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Escola Politécnica Universidade de São Paulo

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Escola Politécnica Universidade de São Paulo. PSI -2222 – Práticas de Eletricidade e Eletrônica 2 Agosto / 2008. Instrumentação Virtual. João Kogler ……….. PSI / EPUSP. Agenda. O que é a Instrumentação Virtual Como surgiu a Instrumentação Virtual - PowerPoint PPT Presentation

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  • Escola PolitcnicaUniversidade de So PauloPSI -2222 Prticas de Eletricidade e Eletrnica 2 Agosto / 2008

  • Instrumentao Virtual

    Joo Kogler ..PSI / EPUSP

  • AgendaO que a Instrumentao Virtual Como surgiu a Instrumentao VirtualO LabVIEW e a Instrumentao VirtualComo se usa o LabVIEW

  • Instrumentao Instrumento de medioGrandeza FsicaMedida(valor numrico)InstrumentodeMedio

  • Instrumentao Instrumento de medioCalor, Aquecimento,Energia TrmicaTemperaturaTermmetroExemplo

  • Instrumentao Instrumento de medioCalor, Aquecimento,Energia TrmicaTemperaturaTermmetroExemploConverteaquecimentoem dilatao

  • Instrumentos de Medio EletrnicosBaseiam-se na medida e transformao de grandezas eltricas Tenses, CorrentesValem-se de sensores Transformam uma grandeza no-eltrica em eltricaexemplotermoparCondicionamento /amplificadordisplay

  • Instrumentos de Medio Analgicos x DigitaisanalgicotermoparCondicionamento /amplificadordisplaydigitaltermoparCondicionamento /amplificadordisplayConversor A/Ddisplay numrico

  • Instrumentos de MedioFornecem medidas de variveis e parmetros fsicosSensores:TermoparesExtensmetros (strain gages), sensores de pressoAcelermetros, Velocmetros, Sensores de DeslocamentoSensores fluidodinmicosClulas de carga, TorqumetrosSensores qumicos e biolgicosSensores pticosSensores eletrodinmicos

  • Instrumentao Instrumento de atuaoGrandeza FsicaDado de controle(valor numrico)InstrumentodeAtuao

  • Instrumentao Instrumento de atuaoEnergia EltricaMovimentoMotor+DriverExemplo

  • Instrumentos de AtuaoExercem controle sobre variveis e parmetros fsicosEfetores ou atuadores:Aquecedores, resfriadoresMotoresDosadoresRobs, posicionadoresCpsulas eletrodinmicas, atuadores eletrodinmicosAtuadores pneumticos e hidrulicosMicro-atuadores

  • Instrumentao via computador digital

  • Instrumentao via computador digitalinstrumentosexperimentoBarramento de comunicao

  • Comunicao entre computador e instrumentoInstrumentosOsciloscpioFrequencmetroMultmetroComputadorBarramento GPIBGeneral PurposeInterfaceBus

  • Interface grfica de controle dos instrumentosInstrumentosOsciloscpioFrequencmetroMultmetroComputadorBarramento GPIB

  • Instrumento Virtual Tipo 1Eletrnica de instrumentaoInterface grfica de controlePrograma implementando os algoritmos de comunicao e anlise

  • Instrumentao VirtualTipo 1 - Computador comunicando com instrumentos remotos e acrescentando novas funcionalidades ao sistema de instrumentao

    Tipo 2 - Computador com hardware de aquisio de sinais realizando o papel de um instrumento

  • Instrumentos Equipamentos de MedioExemplo: Osciloscpio

  • Instrumentos Equipamentos de Medio

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador Vertical

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRC

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de Operaosinal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de Operaosinal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de Operaosinal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de Operaosinal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.Varredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de Operaosinal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioVarredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de OperaosinalAmplificador / Atenuador VerticalOscilador / Base de Tempo Horiz.

  • Instrumentos Equipamentos de MedioVarredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de OperaosinalOscilador / Base de Tempo Horiz.

  • Instrumentos Equipamentos de MedioVarredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de OperaosinalOscilador / Base de Tempo Horiz.

  • Instrumentos Equipamentos de MedioVarredura / Excitao do TRCPainel FrontalInterface de OperaosinalOscilador / Base de Tempo Horiz.Painel Frontal

  • Instrumentos Equipamentos de MedioVarredura / Excitao do TRCsinalOscilador / Base de Tempo Horiz.Painel Frontal

  • Instrumentao Virtual Tipo 2O computador implementa o instrumento

  • Instrumentao Virtual Tipo 2

  • Instrumentao Virtual Tipo 2Condicionamento do Sinal

  • Instrumentao Virtual Tipo 2Sensores

  • Aquisio do SinalamostragemdigitalizaoProcessamento do Sinalfiltragem digitalinterpolaoestimaoAmostrasValores numricos na memriasinal

  • Exemplo Medio e Anlise

  • Exemplo Medio e Anliseextensmetros(strain gages)

  • Exemplo: Teste

  • Exemplo Teste

  • Exemplo Teste

  • Instrumentao e ControleInstrumento de medio SensorMonitora uma varivelInstrumento de atuao EfetorControla uma varivelgTveatuaofmedioTd

  • Exemplo - Simulao e Prototipao

  • Exemplo Simulao e Prototipao

  • Laboratory Virtual Instrument Engineering Workbench

  • Painel Frontal

  • Diagrama de Blocosconectores

  • Ambiente de DesenvolvimentoLinguagem grfica de programaoMaior eficincia Mais rpido de se desenvolverMelhor reteno da estruturaMelhor viso de conjuntoViso clara das dependncias entre processos e dadosOrientao ao fluxo de dados fica explcitaIndependncia entre threads fica explcitaSeparao da GUI (Interface Grfica de Usurio) e dos algoritmos

