ementario ped a partir 2009 - unucseh.ueg.br SOCIAL, EDUCAÇÃO E ESTADO Ementa ... GIDDENS, Anthony. Capitalismo e Moderna Teoria Social. 5. ed. São Paulo: Presença, 2000. RODRIGUES,

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA

Ementário e Bibliografia (a partir de 2009)

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Ementas e bibliografia a partir de 2009

1º ANO

1º Período

TEORIA SOCIAL, EDUCAÇÃO E ESTADO

Ementa

Conceito de Estado, Sociedade, classes sociais. Educação e a questão de classe. Educação reprodutivista e

transformadora. A educação como direito público e as responsabilidades do Estado. O surgimento do

Estado, desde Hobbes até nossos dias. Estudo sobre o discurso sociológico dos autores clássicos (Marx,

Durkheim e Weber) e contemporâneos, e sua relação com a educação e as políticas.

Bibliografia Básica:

DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos,

GIDDENS, Anthony. Capitalismo e Moderna Teoria Social. 5. ed. São Paulo: Presença, 2000.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. São Paulo: DP&A, 2004.

TORRES, Carlos Alberto. Teoria Crítica e Sociologia Política da Educação. São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar:

CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

LOWY, Michael. Ideologias e Ciência Social. São Paulo: Cortez, 1990.

MANACORDA, Mario Alighiero. Marx e a Pedagogia Moderna. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Ementa

Produção de textos dissertativos, teóricos, argumentativos e críticos. Coesão, coerência e informatividade.

Parágrafo padrão. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. Análise textual, temática

interpretativa. Problematização. Síntese pessoal, como resumir e elaboração de resenhas.


CASTRO Marccos. Caminho para a Leitura. São Paulo: Record, 2002.



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KAUFMAN, Ana Maria. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: ArtMed, 1995.

MANGUEL, Alberto. Uma História da Leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

MICHELETTI, Guaraciaba. Leitura e Construção do Real. São Paulo: Cortez, 2003.

TERZI, Sylvia Bueno. A Construção da Leitura. 2001.

SILVA, Ezequiel Theodoro. Criticidade e Leitura. Ensaios. São Paulo: Mercado de Letras, 2003.


FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. Campinas, SP: Papirus, 1995.

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em Questão. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

ORLANDI, Eni Pucinelli. Discurso e Leitura. Campinas, SP: UNICAMP, 2002.

ARTE E EDUCAÇÃO

Ementa

Conceito de arte. Apreciação estética. Potencial criador. A música na educação. Apreciação musical.

Repertório para a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental. Cultura lúdica. As artes

visuais e a educação. Diferentes formas de trabalho em artes visuais – pintura, desenho, modelagem,

colagem, vídeo. Leitura de imagens. Linguagem teatral e educação.


BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo, Perspectiva, 1988.

BARBOSA, Ana Mae. (Org.). História da Arte-Educação. São Paulo, Max Limonad, 1986.

BOSI, Alfredo. Reflexões Sobre a Arte. São Paulo, Ática, 1985.

FERRAZ, Maria Heloísa C.; REZENDE Maria F. Metodologia da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1999.

PARSONS, Michael J. Compreender a Arte: uma abordagem à experiência estética do ponto de vista do desenvolvimento cognitivo. Lisboa: Presença, 1992.

READ, Herbert. Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.


FRANZ, Teresinha Sueli. Educação para a Compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001.



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GARDNER, Howard. As Artes e o Desenvolvimento Humano: um estudo psicológico artístico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

MASON, Raquel. Por uma Arte-Educação Multicultural. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2001.

EDUCAÇÃO E MÍDIAS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

Ementa

As transformações técnico-científicas da sociedade da informação. As mídias e a educação escolar e não-

escolar. Uso pedagógico da informática e da internet. Convergência de mídias na educação escolar.

Vivências de experiências sobre a leitura crítica da comunicação e das mediações na recepção midiática.

OBS: Parte da carga horária da disciplina (30%) será desenvolvida no ambiente de educação a

distancia (plataforma moodle).

Bibliografia básica:

KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias – o novo ritmo da informação. Campinas,SP: Papirus, 2007

LITWIN, Edith. (Org.). Tecnologia educaciona.; Política, histórias e propostas. Porto Alegre : Artmed, 1997.

NICOLACI-DA-COSTA (ORG.). Cabeças digitais – o cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2006

SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço – o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.

Bibliografia complementar:

ALAVA, Séraphin. (Org.). Ciberespaço e formações abertas. Rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre : ArtMed, 2002.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet. – reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro – do leitor ao navegador. Tradução de Reginaldo de Moraes. São Paulo: Unesp, 1999.

COSCARELLI, Carla Viana (org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. 3ª ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006.



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PRÁTICA PEDAGÓGICA

Ementa

Estabelecimento da unidade da relação teoria e prática. Análise dos problemas e das dificuldades do ensino

e organização de meios e sugestões para resolvê-los, através de abordagem metodológica e proposta de

trabalho para diferentes situações de nossa realidade.

A prática como componente curricular (art. 13, § 1º e 2º), com 400h, deverá ser desenvolvida com

ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com

o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. A presença da prática

profissional não prescindirá da observação e ação direta, poderá ainda ser enriquecida com tecnologias da

informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produção de

alunos, situações simuladoras e estudos de caso.

A Prática Pedagógica, que permeia todo o curso, tem como objetivo fazer a inter-relação entre as

dimensões e eixos do curso. O professor responsável atuará com o conjunto de professores de cada eixo,

articulando os princípios e processos do curso, tendo como articulação a pesquisa, a interdisciplinaridade e

a relação teoria-prática. Essas atividades de integração pedagógica se configuram como estratégia de um

trabalho interdisciplinar e de iniciação científica, com a oportunidade de os alunos conhecerem a realidade

das escolas desde o primeiro ano do curso.

