79
Zenilde das Graças Guimarães Viola Superintendente de Controle e Emergência Ambiental Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2014 EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS … · produtos químicos perigosos, ... Permitir a identificação rápida dos riscos que apresentam; Prover, por meio das cores

  • Upload
    lydat

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Zenilde das Graças Guimarães Viola

Superintendente de Controle e Emergência Ambiental

Belo Horizonte, 10 de Setembro de 2014

EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

DECRETO 45824/2011

COMPETÊNCIAS

Planejar e

Atuar

de forma

integrada e

articulada

Proteção

dos bens vulneráveis,

do meio ambiente

e da saúde

pública

Prevenção

e Resposta

aos acidentes

e emergências

ambientais

AÇÕES • Prevenção e atendimento de Emergências Ambientais

• Proposição de normas e procedimentos (prevenção)

• Fomentar e orientar a implementação dos PAM’S

• Fomentar a elaboração, desenvolvimento e

implementação: Programas de Gerenciamento de Riscos,

Planos de Contingência, Planos de Comunicação de Riscos

• Desenvolver e apoiar ações do PN P2R2

• Coordenar a CE P2R2

• Estabelecer parcerias

• Intercambiar informações

• Fomentar a implantação de sistemas de alerta e

preparação

• Apoiar projetos e programas de para o mapeamento de

áreas de riscos

• Desenvolver, capacitar e equipar técnica e

operacionalmente

• Elaborar e atualizar o POP

Acompanhar e

apoiar a implantação de sistemas de

monitoramento e alerta de eventos críticos

hidrometeorológicos

(secas e cheias)

Elaborar planos

de contingência de bacias

hidrográficas e mapas

(atlas) de vulnerabilidade

a inundações

AÇÕES

NURTA

Núcleo de Riscos Tencnológicos

Ambientais

Apoiar o NEA (suporte

técnico)

Divulgar as informações à

sociedade

Propor e realizar

projetos, normas e

procedimentos

• Fomento e participação do Estado – Secretaria de Meio

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;

• MG: Betim / Ibirité, Sul de Minas, Juiz de Fora e Vale do

Aço, Triângulo Mineiro;

• Fortalecimento institucional.

PAM – Planos de Auxílio Mútuo

• Empresas que fabricam, manipulam, armazenam ou transportam produtos químicos perigosos;

• Empresas que possuem atividades com riscos potenciais de acidentes com possíveis danos ambientais.

PAM – Planos de Auxílio Mútuo

ORGANIZAÇÃO:

• Estatuto próprio e adesão das empresas com registro em cartório;

• Adesão voluntária;

• Não tem fins lucrativos;

• Administração: Coordenação, com atribuições e estrutura

definida em Estatuto;

• Reunião mensal ordinária, com todos os participantes do PAM.

SIMULADOS

SIMULADO NO

MINEIRÃO

MAIO/2014

ÁREA DE ATUAÇÃO:

• Acidentes e emergências no

transporte rodoviário e

ferroviário de produtos e

resíduos perigosos;

• Acidentes e vazamentos de

produtos e resíduos químicos

em áreas industriais;

• Acidentes em áreas de

mineração e barragens diversas;

• Áreas contaminadas;

• Mortandade de peixes

AÇÕES

• Realizar atendimento

• Assessoramento

• Gestão dos acidentes e

emergências ambientais

• Coordenação e suporte técnico

(extensão do dano ambiental)

• Avaliação técnica e medidas de

controle (minimizar os impactos)

Criado no dia 28 de outubro de 2003, por meio da Portaria FEAM nº

182/2003

2001 e 2003: caracterizado por grandes eventos que envolveram

vários órgãos do Governo.

Em 2008, após a reestruturação do Sistema Estadual de Meio

Ambiente - SISEMA, realizada através do Decreto 44.819/2008, foi

constituída a Gerência de Emergência Ambiental – GEAMB/FEAM, à qual

o NEA foi incorporado.

Lei Delegada 180/2011: toda a estrutura de controle e fiscalização

ambiental do Estado foi transferida para a Subsecretaria de Controle e

Fiscalização Ambiental Integrada – SUCFIS da SEMAD.

