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INFORMATIVO MENSAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PP - PRODUTOS PERIGOSOS NOTÍCIAS / PP-News Maio_2017_Suatrans 1 Informativo Mensal para o Transporte de Produtos Perigosos Maio/2017

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INFORMATIVO MENSAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

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Informativo Mensal para o

Transporte de Produtos

Perigosos Maio/2017

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DESTAQUES DESSA EDIÇÃO

1. SUATRANS

1.1 – Atualização de dados cadastrais

1.2 – Novo Portal de Consulta do Informativo Técnico Mensal para o Transporte de Produtos Perigosos

1.3 – Tabela Valores SVMA/DSV – Ano 2017

1.4 – Tabela Multa LETPP – Ano 2017

1.5 – SISPAE – Sistema eletrônico de elaboração de Plano de Emergência

1.6 – Novos números de telefone 0800

2. SAÚDE

2.1 – Dançar é uma atividade física e traz os mesmos benefícios que as outras: melhora a condição muscular,

o condicionamento físico, o equilíbrio e a articulação

2.2 - Tosse e dor de garganta: pode ser refluxo?

3. MEIO AMBIENTE

3.1 – País lança metas para oceanos na ONU

3.2 - ONGs apontam desafios para Brasil atingir metas do Desenvolvimento Sustentável

4. SEGURANÇA

4.1 – Investir na qualidade de vida dos trabalhadores: uma necessidade

4.2 - Ambiente de trabalho negativo pode causar doenças e ansiedade

5. TRANSPORTE

5.1 – Lista de fornecedores de TAGS é divulgada

5.2 - ANTT começa testes com identificação eletrônica de caminhões

5.3 - Exigência de exame toxicológico reduz número de habilitações

5.4 - ANTT informa sobre prazos para colocação de adesivos

6. LEGISLAÇÃO

6.1 – ANTT publica novas Instruções Complementares em substituição a Resolução ANTT n° 420/2004

6.2 – ABNT publica a Norma ABNT NBR 7500 atualizada

6.3 – Norma ABNT NBR 7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e

armazenamento de produtos perigosos - ERRATA 1

6.4 - Consulta Nacional - Projetos de Emenda das Normas ABNT NBR 7503 e 9735

7. PERGUNTE AO ESPECIALISTA

7.1 – Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Produtos Perigosos

8. MATÉRIAS ESPECIAIS

8.1 – Status do GHS para a América Latina

8.2 - Resolução ANTT n° 5232 de 14 de dezembro de 2016

8.3 – Atualização da Norma ABNT NBR 7500

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Data desta publicação: 14 de junho de 2017. O Informativo eletrônico “PP – PRODUTOS PERIGOSOS - NOTÍCIAS” é uma publicação mensal da

SUATRANS – Área de Suporte Técnico.

Coordenação Técnica: Dennys Spencer de Maio

Elaboração:

Bruna Bagatelo Luana Monção

www.suatrans.com.br

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1. SUATRANS

DESTAQUE: 1.1 – Atualização de dados cadastrais

rezado cliente, para evitarmos problemas de emissão de Nota Fiscal pedimos a gentileza, caso

haja qualquer alteração de cadastro nos informar antecipadamente para o endereço de e-

mail: [email protected].

Fonte: Depto. Comercial

SUATRANS

DESTAQUE: 1.2 – Novo Portal de Consulta do Informativo Técnico Mensal para o Transporte de

Produtos Perigosos

rezado cliente, agora ficou mais fácil acessar e consultar os Informativos Técnicos

Mensais preparados pela SUATRANS. Estamos disponibilizando a você o novo portal de

consulta do Informativo Técnico Mensal para o Transporte de Produtos Perigosos.

A partir de agora, os clientes SUATRANS poderão consultar a qualquer momento uma área

exclusiva desenvolvida pelo Departamento Técnico para os clientes da empresa.

Por meio deste portal, será possível manter você e sua equipe atualizada sobre as mais

importantes notícias acerca da atualização da legislação de armazenagem, transporte e manuseio de

produtos perigosos.

Acesse agora mesmo nosso portal, por meio do link abaixo!

http://www.suatrans.com.br/materias.php?cd_secao=401&codant=422#.VMpYHNLF9c8

Fonte: Depto. Técnico

SUATRANS

DESTAQUE: 1.3 – Tabela Valores SVMA / DSV – Ano 2017

ecreto n° 57.548, de 19 de dezembro de 2016, fixa o valor dos preços de serviços prestados

por Unidades da Prefeitura do Município de São Paulo, a partir de 1° de janeiro de 2017.

SVMA – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

Código do

Serviço Valor Descrição

8391 R$ 19,00 Pelas 3 primeiras folhas (pedido da licença) – Taxa única

8392 R$ 1,85 Por folha que acrescer

9298 R$ 594,00 Análise e deliberação sobre PAE – Por produto relacionado

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DSV – Departamento de Operação do Sistema Viário

Código do

Serviço Valor Descrição

8392 R$ 1,85 Por folha que acrescer

9979 R$ 68,00

Análise de processo (primeiro pedido, renovação do PAE, renovação

de LETPP, inclusão de novos produtos ONU e inclusão de novos

veículos) – de 1 a 25 veículos – por transportadora

9980 R$ 119,00

Análise de processo (primeiro pedido, renovação do PAE, renovação

de LETPP, inclusão de novos produtos ONU e inclusão de novos

veículos) – de 26 a 50 veículos – por transportadora

9981 R$ 178,00

Análise de processo (primeiro pedido, renovação do PAE, renovação

de LETPP, inclusão de novos produtos ONU e inclusão de novos

veículos) – de mais de 51 veículos – por transportadora

8853 R$ 6,80 Via de LETPP emitida, inclusive 2° via – por veículo

9657 R$ 6,80 Cancelamento de LETPP – por veículo

9859 R$ 14,00 Inclusão de novos produtos ONU – por LETPP

9860 R$ 68,00 Reemissão das guias dos códigos 9979, 9980, 9981, 8853 e 8392 – por

transportadora

Fonte: Departamento de Licenças

SUATRANS

DESTAQUE: 1.4 – Tabela Multa LETPP – Ano 2017

egue abaixo nova tabela de valores de multa, referente a LETPP Ano 2017, constante no site da

Prefeitura de São Paulo.

Infrações decorrentes de postura municipal, conforme os artigos 22, inciso II e 23, inciso I, do

Decreto n° 50.446, de 20 de fevereiro de 2009.

Descrição do enquadramento Valor (R$)

Não portar licença 7.600,00

Portar licença vencida 7.600,00

Embarcar produto perigoso em veículo que não porte licença 7.600,00

Embarcar produto perigoso em veículo portando licença vencida 7.600,00

Fonte: Departamento de Licenças

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DESTAQUE: 1.5 – SISPAE – Sistema eletrônico de elaboração de Plano de Emergência

SUATRANS conta com uma nova ferramenta tecnológica de desenvolvimento e

gerenciamento de informações via web, para controle e operação de emergências

ambientais: o SISPAE.

O SISPAE é um sistema desenvolvido para a atualização do PLANO DE EMERGENCIA para o

transporte de produtos perigosos.

Seu PLANO DE EMERGENCIA está atualizado?

Confira se seus dados estão corretos hoje mesmo.

COORDENADORES DE EMERGENCIA;

PRODUTOS TRANSPORTADOS;

FROTA;

ROTAS.

Entre em contato com a área responsável para obter maiores informações:

[email protected]

Fonte: Depto. Técnico

SUATRANS

1.6 – Novos números de telefone 0800

SUATRANS disponibiliza a todos os seus clientes a relação atualizada dos números de

telefones para a comunicação com o nosso CECOE (Centro de Controle e Gerenciamento de

Emergências) – 24h. Toda a comunicação deve ser realizada via telefone 0800, os quais

possuem backup para os casos de pane no sistema de telefonia pelo prestador de serviço contratado.

Desta forma, asseguramos a todos os nossos clientes uma comunicação ininterrupta.

