Ergonomia Tst -2010

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  • FT.ADRIANA GARCIA SAMPAIO SILVASENAC BAURUERGONOMIA

  • ERGONOMIADEFINIO

    O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: ERGOS (trabalho) e NOMOS ( regras).

    Nos Estados Unidos, usa-se tambm, como sinnimo, human factors (fatores humanos).

  • ERGONOMIADEFINIO

    , portanto o conjunto de cincia e tecnologia que procura a adaptao confortvel e produtiva entre o ser humano e seu trabalho, que deve resultar numa melhor adaptao do homem aos meios tecnolgicos e aos ambientes de trabalho e de vida

  • ERGONOMIANascimento e Evoluo da Ergonomia

    Pode-se dizer que a Ergonomia surgiu quando o homem comeou a utilizar objetos que facilitavam a sua vida.

    Na produo artesanal havia a preocupao de se adaptar os objetos artificiais e o meio ambiente natural ao homem

  • ERGONOMIAHISTRICO

    1774 Trs fatos marcantes precipitam uma mudana impressionante na forma de se organizar o trabalho, a inveno da mquina de fiar, o tear mecnico e a mquina de vapor de James Watt.

    Sculo 19 Sculo da Revoluo Industrial ( Inglaterra, Europa e mais tarde Estados Unidos).

  • ERGONOMIAHISTRICO

    Neste tipo de organizao do trabalho, as pessoas passaram a ir at as fbricas e privilegiou-se os inventos em detrimento dos trabalhadores. Foi um sculo de muita tenso social e ms condies de trabalho.

  • ERGONOMIANascimento e Evoluo da ErgonomiaSculo 18 Revoluo IndustrialAs fbricas eram:- sujas;- barulhentas;- perigosas e- escuras Jornadas de trabalho de at 16 horas. Regime de trabalho de semi-escravido sem direito a frias.

  • ERGONOMIANascimento e Evoluo da ErgonomiaNo incio do sculo 20 surge nos Estados Unidos o Movimento da Administrao Cientfica, que ficou conhecido como Taylorismo.Na Europa, principalmente na Alemanha, Frana e pases escandinavos, por volta de 1900, comeam a surgir pesquisas na rea de fisiologia do trabalho, na tentativa de transferir para o terreno prtico os conhecimentos em fisiologia desenvolvidos em laboratrios.

  • ERGONOMIATAYLORISMO

    Tinha como principal caracterstica a administrao racional atravs de alguns princpios bem definidos: melhoria da produtividade das pessoas (eliminando tempos e movimentos desnecessrios) e especializando as pessoas nas funes para as quais tinham melhor qualificao.

  • ERGONOMIADurante a 1 Guerra Mundial (1914-1917), fisiologistas e psiclogos foram chamados para colaborarem no esforo de aumentar a produo de armamentos.

  • ERGONOMIA

    1911 poca da Segunda Revoluo Industrial quando em Detroit Henry Ford institui trs princpios que mudaram radicalmente a fisionomia e a forma de trabalhar nas fbricas.

    Utilizando os princpios bsicos do Taylorismo, Ford instituiu a linha de montagem, o ritmo de trabalho determinado pela mquina e a produo em srie.

  • TEMPOS MODERNOS

  • ERGONOMIANa 2 Guerra Mundial (1939-1945), foram utilizados conhecimentos cientficos e tecnolgicos disponveis, para construir instrumentos blicos complexos como submarinos, tanques, avies...

    O objetivo era adaptar os instrumentos blicos s caractersticas e capacidades do operador, melhorando o desempenho e reduzindo a fadiga e os acidentes.

  • ERGONOMIADcadas de 20, 30 e 40 nos Estados Unidos Desenvolvimento dos princpios de tempos e mtodos. O princpio mximo desta era foi expresso na frase necessrio adaptar o homem ao trabalho.A prioridade era construir a mquina e o posto de trabalho e procurar o homem/mulher que a ele se adaptasse, a organizao do trabalho priorizava a rapidez e a produo mxima. dessa poca o aparecimento de muitos casos de doenas ligadas aos esforos repetitivos (L.E.R.) e traumas cumulativos em membros superiores.

  • ERGONOMIA1948 Atravs do projeto da cpsula espacial norte-americana nasce o conceito moderno de Ergonomia, pois foi necessrio se fazer todo um replanejamento de tempo e meios para se fazer viagem ao espao devido ao desconforto pelo qual passaram os astronautas no primeiro prottipo da cpsula.

  • ERGONOMIA1948 Nascia a o conceito de que o fundamental no adaptar o homem ao trabalho, mas ao contrrio, procurar adaptar as condies de trabalho ao ser humano.

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

    Nasceu assim o conceito moderno de Ergonomia!

  • ERGONOMIAPosteriormente, com o Programa de Corrida Espacial e a Guerra Fria entre URSS e os EUA, a Ergonomia ganha impressionante avano junto NASA.

    Com o enorme desenvolvimento tecnolgico divulgado por esta, a Ergonomia rapidamente se disseminou pelas indstrias de toda a Amrica do Norte e Europa

  • ERGONOMIAA ergonomia a disciplina cientfica relacionada ao entendimento das interaes entre seres humanos e outros elementos de um sistema, e tambm a profisso que aplica teoria, princpios, dados e mtodos para projetar a fim de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral de um sistema. Esta a definio adotada pela Associao Internacional de Ergonomia (International Ergonomics Association - IEA ) em 2000.

  • ERGONOMIAEla se ocupa de fatores do trabalho relacionados a posturas, movimentos e ritmo determinados pela atividade e do contedo dessa atividade, nos aspectos fsicos e mentais.

    Abrange atividades de planejamento e de avaliao que ocorrem antes do trabalho ser realizado

  • ERGONOMIATambm abrange o planejamento e projeto que ocorre durante e aps o trabalho.

    Inicia-se com o estudo das caractersticas do trabalhador para depois projetar o trabalho que ele consegue executar, preservando sua sade

  • ERGONOMIAreasA Associao Internacional de Ergonomia divide a ergonomia em trs domnios de especializao:Ergonomia fsica, que lida com as respostas do corpo humano carga fsica e psicolgica. Tpicos incluem manuseio de materiais, arranjo fsico de estaes de trabalho, demandas do trabalho e fatores tais como repetio, vibrao, fora e postura esttica, relacionada com desordens msculo-esquelticas. (veja leso por esforo repetitivo).

  • ERGONOMIAOs tpicos incluem :

    Postura no trabalho,Manuseio de materiais,Movimentos repetitivos,Distrbios msculos-esquelticos relacionados ao trabalhoProjeto de postos de trabalhos eSegurana e sade do trabalhador

  • ERGONOMIA

    Ergonomia cognitiva, refere-se aos processos mentais, tais como percepo, ateno, cognio, controle motor e armazenamento e recuperao de memria, como eles afetam as interaes entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Tpicos relevantes incluem carga mental de trabalho, vigilncia, tomada de deciso, desempenho de habilidades, erro humano, interao ser humano-computador e treinamento.

  • ERGONOMIAErgonomia organizacional ou macroergonomia, relacionada com a otimizao dos sistemas socio-tcnicos, incluindo sua estrutura organizacional, polticas e processos. Tpicos relevantes incluem trabalho em turnos, programao de trabalho, satisfao no trabalho, teoria motivacional, superviso, trabalho em equipe, trabalho distncia, gesto de qualidade e tica.

  • ERGONOMIAEla procura reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes, proporcionando segurana, satisfao e sade aos trabalhadores durante o seu relacionamento com o sistema produtivo.

  • ERGONOMIA

    BasesA ergonomia baseia-se em muitas disciplinas em seu estudo dos seres humanos e seus ambientes, incluindo antropometria biomecnica, engenharia, fisiologia e psicologia.No Brasil, a formao em ergonomia ocorre em nvel de ps-graduao, atravs de cursos de especializao (ps-graduao lato sensu).

  • ERGONOMIA5 reas de estudo da Ergonomia:

    Ergonomia na organizao do trabalho pesadoBiomecnica aplicada ao trabalhoPreveno da fadiga no trabalhoPreveno do erro humano eAdequao ergonmica do posto de trabalho.

  • ERGONOMIAAPLICAES DA ERGONOMIAPrimeiro passo:Transformar condies primitivas em postos de trabalho. o que ocorre com cerca de 80% das solues ergonmicas normalmente aplicadas nas empresas. Grande parte dos trabalhadores executa atividades sem qualquer conforto, sentindo dores sem saber identificar que as condies de trabalho so ruins, por no conhecerem nada diferente.

  • ERGONOMIA

    Segundo passo:Melhorar as condies de conforto relacionadas ao ambiente de trabalho. especialmente importante a questo do conforto trmico para trabalhos intelectuais e de nvel de rudo e de iluminao correta para se realizar a atividade.

  • ERGONOMIA

    Terceiro passo:Melhorar o mtodo de trabalho. relativamente fcil enxergar as condies biomecnicas desfavorveis a situao do posto de trabalho, porm, a deduo de melhorias de alto significado para o conforto e produtividade do trabalhador se torna mais complicado, devido a dificuldade de se aprofundar nos mtodos de trabalho executados em cada posto

  • ERGONOMIA

    Quarto passo:Melhorar a organizao do sistema de trabalho.O sistema de trabalho , na maioria das vezes, organizado segundo uma linha de montagem ou sob a forma de clula de produo, porm, com diversas situaes antiergonmicas ou sem racionalidade na organizao do trabalho, o que produz diversas conseqncias sobre o trabalhador.

  • ERGONOMIA

    Quinto passo:Ergonomia na concepo.Etapa mais avanada, na qual, antes de se encomendar uma mquina, antes de se construir uma fbrica ou um escritrio, procura-se estudar o impacto ergonmico sobre as pessoas, fazendo-se as devidas adequaes.

  • ERGONOMIAPOSTO DE TRABALHOExigncias ambientais do posto de trabalho. Posturas. Anlise ergonmica do posto de trabalho/anlise da postura; Toda atividade de trabalho est inserida numa dada rea, num certo espao. O ambiente fsico ou posto de trabalho, pode favorecer ou dificultar a execuo do mesmo. Seus componentes podem ser fonte de insatisfao, desconforto, sofrimento e doenas ou proporcionar a sensao de conforto

  • ERGONOMIAProposta da ErgonomiaSade:A sade do trabalhador mantida quando as exigncias do trabalho e do ambiente no ultrapassam as suas limitaes energticas e cognitivas, de modo a evitar situaes de estresse, riscos de acidentes e doenas ocupacionais

  • ERGONOMIASegurana:

    A segurana conseguida com os projetos do posto de trabalho, ambiente e organizao do trabalho, que estejam dentro da capacidades e limitaes do trabalhador, de modo a reduzir erros, acidentes, estresse e fadiga

  • ERGONOMIASatisfao:

    Satisfao o resultado do atendimento das necessidades e expectativas do trabalhador mas h diferenas individuais e culturais.Trabalhadores satisfeitos tendem a adotar comportamentos mais seguros e so mais produtivos que os insatisfeitos

  • ERGONOMIAEficincia:

    a conseqncia de um bom planejamento e organizao do trabalho que proporcione sade, segurana e satisfao ao trabalhador.

    Mas deve ter limites para no causar prejuzos a sade e segurana do trabalhador

  • ERGONOMIAAbrangncia:

    Nas empresas h diversos profissionais ligados sade do trabalhador, organizao do trabalho e ao projeto de mquinas e equipamentos.Eles podem colaborar com conhecimentos teis que podero ser aproveitados na soluo de problemas ergonmicos:

  • ERGONOMIAA Portaria nmero 3751 de 23/11/90 criou a Norma Regulamentadora NR-17 (Ergonomia) do Ministrio do Trabalho - MTE, que obriga as empresas regidas pela Consolidao das Leis do Trabalho - CLT a realizar a Anlise Ergonmica das Condies de Trabalho e a adequar as condies de trabalho a proporcionar conforto e segurana nas tarefas e atividades realizadas nos postos e ambientes de trabalho.

  • NR 17

  • ERGONOMIAA Anlise Ergonmica de que trata a Norma, diz respeito a 4 frentes:Levantamento, transporte e descarga individual de materiais; Mobilirio do posto de trabalho; Condies ambientais de trabalho; e Organizao do trabalho.

  • ERGONOMIA1 - Carga ManualSempre que possvel, o levantamento, o transporte e a descarga manual de objetos pesados devem ser evitados

  • ERGONOMIA2 - MobilirioTodos os equipamentos que compem um posto de trabalho devem ser adequados s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores e natureza do trabalho a ser executado. Adequados natureza do trabalho significa que os equipamentos devem facilitar a execuo da tarefa especfica

  • ERGONOMIAs vezes, uma simples cadeira ergonmica, pode fazer a diferena. A altura de uma bancada pode estar adequada a uma pessoa alta, mas no para outra, baixa.Produtos e postos de trabalho inadequados provocam tenses musculares, dores e fadiga. s vezes, podem levar a leses irreversveis. Na maioria dos casos, os problemas podem ser evitados com a melhoria dos postos de trabalho e dos equipamentos em uso no trabalho

  • ERGONOMIA3 - Ambiente de TrabalhoAssim, com relao ao posto de trabalho, principalmente nos ambientes cobertos (residncia, galpo, escritrio, fbrica, armazm, silo, etc.), devem ser observados os cuidados construtivos e operativos necessrios para propiciar ao trabalhador: conforto trmico, acstico, luminosidade, instalaes sanitrias e locais para dessedentao e descanso.

  • ERGONOMIA4 - Organizao do TrabalhoA organizao do trabalho define quem faz o que, como e em quanto tempo. a diviso dos homens e das tarefas, principalmente nas empresas agropecurias, vez que, quando o agricultor o proprietrio e trabalha a sua prpria terra

  • ERGONOMIAErgonomia X Corpo Humano

    Posio deitadaSangue flui naturalmente (repouso);

    Posio sentadaExige mais os msculos abdominais e paravertebrais;Verificar assentos, distncias, alcances, encostos;Hemorridas, ciatalgias, edema de pernas...

  • ERGONOMIAErgonomia X Corpo Humano

    Posio em pParada X movimento;Edema em pernas, diminui retorno venoso na cavidade torcica, reduo da oferta de oxignio nas pernas (dor, fadiga);Hrnia inguinal, calosidades plantares, unhas encravadas, alteraes sseas e de articulao.

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

    Trinmio da Ergonomia

    Conforto / segurana / eficincia

  • ERGONOMIA4 focos de anlise do TST

    1- Posto de trabalho (mobilirio, equipamentos, ferramentas de trabalho, mquinas, ...);

    2- Postura ( Posio adotada pelo trabalhador);

    3- Ambiente fsico (iluminao, rudo, temperatura, umidade, cores, higienizao,...);

    4- Organizacional Sistema de funcionamento adotado pela empresa.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho (mobilirio, equipamentos, ferramentas de trabalho, mquinas, ...);

    CadeiraTronco apoiadoCadeira giratria Evitar rotao de tronco;Assento e encosto acolchoados Diminuir presso sobre tuberosidade isquitica / conforto;Assento e encosto anatmicos;Assento e encosto com regulagem de altura;ngulo tronco-coxa = 100;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho (mobilirio, equipamentos, ferramentas de trabalho, mquinas, ...);

  • ERGONOMIATodas as vezes que o tronco se inclina para frente ocorre presso de forma assimtrica no disco intervertebral, ou seja, ocorre presso na parte anterior do disco forando o ncleo pulposo para trs, favorecendo a patologia discal.

    Quanto mais inclinado para trs estiver o dorso, menor ser a presso nos discos lombares.

  • ERGONOMIA

    MUITO TEMPO NO COMPUTADOR

  • ERGONOMIAPOSTURA DO PESCOO

    Flexo exagerada do pescoo sobre a tela ruim para os msculos da regio.

    Eles tendem a ficar contrados e enrijecidos, como esponjas que retm gua, e no conseguem voltar rapidamente a seu formato original.

  • ERGONOMIAPOSTURA E COLUNA

    Quando sentamos inclinados em direo tela do computador e em cadeiras inadequadas, a curvatura da lombar fica mais plana e a curva das vrtebras cervicais, mais acentuada, em forma de corcunda.

    Os msculos so tensionados e pressionam os nervos da coluna, causando dor nas costas.

    Depois de muito tempo sendo tracionada, a musculatura relaxa e a tenso vai toda para os ligamentos.

    A sensao de queimao, ou dor do arrancamento de prego, como tambm conhecida, aumenta progressivamente.

  • ERGONOMIAPOSTURA E COLUNA

  • ERGONOMIATENDO LESIONADO

    Muito comum, a LER inclui uma srie de problemas, como: tendinite (inflamao dos tendes dos dedos e punhos).

    tenossinovite (inflamao de membranas dos tendes). bursite (inflamao das bursas, almofadas que permitem o deslizamento dos tendes).

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho

    Inclinao 100 tronco / coxa Diminui peso sobre os discos intervertebrais

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho

    Detalhes sobre a cadeiraRevestimento que permita perspirao: Algodo / couro;Borda anterior de assento arredondada;Regulagem de largura de assento Obesos / Quadril largo;Encosto lombar / encosto lombar e torcico baixo;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

    Utilizao de apoio de antebrao com regulagem de altura;Apoio de antebrao Comprimento: 1/3 do antebrao; de preferncia acolchoadosPossuir rodzios;No ter arco inferior hiperflexo de joelhos.;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeiraEstofamento Pouco espesso 2 a 3 cm sobre uma base rgida Ajuda distribuir a presso e proporciona estabilidade;Regulagem mnima do assento 37 cm 57 cm;A dimenso ntero-posterior do assento no pode ser nem muito longa nem muito curta 2 cm acima da regio popltea Mdia: 38 cm 44 cm;Largura mdia do assento 40 cm;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

    Toda cadeira de trabalho deve ter apoio lombar e dorsal espao vazio de 5 a 15 cm entre assento e encosto evitar contato direto com os ossos da coluna;Encosto 35 a 50 cm de altura acima do assento;Deve haver espao na cadeira para acomodao da regio gltea;Tipo de rodzio Piso liso / Piso com resistncia.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: cadeira

  • ERGONOMIAINCHAO NAS PERNAS

    Esta posio pressiona os vasos da coxa e, dessa forma, torna-se mais difcil para o sangue fazer o caminho de volta para o corao.

    O sangue fica represado nas veias, que se distendem e permitem a passagem de gua para os tecidos, inchando as pernas.

  • ERGONOMIAFLACIDEZ ABDOMINAL

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

    Deve haver espao suficiente para as pernas debaixo da mesa ou posto de trabalho;Altura mdia da mesa: 58 82 cmEntre assento e mesa deve ter espao de pelo menos 20 cm para movimentao de pernas;Largura da mesa: 60 80 cm / Comprimento da mesa: 80 cmA mesa de trabalho deve ter bordas arredondadas;A superfcie da mesa deve ser feita de material no reflexivo;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

    A mesa dever ter espao para documentos;O mouse deve sempre estar ao lado do teclado Na mesma altura;No utilizar regulagem de altura do teclado quando este for grande;Verificar fiaes expostas Riscos: Quedas, choques eltricos, queimaduras.Sempre analisar o tipo de utilizao do computador Freqncia / atividade / importncia / Teclado macio ou duro demais / Limpeza de mouseVerificar programa utilizado Lento ou rpido

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: mesa ergonmica

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetosOs braos devem trabalhar na vertical;Os antebraos devem trabalhar na horizontal e apoiados;Os punhos devem permanecer neutros e apoiados;A coluna lombar e dorsal apoiada no encosto;Sentado sobre a regio gltea;Os ps apoiados.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: suporte para braos

    Suporte para os antebraos e apoio para os cotovelos Suporta o peso do brao e reduz a presso nos discos lombares;O suporte de antebrao deve ser, de preferncia, acolchoado;O suporte de antebrao deve possuir regulagem de altura, com alcance borda da mesa;O suporte de antebrao deve possuir regulagem de largura em locais onde h usurios obesos.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

    A posio do MV deve estar no mximo na horizontal dos olhos, nunca acima;

    O MV deve sempre estar a frente do usurio;

    No devem existir reflexos na tela;

    A tela deve possuir bom padro de legibilidade-VGA

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

    Deve haver possibilidade de movimentao da tela;

    O MV deve ter regulagens de altura;

    A tela do MV deve estar em paralelo janela e perpendicular iluminao geral.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

    O apoio para monitor de vdeo deve ser implantado quando no h possibilidade de regulagem em altura adequada (Uso de CPU, regulagem do prprio monitor, regulagem de altura de mesa).

    O apoio para monitor deve possuir regulagem de altura, e em caso de uso em mesa de grande dimenso, deve possuir tb regulagem com brao mvel.

    O apoio de MV pode estar acoplado mesa ou ser um acessrio extra.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: altura do monitor

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para notebook

    O apoio para notebook tambm deve possuir regulagem de altura;

    Ao utilizar este apoio, o teclado e o mouse devem ser acoplados ao uso, no mais utilizando estas ferramentas do notebook.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para notebook

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para notebook

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para notebook

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para notebook

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: suporte para braos

    O apoio de antebrao pode estar acoplado cadeira ou a mesa, dependendo da dimenso do posto de trabalho, dependendo tambm do custo no posto.

    O apoio de antebrao acoplado mesa pode ser uma pea nica ou bilateral; este acoplamento pode ser fixo ou mvel, regulando assim, largura e altura para uso especfico de cada usurio.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: suporte para braos

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: suporte para braos

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

    O apoio de punho para teclado e mouse so essenciais para os usurios freqentes de computadores, mas estes acessrios devem possuir caractersticas especficas, caso estas caractersticas no sejam ideais, os acessrios sero inutilizados.

    Material: Gel Malevel Diminui compresso mecnica.

    Obs.: Deve ser trocado a cada 6 meses Perde caracterstica gel.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

    Material: Poliuretano com pequena densidade.

    Obs.: Caso possua grande densidade, ser um apoio duro, que provocar compresso da mesma maneira que a mesa.Durabilidade maior, em mdia 3 anos.

