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Zenilde das Graças Guimarães Viola
Superintendente de Controle e Emergência Ambiental
Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2014
EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
COMPETÊNCIAS
Planejar e
Atuar
de forma
integrada e
articulada
Proteção
dos bens vulneráveis,
do meio ambiente
e da saúde
pública
Prevenção
e Resposta
aos acidentes
e emergências
ambientais
AÇÕES • Prevenção e atendimento de Emergências Ambientais
• Proposição de normas e procedimentos (prevenção)
• Fomentar e orientar a implementação dos PAM’S
• Fomentar a elaboração, desenvolvimento e
implementação: Programas de Gerenciamento de Riscos,
Planos de Contingência, Planos de Comunicação de Riscos
• Desenvolver e apoiar ações do PN P2R2
• Coordenar a CE P2R2
• Estabelecer parcerias
• Intercambiar informações
• Fomentar a implantação de sistemas de alerta e
preparação
• Apoiar projetos e programas de para o mapeamento de
áreas de riscos
• Desenvolver, capacitar e equipar técnica e
operacionalmente
• Elaborar e atualizar o POP
Acompanhar e
apoiar a implantação de sistemas de
monitoramento e alerta de eventos críticos
hidrometeorológicos
(secas e cheias)
Elaborar planos
de contingência de bacias
hidrográficas e mapas
(atlas) de vulnerabilidade
a inundações
AÇÕES
NURTA
Núcleo de Riscos Tencnológicos
Ambientais
Apoiar o NEA (suporte
técnico)
Divulgar as informações à
sociedade
Propor e realizar
projetos, normas e
procedimentos
• Fomento e participação do Estado – Secretaria de Meio
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;
• MG: Betim / Ibirité, Sul de Minas, Juiz de Fora e Vale do
Aço, Triângulo Mineiro;
• Fortalecimento institucional.
PAM – Planos de Auxílio Mútuo
• Empresas que fabricam, manipulam, armazenam ou transportam produtos químicos perigosos;
• Empresas que possuem atividades com riscos potenciais de acidentes com possíveis danos ambientais.
PAM – Planos de Auxílio Mútuo
ORGANIZAÇÃO:
• Estatuto próprio e adesão das empresas com registro em cartório;
• Adesão voluntária;
• Não tem fins lucrativos;
• Administração: Coordenação, com atribuições e estrutura
definida em Estatuto;
• Reunião mensal ordinária, com todos os participantes do PAM.
ÁREA DE ATUAÇÃO:
• Acidentes e emergências no
transporte rodoviário e
ferroviário de produtos e
resíduos perigosos;
• Acidentes e vazamentos de
produtos e resíduos químicos
em áreas industriais;
• Acidentes em áreas de
mineração e barragens diversas;
• Áreas contaminadas;
• Mortandade de peixes
AÇÕES
• Realizar atendimento
• Assessoramento
• Gestão dos acidentes e
emergências ambientais
• Coordenação e suporte técnico
(extensão do dano ambiental)
• Avaliação técnica e medidas de
controle (minimizar os impactos)
Criado no dia 28 de outubro de 2003, por meio da Portaria FEAM nº
182/2003
2001 e 2003: caracterizado por grandes eventos que envolveram
vários órgãos do Governo.
Em 2008, após a reestruturação do Sistema Estadual de Meio
Ambiente - SISEMA, realizada através do Decreto 44.819/2008, foi
constituída a Gerência de Emergência Ambiental – GEAMB/FEAM, à qual
o NEA foi incorporado.
Lei Delegada 180/2011: toda a estrutura de controle e fiscalização
ambiental do Estado foi transferida para a Subsecretaria de Controle e
Fiscalização Ambiental Integrada – SUCFIS da SEMAD.
Hoje: Diretoria de Prevenção e Emergências Ambientais - DEAMB,
vinculada à Superintendência de Controle e Emergência Ambiental –
SUCEA.
