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Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos Belo Horizonte 26-28/05/10 Denise Ratmann Arruda Colin

Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

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Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos. Belo Horizonte 26-28/05/10 Denise Ratmann Arruda Colin. Contexto contemporâneo da atuação profissional. transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento capitalista contemporâneo ; - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Belo Horizonte

26-28/05/10

Denise Ratmann Arruda Colin

Page 2: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Contexto contemporâneo da atuação profissional

transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento capitalista contemporâneo;

oriundas da crise estrutural do capital; conformada na exploração da mão de obra e na concentração

de renda; geram alterações no mundo do trabalho; e nas particularidades históricas do Serviço Social; redimensionando as políticas sociais como espaços sócio-

ocupacionais dos assistentes sociais; decorrentes de novas e mais complexas relações entre

Estado e sociedade civil; resultando em novo padrão de enfrentamento da questão

social. (Montaño,2002; Guerra, 1999).

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Questão social

objeto de intervenção da categoria profissional; expressa as contradições sociais, políticas, históricas,

ideológicas, econômicas e culturais presentes no modelo de desenvolvimento capitalista contemporâneo;

traduz as desigualdades vigentes na sociedade; exibe as correlações de forças existentes entre as classes

sociais em luta e os projetos societários em disputa no âmbito da sociedade de classes na ordem burguesa

exige positividade do Estado, por meio da responsabilização e da oferta de respostas qualitativas às situações manifestas, em especial com a instituição de políticas sociais públicas. (Cerqueira Filho, 1982).

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Políticas sociais públicas

Campo de práticas mediadoras entre: as condições de vida pautadas nos padrões de

sociabilidade que se deseja imprimir na sociedade;

os processos de legitimação política, cujas decisões são referendadas tanto em seus aspectos políticos quanto legislativos e jurídicos;

as reivindicações sociais, traduzidas nas demandas a serem inscritas na agenda pública (CONIL, 1995).

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Política sociais públicas

refletem a direção política e o padrão de desenvolvimento social e econômico a ser instituído na sociedade;

estão vinculadas ao processo estatal de alocação e disseminação de valores econômicos, políticos, sociais e culturais;

ao mecanismo de distribuição e redistribuição de bens e serviços sociais demandados pela sociedade em sua relação de reciprocidade e de antagonismo com o Estado.

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Políticas sociais públicas

envolvem confronto de idéias e propostas, conflitos de interesses, pressões e contrapressões entre os diversos atores e segmentos que comparecem na arena de decisão;

elegem as concepções e correlações de forças, as prioridades, os procedimentos e os recursos dispendidos para a concretização dos direitos sociais declarados em lei;

definem os tipos de vinculação a serem estabelecidos com as demais políticas, o que requer positividade institucional para a satisfação das necessidades sociais.

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Características das políticas sociais públicas

Universalidade - destinada a todos os cidadãos; Publicidade - ampla divulgação e de fácil acesso; Legalidade - prevista na legislação e demais normas

regulamentadoras; Continuidade - sem sofrer supressão ou rompimento; Sistematicidade - conjunto de elementos e ações

coordenados entre si e que funcionam de forma organizada para o atendimento dos objetivos propostos;

Planejamento e financiamento público previstos em lei.

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Ofertada através de:

SERVIÇOS: prestação de atividades continuadas, que visem a melhoria de vida da população e cujas ações estejam voltadas para a satisfação das necessidades sociais e humanas.

PROGRAMAS: atividades integradas e complementares, com objetivos, tempo e área de abrangência definidos para qualificar, incentivar, potencializar e melhorar os benefícios e os serviços.

PROJETOS: detalhamento dos programas.

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Na Política de Assistência Social também é ofertada através de:

BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA:repasse de um salário mínimo mensal ao idoso (com 65 anos ou mais) e à pessoa com deficiência, que comprovem não ter meios para suprir sua subsistência ou de tê-la suprida por sua família.

BENEFÍCIOS EVENTUAISrespondem ao atendimento das necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com prioridade para a criança, a família, o idoso e a pessoa com deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública, em especial para o pagamento de auxílio natalidade ou morte, e de outros instituídos nos municípios.

PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDAPBF e outros instituídos pelos Estados ou Municípios.

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Conformação histórica da sociedade brasileira

tradição patrimonialista e clientelista; vigência concomitante entre o arcaico e o moderno; estrutura de classe profundamente desigual; banalização e culpabilização da pobreza; alta concentração de renda; aprofundada pelos ciclos de governos autoritários; incorporação de projetos societários conservadores; estrutura federativa que reproduz a relação entre a elite fundiária e

o capital interno; gerando na maioria dos municípios brasileiros baixa densidade

institucional, e reduzido grau de mobilização, organização e participação;

adoção de políticas sociais residuais, compensatórias, focalizadas e centralizadas no âmbito federal;

sobreposição de estruturas e competências.

