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em CORRENDO A CARREIRA MOÇAMBIQUE Edição 5 . Inhaminga . Moçambique abril . Maio | 2013 Inhaminga, 31 de maio de 2013 Q ueridos amigos, tenho muito o que escrever e contar para vocês neste relatório. Os dias passam muito rápido por aqui, são muitas pessoas, muito trabalho, muitas coisas que nunca vi antes, muitas coisas interes- santes acontecendo. Não posso contar cada coisa no seu mínimo detalhe, por que se fosse assim esse relatório seria GIGANTE. Já se passam 5 meses desde que che- guei aqui, nem acredito! Durante todo esse tempo, Deus tem sido muito fiel e bondoso comigo, me agraciado em todas as coisas. Ele tem sido meu sus- tento em todos os aspectos. Louvado seja o Senhor. E Em um dos meu relatórios, pedi oração aos irmãos por uma conferên- cia que iria reunir jovens de 3 vilarejos mais afastados. Graças a Deus tudo correu muito bem, Deus tocou muitos jovens e foi plantada uma semente no coração de cada um deles. Todas as coisas saíram conforme o planejado, sem nenhum tipo de problema. Porém, fiquei sabendo disso não por ter presenciado, mas, pelo teste- munho de outros irmãos que foram a conferência. Infelizmente no dia em que iria- mos sair para conferência, acordei com um dos meus pés muito inchado e com uma pequena ferida. Estava doendo muito. Então os “enfermeiros” aqui da missão (leia-se: pessoas que tem alguma experiência com doenças no mato) disseram que poderia ser um tipo de ferida um pouco perigosa e que causava muita dor até sarar to- talmente. Como a conferência era no meio da mata e só iria um carro, che- gamos à conclusão que seria melhor eu ficar por que se aquilo piorasse, teria que mover muitas pessoas da conferência para me levar ao hospital. Mas, graças a Deus a ferida no meu pé não era aquela temida ferida que sus- peitavam, logo depois de dois dias meu pé já tinha voltado ao normal. Temos outra conferência marcada para os dias 7 á 9 em Nhansonswe e nos dias 21 á 23 de junho em um outro vilarejo chamado Masanza. Jovens de várias vilas foram convidados a parti- cipar. Essas conferências em peque- nos vilarejos são muito importantes, por que são lugares em que não existe um apoio externo muito grande e onde há uma muita necessidade. EVANGELISMO A grade curricular do curso bíblico de seis meses inclui 5 dias de evangelismo prático para todos os alunos. É um tempo muito especial em que todos os professores e alunos da escola saem para diferentes vilas, acampam em tendas ou dormem em- baixo de mosqueteiros sob a luz da lua e das estrelas, vivem e comem com o povo. Durante esse tempo a comunidade é profundamente afeta- da pelo ministério intenso e próximo, o relacionamento entre professores e alunos se aprofunda e os alunos são profundamente tocados por verem que algo tão simples e barato pode ter resultados tão significativos e que eles mesmos podem reproduzir essa atividade em suas vilas e aldeias com recursos locais. Meu grupo foi para uma vila chamada Penembe, mas além da saída de 5 dias, esse mês fize- mos outro evangelismo de 1 dia na vila de Tumba. TUMBA O desejo de ir até Tumba surgiu quando um dos meus alunos cha- mado Branco, que vive lá, expressou o desejo que tinha que seu pai se con- vertesse. Todas às vezes em que nos reuníamos nos grupos menores ele pedia pelo seu Pai. Sendo assim deci- dimos que iriamos até lá visitar Tum- ba e visitar o Pai dele. Foi um experi- ência muito boa, mais do que o evan- gelismo pude ter um bom tempo com os alunos pois como Tumba é muito longe (15km) e fomos caminhando sendo assim tivemos muito tempo pa- ra conversar. Lá foi bom, mas verda- deiramente lá é um lugar que precisa de muita ajuda. As pessoas tem o co- ração muito duro e fechado para o evangelho naquele lugar. CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES B ANCO ANCO ANCO DO DO DO BRASIL RASIL RASIL A GÊNCIA GÊNCIA GÊNCIA 6572 6572 6572-2 C ONTA ONTA ONTA P OUPANÇA OUPANÇA OUPANÇA 6757 6757 6757-1 V ARIAÇÃO ARIAÇÃO ARIAÇÃO 51 51 51 CPF 338.285.818 CPF 338.285.818 CPF 338.285.818– 54 54 54 CONTATO CONTATO CONTATO VIICTORPORTO VIICTORPORTO VIICTORPORTO@GMAIL GMAIL GMAIL. COM COM COM