ATIVIDADE DE ENRIQUECIMENTO E APROFUNDAMENTO - AEA

As AEAs podem ser sugeridas pelas turmas ou por professores, dependendo da necessidade de cada

turma, por meio de disciplinas, colóquio, debates, seminários, oficinas e outras. Pode ser de carga horária

de 2h ou 4h, sendo que a ementa, bibliografia e o nome da disciplina serão escolhidos e após, cumpridas

obrigatoriamente.



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2º Período

BASES EPISTEMOLÓGICAS E EDUCAÇÃO

Ementa

O que é episteme. Episteme e conhecimento simbólico e lúdico. A Paidéia grega e a episteme. A

construção da verdade no Ocidente. A crise dos paradigmas epistemológicos e da educação formal nos

dias atuais. O problema do conhecimento no racionalismo moderno, empirismo e no criticismo.


CARVALHO, Adalberto Dias de. Epistemologia das Ciências da Educação. Porto: Afrontamento, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

JAPIASSU, Hilton. Questões Epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1983.

VERNANT, Jean-Pierre. As Origens do Pensamento Grego. 12. ed. Rio de Janeiro: Difel, 2002.

WERNER, Jaeger. Paidéia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.


CARVALHO, Maria Manuela. O poder e o Saber. Porto: Campo das Letras: 2001.

FREITAG, Bárbara. A Educação Formal. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.

GHIRALDELLI JR. Paulo. et.alli. Filosofia, Educação e Política. São Paulo: DP&A, 2003.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – DESENVOLVIMENTO

Ementa

História da Psicologia enquanto ciência, focando a Psicologia no desenvolvimento. Teorias relativas ao

desenvolvimento psicológico – interacionista, construtivista e psicanalítica. Relações entre

desenvolvimento e aprendizagem. Psicologia do desenvolvimento e educação. Ênfase às interações sócio-

culturais, a construção do conhecimento e a constituição dos sujeitos nas práticas sociais.



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BOCK, Ana Maria M.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

D’ANDRÉA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: Difel, 1984.

OLIVEIRA, Marta Khol. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento. São Paulo: Scipione, 1997.

PIAGET, Jean. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1994.


GOULART, Íris. Psicologia da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.

MOREIRA, Paulo R. Psicologia da Educação: interação e individualidade. São Paulo: FTD, 1994.

WINNICOT, Donald. A família e o Desenvolvimento Individual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. TEORIAS PEDAGÓGICAS

Ementa

A natureza e função da teoria educacional. Teoria educacional e prática educativa. Esboço histórico da

formação e desenvolvimento das teorias da educação. A teoria pedagógica dos clássicos aos

contemporâneos.


CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 2001.

GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.

LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. 19. ed. São Paulo: Nacional, 2001.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1996.


GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004.

________. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

PONCE, Aníbal. Educação e Luta de Classes. 15. ed. São Paulo: Cortez, 1996.



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SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 35. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA

Ementa

Família e infância: uma discussão historiográfica. O surgimento da família e da infância na história. O

desenvolvimento do conceito de infância e da educação da criança ao longo da história. Infância e

educação na contemporaneidade. Papel da família e da escola na infância.


ARIÉS, Phillipe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.

CASTRO, Lúcia Rabello. (Org.). Infância e Adolescência na Cultura do Consumo. Rio de Janeiro: Nau, 1999. KRAMER, Sonia. (Org.). Infância e Produção Cultural. Campinas, SP: Papirus, 1998.

PRIORE, Mary del. (Org.). História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.


FREITAS, Marcos César. (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997.

MARCÍLIO, Maria Luíza. História Social da Criança Abandonada. São Paulo: HUCITEC, 1998.

MERISSE, Antonio et. al.. Lugares da infância: reflexões sobre a história da criança. São Paulo: Arte & Ciência, 2004.

CORPO, CULTURA E EXPRESSIVIDADE

Ementa

Função do corpo na evolução psíquica. Aspectos conceituais da psicomotricidade: imagem do corpo, a

tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Formação

das estruturas espaço-temporais. Expressão corporal e educação. O jogo dramático na sala de aula.


BOATO, Elvio Marcos. Introdução à Educação Psicomotora: a vez e a voz do corpo na escola. Brasília: ASEFE, 1996.



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COSTA, Auredite Cardoso. Psicopedagogia e Psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.


BRUHNS, Heloísa Turini (Org.). Conversando Sobre o Corpo. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. CONDEMARÍN, Mabel; CHADWICK, Mariana; MILICIC, Neva. Maturidade Escola: manual de avaliação e desenvolvimento das funções básicas para o aprendizado escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. VAYER, Pierre. O equilíbrio Corporal: uma abordagem dinâmica dos problemas da atitude e do comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

PRÁTICA PEDAGÓGICA

Ementa

Estabelecimento da unidade da relação teoria e prática. Análise dos problemas e das dificuldades do

ensino e organização de meios e sugestões para resolvê-los, através de abordagem metodológica e proposta

de trabalho para diferentes situações de nossa realidade.

A prática como componente curricular (art. 13, § 1º e 2º), com 400h, deverá ser desenvolvida com

ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com

o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. A presença da prática

profissional não prescindirá da observação e ação direta, poderá ainda ser enriquecida com tecnologias da

informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produção de

alunos, situações simuladoras e estudos de caso.

A Proposta Pedagógica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás tem como

elementos de sua composição quatro dimensões, um princípio geral e três princípios específicos e dois

processos. Cada período do curso tem um eixo de condução das atividades e que, no 2º período do curso, é

Educação e Conhecimento. As dimensões são a macro, a meso e a micro. A disciplina Prática

Pedagógica está incluída na quarta dimensão denominada Pesquisa e Prática, que é considerada também o

tema transversal do curso.



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O princípio geral do projeto é compreensão da prática educativa como objeto da Pedagogia. Assim,

os princípios específicos são: a) Pesquisa como princípio cognitivo e formativo; b) Integração entre teoria

e prática – práxis; c) Flexibilização. Os processos incluem: a) Ação coletiva e interdisciplinar; b)

Indagação/intervenção:

A Prática Pedagógica, que permeia todo o curso, tem como objetivo fazer a inter-relação entre as

dimensões e eixos do curso. O professor responsável atuará com o conjunto de professores de cada eixo,

articulando os princípios e processos do curso, tendo como articulação a pesquisa, a interdisciplinaridade e

a relação teoria-prática. Essas atividades de integração pedagógica se configuram como estratégia de um

trabalho interdisciplinar e de iniciação científica, com a oportunidade de os alunos conhecerem a realidade

das escolas desde o primeiro ano do curso.





obrigatoriamente.