Page 11: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Determinações históricas e políticas assumidas pela profissão

Consubstanciadas na visão de homem, de sociedade, nas ideologias e nas posturas adotadas;

Implicam na vinculação com projetos coletivos:– Conservadores - que sustentam o modo de

produção e reprodução capitalista;– Progressistas – que buscam nova forma de

organização da sociedade.

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Marcos legais do processo de ruptura com o conservadorismo

Código de Ética Profissional – 1993; Lei de Regulamentação da Profissão – Lei n•

8.662, de 07/06/93; Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Serviço Social – 1996; Legislações de Políticas Públicas – ECA/90;

LOS/90; LOAS/93, etc.

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Projeto Ético Político Profissional

conjunto de valores, de princípios e de diretrizes éticas e políticas que legitimam socialmente a profissão;

bases normativas e valorativas que regulam a relação interna da profissão e dela com a sociedade;

conhecimentos teóricos, metodológicos e saberes interventivos que direcionam a prática profissional;

definem o perfil, a postura e o modo de operar do profissional;

construídos e referendados pela categoria profissional.

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Princípios do Código de Ética Profissional do Assistente Social

liberdade - valor ético central; demandas políticas -

autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais;

defesa intransigente dos direitos humanos;

recusa do arbítrio e do autoritarismo;

ampliação e consolidação da cidadania;

garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;

aprofundamento da democracia;

socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida;

eqüidade e justiça social; universalidade de acesso aos

bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais;

eliminação de todas as formas de preconceito;

respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.

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Princípios do Código de Ética Profissional do Assistente Social

garantia do pluralismo; respeito às correntes

profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas;

compromisso com o constante aprimoramento intelectual;

opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária;

eliminação da dominação, exploração de classe, etnia e gênero;

articulação com outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código;

vinculação com a luta geral dos trabalhadores;

compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população;

aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional;

exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.

Page 16: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Consequências do modelo capitalista para o profissional de Serviço Social

A flexibilização das relações de trabalho e os princípios neoliberais;

interferem na formatação das demandas; engendradas por interesses

diferentes/divergentes (classe dominante, instituições, usuários, profissionais);

exigindo novas competências e qualidade na intervenção profissional;

e capacidade de mediação.

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Mediação (Lukács, 1968)

Categoria ontológica – modo de ser da realidade social;

Caracterizada como sistemas, campos, dimensões, aspectos, totalidades parciais da realidade que se articulam entre si e com os outros;

Permitem captar a natureza, o sentido, a direção, a aparência e a essência dos processos sociais historicamente constituídos.

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Atuação profissional com base no projeto ético político

envolve a compreensão da necessidade de um conjunto de conhecimentos teóricos;

vinculados especialmente ao pensamento social; que se objetivam na realidade particularizada por operações

teóricas e práticas; e possibilitam atribuir novos significados explicativos,

explorar as contradições da realidade, reconhecer as relações de força e de poder em presença, capturar possibilidades e acionar procedomentos de mudança e transformação;

viabilizando a compreensão e a explicação dos processos sociais;

com crítica e capacidade de interferência na sua dinâmica; direcionadas por valores e princípios vinculados a um projeto

de sociedade igualitária e democrática; tendo como parâmetro principal os direitos entendidos como

conquistas civilizatórias.

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Competências do Assistente Social – art. 4• da Lei de Regulamentação

elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais;

elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos de atuação do SS junto com a sociedade civil;

encaminhar providências e prestar orientação social;

orientar para identificação e uso dos recursos no atendimento e na defesa de direitos;

planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais;

planejar, organizar e administrar serviços sociais;

planejar, executar e avaliar pesquisas para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;

prestar assessoria e consultoria com relação às matérias relacionadas ao SS;

prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;

realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais.

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Atribuições privativas do Assistente Social – art. 5• da Lei

coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de SS;

realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social;

assumir, no magistério de SS, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular;

realizar treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social;

dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de SS, de graduação e pós-graduação;

dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em SS;

elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social;

coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço Social;

fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais;

dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas;

ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional.

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Perfil Profissional

postura investigativa;

visão crítica ontológica do cotidiano;

domínio teórico e metodológico;

competência e qualidade técnica, com desenvolvimento de habilidades;

defesa dos princípios democráticos e republicanos;

reconhecimento dos direitos como conquistas da humanidade, das lutas dos movimentos sociais e trabalhistas e de diversas categorias profissionais organizadas;

capacidade de operação e gestão das políticas sociais;

apreensão da crise estrutural e das possibilidades de transformação social;

intervenção consciente e sistemática nas contradições geradas pelo movimento da realidade;

superação da vinculação histórica da profissão com o conservadorismo e o assistencialismo;

superação da utilização de procedimentos formais e burocráticos;

atuação com base nas demandas sociais e historicamente construídas.

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Estratégias e procedimentos técnicos adotados

requisitam processos de politização geral e modalidades interventivas consistentes para as diferentes abordagens;

com impacto político e pedagógico nos projetos de sociedade e de vida;

que ativem núcleos e potencialidades na realidade cotidiana;

para favorecer patamares superiores de saberes e práticas com protagonismo popular.

