ENCONTRO GAÚCHO DE FOMENTO COMERCIAL

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

V

REGULAÇÃO OU REGULAMENTAÇÃO

?

ESCLARECIMENTO INICIAL

REGULAMENTAÇÃO

REGULAÇÃO

Conjunto de Leis, Decretos, Medidas e Resoluções que regem uma determinada atividade, setor ou categoria

Controle e supervisão por algum órgão , autarquia ou agência reguladora sobre uma determinada atividade, setor ou categoria com base na Regulamentação

FACTORING NO MUNDO E

CRONOLOGIA DO SETOR NO BRASIL

CHINA ( 1º)

FRANÇA ( 3º)

ALEMANHA ( 5º)

JAPÃO ( 7º)

TAIWAN ( 9º)

AUSTRÁLIA (11º)

BÉLGICA (13º)

SUÉCIA (15º)

HONG KONG (17º)

POLÔNIA (19º)

€ 0 € 50,000 € 100,000 € 150,000 € 200,000 € 250,000 € 300,000 € 350,000 € 400,000

€ 343,759

€ 291,200

€ 186,494

€ 181,878

€ 157,420

€ 124,036

€ 97,210

€ 77,543

€ 70,000

€ 50,000

€ 49,606

€ 43,627

€ 42,352

€ 35,176

€ 33,149

€ 31,702

€ 29,344

€ 26,130

€ 24,510

€ 24,000

VOLUMES FOMENTO – 2012 (MUNDO)EM MILHÕES DE EUROS

FONTE:

MUNDO

TOTAL EM 2012: € 2,13 TRILHÕES

BRASIL

TOTAL EM 2012: € 43,6 BILHÕES€ MÉDIO 2012: R$ 2,51TOTAL EM 2012: R$ 109,5 BILHÕESCORRESPONDE: 2,50% DO PIB

CRONOLOGIA DO FACTORING

1972

1982

1986

1988

1995

1996

1997

1998

1999

2001

2003

2005

2012

2013

Fábio Konder Comparato cita a atividade de Factoring como uma possível solução para o Capital de Giro das Empresas.

Circular n.º 703 de 1982, foram proibidas no país as operações de factoring, até que o Conselho Monetário Nacional regulamentasse o contrato.

Instrução Normativa n.º 16 dispensa a aprovação prévia do Banco Central para o arquivamento de atos constitutivos de empresas de faturização.

Banco Central do Brasil revoga a Circular nº 703 reconhece ser o fomento mercantil - factoring atividade comercial mista atípica que consiste na prestação de serviços conjugada com a aquisição de direitos creditórios

Convenção de Ottawa. O documento final desta convenção é extremamente importante, ainda que se ocupe do comércio internacional, porque trouxe elementos e considerações oportunos e compatíveis com a realidade do factoring doméstico.

Conselho Monetário Nacional, através da Resolução 2.144, reconhece a atuação da sociedade de fomento mercantil .

Banco Central do Brasil permite às instituições financeiras a realização de operações de crédito com empresas de fomento mercantil.

Lei n° 9.532 incidência do IOF sobre as operações de factoring

Res. 02/99 do COAF exclusiva para o setor de fomento mercantil. Regras de PLD/FT.

Lei Complementar 105, equipara as empresas de factoring às Instituições Financeiras, para fins de sigilo das operações ativas e passivas e serviços prestados.

Lei Complementar 106, que trata do ISSQN Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de faturização (factoring). Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring).

Res. 12/2005 e posteriormente Res. 13/2005, ambas do COAF exclusivas para o setor de fomento mercanti.

Res. 21/2012 focada para o de fomento mercantil aplicação da política do “know your costumer”, política esta já praticada em resoluções análogas da CVM e BACEN.

•Inclusão no PL 1.572/2011 (Novo Código Comercial) contrato de fomento mercantil .•Inclusão do art. 57 A no PLC 237/2012 (reforma do Estatuto da Micro e Pequena Empresa) coibir a prática de sacados negam-se a pagar títulos que tenham circulado por uma empresa de factoring.•Inclusão do pleito, perante o Ministério da Micro e Pequena Empresa, pelo regime de tributação SIMPLES, de empresas de fomento comercial , critério “faturamento”.