Enquanto isso em Moçambique

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Relatório sobre os meses de Abril e Maio! Aulas, conferências, evangelismos, lutas, vitórias.. tudo para a Glória do Senhor! Deus os abençoe.

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Page 1: Enquanto isso em Moçambique

em CORRENDO A CARREIRA

MOÇAMBIQUE

Edição 5 . Inhaminga . Moçambique abril . Maio | 2013

Inhaminga, 31 de maio de 2013

Q ueridos amigos, tenho muito o que escrever e contar para vocês

neste relatório. Os dias passam muito rápido por aqui, são muitas pessoas, muito trabalho, muitas coisas que nunca vi antes, muitas coisas interes-santes acontecendo. Não posso contar cada coisa no seu mínimo detalhe, por que se fosse assim esse relatório seria GIGANTE. Já se passam 5 meses desde que che-guei aqui, nem acredito! Durante todo esse tempo, Deus tem sido muito fiel e bondoso comigo, me agraciado em todas as coisas. Ele tem sido meu sus-tento em todos os aspectos. Louvado seja o Senhor. E

Em um dos meu relatórios, pedi oração aos irmãos por uma conferên-cia que iria reunir jovens de 3 vilarejos mais afastados. Graças a Deus tudo correu muito bem, Deus tocou muitos jovens e foi plantada uma semente no coração de cada um deles. Todas as coisas saíram conforme o planejado, sem nenhum tipo de problema. Porém, fiquei sabendo disso não por ter presenciado, mas, pelo teste-munho de outros irmãos que foram a conferência. Infelizmente no dia em que iria-mos sair para conferência, acordei com um dos meus pés muito inchado e com uma pequena ferida. Estava doendo muito. Então os “enfermeiros” aqui da missão (leia-se: pessoas que tem alguma experiência com doenças no mato) disseram que poderia ser um tipo de ferida um pouco perigosa e que causava muita dor até sarar to-talmente. Como a conferência era no meio da mata e só iria um carro, che-gamos à conclusão que seria melhor eu ficar por que se aquilo piorasse, teria que mover muitas pessoas da conferência para me levar ao hospital. Mas, graças a Deus a ferida no meu pé não era aquela temida ferida que sus-peitavam, logo depois de dois dias meu pé já tinha voltado ao normal. Temos outra conferência marcada para os dias 7 á 9 em Nhansonswe e nos dias 21 á 23 de junho em um outro vilarejo chamado Masanza. Jovens de várias vilas foram convidados a parti-cipar. Essas conferências em peque-nos vilarejos são muito importantes, por que são lugares em que não existe um apoio externo muito grande e onde há uma muita necessidade.

EVANGELISMO

A grade curricular do curso bíblico de seis meses inclui 5 dias de evangelismo prático para todos os alunos. É um tempo muito especial em que todos os professores e alunos da escola saem para diferentes vilas, acampam em tendas ou dormem em-baixo de mosqueteiros sob a luz da lua e das estrelas, vivem e comem com o povo. Durante esse tempo a comunidade é profundamente afeta-da pelo ministério intenso e próximo, o relacionamento entre professores e alunos se aprofunda e os alunos são profundamente tocados por verem que algo tão simples e barato pode ter resultados tão significativos e que eles mesmos podem reproduzir essa atividade em suas vilas e aldeias com recursos locais. Meu grupo foi para uma vila chamada Penembe, mas além da saída de 5 dias, esse mês fize-mos outro evangelismo de 1 dia na vila de Tumba.

TUMBA

O desejo de ir até Tumba surgiu quando um dos meus alunos cha-

mado Branco, que vive lá, expressou o desejo que tinha que seu pai se con-vertesse. Todas às vezes em que nos reuníamos nos grupos menores ele pedia pelo seu Pai. Sendo assim deci-dimos que iriamos até lá visitar Tum-ba e visitar o Pai dele. Foi um experi-ência muito boa, mais do que o evan-gelismo pude ter um bom tempo com os alunos pois como Tumba é muito longe (15km) e fomos caminhando sendo assim tivemos muito tempo pa-ra conversar. Lá foi bom, mas verda-deiramente lá é um lugar que precisa de muita ajuda. As pessoas tem o co-ração muito duro e fechado para o evangelho naquele lugar.

CONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕESCONTRIBUIÇÕES

BBBANCOANCOANCO DODODO BBBRASILRASILRASIL

AAAGÊNCIAGÊNCIAGÊNCIA 657265726572---222

CCCONTAONTAONTA PPPOUPANÇAOUPANÇAOUPANÇA 675767576757---111

VVVARIAÇÃOARIAÇÃOARIAÇÃO 515151

CPF 338.285.818CPF 338.285.818CPF 338.285.818––– 545454

CONTATOCONTATOCONTATO

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Page 2: Enquanto isso em Moçambique

O evangelismo em Penembe foi um momento muito precioso. Foram

5 dias de grande aprendizado. A vila de Penembe é muito grande em exten-são territorial, existe muitas florestas fechadas e muitos animais, mas, poucas pessoas morando. Por causa disso as casas são muito distantes uma das outras, em alguns trechos tínha-mos que andar cerca de 40 minutos de uma casa a outra. Diferente de Tumba, as pessoas nessa vila tinham o coração bem aberto para o evangelho. Foi um tempo em que pessoas converteram a Jesus, abandonaram as práticas do curandeirismo, pessoas foram fortalecidas no espírito, outros foram curados e muitas outras coisas aconteceram. Nosso acampamento parecia um pronto-socorro, todo o tempo chegava pessoas para recebe-rem oração por cura e libertação. Também tivemos a oportunidade de passar pela primeira vez o filme com a história de Jesus para aquelas pessoas. Foi ótimo! Estávamos trabalhando junto com a única igreja da vila, tive-mos um bom tempo com a liderança, aconselhando e dando direções e um tempo de muitos ensinamentos com os membros da igreja. Muitos homens nessa vila são polígamos. Visitamos um curandeiro que tem 3 esposas e seus filhos e netos já somam mais de 50. Nesta casa o curandeiro negou completamente o Senhor, declarou ser ele mesmo o pró-prio Satanás, disse que não se impor-

tava nem um pouco em pas-sar o resto de sua vida no inferno. Conversamos e pre-gamos muito para ele, mas ele estava completamente cego. Porém, mesmo ele ne-gando dessa maneira nos pe-diu para pregar o evangelho para a família dele, pois não queria a família no mesmo caminho que ele. Sendo as-sim juntamos toda a família e pregamos o evangelho. Foi um caso bem diferente. Enquanto pregamos para a família, ele ao fundo consumia as suas drogas. Mas graças sejam dadas ao Senhor que operou grande salvação naquela família. Pelo mesmo, 5 filhos foram realmente tocados pelo Senhor e corresponderam a isso com Fé e Arrependimento. Depois disso eles sempre compareciam a igreja para o momento de ensino e se mos-travam muito interessados em conhe-cer mais a Deus. Glórias a Jesus.

C omo a vila tinha poucas pessoas (cerca de 30 casas), um grupo fi-

cou ali e outros aproveitaram o tempo e foram a uma outra vila mais adiante. Essa vila é chamada Nhamatica, que em Português significa Hiena. Muitos dizem que essa vila é amaldiçoada, por que há alguns anos atrás uma Hiena atacou muitas pessoas daquele lugar e por causa disso muitos fugiram dali. A situação desse lugar é deplorável.

E Existem muitas pessoas no lugar, e a maioria delas é polígama e alcoóla-tra, trocam suas roupas e até mesmo sua comida por bebidas. Nesta vila não há escola, não há nenhuma igreja e muitas pessoas nunca sequer ouvi-ram falar o nome Jesus. Aqui na África ainda existem muitos lugares onde realmente o evangelho não chegou. O trabalho ali nesta vila foi bom para conhecermos o local, mas ao mesmo tempo foi muito rápido e então estamos planejando voltar pa-ra lá no próximo mês, faremos evange-lismo e mostraremos o filme com a história de Jesus.

Igreja em Penembe

PENEMBE

O pai de Branco que é curandeiro, durante toda a conversa ficou muito resistente, e não teve os olhos abertos para a sua situação. Mesmo assim, continuamos orando por ele.

Page 3: Enquanto isso em Moçambique

1. Ensino em Penembe. Na foto, eu, e o aluno Torismo traduzindo.

2. Equipe, alunos e Jovens de Penembe.

CÉLULA JOVENS

T oda semana, além da reunião de jovens no sábado de manhã, Jansen, Dora e eu nos reunimos em grupos

menores com os Jovens da igreja, Dora com as meninas e eu e Jansen com os rapazes. Tem sido um tempo muito prazeroso, e de muita edificação, muito bom mesmo! T Temos percebido alguns jovens com muita sede por Deus e por sua palavra. No meu grupo temos cerca de 10 rapazes. É um momento em que eles não ficam apenas sentados ouvindo, ouvindo e ouvindo, mas, cada um tem a oportunidade de falar sua opinião sobre qualquer assunto e depois conversamos para chegarmos à conclusão sobre qual é o verdadeiro desejo de Deus. Isso os tem incentivado a ler a bíblia todos os dias e orar pedindo revelação ao Senhor. Também aproveitamos o tempo para termos conversas mais íntimas, onde os jovens podem abrir seus corações, confessar pecados e receber aconselhamentos. Realmente tem sido um tempo muito precioso e de muito crescimento. Fico mais empol-gado com essa reunião do que com a reunião maior no sábado.

BATALHA ESPIRITUAL

E sse mês vivemos uma verdadeira batalha espiritual. Durante uma viagem de uma equipe da Afrika Wa

Yesu até a vila de Ndoro há alguns meses atrás, a equipe encontrou uma senhora chamada Querida, que tinha mui-tos demônios.

Na época a equipe teve um trabalho muito grande para ver aquela mulher liberta dos demônios. Quando a equipe saiu de lá, deixou a mulher em um bom estado. Porém, enquanto o Espírito do Senhor não entrar na casa, o espí-rito mau volta e traz 7 piores do que ele. E foi exatamente isso que aconteceu. De alguma maneira essa Senhora che-gou até aqui base da missão, e estava sendo muito mais atormentada por demônios do que antes. Foi uma guerra. Passávamos de 3 a 4 horas seguidas expulsando os demô-nios dela. E quando ela retornava a consciência, conversá-vamos, pregávamos o evangelho e procurávamos saber o motivo daqueles constantes ataques demoníacos. Ela che-gou a confessar várias práticas do curandeirismos e etc.

I Isso seguiu por mais ou menos 3 semanas, ela sendo atacada todos os dias por demônios e nós todos os dias orando, expulsando e pregando o evangelho para ela. E Ela e toda a família tem um passado de muito envolvimento com ocultismo. Essa situação é bem difícil, não compreendo bem aquilo que acontece no mundo espiritual. Isso me causa muitas perguntas e em alguns momentos certa frustração por não ver a libertação dessa mulher. Não sei se ela tem algum controle ou não dessa situação, se ela permite os demônios agirem na vida dela para chamar atenção, se algumas vezes ela finge, se os demônios se escondem... não sei.

Tissaça de Gêmeos: A Tissaça é uma celebração feita na primeira vez em

que a criança recém nascida sai de sua casa. Todos se reúnem para dançar

e orar pela criança.