    Altura: A altura do apoio deve ser considerada, pois esta influenciar na posio assumida pelo punho durante manipulao do mouse e/ou teclado. Deve ser da mesma altura do mouse e/ou teclado.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

    Material de acabamento: Poliuretano, tecido, malha,... importante que o revestimento proporcione dissipao adequada do calor e no provoque instabilidade de punho.

    O apoio no deve possuir a fibra, o plstico lateral que circunda o apoio, este material promove compresso mecnica em punho e/ou tero distal do antebrao.

    A base do apoio que apia o mouse pode ser utilizada para orientaes posturais.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para punho

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: porta documentos

    No caso da digitao de dados freqente, necessrio o porta documentos com rgua para acompanhamento das linhas;O porta documentos pode estar acoplado lateralmente ao MV ou estar apoiado mesa; Obs.: Cuidar para que seja utilizado bilateralmente, devido ao uso de grupos musculares diferentes, evitando assim a fadiga visual e as patologias visuais.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: porta documentos

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: tela anti-reflexoO uso de tela anti-reflexiva totalmente contra indicado, a tela no elimina os reflexos e promove a fadiga visual e patologias da viso.

    Recomendaes: Posicionamento lateral de MV janelaUso de cortinasUso de vidro fosco em janelasInclinao de MVRegulagem de contraste e brilho do MV

  • ERGONOMIAOLHOS RESSECADOS

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para os ps

    O apoio para os ps um acessrio de uso importante para usurios de baixa estatura, para que estes no realizem hiperflexo de joelhos ou no apiem os ps totalmente. Uso prximo cadeira

    O apoio para os ps tambm tem finalidade importante para usurios de alta estatura, pois estes utilizaro o apoio em extenso de joelhos para melhorar circulao sangunea em MMII e para relaxamento e mudana postural dos membros. Uso afastado da cadeira.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para os ps

    O Apoio para os ps deve ter regulagem de altura e ter travas para angulao, como tb deve ser revestido em sua base superior por material antiderrapante, o uso deste material impedir a instabilidade de pernas e diminuir a contrao isomtrica realizada para permanecer apoiado. Medida ideal mnima: 30 x 40cmInclinao: at 30

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para os ps

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: apoio para os ps

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: trabalho em p

    Trabalho em p, em posio parada - Base inferior a bancada para apoio de um dos ps 15 a 20 cm

    Apoiar segmentos corporais para evitar braos e antebraos suspensos

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: trabalho em p

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: trabalho em p

    Ideal que seja usado tapete ergonmico

    Melhora circulao sangunea e dores em trabalhos em p

    Material EVA No ser muito macio nem muito duro

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: trabalho em p

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetos (posio sentada)

    Manter os objetos dentro da rea de alcance das mos

    Todos os objetos, ferramentas e controles de uso freqente devem estar dentro da rea de alcance normal das mos;

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetos

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetos (na posio vertical)

    Todos os comandos de uso regular devem estar entre o pbis e o ombro

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetos (na posio vertical)

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: objetos (gavetas)

    Distncia gaveta (de mesas) ao cho maior 40 cm para evitar inclinao e flexo excessivas de tronco

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: Headset

    O uso de Headset deve ser implantado em funes que o uso de telefone freqente para atendimentos;O headset deve possuir regulagem de largura e altura, alm de possibilitar o uso bilateral de fone;A espuma de ouvido e boca deve ser de uso individual;Orientar para o uso prximo a garganta, assim a emisso do som ser facilitada, sem forar excessivamente a voz.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: Headset

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho:

    Criar facilidades mecnicas no trabalho = menor esforo e menor sobrecarga biomecnica

    Sistema de poliaSistema de molasTalha

    Obs.: Cada situao exige uma soluo diferente e uma anlise minuciosa do problema

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: molas

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: polias

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho:

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargas

    P perto do corpo (evitar obstculos entre trabalhador e carga);E- elevada (75 cm do cho);P- pequena distncia vertical entre origem e destino da carga;L- leves (mximo 25 kg);O- ocasionalmente (freqncia de levantamento);S- simetricamente sem rotao tronco;P- pega adequada para as mos.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargasA forma mais comum de levantar uma carga utilizando os msculos do dorso. Contudo, esta a forma mais errada de procedimento para tal (MOURA, 1978).

    - Msculos do dorso - msculos posturais, tnicos, com pouca fora.Msculos das ndegas e das coxas - fsicos, possuem grande fora muscular.

    Sempre recrutar musculatura das ndegas e coxas para manusear cargas, para evitar fadiga, leses, achatamento vertebral, traumas, patologias crnicas.

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargasDistribuir o peso de forma equilibrada, em cada uma das vrtebras e discos;Evitar movimento de toro associado a flexo de tronco;Evitar movimentos assimtricos de MMSS e MMII (bsculas das cinturas);Apoiar periodicamente os braos;Alternar postura sentada e em p;Manter os ps apoiados;Evitar que o brao ultrapasse a altura do ombro

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargasEQUIPAMENTOS AUXILIARES

    Talha mvel;Ponte rolante;Colete lombar (cinto);Transpalete;Elevador hidrulico;Sistema de suco de cargas;Empilhadeiras

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargas

  • ERGONOMIA1- Posto de trabalho: manuseio de cargas(pega adequada das mos)

  • ERGONOMIA2- Postura ( Posio adotada pelo trabalhador)

  • ERGONOMIAO corpo deve trabalhar na vertical

    Baixo nvel tenso nos msculos

    Todas as vezes que realizamos inclinaes acabamos por mudar a fora da gravidade em relao a coluna e ao disco intervertebral ocasionando maior sobrecarga e posterior dano as estas estruturas

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIADores na coluna

    Incidncia De cada 100 pessoas 50 a 70 iro apresentar lombalgia em alguma fase da vida.

    Causa

    Hereditariedade;

    Utilizao biomecnica incorreta.

