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ENGENHARIA MECÂNICA Sistemas hidropneumáticos Atuadores pneumáticos

ENGENHARIA MECÂNICA Sistemas hidropneumáticos...ENGENHARIA MECÂNICA Sistemas hidropneumáticos Seja qual for a aplicação, no projeto de um sistema de vácuo, é importante serem

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  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos

    Os atuadores pneumáticos tem um papel significadtivo como

    um drive, devido à:

    Custo relativamente baixo;

    Fácil instalação;

    Construção simples e robusta and

    Disponibilidade de vários comprimentos.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos

    Os atuadores pneumáticos tem as seguintes caraterísticas

    gerais:

    Diâmetros de 2,5 à 320 mm;

    Comprimento do curso de 1 à 2000 mm;

    Força disponivel de 2 à 45000N at 6 bar;

    Velocidade do pistão de 0,1 à 1,5 m/s;

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Componentes de potência

    Atuadores podeme ser divido nos seguintes grupos:

    Atuadores lineares:

    – Cilindro de ação simples;

    – Cilindro de ação dupla.

    Atuadores rotativos:

    – Motores pneumáticos;

    – Atuadores rotativos.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Ação Simples

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuador de ação simples

    TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

    Eletropneumática

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Ação dupla

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuador de ação Dupla

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Ação dupla, haste dupla

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Sem haste

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Forças estáticas

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos – Peso e consumo de ar

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuador pneumático rotativo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuador pneumático rotativo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Princípio de operação

    Para operação no sentido anti-horário, o ar é introduzido pela

    conexão “A”, forçandoos pistões a rotacionar o pinhão do

    atuador no sentido anti-horário. Durante a operação,o ar das

    câmaras exteriores é esgotado através do ponto “B”. A

    operação de rotação nosentido horário é conseguida

    introduzindo o ar na conexão “B”.

    Atuador pneumático rotativo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuador pneumático rotativo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Dados necessários para o dimensionamento

    1) Para condições normais de funcionamento recomenda-se

    um fator de segurança de 25% do torque da válvula a ser

    automatizada.

    2) Verificar se o comando de operação deve ser RETORNO

    POR MOLAS ou DUPLA AÇÃO.

    3) Verificar a pressão disponível para alimentação.

    EXEMPLO: Torque 80Nm da válvula mais 25% = 100Nm e

    pressão de ar de 5 Bar. Descendo a coluna de pressão de

    5 Bar encontramos 119Nm, na coluna da esquerda tem-se

    o modelo a ser utilizado SP4DA.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Dados necessários para o dimensionamento

    EXEMPLO: Torque 80Nm da válvula mais 25% = 100Nm e

    pressão de ar de 5 Bar.

    Descendo a coluna de pressão de 5 Bar encontramos

    119Nm, na coluna da esquerda tem-se o modelo a ser

    utilizado SP4DA.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos lineares e rotativos

    Festo Série DSL

    Combinação entre um atuador linear e um giratório, formando

    uma só unidade que soluciona diversas tarefas nas áreas de

    montagem e manipulação.

    Giros até 270°, disponíveis nos diâmetros de 16 a 32 mm e

    cursos padrões até 100 mm para o movimento linear;

    Os dois movimentos podem ser ativados individualmente,

    separada ou simultaneamente facilitando ainda mais a sua

    aplicação;

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Atuadores pneumáticos lineares e rotativos

    Festo Série DSL

    Possuem êmbolo magnético para detecção precisa sem

    contato direto;

    Economia de espaço significativa quando comparado com

    uma solução que utiliza um atuador para o movimento linear

    e outro para o movimento giratório.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Geradores de vácuo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Vácuo

    Pode ser definido tecnicamente como um sistema submetido a

    uma pressão inferior à pressão atmosférica.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Efeito Venturi

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Efeito Venturi

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Seja qual for a aplicação, no projeto de um sistema de vácuo, é

    importante serem observados os seguintes aspectos:

    - O efeito do ambiente sobre os componentes do sistema;

    - As forças necessárias para movimentação das peças ou

    materiais;

    - O tempo de resposta do sistema;

    - A permeabilidade dos materiais a serem manipulados

    ou transportados;

    - O modo como as peças ou materiais serão fixados;

    - A distância entre os componentes;

    - Os custos envolvidos na execução do projeto.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Com relação à escolha correta dos componentes a serem

    empregados num sistema de vácuo, deve-se considerar, de um

    modo geral, a seguinte sequência:

    - O tipo, o tamanho e o posicionamento das ventosas;

