Escola Secundária da Baixa da Banheiraesbb.pt/modules/tinycontent/pdf/TEIP.pdf · colónias, principalmente de Angola e Moçambique, que ocuparam de forma desordenada fogos por terminar

92333322222222222222222222222222222286

olhar. comunicar. integrar @ vale.esbb

Território Educativo de Intervenção Prioritária 2

Projecto Educativo

Escola Secundária da Baixa da Banheira

P á g i n a | 2 ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA TEIP 2

[email protected]

Projecto Educativo (Novembro 2009)

2009/2011


Introdução

A inserção da Escola Secundária da Baixa da Banheira (ESBB) no Programa de Territorialização de

Políticas Educativas de Intervenção Prioritária – 2ª geração surge como uma oportunidade de criar as

condições para se conseguir uma melhoria do ambiente educativo, desbloqueando problemas da escola,

de forma a promover o sucesso educativo dos alunos. A aposta da Escola Secundária da Baixa da Banheira

como Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP 2) assenta em conseguir os meios necessários

para alargar o campo de acção tradicional da escola tendo em vista uma efectiva mudança, com a

participação de técnicos especializados no apoio à população, com a melhoria da articulação com os

parceiros do meio, com um reforço dos recursos físicos da escola e com uma integração / concertação das

práticas escolares.

Com o projecto “[email protected]” a ESBB pretende potenciar a sua capacidade de

Olhar e Comunicar com a população escolar e extra-escolar - com o Vale - de forma a Integrar, intervindo

mais activamente para a aproximação dos jovens à escola e propiciando-lhes condições mais facilitadoras.

Caracterização da comunidade envolvente e da escola

A freguesia do Vale da Amoreira pertence ao Concelho da Moita (concelho muito rico em colectividades

e associações de grande diversidade - cerca de 110 -), distrito de Setúbal, que faz parte integrante da

Grande Área Metropolitana de Lisboa. A freguesia do Vale da Amoreira, muito embora tenha sido

planeada para fornecer melhores condições de vida à população, acabou por traduzir-se num espaço

crítico e de precariedade, onde os problemas de exclusão social estão muito patentes. Trata-se de um

espaço complexo, com fraca qualidade habitacional, com problemas derivados da grande

heterogeneidade cultural e em situação de pobreza, onde a oferta de emprego é escassa, favorecendo a

sua condição de “dormitório”, ainda com algumas carências ao nível de equipamentos comunitários e de

infra – estruturas de transportes.

O Vale da Amoreira é a mais jovem freguesia do concelho da Moita, tendo até 1988 pertencido à Baixa

da Banheira, altura em que se tornou independente.

No final dos anos 60 inicia-se a construção do Bairro do Fundo de Fomento de Habitação, apoiada pela

Câmara Municipal da Moita, alterando desta forma a sua fisionomia de espaço rural. A partir dos anos 70

deu-se uma explosão demográfica, que chegou a ser superior a 200%, no período de 80/86.Com

expressão em dois momentos específicos, um em 1974, quando estavam já construídos 604 fogos e onde

várias famílias carenciadas foram alojadas. Alguns destes fogos, cerca de 20% foram cedidos com rendas

muito baixas e alguns gratuitamente. O outro em 1975 com o grande fluxo de população vinda das ex-

colónias, principalmente de Angola e Moçambique, que ocuparam de forma desordenada fogos por

terminar. Na luta pela sobrevivência, muitas pessoas, sem ainda estarem concluídos os fogos de

habitação, localizaram-se nessa área, carregando o estigma da “despromoção” que, por vezes, ainda hoje

é viver para o Vale da Amoreira.


Actualmente, a população do Vale da Amoreira é calculada em cerca de 12.360 habitantes (censos de

2001), repartidas por 3.572 famílias, tendo-se registado uma quebra de população face aos censos de

1991, que identificavam 13.522 indivíduos. No entanto, alguns diagnósticos e estimativas das associações

locais apontam para uma população entre as 17.000 e 18.000 pessoas (tendo em conta que grande parte

desta população não se encontraria documentada ou legalizada).