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Trabalho socioeducativo profissional

privilegia a fala do usuário, a vivência coletiva e a troca de experiências;

com o objetivo de propiciar a construção de uma consciência crítica;

possibilitando ao indivíduo ou grupo a reflexão, a socialização no cotidiano e a intervenção política nas relações locais e em outras instâncias.

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Função Constitucional do Ministério Público – art. 127/CF

Defesa da ordem jurídica, do regime democrático, e dos interesses sociais e individuais indisponíveis;

Contribuição na construção de uma sociedade livre, igualitária, justa e solidária.

Pauta-se pelos fundamentos e objetivos da República (art. 1• e 3• da CF).

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Estrutura e organização institucional

Conselho Nacional do Ministério Público; Procuradoria Geral de Justiça; Subprocuradorias Gerais de Justiça (Jurídica, Administrativa e

de Planejamento); Assessorias e Núcleos; Ouvidoria; Corregedoria de Justiça; Colégio de Procuradores; Conselho Superior; Procuradorias de Justiça; CEAF/Escolas do MP; Centros de Apoio; Promotorias de Justiça.

Page 26: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Planejamento Institucional Estratégico

previsto na resolução n. 25/07, do Conselho Nacional do Ministério Público; no Decreto Presidencial n. 2829/98; e no Acórdão 1603/08, do Tribunal de Contas da União;

consolida a política de desenvolvimento institucional de médio e longo prazo;

centrado na perspectiva estratégica, desdobra-se em planejamento setorial, planejamento regional e planejamento operacional;

contempla diretrizes, objetivos, indicadores, metas, planos, projetos e iniciativas.

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Parcerias estabelecidas

Tribunal de Justiça; Órgãos gestores de políticas setoriais e de defesa

de direitos; Conselhos de políticas setoriais e de defesa de

direitos; Fóruns, instituições não governamentais, sindicatos

e movimentos sociais; Instituições de ensino e pesquisa públicas e

privadas; Conselhos de categorias profissionais.

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Campos de intervenção do assistente social

Estruturas de assessoramento;

Estruturas gerenciais de atividade meio;

Estruturas de intervenção finalísticas.

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Áreas de atuação dos assistentes sociais no MP

Criminal; Cível; Assessorias:

– Planejamento;– Recursos humanos;– CEAF.

Especializadas:– Criança e adolescente/idoso/pessoa com deficiência/comunidades

tradicionais;– Educação;– Saúde pública;– Assistência social/direitos humanos;– Fundações e organizações do terceiro setor;– Execução penal;– Comunidades;– Questão fundiária urbana e rural;– Consumidor;– Juizados especiais.

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Principais atribuições desenvolvidas

coordenação de departamentos, divisões e outros setores; prestação de assessoria técnica; realização de diagnósticos, estudos e pesquisas; análise, interpretação e sistematização de dados e

informações; elaboração de laudos e perícias; construção de relatórios e pareceres; preenchimento de aplicativos informacionais; elaboração de planos, programas e projetos técnicos; elaboração e acompanhamento dos instrumentos e das etapas

do planejamento e da execução orçamentária; participação em comissões e grupos de trabalho;

Page 31: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Principais atribuições desenvolvidas

monitoramento dos sistemas públicos de políticas sociais (SUS; SUAS; SINASE; SISAN; trabalho, emprego e renda);

acompanhamento da execução e do cofinanciamento de políticas públicas setoriais e de defesa de direitos (educação, habitação, direitos humanos, criança e adolescente, idoso, pessoa com deficiência, mulher, população de rua, comunidades tradicionais, etc);

acompanhamento da organização e funcionamento dos conselhos e conferências de políticas setoriais e de defesa de direitos (assistência social, saúde, cidades, direitos humanos, criança e adolescente, idoso, pessoa com deficiência, segurança alimentar e nutricional, tutelar, etc);

Page 32: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Principais atribuições desenvolvidas

prestação de esclarecimentos a indivíduos, grupos, famílias e comunidades acerca dos direitos individuais, coletivos e sociais;

orientação e fiscalização de fundações e de instituições públicas e privadas;

organização, acompanhamento e elaboração de relatórios de audiências e consultas públicas;

estabelecimento de parceria com órgãos governamentais, entidades não governamentais, sindicatos, órgãos de categoria de classe, movimentos sociais, instituições de ensino e pesquisa, associações;

realização de palestras, cursos, eventos presenciais e à distância;

elaboração de material didático e de apoio.

Page 33: Encontro Nacional dos Assistentes Sociais de Ministérios Públicos

Mensagens

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”. (Fernando Pessoa)

“De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática”. (Karl Marx).

“Não há nada mais relevante para a vida social que a formação do sentimento da justiça” (Rui Barbosa)

“Se você treme de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros”. (Che Guevara)