Hoje: Diretoria de Prevenção e Emergências Ambientais - DEAMB,

vinculada à Superintendência de Controle e Emergência Ambiental –

SUCEA.

Em junho de 2001: no distrito de São Sebastião das Águas Claras

(Macacos) / Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte,

cinco pessoas morreram e 79 hectares de Mata Atlântica foram

devastados com o rompimento da represa de contenção de rejeitos

da Mineração Rio Verde.

29 de março de 2003: vazamento de resíduos químicos do reservatório

da indústria Cataguases de Papel e Celulose, localizada na região da

Zona da Mata mineira , atingiu os Rios Pomba e Paraíba do Sul,

impactando 39 municípios da Zona da Mata e 8 cidades do norte do Rio

de Janeiro. O volume de rejeitos sólidos foi superior a 1.400.000 m³,

material resultante do cozimento da madeira para a extração da celulose,

composto basicamente de hidróxido de sódio e material orgânico, além de

chumbo, enxofre, hipoclorito de cálcio, sulfeto de sódio, antraquinona e

outros metais utilizados na fabricação de papel.

Setembro de 2003: um trem de carga da Ferrovia Centro Atlântica (FCA) com

destino a Paulínia, no interior de São Paulo, descarrilou em Uberaba causando

o maior desastre ambiental do Triangulo Mineiro. Os vagões transportavam

produtos químicos perigosos, que caíram próximo ao Córrego Alegria, um dos

afluentes do Rio Uberaba, responsável pelo abastecimento da cidade. O

acidente ocasionou a devastação de 1.000 metros de mata ciliar, vários

animais mortos, um córrego contaminado com 670 toneladas de produtos

químicos e mais de 250 mil pessoas sem água.

Janeiro de 2007: rompimento de barragem rejeitos de mineração de

bauxita em Mirai, quando a cidade foi arrasada pelo vazamento de dois

bilhões de litros de lama da Mineração Rio Pomba Cataguases. Mais de

2.000 pessoas ficaram desabrigadas e até municípios do Estado do Rio

de Janeiro foram prejudicados com a falta de água potável.

Abril de 2013: Violação de duto da Transpetro e transbordo de caminhão

contendo óleo diesel atolado às margens do Córrego Sapateiro,

contaminou o Rio das Mortes comprometendo o abastecimento de água

de Barbacena por 06 dias.

•Auto de Fiscalização - AF;

•Formulário de Atendimento a Emergências Ambientais - FAE;

•Auto de Infração - AI (se necessário)

DECRETO 44844 - CAPÍTULO X

DAS OBRIGAÇÕES E PROCEDIMENTOS DOS RESPONSÁVEIS POR

ACIDENTE AMBIENTAL

Art. 111 Fica a pessoa física ou jurídica responsável por empreendimento

que provocar acidente com dano ambiental obrigada a:

I – comunicar imediatamente o acidente à Subsecretaria de Controle e

Fiscalização Ambiental Integrada, através da unidade de atendimento à

emergência ambiental.

II – adotar, com meios e recursos próprios, as medidas necessárias para o

controle das conseqüências do acidente, com vistas a minimizar os danos à saúde

pública e ao meio ambiente, incluindo as ações de contenção, recolhimento,

neutralização, tratamento e disposição final dos resíduos gerados no acidente,

bem como para a recuperação das áreas impactadas, de acordo com as

condições e os procedimentos estabelecidos ou aprovados pelo órgão ambiental

competente;

DOCUMENTOS GERADOS

III – adotar as providências que se fizerem necessárias para prover as

comunidades com os serviços básicos, caso os existentes fiquem prejudicados

ou suspensos em decorrência do acidente ambiental;

IV – reembolsar ao Estado e às entidades da administração indireta as despesas

e os custos decorrentes da adoção de medidas emergenciais para o controle da

ocorrência e dos efeitos nocivos que possa causar à população, ao meio

ambiente e ao patrimônio do Estado ou de terceiros; e

V – indenizar ao Estado e às entidades da administração indireta as despesas

com transporte, hospedagem e alimentação relativas ao deslocamento de

pessoal necessário para atender à ocorrência, bem como outras despesas

realizadas em decorrência do acidente.