Lei 9.613 dispõe sobre o crime de lavagem de dinheiro rol de pessoas obrigadas (setor factoring).

DADOS DO FACTORING

NOBRASIL2013

De 0 a 50.000

De 50.001 a 100.000

De 100.001 a 200.000

De 200.001 a 300.000

De 300.001 a 500.000

De 500.001 a 1.000.000

De 1.000.001 a 2.000.000

De 2.000.001 a 3.000.000

De 3.000.001 a 5.000.000

De 5.000.001 a 10.000.000

Acima de 10.000.000

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

927

754

712

331

276

302

121

42

38

19

27

QUANTIDADE x CAPITAL SOCIAL

PESQUISA SETOR – 2013AMOSTRA DE 3.550 EMPRESAS NO BRASIL

BRASIL

CAPITAL SOCIAL: 77% DAS EMPRESAS ABAIXO DE R$ 300 mil

52%

34%

8%

4%

2%

PESQUISA SETOR – 2013DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS POR REGIÃO DO BRASIL

PESQUISA SETOR – 2013ANÁLISE DOS SETORES DA ECONOMIA ATENDIDOS PELO FACTORINGINDÚSTRIA

16%

46%

33%

5%

MicroPequeno porteMédio porteGrande porte

PESQUISA SETOR – 2013ANÁLISE DOS SETORES DA ECONOMIA ATENDIDOS PELO FACTORINGCOMÉRCIO

19%

46%

32%

2%

MicroPequeno porteMédio porteGrande porte

PESQUISA SETOR – 2013ANÁLISE DOS SETORES DA ECONOMIA ATENDIDOS PELO FACTORINGSERVIÇOS

17%

56%

28%

MicroPequeno porteMédio porteGrande porte

PESQUISA SETOR – 2013ANÁLISE DOS SETORES DA ECONOMIA ATENDIDOS PELO FACTORINGAGRONEGÓCIOS

6%

50%

44% MicroPequeno porteMédio porteGrande porte

PESQUISA SETOR – 2013TEMPO DE MERCADO

3%4%

13%

8%

27%

23%

22%

MENOS DE 1 ANOENTRE 1 E 2 ANOSENTRE 2 E 3 ANOSENTRE 3 E 5 ANOSENTRE 5 E 10 ANOS

PESQUISA SETOR – 2013QUANTIDADE DE COLABORADORES

42%

31%

12%

7%

5%3%

ATÉ 3DE 4 A 6DE 7 A 10DE 10 A 15DE 15 A 20MAIS DE 20

PESQUISA SETOR – 2013NÚMERO DE CLIENTES/CEDENTES ATENDIDOS

4%

9%

8%

13%

39%

16%

11%

ATÉ 5DE 6 A 10DE 11 A 15DE 16 A 20DE 20 A 50DE 50 A 100MAIS DE 100

PESQUISA SETOR – 2013VOLUME DE OPERAÇÃO MENSAL (MÉDIO)

15%

20%

19%

18%

9%

5%

8%

5%

MENOS 300.000ENTRE 300.000 E 500.000ENTRE 500.000 E 1.000.000ENTRE 1.000.000 E 2.000.000ENTRE 2.000.000 E 3.000.000ENTRE 3.000.000 E 5.000.000