A explosão demográfica permitiu um rejuvenescimento da população que faz com que, actualmente

mais de 40% dos seus habitantes sejam jovens com idade inferior a 25 anos, no entanto registou-se

diminuição (de 91 para 2001) da população jovem em cerca de 7,2% enquanto a população idosa

aumentou cerca de 3,4%.

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO VALE DA AMOREIRA POR ESCALÕES ETÁRIOS (%)

De referir ainda, que de todas as freguesias do concelho da Moita, a do Vale da Amoreira é a que

apresenta a maior percentagem de jovens, como podemos observar no gráfico seguinte


O Vale da Amoreira tem uma área de 2,5 km2, idêntica às outras freguesias do concelho da Moita, à

excepção das freguesias da Moita e Alhos Vedros que rondam os 20 Km2, mas estes dados apresentam

maior relevância quando analisados conjuntamente com o número de habitantes de cada território, pelo

indicador densidade populacional de cada freguesia. Neste sentido, as freguesias da Baixa da Banheira e

do Vale da Amoreira apresentam o maior número de habitantes por km2, 6080 e 4944 respectivamente.

DENSIDADE POPULACIONAL (Hab/km2)

Fonte: INE – Anuário Estatístico de 2003 (Moita) e Censos 2001 (Freguesias)

Os dados relativos à nacionalidade da população residente na freguesia do Vale da Amoreira indicam

que a maioria da população é portuguesa. Contudo, como pode verificar-se pelo gráfico a seguir

apresentado, uma percentagem significativa da população é oriunda de países africanos, nomeadamente

Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique. Esta situação deve-se

principalmente ao grande fluxo de população africana que se registou na freguesia, na década de 70.

Existe, uma pequena franja da população de outras nacionalidades.

NACIONALIDADE DA POPULAÇÃO DA FREGUESIA DO VALE DA AMOREIRA (em %)

Fonte: Diagnóstico da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira


Actualmente a área urbana consolidada representa 40% da área total, corresponde a 89.6ha que se

divide em quatro bairros: Fontainhas, Vale da Amoreira antigo, Paixão e Descobertas.

Do ponto de vista sócio - económico, os alunos são provenientes de um meio revelador de graves

carências, que se manifestam em termos de comportamento e aproveitamento.

Alunos Carenciados por Freguesia - %

18%

13%

25%13%

18%

13%

Alhos Vedros

Baixa da Banheira

Vale da Amoreira

Moita

Gaio - Rosário

Sarilhos Pequenos

Fonte: CMM, Divisão da Educação, Acção Social e Saúde - 2004

Um número significativo da população vive em casas superlotadas, manifestando um desenraizamento,

quer cultural, quer geográfico. O Vale da Amoreira foi sucessivamente abrangido pelo Plano de

Emergência e beneficiou do apoio do Comissariado da Luta Contra a Pobreza e recentemente por decisão

do Conselho de Ministros nº 143/2005, foi integrado no projecto designado por “Iniciativa Bairros Críticos

– Iniciativa de qualificação e reinserção Urbana dos Bairros Críticos”.

Tipo de familias (por elementos, %)

0

5

10

15

20

25

30

35

1 elemento 2 elemento 3 elemento 4 elemento 5 elemento ou mais

Fonte: Vale da Amoreira (CRIVA - Questionário/Projecto de Luta Contra a Pobreza)


A ESBB situa-se na Freguesia do Vale da Amoreira, Concelho da Moita e Distrito de Setúbal. O Vale da

Amoreira é uma das seis freguesias do Concelho da Moita. Maioritariamente o nível de instrução da

população residente situa-se no 1º ciclo do ensino básico. A Escola Secundária da Baixa da Banheira foi

criada pela Portaria nº 782/77 de 23 de Dezembro, entrando em funcionamento no ano lectivo de

1977/78. O nome da Escola deve-se ao facto de, na altura da sua fundação, o local onde se situa

pertencer à Freguesia da Baixa da Banheira. Após a constituição da Freguesia do Vale da Amoreira, a

escola manteve o nome original. É essencialmente frequentada por alunos que vivem na Baixa da

Banheira, Vale da Amoreira e Alhos Vedros e pontualmente por alguns provenientes da Moita.