  • Separao entre a GUI e o algoritmo

  • Interfaces Grficas de Usurio - Automao

  • Linguagem de Programao Grfica G

    Exemplo:Construir um programa queCrie um vetor com 100 elementosPreenchido com dados aleatriosAcha o maior valor contido nesse vetor

  • O programa escrito em G ( LabVIEW )

  • #include #include main( ){ double num[100], max; int i; // Preenche vetor com nmeros aleatrios printf("O vetor de numeros aleatorios:\n\n"); for(i=0; i
  • #include #include main( ){ double num[100], max; int i; // Preenche vetor com nmeros aleatrios printf("O vetor de numeros aleatorios:\n\n"); for(i=0; i
  • Evoluo da Abstrao de SoftwareAbstraoComplexidade do SistemaCdigo de MquinaLinguagem AssemblyCC++C#Plataforma para Projeto de Sistemas

  • As Linguagens de Programao so usadas h mais de 50 anosFORTRAN (1954)BASIC (1963)Pascal (1968)Smalltalk (1970)C (1971)

    E o LabVIEW?

  • Criador do LabVIEWJeff Kodosky

  • LabVIEW

  • Parte prtica Exerccios com LabVIEWJoo Kogler2008

  • Exemplo simples:Criar as variveis de entrada A e B e a de sada C posiocionando controles e indicador numricos no painel frontalNo diagrama de blocos aparecem os respectivos conectoresRealizar a adio A + B produzindo sada em C

  • Continuao:Substituir a varivel B no diagrama de blocos por uma funo de biblioteca que gera nmeros aleatrios uniformemente distribudos no intervalo [0,1]

  • Continuao:Para repetir o clculo constantemente, colocar o lao de while no diagrama de blocos.Note que o boto de execuo mudou para uma flecha quebrada, indicando erros. Clicando-se nele, abre um pop-up com a indicao dos errosNo caso o erro a falta da condio de parada do while

  • Continuao:Erro resolvido, colocando-se o boto de stopAcrescentada a funo Wait que permite a diminuio da velocidade do lao, introduzindo um tempo de espera (no caso especificado como 500 ms)

  • Continuao:Acrescentada sada grfica em tempo de execuo

  • Continuao:Como ilustrao, a condio de parada do loop que era stop if true foi trocada para continue if trueNeste caso o lao while executa apenas uma iterao

  • Continuao:Filtragem de mdia mvel:Supondo que o resultado da adio seja um sinal ruidoso, realizar sua filtragem fazendo-se a mdia aritmtica dos valores de sada, em tempo de execuo

  • Continuao:Exibio dos valores no filtrados (pontos vermelhos) e filtrados (curva verde) em um nico grfico

  • Continuao:Idem, porm substituindo os blocos por texto, a ttulo de ilustrao de outra opo de programao

  • Continuao

  • Continuao:Criao de sub-vi todo o trecho do programa foi substitudo por um sub-vi criado a partir desse trecho (selecionado com o mouse)

  • Continuao:Clculo do histograma usando um sub-vi da biblioteca de funes matemticas do LabVIEW no caso um Express VIO display do histograma feito atravs de outro tipo de grfico (waveform graph)ArrayArray

  • Continuao:Clculo do valor mdio do array de sada atravs de um lao ForWhileFor

  • Novo exemplo:Etapa 1 da criao de um jogo tipo Mine Sweeper modificadoExemplos de arrays booleanos (array de controles chaves - e array de indicadores LEDs )

  • Continuao:Regras do Jogo 2 arrays de LEDs um deles implementado como controle (apostas) e o outro como indicador (resultados)As jogadas so feitas no array Apostas O diagrama mostra a inicializao desses arraysO array resultados inicializado com as posies das minas (no mostrado para o jogador)

  • Continuao:No caso anterior o valor 0.5 indicava o ponto mdio do intervalo de valores aleatriosNeste caso o valor 0.5 foi substotuido por um controle que permite escolher o grau de dificuldade do jogo (de 0 a 10)

  • Mquina de estados do jogoCorresponde ao mecanismo de transio de estados que segue as seguintes regras do jogo:O jogo comea no estado de novo jogo (NOVO)Em NOVO o jogador pode escolher o nivel de dificuldadeEscolhido o nivel de dificuldade, ele aperta o boto NOVOAo apertar o boto JOGA, entra no estado em que se faz as jogadas. O jogador entra com uma jogada clicando em um nos LEDs do array APOSTAS. O computador testa se o LED escolhido corresponde a um LED contendo mina, no array RESULTADOS:Se no, continua em JOGA, permitindo nova jogadaSe sim, encerra o jogo, mostrando o contedo do array resultados e vai para um novo estado, chamado PERDEUSe o jogador escolher NOVO, retorna ao estado NOVO, do incio;A outra opo o jogador escolher PARA, que vai para o estado PARA e termina a sesso de jogos.

  • Diagrama de estados1243JOGAPERDEUPARANOVO

  • Exemplo de mquina de estados:Cada estado corresponde a um botoPressionando-se o boto, ela vai para aquele estadoNeste exemplo, a mquina muda de estado ao pressionar o boto, mas volta ao estado inicial (default)

  • Continuao:Neste exemplo, foi inserido o mecanismo para fazer a transio de estados somente se ocorrer mudana

  • Continuao:Voltando ao jogo como fica com a mquina de estados