.

Cabe destacar que bebês quemamam no seio são bem maisresistentes às infecções respiratóriase até os seis meses de idade nãonecessitam de nenhum líquido ou

alimento que não seja o leite mater-no. Também é necessário ter cuidadosno momento de levar o filho aohospital, como, por exemplo, logo naprimeira presença de febre ou tosse,pois ele estará mais suscetível acontrair alguma doença contagiosagrave dentro do estabelecimento.Outro erro que os pais costumamcometer é ministrar medicação sem

prescrição médica ao perceber que acriança está com “catarro amarelo”.

“Nos Estados Unidos, a AcademiaAmericana de Pediatria recomendaaos pediatras que só se preocupemcom o catarro se ele persistir por maisde 10 a 15 dias, sem tendência demelhora. O antibiótico e a lavagemnasal com soro fisiológico levam aomesmo resultado”, conclui Claudia.

>

>

>

>

Evite levar o bebê ou a criança em lugares fecha-dos e com aglomeração de pessoas.

ocontato com pessoas que estejam doentes.

Estimule as crianças a lavar as mãos várias vezesao dia. Elas são a principal forma de contágio;

Lembre-se de aplicar soro fisiológico nasal pelomenos 4 vezes ao dia para evitar o “entupimento” nasala fim do vírus ser facilmente expelido;

Estimule líquidos como sucos naturais e água

Na transmissão dagripe, o problema não é o frio propriamente dito, mas

para que elas fiquem hidratadas epossam enfrentar o tempo seco commais facilidade;

Animais de estimação como cãese gatos não entrarem em casa. Os pelos dos animais

são agressores das vias aéreas principalmente de quemtem asma, rinite ou está gripado;

Evite qualquer contato com outras substânciasirritantes (tintas, perfumes, produtos de limpeza, etc.)fumaça ou cigarro em locais fechados.

>

>

cuidados!

Page 4: Em clima de Copa do Mundo, conheça os riscos que correm os ... · de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida. Diabetes tipo 1 é a mais

Qualidade de vida e bem estar

ANS – nº 30731-9

Informativo da Caixa dos Empregados do Banco do Estado do Rio Grande do Sul

Diretoria Executiva: Sergei Julio dos Santos – Diretor-Presidente, José Carlos Rodrigues Ledur – Diretor Financeiro e Administrativo, Gilnei Silva Nunes –Diretor de Operações – www.cabergs.org.br – CNPJ 02.315.431/0001-72 – Rua Siqueira Campos, 736 – Porto Alegre/RS – CEP: 90010-000 Atendimento aoBeneficiário: 0800 051 2142 Publicitário: Gerson Schneider – Jornalista Responsável: Henrique Lammel – Mtb 16.191 Tiragem : 4.000 – Valor total:R$ 1.080,00 – Valor unitário: 0,27 – Fotos divulgação.

– –

Sem que se tenha chegado, até hoje, a uma conclusão empírica do porque de seu aparecimento,

a diabetes tipo 1 acomete, principalmente, jovens entre os oito e 12 anos e é considerada mais séria

do que a de tipo 2. Isso porque destroi as células responsáveis pela fabricação

de insulina e faz de seus portadores pessoas dependentes de medicação para toda a vida.

Diabetes tipo 1 é a mais comumem pacientes com até 20 anos de idade

EXPEDIENTE

dormindo e o nível de insulinabaixar drasticamente. Ela pode teruma hipoglicemia e, consequente-mente, morrer”, afirma.

Uma das causas para a criaçãodo Instituto da Criança com Diabe-tes, criado em parceria com oGrupo Hospitalar Conceição, alémde concentrar uma equipe multi-disciplinar para tratar crianças comdiabetes tipo 1, foi conscientizar eeducar portadores da doença eseus cuidadores.

“Percebíamos que muitospacientes apareciam somentequando o caso estava grave.Tratavam-se na emergência e nuncaiam ao médico, principalmente

O endocrinologista e presidentedo Instituto da Criança com Diabe-tes, Balduino Tschiedel, afirma quea grande dificuldade, no caso dadiabetes tipo 1, é fazer um meca-nismo que desenvolva as mesmasfunções do pâncreas. “Dependen-do do que o paciente comer ou aatividade que fizer, será produzidomais ou menos insulina. Com amedicação, conseguimos ingeriruma 'dose' que pode não sersuficiente”, garante.

Segundo Balduíno, pessoas comdiabetes tipo 1 precisam medir aquantidade de insulina pelo menosseis vezes ao dia, inclusive demadrugada. “A pessoa pode estar

porque os pais não tinham tempopara acompanhá-los. As criançasficavam expostas a complicaçõescrônicas no futuro, como cegueira einsuficiência renal. A partir dacriação do Instituto, reduzimos em86% o número de internaçõesagudas”, observa o médico, aolembrar que o estabelecimentoainda oferece um programa educa-cional para que todos os envolvidoscom o portador da doença enten-dam a diabetes e saibam como lidarcom ela.

Os principais sintomas dadiabetes tipo 1 são:

Perda de peso mesmo sealimentando bem;

Precisar ir muitas vezes aobanheiro para urniar;

Sentir muita sede.

É a mais comum, de forma que90% das pessoas com diabetespossuem a de tipo 2. Em muitoscasos, ela pode ser controladasomente com

,sem a necessidade de medicação.

uma dieta balancea-da e a prática de atividades físicaspelo menos três vezes por semana

Fique atento

>

>

>

Diabetes tipo 2