PESQUISA SETOR – 2013DISTRIBUIÇÃO DOS ATIVOS NO FACTORING

47%

43%

5%

4% 2% 1%

DUPLICATACHEQUE PRÉ-DATADONP COMERCIAIL/RURALMATÉRIA PRIMATRUSTEE (GESTÃO)OUTROS

PESQUISA SETOR – 2013DISTRIBUIÇÃO DOS ATIVOS NO FACTORING

FATOR DE COMPRA

2,5% 4,0%

PRAZO MÉDIO

45 60

FOCO DO SETOR

SUPRIR NECESSIDADES DE CAPITAL DE GIRO DE CURTO PRAZO E AJUSTES DE FLUXO DE CAIXA

TAXAS ADEQUADAS AS MÉDIAS PRATICADAS PELO MERCADO FINANCEIRO

BACENREGULAÇÃOFACTORING

INSTITUIÇÕES REGULADAS PELO BACENTIPO DE INSTITUIÇÃO QUANTIDADE EM ATIVIDADEBANCO MÚLTIPLO 135 BANCO COOPERATIVO 2 BANCO COMERCIAL 15 BANCO COMERCIAL ESTRANGEIRO 6 BANCO DE CÂMBIO 2 CAIXA ECONÔMICA 1 COOPERATIVA DE CRÉDITO 1.231 SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR 36 Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento 58 Sociedade Distribuidora de TVM 117 Sociedade Corretora de TVM 93 Sociedade Corretora de Câmbio 57 Sociedade de Arrendamento Mercantil 29 Associação de Poupança e Empréstimo 2 Banco de Desenvolvimento 3 Sociedade de Crédito Imobiliário - Repassadora 9 Banco de Investimento 13 BNDES 1 Agência de Fomento 16 Companhia Hipotecária 7 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO 208

SOMA 2.041

CAPITAL MÍNIMO DE CONSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO

CAPITAL MÍNIMO ESTADOS SP e RJ DEMAIS ESTADOS

BANCO COMERCIAL e CARTEIRA COMERCIAL DE BANCO MÚLTIPLO R$ 17.500.000,00 R$ 12.250.000,00

BANCO DE INVESTIMENTO, BANCO DE DESENVOLVIMENTO, CORRESPONDENTES CARTEIRAS DE BANCO MÚLTIPLO e CAIXA ECONÔMICA.

R$ 12.500.000,00 R$ 8.750.000,00

SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, SOCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, SOCIEDADE DE ARRENDAMENTO MERCANTIL e CORRESPONDENTES CARTEIRAS DE BANCO MÚLTIPLO

R$ 7.000.000,00 R$ 4.900.000,00

COMPANHIA HIPOTECÁRIA R$ 3.000.000,00 R$ 2.100.000,00 SOCIEDADE CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS e SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ou SOCIEDADES DE INVESTIMENTO.

R$ 1.500.000,00 R$ 1.050.000,00

SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO R$ 350.000,00 R$ 245.000,00 Para a instituição operar no mercado de CÂMBIO DE TAXAS LIVRES devem ser adicionados R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) aos valores de CAPITAL REALIZADO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO

R$ 6.500.000,00 R$ 6.500.000,00

SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR R$ 100.000,00

ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS R$ 400.000,00 BENS MÓVEIS E SERVIÇOS R$ 1.000.000,00 BENS IMÓVEIS

ADMINISTRADORAS DE MEIOS DE PAGAMENTOS R$ 2.000.000,00 POR MODALIDADE

Instituição financeira privada, constituída na

forma de Sociedade Anônima ou Limitada

Obedecem a um Plano de Provisionamento de

Crédito indicado pelo BACEN (Resolução 2682);

Necessitam enviar informes eletrônicos diários

ao BACEN;

Utilizam um Plano Contábil específico (Padrão

COSIF);

Necessidade de Auditorias Interna e Externa;

Obrigatoriedade de Componente de Ouvidoria;

Obrigatoriedade de Compliance

CARACTERÍSTICAS COMUNS

ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO

AGÊNCIAS DE TURISMO

ÚLTIMOS SETORES

ADMINISTRADORAS DE CARTÕES DE CRÉDITO

SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL

POSSÍVEIS A REGULAR

SECURITIZADORAS DE RECEBÍVEIS

SETORES REGULADOS

1. Estudo Inicial de Viabilidade

2. Entrega de Sumário e Entrevista no BACEN

3. Entrega do Plano Completo e Acompanhamento

5. Aprovação do DEORF/BACEN

6. Constituição da Instituição (condicional)

7. Avaliação de Aderência – DESUC/BACEN

4. Estruturação da Instituição

8. Liberação para Operação – DEORF/BACEN

9. Início da Operação

BASE RESOLUÇÃO 4.122/2012