2º ANO

3º Período

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Ementa

A educação como objeto da reflexão filosófica. Natureza e sentido da Filosofia. Filosofia e Educação.

Razão e educação na Idade Média e Moderna. Educação, cultura, saber e escola na atualidade. A

pedagogia e as correntes filosóficas.


FULLAT, Octavi. Filosofia da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

ARANHA, Maria Lourdes Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.



10

GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993.

LIPMAN, Matthew. A filosofia Vai à Escola. São Paulo: Summus, 1990.

PAVIANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. 3. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1986.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.


DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

_______. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

GHIRALDELLI, Paulo. O Que é Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – APRENDIZAGEM

Ementa

Bases epistemológicas das explicações sobre o processo de aprendizagem. As dimensões interacionistas e

construtivistas sobre o processo de aprendizagem. Limitações e perspectivas de outras teorias da

aprendizagem em relação às teorias interacionistas e construtivistas. Aprendizagem e educação.

Dificuldades e problemas de aprendizagem.


DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: MacGrawHill, 1983.

DOLLE, J. M. Para Compreender Jean Piaget. São Paulo: MacGrawHill, 1983.

FLAVELL, J. A Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1975.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

PFROMM NETTO, S. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. São Paulo: Papelivros, 2002.

SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da Educação. São Paulo: ARTMED, 1999.

TAILLE, Y.L.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992.


GOULART, I. B. Psicologia da Eduacação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.



11

MAHONEY, A. A.; ALMEIDA, L. R. (Orgs.) Henri Wallon: Psicologia e Educação. São Paulo: Loyola, 2000. PENTEADO, W. M. A. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papelivros, 1990.

PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Ementa

A questão do conhecimento: senso comum, saber científico, conhecimento e poder. A questão do método

e metodologia na pesquisa em educação. Normas e técnicas para a produção de trabalhos acadêmicos.


FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Elisa. Pesquisa em educação. Abordagens qualitativas. São Paulo : EPU, 1986.

LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996

SEVERINO, Antonio Joaquim. Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas : Papirus, 2001.

TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais – a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.


CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7 ed. São Paulo : Cortez, 2005.

GATTI, Bernadete Angelina. O grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília: Líber Livro Editora, 2005.

SANTOS FILHO, José Camilo e GAMBOA, Silvio Sanchez (orgs.). Pesquisa educacional. Quantidade-qualidade. 2 ed. São Paulo : Cortez, 1997.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.19 ed. São Paulo : Cortez, 1995.

BASES LINGÜÍSTICAS DA ALFABETIZAÇÃO



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Ementa

Concepções de linguagem; relação linguagem e mundo, cultura e sociedade. Estudo do cruzamento de

diferentes linguagens que performam o universo de significação e história do modo de viver

contemporâneo. Fonética e Fonologia e Aquisição de língua materna – oralidade e escrita. Práticas

Discursivas e Alfabetização. A Escrita como Produção Social.


BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: uma novela sociolingüística. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2004. BAKTIN, Mikail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em Língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola editorial, 2004. CECCON, Claudius. (Org.). A vida na Escola e a Escola da Vida. 24. ed. Rio de Janeiro: vozes, 1992. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1989.

GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995.

MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, Produção de Texto e a Escola. Autores Associados: São Paulo, 1994. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. 13. ed. São Paulo: Ática, 1995.


BRAGGIO, Silvia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre: ArtMed, 1992. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. VYGOTSKY, Liev Semiónovittch. A Formação Social da Mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. _________. Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.



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PROCESSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

Ementa

As características da instituição escolar no contexto socioeconômico e cultural brasileiro: objetivos,

finalidades, organização, recursos humanos e materiais. As diferentes formas de ensino como planos de

organização e processos de interação entre professor/aluno/conhecimento. Planos e projetos de ensino:

pressupostos e elementos componentes.


FREITAS, José Carlos. Projeto Histórico, Ciências Pedagógicas e Didática. Educação e Sociedade, São Paulo, v. 9, n. 27, set. 1997, p.122-140.

GIROUX, Henry A. Os Professores Como Intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.

NÓVOA, Antônio (Coord.). Os Professores e sua Formação. Lisboa, Dom Quixote, 1992.

LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo, Cortez, 1991.

MORAIS, R. Sala de Aula: que espaço é esse? Campinas, SP: Papirus, 1989.

SANTOS, M.E.V.M. Mudança Conceitual na Sala de Aula: um desafio pedagógico. Lisboa, Novo Horizonte, 1991.

VEIGA, I. P.A. (org.) Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 1988.


HERNANDEZ, F; VENTURA, M. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre. Artes Médicas, 1998.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1986.

SILVA JR., C. A. A Escola Pública como Local de Trabalho. São Paulo: Cortez, 1991.





obrigatoriamente.

4º Período



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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa

História e produção do conhecimento. Educação e sociedade – percursos históricos. História da Educação Brasileira.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 2001.

GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.

LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. 19. ed. São Paulo: Nacional, 2001.

ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

SAVIANI, Dermeval. História e história da Educação: o debate teórico-metodológico atual. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2000.


GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. São Paulo: Manole, 2003.

PONCE, Aníbal. Educação e Luta de Classes. 15. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Educação no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2000.

CULTURA ESCOLAR E CURRÍCULO

Ementa

Cultura e cultura escolar – concepções. Concepções teóricas e determinações histórica, cultural,

epistemológica, social e ideológica do currículo. O currículo na educação brasileira: dimensões política e

didático-pedagógica. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – histórico e críticas. Debates

contemporâneos no campo do currículo – interdisciplinaridade, pós-modernidade e currículo no cotidiano.


FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.



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GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. (Orgs.). Currículo na Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo; Cortez, 2003.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. São Paulo: Papirus, 1995.