A Escola tem uma arquitectura agradável, harmoniosa, aligeirada e aberta, constituída por 8 blocos

independentes, ligados entre si por passeios exteriores com cobertura. A restante área é significativa,

sendo constituída por campos de jogos destinados à prática desportiva e por áreas ajardinadas que

circundam os edifícios.

Trata-se de uma Escola extremamente heterogénea do ponto de vista populacional, pois nela estão

integrados alunos de diversas culturas e costumes: Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné-

Bissau, Cabo Verde, Brasil, Ucrânia, Rússia, Moldávia, China.

Do ponto de vista socioeconómico, os alunos são provenientes de um meio revelador de graves

carências, que se reflectem em termos de comportamento e aproveitamento.

A Escola possui equipamento diversificado (laboratórios actualizados, salas de informática, auditórios,

centro de recursos educativos, Internet, Biblioteca informatizada) de modo a permitir aos seus alunos o

acesso e actualização das matérias curriculares bem como a novas tecnologias e material multimédia para

um melhor enquadramento na sociedade actual.

A ESBB é uma escola de 3º ciclo de ensino básico e ensino secundário, com uma oferta formativa que

inclui Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais e também o 1º, o 2º e o 3º ciclo nocturnos

no âmbito da Educação e Formação de Adultos. São ainda ministrados cursos de Educação Extra-escolar.

Cursos de Educação Extra-Escolar

Português para Estrangeiros

TIC

Alfabetização

Inglês


• Os Alunos

► Distribuição de alunos por cursos / anos de escolaridade

2007/2008 2008/2009

3º Ciclo do Ensino Básico 126 156

Cursos de Educação e Formação 92 78

Ensino Secundário 341 281

ES – Cursos Profissionais 75 98

Ensino Recorrente – 3º Ciclo 129 100

Ensino Recorrente - Secundário 104 79

Total de alunos 867 792

Distribuição de

aluno por sexo 2007/2008 2008/2009

Feminino 51,4% 54,8%

Masculino 48,6% 45,2%

► Apoio Sócio Educativo

O apoio sócio educativo aos alunos nos últimos três anos situou-se nos seguintes níveis: 2005/2006: 150

alunos; 2006/2007:168 alunos e 2007/2008: 171 alunos. Tendo como referência o número total de alunos

do estabelecimento de ensino, apesar do aumento de alunos apoiados nos últimos anos, a percentagem

de alunos com acção social escolar em 2007/2008 situou-se nos 19,7%.

Modalidade Curso

Cursos Científico – Humanísticos Ciências e Tecnologias

Socioeconómicas

Línguas e Humanidades

Cursos Tecnológicos

Administração

Cursos Profissionais Técnico de Apoio à Infância Técnico de Turismo Técnico de Informática de Gestão

CEF - 3º ciclo Electromecânico de Equipamentos Industriais

Artesão Pintor de Azulejo Operador de Informática

Operador de Fotografia Práticas Técnico – Comerciais

Serviço de Bar


► Acesso ao Ensino Superior

Os valores do quadro seguinte correspondem ao total dos alunos que se candidataram a exames nacionais, incluindo os alunos

auto-propostos.

2005 2006 2007 2008 Alunos inscritos para exame 385 572 451 357

Tencionavam candidatar-se 266 69,1%

316 55,2%

276 61,2%

233 65,3%

Apresentaram candidatura 52 19,5%

49 15,5%

94 34,1%

74 20,7%

Foram colocados 49 94,2%

37 75,5%

73 77,7%

59 79,8%

► Indisciplina

2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009

Número de processos

disciplinares

29 30 48 35

Medidas Disciplinares

aplicadas

Nº de repreensões registadas

7 7 10 10

Nº total de dias de suspensão da frequência da

escola

53 40 104 64

Transferência de escola

- - - 1

Anos / Cursos envolvidos

3ºCiclo 29,2% 23,1% 10,9% 48,6%

- em percentagem - CEF 37,5% 61,5% 84,8% 48,6%

Ensino Secundário 20,8% 15,4% 4,3% 2,8%

Ensino Nocturno 12,5% - - -

Número de alunos alvo de

medidas disciplinares

21 20 22 25

Em qualquer dos anos / cursos a esmagadora maioria das ocorrências disciplinares verificaram-se no 1º período

lectivo. Nos Cursos de Educação e Formação a incidência de medidas disciplinares verifica-se sobretudo no primeiro

ano de cada curso (tipo 2). Os procedimentos disciplinares no ensino secundário restringem-se quase na sua

totalidade ao 10º ano de escolaridade.