CECOE – Centro de Controle e Gerenciamento de Emergências – 24

horas

0800 17 20 20

0800 70 77 022

0800 70 71 767

Nextel: 55*2*7500

Acionamento Código País DDD Telefone Ligações a

Cobrar

Nac

ion

al

Base Operacional 55 19 3467-9700 Sim

9 8181-1566 Sim

Celular Emergência 55 19 3833-5300 Sim

11 9 8181-0850* Sim

*Recebe ligações internacionais

Fonte: SUATRANS

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2. SAÚDE

2.1 – Dançar é uma atividade física e traz os mesmos benefícios que as outras: melhora a condição

muscular, o condicionamento físico, o equilíbrio e a articulação

poder da dança, ela ajuda a curar a depressão e a recuperar a autoestima! E não precisa ter

vergonha. No Bem Estar desta sexta-feira, 9 de junho, o neurologista Tarso Adoni explica

porque dançar diminui o risco de Alzheimer e outras demências.

Dançar é uma atividade física e traz os mesmos benefícios físicos que as outras: melhora a

condição muscular, promove o ganho de condicionamento físico, melhora o equilíbrio e a condição

articular. Além disso, a dança tem um efeito terapêutico porque promove a sociabilização e melhora

a concentração, não é possível dançar com os pensamentos em outro lugar, o foco é totalmente nos

movimentos e os problemas dão um tempo, pelo menos naquele instante.

Todo mundo pode dançar e cada aluno tem uma forma diferente de aprendizado. A desculpa

de "não sei dançar" ou "não tenho coordenação motora" não vale, qualquer um pode.

Benefícios neurológicos

Estudos comprovam que a dança, principalmente a dança de salão, aumenta a longevidade cerebral,

ajuda a diminuir o risco de problemas de memória, demência e até doenças neurológicas, como o

Alzheimer. O neurologista Dr. Tarso Adoni explica que isso acontece porque a dança precisa de uma

série de etapas para acontecer de maneira harmônica: primeiro ocorre uma ativação sensitiva e

depois a movimentação. Essa sequência estimula diferentes partes do cérebro.

Quanto mais se dança, mais essas áreas são estimuladas. A cada novo passo, novas sinapses são

feitas, ou seja, novos caminhos são criados no cérebro. Quanto mais vezes o movimento é repetido,

melhor ele vai ficar ao longo do tempo porque o cerebelo vai aperfeiçoando o processo.

E sabe aquele convite para dançar juntinho? Pode ser uma boa porque a dança em casal é ainda mais

benéfica para o cérebro, além de todas as etapas já ditas, o cérebro precisa entender o ritmo, o

tempo e o movimento do parceiro. São mais estímulos para o cérebro!

Fonte: G1 – Bem estar

www.g1.globo.com/bemestar

2.2 - Tosse e dor de garganta: pode ser refluxo?

outono é a estação do ano mais propícia às doenças respiratórias. Os sintomas clássicos dos

resfriados ou das gripes são conhecidos: tosse, cansaço, dor no corpo e dor de garganta. A

febre, geralmente presente nos primeiros dias, amplifica mais ainda a sensação de mal estar.

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No entanto, há que se ficar atento a uma outra situação, que tem sintomas muito

semelhantes, como a tosse ou a dor de garganta, por exemplo, e que, no entanto, é decorrência de

uma condição patológica completamente diferente: o refluxo gastro esofágico.

Isso mesmo. Quem tem refluxo pode ter tosse, dor de garganta, sinusite ou até mesmo

pneumonia.

Como então saber quando é um, quando é outro?

Saber se a causa da tosse ou da dor de garganta é uma gripe ou o refluxo é de fundamental

importância, posto que o tratamento para uma e para outra são completamente diferentes. Vamos

entender.

Gripes, resfriados e outras doenças respiratórias têm, na maior parte das vezes, uma causa

infecciosa. Isso significa que um agente infeccioso como um vírus, principalmente, ou uma bactéria

penetrou no organismo onde causa um quadro agudo. A pessoa está bem, assintomática e de

repente vem a sensação de cansaço, mal estar e febre. A febre é um indicador significativo de que,

efetivamente, trata-se de uma infecção aguda. Na sequência, surgem os sintomas respiratórios como

a dor de garganta, tosse, que pode ser com ou sem catarro, coriza e congestão, acompanhados de

dores de cabeça e dores pelo corpo.

No refluxo, a dor de garganta e a tosse têm características diferentes. Geralmente não há

febre, posto que não há infecção. O quadro é mais lento, arrastado, com sintomas constantes, sem

os sinais clássicos de congestão, espirros e coriza. A tosse e a dor de garganta acontecem por conta

do “retorno” anormal do conteúdo do estômago para o esôfago, que é a característica do refluxo.

Imaginem os líquidos estomacais, cheios de conteúdo ácido, muito ácido, subindo pelo esôfago que,

por sua vez, não tolera ácido. Resultado: os líquidos estomacais sobem “queimando” a parede do

esôfago. Podem subir até o meio, ou até as porções mais altas, ou seja, a região da garganta,

podendo, até mesmo, “pingar” para dentro da traqueia. Este conteúdo ácido que vem do estômago

“queima” a mucosa respiratória dando os sintomas de dor de garganta e tosse, principalmente. Se

houver refluxo para a traqueia, pode ocorrer a pneumonia.

Por isso, a maior “dica” que diferencia as duas situações é a ausência de febre e dos sinais de

congestão, na dor de garganta e tosse provocadas pelo refluxo. Febre e sinais congestivos

caracterizam os quadros infecciosos agudos.

Sintomas semelhantes com causas diferentes e, consequentemente, com tratamentos

também diferentes. Nunca se automedique. Siga sempre a orientação médica.

Fonte: G1 – Bem estar

www.g1.globo.com/bemestar

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3. MEIO AMBIENTE

3.1 – País lança metas para oceanos na ONU

Brasil apresentou nesta quinta-feira (08), Dia Mundial dos Oceanos, uma série de

compromissos voluntários para a conservação dos recursos marinhos. Entre eles, há

medidas de gerenciamento costeiro e a proposta de criação de um fundo para financiar

iniciativas nas áreas protegidas costeiro marinhas do país. Os compromissos e o engajamento

brasileiro na agenda ambiental foram reafirmados pelo embaixador Mauro Vieira durante sessão

plenária do encontro.

Os compromissos brasileiros estão alinhados ao tema “Nossos Oceanos, Nosso Futuro:

Parcerias para a Implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14”, mote da

Conferência. “Estamos orgulhosos do que o Brasil tem feito pela proteção e conservação das baleias

e da biodiversidade e ecossistemas marinhos”, afirmou o secretário de Biodiversidade do MMA, José

Pedro de Oliveira Costa. “Queremos olhar para frente e trabalhar ainda mais para a conservação

marinha”.

No plenário da Conferência, o embaixador da Missão Permanente do Brasil junto à ONU,

Mauro Vieira, destacou a liderança brasileira na área. “Muitas políticas e iniciativas focadas nos

oceanos foram introduzidas no Brasil com o objetivo de conservar os recursos marinhos e diminuir

impactos potenciais negativos trazidos pelas atividades humanas”, declarou. Segundo ele, as

medidas incluem o fortalecimento de áreas protegidas e, no nível internacional, a preservação de

diversas espécies.

Principal medida proposta pelo Brasil na Conferência, o Fundo Azul do Brasil será criado pelo

MMA e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A iniciativa focará

áreas jurisdicionais costeiras e marinhas brasileiras. Os recursos serão captados de diversas fontes,

como cooperação internacional e compensação ambiental, e o investimento esperado é de US$ 140

milhões até 2022.

O Fundo propõe a ampliação e o aprimoramento da gestão de áreas protegidas, buscando

atingir a meta de 10% de conservação eficaz nas áreas jurisdicionais costeiras e marinhas do Brasil. O

diretor de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial do ICMBio, Claudio Maretti, afirma que o

Fundo será uma ferramenta para o Brasil alcançar suas metas de conservação da biodiversidade

(Metas de Aichi), o ODS 14 e os compromissos firmados no Acordo de Paris sobre mudança do clima.

Os outros compromissos brasileiros propõem multiplicar os esforços para o planejamento

espacial marinho com atenção para áreas importantes como a costa norte do país, incluindo o

estuário do Amazonas e os manguezais do Amapá ao Maranhão, uma das áreas mais importantes e

mais conservadas do mundo. Também fazem parte a costa leste do país, com o banco de Abrolhos,

possivelmente a área mais importante de recifes de corais do Atlântico, e a cadeia de montanhas

submersa Vitória-Trindade.