Em junho de 2001: no distrito de São Sebastião das Águas Claras
(Macacos) / Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte,
cinco pessoas morreram e 79 hectares de Mata Atlântica foram
devastados com o rompimento da represa de contenção de rejeitos
da Mineração Rio Verde.
29 de março de 2003: vazamento de resíduos químicos do reservatório
da indústria Cataguases de Papel e Celulose, localizada na região da
Zona da Mata mineira , atingiu os Rios Pomba e Paraíba do Sul,
impactando 39 municípios da Zona da Mata e 8 cidades do norte do Rio
de Janeiro. O volume de rejeitos sólidos foi superior a 1.400.000 m³,
material resultante do cozimento da madeira para a extração da celulose,
composto basicamente de hidróxido de sódio e material orgânico, além de
chumbo, enxofre, hipoclorito de cálcio, sulfeto de sódio, antraquinona e
outros metais utilizados na fabricação de papel.
Setembro de 2003: um trem de carga da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) com
destino a Paulínia, no interior de São Paulo, descarrilou em Uberaba causando
o maior desastre ambiental do Triangulo Mineiro. Os vagões transportavam
produtos químicos perigosos, que caíram próximo ao Córrego Alegria, um dos
afluentes do Rio Uberaba, responsável pelo abastecimento da cidade. O
acidente ocasionou a devastação de 1.000 metros de mata ciliar, vários
animais mortos, um córrego contaminado com 670 toneladas de produtos
químicos e mais de 250 mil pessoas sem água.
Janeiro de 2007: rompimento de barragem rejeitos de mineração de
bauxita em Mirai, quando a cidade foi arrasada pelo vazamento de dois
bilhões de litros de lama da Mineração Rio Pomba Cataguases. Mais de
2.000 pessoas ficaram desabrigadas e até municípios do Estado do Rio
de Janeiro foram prejudicados com a falta de água potável.
Abril de 2013: Violação de duto da Transpetro e transbordo de caminhão
contendo óleo diesel atolado às margens do Córrego Sapateiro,
contaminou o Rio das Mortes comprometendo o abastecimento de água
de Barbacena por 06 dias.
•Auto de Fiscalização - AF;
•Formulário de Atendimento a Emergências Ambientais - FAE;
•Auto de Infração - AI (se necessário)
DECRETO 44844 - CAPÍTULO X
DAS OBRIGAÇÕES E PROCEDIMENTOS DOS RESPONSÁVEIS POR
ACIDENTE AMBIENTAL
Art. 111 Fica a pessoa física ou jurídica responsável por empreendimento
que provocar acidente com dano ambiental obrigada a:
I – comunicar imediatamente o acidente à Subsecretaria de Controle e
Fiscalização Ambiental Integrada, através da unidade de atendimento à
emergência ambiental.
II – adotar, com meios e recursos próprios, as medidas necessárias para o
controle das conseqüências do acidente, com vistas a minimizar os danos à saúde
pública e ao meio ambiente, incluindo as ações de contenção, recolhimento,
neutralização, tratamento e disposição final dos resíduos gerados no acidente,
bem como para a recuperação das áreas impactadas, de acordo com as
condições e os procedimentos estabelecidos ou aprovados pelo órgão ambiental
competente;
DOCUMENTOS GERADOS
III – adotar as providências que se fizerem necessárias para prover as
comunidades com os serviços básicos, caso os existentes fiquem prejudicados
ou suspensos em decorrência do acidente ambiental;
IV – reembolsar ao Estado e às entidades da administração indireta as despesas
e os custos decorrentes da adoção de medidas emergenciais para o controle da
ocorrência e dos efeitos nocivos que possa causar à população, ao meio
ambiente e ao patrimônio do Estado ou de terceiros; e
V – indenizar ao Estado e às entidades da administração indireta as despesas
com transporte, hospedagem e alimentação relativas ao deslocamento de
pessoal necessário para atender à ocorrência, bem como outras despesas
realizadas em decorrência do acidente.