SACRISTÁN, Jose Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.


BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

COSTA, Marisa Vorraber. (Org.). O currículo nos Limiares do Contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu. (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO DE ALFABETIZAÇÃO

Ementa

Estudo dos processos de desenvolvimento e aquisição da linguagem escrita na criança: aspectos sócio-

histórico e psicopedagógico. Método de construção da escrita pela criança e as intervenções do professor,

bem como as orientações didáticas para o ensino da língua materna.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o BÁ-BE-BI- BÓ-BU. São Paulo: Scipione,1998.

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedo, Linguagem e Alfabetização. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

FERREIRO, Emilia. Com Todas as Letras. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da liberdade: uma introdução ao pensamento de Pulo Freire. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes,1995.

SOLÉ, Izabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre, Artmed,1998.

TEBEROSKY, Ana. Contextos de Alfabetização Inicial. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

WEIS, Telma. Diálogo Entre o Ensinar e o Aprender. São Paulo: Ática, 2003.



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FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da Alfabetização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1995.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Alfabetização dos Alunos das Classes Populares. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. KRAMER, Sonia. Alfabetização: leitura e escrita. São Paulo: Editora Ática, 2001.

MORAES, Artur Gomes de. O Aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SMOLKA, Ana Maria Bustamante. A Criança na Fase Inicial da Escrita: alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1993. TEBEROSKY, Ana. Aprender a Ler e Escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

CONTEÚDOS E PROCESSOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA I

Ementa

Reflexões sobre a cultura escrita e a leitura, sua forma de existência nas sociedades, sua produção e

transmissão dentro e fora das instituições. Objetivos e função social do ensino da língua portuguesa.

Estudo de conteúdos e processos de ensino e aprendizagem da leitura, produção e reestruturação de textos,

análise linguística.


ANDALO, Adriane. Didática de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2000.

GIL NETO, Antonio. A Produção de Textos na Escola. São Paulo: Loyola, 1998.

KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da Linguagem. Campinas, SP: Papirus, 2001.

MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, Produção de Textos e a Escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2005.


FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 40. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

GERALDI, Wanderley. (Org.). Aprender e Ensinar com Textos de Alunos. São Paulo: Cortez, 1998.

LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura à Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 1999.

CONTEÚDOS E PROCESSOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA I



17

Ementa

Visão histórica e epistemológica do conhecimento matemático. Os objetivos e a função social dos

conteúdos matemáticos. Conceitos básicos da construção do pensamento lógico matemático. A

estruturação do tempo, espaço e pensamento lógico-matemático. Relações espaciais, temporais e causais.

Lógica e simbologia matemática. Conteúdos conceituais e procedimentais na construção do pensamento

lógico-matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


CENTURION, Marília. Matemática. São Paulo: FTD, 2003.

CHAKUR, Cilene Ribeiro. O Social e o Lógico-Matemático na Mente Infantil. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo: Ática, 2000.

LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e Percepção Matemática. São Paulo: Autores Associados, 2006. MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus, 2000.

PARRA, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

PIAGET, Jean. O Nascimento da Inteligência na Criança. 4. ed. São Paulo: LTC, 1987.

_______. A Construção do Real na Criança. 3. ed. São Paulo: Ática, 1996.

_______. A Formação do Símbolo na Criança. 3. ed. São Paulo: LTC. 1990.


ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.

KAMII, Constance. A Criança e o Número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

MACHADO, Silvia Dias. Aprendizagem em Matemática. Campinas, SP: Papirus, 2003.

PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

PIAGET, Jean. A Epistemologia Genética. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

_______. A linguagem e o Pensamento da Criança. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.


As AEAs podem ser sugeridas pelas turmas ou por professores, dependendo da necessidade

de cada turma, por meio de disciplinas, colóquio, debates, seminários, oficinas e outras. Pode



18

ser de carga horária de 2h ou 4h, sendo que a ementa, bibliografia e o nome da disciplina serão

escolhidos e após, cumpridas obrigatoriamente.

3º ANO

5º PERÍODO

POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Ementa

A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea; a relação Estado e políticas

educacionais; as políticas, estrutura e organização da educação escolar no Brasil a partir da década de

1990; a regulamentação do sistema educacional e da educação básica; as políticas educacionais em debate.

Planos específicos de educação no Brasil. Programas e projetos educacionais no estado de Goiás. Lei

complementar nº 26 e Diretrizes e Bases do sistema educacional do Estado de Goiás.


BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394/96, 20 de dezembro de 1996.

BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 2002.

Dourado, Luiz F e Paro Vitor H. (org.) Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã.

FÁVERO, Osmar e SEMERARO, Giovanni (orgs.). Democracia e Construção do Público no Pensamento Educacional Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2003.

GENTILLI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu. (orgs.). Escola S.A quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, MIRZA Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

PARO, Vitor. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001.

SILVA JR., Celestino. (org.). Infância, educação e neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2001.

OLIVEIRA, Romualdo Portela; ADRIAO, Theresa. Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na CF e na LDB. São Paulo: Xamã, 2004.



19

Complementar

ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1997.

ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas – SP: Papirus, 2000.

CUNHA, Luiz Antônio. Escola Pública, Escola Particular e a democratização do ensino. 3. ed, São Paulo: Cortez, 1989.

FÉLIX. Maria de F. Costa. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial. São Paulo: Cortez, 1998.

FRANCO, Luiz Antonio de Carvalho. A escola do trabalho e o trabalho da escola. São Paulo: Cortez, 1991. (Coleção polêmicas do nosso tempo, n. 22).

FREITAS. Luiz C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas – SP: Papirus, 2001.

FRIGOTTO, Gaudêncio(org.) Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998.GERMANO. José Willington. Estado militar e educação no Brasil: de 1964 a 1985. São Paulo: Cortez, 1997.

GENTILI, Pablo A.A, SILVA, T. Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação, Visões críticas. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994.

GOIÁS, Lei complementar n. 26 de Dezembro de 1998, “Estabelece as diretrizes e bases do sistema educativo do Estado de Goiás”.

ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1997.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: estratégia para a ação global e coletiva no Ensino. Curitiba- PR: Champagnat, 1999.

KARLING. Argemiro A. Autonomia: condição para uma gestão democrática. Maringá – PR: EDUEM, 1999.

SAVIANI, Dermeval. LDB. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997.

PROPOSTAS CURRICULARES E METODOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa

Orientações didáticas para o trabalho com crianças de 0 a 5 anos. Organização do espaço e tempo,

recursos didáticos e metodológicos, observação, registro, avaliação e diferentes formas de sistematização

dos conhecimentos pertinentes a esta faixa etária. O currículo na Educação Infantil.



20


BRASIL. Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998. (Introdução, Formação Pessoal e Social, Conhecimento de Mundo).

DEVRIES, Rheta. Currículo construtivista na Educação Infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

HUGUET, Teresa e SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: ArtMed, 1999.

KRAMER, Sonia; LEITE, Maria Isabel F. Pereira; NUNES, Maria Fernanda. Infância e Educação Infantil. Campinas, SP: Papirus, 1999.

OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1996.

_________. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

ZABALZA, Miguel. Didática da Educação Infantil. Lisboa: Asa, 1997.


ABRAMOWICZ, Anete; WAJSKOP, Gisela. Educação Infantil: creches: atividades para crianças de zero a seis anos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

BONDIOLI, Anna. Manual de Educação Infantil: 0 a 3 anos – uma abordagem reflexiva. 9. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

CRAIDY, Carmem Maria; KERCHER, Gladis. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: ArtMed, 2000.

ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO I - DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL I

Ementa

Orientação para a observação e a coleta de dados das instituições de ensino de educação infantil e das

salas de aula. Orientações para o planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de campo.

Reflexão e análise sobre os registros da prática desenvolvida – planejamento e desenvolvimento do

relatório final/artigo sobre o trabalho desenvolvido. Elaboração do projeto de ensino-aprendizagem.

Registro e reflexão sobre a prática desenvolvida. Sistematização, análise e apresentação de relatório do

trabalho desenvolvido.






21

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil. Brasília, 1998.

BIANCHI, Ana Cecília de Moraes, BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Orientação para estágio em Licenciatura.São Paulo : Thomson Pioneira, 2005.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo: Thomson Pioneira, 1988.

FORMOSINHO, J. O. KISHIMOTO, T. Formação em Contexto: uma estratégia de integração. São Paulo: Thomson, 2002.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

KRAMER, S. (Coord.) Relatório de Pesquisa: Formação de Profissionais da Educação Infantil no Estado do Rio de Janeiro. PUC/RIO/CNPq/FAPERJ, 2001.

MACHADO, M. L. A. Pré-escola é Não é Escola: a busca de um caminho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

MATURANA, Humberto; ZÖLLER, Gerda V. Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PICONEZ, Stela C. Bartholo. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 4. ed. São Campinas, SP: Papirus, 1994.

Pimenta, Selma; Ghedin, Evandro (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo. Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em Formação. São Paulo: Cortez, 2004.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2003.

RUBIANO, Márcia R. Bonagamba; CARVALHO, Mara I. Campos de. Organização do Espaço em Instituições Pré-escolares. In: OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. (Org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1994, p. 107-130.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (Org.). Os afazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 1998.

SHORES, E.; CATHY, G. Manual de Portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004.

VRIES, Rheta de; ZAN, Betty. A ética na Educação Infantil. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1994.

WEISZ, T. De Professor Para Professor: relações entre ensino e aprendizagem. São Paulo: Ática, no prelo.



22

Periódicos

JULIÃO, F. A construção coletiva do conhecimento: relato de uma prática. Cadernos de Educação

Popular, n. 7. Belo Horizonte: Associação Movimento de Educação Popular Integral, 1990.


AEBLI, Hans. Prática de Ensino. São Paulo: EPU, 2005.

ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação em Estágio Supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

BUZATO, Zelir Salete. Avaliação nas Práticas de Ensino e Estágio. São Paulo: Mediação, 2005.

FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (Orgs.) Educação Infantil Pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999.

KAUFMAN, A. M. Letras y Números: alternativas didacticas para jardin de infantes y primer ciclo de la

EGB. Buenos Aires: Santillana, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3. ed. São

Paulo: Cortez, 1997.

CONTEÚDOS E PROCESSOS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA II

Ementa

Elaboração de propostas e recursos didáticos para a língua portuguesa na Educação Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Avaliação da aprendizagem em língua portuguesa.


ANDALO, Adriane. Didática de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental. São Paulo: FTD, 2000.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil. Brasília, 1998. GIL NETO, Antonio. A produção de Textos na Escola. São Paulo: Loyola, 1998.

KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da linguagem. Campinas, SP: Papirus, 2001.

MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, Produção de Textos e a Escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2005.



23


FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 40. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

GERALDI, Wanderley. (Org.). Aprender e Ensinar com Textos de Alunos. São Paulo: Cortez, 1998.

LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura à Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 1999.

CONTEÚDOS E PROCESSOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA II

Ementa

Estudo de conteúdos e processos de ensino e aprendizagem matemática da Educação Infantil e dos anos

iniciais do Ensino Fundamental – conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação. Orientações

para o processo de ensino-aprendizagem da Matemática.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.


CENTURION, Marília. Matemática. São Paulo: FTD, 2003.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo: Ática, 2000.

KAMII, Constance. A Criança e o Número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.

MACHADO, N. J. Matemática e Realidade: análise dos pressupostos filosóficos que fundamentam o ensino da matemática. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

PARRA, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.


ARANAO, Ivana. A Matemática Através de Brincadeiras e Jogos. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.

MACHADO, Silvia Dias. Aprendizagem em Matemática. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus, 2000.



24


Ementa




obrigatoriamente.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL I

Observação administrativa e pedagógica, da organização, da dinâmica da instituição e da sala de aula, de

Educação Infantil e das Interações entre professor-aluno-conhecimento.


C. PARRA. Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na Pré-Escola: um olhar reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 2000.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Deixando Marcas... A prática do registro no cotidiano da educação infantil. Florianópolis: Cidade Futura, 2001.

WARSCHAUER, Cecília. A roda e o Registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.

Periódicos

GOULART, M. I. Uma Abordagem Processual na Prática da Educação Infantil. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, 29, p. 29-37, set./out. 1999. Bibliografia Complementar



BIANCHI, Roberto e ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação em Estágio Supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.



25


FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (Orgs.) Educação Infantil Pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999.

KAUFMAN, A. M. Letras y Numeros: alternativas didacticas para jardin de infantes y primer ciclo de la EGB. Buenos Aires: Santillana, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

6º PERÍODO

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Ementa

O trabalho na sociedade capitalista: modos de produção, relações de produção. As concepções de

organização e gestão da escola. Construção coletiva do ambiente de trabalho. Qualidade da educação.

Modelos de gestão escolar. Princípios e características da gestão democrática e participativa. A gestão de

organizações escolares e sua relação com a aprendizagem dos alunos.


GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão – crítica ao neoliberalismo na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

NÓVOA, Antonio (org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995.

PARO, Vitor. Administração escolar – introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1999.

PARO, Vitor. Reprovação escolar – renúncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001.

PARO, Vitor. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.


LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola – teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo, Ática, 1997.



26

PARO, Vitor Henrique. Eleição de diretores – a escola pública experimenta a democracia. Campinas, SP: Papirus, 1996.

PARO, Vitor Henrique. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1996.

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL II

Ementa

Orientação para o desenvolvimento do projeto de ensino-aprendizagem. Reflexão e análise sobre os

registros da prática desenvolvida – planejamento e desenvolvimento do relatório final/artigo sobre o

trabalho desenvolvido. Registro e reflexão sobre a prática desenvolvida. Sistematização, análise e

apresentação de relatório do trabalho desenvolvido.




FREIRE, Madalena. A Paixão de Conhecer o Mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP& A, 2000.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Editora Mediação, 2000.

OSTETTO. Luciana Esmeralda. Deixando Marcas... A prática do registro no cotidiano da educação infantil. Florianópolis: Editora Cidade Futura, 2001.

SINCLAIR, H. A Produção de Notações na Criança. Porto Alegre: Artmed, 1996.

WARSCHAUER, Cecília. A Roda e o Registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1993.






27



FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (Orgs.) Educação Infantil Pós-LDB: rumos e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

KAUFMAN, A. M. Letras y Numeros: alternativas didacticas para jardin de infantes y primer ciclo de la EGB. Buenos Aires: Santillana, 2000.


CONTEÚDOS E PROCESSOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA

Ementa

Objetivos e função social do ensino de geografia. Formação de conceitos. Estudo de conteúdos e

processos de ensino e aprendizagem em Geografia na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino

Fundamental. Elaboração de propostas metodológicas e recursos didáticos para a geografia na Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A avaliação da aprendizagem em geografia.


ALMEIDA, Rosângela. O Espaço Geográfico: ensino e representação. 4. ed. São Paulo: contexto, 1992.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.


CARVALHO, Maria Inês. Fim de Século: a escola e a Geografia. Ijuí: UNIJUI, 2004.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografias e Prática de Ensino. São Paulo: Alternativa, 2002.

__________. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 2000.

DEIRO, Maria de Lourdes Chagas. As Belas Mentiras: a ideologia subjacente aos livros didáticos. 12. ed. São Paulo: Centauro, 1978.

STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia. São Paulo: Annablume, 2004.

VESENTINI, José William. Ensino de Geografia no Século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.



28


OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto, 1994.

PENTEADO, Heloisa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994.

SILVA, Lenira Rique. Do senso Comum à Geografia Científica. São Paulo: Contexto, 2004.

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO EM EDUCAÇÃO

Ementa

Normas e técnicas de elaboração de projeto de pesquisa, escolha da temática, elaboração, aprovação do

pré-projeto de pesquisa.


ANDRÉ, Marli Elisa E. D. Etnografia da Prática Escolar. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

_______. (Org.). O Papel da Pesquisa na Formação e Prática dos Professores. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.

ANDRÉ, Marli Elisa E. D.; LÜDKE, Menga. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da Pesquisa Educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

_________. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2005.

MATIAS, Antônio; ALEXANDRE, Silvio. Monografia: do projeto à execução. Rio de Janeiro: Rio, 2005.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.


DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. São Paulo: Alínea, 1998.

LUNA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1998.



29

SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa educacional. Quantidade-qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. (Coleção Questões da Nossa Época).


Ementa




obrigatoriamente.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL II

Ementa

Desenvolvimento, planejamento, execução e avaliação do projeto de ensino aprendizagem.


BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Orientação Para

Estágio em Licenciatura. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo:

Thomson Pioneira, 1988.

PICONEZ, Stela C. Bartholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 4. ed. São Campinas,

SP: Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em Formação. São Paulo:

Cortez, 2004.



BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação em Estágio Supervisionado. 3.ed.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.



30


PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na Formação de Professores: unidade teoria e prática? 3. ed. São


4º ANO

7º PERÍODO

FINANCIAMENTO E GESTÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO

Ementa

Receita financeira e orçamento. Impostos e contribuições sociais. Financiamento da educação na

Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Constituição Estadual. A

Lei do FUNDEB. Fiscalização dos recursos públicos para a manutenção e prestação de contas dos

recursos. Descentralização do financiamento: o dinheiro na secretaria de educação e na escola.


LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João, F. de; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. 5 ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

ROSA, Clóvis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis: Vozes, 2004.

Complementar

DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios. São Paulo: Xamã, 2004.

__________ O Fundef e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2002.

__________ Fundeb: a redenção da educação básica? Niterói, RJ: Edição do autor, 2007.

MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Financiamento da educação no Brasil. São Paulo: EPU, 2001.

DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Financiamento da educação básica. Campinas, SP: Autores Associados; Goiânia, GO: Editora da UFG, 1999.

FARENZENA, Nalú (org.). Custos e Condições de qualidade da educação em escolas públicas: aportes de estudos regionais. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.

FARENZENA, Nalú. A política de financiamento da educação básica: rumos da legislação brasileira. Porto Alegre, RS: UFRGS editora, 2007.



31

LIMA, Maria José R.; DIDONET, Vital (orgs.). FUNDEB: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos Profissionais da Educação: avanços na universalização da educação básica. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.

OLIVEIRA, Romualdo Portela. Gestão, financiamento e direito à educação. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2002.

MOREIRA, Ana Maria de Albuquerque. A gestão dos recursos financeiros na escola. In: In: VEIGA, Ilma Passo A. e RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.

MOREIRA, Ana Maria de Albuquerque. Progestão: como gerenciar os recursos financeiros? Brasília: CONSED, 2001.

RAMOS, Angélica Maria Pinheiro. O financiamento da educação brasileira no contexto das mudanças político-econômicas pós 90. Brasília, DF: Editora Plano, 2006.

SOUZA, Donaldo Bello (org.). Acompanhamento e controle social da educação: fundos e programas federais e seus conselhos locais. São Paulo: Xamã, 2007.

TRINDADE, Azoilda L. Multiculturalismo: mil e uma faces na escola. 3. ed. São Paulo: DP&A, 2002.

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO EM DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL I

Ementa

Orientação no planejamento, execução e avaliação do trabalho de campo nas escolas, voltado para a

organização da dinâmica da sala de aula e as interações professor-aluno-conhecimento.




BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Orientação para Estágio em Licenciatura. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.


CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo: Thomson Pioneira, 1988.

PICONEZ, Stela C. Bartholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 4. ed. São Campinas, SP: Papirus, 1994.



32







CONTEÚDOS E PROCESSOS DE ENSINO DE CIÊNCIAS

Ementa

Concepção de ciência e ambiente. Contextualização do ensino de ciências naturais na Educação Infantil e

nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Objetivos e função social do ensino de ciências. Estudo de

conteúdos e procedimentos metodológicos para o ensino de ciências na Educação Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Elaboração de propostas metodológicas e recursos didáticos para a

ciência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A avaliação da aprendizagem em

ciências.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1997.


CARVALHO, Anna Maria Pessoa; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de Ciências: tendências e inovações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

HENNING, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. 3. ed. São Paulo: Mercado Aberto, 1998.

KRASILCHIK, Myriam. O Professor e o Currículo de Ciências. São Paulo: EPU, 2001.

REIGOTA, Marcos. O Que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Coleção Primeiros Passos; v. 292).



33

WEISSMAMN, Hilda (Org.). Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: ArtMed, 1998.


BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

NARDI, Roberto (Org.). Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.

OLIVEIRA, Renato José. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo: UNISINOS, 2000.

XAVIER, Maria Luisa Merino. (Org.). O Ensino de Ciências nas Séries Iniciais: das concepções teóricas às metodologias. Porto Alegre: Mediação, 1997.

CONTEÚDOS E PROCESSOS DE ENSINO DE HISTÓRIA

Ementa

Evolução e princípios da historiografia brasileira. Objetivos e função social do ensino de História. Estudo

de conteúdos e processos de ensino e aprendizagem em História na Educação Infantil e nos anos iniciais

do Ensino Fundamental. Elaboração de propostas e recursos didáticos para a história na Educação Infantil

e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Avaliação da aprendizagem em História.


BITTENCOURT, Circe Maria F. Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. História e Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.

FONSECA, Selva G. Caminhos da História Ensinada. 3. ed. São Paulo: Papirus, 1995.

_________. Didática e Prática do Ensino de História. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2005.

FONSECA, Thaís Nívia de Lima. História & Ensino de História. São Paulo: Autêntica, 2003.


DEIRO, Maria de Lourdes Chagas. As Belas Mentiras: a ideologia subjacente aos livros didáticos. 12. ed. São Paulo: Centauro, 1978.



34

KARNAL, Leandro. História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2004.

PENTEADO, Heloisa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1994.

PINSKY, Jaime. (Org.). O ensino da História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1997.

SOIHET, Rachel e ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. São Paulo: Casa da Palavra, 2003.


Ementa




obrigatoriamente.

PESQUISA E PRÁTICA: TRABALHO DE CURSO I

Ementa

Projeto de pesquisa. Documentação e leitura da bibliografia. Elaboração inicial da monografia.










35




DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia Passo a Passo. São Paulo: Alínea, 1998.


SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa Educacional: quantidade-

qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. (Coleção Questões da Nossa Época).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL I

Ementa

Trabalho de campo orientado para o diagnóstico da organização e dinâmica da sala de aula quanto à

relação professor-aluno-conhecimento, objetivando identificar demandas e possibilidades de atendimento.

Ênfase na coleta sistemática de dados e elaboração do projeto de ensino-aprendizagem a partir de aportes

teóricos.




CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo: Thomson Pioneira, 1988.





36






8º PERÍODO

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

Ementa

O respeito à diversidade como pressuposto ético essencial para a prática educativa. Educação escolar,

democracia e inclusão. A escola como espaço sociocultural em que as diferenças se encontram.

Discriminações de gênero, etnia, dentre outros. Educação escolar como direito social. Metodologias de

ensino e diversidade na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


CORRER, Rinaldo. Deficiência e Inclusão Social. Florianópolis: EDUSC, 2003.

CAVALLEIRO, Eliane. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

_________. Caminhos Pedagógicos da Inclusão. São Paulo: Memnon, 2002.

MILLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

SEMPRINI, Adréa. Multiculturalismo. Florianópolis: EDUSC, 1999.

VALENTE, Ana Lúcia E. F. Educação e Diversidade Cultural: um desafio da atualidade. São Paulo: Moderna, 1999.




37

ALVES, Nilda. (Org.) Espaços e Imagens na Escola. São Paulo: DP&A, 2001.

SGARBI, Paulo. Redes Culturais: diversidade e educação. São Paulo: DP&A, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2004.

ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO EM DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL II

Ementa

Orientações para o planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de campo –

desenvolvimento do projeto de ensino-aprendizagem. Reflexão e análise sobre os registros da prática

desenvolvida – planejamento e desenvolvimento do relatório final/artigo sobre o trabalho

desenvolvido.


BIANCHI, Ana Cecília de Moraes; BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Orientação para

Estágio em Licenciatura. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.


CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo:

Thomson Pioneira, 1988.

PICONEZ, Stela C. Bartholo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 4. ed. São Campinas,

SP: Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Docência em Formação. São Paulo:

Cortez, 2004.



BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina. Manual de Orientação em Estágio Supervisionado. 3. ed.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.


PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 3. ed. São




38

LITERATURA INFANTIL

Ementa

Literatura infantil: fundamentos e caracterização. Práticas pedagógicas do trabalho com a literatura

infantil. Análise e estudo de livros infantis clássicos e modernos. Influencias das práticas de leitura de

obras literárias no desenvolvimento das crianças e das práticas de oralidade e o letramento.


ABRAMOVIC, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2002.

CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura infantil: teoria e prática. 14. ed. São Paulo: Ática, 1995.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ª edição. São Paulo: Ática, 2008.

ZILBERMAN, Regina. e SILVA, Ezequiel Theodoro da. Literatura e Pedagogia: ponto e contraponto.

São Paulo: Global; Campinas: ALB – Associação de Leitura do Brasil,2008.9.

ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 1999.

__________. Literatura Infantil Brasileira. 5. ed. São Paulo: Ática, 1991.


COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2002. SMOLKA, Ana L. (Org.). A Linguagem e o Outro no Espaço Escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 1993.

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Ementa

A historicidade da educação escolar dos surdos: aspectos legais e as tendências subjacentes à educação

dos surdos. Recursos didáticos facilitadores do processo ensino-aprendizagem de alunos com deficiência

auditiva. Teoria e prática da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.


GOLDFELD, M. A. Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.



39

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos Surdos. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Bibliografia complementar

BERNARDINO, E. L. Absurdo ou Lógica? A produção lingüística dos surdos. Belo Horizonte: Profetizando vida, 2000.

BESS, F. H.; HUMES, L. E. Fundamentos de Audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Ensino de língua portuguesa para surdos, v.1, p. 63. Brasília, 2002.

BRITO, L. F. Integração social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.

BUENO, J. G. S. Diversidade, Deficiência e Educação. Revista Espaço – Informativo técnico científico do INES, Rio de Janeiro, n. 12, p. 3-12, dez. 1999.

CHAVEIRO, N.; BARBOSA, M. A. A Surdez, o Surdo e seu Discurso. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, p. 166-171, 2004. Disponível em: <www.fen.ufg.br> acesso em: 25 ago. 2005.

_________. Assistência ao surdo na área de saúde como fator de inclusão social. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 39, n. 4, p. 417-422, dez. 2005.

DINIZ, D. Autonomia reprodutiva: um estudo de caso sobre a surdez. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, Jan./ Feb. 2003.

FELIPE, T. A. A função do intérprete na escola na escolarização do surdo. In: VIII Seminário Nacional do INES. II Congresso Internacional do INES. Anais do Congresso Surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. Rio de Janeiro: INES, 2003. p. 87-98.

FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. O que é o intérprete de língua de sinais? Disponível em:<http://www.feneis.br>. Acesso em: 31 Out. 2005.

GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1999.

GOLDFELD, M. A. Fundamentos em Fonoaudióloga. Linguagem In: GOLDFELD, M. Surdez. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p. 97–112.

HICKOK, G.; BERLLUGI, U.; KLIMA, E. S. A língua de sinais no cérebro. Revista Scientific American. Brasil: Edição Especial, s.d. n. 4, p. 50–57.

KOZLOWSKI, L. A proposta bilíngüe de educação do surdo. Revista Espaço - Informativo técnico científico do INES, Rio de Janeiro, n.10, p. 47–53, dez. 1998.

LEZZONI, L. I.; O’DAY, B. L.; KILLEEN, M.; HARKER, H. Communicating about health care: Observations from persons who are deaf or hard of hearing. Ann intern Med. v.140, n. 5, p. 356-362, mar. 2004.



40

MEADOR, H. E.; ZAZOVE, P. Health care interactions with deaf culture. JABFP. v. 18, n. 3, p. 218-222, may/june. 2005.

MCALEER, M. Communicating effectively with deaf patients. Nursing standard. v. 20, n. 19, p. 51-54, 2006.

PIMENTA, N. Oficina – Palestra de cultura e diversidade. In: VI Seminário Nacional do INES. Anais Surdez Diversidade Social. Rio de Janeiro: INES, 2001. p. 24.

PORTER, A. Sign-language interpretation in psychotherapy with deaf patients. Am J Psychother. v. 53 n. 2, p. 163-176.

QUADROS, R. M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

_________. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC: Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004.

ROCHA, S. M. Tensões atuais no campo da educação de surdos: escola para todos ou escola para surdos – contribuições para um possível diálogo. Revista Espaço – Informativo técnico científico do INES, Rio de Janeiro n. 24, p. 20-24, 2005.

ROSA, A. S. A presença do intérprete de língua de sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. Cidadania, Surdez e Linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003. p. 235-243.


Ementa




obrigatoriamente.

PESQUISA E PRÁTICA: TRABALHO DE CURSO II

Ementa

Construção lógica do trabalho. Redação final e apresentação pública.



41











DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. São Paulo: Alínea, 1998.


SANTOS FILHO, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanchez. Pesquisa educacional. Quantidade-qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997. (Coleção Questões da Nossa Época).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

Ementa

Desenvolvimento e avaliação do projeto de ensino-aprendizagem. Registro e reflexão sobre a prática

desenvolvida. Sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido.



42




CARVALHO, Anna Maria Pessoa. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. São Paulo: Thomson Pioneira, 1988.








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ementario ped a partir 2009 - unucseh.ueg.br SOCIAL, EDUCAÇÃO E ESTADO Ementa ... GIDDENS, Anthony. Capitalismo e Moderna Teoria Social. 5. ed. São Paulo: Presença, 2000. RODRIGUES,