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Construído pela Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental (SRHQ) do MMA, o

Programa Nacional de Conservação da Linha de Costa Brasileira (Procosta) também está entre os

compromissos voluntários apresentados pelo Brasil. A medida garantirá o monitoramento, a gestão e

a conservação da região litorânea do país. O objetivo é minimizar os danos e preservar as

características e serviços ambientais prestados pela área.

O compromisso alia as ações de gerenciamento costeiro às de adaptação à mudança do clima.

O secretário de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do MMA, Jair Tannús, adiantou que o

programa será uma nova ferramenta de planejamento territorial. “Teremos a oportunidade de

valorizar os ecossistemas costeiros – restingas, recifes de coral, manguezais – pela sua função de

adaptação e proteção natural da porção continental costeira”, explicou.

O Programa será dividido em quatro eixos. Um deles busca desenvolver a Linha de Costa de

Referência do país. O segundo deverá gerar projeções de até 100 anos e mapas de identificação e

localização de possíveis perigos como aumento do nível médio do mar e grandes tempestades. Já o

de vulnerabilidades produzirá estratégias para enfrentamento dos riscos associados à mudança o

clima. Por fim, o de gestão atual da linha de costa viabilizará um guia de prevenção à erosão costeira

(em elaboração) e mapas de áreas prioritárias para a intervenção.

Fonte: Ambiente Brasil

www.noticias.ambientebrasil.com.br

3.2 – ONGs apontam desafios para Brasil atingir metas do Desenvolvimento Sustentável

Brasil corre o risco de retroceder nos índices de erradicação da fome e redução da pobreza

e pode não alcançar as metas de sustentabilidade estabelecidas pela Organização das

Nações Unidas (ONU). O alerta foi dado por integrantes do Grupo de Trabalho da Sociedade

Civil para a Agenda 2030, durante seminário sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável na

Câmara dos Deputados.

O grupo, formado por diferentes organizações sociais, apresentou na quinta-feira (8) a prévia

do relatório Luz da Sociedade Civil sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que reúne

informações sobre os desafios da implementação das metas que devem ser alcançadas pelo Brasil

até 2030. A íntegra do relatório será apresentada em julho no Fórum Político de Alto Nível da ONU,

responsável pelo monitoramento da implementação dos objetivos.

Segundo documento, entregue na quinta-feira (8) por representantes de organizações não

governamentais (ONGs) à Comissão de os membros da Comissão de Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável da Câmara, o Brasil reúne atualmente condições que não levam ao

caminho da sustentabilidade e de desconstrução do contexto de desigualdades.

A Agenda 2030, em vigor desde janeiro do ano passado, estabelece 17 objetivos para

melhorar a sustentabilidade, com 169 metas para os 193 países-membros da ONU. Os Objetivos do

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Desenvolvimento Sustentável substituíram os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, dos quais o

prazo de cumprimento se encerrou em dezembro de 2015.

Um dos objetivos mais ameaçados é o da erradicação da pobreza e da fome, item que

garantiu o alcance de um dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio na última década. De acordo

com dados apresentados no relatório, baseado em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), o percentual da população que vive abaixo da linha de pobreza aumentou de

12,7%, em 2013, para 13,9%, em 2015.

“Nosso relatório aponta o crescimento da pobreza, a volta da fome, o desmonte do Sistema

Único de Saúde (SUS), as violações permanentes de gênero, o crescimento insustentável das cidades

brasileiras, a incapacidade de avaliar o nível de danos nos oceanos e, finalmente, o nosso

investimento mínimo e a incapacidade de inovar”, afirmou Alessandra Nilo, uma das coordenadoras

do grupo de trabalho.

Alessandra argumenta que o país não desenvolveu os meios de implementação das metas e

tem seguido na “contramão” do cumprimento das recomendações da Agenda 2030. A opinião é

compartilhada por Francisco Menezes, economista e pesquisador na área de pobreza e segurança

alimentar da ActionAid no Brasil. “Já começam a sair alguns dados sobre 2016, e posso assegurar que

são bastante assustadores no agravamento da pobreza e da pobreza extrema. (….) Nós vamos numa

rota que reverte todas aquelas conquistas que vinham sendo alcançadas”, afirmou Menezes.

O alto nível de desemprego, que atualmente atinge mais de 14 milhões de brasileiros, é uma

das causas apontadas pelos especialistas para um possível retrocesso nos índices de desigualdade

social.

As organizações indicam também que a falta de acesso à informação, as medidas de ajuste

fiscal adotadas a partir de 2015, com a aprovação da PEC do teto dos gastos, e as reformas que

tramitam no Congresso Nacional podem agravar o cenário e impedir o alcance das metas.

As entidades comemoram, no entanto o fato de o Brasil ser o único país a ter uma Comissão

Nacional dos ODS, criada em outubro do ano passado e formada por integrantes do governo e da

sociedade civil.

Relatório parcial

O governo brasileiro também apresentará voluntariamente o primeiro relatório sobre o andamento

da implementação das metas durante o Fórum Político de Alto Nível da ONU. O foco da primeira

apresentação brasileira estará nas metas que erradicação da pobreza e da fome, agricultura

sustentável, saúde e bem-estar, igualdade de gênero, Indústria, inovação e infraestrutura, vida na

água e meios de implementação.

“Os ODS representam uma agenda positiva e transformadora, e para o Brasil não poderá ser

diferente. Essa mobilização da sociedade permite visualizar, vislumbrar sua plena execução”,

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declarou o embaixador José Antônio Marcondes de Carvalho, chefe da Subsecretaria Geral de Meio

Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores.

O governo, no entanto, reconhece que há muitos desafios, entre os quais o de melhorar a base de

dados e indicadores que podem estimular a formulação de políticas públicas e a adequação das

metas globais à realidade brasileira.

O Secretário Nacional de Articulação Social da Secretaria de Governo da Presidência da República,

Henrique Ferreira, destacou que é impossível assumir que algumas metas serão cumpridas até 2030,

como a ampliação total da cobertura de saneamento básico. Ele apostou, no entanto, que a agenda

abre oportunidades para o Estado brasileiro, mas que precisa ser implementada com boa governança

e apoio dos estados e municípios.

PEC das Metas

Tramita desde 2011 na Câmara uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a

obrigatoriedade de elaboração e cumprimento do plano de metas pelos prefeitos, governadores e

gestores do Poder Executivo federal. A PEC é defendida pelos ambientalistas e pela Frente

Parlamentar dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável como uma das estratégias que podem

facilitar a implementação das metas da ONU.

A proposta já passou pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), responsável pela

admissibilidade constitucional da matéria, e por uma comissão especial. Para ser validada, precisa

ainda ser aprovada pelo plenário, onde deve receber pelo menos 308 votos do total de 513

deputados.

Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, destacam-se os de acabar com a pobreza em

todas as suas formas, em todos os lugares; acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e

melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável; assegurar uma vida saudável e promover

o bem-estar para todos, em todas as idades; assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade,

e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos; alcançar a igualdade de

gênero e empoderar todas as mulheres e meninas; assegurar a disponibilidade e gestão sustentável

da água e o saneamento para todos e garantir a todos o acesso confiável, sustentável, moderno e a

preço acessível à energia.

Fonte: Ambiente Brasil

www.noticias.ambientebrasil.com.br

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4. SEGURANÇA

4.1 – Investir na qualidade de vida dos trabalhadores: uma necessidade

uitas empresas consideram a qualidade de vida como um diferencial competitivo, afinal

funcionários com saúde são mais produtivos e motivados. E essas companhias modernas

não só incentivam hábitos saudáveis como os promovem por meio de diferentes formas

e ações. É importante considerar que os investimentos em saúde impactam diretamente nas finanças

da empresa. Seja porque aumentam a produtividade, os resultados positivos e os lucros. Seja porque

reduzem os custos com o sinistro do plano de saúde, faltas ou atrasos. De qualquer modo, investir na

prevenção é mais barato do que custear tratamentos curativos.

Esses investimentos podem se dar de várias maneiras: com o oferecimento de um bom plano

de saúde para os colaboradores e o incentivo a check ups periódicos; com a implantação da cultura

do movimento (trocar elevador por escada, montar grupos de corrida e caminhada, etc.); com a

disponibilização de ginástica laboral. Além disso, também é possível oferecer convênios e parcerias

com clubes e academias; implantar ações de ergonomia e realizar campanhas de conscientização

(antitabagismo, de combate ao sedentarismo e à obesidade, de incentivo ao consumo de água, assim

como outubro rosa e novembro azul, por exemplo).