1.Formulário NEA/DEAMB – Comunicado de Acidentes
2.AF – Auto de Fiscalização
3.Formulário NEA/DEAMB – Formulário de Atendimento a Emergência
4.Formulário de Retorno
5.Cópia dos documentos do veículo;
6.Cópia dos Documentos do Condutor;
7. Cópia do Boletim de Ocorrência;
8.Cópia da Nota Fiscal do produto;
9.Cópia da Licença de Operação;
10.Cópia do Auto de Infração;
11.Certificado de Destinação Final de Resíduos;
12.Solicitações do Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia Civil;
13.Cópias de Fotos/Vídeos/Imagens/CD
15. Relatório da Empresa
16. Sumário
DOCUMENTOS PROCESSO
Lei 12.334/2010 - Estabelece a Política Nacional de Segurança de
Barragens
Art. 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das
ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional
do Meio Ambiente (Sisnama):
I - à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observado
o domínio do corpo hídrico, quando o objeto for de acumulação de água,
exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico;
II - à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico,
quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica;
III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final
ou temporária de rejeitos;
IV - à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação
para fins de disposição de resíduos industriais.
Atuação do NEA no contexto das Emergências Ambientais
envolvendo barragens
• Solicitação ao responsável das medidas cabíveis no intuito
de minimizar os riscos sociais e ambientais relacionados ao
barramento em questão;
• Em caso de rompimento, realizar o levantamento dos
impactos ambientais e acompanhar as atividades de
recuperação/mitigação da área afetada.
MORTANDADE DE PEIXES
CAUSAS
NATURAIS : As mortandades naturais são aquelas causadas
por fenômenos tais como: alterações bruscas de temperatura,
tempestades (inundações), presença de algas tóxicas,
decomposição de matéria orgânica, variações na salinidade,
presença de bactérias, vírus, fungos e parasitas
ANTRÓPICAS : São aquelas provocadas pelo homem podem
ser atribuídas ao rápido crescimento demográfico, que acarreta
um aumento dos despejos industriais, urbanos, de atividades
agropecuárias e atividades ligadas ao controle de fluxo de água
(por exemplo, hidrelétricas), de acidentes que possam provocar
mortandade por envenenamento, dentre outros
CAUSAS
MORTANDADE PEQUENA : MENOS DE 100 PEIXES
MORTANDADE MODERADA : ENTRE 100 E 1000 PEIXES
MORTANDADE GRANDE : MAIS DE 1000 PEIXES
CLASSIFICAÇÃO
Distribuição anual dos atendimentos de acidentes realizados
pelo NEA no período de 2003 a agosto de 2014
Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período
de 2003 a agosto de 2014 classificadas por modalidade
Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período de 2006
a agosto de 2014 classificadas por atividade geradora e por região
Percentual de emergências ambientais comunicadas ao NEA
no período de janeiro a agosto de 2014 classificadas por
atividade geradora
Emergências Ambientais em RODOVIAS no período de 2006 a
agosto de 2014 classificadas por local de ocorrência
Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período
de janeiro a agosto de 2014 classificadas por região
COMUNICADO ACIDENTE
Acidente
• colisão, tombamento, vazamento, mortandade, etc.
• data e hora
• informante
Produto envolvido
• rótulo de risco, número ONU, etc.
• fabricante transportador
Descrição do local
• curso d’água, área de preservação, etc.
estratégias, recursos e
acionamento de frentes de
trabalho
Consequências:
- perdas de vidas humanas;
- danos à saúde da comunidade;
- prejuízos econômicos;
- danos psicológicos à população;
- desgaste da imagem do
empreendimento e do governo.