Page 4: Enquanto isso em Moçambique

ESCOLA

E sse mês tive uma triste surpresa. Após entregar uma prova corrigida

para a turma. Dois alunos chegaram até mim dizendo que eu tinha corrigido uma questão errada. Quando olhei a prova dos dois, logo percebi que eles tinha acrescentado algo a resposta deles. Olhei a prova e disse que conversaria com eles no final da aula. Terminada a aula, os chamei para conversar e comecei a falar sobre como Deus não estava interessado nas notas que tiravam ou no desempe-nho deles na sala de aula, e sim na trans-formação do caráter deles, disse que a prova era só uma maneira de saber se estavam assimilando o conteúdo ou não, e a outra maneira de saber isso era olhando as atitudes deles, e que agindo daquela maneira eles mostraram que não estavam aprendendo muita coisa. Falei muitas coisas para eles até que, no meio da conversa os dois começaram a chorar arrependidos e pedir perdão pelo erro.

Naquele momento, fiquei um pouco frustrado com isso. Pensei: “será que todo meu trabalho tem sido em vão?!” Porém, conversei com o Senhor e resol-vemos a situação, rs. A obra é do Espíri-to Santo. Sabemos que a nossa alma sem Jesus é terrível. Nossa alma precisa ser quebrantada diariamente pelo Espírito Santo. Todos os dias nós temos oportu-nidades de contar pequenas mentiri-nhas, aparentemente inofensivas, para que, mesmo que falsamente, possamos nos dar bem em cima de outros. Com isso, peço que vocês orem pela transfor-mação no caráter de cada aluno aqui. Que grande desastre é alguém cheio de conhecimento, mas com um caráter de-formado. A palavra não pode ser arma-zenada em nossa mente e não transfor-mar as nossas vidas. Peço que orem pelo liberar de uma Palavra cortante e pontual.

Mas, enfim, são infinitas perguntas com poucas respostas! Ainda continuamos per-severando na oração e trabalhando com ela para que ela possa ser totalmente li-berta e verdadeiramente ter um encontro com Jesus.

IGREJA EM 3 DE FEVEREIRO

A A igreja em 3 de fevereiro tem ca-minhado a cada dia. O trabalho às vezes parece de “formiguinha”, mas começa-mos a ver alguma vida brotando. A fre-quência dos irmãos tanto nas reuniões de ensino, quanto no culto, tem sido muito boa. Eles demostram muito interesse em aprender a Palavra. Estamos incentivan-do-os a se visitarem e terem relaciona-mento não só com Deus, mas também uns com os outros. Ainda continuamos com o assunto do evangelho, mas em breve, vamos começar um ensino sobre comunhão e vida da igreja.

Hoje a igreja tem por volta de 80 pessoas. Sabemos que ir uma vez ao cul-to no domingo não é viver igreja, e nem que um bom número de pessoas significa qualidade. A vida da igreja acontece du-rante toda a semana em nossos relacio-

namentos. Mas, por causa da situação de muitas denominações aqui em Moçambi-que ser péssima, o número de membros aqui tem crescido bastante. O pastor Ed-son é muito dedicado ao trabalho de cui-dar das ovelhas e faz questão de acompa-nhar tudo que acontece com os membros da igreja, procura sempre ser bíblico e ungido em suas pregações. Porém são muitas pessoas para ele pastorear. Tenho ajudado com o que posso e também te-mos expectativa em 3 alunos aqui da es-cola bíblica que são de 3 de fevereiro. Contamos muito com o apoio deles quando concluírem o curso. Apesar dos moldes institucionais e denominacionais limitarem um pouco o funcionamento daquilo que eu acredito que seja a igreja, aos poucos Deus vai nos direcionado para aquilo que Ele chama de Igreja. Deus os abençoe.

Obrigado a cada amigo que tem me ajudado de inúmeras maneiras. Deus é fiel para suprir todas as nossas necessidades para que façamos aquilo que Ele nos chama para fazer, e Ele usa pessoas como vocês para tornar isso possível. Obrigado por fazer parte daquilo que o Senhor está fazendo na sua Igreja que está em Moçambique. No amor de Cristo, Victor Porto

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