Outro item fundamental é respeitar a carga horária da jornada de trabalho e os momentos

de pausa (sejam os pequenos intervalos para esticar as pernas, o horário de almoço ou as férias). Foi-

se o tempo que funcionário produtivo era o workholic, pois o colaborador que tem um hobby,

pratica atividades físicas, se alimenta de forma equilibrada e se engaja nos projetos rende e produz

muito mais.

E, por fim, não se pode ignorar o alto número de profissionais diagnosticados com estresse e

depressão. Certamente muitas das ações mencionadas acima contribuem para que os funcionários

não as adquiram, mas uma atenção especial a fatores como pressão exagerada, clima pesado e

desmotivação podem ajudar a preveni-los. É essencial que a gestão transforme a pressão em

combustível e seu foco esteja nas soluções e não nos problemas. Buscar neutralizar intrigas e não

agir no calor da situação podem ajudar.

Entretanto, para o sucesso de quaisquer dessas ações é importante a adesão de funcionários

de todos os níveis hierárquicos, principalmente da gestão, porque a liderança pelo exemplo é sempre

a melhor saída, é o que proporciona uma mudança de hábitos e cultural efetivos.

Enfim, há inúmeros jeitos de investir na qualidade de vida dos funcionários e não é preciso,

necessariamente, possuir um orçamento elevado para isso. Estruturar um bom ambiente, montar e

implementar programas eficientes de saúde e bem-estar, entre outros, são algumas possibilidades. O

importante é que seja possível mensurar resultados e o impacto dessas ações diretamente para as

finanças da empresa e a saúde do colaborador.

Fonte: Revista Cipa

www.revistacipa.com.br

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4.2 – Ambiente de trabalho negativo pode causar doenças e ansiedade

ambiente de trabalho é considerado um segundo lar, pois é nele que os as pessoas passam

a maior parte do tempo durante a semana. Não há como negar o quanto um ambiente

corporativo pode influenciar o estado de ânimo dos colaboradores. A arquiteta e

especialista em ambiente de trabalho, Priscilla Bencke, afirma que o resultado dessa influência,

muitas vezes, pode trazer problemas como ansiedade, depressão e outros males. “Não adianta

capacitar uma pessoa e colocá-la para trabalhar em um ambiente desestimulante, a pessoa não dará

o melhor dela”, diz Priscilla.

É um fato que o dia a dia corporativo é marcado por diversas situações, mas quase sempre

envolverá algum tipo de tensão ou pressão que são decorrentes do próprio ofício. Algumas vezes,

ocorre também o acúmulo de responsabilidades vindas da própria vida pessoal. Mas, o que

realmente faz a diferença é o clima organizacional. Alguns fatores em especial colaboram para o

surgimento de doenças físicas e emocionais, decorrentes de um ambiente desfavorável no trabalho.

Transtorno do pânico, síndrome de burnout (profundo esgotamento físico e mental),

depressão, ansiedade, estresse, transtorno de sono, dores de cabeças constantes, insônia, pressão

alta e gastrite são algumas doenças e males mais comuns num ambiente de trabalho hostil. Todos

esses males físicos, muitas vezes, estão relacionados a problemas de cunho emocional, ampliados

por um ambiente que não colabora com o desempenho da atividade profissional, sobrecarregando o

colaborador em suas condições física e mental.

Através da neuroarquitetura é possível transformar os ambientes de trabalho numa área

saudável. “Isso é muito estratégico e nos permite tornar profissionais melhores, tudo relacionado ao

impacto que esses ambientes causam nas pessoas. É onde entra a neurociência e neuroplasticidade,

para enriquecer o ambiente e para deixar o cérebro das pessoas mais plástico, influenciando

diretamente a performance dos profissionais”, aponta Priscilla. “As empresas precisam entender que

os ambientes podem ser muito mais do que elementos estéticos e que têm a capacidade de

influenciar o comportamento das pessoas. Profissionais felizes são profissionais saudáveis e

produtivos”, ressalta a arquiteta.

Existem diversas estratégias que podem ser usadas pelas corporações preocupadas em

oferecer aos seus profissionais ambientes adequados às práticas de suas atividades. Abaixo, a

arquiteta listou cinco dicas. Confira:

1 – Personalize os espaços

Adeque o ambiente de trabalho de forma personalizada ao profissional e atenda perfeitamente às

suas necessidades. “A melhor maneira de engajar os funcionários e torná-los mais satisfeitos”, afirma

Priscilla.

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2 – Observe como seus colaboradores sentam para trabalhar

Na maioria dos escritórios, na maior parte do tempo, os funcionários ficam em frente ao computador.

É exatamente nessa atividade que o espaço físico pode estar interferindo com sérios prejuízos à

produtividade.

3 – Siga normas de acústica

Os ruídos são os principais vilões de qualquer ambiente de trabalho. É impossível se manter

concentrado com o barulho do trânsito da rua, com o colega da mesa ao lado falando no telefone, ou

com o ruído do ar condicionado que já não funciona direito. Pesquisas mostram que 40% da

capacidade de produção diminui com a presença de barulhos externos.

4 – Cuidado com a falta e o excesso de iluminação

Quando a luz é insuficiente, causa cansaço visual nos profissionais e quando está em excesso,

principalmente no caso de reflexos da luz em monitores, provoca irritação, por isso, sempre devem

estar adequados para os profissionais.

5 – Tenha um ambiente conectado com a natureza

Pesquisas comprovam que distribuir folhagens e plantas próximas aos locais de trabalho aumenta 6%

da produtividade e estimula 15% da sensação de bem-estar e criatividade.

Fonte: Revista Cipa

www.revistacipa.com.br

5. TRANSPORTE

5.1 – Lista de fornecedoras de TAGS é divulgada

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio de sua Superintendência de

Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (Suroc), divulgou a lista das

Administradoras de Meios de Pagamento para Arrecadação de Pedágio (Amaps) e das

fornecedoras de vale-pedágio obrigatório aptas a realizar os serviços de fornecimento do dispositivo

TAG, para fins de identificação eletrônica dos veículos automotores de cargas cadastrados no

Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC).

Confira as empresas autorizadas na tabela abaixo:

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Essas empresas deverão estar disponíveis para realização dos serviços de fornecimento do

dispositivo em até noventa dias da publicação da Portaria Suroc nº 103, sob pena de serem

consideradas inaptas.

TAG

De acordo com a Resolução 4.799/2015 da ANTT, que regulamenta a Lei nº 11.442/2007, é

obrigatória a identificação eletrônica dos veículos automotores de cargas inscritos no Registro

Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), mediante instalação de Dispositivo de

Identificação Eletrônica, a TAG. Atualmente, há o registro de mais de um milhão de veículos

automotores de cargas no país.

O mecanismo contém uma chave eletrônica que será associada à identificação do veículo e do

transportador, na base de dados da ANTT. Assim que as antenas coletarem essa chave no registro de

passagem, serão verificados os dados do transportador e do veículo. É uma tecnologia baseada na

comunicação por radiofrequência, processo similar aos sistemas de arrecadação eletrônica

implantados nos pedágios. Nos pontos de registro de passagem, além das antenas, serão instaladas

câmeras de leitura eletrônica de caracteres para identificação das placas dos veículos. Tanto a antena

como a câmera identificarão os veículos e registrarão a passagem, indicando local e tempo, e o

registro será comparado à base de dados da agência reguladora.

O processo de fornecimento da TAG será realizado pelas Administradoras de Meios para Arrecadação

Eletrônica de Pedágio (Amaps) e pelas fornecedoras de Vale-Pedágio obrigatório que manifestaram

interesse e forem consideradas aptas pela ANTT.

Benefícios

A identificação eletrônica dos veículos de carga inscritos no RNTRC possibilitará diversos benefícios

nos processos logísticos de transporte terrestre no Brasil.

A TAG proporcionará informações reais sobre a movimentação de cargas nas rodovias brasileiras; a

origem e o destino das viagens realizadas, e os fretes praticados. Os dados são essenciais para

fomento e planejamento de políticas públicas no setor.

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Para o transportador, a identificação eletrônica será fundamental para formalizar o mercado;

dificultar a clonagem de veículos; comprovar formalmente renda; reduzir tempo de pedágio; otimizar

o fluxo e a espera nos portos, como no Porto de Santos, bem como aumentar a competividade,

diante da regularização e fiscalização da atividade.

