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Ao tornar-se herdeiro do trono brasileiro, dom Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade. Conforme determinava a Constituição de 1824, para governar o país, no dia 7 de abril de 1831, foi organizada uma regência Trina Provisória, constituída pelos senadores Nicolau Vergueiro e Joaquim Carneiro de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Como a Assembleia Geral estava em recesso, à medida teria efeito só até o reinício das atividades parlamentares. Findo o recesso, a Assembleia elegeu uma Regência Trina Permanente em 17 de Junho de 1831. Para integrá-la, foram escolhidos José Carvalho, João Bráulio Muniz e, novamente, o brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Tudo parecia correr de acordo com o previsto pela Constituição. No entanto, o país que dom Pedro I deixara para trás ao retornar para Portugal em 7 de abril passaria por um período marcado por motins e sedições em diversas províncias. Com a criação da Regência, tinha início um dos períodos mais turbulentos da história do Brasil.
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ENTRE DOIS REINADOS
Ao tornar-se herdeiro do trono brasileiro, dom Pedro de Alcântara tinha
apenas 5 anos de idade. Conforme determinava a Constituição de 1824, para
governar o país, no dia 7 de abril de 1831, foi organizada uma regência Trina
Provisória, constituída pelos senadores Nicolau Vergueiro e Joaquim Carneiro
de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Como a Assembleia
Geral estava em recesso, à medida teria efeito só até o reinício das atividades
parlamentares. Findo o recesso, a Assembleia elegeu uma Regência Trina
Permanente em 17 de Junho de 1831. Para integrá-la, foram escolhidos José
Carvalho, João Bráulio Muniz e, novamente, o brigadeiro Francisco de Lima e
Silva. Tudo parecia correr de acordo com o previsto pela Constituição. No
entanto, o país que dom Pedro I deixara para trás ao retornar para Portugal em
7 de abril passaria por um período marcado por motins e sedições em diversas
províncias. Com a criação da Regência, tinha início um dos períodos mais
turbulentos da história do Brasil.
1. A REGÊNCIA:
Empossada tão logo eleita pela Assembleia Geral, a Regência Trina
Permanente precisava restabelecer a ordem pública, desarticulada em várias
partes do país, sobretudo no Rio de Janeiro, onde a agitação popular ganhava
força com o apoio de militares. Em julho, por exemplo: soldados e oficiais
sublevados da capital do Império uniram-se à população no campo de Santana
e exigiram a exoneração dos funcionários portugueses e a convocação de uma
Assembleia Constituinte para ampliar as liberdades democráticas.
O ministro da justiça, padre Diogo Antônio Feijó, respondeu à onda de
manifestações com repressão. Muitas pessoas foram presas nas províncias e
no Rio de Janeiro e diversos líderes exaltados tiveram que sair do país. Essas
medidas, porém, não foram suficientes para conter a agitação. Um dos focos
de descontentamento era justamente o Exercito, constituído por pessoas das
camadas médias e baixas da população. Para diminuir a extensão dos motins
de origens militar, e, agosto de 1831 o governo ordenou a redução do efetivo
de 30 mil para 10 mil soldados. No mesmo mês, criou a Guarda Nacional, uma
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milícia formada por grandes proprietários de terras e seus homens de
confiança em todo país. Teoricamente, a Guarda Nacional era uma força
armada auxiliar do Exercito, que deveria ser mobilizada em caso de agressão
externa ou de ameaça à ordem interna. Na prática, porém, acabaria se
tornando uma milícia a serviço das elites. Seus comandantes eram sempre
chefes políticos locais, fazendeiros ou grandes comerciantes, que recebiam o
título de coronel. Dela derivou o fenômeno do coronelismo, que persistiria no
Brasil mesmo depois de sua extinção, em 1922.
Outra medida importante desse período foi a instituição do Código de
Processo Criminal de 1832, que, entre outras inovações, concedeu maior poder
aos juízes de paz – autoridades judiciárias eleitas nos municípios, criou o júri e
estabeleceu o habeas corpus. Em agosto de 1834, depois de intensos
debates, a Assembleia Geral aprovou uma reforma na Constituição do Império.
Conhecida como Ato Adicional, à medida promovia relativa descentralização
do poder, criando as Assembleias Legislativas nas províncias, com mais
poderes do que os antigos Conselhos Provinciais. Além disso, abolia o
Conselho de Estado, órgão criado para assessorar o imperador no exercício do
poder Moderador. O ato adicional de 1834 acabou também com a Regência
trina e criou em seu lugar a Regência Uma, que deveria ser eleita pelo voto
direto dos cidadãos qualificados para participar das eleições. Esse aspecto
inovador – eleições diretas para Regentes foram recebido com satisfação por
farroupilhas e outros liberais, que vislumbraram aí o que chamaram de
“experiência republicana”. O primeiro regente a ser eleito foi o padre Feijó, que
governaria de 1835 a 1837.