1.Formulário NEA/DEAMB – Comunicado de Acidentes

2.AF – Auto de Fiscalização

3.Formulário NEA/DEAMB – Formulário de Atendimento a Emergência

4.Formulário de Retorno

5.Cópia dos documentos do veículo;

6.Cópia dos Documentos do Condutor;

7. Cópia do Boletim de Ocorrência;

8.Cópia da Nota Fiscal do produto;

9.Cópia da Licença de Operação;

10.Cópia do Auto de Infração;

11.Certificado de Destinação Final de Resíduos;

12.Solicitações do Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia Civil;

13.Cópias de Fotos/Vídeos/Imagens/CD

15. Relatório da Empresa

16. Sumário

DOCUMENTOS PROCESSO

SEGURANÇA DE BARRAGENS

Lei 12.334/2010 - Estabelece a Política Nacional de Segurança de

Barragens

Art. 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das

ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional

do Meio Ambiente (Sisnama):

I - à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observado

o domínio do corpo hídrico, quando o objeto for de acumulação de água,

exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico;

II - à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico,

quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica;

III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final

ou temporária de rejeitos;

IV - à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação

para fins de disposição de resíduos industriais.

Atuação do NEA no contexto das Emergências Ambientais

envolvendo barragens

• Solicitação ao responsável das medidas cabíveis no intuito

de minimizar os riscos sociais e ambientais relacionados ao

barramento em questão;

• Em caso de rompimento, realizar o levantamento dos

impactos ambientais e acompanhar as atividades de

recuperação/mitigação da área afetada.

MIRAÍ

2007

Além Paraíba - 2012

Cataguases: As barragem “A” e “B” estão vazias, em fase de recuperação da área.

CAUSAS

NATURAIS : As mortandades naturais são aquelas causadas

por fenômenos tais como: alterações bruscas de temperatura,

tempestades (inundações), presença de algas tóxicas,

decomposição de matéria orgânica, variações na salinidade,

presença de bactérias, vírus, fungos e parasitas

ANTRÓPICAS : São aquelas provocadas pelo homem podem

ser atribuídas ao rápido crescimento demográfico, que acarreta

um aumento dos despejos industriais, urbanos, de atividades

agropecuárias e atividades ligadas ao controle de fluxo de água

(por exemplo, hidrelétricas), de acidentes que possam provocar

mortandade por envenenamento, dentre outros

CAUSAS

MORTANDADE PEQUENA : MENOS DE 100 PEIXES

MORTANDADE MODERADA : ENTRE 100 E 1000 PEIXES

MORTANDADE GRANDE : MAIS DE 1000 PEIXES

CLASSIFICAÇÃO

B A L A N Ç O 2 0 0 3 – A G O / 2 0 1 4

PANORAMA DOS ACIDENTES

AMBIENTAIS EM MINAS GERAIS

Distribuição anual dos atendimentos de acidentes realizados

pelo NEA no período de 2003 a agosto de 2014

Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período

de 2003 a agosto de 2014 classificadas por modalidade

Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período de 2006

a agosto de 2014 classificadas por atividade geradora e por região

Percentual de emergências ambientais comunicadas ao NEA

no período de janeiro a agosto de 2014 classificadas por

atividade geradora

Emergências Ambientais em RODOVIAS no período de 2006 a

agosto de 2014 classificadas por local de ocorrência

Emergências ambientais comunicadas ao NEA no período

de janeiro a agosto de 2014 classificadas por região

Ocorrências de Mortandade de Peixes no período de 2006 a agosto

de 2014

ATENDIMENTO DOS ACIDENTES

AMBIENTAIS EM MINAS GERAIS

COMUNICADO ACIDENTE

Acidente

• colisão, tombamento, vazamento, mortandade, etc.

• data e hora

• informante

Produto envolvido

• rótulo de risco, número ONU, etc.

• fabricante transportador

Descrição do local

• curso d’água, área de preservação, etc.

estratégias, recursos e

acionamento de frentes de

trabalho

Consequências:

- perdas de vidas humanas;

- danos à saúde da comunidade;

- prejuízos econômicos;

- danos psicológicos à população;

- desgaste da imagem do

empreendimento e do governo.