Já para a sociedade, a profissionalização do setor possibilitará a redução da evasão e de acidentes

nas praças de pedágio, assim como a diminuição de custos socioambientais (poluição, por exemplo).

Fonte: ABTLP

Associação Brasileira de Transporte de Logística de Produtos Perigosos

www.abtlp.org.br

5.2 – ANTT começa testes com identificação eletrônica de caminhões

ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) iniciará, nessa terça-feira (6), o processo

de identificação eletrônica dos caminhões com o uso da TAG, o dispositivo tecnológico que

deverá ser instalado nos veículos. O lançamento ocorrerá no Ecopátio Cubatão, em São

Paulo. O local é um ponto estratégico para os caminhoneiros, pelo alto fluxo de veículos que

diariamente se deslocam ao porto de Santos (SP).

A TAG deverá ser utilizada em todos os veículos cadastrados no RNTRC (Registro Nacional de

Transportadores Rodoviários de Cargas), segundo a resolução nº 4.799/2015 da ANTT.

A Agência já divulgou a lista dos autorizados para fornecimento do dispositivo, que são

Administradoras de Meios para Arrecadação Eletrônica de Pedágio e fornecedoras de Vale-Pedágio

obrigatório que foram consideradas aptas pela Agência. Essas empresas têm até o fim de agosto para

começar a realizar o serviço de fornecimento, instalação e vinculação do dispositivo de identificação

eletrônica.

Como funciona a TAG

A TAG do caminhão contém uma chave eletrônica que será associada à identificação do veículo e do

transportador na base de dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres.

A ANTT também vai instalar, em pontos de registro de passagem, antenas capazes de “ler” as

informações dessa chave eletrônica, através de um mecanismo de comunicação por radiofrequência.

Também serão implantadas câmeras para identificação das placas dos veículos.

Assim, quando o caminhão passar por esses locais, as informações da TAG e da placa serão

identificadas, e o cruzamento das informações será comparado ao que está registrado na base de

dados da agência.

Conforme a ANTT, para o transportador, a identificação eletrônica ajudará a formalizar o mercado,

dificultará a clonagem de veículos, reduzirá o tempo de pedágio e otimizará o fluxo e a espera nos

portos.

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Já a agência poderá obter informações reais sobre a movimentação de cargas nas rodovias brasileiras,

conhecer origem e destino das viagens realizadas e os fretes praticados. Os dados, segundo a ANTT,

são essenciais para fomento e planejamento de políticas públicas no setor.

Fonte: SINDICAMP

Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Campinas e Região

www.sindicamp.org.br

5.3 – Exigência de exame toxicológico reduz número de habilitações

Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul acusou uma diminuição de 8,99%

no número de interessados na obtenção de carteiras de habilitação, para uso profissional.

Segundo o Detran-RS, cerca de 30 mil motoristas não renovaram o documento no período

de um ano, desde que a exigência de exame toxicológico para a renovação das carteiras de

habilitação para caminhões, ônibus e carretas passou a ser cobrada, em março do ano passado.

Segundo o orgão, os motoristas alegam que preferem rebaixar a categoria da carteira a pagar

o valor do exame toxicológico. "Sairia quase R$ 500. Melhor ficar sem dirigir caminhão, fica bem mais

em conta", afirma o promotor de vendas Ronilto Ribeiro Bento, que pagou apenas os R$ 220 para

renovar a carteira de carro e moto.

Nas autoescolas, já é possível notar a mudança de comportamento dos motoristas.

"Podemos dizer que a cada dez motoristas, um pelo menos pergunta para nós se é possível fazer o

rebaixamento de categoria", conta o diretor de um Centro de Formação de Condutores (CFC), Frank

Pierson. No início, o exame chegou a custar quase R$ 400, mas hoje alguns laboratórios cobram

R$ 220. A análise é feita em cabelos e pelos dos pacientes e fica pronta em 15 dias. O resultado é

informado ao Detran-RS pelos laboratórios credenciados.

"As drogas, no caso, seriam a maconha, anfetamina, cocaína, o crack, opiáceos, e seus

derivados também. Então, se houver o consumo dessas drogas num período de 90 a 180 dias,

dependendo da amostra, vai ser detectado", explica a farmacêutica bioquímica Ana Cláudia Cirne

Berndt.

Apesar do alto custo, parte dos motoristas é favorável a lei. "Acho que deveria haver uma

periodicidade maior com relação aos exames, haja vista que envolve segurança de motoristas e

pessoas que transitam nas rodovias", afirma o rebocador de aeronaves Ronil Luiz Souza.

Fonte: SINDICAMP

Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Campinas e Região

www.sindicamp.org.br

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5.4 – ANTT informa sobre prazos para colocação de adesivos

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio de sua Superintendência de

Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, publicou a Portaria Suroc nº 113,

que estabelece orientações referentes aos prazos para a vinculação do adesivo do Registro

Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC).

O texto destaca que a regularização de veículos suspensos, devido ao processo de

recadastramento incompleto por falta de vinculação do código (QR-Code) do adesivo à placa do

caminhão, poderá ser feita a qualquer momento, sem custos extras, até o prazo final de 30/6/2017.

Os transportadores que não completarem o processo de identificação visual por falta da associação

do código à placa terão os veículos excluídos de sua frota e deverão reiniciar todo o processo de

recadastramento, inclusive com pagamento dos custos, a partir de 1º/7/2017.

Novos adesivos – A Resolução nº 4.799/2015 dispõe sobre as regras para a operacionalização

da inscrição, atualização e recadastramento do RNTRC. O registro é realizado em três etapas:

cadastro e renovação de informações em ponto de atendimento credenciado; identificação visual

dos veículos (adesivo); identificação eletrônica dos veículos (TAG).

A colocação dos adesivos de identificação visual é de responsabilidade do transportador e

deverão ser colados nas duas laterais externas de cada reboque ou semirreboque e nas laterais das

cabines de cada veículo automotor. As instruções para correta fixação e manutenção do adesivo

constam no próprio verso.

A vinculação do código do adesivo QR-Code, no sistema do RNTRC, ao veículo é indispensável

para que o recadastramento seja considerado completo. Para empresas e cooperativas de transporte

de carga, além de colar os adesivos, cabe ao transportador ou responsável técnico fazer a vinculação

dos adesivos aos veículos por meio de aplicativo de associação conforme as instruções, caso essa

operação não seja feita pelo atendente do ponto credenciado para cadastro e recadastro.

Com informações de ANTT

Fonte: SINDICAMP

Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Campinas e Região

www.sindicamp.org.br

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6. LEGISLAÇÃO

DESTAQUE: 6.1 – ANTT publica novas Instruções Complementares em substituição a Resolução

ANTT n° 420/2004

s disposições referentes as novas Instruções Complementares ao Regulamento do

Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, constam no Anexo da Resolução ANTT nº

5232/2016. A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, já disponibilizou os

Anexos em seu endereço eletrônico (www.antt.gov.br).

Segue link de acesso referente as novas disposições: https://goo.gl/HhZzuK

Outra novidade é uma RETIFICAÇÃO publicada hoje (20/12/16) no Diário Oficial da União,

alterando o Artigo 3º Resolução ANTT nº 5232/2016, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 3º Revogar, após prazo estabelecido no caput do artigo 2º, as Resoluções nº 420, de 12 de

fevereiro de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 701, de 25 de agosto de 2004, nº 1.644, de 26

de setembro de 2006, nº 2.657, de 15 de abril de 2008, nº 2.975, de 18 de dezembro de 2008, nº

3.383, de 20 de janeiro de 2010, nº 3.632, de 9 de fevereiro de 2011, nº 3.648, de 16 de março de

2011, nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012, nº 3.887, de 6 de setembro de 2012 e nº 4.081, de 11 de

abril de 2013."

Esta nova redação, simplesmente corresponde a necessidade de evitar uma dupla

interpretação quanto ao prazo real de revogação das Resoluções que foram substituídas pela

Resolução ANTT nº 5232/2016.

Fonte: ABTLP

Associação Brasileira de Transporte de Logística de Produtos Perigosos

www.abtlp.org.br

DESTAQUE: 6.2 – ABNT publica a Norma ABNT NBR 7500 atualizada

Comissão de Estudo de Transporte de Produtos Perigosos (CE-016:400.004) do Comitê

Brasileiro de Transportes e Tráfego (ABNT/CB-016), revisou a norma ABNT NBR 7500 –

Identificação para o Transporte Terrestre, Manuseio, Movimentação e Armazenamento de

Produtos. O texto foi publicado pela ABNT no dia 04/04/2017 e contempla as atualizações advindas

da Resolução ANTT nº 5.232/16.