2. REBELIÕES PROVINCIAIS:
Apesar das concessões liberais do Ato Adicional de 1834, os problemas
sociais, políticos e econômicos, herdados do período colonial, persistiam.
Grande parte deles era resultado da escravidão, do abandono em que viviam
as populações do interior, das profundas desigualdades entre ricos e pobres,
da má distribuição da terra e do crescimento da população urbana.
Alimentando as tensões, a crise econômico-financeira – arrecadação
insuficiente, exportações em baixa e elevado custo de vida, deteriorava as
condições de vida das classes populares, aumentando o descontentamento
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geral. A partir de 1835, a insatisfação generalizada explodiu em numerosas
revoltas e revoluções provinciais, uma das quais chegou a se transformar em
guerra civil de longa duração: a Guerra dos Farrapos (ou Revolução
Farroupilha), no Rio Grande do Sul, que se prolongou de 1835 a 1845. Muitas
dessas revoltas surgidas no período regencial só teriam fim após a posse de
dom Pedro de Alcântara como imperador em 1840.
A Cabanagem (1835 – 1840):
Com uma população de cerca de 100 mil habitantes, o Pará era um foco
de tensões desde o período da independência. Em 1834, o governador
Bernardo Lobo de Sousa tentou esmagar a oposição prendendo alguns de
seus líderes. A resposta dos oposicionistas foi dada entre 6 e 7 de janeiro de
1835, quando um grupo de rebeldes ocupou Belém, depois de uma noite de
tiroteios. O governador foi executado e o poder passou para as mãos dos
cabanos, assim chamados porque a maioria dos revoltosos era composta por
trabalhadores rurais que moravam em cabanas, à margem dos rios.
O chefe do governo cabano, Félix Antônio Malcher, representava os
proprietários rurais e queria manter o Pará como província do Império. Outros
líderes, como Eduardo Angelim e Antônio Vinagre, porém, mais ligados às
camadas populares, pregavam a ruptura de todos os laços com o poder
central. Esses líderes depuseram Malcher e, depois de algumas lutas com
forças da Regência, foram obrigados a abandonar Belém em julho de 1835. No
mês seguinte, á frente de 3 mil cabanos, eles retomaram a capital e
proclamaram a República, desligando-se do Império. Nove meses depois, em
maio de 1836, a Regência conseguiu esmagar a rebelião. Alguns grupos de
revoltosos esconderam-se no interior da província e conseguiram resistir até
1840, quando foram definitivamente derrotados. Durante o conflito morreram
cerca de 40 mil pessoas.
A Balaiada (1838 – 1841):
No Maranhão, as disputas entre grupos políticos liberais (os bem-te-vis)
e conservadores eram intensas. Alimentadas por líderes partidários, grandes
fazendeiros e comerciantes, elas acabaram envolvendo ampla parcela da
população, calculada na época em cerca de 200 mil habitantes, dos quais
aproximadamente 90 mil eram escravos.
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A revolta começou quando o vaqueiro Raimundo Gomes, que trabalhava
para um fazendeiro liberal, foi hostilizado por autoridades conservadoras da vila
do Manga. Agindo por conta própria, o vaqueiro atacou a cadeia da vila e fugiu
para o sertão, onde recebeu apoio e guarida da população pobre. Estimulados
pelo exemplo, grupos de sertanejos passaram a atacar fazendas.
Em meio a essas ações foram surgindo líderes rebeldes, como o artesão
Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, que vivia de fazer e vender cestos e cujo
apelido era Balaio – termo que acabou inspirando o nome dos revoltosos
(balaio) e do movimento Balaiada. A rebelião sertaneja estimulou os
trabalhadores escravizados a fugir em massa das fazendas. Como isso,
surgiram diversos quilombo na região, um dos quais formado por 3 mil desses
trabalhadores e chefiado por Cosme Bento das Chagas.
O movimento espalhou-se pelo Ceará e pelo Piauí. Em maio de 1839, os
balaios tomaram a cidade de Caxias, segunda cidade mais importante do
Maranhão, onde instalaram um governo provisório, que exigiu a extinção da
Guarda nacional e jurou fidelidade ao Império. A falta de objetivos claros e as
divergências entre as lideranças enfraqueceram os revoltosos, que não
resistiram ás tropas do Exército enviadas do Rio de Janeiro. Em janeiro e 1841,
toda a região estava pacificada. O último líder a cai foi o negro Cosme,
condenado à morte e enforcado em 1842. No comando das tropas imperiais,
estava o coronel Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias. Com a
Balaiada, as camadas populares do Maranhão deixaram clara sua vontade de
acabar com as condições de submissão e desigualdade social em que viviam.