  • ERGONOMIAPreveno

    Ensino das tcnicas de carregamento de cargas reduz 20%;

    Medidas de ergonomia - reduz 80%.

    Ginstica laboral

  • ERGONOMIAO que fazer?Adequar nvel da BancadaTrabalhos pesados: Bancada na altura do pbis; Trabalhos moderados: Bancada na altura do cotovelo; Trabalhos leves: Bancada a 30 cm dos olhos; Trabalhos de escrita: na altura do cotovelo;

    obs.: Atividades muito pesadas Posto um pouco abaixo do pbis

  • ERGONOMIAAlturas de Bancadas

  • ERGONOMIAClassificao do trabalhoTrabalho pesadoVisualiza a contrao muscular H mudana da expresso facial

    Trabalho moderadoVisualiza a contrao muscular No h mudana da expresso facial

    Trabalho leveNo visualiza a contrao muscular No h mudana da expresso facia

  • ERGONOMIAQuando o trabalho envolver mais de uma tarefa: a altura da bancada dever ser proporcional a atividade realizada por mais tempo;

    Dotar o posto de trabalho com regulagem de altura;

    Na dvida entre instalar um equipamento mais alto ou mais baixo deve-se instal-lo mais alto.

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasRegulagem em bancadaBancada inclinada anteriormente caixa fundaBancada giratriaNveis de piso diferenciadosMesa pantogrfica / sistema de molasPlataformaEscadaEscorregadorSeleo de biotipoRemanejamento de funcionrios

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasRegulagem em bancada

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasBancada inclinada anteriormente caixa funda

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasBancada giratria

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasNveis de piso diferenciados

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasMesa pantogrfica / sistema de molas

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasPlataforma

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasEscada

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasSeleo de biotipo

  • ERGONOMIAAdaptaes que podem ser realizadasRemanejamento de funcionrios

  • ERGONOMIADICAS DE BOA POSTURA

  • ERGONOMIADICAS DE BOA POSTURA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIA

  • JOGO DOS 7 ERROS

  • JOGO DOS 7 ERROS

  • ERGONOMIA

    3- Ambiente fsico (iluminao, rudo, temperatura, umidade, cores, higienizao,...);

    4- Organizacional Sistema de funcionamento adotado pela empresa

  • ERGONOMIA

  • ERGONOMIAPREVENOANTROPOMETRIA

    Antropometria o estudo e anlise das medidas humanas. As medidas humanas so muito importantes na determinao de diversos aspectos relacionados aos postos de trabalho e equipamentos no sentido de se manter uma boa postura

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIA

    Esttica - As medidas se referem ao corpo parado ou com poucos movimentos.

    Medio: Pontos anatmicos claramente identificados.

    Dinmica- Mede os alcances dos movimentos.

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIA

    O levantamento antropomtrico deve ter uma validade de aproximadamente de 3 anos;

    Obs.: Mudana de funcionrios freqentes Medidas antropomtricas com mais freqncia;

    Uma pesquisa antropomtrica bastante consistente e simples pode ser feita com apenas uma fita mtrica(malevel) e uma trena(rgida) de engenharia e uma cadeira de altura facilmente regulvel

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIA

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO SENTADA

    A cadeira deve possuir regulagem de altura para adaptar a todas alturas e para apoio adequado dos ps ao cho;Marque um ponto aproximadamente na altura dos olhos da pessoa, a uma distncia de 3 a 4 metros. O ponto pode ser um pedao de papel fixado na parede;Instrua a pessoa a sentar-se confortavelmente e a olhar o ponto a sua frente / Sem retirar o sapato;Observe a posio das costas para que esteja ereta;Regular a altura da cadeira para que os ps fiquem totalmente apoiados no cho e as coxas na horizontal formando um ngulo aproximado de 90 graus

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO SENTADA

    Altura da fossa popltea ao cho = determina a altura de assentos para trabalhos na posio sentada;Altura do cotovelo(90) ao cho = Determina alturas verticais de mesas de trabalho para tarefas moderadas;Altura da linha mamilar Processo xifide = determina alturas verticais de mesas de trabalho para tarefas levesAltura dos olhos ao cho= Determina alturas verticais de mesas de trabalho para tarefas de preciso visual; Cho ao olho 30cm= altura bancada;

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO SENTADA

    Largura do quadril= Determina largura da cadeira (medir sentado);

    Largura do tronco- Determina a largura de encostos da cadeira(abaixo dos seios)

    Largura cotovelo a cotovelo fletido a 90 = cabines para postos de trabalho

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO SENTADA

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO SENTADA

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO EM P

    A pessoa deve usar sapato normal, conforme usaria para trabalhar;

    Pede-se para a pessoa encostar-se na parede aonde est fixada a fita mtrica de forma que a mesma esteja com o corpo ereto, ombros alinhados e olhando para o horizonte, porm com o corpo nem muito rgido e nem muito relaxado

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO EM P

    Estatura= Determina a altura mnima para portas e passagens (95%);

    Altura dos olhos ao cho= Determina a linha de viso no estabelecimento de alturas de divisrias;

    Altura do mento ao cho= Determinar alturas de aberturas de divisrias ao nvel da boca;

    Altura do ombro ao cho= Determinar altura de alcance na posio de p;

    Altura da mo ao cho= Determina a menor altura para painis de controle;

  • ERGONOMIAANTROPOMETRIAPOSIO EM PTamanho do brao, antebrao e mo (regio palmar) = Determina distncias de alcance dos membros superiores

    Altura do cotovelo= Determinar altura de bancadas de trabalho

    Altura do umbigo ou pbis = Determina a altura das bancadas para trabalhos pesados na posio de p;

    Altura da linha mamilar Processo xifide= Determina altura de bancadas para trabalhos leves na posio de p

  • ERGONOMIABIOMECNICAESTUDO DA BIOMECNICA

    Estudo da mecnica da mquina humana;

    Anlise detalhada dos movimentos, angulaes, desvios, repeties e fora dos segmentos do corpo envolvidos na tarefa.

  • ERGONOMIAAVALIAO BIOMECNICA

    Pode ser realizada atravs de:

    Observao direta dos ciclos de trabalho;

    Filmagens do ciclo de trabalho; Equipamento utilizado: Filmadora Uso do ergonomista

    Fotos dos ciclos de trabalho Equipamento utilizado: Mquina fotogrfica Uso para colocar na anlise

  • ERGONOMIAAVALIAO BIOMECNICA- TCNICA

    Dividir toda tarefa em ciclos de trabalho ( Um funcionrio de cd vez, turnos diferentes);

    Mesma tarefa gravar 3 a 4 funcionrios em cada turno ( manh, tarde, noite);

    Repetir a filmagem em todos ciclos existentes.

  • ERGONOMIAAVALIAO BIOMECNICA- TCNICA

    Gravar o trabalhador em perfil direito;

    Gravar o trabalhador em perfil esquerdo;

    Gravar de frente;

    Gravar de costas;

    Gravar focando as mos do trabalhador (close na rea corporal de maior esforo)

  • ERGONOMIAAVALIAO BIOMECNICA- CICLO DE TRABALHO

    Tempo gasto para realizar cada tarefa ciclo(Clculo do ciclo de trabalho)

    Uso de cronmetro Cronometrar cada ciclo e cronometrar o tempo de maior esforo neste ciclo

    Ciclo de trabalho inferior 30s ou, superior 30s, mas 50% do ciclo ocorre em uma nica atividade, uma nica tarefa - REPETITIVIDADE

  • ERGONOMIA CICLO DE TRABALHO- RODZIOMudana de exigncia fsica e/ou mental

    2 em 2 horas

    Dirio

    Semanal

    Dados a considerar: Capacitao, faixa salarial, hierarquia, mudana de linha, mudana de produto, restrio mdica.

  • ERGONOMIA CICLO DE TRABALHO- MICRO PAUSAS E PAUSAS

    Micropausa Pequena pausa segundos a poucos minutos no programadaPausa MinutosNo programada: Falta de matria prima, manuteno, just in time, fuga do trabalhoProgramada: GL, almoo, caf, livre

  • ERGONOMIA AVALIO DOS POSTOS DE TRABALHO

    Mtodo: Observaes, check list e fotos, filmagens

    Analisar ergonomicamente os mobilirios, espaos e equipamentos;

    Esta anlise deve estar de acordo com os princpios da ergonomia e da NR 17

  • ERGONOMIA VALORES

    Anlise Tcnica Ergonmica R$ 500 R$ 3000,00 por setor;

    Palestras R$ 350,00 550,00

    Orientao Postural R$ 40,00 por hora

    Valor dia R$ 750,00

  • DOENAS OCUPACIONAISAVALIAO BIOMECNICA- TCNICA

    Vdeo em cmera lenta anlise dos movimentos;

    Vdeo em velocidade normal Cronometrar cada movimento

    Movimentos, repeties, uso de membros superiores e/ou inferiores com maior freqncia (em um mesmo ciclo);

  • ERGONOMIA

    CHECK LIST DE COUTO

  • DOENAS OCUPACIONAIS

  • DOENAS OCUPACIONAISDoena ocupacional designao de vrias doenas que causam alteraes na sade do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho.

    Elas se dividem em doenas profissionais ou tecnopatias, que so sempre causadas pela atividade laboral, e doenas do trabalho ou mesopatias, que podem ou no ser causadas pelo trabalho

  • DOENAS OCUPACIONAISUma doena ocupacional normalmente adquirida quando um trabalhador exposto acima do limite permitido por lei a agentes qumicos, fsicos, biolgicos ou radioativos, sem proteo compatvel com o risco envolvido.

    Essa proteo pode ser na forma de equipamento de proteo coletiva (EPC) ou equipamento de proteo individual (EPI

  • DOENAS OCUPACIONAISAs mais comuns so as Leses por Esforos Repetitivos ou Distrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT), que englobam cerca de 30 doenas, entre elas a tendinite (inflamao de tendo) e a tenossinovite (inflamao da membrana que recobre os tendes). As LER/Dort so responsveis pela alterao das estruturas osteomusculares, como tendes, articulaes, msculos e nervos.

  • DOENAS OCUPACIONAISSo doenas caracterizadas pelo desgaste de estruturas do sistema msculo-esqueltico que atingem vrias categorias profissionais.

    Diferentemente do que ocorre com doenas no ocupacionais, as doenas relacionadas ao trabalho tm implicaes legais que atingem a vida dos pacientes.

    O seu reconhecimento regido por normas e legislaes especficas a fim de garantir a sade e os direitos do trabalhador.

  • DOENAS OCUPACIONAISCausas

    As causas das doenas ocupacionais podem ser, entre outras: - movimentos repetitivos - carga excessiva - situaes de estresse elevado e continuado.

  • DOENAS OCUPACIONAISAlguns fatores de risco que contribuem para a instalao dessas leses so: tracionamentos, postura incorreta e levantamento de pesos de forma inadequada.

    As LER/DORT instalam-se lentamente no organismo humano e muitas vezes passam despercebidas. Ao serem detectadas, pode existir um severo comprometimento das reas afetadas.

  • DOENAS OCUPACIONAISSINTOMASGeralmente os sintomas so de evoluo insidiosa at serem claramente percebidos. Com freqncia, so desencadeados ou agravados aps perodos de maior quantidade de trabalho ou jornadas prolongadas e em geral, o trabalhador busca formas de manter o desenvolvimento de seu trabalho, mesmo que custa de dor. A diminuio da capacidade fsica passa a ser percebida no trabalho e fora dele, nas atividades cotidianas.

  • DOENAS OCUPACIONAISAs queixas mais comuns do portador de LER - DORT so:Dor localizada, irradiada ou generalizada,Desconforto,Fadiga,Sensao de peso,Formigamento,Dormncia,

  • DOENAS OCUPACIONAISSensao de diminuio de fora,Inchao,Enrijecimento muscular,Choques nos membros eFalta de firmeza nas mos.

  • DOENAS OCUPACIONAISFasesFase 1 - Apenas queixas mal definidas e subjetivas, melhorando com repouso.Fase 2 - Dor regredindo com repouso, apresentando poucos sinais objetivos.Fase 3 - Exuberncia de sinais objetivos, e no desaparecendo com repouso.Fase 4 - Estado doloroso intenso com incapacidade funcional (no necessariamente permanente).

  • DOENAS OCUPACIONAISOs fatores de risco no so necessariamente as causas diretas das LER - DORT, mas podem gerar respostas que produzem as LER DORT.

    Os fatores de risco no so independentes, interagem entre si e devem ser sempre analisados de forma integrada. Envolvem aspectos biomecnicos, cognitivos, sensoriais, afetivos e de organizao do trabalho.

  • DOENAS OCUPACIONAISOs fatores incluem:

    Posto de trabalho que force o trabalhador a adotar posturas, a suportar certas cargas e a se comportar de forma a causar ou agravar afeces msculo-esquelticas.Exposio a vibraes de corpo inteiro, ou do membro superior, podem causar efeitos vasculares, musculares e neurolgicos.

  • DOENAS OCUPACIONAISExposio ao frio pode ter efeito direto sobre o tecido exposto e indireto pelo uso de equipamentos de proteo individual contra baixas temperaturas (ex. luvas).

    Exposio a rudo elevado, entre outros efeitos pode produzir mudanas de comportamento.

  • DOENAS OCUPACIONAISDIAGNSTICOExames complementares podem ser solicitados para esclarecer o diagnstico, incluindo:Radiografias,Ecografias,Eletroneuromiografia,Ressonncia magntica,Exames laboratoriais para condies reumticas, dentre outros.

  • DOENAS OCUPACIONAISIMPACTOS PARA A EMPRESA:reduo da produtividade;aumento dos custos;alto absentesmo;tratamento mdico oneroso;afastamentos prolongados;reintegrao ao trabalho;trabalhadores com restrio;deteriorao dos relacionamentos chefia X empresa X empregado;fiscalizaes de sindicatos, Ministrio Pblico;processos indenizatrios.

  • DOENAS OCUPACIONAIS

    CONHECER AS PRINCIPAIS DOENAS CARACTERIZADAS POR LER / DORT

  • DOENAS OCUPACIONAISPREVENOIdentifique tarefas, ferramentas ou situaes que causam dor ou desconforto e converse sobre elas com os profissionais da Comisso de Sade Ocupacional e com sua chefia. Faa revezamento nas tarefas. Procure aprender outras tarefas que exijam outros tipos de movimento. Faa pausas obrigatrias de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados, evitando ultrapassar 6 horas de trabalho dirio de digitao.

  • DOENAS OCUPACIONAISPREVENOAuxilie na identificao das posies incorretas e foradas no trabalho. Ao mesmo tempo, procure dar sugestes sobre o que fazer. Informe claramente sua chefia quando o tempo determinado para realizar uma tarefa for reduzido.

    Diante dos sintomas de dor ou formigamento nos membros superiores, procure um mdico.

  • DOENAS OCUPACIONAISPREVENO

    Procure conhecer os recursos de conforto do seu posto de trabalho.

    Procure adotar as posturas corretas.

    Levante-se de tempos em tempos, ande um pouco, espreguice-se, faa movimentos contrrios queles da tarefa.

  • DOENAS OCUPACIONAISPROGRAMA DE PREVENO ERGONMICAOs movimentos dos braos devem ser simtricos, simultneos e em direes opostas Manuteno do corpo na posio vertical, sem desvio lateral;

    As duas mos devem comear e completar os movimentos de uma s vez Controle cerebral Maior eficincia cerebral;

    Usar a fora da gravidade para o transporte de objetos;

    Dar preferncia aos movimentos angulares aos de linha reta Postos semicirculares;

    O corpo deve trabalhar na vertical- Posio neutra;

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURARealizar atividades fsicas

    Ativa a circulao sangnea, melhorando o funcionamento dos rgos e diminuindo os riscos de doenas cardiovasculares (auxilia a oxigenao das clulas e tecidos);

    Liberao das toxinas, atravs da excreo renal;Melhor digesto; Melhora da funo respiratria, maior expanso pulmonar;

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

    Fortalecimento dos msculos, maior flexibilidade, destreza e coordenao;Reduo da tenso neuromuscular: relaxa, ajuda o repouso e combate a insnia.

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

  • DOENAS OCUPACIONAISATIVIDADE FSICA E BOA POSTURA

  • DOENAS OCUPACIONAISPROGRAMA DE PREVENO ERGONMICA

    Diminuir afastamentos por LER/DORT;Diminuir a taxa de absentesmo mdico;Aumentar produtividade;Aumentar motivao dos funcionrios;Melhoria da qualidade do produto;Evitar aparecimento de falsrios e oportunistas;Evitar aes jurdicas contra a empresa;Legalizar a empresa de acordo com a NR 17;Diminuir o stress dos funcionrios.