SAÚDE
SOCIAIS
MEIO AMBIENTE
SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICOS ECONÔMICOS
DANOS E AGRAVOS
ACIDENTES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
. Extensa malha rodoviária e ferroviária
(276.443 km - 15% Malha rodoviária federal)
. Corredor de tráfego entre pólos industriais;
. Topografia acidentada que favorece ao
acidente;
. Hidrografia largamente distribuída e
vulnerável nos eixos rodoviários;
. Condições de conservação e traçado das
estradas;
. Grande concentração de recursos nas
regiões centro e sul e escassez destes na
região norte e nordeste.
CARACTERÍSTICAS DE MINAS GERAIS
Transporte de Produtos Perigosos
DIFICULDADES ENFRENTADAS
• Grandes distâncias a serem percorridas;
• Lapso de tempo entre a ocorrência e a
comunicação do acidente;
• Comunicação deficiente entre os diversos
atores;
• Deficiência no treinamento das equipes
envolvidas;
• Necessidade de assumir a responsabilidade
de tomada de decisão;
• Morosidade na resposta por falta de infra
estrutura dos diversos atores;
• Falta de preparo do transportador para lidar
com situações de acidentes com danos
ambientais;
• Falta de preparo das seguradoras no caso
de acidente com produtos perigosos.
PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO A
SITUAÇÕES EMERGENCIAIS
Comunicar imediatamente os órgãos públicos
Embalagens e Veículos contendo Produtos Perigosos devem ser identificados por meio de Rótulos de Risco e Painéis de Segurança, com a finalidade de: Reconhecimento fácil à distância, pela aparência geral dos símbolos; Permitir a identificação rápida dos riscos que apresentam; Prover, por meio das cores dos rótulos, os cuidados a observar no manuseio do produto.
Identificação do Produto:
CLASSES DE RISCO
Resolução ANTT n°420/04
Classificação da ONU, 1957, baseada nos tipos de risco dos produtos
Classe 1: Explosivos
Classe 2: Gases inflamáveis, não inflamáveis e não tóxicos, tóxicos
Classe 3: Líquidos inflamáveis
Classe 4: Sólidos inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão
espontânea, substâncias que em contato com a água emitem gases
inflamáveis.
Classe 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos.
Classe 6: Substâncias tóxicas e infectantes
Classe 7: Material radioativo
Classe 8: Substâncias corrosivas
Classe 9: Substâncias diversas
Classes e Subclasses de Risco Resolução ANTT n°420/04
Número ONU
Resolução ANTT n°420/04
•É um número composto por 4 (quatro) algarismos.
• Permite a IDENTIFICAÇÃO do produto e resíduo
perigoso.
• Está listado na Relação de Produtos Perigosos, Capítulo
3.2 da Res. 420/04.
•Ex: ONU 1075 = GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
(GLP) Painel de segurança
ONU 1999 ALCATRÕES LÍQUIDOS,
inclusive asfalto, óleos, betumes
PAINEL DE SEGURANÇA
É uma placa retangular, de cor laranja afixada
nos veículos que transportam produtos e
resíduos perigosos.
A placa deve medir 30 cm de altura e 40 cm
de largura.
Possuir na parte superior o NÚMERO DE
RISCO e na parte inferior o NÚMERO ONU
de identificação do produto, com inscrições
em preto.
Resolução ANTT n°420/04
EXEMPLOS DE PAINÉIS DE SEGURANÇA
886
2032
268
1005
33
1203 X423
2257 559
2015
Ácido nítrico
fumegante Amônia
Peróxido de
hidrogênio Potássio Gasolina
NÚMERO DE RISCO
É um número composto por dois ou três algarismos
e indica a NATUREZA E A INTENSIDADE DO
RISCO e, se necessário, pela letra X (produto que
não pode ter qualquer contato com água).
Primeiro n°: RISCO PRINCIPAL.
Segundo e/ou terceiro n°: RISCOS SUBSIDIÁRIOS.
A repetição dupla ou tripla do algarismo significa,
em geral, um aumento da intensidade daquele
risco específico.
Resolução ANTT n°420/04
É um número composto por dois ou três
algarismos e indica a NATUREZA E A
INTENSIDADE DO RISCO e, se
necessário, pela letra X (produto que
não pode ter qualquer contato com
água).