Malês e sabinos na Bahia:
Em 1835, a capital da Bahia, Salvador, foi sacudida por uma rebelião de
1500 negros, que tentaram tomar um quartel e semearam o pânico entre os
senhores de terras, exigindo o fim da escravidão. Conhecido como Revolta dos
Malês, o movimento acabou sufocado sob violenta repressão. Dois anos
depois, no entanto, a cidade seria sacudida por nova rebelião.
Em Salvador, os liberais exaltados que divulgavam suas ideias no jornal
Novo Diário da Bahia, de Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira,
contavam com forte apoio de oficiais e soldados do Exército. Estimulados pala
Cabanagem do Pará e pela Revolução Farroupilha, que já havia começado no
Rio Grande do Sul, eles atacavam p despotismo do poder central e pregavam
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abertamente a separação da província. Em novembro de 1837, tropas do forte
de São Pedro e de outras unidades se sublevaram, pondo as autoridades em
fuga. Sob a liderança de Sabino, cujo nome derivaria o nome do movimento,
Sabinada, os rebeldes formaram um governo autônomo, que anunciou a
separação da Bahia até que o príncipe dom Pedro chegasse à maioridade e
exigiu a convocação de uma Assembleia Constituinte. Em março de 1838,
contudo, tropas legalistas invadiram a capital rebelde. Apos dois dias de
intensos combates, Sabino e seus homens se renderam.
A Guerra dos Farrapos (1835 – 1845):
Ocorrida no extremo sul do país, a Guerra dos Farrapos, também
chamada de Revolução Farroupilha, foi uma das mais importantes revoltas do
período pelo fato de os rebeldes terem constituído e conservado por dez anos
um Estado republicano. As condições para que isso acontecesse eram
favoráveis: nessa região, o espirito republicano já estava consolidado entre
amplos setores das elites e da população, devido à proximidade das repúblicas
do Prata (Uruguai, Paraguai e Argentina). Ao mesmo tempo, o preparo militar
dos gaúchos, habituados às lutas nas fronteiras desde o período colonial,
garantiu a sustentação do conflito durante anos. Antes da guerra, os
fazendeiros do Rio Grande do Sul (ou estanceiros) se dedicavam, entre outras
atividades, à criação de gado e à produção de charque, carne-seca conservada
com sal. Esse produto era consumido em todo o país, principalmente pelos
trabalhadores escravizados. Entretanto, em várias províncias, os senhores de
terra e de escravos preferiam comprar charque proveniente da Argentina e do
Uruguai, vendido a preços mais baixos.
Sentindo-se prejudicados, os donos de charqueadas do Rio Grande do
Sul exigiam que o governo central elevasse os impostos sobre o produto
importado dos países platinos. Para os compradores de charque, porém, era
mais interessante continuar comprando o produto importado. O governo
acabou satisfazendo os interesses dos proprietários das outras regiões,
taxando o charque gaúcho nos portos do Sudeste e do Nordeste. A medida
provocou o descontentamento os estancieiros do Rio Grande do Sul e acabou
fortalecendo a propaganda dos farroupilhas, que pregavam o separatismo e a
criação de uma república.
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A insatisfação das elites gaúchas atingiu o auge quando o presidente da
província, Antônio Rodrigues Braga, nomeado pela Regência, fixou um imposto
sobre as propriedades rurais. Como consequência, em setembro de 1835, o
coronel farroupilha Bento Gonçalves e seus homens ocuparam Porto Alegre e
depuseram Rodrigues Braga. No ano seguinte, proclamaram a República Rio-
Grandense, com sede na cidade de Piratini. Começava assim a Guerra dos
farrapos. Em outubro de 1836, Bento Gonçalves foi capturado por tropas da
Regência e enviado para uma prisão na Bahia, de onde fugiria no ano seguinte
com auxílio de membros da maçonaria.
Enquanto isso, a luta prosseguia no Rio Grande do Sul. De volta à
província, Bento Gonçalves retomou a liderança do movimento, que contava
agora com a participação do italiano Giuseppe Garibaldi, que se destacaria
anos depois no processo de unificação da Itália. Em julho de 1839, os
revoltosos ocuparam Laguna, em Santa Catarina, onde proclamaram a
República Juliana, nome derivado do mês de julho. No mês de novembro de
1842 chegava ao Rio Grande do Sul Luís de Lima e Silva, futuro duque e
Caxias, nomeado presidente e comandante de armas da província.
Combinando ações militares com medidas políticas, ele conseguiu encerrar a
luta. Por proposta sua, por exemplo, os rebeldes foram anistiados e os oficiais
do exército farroupilha integrados ao exército brasileiro, na mesma patente que
ocupava nas tropas rebeldes. Além disso, o governo central manteve um
imposto, introduzido em 1840 para tentar apaziguar os ânimos na província, de
25% sobre a importação do charque proveniente dos países do Prata.
