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de Cirurgias Minimamente Invasivas ANO 4 ED 17

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de Cirurgias Minimamente

Invasivas

Ano 4

ED 17

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Dr. Cláudio Crispie equipe

que há 16 anos lutamos em prol da conscientização da endometriose. No dia 08, data nacional da luta contra a doença, demos início a nossa Campanha 2016 que per-manece apadrinhada pela atriz Camila Pitanga a quem agradecemos o carinho e a confiança em renovar conos-co essa parceria.

Agradecemos também aos médicos Luana Mello, Car-olina Resende, Francisco Lopes e Karin Rossi por nos representarem com maestria, contabilizando cerca de 2000 atendimentos, durante a Ação Global Nacional que aconteceu no dia 21/05 no Rio de Janeiro, São Paulo, Foz do Iguaçu e Espírito Santo, respectivamente. Nas pági-nas 4, 5, 6 e 7, você acompanha os detalhes do evento e os desdobramentos de nossa campanha pelo país.

O mês também foi produtivo para a área científica. Participamos do 13º Congresso Nacional da Sobracil onde, com o apoio de nossos patrocinadores, ficamos responsáveis pelas transmissões de cirurgias ao vivo, direto de nosso Complexo de Treinamento, em Juiz de Fora. Nas páginas 8, 9 e 10, veja as fotos e os detalhes do evento nas palavras do Dr. Cláudio Crispi Junior, meu filho, que participou como palestrante.

Ainda nesta edição, um artigo sobre “Câncer de En-dométrio”, os trabalhos científicos publicados por nossa equipe e o calendário de cursos do Instituto Crispi para o mês de junho.

Boa leitura!

é sempre um mês emblemático para nós, do Instituto Crispi,

Maio

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DIRETOR

• Dr. Cláudio Crispi

JORNALISTA RESPONSávEL

• Juliana Dias

institutocrispi

www.institutocrispi.com.br

(21) 3431-3493

E x p E d i E n t E

COLABORADORES

• Cláudio Crispi Jr.• Gisele Torres • Luiz Fernando Salzano • Stylo Comunicação

4 a 7 8 e 10 11 12 13 14

AÇÃO

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Abrindo o calendário de ações da nossa Campanha 2016, em 21 de maio, par-ticipamos de mais uma Ação Global Nacional nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu e vitória. Com o slogan “Cólica menstrual nem sempre é normal”, chamando atenção de quem passava por nossas tendas, levamos infor-mações sobre a doença para centenas de pessoas.

A grande novidade do Instituto Crispi para ação este ano foi a exibição de uma animação sobre a endometriose, abordando o diagnóstico e os tipos de trata-mento.

ACompAnhe Alguns momentos Do evento:

Ação Global

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highligts Do 13° Congresso brAsileiro De viDeoCirurgiA

Entre os dias 12 e 14 de maio aconteceu em São Paulo, no Cen-tro de Convenções Rebouças, este encontro de todas as espe-cialidades cirúrgicas que utilizam as técnicas minimamente invasivas nos seus procedimentos. Entre essas especilidades, encontra-se a ginecologia, que sempre leva um grande número de participantes e utiliza o maior auditório do evento.

PorDr. Cláudio Crispi Jr.

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Este congresso, que acontece a cada dois anos, é um dos maiores em nos-so país voltado para a videocirurgia e envolve diversas sociedades médicas

nacionais e internacionais. A presença maciça de grandes nomes dos temas apresentados, in-clusive com vários convidados internacionais; é um dos grades chamarizes do evento, além da transmissão ao vivo de cirurgias, laparoscopias e, também, cirurgias robóticas; com debates em tempo real. O dr Cláudio Crispi foi o responsável

highligts Do 13° Congresso brAsileiro De viDeoCirurgiA

por realizar diversas cirurgias ao vivo no centro de treinamento em Juíz de Fora.

A endometriose teve um grande destaque, possuindo mesas inteiras para a discussão desse tema. Participei de uma dessas mesas e apresentei a aula de Colectomia Discoide (uma forma de tratamento da endometriose intesti-nal). Outra aula apresentada por mim foi uma conferência sobre histerectomia (cirurgia para retirada do útero) e suas peculiaridades em cada tipo de doença que acomete o útero.

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Esse tipo de congresso em ter-ritório nacional prova que temos total condições de fazermos as cirurgias com as mesmas tec-nologias que são utilizadas nos países desenvolvidos, temos o conhecimento e a técnica, falta investimento e ensino na for-mação básica dos cirurgiões.

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• Endometrioseprofundacomintestinoehisterectomiacommorcelamento

• Histerectomialaparoscópica• Endometrioseprofundaintestinaleligmentar

Clipping mensAlFilmesnovosdecirurgiaemnossosite.Vejaenãoesqueçadedeixarsuaavaliaçãoaofinaldovídeo.

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Dra. Lilian Aragão

A R T I G O

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O endométrio é o tecido que recobre a cavidade do útero. Este tecido é responsável pela menstruação, pois é quando ocor-re sua descamação. Um dos cânceres ginecológicos que atingem a população feminina é o câncer de endométrio, es-

tando as mulheres maiores de 50 anos com maior risco de desenvolver a doença.

Os sintomas mais comuns são sangramento pós menopausa e dor pélvica, porem ainda pode existir sangramento irregular antes da meno-pausa, massas pélvicas e emagrecimento.

Os exames de citologia oncótica (preventivo) e a ultrassonografia transvaginal/pélvica podem suspeitar de alterações características do câncer de endométrio. O diagnóstico definitivo é feito com a biópsia, dire-cionada pelo exame de histeroscopia. A histeroscopia é um exame diag-nóstico com visão direta da cavidade uterina.

A lesão causada pelo câncer de endométrio é avaliada quanto ao seu tipo, localização, extensão e presença de metastases, o que chamamos de estadiamento.

O tratamento vai depender do estadiamento, e pode ser cirúrgico, ra-dioterápico e/ou quimioterápico.

Câncer de endométrio

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A histeroscopia é um exame invasivo, no qual se introduz uma microcâmera na cavidade uterina após sua distensão, para identificar quaisquer alterações neste local. A distensão pode ser feita com gás carbônico ou soro fisiológico, pois as paredes do canal cervical e corpo uterino encontram-se normalmente colabada. O aparelho contendo a câmera, chamado de histeroscópio, tem um diâmetro total de aproximadamente 3mm. O útero, principalmente a região do colo uterino, pois fibras nervosas sensitivas, levando a sensação de dor quando estimulado.

TRABALHO CIENTíFICO

HISTEROSCOPIA

A sensibilidade a dor e variável de or-ganismo para organismo, sendo um parâmetro muito subjetivo. Há pes-soas que não sentem dor alguma

ao realizar a histeroscopia, mas já outras não conseguem conclui-lo pela elevada intensida-de da dor. A realização da histeroscopia ambu-latorial, na maioria das vezes, e bem tolerada sem a necessidade de anestesia. Mas as pa-cientes que não conseguem concluir o exame por dor intensa, devem realizá-lo sob aneste-sia, seja ela local ou sedação. Mas como iden-tificar quem precisa ou não da anestesia?

A análise da dor e um instrumento subje-tivo, mas seria importante selecionar as pa-cientes previamente, e evitar uma necessidade de retorno das mesmas para uma segunda ten-tativa do exame. Desta forma, nosso grupo re-alizou um estudo envol-vendo 558 mulheres que foram submetidas à his-teroscopia ambulatorial

sem anestesia com intuito de tentar identificar preditores de dor inaceitável (não tolerável). A dor foi avaliada pela escala visual analógica de dor, graduando em uma escala de 0 (ausência de dor) a 10 (dor mais intensa imaginável). A dor inaceitável foi considerada maior ou igual a 7 no momento do exame, e/ou maior ou igual que 4 na liberação da paciente. Foram avalia-dos fatores como experiência do examinador, diabetes, idade menor que 50 anos, curetagem prévia, dispareunia e dismenorreia intensa.

Foi identificado, como esperado, que a ex-periência do examinador protege contra a sen-sação de dor intensa durante e após o exame. Além disso, foi identificado que a dismenorreia

intensa e um fator de ris-co para dor inaceitável na liberação da paciente. A paciente com história de dismenorreia intensa, portanto, deve ser infor-mada deste risco e ofe-recida a anestesia para a realização do exame, evi-tando o desconforto.

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24/06 • Espírito santo29/07 • Londrina02/09 • porto aLEgrE30/09 • tocantins

Enquanto presidente da Sobracil, o Dr. Cláudio Cris-

pi foi idealizador do Projeto Mutirões de videocirurgia que desde

o ano passado foi incorporado às ações do Instituto Crispi. O evento visa difundir

a cirurgia minimamente invasiva entre médi-cos do Brasil e assegurar atendimento às pacien-

tes que necessitam ser submetidas a procedimentos cirúrgicos. Este ano os mutirões acontecem em:

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de Cirurgias Minimamente

Invasivas