Esta Norma estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para identificar

produtos perigosos, a ser aplicada nas unidades e equipamentos de transporte e nas

embalagens/volumes, a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte

terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento.

Fonte: ABTLP

Associação Brasileira de Transporte de Logística de Produtos Perigosos

www.abtlp.org.br

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DESTAQUE: 6.3 – Norma ABNT NBR 7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio,

movimentação e armazenamento de produtos perigosos - ERRATA 1

ABNT publicou em 26/04/2017, a Errata 1 da norma ABNT NBR 7500 – Identificação para o

Transporte Terrestre, Manuseio, Movimentação e Armazenamento de Produtos.

A Errata está disponível gratuitamente aos que já adquiriram a norma eletrônica, bastando apenas

acessar o site para ter acesso ao seu conteúdo. Para quem adquiriu a norma impressa é necessário

realizar um cadastro junto à ABNT para receber sem custo.

Caso contrário, quando adquirir a Norma a Errata 1 já estará incorporada.

Fonte: ABTLP

Associação Brasileira de Transporte de Logística de Produtos Perigosos

www.abtlp.org.br

6.4 – Consulta Nacional - Projetos de Emenda das Normas ABNT NBR 7503 e 9735

s projetos de Emenda das Normas ABNT NBR 7503 - Transporte terrestre de produtos

perigosos - Ficha de emergência e envelope para o transporte - Características, dimensões

e preenchimento e Norma ABNT NBR 9735 -Conjunto de equipamentos para emergências

no transporte terrestre de produtos perigosos, referente ao ABNT/CB-016 Transportes e Tráfego,

foram adicionados à Consulta Nacional em 12/06/2017 e 13/06/2017, respectivamente.

Fonte: ABNT

CB 16 - Transportes e Tráfego

7. PERGUNTE AO ESPECIALISTA

7.1 – Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Produtos Perigosos

Pergunta: Posso substituir, excluir ou inserir um dos elementos da frota (caminhão, trem,

embarcação etc.) na autorização ambiental emitida e ainda dentro do prazo de validade?

Resposta: Não. Caso seja necessário substituir, excluir ou inserir uma ou mais unidades da frota

(caminhão, trem, embarcação etc.) ou alterar quaisquer outras informações, será necessário emitir

numa nova autorização ambiental. É optativo excluir as autorizações emitidas anteriormente. A

Autorização Ambiental para Transporte Interestadual de Produtos Perigosos perde sua eficácia

quando fora do prazo de validade (3 meses de vigência) ou se for excluída pelo responsável pelo

transporte. Destaca-se que, no momento do transporte interestadual, o responsável pelo transporte

(autônomo ou empresa – matriz ou filial), constante no documento fiscal, deverá dispor para cada

unidade de transporte (veículo, composição veicular, locomotiva, embarcação etc.) uma cópia da

Autorização Ambiental para Transporte de Produtos Perigosos (Art. 5º da IN Ibama n.º 05/2012).

Fonte: IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

www.ibama.gov.br

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8. MATÉRIAS ESPECIAIS

DESTAQUE: 8.1 – Status do GHS para a América Latina

abe-se que o Sistema Globalmente Harmonizado de classificação e rotulagem de produtos

químicos (GHS) passou a ser o sistema adotado por diversos países para garantir o acesso dos

trabalhadores às informações de perigo de produtos químicos no ambiente de trabalho.

Países e regiões como Brasil, Estados Unidos, Europa, Canadá, Japão e China já exigem

documentos de segurança (FISPQ/SDS e rótulos) contendo elementos do GHS. Com o passar do

tempo, cada vez mais países estão aderindo à harmonização através de decretos e leis que tornam a

aplicação do GHS obrigatória. Porém, ainda é difícil encontrar informações sobre o status atual de

implementação do GHS pelo mundo. Com o intuito de coletar tais informações, a equipe técnica da

Lisam realizou uma pesquisa sobre o status do GHS nos principais países da América Latina. Um

resumo das informações encontradas está apresentado abaixo:

Argentina

A Argentina estabeleceu o GHS para o ambiente de trabalho através da Resolución 801/2015

da Superintendencia de Riesgos de Trabajo com um prazo de implementação de 180 dias a partir de

14 de abril de 2015. A Resolución 3359/2015, além de ter definido a 5ª edição do GHS para ser

adotada na Argentina, prorrogou os prazos de implementação para 15 de abril de 2016 para

substâncias e primeiro de janeiro de 2017 para misturas.

Bolivia

Nos dias 2 e 3 de junho de 2014 aconteceu um workshop para analisar e planejar a implementação

nacional do GHS, que deveria ter sido concluída em 2014, porém não há informações sobre o

andamento do projeto após essa data.

Colombia

Em 15 de dezembro de 2016, o Ministério do Trabalho Colombiano publicou um projeto de um

decreto para a implementação da 6ª Revisão do GHS no país. O decreto ainda não foi publicado, mas

é possível acessar o seu rascunho. Até então, os requisitos para elaboração de SDS estão

apresentados na Norma NTC 4435, de 2010.

Chile

A implementação do GHS no país começou oficialmente em 2012 com a colaboração da UNITAR

(United Nations Institute for Training and Research) como agência implementadora. Em 2015 o INN

(Instituto Nacional de Normalización) atualizou a norma NCh 2245:2015 que trata da ficha de

segurança de produtos químicos no país, baseada na 5ª revisão do GHS. A norma NCh 2245:2015

tornou-se obrigatória através do Decreto nº 61 de 26 de setembro de 2015. A classificação de perigo

da ficha de segurança chilena deve levar em conta também a norma NCh 382:2017, que traz a

classificação de produtos perigosos para transporte.

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El Salvador

O GHS não foi implementado ainda. A UNITAR (United Nations Institute for Training and Research)

tem auxiliado os países da América Central na implementação do GHS realizando workshops sobre o

assunto. O Decreto nº 41 de 2000 estabelece identificação e rotulagem de produtos químicos

correspondentes àquelas aceitas internacionalmente para o transporte de produtos perigosos

do Orange Book da ONU.

Equador

No Equador, o GHS se tornou efetivo em Janeiro de 2017 para o transporte, armazenamento e

manuseio de produtos químicos, de acordo com o Regulamento Técnico RTE INEN 078. A Norma

Técnica Equatoriana - NTE INEN 2266:2013 foi desenvolvida com base no GHS, mas antes de 2017,

esta norma tinha caráter voluntário e, somente em 2017 se tornou obrigatória.

Guatemala

No dia 21 de outubro de 2014 houve um workshop com a colaboração da UNITAR (United Nations

Institute for Training and Research) para o planejamento da implementação do GHS, que deveria ter

sido concluída em 2014, porém não há informações sobre o andamento do projeto após essa data.

Honduras

Não há informações sobre a implementação do GHS para classificação de produtos químicos.

México

A norma mexicana NOM-018-STPS-2015 torna obrigatória a aplicação do GHS para classificação,

rotulagem e elaboração da SDS no México. A norma foi publicada em 9 de outubro de 2015 e segue a

5ª Revisão do GHS. O prazo para adaptação é de três anos a partir da publicação da norma. Então,

após outubro de 2018, o GHS se torna obrigatório no país. Até esta data, o regulamento NMX-R-019-

SCFI-2011 torna a aplicação do GHS voluntária.

Nicarágua

O Regulamento Nº. 196 de 2007 cita que todo fabricante, importador, fornecedor, formulador e

usuário de substâncias perigosas deve encaminhar a ficha de dados de segurança ao Ministério do

Trabalho da Nicarágua e todo produto químico deve possuir elementos de rotulagem. Porém, as

legislações do país não citam sobre a utilização do GHS para identificação de perigos ou para

rotulagem.

Panamá

Não há informações sobre a implementação do GHS.

Paraguai

O Decreto 14.390 estabelece que os trabalhadores que utilizam produtos químicos perigosos devem

ter acesso à SDS. O Paraguai é membro do MERCOSUL e, como tal, espera-se que implementará o

GHS.

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Peru

Na resolução Nº 344 de 2013 é mencionado o avanço na implementação de um Sistema

Globalmente Harmonizado (GHS/SGA) para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos

Perigosos. Porém, a implementação ainda não foi realizada.