3. O “REGRESSO”:
Toda essa agitação assustava o grupo dominante, que passou a atribuir
a responsabilidade pelas revoltas á falta de autoridade do governo central,
enfraquecido pela descentralização decorrente do Ato Adicional de 1843. Na
assembleia Geral, a maioria dos líderes políticos assumia cada vez mais
posições conservadoras e contraria ás medidas de 1834. Para aumentar os
temores dessa corrente conservadora, o regente Feijó entrou em choque com a
aristocracia agrária, ao propor a substituição gradual do trabalho escravo pelo
trabalho assalariado.
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Pressionado pela maioria conservadora do Parlamento, Feijó renunciou
à Regência em setembro de 1837, transmitindo o governo ao líder conservador
Pedro de Araújo Lima. Em abril do ano seguinte, Araújo Lima, futuro marquês
de Olinda, seria confirmado no cargo de regente por meio de eleições diretas,
com 4308 votos. Recebia, assim, todo o apoio da aristocracia agrária, receosa
de que a extinção gradual do trabalho escravo proposta por Feijó começasse a
ganhar adeptos. Com Araújo Lima teve início o “Regresso”, período de reação
conservadora, durante o qual foram adotadas diversas medidas de
fortalecimento do poder central. O Ato Adicional de 1834 foi definido como um
“código da anarquia” e a ele se contrapôs um projeto de lei que restringia as
atribuições das Assembleias Provinciais. Depois de três anos de debates, em
maio de 1840, o projeto foi aprovado com o nome de Lei Interpretativa. No
mesmo ano, foi restaurado o Conselho de Estado.
4. O GOLPE DA MAIORIDADE:
As medidas adotadas durante a reação conservadora, contudo, não
foram suficientes ara estancar a agitação que tomava conta de várias
províncias. Entre os liberais, generalizou-se a opinião de que os problemas só
seriam resolvidos com a ascensão de dom Pedro de Alcântara ao trono.
Porém, a Constituição estabelecia que só aos 18 anos, ao atingir a maioridade,
ele poderia ser sagrado imperador. Como isso só viria a acontecer no final de
1843, os liberais criaram o clube da Maioridade, em abril de 1840, e passaram
a apresentar na Câmara projeto antecipando a maioridade.
Os conservadores opunham-se à ideia, pois viam nessa iniciativa uma
manobra para afastá-los do poder. Em meados de 1840, consultado sobre a
questão, o próprio dom Pedro, então com 14 anos, manifestou seu apoio à
reforma. Somada a uma opinião pública favorável, a manifestação do príncipe
quebrava as últimas resistências no Parlamento, que, em 23 de julho, declarou
sua maioridade. Nesse mesmo dia, o jovem foi coroado imperador com o título
de dom Pedro II. No dia seguinte, compôs seu ministério com os liberais. O
episódio seria chamado mais tarde pelos conservadores de: Golpe da
Maioridade. Momentaneamente fora do governo, os conservadores passaram
para a oposição. Eram o fim da Regência e o começo do segundo Reinado.
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PARA SISTEMATIZA OS ESTUDOS1
1. Caracterize os três grupos em que se dividiram as forças políticas no
Brasil após a abdicação de dom Pedro I.
2. Em 1834 foram adotadas pelo governo regencial medidas de caráter
liberal. Enumere as modificações introduzidas no país pelo Ato Adicional
de 1834 e comente o que foi considerado uma experiência republicana no
Império.
3. Em 1840 foi proclamada a maioridade do príncipe herdeiro, o que
permitiu antecipar em três anos o início do Segundo Reinado. Explique a
conjuntura quem ocorreu o Golpe da Maioridade.
4. Analise o papel da Guarda Nacional no fortalecimento do poder dos
grandes fazendeiros e na manutenção da ordem pública.
5. A política adotada pelo sucessor do regente Feijó ficou conhecida
como o “Regresso”. Em que consistia esta política e por que foi adotada?
6. Nenhuma das rebeliões regenciais incluiu entre os seus objetivos a
abolição da escravatura. Em sua opinião, por que isso ocorreu? O que
podemos deduzir desse fato?
1 Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situações de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: História: Volume único: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. São Paulo: Ática, 2005. História global volume único: Gilberto Cotrim. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. História Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Júnor. 1ª ed. São Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parâmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de São Paulo (Feitas algumas adaptações e grifos para facilidade o processo didático ensino aprendizagem - 2015). Sequencia didática. Quarto Bimestre - Segundo ano do Ensino Médio.
ENTRE DOIS REINADOS Situação de aprendizagem 26 – História - Prof. Elicio Lima
Nº Série Data
NOME: