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Stanford Encyclopedia of Philosophy: http://plato.stanford.edu/entries/nishida-kitaro/ Nishida Kitaro Publicado pela primeira vez Fri 25 de fevereiro de 2005; revisão de fundo Fri 18 de maio de 2012 Nishida Kitaro era o filósofo japonês mais importante e influente do século XX. Seu trabalho é pioneiro em vários aspectos: é estabelecida no Japão a disciplina criativa da filosofia como praticada na Europa e nas Américas; enriqueceu que a disciplina através da infusão de filosofia anglo-europeia com fontes asiáticas de pensamento; proporcionou uma nova base para tratamentos filosóficos de East Asian budista pensou; e produziu novas teorias do eu e do mundo com implicações ricas para filosofar contemporâneo. A obra de Nishida também é frustrante para o seu estilo repetitivo e muitas vezes obscuras, as formulações excessivamente abstratas, e as investigações sem saída detalhadas, mas com freqüência. Nishida disse uma vez de seu trabalho, "Eu sempre fui um mineiro de minério; Eu nunca conseguiu refiná-lo "(Nishida 1958, Prefácio).Uma exposição concisa de suas realizações, portanto, exigirá seleção extensa, interpretação e esclarecimento. Este artigo apresenta o seu trabalho em uma ordem cronológica. Podemos entender o seu projeto filosófico global como uma tentativa de restaurar a experiência ea consciência do rigor, da necessidade e universalidade concedido a lógica. Este projeto desenvolvido em uma direção completamente oposta à do psicologismo, o que reduziria a lógica para as contingências da mente individual ou cérebro. Ele também diferiam dos esforços para estabelecer a lógica pura como um reino auto-explicativo em que Nishida insistiu no ponto de partida a experiência, uma

Escola de Kyoto e Nishida Kitaro

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Nishida KitaroPublicado pela primeira vez Fri 25 de fevereiro de 2005;reviso de fundo Fri 18 de maio de 2012Nishida Kitaro era o filsofo japons mais importante e influente do sculo XX.Seu trabalho pioneiro em vrios aspectos: estabelecida no Japo a disciplina criativa da filosofia como praticada na Europa e nas Amricas;enriqueceu que a disciplina atravs da infuso de filosofia anglo-europeia com fontes asiticas de pensamento;proporcionou uma nova base para tratamentos filosficos de East Asian budista pensou;e produziu novas teorias do eu e do mundo com implicaes ricas para filosofar contemporneo.A obra de Nishida tambm frustrante para o seu estilo repetitivo e muitas vezes obscuras, as formulaes excessivamente abstratas, e as investigaes sem sada detalhadas, mas com freqncia.Nishida disse uma vez de seu trabalho, "Eu sempre fui um mineiro de minrio;Eu nunca conseguiu refin-lo "(Nishida 1958, Prefcio).Uma exposio concisa de suas realizaes, portanto, exigir seleo extensa, interpretao e esclarecimento.Este artigo apresenta o seu trabalho em uma ordem cronolgica.Podemos entender o seu projeto filosfico global como uma tentativa de restaurar a experincia ea conscincia do rigor, da necessidade e universalidade concedido a lgica.Este projeto desenvolvido em uma direo completamente oposta do psicologismo, o que reduziria a lgica para as contingncias da mente individual ou crebro.Ele tambm diferiam dos esforos para estabelecer a lgica pura como um reino auto-explicativo em que Nishida insistiu no ponto de partida a experincia, uma prioridade que ele dividia com a fenomenologia de Husserl e empirismo radical William James.Podemos caracterizar sua filosofia em geral como uma metafsica ou uma ontologia fenomenolgica de formas lgicas, mas com uma qualificao: apesar de ter proposto uma fonte unitria de tais formas, essa fonte no nem excludente nem positiva;em outras palavras, a prpria fonte no pode ser descrito monistically como uma nica forma ou coisa mais bsica,.Nishida eventualmente chamado esta fonteMU(nada), uma noo que encontrou particularmente proeminente nas tradies do Oriente.Seus interesses o levaram a desenvolver uma filosofia da cultura, e seu status como premier do Japo filsofo levou funcionrios do governo para invoc-lo para a justificao do expansionismo japons no final de 1930 e incio dos anos 40.Seu ltimo trabalho recapitulou sua conta de no-dualista do mundo ea si mesmo, mas tambm reinterpretado o significado da morte. 1. Biografia 2. Teoria da Experincia e Conscincia 2.1 Experincia Pure 2.2 Auto-conhecimento 3. Teoria da Universals eo Logic of Place 3.1 Nada Absoluto 3.2 Analogias lgica do lugar 4. Teoria do Mundo histrico 4.1 Aco-Intuition 4.2 Teoria das Relaes: eu eo outro, um e muitos 5. Teologia da Nishida: o eu finito encontra o Absolute 6. Teoria Poltica: religio, cultura e Naes 7. Mtodos no pensamento de Nishida 8. A Unidade e Desenvolvimento de Filosofia da Nishida 8.1 A tentativa de unificar os Temas Variados 8.2 Estgios no pensamento de Nishida 9. O Lugar das filosofias asiticas no pensamento de Nishida Influncia de 10. Nishida Bibliografia As obras de Nishida Literatura secundria Ferramentas acadmicos Outros recursos da Internet Entradas Relacionadas

1. BiografiaNishida nasceu em 19 de maio de 1870, na aldeia de Mori no Mar do Japo, a norte da cidade de Kanazawa, o site hoje de arquivos e um museu dedicado a ele.Nishida cresceu nos primeiros anos da era Meiji (1868-1912), quando o Japo tinha reaberto para o mundo depois de dois sculos e meio de isolamento e estava passando por uma europeizao revolucionrio das suas instituies polticas, educacionais e culturais.Como ele tocou os primeiros anos de Nishida, esta "modernizao" veio na forma de ambos uma superfcie rgida, ambiente escolar, muitas vezes opressiva que exigia reverncia ao imperador, e uma exposio libertadora s idias progressistas do japons "Iluminismo" que tinha introduzido a filosofia ocidental para o Japo.Na escola secundria em Kanazawa ele estudou clssicos confucionistas, Neo-confucionistas e taostas chineses, aprendeu a ler Ingls e Alemo, destacou em matemtica, e tentou brevemente para penetrar obras de Hegel e Kant.Ele formou uma amizade ao longo da vida com seu colega DT Suzuki, e com ele caiu fora da escola em 1890. Admitido na Universidade Imperial de Tquio como um "limitado estatuto de" estudante do ano seguinte, Nishida estudou Kant, Hegel e Schopenhauer no mbito do primeiro professores de filosofia no Japo.Aps graduar-se em 1894 com uma tese sobre a teoria da causalidade de Hume, casou-se e ocupou cargos de ensino em vrias escolas provinciais e universidades.Durante a prxima dcada, apesar das exigncias da vida familiar e ensinando alemo entre outros assuntos, ele publicou alguns ensaios filosficos, mas estava mais interessado em prtica formal de meditao sob mestres zen em Kyoto.Ele comeou a comporUm Inqurito sobre o Bemem 1905 e com base no trabalho que assegurou uma posio na Universidade Imperial de Kyoto em 1910, tornando-se professor de Filosofia l em 1914.Nishida concentrada nos livros filosficos que fizeram o seu caminho para o Japo e para os prximos doze anos escreveu inmeros ensaios que retrabalhadas ideias do Neo-kantianos, Royce, Bergson, Hermann Lotze e, em menor medida, Husserl.Estes ensaios foram recolhidos em livros que investigaram uma ampla gama de tpicos, incluindo a arte ea moralidade, a partir da perspectiva de uma teoria da conscincia e da vontade.A fama de Nishida comeou a se espalhar na dcada de 1920.Ele foi fundamental na obteno de cargos na Universidade de Kyoto para Tanabe Hajime, Watsuji Tetsuro e Kuki Shuzo e estudantes atrados como Keiji Nishitani, Miki Kiyoshi e Tosaka Jun, que todos se tornaram filsofos significativas no Japo.Ele desenvolveu sua teoria assinatura do lugar (basho) em meados dos anos 1920, e continuou a elabor-lo depois que ele se tornou professor emrito e se mudou para Kamakura em 1929. No incio dos anos 1930 seu interesse se voltou para a natureza das aes e interaes humanas no histrico e mundo social e, eventualmente, para o significado da cultura e da nacionalidade.Por causa de seu prestgio como premier do Japo filsofo, funcionrios de governo, entre eles seu ex-aluno e, em seguida, o primeiro-ministro Konoe Fumimaro-recorreu a ele para justificar o nacionalismo japons.Nishida cumpridas por abordar as questes, se no legitimar o expansionismo do Japo, mas ele considerou muito desse trabalho uma distrao.Ele dissertou sobre "O Problema da Cultura Japonesa" em 1938;quando publicou dois anos mais tarde, o livro vendeu cerca de 40.000 cpias.Ele fez um discurso convidado para o imperador em 1941, que advogava a liberdade acadmica e um lugar para cada nao no mundo global, com cada um a desenvolver a sua prpria perspectiva global.[1]Endereos nos "Princpios para a Nova Ordem Mundial" e no " O National Polity "(kokutai) seguido.Durante esse tempo, os crticos de Nishida direita considerava seus escritos polticos ou demasiado abstracta ou insuficientemente apoio do governo;aps a Segunda Guerra Mundial seus crticos de esquerda encontrou-os profusamente nacionalista.Apesar de sua sade debilitada eo bombardeio de cidades ao redor dele, Nishida persistiu em suas investigaes filosficas, utilizando, por exemplo de Descartes e Leibniz de Cogito harmonia preestabelecida como pontos de partida.Ele completou o ensaio seminal, "The Logic of Place e da viso religiosa do mundo", apenas dois meses antes de sua morte em 7 de junho de 1945. A publicao de suas obras reunidas em 19 volumes comeou dois anos depois.Uma fotografia existente mostra dezenas de pessoas acamparam durante toda a noite aguardando a emisso do primeiro volume em 20 de julho de 1947.A vida particular de Nishida, refletidas somente levemente em sua obra filosfica, no entanto, deixou sua marca na sua tenor.Sua perseverana atravs de turbulncia explica, talvez, um pouco da intensidade de sua escrita.Compreender a realidade para ele foi um emotivo, bem como realizao intelectual;sua caligrafia e poesia, famoso em seu prprio direito, evidenciar uma aguda conscincia da transitoriedade e da transcendncia.Nishida experimentou a morte de sua primeira esposa e quatro de seus oito filhos;aps o falecimento de seu primeiro filho, ele escreveu estewakapoema:Tendo vividosaudavelmenteat vinte e trscomo ele poderia desaparecercomo um sonho(Yusa 2002, 314-18).Trs anos mais tarde ele foi capaz de escreverO fundo da minha alma tem tanta profundidade;nem alegria nem as ondas de tristeza pode alcan-lo(Nishida 1958, frontispcio).2. Teoria da Experincia e Conscincia2.1 Experincia PureComeando comum inqurito sobre o Bom, o trabalho inicial de Nishida pe em causa dois pressupostos bsicos da maioria epistemologia moderna: os pressupostos que a experincia individual e subjetiva, e que leva ao conhecimento apenas atravs de um processo de correco com a entrada da mente ou de outros indivduos .Para Nishida, a experincia em sua forma original no o exerccio de indivduos equipados com habilidades sensoriais e mentais que contatam um mundo exterior;em vez disso, precede a diferenciao em sujeito e objeto enfrentando experiente, eo indivduo formado fora dela."O momento de ver uma cor ou ouvir um som" anterior no s ao pensamento de que a cor ou o som a atividade de um objeto externo ou que se est sentindo isso, mas tambm para o julgamento do que a cor ou o poder de som ser (Nishida 1990a, 3)."Experincia Pure" nomes no s a forma bsica de cada sensual e cada experincia intelectual, mas tambm a forma fundamental da realidade, na verdade a "primeira e nica realidade" a partir do qual todos os fenmenos diferenciados devem ser entendidas.Atividades cognitivas, tais como pensar ou julgar, disposto e intuio intelectual so todas as formas derivadas de experincia pura, mas idntico a ele na medida em que esto em ato, quando pensar, querer, etc. esto acontecendo.A experincia de um cavalo running, por exemplo, est subjacente ao acrdo que o cavalo est correndo, ea atividade de julgar um exerccio de pura experincia antes de uma deciso posterior que "agora estou julgando." Fenmenos Objetivo igualmente derivar de experincia pura ;quando unificada eles so chamados de "natureza", enquanto "esprito" nomes a atividade de unificao.Experincia pura inicia o processo dinmico da realidade que se diferencia em fenmenos subjetivos e objetivos em seu caminho para uma unidade superior, e da reconquista da nossa fundao unitria o que significa Nishida pela Boa.Nishida negaria que a sua posio uma espcie de idealismo, seja subjetiva ou transcendental, porque nenhuma mente subjetiva, humana ou divina, a origem do que tomada como realidade, e nenhum esprito personificado ou ego-aware o seu comeo nem fim.Sua noo de pura experincia mostra claramente a influncia de William James, Ernst Mach, e outros, mas ele difere de suas noes, bem como de exposies de experincia pr-reflexiva do sculo XX pela sua nfase no carter no-individuados ea seamless desenvolvimento de tal experincia. a base de pr-individual de um processo sistemtico e todo-abrangente.Se chamarmos a sua viso de uma "teoria" da experincia, devemos estar cientes de que a partir de seu ponto de vista, a teoria uma conseqncia natural da experincia unitria e no uma reflexo sobre ela proveniente de uma fonte diferente.A questo de como pura experincia motivos conhecimento reflexivo ocuparia Nishida em obras compostas depois deum inqurito sobre o Boa.A objetividade, simplicidade relativa, e uma abordagem sistemtica deste livro tornou talvez o mais acessvel e popular de suas obras;e muitos comentadores tendem a enfatizar mais do que escritos posteriores, apesar prprios receios de Nishida sobre seu psicologismo latente.De fato posio inicial da Nishida antecipa vrios desenvolvimentos em seu pensamento posterior.Por exemplo, os primeiros declaraes de experincia antes de um sujeito da experincia e um objeto experimentado so re-formulada no final de 1920 como "ver sem um vidente, ouvindo sem um ouvinte." A anulao do eu na experincia pura posteriormente expressa como ver o auto do ponto de vista do mundo, onde o mundo entendido fenomenologicamente como horizonte a determinao da experincia.A noo de indivduo, conforme determinado pelo universal escondido dentro (Nishida 1990a, 18) pr-figuras mais tarde adaptao de Hegel de concreto universal de Nishida;as obras posteriores falar do indivduo como a auto-determinao do universal.Finalmente, as maneiras em que a experincia pura pode ser dito para ser mais concreto, para envolver toda a realidade e indicar o seu fundamento indiferenciado, reflectir os mtodos que caracterizam a filosofia de Nishida como um todo.2.2 Auto-conhecimentoA questo de como o pensamento reflexivo fundamentada na experincia pura encontra uma tentativa de resposta nos prximos ensaios de Nishida.Como experincia pura pode evoluir para o pensamento reflexivo que parece interromper e interpret-lo a partir de um ponto de vista externo?A auto-reflexo conhecida como auto-conscincia ou auto-conscincia (Jikaku) fornece uma resposta.H uma forma de conscincia que, inerentemente, reflecte-se espelhos ou dentro de si, de modo que no existe qualquer diferena entre o que reflecte e que reflectida.Em auto-conscincia, imediato experimentando e reflexo so unificados.Em termos epistemolgicos, conhecedor e conhecido so as mesmas, e este exemplo de unidade serve como prottipo de todo o conhecimento.Dois pontos podem impedir um mal-entendido da posio de Nishida aqui.Em primeiro lugar, sua palestra deauto-awareness eauto-reflection no implica a existncia pr-determinado de alguma auto pessoal que s vezes pode ser auto-consciente.Em segundo lugar, se a conscincia no colocado em um pr-determinado auto, que tambm no est colocado no mundo objetivo como um complexo de clulas do crebro ou como o efeito de objectos relevantes sobre a mente ou crebro.Como na fenomenologia moderna, a conscincia para Nishida significa simplesmente que o que torna manifesto ou, para usar uma metfora visual, que ilumina.Para enfatizar seu carter no-objetivvel, Nishida mais tarde ir colocar conscincia "em" nada, isto , consider-lo uma "forma" do nada, e acabar por considerar esta uma forma de nulidade relativa ou de oposio, um no-ser com respeito a seres.Nesse meio tempo, ele formulou-a como a atividade que precede mas finalmente unifica o eu eo mundo.Conhecimento das coisas do mundo comea com a diferenciao da conscincia unitria em conhecedor e conhecido, e termina com a auto e as coisas se tornar um novamente.Tal unificao toma forma no apenas em saber, mas na valorizao (de verdade) que direciona saber, o disposto que direciona a ao, eo sentimento emotivo ou alcance que direciona sentindo.Nesta etapa de seu trabalho Nishida, influenciado por Fichte e Schopenhauer, considerado "vontade absoluta", como a forma mais proeminente de auto-conscincia e viu-o como a fonte de atos de deciso moral e da criao e apreciao da arte.Uma vez que a actividade da vontade escapa reflexo, no entanto, Nishida eventualmente abandonado esta formulao de uma fonte unitria.3. Teoria da Universals eo Logic of PlaceMotivao epistemolgica de Nishida gradualmente deu lugar a um exame dos pressupostos ontolgicos comuns que fundamentam a epistemologia na tradio filosfica ocidental.No contente apenas para expor tais pressupostos, no entanto, Nishida formulou uma nova ontologia da experincia e auto-conscincia que lhes daria necessidade lgica.Considerando o que tomado como a conscincia comum de objetos, questes de anlise de Nishida ambos a noo de conscincia e que de objetos.Podemos explicar a primeira preocupao de Nishida, com a ontologia da conscincia, da seguinte forma: Se a forma bsica de conscincia no tm a reflexividade da auto-conscincia, em seguida, a "conscincia" de objetos seria cego, por assim dizer, como um reao mecnica ou neurolgica aos estmulos sem conscincia alguma, e no h maneira de explicar a conscincia.O problema aparece em tentativas para definir a conscincia de uma forma no circular.A definio de conscincia como um estado deconscinciaou desensibilidade, por exemplo, ou um estado no qual no algo quese sentecomo para estar nesse estado, apenas substituia conscinciacom seus sinnimos.Em uma conscincia sentido irredutvel, mas tem uma estrutura lgica que explica a sua ligao a um mundo de objetos.Estruturalmente, a conscincia em si espelha em si mesmo, de forma anloga forma um conjunto infinito em si reflete em seus subconjuntos equivalentes, ou maneira como um mapa ideal em si reflete em todas as representaes precisas de que o mapa.