Republica Dominicana

Não há informações sobre a implementação do GHS. Porém, no Decreto. N°522-06, de outubro de

2006, estão descritas as obrigações dos fabricantes, importadores e fornecedores, que estão

obrigados a embalar e rotular os produtos e substâncias químicas para garantir a identificação clara

do conteúdo, dos riscos do produto e a Folha com Dados de Segurança. Em termos de aplicação de

instrumentos universais para o transporte de produtos químicos, a Republica Dominicana ainda não

implementou o GHS.

Uruguai

O Decreto 307/09 estabeleceu a obrigatoriedade da utilização do GHS para elaboração da Ficha de

Informações de Segurança (Ficha de Datos de Seguridad, FDS em espanhol) e Rotulagem de produtos

químicos perigosos. O prazo para rotulagem de produtos químicos era de um ano. O decreto 346/11

prorrogou os prazos para a implementação dos rótulos de produtos químicos para 31 de dezembro

de 2012 para substâncias puras e 31 de dezembro de 2017 para misturas.

Venezuela

A norma Venezuelana, FONDONORMA 3059:2006 (2ª Revisão), “HOJA DE DATOS DE SEGURIDAD

PARA PRODUCTOS QUÍMICOS”, adota que a concentração da composição dos ingredientes seja

especificada de acordo ao estabelecido no GHS. Porém, não há informações a respeito de outras

obrigatoriedades em relação do GHS.

Fonte: Lisam Ecoadvisor Systems

Autora: Tatiana Moneró

www.lisam.eco.br

DESTAQUE: 8.2 – Resolução ANTT n° 5232 de 14 de dezembro de 2016

Agência Nacional de Transportes Terrestres publicou em Diário Oficial da União nº 241de 16 de dezembro de 2016 a Resolução ANTT nº 5232 de 14 de dezembro de 2016 que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre (rodoviário e ferroviário) do

Transporte de Produtos Perigosos e que irá substituir a Resolução ANTT nº 420/04 e resoluções que a atualizavam. A Resolução ANTT nº 5232/16 estabelece o prazo de 7 (sete) meses, contados a partir da vigência desta Resolução, para exigência de cumprimento das disposições estabelecidas em seus anexos, também estabelecendo que os produtos perigosos embalados e identificados conforme os critérios estabelecidos no anexo à Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004 serão aceitos para transporte até o seu prazo de validade, desde que comprovado que foram embalados antes do término do prazo.

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Os transportadores e expedidores terão até o dia 16 de julho de 2017 (prazo limite) para se adequarem aos critérios estabelecidos na Resolução ANTT nº 5232/16, até essa data poderão estar cumprindo os critérios estabelecidos na Resolução ANTT nº 420/04 e suas atualizações. Entre as muitas alterações podemos destacar: 1) Os líquidos inflamáveis para fins de classificação passam agora ter o ponto de fulgor até o limite de 60º e não mais 60,5º. 2) No transporte em quantidades limitadas por embalagem internas será obrigatório ter o símbolo específico nas embalagens como segue:

3) A Classe 9 para a ter o seguinte nome: Substâncias e artigos perigosos diversos, incluindo as substâncias que apresentam risco para o meio ambiente e apresenta os critérios para a classificação das substâncias que apresentam risco para o meio ambiente. 4) Embalagens, embalagens grandes, IBCs e tanques portáteis fabricados no Brasil e homologados pelas autoridades competentes brasileiras dos modais aéreo ou marítimo serão aceitas para o transporte terrestre no país, observados os prazos das inspeções periódicas dos IBCs e tanques portáteis 5) Produtos perigosos importados já embalados no exterior, cujas embalagens atendam às exigências de homologação estabelecidas no Código IMDG pela Organização Marítima Internacional (OMI) ou nas Instruções Técnicas da Organização Internacional de Aviação Civil (OACI), serão aceitos para o transporte terrestre no país, sem necessidade de troca de embalagem. 6) Toda sobreembalagem (embalagens colocadas ou empilhadas num pallet ou colocadas numa embalagem externa protetora,por exemplo, caixa, filme plástico ou engradado).deve ser marcada com a palavra "SOBREEMBALAGEM", com o nome apropriado para embarque e o número ONU. As letras da palavra SOBREEMBALAGEM devem ter, no mínimo, 12 mm de altura. Cada volume de produtos perigosos contido na sobreembalagem deve continuar a atender a todas as disposições aplicáveis para a embalagem. No caso de produtos perigosos importados, as palavras “OVERPACK” ou “SOBREEMBALAJE” serão aceitas em substituição à palavra “SOBREEMBALAGEM”. 7) Cofres de cargas utilizados para o transporte de produtos perigosos devem agora portar os mesmos rótulos de risco aplicados às embalagens que estiver acondicionando. 8) Ficou estabelecida as dimensões mínimas dos rótulos de risco e demais símbolos aplicáveis para uso em embalagens de tamanhos reduzidos conforme tabela abaixo:

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Capacidade da Embalagem em kg ou litros

Dimensões mínimas

≤ 0,5 kg / litros 15 mm x 15 mm

> 0,5 até ≤ 5 kg / litros 20 mm x 20 mm

> 5 até ≤ 25 kg / litros 50 mm x 50 mm

> 25 kg / litros 100 mm x 100 mm

9) Serão aceitos no transporte terrestre de produtos perigosos equipamentos de transporte (contêineres de carga, contêineres-tanques, tanques portáteis e Contentores de Múltiplos Elementos para Gás (MEGCs)) com origem ou destino aos portos ou aeroportos que portem a sinalização visivelmente afixada nas duas laterais e nas duas extremidades, atendendo ao estabelecido pela Organização Marítima Internacional (IMO) e pela Organização Internacional de Aviação Civil (OACI), desde que o veículo porte na frente o painel de segurança e demais símbolos aplicáveis conforme o estabelecido neste Regulamento. 10) Rótulos de risco e painéis de segurança devem ser afixados nas laterais e nas duas extremidades (nos 04 lados) dos equipamentos de transporte (contêineres de carga, contêineres-tanques, tanques portáteis e Contentores de Múltiplos Elementos para Gás (MEGCs)) 11) No transporte ferroviário somente será exigido a colocação da sinalização (painéis de segurança e rótulos de risco) nas laetrais dos vagões. Na frente e traseira dos vagões não deverá ter sinalização. 12) As Unidades Móveis de Bombeamento (UMB) passam a ser contempladas na nova Resolução, onde especifica como deve ser a sua sinalização. 13) No documento fiscal deverá ser padronizada a forma como é apresentada a descrição do produtos na seguinte sequencia: a) o número ONU, precedido das letras “UN” ou “ONU”; b) o nome apropriado para embarque; c) o número da Classe de Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse de Risco do produto, acompanhado, para a Classe 1, da letra correspondente ao Grupo de Compatibilidade. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal; d) quando aplicável, o número da Classe ou da Subclasse dos riscos subsidiários correspondentes, figurado entre parênteses, depois do número da Classe ou da Subclasse de Risco principal. As palavras “Classe” ou “Subclasse” podem ser incluídas antes dos números da Classe ou da Subclasse de Risco subsidiário; e) o Grupo de Embalagem correspondente à substância ou artigo, podendo ser precedido das letras “GE” (por exemplo, “GE II”), quando constar na Coluna 6 da Relação de Produtos Perigosos ou em alguma Provisão Especial; As informações da descrição dos produtos perigosos devem ser apresentadas, sem outra informação adicional interposta, na sequência indicada (não pode alterar a seqüência) como demonstrado abaixo: ONU 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 (3) I ONU 1098, ÁLCOOL ALÍLICO, Subclasse 6.1, (Classe 3), GE I

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A informação exigida da “quantidade total por produto perigoso” pode ser inserida após o grupo de embalagem ou em campo próprio do documento fiscal, quando houver, separada da demais informações da descrição do produto. 14) O transporte de embalagens vazias e não limpas tem capítulo 3.5 que trata de tema e passam a usar o nº ONU 3509 que é específico para as embalagens vazias e não limpas, sendo obrigatório informar entre parênteses , as classes ou subclasses de risco dos produtos originalmente contidos, conforme exemplo a seguir: ONU 3509 EMBALAGENS VAZIAS, NÃO LIMPAS, 9, (3, 4.1, 6.1) 15) A Declaração de responsabilidade do expedidor deverá ter o seguinte texto padronizado: “Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente classificados, embalados, identificados, e estivados para suportar os riscos das operações de transporte e que atendem às exigências da regulamentação”. Para a declaração do expedidor não é mais exigido a data e assinatura se está for impressa no documento Fiscal, quando essa não for apresentada impressa deverá ser assinada e datada pelo expedidor, e deve conter informação que possibilite a identificação do responsável pela sua emissão (por exemplo, número do RG, do CPF ou do CNPJ). 16) Nos veículos transportando produtos perigosos é proibido serem instalados ou mantidos, em qualquer compartimento, aparelho ou equipamento de aquecimento sujeito à combustão, a gás ou elétrico (fogão, fogareiro ou semelhantes), assim como os produtos combustíveis necessários ao seu funcionamento, bem como é proibida a instalação de reservatório extra de combustível, exceto se permitido pela legislação de trânsito. 17) É proibido o transporte de amostras testemunhas de produtos perigosos embalados dentro da cabine dos veículos, devendo o produto perigoso ser acondicionado em compartimento próprio localizado separado da cabine do veículo e deve estar devidamente embalado com identificação exigidas ao produto, além de estar estivado para evitar qualquer tipo de vazamento. 18) O transportador deve manter uma cópia da documentação do transporte do produto perigoso transportado por um período mínimo de 3 meses e, no caso de acidente, por 2 ano. 19) Quando se tratar do transporte de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria, classificados como produtos perigosos, não serão consideradas as proibições de carregamento comum, podendo ser transportados juntamente com os demais cosméticos, medicamentos, produtos de higiene pessoal e perfumaria ou objetos destinados ao uso/consumo humano ou animal, sem a necessidade de segregação, desde que o expedidor garanta que os produtos não apresentam riscos de contaminação. 20) É proibido o transporte de produto perigoso a granel em equipamento denominado "flexitanque”. 21) O transportador rodoviário de produtos perigosos deve comunicar, por meio do Sistema Nacional de Emergências Ambientais - SIEMA, instituído pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e disponibilizado em seu endereço eletrônico, alguns casos de acidentes ou emergências.

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22) O expedidor de produtos perigosos deve informar ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, o fluxo de transporte de produtos perigosos expedidos por rodovia conforme regras e procedimentos que serão definidos.

Fonte: Márcio A. V. Oliveira

PPM Produtos Perigosos

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DESTAQUE: 8.3 – Atualizações da Norma ANBT NBR 7500

ntre as novidades que são apresentadas na Revisão da ABNT NBR 7500, destacam-se as

seguintes instruções:

1) Também são aceitos os modelos de rótulos de risco apresentados na edição atualizada das

Recomendações da ONU relativas ao Transporte de Produtos Perigosos (UN Recommendations on

the Transport of Dangerous Goods), na regulamentação estabelecidas pela Organização Marítima

Internacional (The International Maritime Dangerous Goods Code – IMO/IMDG CODE), na

regulamentação da Organização Internacional de Aviação Civil (The International Civil Aviation

Organisation”s Technical Instructions for the Safe Transport of Dangerous Goods by Air - CAO/IATA) e

nas Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

publicadas pela ANTT.

2) As unidades ou os equipamentos de transporte transportando substâncias ou artigos de diferentes

subclasses da Classe 1 devem portar somente o rótulo de risco correspondente à subclasse de maior

risco, sendo que os grupos de compatibilidade não podem ser indicados nos rótulos de risco da

classe 1 se a unidade ou o equipamento de transporte estiver transportando substâncias ou artigos

que pertençam a mais de um grupo de compatibilidade.

3) Os rótulos de risco para as unidades de transportes transportando materiais radioativos devem ter

dimensões mínimas de 250mm x 250mm com uma linha interna da borda na cor preta e paralela ao

seu perímetro, a borda deve medir 5mm de largura, o número da classe 7 localizado próximo do

vértice inferior deve ter dimensões mínimas de 25mm, e na metade superior o símbolo específico.

4) Contempla as placas especiais para o transporte ferroviário “Manobrar vagões e movimentar sua

carga com cuidado” e “Proibida à descarga por lançamento ou gravidade. Deve ser acompanhado

por um equipamento motorizado. Não devem chocar-se ou sofrer choque” para alguns explosivos

da classe 1 e gases da Classe 2.

5) No transporte terrestre de produtos perigosos que foram importados ou exportados,

acondicionados em equipamento de transporte do tipo contêiner e que tem a origem ou destino nos

portos, devem ser aceitos no transporte terrestre em território brasileiro portando a sinalização que

atendam a regulamentação estabelecida pela Organização Marítima Internacional (The International

Maritime Dangerous Goods Code (IMO/IMDG-CODE)). Nos casos em que a sinalização (painéis de

segurança, rótulos de risco e símbolos especiais) do contêiner não atenda os critérios estabelecidos

E

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na Norma, deve ser afixada a sinalização correta diretamente no contêiner ou porta-placas, não

sendo necessária a remoção de rótulos de risco, painéis de segurança, símbolos especiais e

pictogramas do GHS, afixados na origem do transporte.

6) Nos casos de importação ou exportação de um produto perigoso que está nominalmente

designado na relação de produtos perigosos de uma edição atualizada das Recomendações da ONU,

na regulamentação estabelecidas pela Organização Marítima Internacional, na regulamentação da

Organização Internacional de Aviação Civil por um número ONU e um nome apropriado para

embarque que ainda não constem nas Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte

Terrestre de Produtos Perigosos publicadas pela ANTT, este produto sob esta designação, só pode

ser transportado pelo modal terrestre do porto ou aeroporto até o destinatário ou do destinatário ao

porto ou aeroporto, constante no documento de importação ou exportação do produto. Neste caso,

a sinalização da unidade de transporte e a ficha de emergência devem estar de acordo com o nº ONU

constante no documento de importação ou exportação. Qualquer movimentação terrestre posterior

deste produto perigoso em território brasileiro deve obedecer á legislação nacional sobre o

transporte terrestre, ou seja, o importador deve classificá-lo conforme orientações fornecidas pelo

fabricante na designação genérica ou não especificada aprovada que constam nas Instruções

Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

7) Regras específicas para a sinalização das unidades de transporte fracionada transportando

produtos perigosos da Classe 1 (explosivos).

8) Regras específicas para a sinalização das unidades de transporte fracionada transportando artigos

e substâncias explosivas da Classe 1 (explosivos) em unidade de transporte dotada de

compartimento de segurança para explosivos.

9) Regras específicas para a sinalização da Unidade Móvel de Bombeamento (UMB).

10) Instruções específicas para Identificação da embalagens/volumes (inclusive IBC’s e embalagens

grandes) e sobreembalagens.

11) Os produtos perigosos envasados no exterior em embalagens/volumes (inclusive IBC’s,

embalagens grandes e tanques portáteis) que atendam às exigências de homologação estabelecidas

pela Organização Marítima Internacional (IMO/IMDG-CODE) ou pela Organização Internacional de

Aviação Civil (ICAO/IATA) são aceitas para transporte terrestre em território brasileiro desde que

acompanhados de documento que comprove a importação do produto.

12) As embalagens (inclusive IBC’s e embalagens grandes) e tanques portáteis para produtos

perigosos produzidos no Brasil que são utilizados em diferentes modais de transporte, devem portar

as marcas de homologação referente a cada modal de transporte a ser utilizado. Devem atender às

exigências de homologação do INMETRO quando for utilizada para o transporte terrestre, para o

transporte marítimo e aquaviário devem atender as exigências da Diretoria de Portos e Costas (DPC)

e para o transporte aéreo devem atender as exigências da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC).

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No caso da mesma embalagem ser utilizada pelos três modais de transporte, deve portar as três

marcas de homologação correspondente a cada modal de transporte.

13) São apresentados novos "Símbolos de manuseio" para embalagens

14) São apresentados Símbolos e rótulos especiais para o transporte terrestre, aéreo marítimo e

aquaviário

15) A Revisão contempla a sinalização da unidade de transporte para o modal ferroviário

A ABNT NBR 7500 deixou de contemplar os Pictogramas do Sistema Globalmente Harmonizado de

classificação e rotulagem de produtos químicos – GHS, que passou a ser detalhado especificamente

na ABNT NBR 14725.

Fonte: Márcio A. V. Oliveira

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