SAÚDE

SOCIAIS

MEIO AMBIENTE

SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍTICOS ECONÔMICOS

DANOS E AGRAVOS

ACIDENTES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

POLUIÇÃO ACIDENTAL

. Extensa malha rodoviária e ferroviária

(276.443 km - 15% Malha rodoviária federal)

. Corredor de tráfego entre pólos industriais;

. Topografia acidentada que favorece ao

acidente;

. Hidrografia largamente distribuída e

vulnerável nos eixos rodoviários;

. Condições de conservação e traçado das

estradas;

. Grande concentração de recursos nas

regiões centro e sul e escassez destes na

região norte e nordeste.

CARACTERÍSTICAS DE MINAS GERAIS

Transporte de Produtos Perigosos

UM GRANDE PROBLEMA:

CENTRALIZAÇÃO VERSUS ÁREA A SER ATENDIDA

588.384 km2

DIFICULDADES ENFRENTADAS

• Grandes distâncias a serem percorridas;

• Lapso de tempo entre a ocorrência e a

comunicação do acidente;

• Comunicação deficiente entre os diversos

atores;

• Deficiência no treinamento das equipes

envolvidas;

• Necessidade de assumir a responsabilidade

de tomada de decisão;

• Morosidade na resposta por falta de infra

estrutura dos diversos atores;

• Falta de preparo do transportador para lidar

com situações de acidentes com danos

ambientais;

• Falta de preparo das seguradoras no caso

de acidente com produtos perigosos.

PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO A

SITUAÇÕES EMERGENCIAIS

Comunicar imediatamente os órgãos públicos

Embalagens e Veículos contendo Produtos Perigosos devem ser identificados por meio de Rótulos de Risco e Painéis de Segurança, com a finalidade de: Reconhecimento fácil à distância, pela aparência geral dos símbolos; Permitir a identificação rápida dos riscos que apresentam; Prover, por meio das cores dos rótulos, os cuidados a observar no manuseio do produto.

Identificação do Produto:

CLASSES DE RISCO

Resolução ANTT n°420/04

Classificação da ONU, 1957, baseada nos tipos de risco dos produtos

Classe 1: Explosivos

Classe 2: Gases inflamáveis, não inflamáveis e não tóxicos, tóxicos

Classe 3: Líquidos inflamáveis

Classe 4: Sólidos inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão

espontânea, substâncias que em contato com a água emitem gases

inflamáveis.

Classe 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos.

Classe 6: Substâncias tóxicas e infectantes

Classe 7: Material radioativo

Classe 8: Substâncias corrosivas

Classe 9: Substâncias diversas

Classes e Subclasses de Risco Resolução ANTT n°420/04

Número ONU

Resolução ANTT n°420/04

•É um número composto por 4 (quatro) algarismos.

• Permite a IDENTIFICAÇÃO do produto e resíduo

perigoso.

• Está listado na Relação de Produtos Perigosos, Capítulo

3.2 da Res. 420/04.

•Ex: ONU 1075 = GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

(GLP) Painel de segurança

ONU 1999 ALCATRÕES LÍQUIDOS,

inclusive asfalto, óleos, betumes

PAINEL DE SEGURANÇA

É uma placa retangular, de cor laranja afixada

nos veículos que transportam produtos e

resíduos perigosos.

A placa deve medir 30 cm de altura e 40 cm

de largura.

Possuir na parte superior o NÚMERO DE

RISCO e na parte inferior o NÚMERO ONU

de identificação do produto, com inscrições

em preto.

Resolução ANTT n°420/04

EXEMPLOS DE PAINÉIS DE SEGURANÇA

886

2032

268

1005

33

1203 X423

2257 559

2015

Ácido nítrico

fumegante Amônia

Peróxido de

hidrogênio Potássio Gasolina

NÚMERO DE RISCO

É um número composto por dois ou três algarismos

e indica a NATUREZA E A INTENSIDADE DO

RISCO e, se necessário, pela letra X (produto que

não pode ter qualquer contato com água).

Primeiro n°: RISCO PRINCIPAL.

Segundo e/ou terceiro n°: RISCOS SUBSIDIÁRIOS.

A repetição dupla ou tripla do algarismo significa,

em geral, um aumento da intensidade daquele

risco específico.

Resolução ANTT n°420/04

É um número composto por dois ou três

algarismos e indica a NATUREZA E A

INTENSIDADE DO RISCO e, se

necessário, pela letra X (produto que

não pode ter qualquer contato com

água).

Primeiro n°: RISCO PRINCIPAL.

Segundo e/ou terceiro n°: RISCOS

SUBSIDIÁRIOS.

A repetição dupla ou tripla do algarismo

significa, em geral, um aumento da

intensidade daquele risco específico.

NÚMERO DE RISCO

•30 Líquido inflamável

•33 Líquido altamente

inflamável

•333 Líquido extremamente

inflamável (pirofórico)

•336 Líquido altamente

inflamável, tóxico.

•X338 Líquido altamente

inflamável, corrosivo, reage

perigosamente com água

•368 Líquido inflamável,

tóxico, corrosivo.

Resolução ANTT n°420/04

ROTULAGEM DE

PRODUTOS QUÍMICOS

Resolução ANTT n°3665/11

estanqueidade do vazamento

contenção/

neutralização

adoção de ações que minimizem

os impactos causados

remoção e disposição final

do produto e resíduos

gerados pelo acidente

recuperação das áreas

ambientais atingidas

O tempo de resposta para início dos trabalhos de:

é fundamental para a minimização dos danos ao meio ambiente e à situação financeira da empresa.

APRENDIZADO

EXEMPLO DE ATENDIMENTO

Data: 02-08-2010 – 6:05

Município de Igarapé – Rodovia Fernão Dias

km 525

Produto: 10 mil litros de gasolina original C e

20 mil litros de óleo diesel BS 500

Comunicado NEA: 02-08-2010 às 6:30

Atendimento NEA: 02-08-2010 às 11:00

DIMENSIONAMENTO/CONTENÇÃO

Contaminação da barragem de contenção da

COPASA – Sistema Rio Manso

CONTENÇÃO

Limpeza do local e da Barragem: 22 dias

EXEMPLO ATENDIMENTO

20-3-2011 às 12:25 horas

Município de Grão Mogol

Produto: Petróleo bruto ONU1267

Volume: 43.300 litros

Comunicado NEA: 20-3-2011 às 18:00 hs.

Atendimento NEA: 21-3-2011 às 06:00 hs.

PRESSUPOSTOS

Para obtenção de sucesso na tarefa de atendimento a emergência com produtos perigosos, necessitamos no mínimo:

• Técnicos habilitados e treinados;

• Equipes entrosadas, coordenadas;

• Políticas de capacitação em grupo.

Integração das ações, utilizando-se de uma mesma metodologia, respeitando as atribuições inerentes a cada Instituição.

A Comissão Estadual P2R2 Minas tem por finalidade

deliberar sobre diretrizes, políticas, normas regulamentares

e técnicas,padrões e outras medidas de caráter

operacional de prevenção,preparação e resposta rápida a

acidentes ambientais com produtos perigosos, de forma

integrada, visando à otimização dos recursos humanos,

materiais e financeiros.

P2R2 – Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a

Emergências Ambientais com Produtos Perigosos

Decreto n° 45.231

3/12/2009

“Dispõe sobre a Comissão Estadual de Prevenção,

Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais

com Produtos Perigosos – P2R2 Minas”

Resolução SEMAD nº 1612

20/06/2012

“Estabelece a Composição da Comissão Estadual de

Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências

Ambientais com Produtos Perigosos – P2R2 Minas”.

Deliberação Normativa CE P2R2 Minas n° 01, de 16 de

setembro de 2013, que estabelece o Regimento Interno

da Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e

Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos

Perigosos.