    - O modelo ideal do elemento gerador de vácuo;

    - As válvulas pneumáticas de comando e controle do

    sistema;

    - As características construtivas e de utilização de tubos,

    mangueiras e conexões;

    - O conjunto mecânico de sustentação das ventosas e

    acessórios.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Elementos Geradores de Vácuo

    Os geradores de vácuo encontrados com maior frequência na

    indústria, em sistemas de fixação e movimentação de cargas,

    são elementos pneumáticos que, utilizando-se do efeito Venturi,

    empregam um bico injetor de ar comprimido capaz de produzir

    vácuo.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Elementos Geradores de Vácuo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Capacidade de Geração de Vácuo

    A principal característica a ser observada na escolha de um

    elemento gerador pneumático de vácuo, para a realização de

    um trabalho específico, é a capacidade de produzir vácuo a

    uma determinada pressão e em um período de tempo

    predeterminado.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Tabela de Tempos para Formação de 75% de Vácuo em um

    Recipiente de 1 Litro

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Capacidade de Geração de Vácuo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Tabela de Capacidade de Carga para Ventosas Planas a

    75% de Vácuo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Tipos de Válvulas

    Para facilidade de estudo, as válvulas pneumáticas foram classificadas nos

    seguintes grupos:

    • Válvulas de Controle Direcional

    • Válvulas de Bloqueio (Anti-Retorno)

    • Válvulas de Controle de Fluxo

    • Válvulas de Controle de Pressão

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Para um conhecimento perfeito de uma válvula direcional, deve-se levar em conta

    os seguintes dados:

    • Posição Inicial

    • Número de Posições

    • Número de Vias

    • Tipo de Acionamento (Comando)

    • Tipo de Retorno

    • Vazão

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Escape não provido para conexão

    Escape provido para conexão

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Identificação dos orifícios

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Tipos de acionamento – ISO 1219 - MUSCULAR

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Tipos de acionamento – ISO 1219 – MECÂNICO

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Tipos de acionamento – ISO 1219 – ELÉTRICO

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas controle direcional

    Tipos de acionamento – ISO 1219 – PILOTAGEM

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvula controle direcional

    Tipos de acionamento – ISO 1219 – COMPOSTO

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvula controle direcional

    Descrição

    Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Rolete, Retorno por Mola,

    Normalmente Fechada

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagrama Pneumático

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Situação/Problema

    Análise: Definir os

    objetivos do sistema

    Design: Desenvolver

    a solução

    Implementação:

    Construção,

    instalação e testes

    Manutenção: manter o

    sistema funcionando

    como o requerido

    Atualização: Atender

    novas demandas

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Análise

    O primeiro passo é definir os objetivos do sistema.

    Objetivos bem claros.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Design

    Desenvolver o hardware;

    Documentar o desenvolvimento;

    Definição dos melhores requisitos;

    Agendamento das implementações do projeto;

    Lista de produtos e especificações;

    Custos.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Implementação

    Instalação do sistema;

    Teste completo das funções do sistema;

    Estabelecer a seqüência de operação;

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Manutenção

    Deve-se minimizar o tempo de manutenção;

    Manutenção regular e cuidadosa ajuda na vida útil e

    reduz o custo de operação.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Ciclo de vida de um circuito pneumático

    Atualização

    O acumulo de experiencia em operação,

    manutenção e reparos de um sistema assegura a

    melhoria do sistema enormemente

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Estrutura de um

    Diagrama Pneumático

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Fonte de alimentação

    Elementos de entrada

    Elementos de Processamento

    Elementos de

    Controle

    Elementos de

    Força

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Layout do diagrama

    1S3 – Fim de curso quando atuador

    estiver avançado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Layout do diagrama

    Designação dos números

    0Z1, 0Z2, etc Unidade de energia

    1A, 2A, etc Componentes de força

    1V1, 1V2, etc Componentes de controle

    1S1, 1S2, etc Componentes de entrada

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Layout do diagrama

    Designação das Letras

    1A, 2A, etc Componentes de força

    1S1, 2S1, etc Limite fim de curso, ativado quando cilindro 1A, 2A estiverem no fim do recuo

    1S2, 2S2, etc Limite fim de curso, ativado quando cilindro 1A, 2A estiverem no fim do avanço

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvula de seqüência de pressão

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvula Temporizadora

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvula Ou

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas de processamento de sinal

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas de Controle de fluxo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagramas pneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Exercícios – Identifique as válvulas

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Exercícios – Identifique as válvulas

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Exercícios – Identifique as válvulas

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método de Movimento

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Representações dos movimentos dos cilindros

    Os movimentos dos cilindros ou atuadores são representados com os

    símbolos:

    (+) mais – representa o avanço da haste de um cilindro.

    (–) menos – representa o recuo da haste de um cilindro.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Representação dos Movimentos

    Exemplo:

    Pacotes que chegam por uma esteira transportadora de rolos são

    levantados e empurrados pela haste de cilindros pneumáticos para outra

    esteira transportadora.

    Devido a condições de projeto, a haste do segundo cilindro só poderá

    retornar após a haste do primeiro ter retornado.

    Seqüência cronológica:

    a haste do cilindro A avança e eleva o pacote.

    a haste do cilindro B avança e empurra o pacote para a esteira II.

    a haste do cilindro A retorna à sua posição inicial.

    a haste do cilindro B retorna à sua posição inicial.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método de Movimento

    Esteira II

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Representação em forma de diagrama - Diagrama espaço-fase

    São representadas todas as sequências das ações dos cilindros e dos sinais

    de comando.

    As representações são feitas através de eixos coordenados utilizando-se

    valores binários (0 - 1) para eixo vertical.

    • Adota-se o valor 0 para indicar a posição de repouso do elemento – motor

    parado, cilindro com haste recuada, ausência de sinal.

    • Adota-se o valor 1 para identificar o estado do elemento atuado – motor

    funcionando, cilindro com haste avançada, sinal atuado.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagrama trajeto-passo

    1

    0

    Movimento de avanço Movimento de recuo

    Repouso do atuador

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Diagrama trajeto-passo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Regras básicas da representação de diagramas

    As linhas com diferentes inclinações indicam diferentes velocidades (avanço rápido

    ou lento e retorno rápido ou lento).

    As partidas e paradas de motores são representadas com linhas verticais, desde o

    estado 0 a 1.

    Quando existem vários elementos no sistema pneumático, os mesmos são

    representados individualmente, um abaixo do outro.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação

    Exemplo: Transporte de Produtos

    Produtos que chegam por uma esteira transportadora de rolos são

    levantados e empurrados pela haste de cilindros pneumáticos para outra

    esteira transportadora.

    Devido a condições de projeto, a haste do segundo cilindro só poderá

    retornar após a haste do primeiro ter retornado.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação - Exercícios

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Formas de representação

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Métodos Sistemáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Métodos Sistemáticos

    O caminho mais simples para a construção de qualquer

    comando e de forma segura, consiste em desconectar o

    sinal quando este não é mais necessário.

    Anula-se a cada passo ou operação.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Intuitivo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

    Descrever a seqüência dos movimentos.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

    Dividir a seqüência ao meio;

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

    Se os dois lados forem iguais:

    Mesmas letras; e Seqüência Direta

    Mesma ordem.

    O circuito pode ser construido sem problemas de

    sobreposição de sinais.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

    Se os dois lados:

    Diferentes letras; ou Seqüência Indireta

    Outra ordem.

    O circuito pode ser construido apresentará sobreposição de

    sinais.

    Deve-se usar o método cascata para a construção do

    circuito.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Régra para determinar se o sistema é direto ou

    indireto

    Quando uma letra aparece mais de uma vezes dos lados do

    traço.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Divisão da seqüência indireta

    Ler a seqüência da esquerda para a direita;

    Colocar um traço vertical toda vez que uma letra for repetir;

    O número de subdivisões é o número de setores.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Divisão da seqüência indireta

    Apesar da seqüência ter sido fragmentada em três partes, a

    letra contida na terceira divisão não está na primeira.

    Para economizar válvulas, pode-se considerar o retorno B

    como parte da primeira divisão.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Divisão da seqüência indireta

    Como B está na primeira seção, não se pode empregrar a

    mesma idéia do exemplo anterior.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Criado para evitar o problema da sobreposição de sinais e

    pode resolver tanto seqüências diretas como indiretas.

    A contrapressão é evitada porque dividimos a seqüência em

    setores e cada setor pode conter somente um movimento de

    cada cilindro pneumático.

    Método Cascata -

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

    Válvulas em série;

    Garante ar somente

    em uma saída;

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

    A última linha(Linha IV)

    começa pressurizada.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

    A primeira ação é

    pilotar a última válvula

    5/2 vias, passando a

    pressão para a linha I.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

    A mudança do ar da linha II

    para a linha III pode ser

    feita pilotando-se a

    penúltima válvula 5/2 vias.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

    Para que o ar retorne para

    a última linha, a de

    número IV, é necessário

    que as três válvulas sejam

    pilotadas de volta,

    voltando à posição

    original.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata - Desenvolvimento

    1º - Estabelecer a seqüência pelo diagrama trajeto passo

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata - Desenvolvimento

    2º - Dividir em grupos – Para construção de um circuito

    pneumático deve-se dividir a seqüência em setores.

    Cada cilindro deve executar um movimento em cada

    grupo.

    A quantidade de memórias é igual ao número de grupos.

    A + B + B – A –

    I II

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata - Desenvolvimento

    A linha II representa o setor II, no qual são feitos os

    movimentos de retorno dos cilindros pneumáticos A e B e a

    linha I representa o setor I, no qual são feitos os

    movimentos de avanço dos cilindros A e B.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata - Desenvolvimento

    A partir daí determina-se o número de linhas pneumáticas que

    controlam a mudança destes setores. Cada setor tem de

    possuir uma linha pneumática. O número de válvulas 5/2 vias

    ou 4/2 vias que controlam a mudança de setores é igual ao

    número de linhas menos um.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    A linha que inicia pressurizada é sempre a última.

    Método Cascata - Desenvolvimento

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

    3º - Elaborar o diagrama

    pneumático com seus

    respectivos componentes

    e identificações.

    Criar linhas de pressão

    auxiliares.

    Como são dois grupos,

    deve-se ter duas linhas.

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

    4º - Inserir as válvulas de

    memória e de

    simultaneidade.

    Memória

    Simultaneidade

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

    5º - Interligar as linhas piloto com as linhas auxiliares.

    Os primeiros movimentos de cada grupo devem executar

    seus movimentos tão logo ocorra a inversão entre as linhas

    auxiliares de pressão.

    A + B + B – A –

    1 2

    Avanço de A(1º grupo)

    Recuo de B(2º grupo)

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

    6º - Interligar as válvulas

    para a inversão.

    A 1ª inversão ocorre

    quando B+ chega em

    2FC.

    A 2ª inversão ocorre

    quando A- chega em 1IC.

    A + B + B – A –

    1 2

    2FC 1IC

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Método Cascata -

    7º - Interligar as

    válvulas A+(1FC) e

    B-(2IC)

    2IC

    2IC

    1IC

    1IC 2FC

    2FC

    1FC

    1FC

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    1IC: Ativ

    1FC: Desa

    2IC: Ativ

    2FC: Desa

    Atuador A

    Avança

    Atuador B

    Recuado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    1IC: Desa

    1FC: Desa

    2IC: Ativ

    2FC: Desa

    Atuador A

    Avança

    Atuador B

    Recuado

    TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

    Eletropneumática

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    1IC: Desa

    1FC: Ativ

    2IC: Desa

    2FC: Desa

    Atuador A

    Avançado

    Atuador B

    Avança

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    1IC: Desa

    1FC: Ativ

    2IC: Desa

    2FC: Ativ

    Atuador A

    Avançado

    Atuador B

    Avançado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    INVERSÃO

    1IC: Desa

    1FC: Ativ

    2IC: Desa

    2FC: Ativ

    Atuador A

    Avançado

    Atuador B

    Recua

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    INVERSÃO

    1IC: Desa

    1FC: Ativ

    2IC: Desa

    2FC: Desa

    Atuador A

    Avançado

    Atuador B

    Recua

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    INVERSÃO

    1IC: Desa

    1FC: Desa

    2IC: Ativ

    2FC: Desa

    Atuador A

    Recua

    Atuador B

    Recuado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    INVERSÃO

    1IC: Ativ

    1FC: Desa

    2IC: Ativ

    2FC: Desa

    Atuador A

    Recuado

    Atuador B

    Recuado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Válvulas:

    1IC: Desa

    1FC: Desa

    2IC: Ativ

    2FC: Desa

    Atuador A

    Avança

    Atuador B

    Recuado

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo Circuitos

    Eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Basicamente, existem quatro métodos de construção de

    circuitos eletropneumáticos:

    - intuitivo,

    - minimização de contatos ou seqüência mínima,

    - maximização de contatos ou cadeia estacionária,

    - lógico.

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Exemplo: Ao acionar um botão de partida, dois cilindros

    de ação dupla devem se movimentar, respeitando a seqüência

    de movimentos A + A – B + B –.

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    Construindo circuitos eletropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    S4 S1 S3

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

    MEMÓRIA

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos

  • ENGENHARIA MECÂNICA

    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos

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    Sistemas hidropneumáticos