[2](Note que o Inglsconscinciapode ser usado sem a palavraauto, mas a palavra japonesa que traduza como aauto-conscincia um composto inseparveis,ji-kaku.) Se essa auto-conscincia ter necessidade lgica, no pode ser explicado como uma propriedade contingente de um determinado mente ou a conscincia de que s vezes reflete sobre si mesma, isto , como uma segunda conscincia a fim de estar consciente de alguma coisa.Da mesma forma, se a auto-conscincia ser uma conscincia de si mesmo mais do que simplesmente, no pode ser interior para a auto sozinho.A soluo da epistemologia moderna era dividir o mundo em dois, mente e natureza, e depois de ver a mente como um espelho da natureza, e idias como representaes de objetos reais.A soluo da Nishida era ver o mundo como espelha-se em todas as coisas "no mundo." Tudo o que "no mundo" um espelhamento do mundo.Neste sentido, o mundo que "auto-conhecimento" ou auto-reflexiva;e no h nenhuma fora a ele."Auto-conscincia" de um indivduo um espelhamento parcial do mundo;Nishida mais tarde descreveu o eu individual como um ponto focal do mundo.Enquanto ele ainda estava pensando em termos de conscincia, no entanto, Nishida evitado identificar a conscincia e falou sobre o mundo como um campo de conscincia para indicar a extenso do prazo para alm do ego individual.Este campo semelhante ao de KantBewusstsein berhaupt, na medida em que funciona como a condio para a possibilidade de determinados atos de conscincia, mas ao contrrio noo de Kant que transforma tudo em um objeto de conscincia, a sua estrutura reflexiva lhe permita tomar-se em conta, sem fazer que outro objeto.Poderemos utilizar os prprios termos de Nishida para explicar sua segunda preocupao, a maneira que os objetos normalmente funo em julgamentos.Em que Nishida alternativamente chamado a lgica de objetos ou lgica subjetiva, objetos de conscincia so objecto de proposies ou juzos, e so especificados por previso de propriedades do (gramatical) assunto.Eventualmente, um assunto que alcanado no pode por si s ser predicado de qualquer outra coisa, lembrando de Aristteleshypokeimenonou substncia individual que pode estar sujeito, mas nunca predicado.Mesmo quando epistemologia moderna evitado ou pelo menos modificado noo de substncia de Aristteles como um substrato para propriedades contingentes, ele recorreu a substncias no sentido de que eles definem o tema principal de um julgamento.Semelhante a fenomenologistas, Nishida queria explicar a conscincia que postula tais substncias e subjaz objecto de um julgamento.Essays indaquele que age para aquele que v(1927) e trabalhos posteriores inverter noo de hypokeimenon de Aristteles e propor que a conscincia o "predicado transcendental" que nunca pode ser um assunto;em outras palavras, conscincia no ato nunca pode ser um objeto de conscincia.Nishida est ciente do paradoxo de tais formulaes que fariam conscincia objecto de frases que descrevem-lo, e ele s vezes recorre a descries explicitamente paradoxais como "ver sem um vidente" e "ver a forma do amorfo, ouvindo a voz de que no tm voz ". Mas ele tambm usa novamente a metfora simples, o" campo de conscincia, "para indicar seu carter no-subjetivo e no-objetivvel.A conscincia no pode ser compreendida como a propriedade de uma substncia individual nem como qualquer coisa como uma substncia ou substrato subjacente.Funciona como o campo que representa a abertura do mundo e auto.Se julgamentos descrever as coisas e estados de coisas e, assim, nos daria acesso realidade, definindo-se defronte de que a realidade, devemos dar um passo para trs como se fosse e considerar uma realidade mais ampla que inclui decises judiciais.Em outras palavras, temos de colocar julgamentos que predicado universais de coisas em um campo mais vasto de predicao, ou seja, no "predicado transcendental" de conscincia.Aqui Nishida poderia ter desenvolvido uma fenomenologia da agncia de predicao, mas ao invs disso ele se muda para uma conta mais lgico do seu mbito e desenvolveu o que chamou de lgica de predicados.[3]Ele acha dos universais como campos de possibilidades que se torna especificado ou determinado (mais precisamente, que determinam-se) em suas instncias particulares.Existe uma hierarquia de concretude necessria entre os universais que Nishida expressa como a ordem de topoi ou lugares (basho).Mais abstrato so os universais que servem como predicados em julgamentos particulares.A julgar ou predicao por sua vez, tem lugar nos topos de conscincia, que ainda mais concretizados como o universal ou topos de auto-conscincia reflexiva, em que atos de ver, conhecer, desejar e querer ter lugar.E assim como o mundo de auto-conhecimento envolve o mundo da natureza descrito em julgamentos, que por sua vez est envolvida nos topos (Nishida chama de "mundo inteligvel") dentro do qual o eu criativo persegue valores ideais como verdade, beleza e bondade .Aqui Nishida ecoa o medieval, aparentemente tudo includotranscendentaliaque transcendem todas as categorias.Em seus termos, tudo predicao seria um espelhamento dos transcendentais de ser e de um (unum), a verdade (verum), e para o bem (bonum).Mas esses transcendentais, na medida em que eles prprios tudo iludir predicao, que apontam para uma sociedade mais inclusiva e indiferenciadas topos, nada absoluto.Em resumo, Nishida inicialmente formulado sua lgica de lugar ou topos de contrariar epistemologia neo-kantiana de que tomou conhecimento para ser governado forma de construo do sujeito de um mundo objetivo.Ele procurou no s a minar as distines entre o subjetivo eo objetivo, mas tambm para colocar ambos os lados dentro de uma concepo mais abrangente e concreta.Isto , enquanto ele primeiro interpretada conhecimento sobre o modelo de auto-conscincia em que a auto reflete-se dentro de si mesmo, ele tambm se sentiu obrigado a encontrar um local de no-diferenciao trs a distino entre essa conscincia e coisas vistas a partir do seu ponto de vista.Como no diferenciada e inclusivo, que o locus campo-like, uma metfora que Nishida primeira substitudo com a noo de topos ou "lugar" (basho).Ento ele colocou os topos de auto-conhecimento no mundo da formao de valor ainda mais inclusivo e concreto.Esse mundo de atividade criativa antecipa o que Nishida, eventualmente, considerado o topos final que desafia a descrio, predicao, ou determinao por algo alm ou diferente dele.Sua lgica de lugar ofereceu uma alternativa lgica de substncias pressupostas em muito metafsica tradicional.O esquema lgico de topoi paralelo com uma conta ontolgica.Nishida articulou a topoi tambm em termos do que podemos chamar de umame-ontologia, do gregomeonou no-ser.O topos de estar descreve o mundo da natureza.O topos do nada em relao compreende o campo de conscincia que no-coisa com respeito s coisas de que consciente.Esse nada, contudo, ainda se ope ao ser, e assim difere do nada absoluto que fundamenta ambos os lados da oposio.Aqui e em outros lugares Nishida joga na palavra para absoluta em japons,Zettai, que literalmente significa romper ou superando a oposio.Sua premissa que o significado de "ser" "estar dentro";a ltima palavra "dentro" o topos do nada absoluto.3.1 Nada AbsolutoO topos de nada absoluto a ltima palavra "em que" toda a realidade ocorre.Ele pode ser entendido como uma alternativa a um determinador transcendente do mundo como conceituada, por exemplo, na noo de filosofia medieval de Deus, ego transcendental de Fichte, ou subjetividade transcendental de Husserl.Nishida fez utilizar a linguagem da transcendncia de explicar nada absoluto, dizendo que transcendeu a oposio entre ser e no-ser, por exemplo;mas tal linguagem no indicaram qualquer coisa, poder ou conscincia para alm do mundo.Nada absoluto infinitamente determinvel e seus determinantes formar o mundo real, mas esta "auto-determinao" ocorre "sem nada que faz a determinao", como uma agncia sem um agente.Igualmente paradoxal so as descries positivas Nishida d-lo, apesar da afirmao implcita de que ele desafia a descrio.Em vez de uma mera ausncia de ser, sentido ou funo, nada absoluto ativa e criativa na formao do mundo real;e manifesta ou desperta para si atravs da auto-conscincia. a fundao do mundo e de si mesmo que um ponto focal do mundo;mas um tipo incomum de fundao em que funciona atravs da auto-negao.Ele no pode ser chamado de "absoluto", a menos que nega qualquer determinao particular dela e, simultaneamente, envolve-los todos. o universal dos universais.Nishida no foi capaz de combinar essas vrias descries em uma noo coerente, mas eles parcialmente convergem no sentido de um todo indiferenciado, que inclui todas as suas subdivises.3.2 Analogias lgica do lugarNishida destina sua teoria do lugar ou topos para fornecer uma base lgica para a sua filosofia anterior de experincia e auto-conscincia.Vrios modelos sobrepostos ajudar a dar sentido a essa lgica.Nishida inspirou-se em alguns modelos explicitamente, por exemplo, a noo de Plato sobre o receptculo (chora) de idias noTimeuse adaptao de Aristteles em sua noo detoposemOn the Soul.Outro modelo Nishida usado logo no incio foi a noo de campos na fsica moderna ea teoria da relatividade, em que o espao-tempo um campo inseparvel dos objetos fsicos dentro dele e determinar como (quando e onde) que eles existem.Analogamente, para Nishida, todos percebida e objetos conceptualizados so "em" o "campo de conscincia" (Nishida emprestado o termo de William James).Outro modelo inicial foi a lgica dos universais que servem como predicados.Indicaes ou indivduos so colocados dentro universais para especificar a sua diferena em relao a outros elementos ou indivduos, e universais menos extensos so colocados dentro de outros mais extensos, at que se chega ao final, sem limites nada chamado universal.Este "predicado transcendental" no pode se tornar o assunto de qualquer descrio ou proposio em termos positivos, mas , em ltima anlise implicou por cada especificao.Outras analogias, embora no explicitamente mencionado por Nishida, no entanto, servir para esclarecer a sua lgica, pelo menos em parte.Um modelo de interpretao relevante: cada texto tem o seu contexto, que por sua vez pode ser feito um texto ou tematizado, apelando a uma maior contexto.No h contexto final, que pode ser especificado sem fazer referncia a ainda outro contexto.Para Nishida esta relao no seria resolvida, invocando a noo de uma regresso infinita;ao contrrio, indica a necessidade de um contexto de final de uma ordem diferente, que permite a distino entre um texto especfico e seu contexto.Neste contexto, em ltima anlise unspecifiable em termos de Nishida chamado de nada absoluto.A anlise das teorias fsicas de sucesso fornece ainda um outro modelo.Cada um dos topoi consecutiva do Nishida serve como um nvel de anlise que resolve as contradies em nveis menos abrangentes, como a teoria da relatividade de Einstein abrange teoria newtoniana e resolve as contradies nele.Mas para Nishida o nvel final que mantm diferenas e contradies juntos em ltima anlise, nada absoluto no-analisvel.Apesar de relativa ignorncia da Nishida da lgica moderna e sua identificao de predicados com universais, tambm podemos encontrar paralelos com sua lgica de lugar na lgica matemtica: um sistema axiomtico um topos que, de acordo com o teorema de Gdel, no auto-explicativo ou auto- gerando uma vez que contm proposies indecidveis, e no existe um sistema final com uma base auto-explicativo.Nada absoluto de Nishida o lugar para alm determinao discursiva.Anlise de discurso tambm sugere paralelos: ela analisa como um discurso moldado ou dirigida a um pblico com certos interesses, mas a anlise tambm tem o seu prprio quadro que no terminam em qualquer quadro definitivo ou final.Teorias fundamentalistas do conhecimento e da realidade pode parecer para fornecer um modelo de lgica de Nishida de lugar, mas em Nishida a metfora da terra d lugar de colocao ou localizao, e em qualquer caso, o melhor lugar mais umAbgrundou vazio do que um positivo cho.4. Teoria do Mundo histrico claro que Nishida props sua vrios topoi contextos no como estticos que terminam em um gnero final, mas sim como um processo dinmico de contextualizao ou mundo-formao.Isso sempre implcita a temporalidade do mundo "auto-conhecimento", e no apenas o tempo como uma dimenso do mundo fsico.No entanto, Nishida no explicitamente ter em conta a natureza histrica do mundo at o incio dos anos 1930, depois de seus crticos, em particular o seu colega mais jovem, Tanabe Hajime, e seus ex-alunos, Miki Kiyoshi e Tosaka junho, voltou sua ateno para o histrico dimenso da realidade e da ao humana.Os crticos sugeriram que Nishida ignorou o mundo determinado pela ao humana individual, substituindo subjetividade humana individual com experincia trans-individual ou conscincia e eventualmente deslocando agncia humana para o mundo como um universal.Em resposta, Nishida comeou a articular o mundo como um universal dialtico.A idia bsica que o mundo um lugar de mediao entre indivduos agindo.No um topos transcendentes que unilateralmente determina indivduos, mas um topos que surge com eles atravs de suas interaes criativas.Existem dois lados desta ideia a considerar: o mundo e os indivduos que interagem.Ns conceituar a formao do mundo como histria, mas devemos pensar da histria em termos da lgica do lugar e no simplesmente como um processo temporal.A qualquer momento o mundo em processo espelha a indeterminao do nada absoluto e contm as condies de novidade e as possibilidades futuras;no entanto, tambm engloba tudo o que j tiver sido determinado.Nas palavras de Nishida, o mundo histrico procede "do criado para a criao." E isso no procede de maneira linear, como se visto de algum ponto fora do mundo, mas sim "em" cada momento ou, pelo contrrio, de um "eterno agora" ou "presente absoluto" que descreve os topos de sua criao contnua.Este presente na sua presena absoluta o lugar onde a histria pode acontecer precisamente porque envolve o passado que no inteiramente determinado pelo passado e que detm o futuro como possibilidade infinita. eterna ou absoluta no sentido em que ele contm tempo infinito, negando tempo (fixo) (NKZ VIII, 76ss.).Visto em termos da presente-o sempre presente conjuntura absoluta entre um passado e um futuro determinado-o aberto mundo aparece como uma "continuidade de descontinuidades."Da mesma forma, ns conceituar o mundo histrico, por vezes, como so produzidos fora da natureza pelo trabalho humano e atividade, por vezes, como produzir os indivduos que interagem nele, mas devemos pensar nisso principalmente como o lugar de mediao de criao interativa.Indivduos criar suas identidades atravs de suas interaes no mundo, e esse mundo continuamente criado com eles.(Ideia de Nishida de um local mediando encontra um anlogo distante em teoria do espao gravitacional, em que o espao no independente dos objectos fsicos em que de Einstein mas sim tem a forma por eles).O mundo histrico faz-se atravs das aes dos indivduos encarnados que formam mutuamente um ao outro.Gradualmente Nishida veio a reconhecer a importncia da concretizao para a interao e comunicao humana, e introduziu a noo de corpo expressivo ou histrico.O corpo no primariamente um objeto fsico e produto do mundo natural, mas um sujeito histrico e co-criador do mundo.Na medida em que os diversos organismos histricos de um mundo diferem uns dos outros, eles tambm formam uma "continuidade descontnua." Nishida gostava de chamar este tipo de unidade, que mantm juntos diferenas sem suprassumindo eles, uma "auto-identidade de contraditrios absolutos . "Duas partes da teoria de Nishida merecem maior explicao: seu romance concepo de ao e intuio e sua explicao sobre as relaes entre auto e outra e outra e muitos.4.1 Aco-IntuitionNa tentativa de explicar a formao eo funcionamento do mundo histrico, Nishida cunhou o termo "intuio orientada para a aco" (kOi-teki Chokkan).Seus textos sugerem uma reciprocidade entre a ao ea intution, para que pudssemos tambm falam de "aco orientada para a intuio" ou simplesmente de "ao-intution", outro caso de uma "identidade de contraditories." Aqui, novamente Nishida buscou descobrir os topos ou espao comum que est subjacente uma distino, desta vez entre a intuio ou vendo como uma recepo mais ou menos passiva do mundo e seus objetos, e ao como a produo humana engendrada do mundo.O espao comum a ao-intuio ou a intuio performativa exemplificado pela criao artstica.Podemos conceber o artista como um dado pr-entidade que v, inspirado, e utiliza coisas pr-determinada no mundo em torno dela como ela vai ento sobre como fazer seu trabalho.A produo do trabalho seria, ento, um processo causador contribuindo por sua vez para a produo do mundo histrico.Podemos tambm entender o trabalho como uma objetivao do artista, uma expresso do seu esprito interior que exterioriza e atualiza-lo.Nishida imaginou uma alternativa: o artista leva em ou intui o mundo e transforma ou aprova-lo, sendo que ambos so apenas dois momentos em um nico desdobramento, no s do mundo, mas do artista tambm.Ambos artista e trabalho so formados mutuamente e so refletidas no outro.Embora esta formao mtua pode ser descrita em termos de um processo causal tomada de tempo, com a pessoa primeiro intuir ou internalizao e, em seguida, agir ou externalizao, Nishida descreveu em termos do lugar ou topos em que intuindo envolve a actuao e agindo intuir, e em que a diferena entre colapsos internos e externos.Concedido, o trabalho pode assumir uma vida prpria como um objeto de apreciao ou crtica, mas sempre carrega sua referncia para o artista, como a identidade do artista tambm no pode ser separada de seu trabalho.A criao artstica apenas um exemplo de comopoiesis, como Nishida chamou.Experimentao cientfica tambm fornece um exemplo de intuio orientada para a aco, na medida em experimentos exigem o desempenho de um ator corpo e compreenso atravs de instrumentos (NKZ VIII, 326).Intuio performativa operativa naprxisou ao poltico-social, bem como, na medida em que apreende o mundo como incluindo o auto.Nishida realar que as aces-intuio uma realizao corporal, o desempenho de um indivduo encarnada que por sua vez formado por o mundo;novamente, o corpo eo mundo deve ser concebida como histrico.Enquanto "aco-intuio" refere-se forma do corpo dialtico as formas individuais e histricos formado pelo mundo, a maneira como as formas mundo descrita pela expresso "a partir do desenvolvido para a criao."4.2 Teoria das Relaes: eu eo outro, um e muitosEu eo OutroNs podemos mudar o foco da ao do corpo histrico indivduo para a interao entre indivduos distintos, uma vez mais com o mundo como espao de mediao e de mtua formao.Na verdade, Nishida mantm, o indivduo precisamente como distinto implica uma pluralidade de indivduos interrelacionados.A relao entre "Eu e Tu" foi a primeira parte que Nishida considerado, embora ele continuou a se entrelaam que a relao com uma relao interna de auto-conscincia.Onde sua anlise anterior de auto-conscincia indivduo descreveu-o como uma auto-reflexo do universal de auto-conscincia, sua descrio agora incorporou a dimenso do reconhecimento.Meu reconhecimento de voc como no me me faz que eu sou, e seu reconhecimento em mim como no-voc faz voc ser quem voc .Cada um um outro parente para o auto.Esta anlise Hegeliano incompleta, no entanto, sem o reconhecimento do outro absoluta no interior do mesmo.Este outro, recordando noo de absoluto de Nishida, no exclui a si mesmo;pelo contrrio, constitui a auto-identidade como negar continuamente o que tem sido.Minha auto-conscincia pessoal no surge quando eu reconheo minha identidade atravs da memria, por exemplo, nem simplesmente quando eu encontrar um outro I;ao contrrio, surge em experimentar a falta de fundamento da minha prpria existncia, em reconhecer o que absolutamente outra a um eu substancial auto-mesmo.Reconhecendo o outro absoluta no constitui simplesmente dentro de uma auto-conscincia reflexiva, mas um auto-despertar, uma realizao do "verdadeiro eu." (Termo de NishidaJikakutraduz comoo auto-despertar, uma leitura budista ele, sem dvida, tem a inteno, bem comoauto- conscincia.) Nishida permite a budista ver que no h realmente nenhuma auto despertar referindo-se auto-despertar do nada absoluto;seu despertar o despertar do "verdadeiro eu." nulidade absoluta na ao, por assim dizer, implica uma negao (de um substancial, auto auto-mesmo) e uma afirmao (do verdadeiro self).Na forma de auto-negao, eu sou um com voc, embora no sendo o mesmo que voc.No s entre ns faz uma "continuidade de descontinuidades absolutos" obter, mas tambm dentro de cada um de ns, na medida em que a nossa identidade est em formao contnua.No final, ento, Nishida nega a substancialidade do eu e rejeita tanto a alteridade radical de outras pessoas ea transcendncia de um outro absoluto, sob o disfarce de Deus, por exemplo.Um e MuitosEventualmente Nishida viu que a relao "eu-tu" no esgota a continuidade descontnua do nosso ser.Devemos tambm ter em conta a terceiros, o "ele" ou parente que outra forma pelo menos uma referncia implcita a cada interao "eu-voc".Nishida parece no inteno tanto em explicar alteridade, no entanto, como preservar a individualidade interdependentes, o que, naturalmente, ainda requer diferena.Ele tem em mente a individuao de todos os fenmenos, mas comea com o prottipo da individualidade, a pessoa humana auto-consciente, que mais concretamente um indivduo do que outros seres vivos individuais, para no falar de tomos ou partculas individualizadas ao nvel mais abstrato.O que determina a individualidade no nvel mais concreto o mundo histrico que funciona dialeticamente como o lugar ou meio de interao entre inmeros indivduos.O mundo um ainda muitos;indivduos so muitos ainda um em sua determinao mtua.(Nishida utiliza o conjuntivo budistasokupara indicar a relao entre um e muitos e a realar a sua reversibilidade inerente.Sokupode ser traduzido como "e, ao mesmo tempo": "um e ao mesmo tempo muitos", "muitos e ao mesmo tempo um. "Caso contrrio, no entanto, sua terminologia nesta parte da sua filosofia muitas vezes mais hegeliana de budista.) Embora ele preferiu espacial para concepes temporais, referindo-se ao mundo como um topos, ele no muito longe de um trecho da linguagem de Nishida pensar mundo em um sentido verbal como a atividade de indivduos que interagem e determinam mutuamente.Suas prprias formulaes mais uma vez fazer uso do padro de um todo indiferenciado diferenciao ou determinar-se, neste caso, como indivduos distintos.Ele tenta reconciliar a noo de no-temporal de topos ou local com a atividade dialtica do mundo mais uma vez em um 1941 ensaio "Sobre auto-conscincia", recordando a sua estrutura anterior de auto-reflexo ou auto-espelhamento: o mundo como topos uma espcie de auto-identidade contraditria, em que os indivduos convivem to diferentes e ainda equivalente, assim como um sistema de auto-refletindo-se espelha em si, nas suas imagens equivalentes mas diferentes.A noo de auto-despertar, a outra leitura possvel deJikaku(auto-conscincia), que uma parte to importante da relao Eu-Tu, relativamente negligenciada nas discusses sobre o um e os muitos.5. Teologia da Nishida: o eu finito encontra o AbsolutePerto do fim de sua vida, talvez pensando no significado da morte para compreender a individualidade, talvez re-considerar o tema da auto-despertar como uma espcie de morte e renascimento, Nishida mergulhou mais profundamente a relao entre o eu humano finito indivduo ea absoluta ou Deus.Em sua opinio, esta relao define logicamente o lugar da religio.Experimentalmente vem tona em morte.Vamos considerar o significado da morte em primeiro lugar, em seguida, a natureza de Deus ou o absoluto em relao auto finito.O tema da morte pessoal est ausente no trabalho inicial de Nishida na experincia pura e auto-conscincia, e mencionada apenas abstratamente em ensaios sobre o mundo histrico e do eu, por exemplo: "Na dialtica absolutos, a mediao como negao absoluta a mediao como a morte absoluta , vivendo, morrendo absolutamente "(NKZ VII, 314).No ltimo ensaio completo, "The Logic of Place e da viso religiosa do mundo" (1945), Nishida mais experiencial.A morte no um evento no final de sua vida, mas penetra a vida em cada momento. a sempre presente de abertura, por assim dizer, onde a prpria finitude total pode vir luz.Na medida em que esta a finitude do ser individual, tambm implica uma lgica de individuao, onde o papel de outros eus relativos diminuda."Eu sou eu, conhecendo a minha prpria morte" (NKZ XI, 420) tanto uma declarao de auto-conscincia existencial e uma declarao de que me faz exclusivamente mim.O que me faz uma pessoa no meramente minhas diferenas com os outros nem a minha semelhana com alguns ncleo essencial; precisamente o que mais me faznome, o que negame, em qualquer momento da ao.Neste contexto, a morte significa a auto-negao do eu finito.Se a morte sempre presente de abertura, o outro lado da abertura por assim dizer o absoluto.Morrer ficar vis--vis o absoluto.Na discusso da relao "eu-tu", este termo apareceu como o outro absoluto em sua interior;aqui se desloca para o absoluto em contraposio aos seres finitos.Nishida chama de Deus, bem como, mas deixa claro que ele no est se referindo a um ser transcendente pessoal.Se transcendncia est envolvido, um ir alm, indo dentro.Ele tambm implica que ele no sinnimo de nada absoluto.Se nada em oposio a ser est implcita, no sentido verbal de auto-negao.O absoluto surge atravs de sua prpria auto-negao e incluso do parente auto.Ele no morre no sentido de que os seres relativos fazer, pois abrange todos os outros enquanto eles por estar individual excluem outros.Deus no pode ser totalmente transcendente ou exclusiva do auto ou do mundo.Mesmo os primeiros trabalhos de Nishida,um inqurito sobre o Bom, tinha falado de Deus de uma forma que minou a noo de um ser transcendente fora do mundo;ele concebeu Deus como a atividade infinita de unificao no trabalho por trs das articulaes de esprito ea natureza da experincia pura.No ensaio final, Nishida admite que sua noo de um absoluto totalmente abraando a relao, mesmo nas suas formas diablicas, est mais em sintonia com a tradio budista Mahayana do que com as fontes crists que o inspiraram.Para expressar a relao entre um Deus e da auto relativo finito, Nishida introduz um novo termo, "correlao inversa" (gyaku Taio).Esta relao outro exemplo de opostos mantidos juntos em uma unidade, uma espcie de "auto-identidade de contraditrios", mas desta vez no um simtrico.Quanto mais se enfrenta a morte da pessoa, a negao da prpria vida como um indivduo, mais agudamente um auto-conhecimento como um indivduo.Quanto mais prximo o eu finito se aproxima de Deus mais forte a diferena entre eles se torna.Este tipo peculiar de relao implica que Deus ea relativa auto so inseparveis, mas nunca se dissolvem em um outro.Se a sua distino implica uma fonte indiferenciado de sua diferena, um nada absoluto, ento o mais que fonte enfatizado o mais forte a distino detm.6. Teoria Poltica: religio, cultura e NaesA discusso de Nishida do absoluto e do eu finito no negligencia a noo de religio e sua relao com a cultura ea nao-estado.Estes temas j fazia parte integrante de sua teoria do mundo histrico, mas tornou-se ainda mais premente em tempos de guerra mundial.A preocupao com a morte foi talvez tanto quanto um poltico como uma questo pessoal para Nishida, cuja sade foi rapidamente falhando.Em um aspecto, ele se distanciou de seu meio, onde a vida cotidiana foi dominado por um Estado autoritrio.Em seu ltimo ensaio concluda, ele se concentra no indivduo em relao a um absoluto que em nada est sujeita a um estado absolutista.Sua noo da essencialidade da religio extremamente individualista, retiradas de todas as contingncias sociais.Ele localiza o ncleo da religio no corao do indivduo: a conscincia religiosa surge em um saber a prpria morte.Por outro lado, Nishida reconhece que a religio um fenmeno social e cultural, e que o indivduo contemporneo um assunto de estado.Ele parece no entanto a inverter qualquer prioridade implcita da cultura sobre a religio e do Estado sobre individual: porque a cultura religiosa em seu ncleo que encontramos religio em todas as culturas;e obedincia nao deve ser baseada na verdadeira conscincia religiosa.Para ter certeza, escrevendo sob um governo totalitrio, em 1945, Nishida sofs suas declaraes cuidadosamente em uma linguagem que impediria sua priso por razes de lesa-majestade.Ele tambm diz, por exemplo, que na medida em que o eu individual historicamente formada deve ser entendido como uma auto identificada a nvel nacional;e ainda que egosta apenas para buscar a prpria paz de esprito.No final, Nishida permanece ambgua sobre a medida em que os indivduos so, ou deveriam ser, formado pela vontade do Estado, e se a religio pode ou deve criticar o Estado ou da sociedade.Para dizer que a cultura essencialmente religioso significa que ela tambm uma "afirmao da auto-negao absoluta" (NKZ XI, 458).Religio e cultura so cada enquadrado no singular aqui, como algo essencial para todas as religies e culturas, no plural.Neste nvel de cultura e religio funo quase to idias regulativas.Eles no so o resultado, mas o telos de um mundo que formam a sua auto-identidade.Formulaes de Nishida recapitular grande parte de sua teoria do mundo histrico. medida que os vrios povos tnicos do mundo tomar conscincia de si mesmos como constituintes de um mundo global, isto , como eles se tornam naes "histricas mundiais", espelham a formao do mundo histrico.O mundo tornar-se auto-consciente ou realizados como um mundo globalmente histrico ser espelhado diversamente em cada nao.Se ouvimos os ecos hegelianos nestas formulaes, devemos tambm notar diferena de Nishida de Hegel: a formao do mundo "histrico-mundial" no implica uma hierarquia de culturas evoluindo como formas de aumentar a racionalidade;e exemplificado no quotidiano, como Nishida diz, a no excepcional.Mundo global de Nishida parece mais aberto a um verdadeiro pluralismo de culturas, religies do mundo e identidades nacionais.Cada um pode manter a sua singularidade, mas a faz-lo cada um deve tornar-se auto-consciente, tornando-se consciente da pluralidade, relativizando ou negando-se.Esta auto-negao cria o espao em que verdadeiro encontro intercultural pode ter lugar.Nishida implica que a relao adequada entre as culturas paralela que existe entre Em linguagem mais simples "Eu e Tu.": "A cultura mundial verdade ser formada apenas por vrias culturas preservando seus respectivos pontos de vista, mas ao mesmo tempo desenvolver-se atravs da mediao global" ( VII, pp. 452-3).No entanto um lugar especial concedida a nao do Japo.A nao japonesa est em uma posio para promover no s uma conscincia do Oriente, mas tambm uma conscincia global, por parte de cada nao.Para o Japo o pas da sia que tem melhor retidos tradies asiticas, adaptando a tecnologia ocidental e valores.Na nova ordem mundial Japo pode ficar para a sia, e ficar contra a dominao do Ocidente.A linguagem de Nishida, talvez deliberadamente ambgua para evitar o encarceramento, ostensivamente oscila quanto ao facto de esta misso especial descreve vocao do Japo, o que pode ser para o mundo, ou remete para a sua prtica corrente em sua luta em tempo de guerra com outras naes.Uma leitura de caridade das declaraes de Nishida no lugar especial do Japo interpreta como defendendo que o seu pas a superar sua viso ultrapassada de si mesmo como uma nao colonizadora, e abraar uma concepo global de si como uma nao interagindo com outras naes em um mundo de definir mutuamente igual.[4]Uma leitura mais crtica interpreta estas declaraes como falsamente absolutizar a nao em particular do Japo em que, em nome do Japo eles abraam outras naes do Oriente e, em seguida, abstratamente se opem ao Oriente para o Ocidente.Desafios semelhantes nos enfrentar no sculo XXI, no s em um mundo de naes que disputam com diferentes tradies religiosas e culturais, mas tambm em naes individuais da composio multicultural.7. Mtodos no pensamento de NishidaNishida composta ensaios sobre temas relacionados entre si em vez de livros sequenciais e bem editada.Principais ensaios foram posteriormente recolhidos e publicados como livros, mas muitas vezes no formam captulos de um nico trabalho coerente.Em vez de investigar um problema em uma srie de argumentos lineares simples, ele tendia a escrever em espirais que manteve circulando de volta em formulaes anteriores e retrabalhando-as em novos contextos.Seu estilo parecido com a maneira em que se pratica repetidamente uma arte tradicional japonesa como a caligrafia, a poesia ou at mesmo a mediao Zen: trabalhar em uma atividade ou expresso particular, ficando melhor e melhor no que faz, sem apagar um de tentativas anteriores. possvel, no entanto, para discernir quatro mtodos que permeiam sua filosofia e torn-lo mais fcil para o leitor a seguir o trem de seu pensamento.Primeiro a maneira de Nishida de tomar o mais inclusiva como o mais concreto, e quanto mais restrito como o mais abstrato.Isso faz sentido na medida em que envolve abstrao remoo de peas, mas Nishida tambm usa este mtodo para inverter a ordem normal das coisas em esquemas explicativos ou hierarquias.O mundo histrico vivido pelos seres humanos, por exemplo, mais concreto do que o mundo material estudado pela fsica desde as histricas, abrange mundo humano (em ambos os sentidos da palavra) o meramente fsico e nunca pode ser reduzida a ele.Inbetween esses dois mundos o reino biolgico de formas de vida, menos concretas do que o mundo humano, mas mais concreto do que o mundo physcial.Em segundo lugar est o recurso de Nishida ao esquema explicativo das totalidades que se refletem em suas peas.Aqui Nishida se adapta a idia de sistemas de auto-representativos apresentados em Josiah Royce ea idia de Richard Dedekind de um sistema infinito refletido em suas partes.Para Nishida, se no existem peas fora de um conjunto, a sua diferenciao evidente deve ser explicado.Aps seu primeiro grande livro,Uma Investigao sobre a Boa, Nishida veio explicar este desenvolvimento diferenciando no em termos de um processo temporal, mas como a estrutura de auto-reflexiva ou auto-espelhamento de um todo.O conhecimento, por exemplo, no uma questo de duas realidades dspares, um esprito sabendo e um objeto conhecido, conformando-se um ao outro, mas uma nica realidade concreta que "se reflete em si mesma" em diferentes nveis que do origem s noes mais abstratas de conhecer objetos sujeitos e conhecidos.E depois de Nishida descrito auto-conscincia (Jikaku) como a atividade de auto refletindo-se dentro de si mesmo, ele chegou a falar de outras totalidades estruturais, incluindo lugar ou topos e at mesmo o prprio mundo, como "auto-conhecimento" (Jikaku-teki) na medida em que refletiu-se dentro de si.Terceiro a maneira de Nishida de elaborar este "dentro" em termos de enfolding ou enwrapping, como um todo envolve ou contm peas que reflectem parcialmente, ou como o universal de cor engloba o de vermelho, por exemplo.Nishida tambm referido reinos mais limitados como particularizaes ou "auto-determinao" dos reinos mais inclusivas, mas muitas vezes ele usou a metfora de embrulho para descrever o modo de determinao.O conjunto universal ou envolvendo final no tem caractersticas determinadas; "nada" (mu).O quarto mtodo o caminho de Nishida de tratamento de oposies e distines, destacando alternativamente sua terra indiferenciado ou sua relao irredutvel.Ele frequentemente procurado para retornar oposies e distines condio no-diferenciada que lhes est subjacente, em ltima anlise, para o nada que d origem a (ou determina-se como) vrias distines.Apesar de termos que traduzem como "terra" ou "fundao" so encontrados em toda as suas obras, essa nfase solapa qualquer recurso a um princpio fundador ou entidade totalmente transcendente, e, portanto, em ltima anlise, diferente de, o mundo ou realidade."Nulidade absoluta" pode ser entendida como a inexistncia de qualquer fundamento transcendente positivamente definvel.Quando, por exemplo Nishida escreve "nada absoluto transcende tudo o que , mas ao mesmo tempo tudo o que surge atravs dele" (NKZ IX, 6), podemos interpret-lo como apontando para uma fonte indiferenciada alm das distines que d origem a, uma fonte que necessariamente como consequncia por serem levadas em conjunto precisamente como distintos um do outro.A nfase na relao prejudica de forma semelhante a qualquer tentativa de reduzir termos opostos ou distintos para algum elemento comum a ambos.Em meados de carreira Nishida usou a linguagem da dialtica para descrever as relaes, ao insistir que os termos opostos no foram suprassumido em uma unidade superior.Mais tarde, ele usou expresses como "a auto-identidade de contraditrios absolutos" para descrever a maneira pela qual se ops termos so mantidos juntos, os muitos e aquele por exemplo.Sua noo de uma "correlao inversa" tambm reflete esse mtodo.A nfase de Nishida em relao modifica sua noo de estruturas auto-reflexivo de deixar claro que eles mantenham diferena dentro de um todo e no so simplesmente auto-replicante ou recursiva.Isso perceptvel em seu ltimo ensaio, por exemplo, quando ele descreve eus individuais como pontos focais onde o mundo se reflete em si mesma (NKZ XI, 378).Sua rejeio de uma base positiva ou substrato, e sua insistncia em termos irredutveis, mas inseparveis em relao, explicar por que a tendncia holstica evidente em sua metodologia no transformar-se em um monismo simples, e por que muitos comentaristas se referem a sua filosofia como no-dualista vez .8. A Unidade e Desenvolvimento de Filosofia da Nishida8.1 A tentativa de unificar os Temas VariadosA compreenso de tanto a unidade eo desenvolvimento do pensamento de Nishida tambm crucial para entender isso.Como deveria ser bvio, o pensamento de Nishida sofreu grandes alteraes ao longo de quatro dcadas.Menos evidente que os temas diferentes esto unidos por um aprofundamento das mesmas idias bsicas.O prefcio ao terceiro volume de seusensaios filosficospublicado em 1939 nos d a sua prpria viso da unidade da sua progresso: "Diz-se que que eu discuto repetidamente os mesmos problemas, e [de fato] deum inqurito sobre o Bomna minha objetivo foi o de ver as coisas e acho que as coisas desde o mais direto e fundamental ponto de vista-de compreender todas as coisas do ponto de vista de onde vm e para onde eles vo. "(NKZ IX, 3).Um prefcio escrito trs anos antes para a reimpresso deum inqurito sobre a Boaidentifica algumas das conexes cruciais na mudana temtica: o ponto de vista da experincia pura articulado em que o trabalho desenvolvido em donzela que da vontade absoluta, e mais tarde para a noo de lugar ou topos, concretizada ainda mais como um universal dialtico, que por sua vez se expressa como ao-intuio."Aquilo que eu chamei ... o mundo da experincia pura agora vim a pensar em como o mundo da realidade histrica.O mundo da ao-intuio-o mundo da poiesis-no outro seno o mundo da experincia pura "(1990 Nishida, XXXIII).Desde Nishida composta seus ensaios em um idioma e para uma cultura que tinha conhecido a filosofia como uma disciplina distinta para pouco mais de meio sculo, a sua viso de que a disciplina igualmente crucial para a compreenso da unidade e da progresso de seu pensamento.Embora sua viso igualmente evoluiu ao longo de sua vida, ele revela uma caracterstica permanente: a filosofia no deve ser apenas a articulao, mas tambm a conscincia das unidades mais fundamentais de experincia, conhecimento, ao e, finalmente, o eu eo mundo.Relativamente cedo em sua carreira, quando ele ainda estava sob a influncia de Fichte, o neo-kantianos, e Bergson, ele definiu a filosofia como cincia [gakumon], ou seja unificada conhecimento conceitual, mais especificamente o primeiro e universal da cincia que "reflete sobre a base conceitos das cincias particulares, em geral, e as construes deles um sistema de conhecimento. "No entanto," seu objeto de estudo no simplesmente os conceitos fundamentais da realidade.Noes normativas bsicas, tais como verdade, bondade e beleza deve naturalmente entrar em estudo filosfico.Filosofia no s clarifica as noes bsicas da realidade, mas tambm deve elucidar os ideais da vida humana, o "dever" em si.A filosofia no simplesmente uma viso de mundo; uma viso da vida humana "Dentro de sua definio estendida Nishida, comentando sobre Bergson, clarifica o papel da intuio to crucial para seu prprio pensamento:". "intuio", como tal, no pode ser chamado de filosofia.Mesmo que o seu contedo pode derivar de intuio, a filosofia tem sua razo de ser quando a intuio assume a forma de conhecimento conceitual. "(Nishida 1923, 668) Ento, mais tarde em sua carreira Nishida conceitos paradoxalmente formados dos limites de tal conhecimento e formulou sua filosofia do nada absoluto, que , em ltima instncia espelhada em auto-conscincia.Tal conscincia tornou-se uma tarefa para a filosofia ou, mais especificamente, para o filsofo.Ao longo de sua vida prpria prtica de Nishida da filosofia tentaram realizar uma intuio permanente nas suas diferentes expresses termos ele relata no prefcio citado acima.Nesse sentido, o seu pensamento sistemtica, enquanto que no formou um sistema fechado. uma tentativa consistente de re-conceituar a filosofia, a reformular os termos em que muitos filsofos pensam sobre o eu eo mundo.Isto o que se entende por dizer que Nishida teria-nos pensar a partir da perspectiva do mundo em vez do "eu"8.2 Estgios no pensamento de NishidaMuitos leitores de Nishida tentaram delinear estgios no desenvolvimento de sua filosofia (Elberfeld 1999, 71ff.);outros j rejeitou uma diviso em fases distintas (Heisig 2001, 104).Como uma abordagem heurstica para um resumo de seu pensamento, podemos amplamente distinguir trs fases.A primeira definida por uma convico esmagadora que a realidade concreta na base unitria e pode ser articulada do ponto de vista da conscincia.Vimos que Nishida nomes sucessivamente sua forma mais bsica "experincia pura", "auto-conscincia", e "absoluto livre arbtrio." Cada um deles exemplifica a realidade fundamental a partir do qual tudo se manifesta por meio de um processo de diferenciao.Emum inqurito sobre o Bom(1911), experincia pura descreve a forma indiferenciada primal que posteriormente dirempts em formas diferenciadas: experimentando objetos sujeitos e experientes, intuio intelectual e do pensamento reflexivo, natureza objetificada e objetivando esprito-tudo em seu caminho para uma unidade superior .Intuio e Reflexo em auto-conscincia(1917) desloca que a descrio idealista para questes epistemolgicas.Ele explica auto-conscincia como a forma em que a reflexo ea experincia imediata ou intuio so unificadas, a forma que se reflete em si mesma e d origem no s a julgamentos de diferenciao, mas de forma diferente aos sistemas experientes, como o esprito ea matria e aos "mundos" tais como a arte ea religio.Eventualmente Nishida prope que a forma mais bsica de auto-conscincia no um tipo de conhecimento em tudo, mas "absoluto livre arbtrio" uma dispostos ou evidente em valorizar e criar.Ele desenvolve esta proposta emProblemas de Conscincia(1920) eArt and Morality(1923).Nishida disse mais tarde que seus estas primeiras tentativas, formulados a partir do ponto de vista da conscincia, convidou as acusaes de psicologismo (Nishida 1990, XXXI), e misticismo (Nishida 1987, XXIII), e ele abandonou a linguagem da experincia pura e absoluta vontade. claro, porm, que suas convices iniciais persistiram muito mais tempo: a forma mais concreta da realidade indiferenciado, e da conscincia como a manifestao da realidade inseparvel dela.A segunda etapa, em termos gerais, definida pelo ponto de vista do lugar ou topos (basho).Isso envolve as tentativas de articular nveis de diferenciao e coloc-los em mais e mais inclusivas crculos (para usar uma das metforas do Nishida) at que se atinge o crculo mais concreta e abrangente, um crculo sem circunferncia cujo centro est em toda parte.Nishida chama cada crculo tal um lugar ou topos, que permitem que as coisas sejam e de ser visto como o que so.Os topos finais coloca auto-conhecimento no mundo da aco e de expresso que contextualiza-lo e, finalmente, no nada absoluto.Nishida refere-se aos topos finais, aludindo doutrina budista, como "a forma de os informes", substituindo claramente tentativas anteriores para descrever a forma bsica da realidade concreta em termos positivos e subjetivistas como experincia pura, auto-conscincia e livre arbtrio absoluto , Este estgio evidente em ensaiosdaquela que atua para aquele que v(1927) eO sistema de auto-consciente de Universals(1930), e se estende at muito deO Auto-Determinao ciente do Nada(1932).Uma linguagem hegeliana da dialtica tornou-se gradualmente mais e mais proeminente em suas formulaes, como ele voltou sua ateno para o lugar dos indivduos que interagem no mundo.Ele escreveu sobre os indivduos como as "auto-determinao" do universal de auto-conscincia;e de nada absoluto como um universal dialtico.A terceira etapa agua o foco no mundo dialtico como um lugar de mediao entre interagindo indivduos como seres historicamente consagrados.Nishida agora conceitua o mundo como a manifestao histrica do nada absoluto.Esse estgio representa o que para Nishida ponto de vista mais abrangente e concreta, a do mundo histrico.O mundo se desenrola "do criado para a criao," no em uma progresso linear simples, mas de um "presente absoluto" que em cada momento une passado determinaes e decises para o futuro.O mundo histrico, como tal, uma "auto-identidade de contraditrias." O auto no se realiza em saber-se como distinto de outros eus ou coisas, mas atravs de formas de auto-negao.Uma forma apela auto reconhecer o outro absoluto em seu prprio ncleo de se relacionar verdadeiramente com o Tu ou outros eus relativos.Outra forma exige um para entregar-se s coisas ou "tornar-se um com" as coisas que ele iria know-atravs de "ao-intuio," v-los interagindo com eles e interagir por v-los a partir de sua prpria perspectiva.Nesta etapa relaes vm tona: as relaes entre Eu e Tu, o um e os muitos, o expressivo auto e suas expresses, a nao japonesa e outras naes.Cada uma dessas relaes constitui uma auto-identidade de contraditrios e resiste a uma interpretao monista.Nesta fase, compreendida heuristically, estende-se desde os ensaios finais emO Auto-Determinao ciente do Nadaatravsdo mundo da aoeA Dialtica do Mundo(coletados comoOsproblemas fundamentais da filosofia,1934), sete volumes deEnsaios Filosficos(1935-1945) e vrios escritos polticos, para Nishida ltimo ensaio, "The Logic of Place e da viso religiosa do mundo" (1945).Os retornos trabalho final para o tema da conscincia religiosa e torna mais explcitas as referncias budistas, assim como o cristo, influncia, latentes em grande parte da filosofia de Nishida.O foco na morte e finitude, enquanto consistente com a idia de auto-negao, sugere uma mudana de ponto de vista, mas reflexes finais de Nishida so demasiado curto para ser chamado de uma nova etapa em sua filosofia.9. O Lugar das filosofias asiticas no pensamento de NishidaPorque Nishida longo de sua carreira citados filsofos ocidentais com muito mais freqncia do que as fontes asiticas, fcil de ler seu pensamento como um envolvimento contnuo com os problemas que tm sua origem nas tradies ocidentais.Ao abordar as preocupaes dos pensadores ocidentais, ele seguiu o caminho tomado por quase todos os professores japoneses da filosofia desde o incio da disciplina acadmica na dcada de 1880.No entanto, sua apropriao das idias de filosofias asiticas tambm evidente para o leitor perspicaz, se mais por meio de aluso e afinidade do que por citao direta.Nem sempre era necessrio para ele para citar suas fontes asiticas como explicitamente, para que ele pudesse apelar para o ensino geral de leitores japoneses que estariam familiarizados com os clssicos da sia e com a conveno de se apropriar idias, sem diretamente referindo-se a eles.Enquanto comentaristas tm apontado h muito tempo fora da dvida de Nishida prtica Zen Budista e de pensamento, que s recentemente comearam a identificar outras fontes asiticas de sua filosofia, pesquisando sua vasta biblioteca em idiomas asiticos (Dalissier 2009b).Em retrospecto, claro que ao longo de toda Nishida foi infundindo filosofia ocidental com asitica pensou muito mais incisiva do que as poucas referncias ao budismo acima poderia indicar.Em geral, podemos discernir duas maneiras que Nishida fizeram uso de fontes asiticas: informalmente e de forma sistemtica.Os escritos de Nishida esto espalhados com cotaes no reconhecidos ou parfrases de versos em fontes chinesas clssicas, bem como aluses que podem ou no podem identificar a sua fonte na literatura indiana, chinesa ou japonesa.Este tipo de aluso anedtico.Discretamente colocado na corrente de uma discusso sobre um assunto particular, as aluses anedticas servem para esclarecer uma idia, para fornecer um exemplo concreto, ou para inserir uma virada ldica de frase em prosa de outra forma pesada.Um exemplo o trecho do trabalho precoce,Intuio e Reflexo em Self-Consciousness, onde Nishida argumenta que a vontade do indivduo pode expressar livremente vontade absoluta como a atividade criativa do universo quando a vontade individual opera de forma espontnea, sem reflexo ou objetificao .Nishida insere um provrbio do zen-budistada ficha de Linjino meio de uma frase para expressar essa espontaneidade indiviso: "Pensar do infinito por trs do finito, ou de nmeno trs realidade, entrar no reino do conhecimento objetivado.No imediato, viveu a experincia de dispostos, no entanto, o finito imediatamente infinito, realidade imediatamente nmeno,quando se anda precisando andar e senta-se ao precisar para se sentar, e no h intervalo para anlise conceitual "(NKZ II, 299; veja Nishida 1987b, 147).Nishida tambm incorpora frases de Confcio, muitas vezes sem identific-los como tal.Em seu primeiro livro,um inqurito sobre o Boa, por exemplo, argumentando que razes lgicas, muitas vezes no so suficientes para motivar boa conduta, ele faz aluso a uma mxima de Confcio: "O ditadoNo faas aos outros o que no gostaria que os outros fazem a vs, quase sem sentido sem a motivao de simpatia "(Nishida 1990, 113; NKZ I, 132).Nishida faz uso de filosofias asiticas sistematicamente tanto em noes-chave, comoo nadae nos mtodos que caracterizam seu pensamento.A noo de nada absoluto recorda idias indgenas, bem como taosta chins e expresses budistas.Com efeito, uma vez que sugeriu Nishida podemos distinguir tradicionais filosofias orientais e ocidentais, priorizando do Leste do nada e dependncia do Ocidente em ser (NKZ VII, 429-30; Nishida 1970b, 237).Ele menciona explicitamente a ideia profunda do nada desenvolvido na religio indiana (Nishida 1970b, 239), e podemos encontrar um prcedent a sua noo de nada absoluto como alm de ser e no-ser no Hino da Criao no livro dez doRig Veda: " no-ser no existia, nem ser "(Radhakrishnan 1957, 23).Nishida tambm tinha em mente os clssicos taostas chineses atribudos a Laozi e Zhuangzi, onde "the Way (ou DAO) foi claramente dito ser 'no-ser'" (Nishida 1970b, 242).O termo japons Nishida usa mu(wuem chins), um sinogram que na literatura chinesa geralmente funciona simplesmente como uma negao do ser ou ter e, neste contexto, falha em transmitir sentido completo de Nishida do nada que no reduza a uma falta de ser .No entanto, a literatura taosta filosfico desde um precedente que Nishida poderia recorrer.No captulo 40 de de LaoziDaodejingencontramos a afirmao: "A mirade de coisas nascem de ser.Ser nasce do no-ser. "Reminiscncia de nada absoluto do Nishida como fonte criativa, aDaodejingrefere-se ao poder gerador do no-ser e para o Tao no nameable ou maneira que d origem s inmeras coisas.E sugestivo de senso de nada absoluto como o lugar mais inclusiva e indiferenciada, o texto conhecido pelo nome de seu autor legendrio, do NishidaZhuangzi, refere-se a um Dao que tem limites no conhecidos, mas preserva a possibilidade de distines.Assumido pelos budismo chins,Wuno s se refere no-existncia, mas tambm serviu como uma variante da noo budista Mahayana de vazio (shunyata), uma negao da auto-subsistncia dos seres individuais e uma afirmao de sua interdependncia.Nishida inspirou-se em tais budistas e taostas precedentes na formulao de sua crtica da metafsica substancialista e sua noo de nada absoluto como um todo-abrangente, quadro final de referncia que criativo ainda no transcendente ao mundo.Uso sistemtico de filosofias asiticas tambm aparente em mtodos de Nishida.Onde seus argumentos procuram formas superiores de incluso e no de rejeio de pontos de vista opostos, ele remete aos regimes budistas chineses de explicao que absorvem e contextualizam doutrinas rivais em vez de exclu-los.Forma de Nishida de contextualizar, em sua teoria do lugar ou topos, desenha a partir de mtodos cosmolgicas chineses em que "para explicar e inferir localizar dentro do padro" (Graham 1989, 320, citado em Dalissier 2009b, 226).Yogacara teorias budistas de conscincia como a realidade primria e princpio explicativo provavelmente influenciado a tendncia de Nishida em suas primeiras obras para explicar toda a realidade em termos de conscincia.Mais tarde, sua maneira de unificar os opostos e definir as coisas em termos de auto-negao adapta um budistaPrajnaparamitalgica da negao, em que individualted termos justificar a sua negao e so entendidos como co-relacional e no exclusiva.Mesmo onde no h nenhuma evidncia de influncia direta, a afinidade de algumas noes-chave e argumentos com idias budistas clssica indiana impressionante. possvel, por exemplo, para ler o desenvolvimento de Nishida dos trs topoi ou lugares de ser, nada relativo, e nada absoluto, como um aprofundamento da conscincia que se assemelha a progresso da conscincia, descrito em muitos esquemas de budistas, que permite ver primeiro atravs o reino do desejo, em seguida, atravs do reino das formas, para o reino sem forma alm da discriminao (Stevens 2009, 71).Tambm sugestiva das convices subjacentes filosofia de Nishida so argumentos da escola Madhyamaka de Ngrjuna prementes para a relacionalidade de todos os existentes, e exortaes para apreciar o "groundlessless de coisas" noVimalakirti-Nirdesa Stra(Priest 2009, 472).Influncia de 10. NishidaNishida muitas vezes chamado o pai da Escola de Kyoto da filosofia por causa de sua influncia sobre um grupo de pensadores que foram seus alunos ou colegas mais jovens.Mais conhecido fora do Japo so seu colega e crtico, Tanabe Hajime, frequentemente considerado co-fundador da Escola, e seu aluno Nishitani Keiji.Como uma "escola", o grupo dispe de um conjunto bastante distorcido que inclui marxista-inclinando-se ex-alunos, como Miki Kiyoshi e Tosaka junho, os alunos mais nacionalistas como Koyama Iwao e Kosaka Masaaki, e menos conhecidas, mas discpulos prximos, como Mutai Risaku e Shimomura Toratar.Outros colegas, alunos e amigos nas franjas da escola adequada, no entanto, mostrar o impacto das idias de Nishida: os eruditos professores Zen budistas DT Suzuki e Hisamatsu Shin-iti, o terico tico Watsuji Tetsuro e Kuki Shuzo, o intrprete da esttica japonesa e cultura.A terceira gerao da Escola inclui de Tanabe estudante Takeuchi Yoshinori, estudante de Nishitani Ueda Shizuteru e estudante de Hisamatsu Abe Masao, que tm sido especialmente eficaz na introduo de filosofia de Nishida na Europa e Amrica do Norte e na aplicao pensamento de Nishida ao dilogo budista-cristo inter-religioso.As investigaes de Nishida inspirado interpretaes atuais do Budismo Mahayana, assim como o seu pensamento foi influenciado por idias budistas.Para muitas pessoas, a sua explicao da experincia pura e auto-conscincia re-interpreta despertar Zen;seu entrelaamento do eu e do mundo desenvolve o ensinamento budista de originao co-dependente;e sua filosofia do nada articula a noo de vazio e a experincia demu(nada).Sua filosofia tambm apresentou aos seus desafios budistas e leitores cristos srios, como uma noo de um no-dual relao entre Deus eo homem, e uma nfase, incomum no budismo, no ser encarnado no mundo histrico.A lgica de Nishida do lugar tem sido um recurso para os tericos que trabalham em diversas reas cientficas, por exemplo Imanishi Kinji em biologia e ecologia, Hiroshi Shimizu em cincia da teoria da complexidade e da informao, Nonaka Ikujiro na teoria de gesto, e Ko Hojo na filosofia da qumica.O arquiteto Tadao Ando, e artistas como o calgrafo Morita Shiryu tambm tm atrado da filosofia de Nishida, assim como o psicoterapeuta Kimura Bin.Em ltima anlise, o prprio Nishida mais considerado um pensador independente, como a crescente literatura em lnguas japonesas e ocidentais atesta.