Primeiro n°: RISCO PRINCIPAL.
Segundo e/ou terceiro n°: RISCOS
SUBSIDIÁRIOS.
A repetição dupla ou tripla do algarismo
significa, em geral, um aumento da
intensidade daquele risco específico.
NÚMERO DE RISCO
•30 Líquido inflamável
•33 Líquido altamente
inflamável
•333 Líquido extremamente
inflamável (pirofórico)
•336 Líquido altamente
inflamável, tóxico.
•X338 Líquido altamente
inflamável, corrosivo, reage
perigosamente com água
•368 Líquido inflamável,
tóxico, corrosivo.
Resolução ANTT n°420/04
estanqueidade do vazamento
contenção/
neutralização
adoção de ações que minimizem
os impactos causados
remoção e disposição final
do produto e resíduos
gerados pelo acidente
recuperação das áreas
ambientais atingidas
O tempo de resposta para início dos trabalhos de:
é fundamental para a minimização dos danos ao meio ambiente e à situação financeira da empresa.
APRENDIZADO
EXEMPLO DE ATENDIMENTO
Data: 02-08-2010 – 6:05
Município de Igarapé – Rodovia Fernão Dias
km 525
Produto: 10 mil litros de gasolina original C e
20 mil litros de óleo diesel BS 500
Comunicado NEA: 02-08-2010 às 6:30
Atendimento NEA: 02-08-2010 às 11:00
EXEMPLO ATENDIMENTO
20-3-2011 às 12:25 horas
Município de Grão Mogol
Produto: Petróleo bruto ONU1267
Volume: 43.300 litros
Comunicado NEA: 20-3-2011 às 18:00 hs.
Atendimento NEA: 21-3-2011 às 06:00 hs.
PRESSUPOSTOS
Para obtenção de sucesso na tarefa de atendimento a emergência com produtos perigosos, necessitamos no mínimo:
• Técnicos habilitados e treinados;
• Equipes entrosadas, coordenadas;
• Políticas de capacitação em grupo.
Integração das ações, utilizando-se de uma mesma metodologia, respeitando as atribuições inerentes a cada Instituição.
A Comissão Estadual P2R2 Minas tem por finalidade
deliberar sobre diretrizes, políticas, normas regulamentares
e técnicas,padrões e outras medidas de caráter
operacional de prevenção,preparação e resposta rápida a
acidentes ambientais com produtos perigosos, de forma
integrada, visando à otimização dos recursos humanos,
materiais e financeiros.
P2R2 – Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a
Emergências Ambientais com Produtos Perigosos
Decreto n° 45.231
3/12/2009
“Dispõe sobre a Comissão Estadual de Prevenção,
Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais
com Produtos Perigosos – P2R2 Minas”
Resolução SEMAD nº 1612
20/06/2012
“Estabelece a Composição da Comissão Estadual de
Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências
Ambientais com Produtos Perigosos – P2R2 Minas”.
Deliberação Normativa CE P2R2 Minas n° 01, de 16 de
setembro de 2013, que estabelece o Regimento Interno
da Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e
Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos
Perigosos.
Presidência: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável – SEMAD
NOME: Daniela Diniz Faria
CARGO: Subsecretária de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada
Secretaria-Executiva: Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental –
DEAMB
NOME: Wanderlene Ferreira Nacif
CARGO: Diretora da Prevenção e Emergência Ambiental
Órgão/Instituição Relação de Membros da Comissão
CBMMG Titular: Capitão BM Giderson Neves Suplente: Capitão BM Marcos Vinicios de Assis
CEDEC Titular: Major PM Anderson de Oliveira
Suplente: Tenente PM Paulo Bermude Rezende
COPASA Titular: Airis Antônio Horta Suplente: Tales Heliodoro Viana
DER/MG Titular: Felipe Dutra de Resende Suplente: Rogério Pedersoli de Lima
FEAM Titular: Angelina Maria Lanna de Moraes
Suplente: Evandro Florêncio IEF Titular: André Campos Colares Botelho
Suplente: Marcus Vinícius de Freitas IGAM Titular: Wanderlene Ferreira Nacif
Suplente: Katiane Cristina de Brito Almeida
IMA Titular: Francisco Xavier Maia Suplente: Rodrigo Carvalho Fernandes
PCMG Titular: Gledson Cordeiro Cunha Suplente: Wagner Antônio Silva Borges
PMMG Titular: Major Gibran Condes Guedes
Suplente: Tenente PM Marcus Luis Dias Coelho
SEMAD Titular: Daniela Diniz Faria Suplente: Zenilde das Graças Guimarães Viola
Órgão/Instituição Relação de Membros da Comissão
SES Titular: Marina Imaculada Ferreira Caldeira
Suplente: Sandra Regina Soares Moreno de Souza
4ª SRPRF Titular: Wilton Filgueiras Suplente: Flávia de Oliveira
IBAMA Titular: Ubaldina Maria da Costa Isaac Suplente: Maria Teresa Maya Caldeira
DNIT Titular: Marília Fernandes Zaza Dollinger
Suplente: Maria Cristina Paiva Abrantes
AMM Titular: Licínio Eustáquio Mol Xavier Suplente: Sérgio Moreira Martins
SRTE Titular: Mário Parreiras de Faria Suplente: Airton Marinho da Silva
CREA/MG Titular: Fabiano Broncelli Suplente: Raquel de Resende Janot Pacheco
CRQ/MG Titular: Débora Vallory Figueiredo Suplente: Maria José Marques
FETCEMG Titular: Walter Rocha de Cerqueira Suplente: Renato Marques
FIEMG Titular: Guilherme da Mata Zanforlin Suplente: Wagner Soares Costa
OPERAÇÃO CARGA PERIGOSA
Data de Realização – 04/10/2013
Local – BR 381 km 499 / Posto PRF de Betim
Participantes:
SEMAD: 06
PMMG: 02
IBAMA: 02
PRF: 19
Reunião Mês Data Local de
Realização
10ª Fevereiro 10/02/2014 SUPRAM
CENTRAL
11ª Março 17/03/2014 SETCEMG
12ª Abril 14/04/2014 DER
13ª Maio 19/05/2014 FUNED
14ª Junho 16/06/2014 DNIT
15ª Julho 21/07/2014 IBAMA
16ª Agosto 18/08/2014 CMRR
17ª Setembro 22/09/2014 CRQ
18ª Outubro A definir A definir
Seminário Novembro 27 e 28/11/2014 FIEMG
19ª Dezembro 15/12/2014 COPASA
Equipe DEAMB
Wanderlene Ferreira Nacif, Dra. Química (Diretora)
Milton Olavo de Paiva Franco, Químico (Coordenador do NEA)
Antônio Carlos Rosa, MSc. Químico/Físico (Coordenador do NURTA)
Bárbara Regina Neves Chaves, Bióloga
Pedro Engler Barbosa, Engenheiro Ambiental
Newton Pascal Tito Oliveira, MSc. Engenheiro Civil
Ronildo da Silva Valente, Estatístico
Edilson José Maia Coelho, Engenheiro Químico
PLANTÃO:
(31) 9822-3947 E (31) 9825-3947
HORÁRIO COMERCIAL: (31) 3915-1236
www.semad.mg.gov.br
Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental – DEAMB
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA
Subsecretaria de Controle e Fiscalizacão Ambiental Integrada – SUCFIS
Obrigada!
Zenilde das Graças Guimarães Viola
Tel: (31) 3915-1237
PLANTÃO: (31) 9822-3947 E (31) 9825-3947
Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental – DEAMB
Superintendência de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA
Subsecretaria de Controle e Fiscalizacão Ambiental Integrada – SUCFIS