Presidência: Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável – SEMAD

NOME: Daniela Diniz Faria

CARGO: Subsecretária de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada

Secretaria-Executiva: Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental –

DEAMB

NOME: Wanderlene Ferreira Nacif

CARGO: Diretora da Prevenção e Emergência Ambiental

Órgão/Instituição Relação de Membros da Comissão

CBMMG Titular: Capitão BM Giderson Neves Suplente: Capitão BM Marcos Vinicios de Assis

CEDEC Titular: Major PM Anderson de Oliveira

Suplente: Tenente PM Paulo Bermude Rezende

COPASA Titular: Airis Antônio Horta Suplente: Tales Heliodoro Viana

DER/MG Titular: Felipe Dutra de Resende Suplente: Rogério Pedersoli de Lima

FEAM Titular: Angelina Maria Lanna de Moraes

Suplente: Evandro Florêncio IEF Titular: André Campos Colares Botelho

Suplente: Marcus Vinícius de Freitas IGAM Titular: Wanderlene Ferreira Nacif

Suplente: Katiane Cristina de Brito Almeida

IMA Titular: Francisco Xavier Maia Suplente: Rodrigo Carvalho Fernandes

PCMG Titular: Gledson Cordeiro Cunha Suplente: Wagner Antônio Silva Borges

PMMG Titular: Major Gibran Condes Guedes

Suplente: Tenente PM Marcus Luis Dias Coelho

SEMAD Titular: Daniela Diniz Faria Suplente: Zenilde das Graças Guimarães Viola

Órgão/Instituição Relação de Membros da Comissão

SES Titular: Marina Imaculada Ferreira Caldeira

Suplente: Sandra Regina Soares Moreno de Souza

4ª SRPRF Titular: Wilton Filgueiras Suplente: Flávia de Oliveira

IBAMA Titular: Ubaldina Maria da Costa Isaac Suplente: Maria Teresa Maya Caldeira

DNIT Titular: Marília Fernandes Zaza Dollinger

Suplente: Maria Cristina Paiva Abrantes

AMM Titular: Licínio Eustáquio Mol Xavier Suplente: Sérgio Moreira Martins

SRTE Titular: Mário Parreiras de Faria Suplente: Airton Marinho da Silva

CREA/MG Titular: Fabiano Broncelli Suplente: Raquel de Resende Janot Pacheco

CRQ/MG Titular: Débora Vallory Figueiredo Suplente: Maria José Marques

FETCEMG Titular: Walter Rocha de Cerqueira Suplente: Renato Marques

FIEMG Titular: Guilherme da Mata Zanforlin Suplente: Wagner Soares Costa

OPERAÇÃO CARGA PERIGOSA

Data de Realização – 04/10/2013

Local – BR 381 km 499 / Posto PRF de Betim

Participantes:

SEMAD: 06

PMMG: 02

IBAMA: 02

PRF: 19

Reunião Mês Data Local de

Realização

10ª Fevereiro 10/02/2014 SUPRAM

CENTRAL

11ª Março 17/03/2014 SETCEMG

12ª Abril 14/04/2014 DER

13ª Maio 19/05/2014 FUNED

14ª Junho 16/06/2014 DNIT

15ª Julho 21/07/2014 IBAMA

16ª Agosto 18/08/2014 CMRR

17ª Setembro 22/09/2014 CRQ

18ª Outubro A definir A definir

Seminário Novembro 27 e 28/11/2014 FIEMG

19ª Dezembro 15/12/2014 COPASA

Equipe DEAMB

Wanderlene Ferreira Nacif, Dra. Química (Diretora)

Milton Olavo de Paiva Franco, Químico (Coordenador do NEA)

Antônio Carlos Rosa, MSc. Químico/Físico (Coordenador do NURTA)

Bárbara Regina Neves Chaves, Bióloga

Pedro Engler Barbosa, Engenheiro Ambiental

Newton Pascal Tito Oliveira, MSc. Engenheiro Civil

Ronildo da Silva Valente, Estatístico

Edilson José Maia Coelho, Engenheiro Químico

PLANTÃO:

(31) 9822-3947 E (31) 9825-3947

HORÁRIO COMERCIAL: (31) 3915-1236

[email protected]

www.semad.mg.gov.br

Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental – DEAMB

Superintendência de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA

Subsecretaria de Controle e Fiscalizacão Ambiental Integrada – SUCFIS

Obrigada!

Zenilde das Graças Guimarães Viola

Tel: (31) 3915-1237

[email protected]

PLANTÃO: (31) 9822-3947 E (31) 9825-3947

[email protected]

Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental – DEAMB

Superintendência de Controle e Emergência Ambiental - SUCEA

Subsecretaria de Controle e Fiscalizacão Ambiental Integrada – SUCFIS