► Alunos com Português Língua Não Materna

Encontram-se sinalizados no ano lectivo2007/2008, 22 alunos com Português Língua Não Materna,

distribuídos por três níveis, sendo em 2008/2009, 35 alunos.

Ano

lectivo

Iniciação

(A1+A2)

Intermédio

(B1)

Avançado

(B2+C1)

Total

2007/2008 10 7 5 22

2008/2009 16 10 9 35

► Taxas de Sucesso, Abandono e Absentismo

Escola: Secundária da Baixa da Banheira

Ciclo de Estudos:

3º Ciclo

Curso/ modalidade:

Ensino Regular e CEF

7º Ano 8º Ano 9º Ano CEF Indicadores Anos Nº.

Alunos %

Nº. alunos

% Nº.

alunos %

Nº. alunos

%

2006/07 53 43 40 57

2007/08 52 37 38 91 Inscritos

2008/09 73 40 40 77

2006/07 21 39,6% 13 30,2% 13 32,5% 0 0,0%

2007/08 15 28,8% 2 5,4% 8 21,1% 3 3,3% Por

insucesso 2008/09 14 19,2% 9 22,5% 13 32,5% 0 0,0%

2006/07 3 5,7% 2 4,7% 4 10,0% 5 8,8%

2007/08 1 1,9% 1 2,7% 2 5,3% 9 9,9% Retidos

por Abandono

2008/09 10 13,7% 4 10,0% 0 0,0% 3 3,9%

2006/07 1 1,9% 3 7,0% 1 2,5% 12 21,1%

2007/08 0 0,0% 1 2,7% 1 2,6% 13 14,3%

Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas

2008/09 6 8,2% 0 0,0% 0 0,0% 10 13,0%



Ciclo de Estudos: Secundário

Curso/ modalidade:

Ensino Regular e Módulos Capitalizáveis (Nocturno)

10º ano 11º ano(b) 12º ano (b) Módulos Capit.

Indicadores Anos

Nº. alunos

% Nº. alunos

% Nº. alunos

% Nº. alunos %

2006/07 110 129 105 83

2007/08 107 114 124 82

Inscritos

2008/09 92 98 91 81

2006/07 22 20,0% 8 6,2% 14 13,3% 0 0,0%

2007/08 14 13,1% 4 3,5% 23 20,4% 1 1,2%

Por insucesso

2008/09 15 16,3% 7 7,1% 14 15,4% 0 0,0%

2006/07 9 8,2% 6 4,7% 8 7,6% 8 9,6%

2007/08 9 8,4% 9 7,9% 10 8,1% 8 9,8%

Retidos

por Abandono

2008/09 9 9,8% 4 4,1% 3 3,3% 2 2,5%

2006/07 7 6,4% 3 2,3% 4 3,8% 10 12,0%

2007/08 2 1,9% 4 3,5% 3 2,4% 10 12,2%


2008/09 4 4,3% 0 0,0% 2 2,2% 2 2,5%

(b) Os dados realtivos ao 11º e 12º anos não incluem os resultados dos exames nacionais.


Ciclo de Estudos: Secundário

Curso/ modalidade:

Cursos Profissionais

10º ano 11º ano 12º ano

Indicadores Anos

Nº. alunos

% Nº. alunos

% Nº. alunos

% %

2006/07 41

2007/08 62 13

Inscritos

2008/09 41 34 13

2006/07 7 17,1%

2007/08 2 3,2% 1 7,7%

Por insucesso

2008/09 6 14,6% 0 0,0% 0 0,0%

2006/07 8 19,5%

2007/08 16 25,8% 0 0,0%

Retidos

por Abandono

2008/09 7 17,1% 3 8,8% 1 7,7%

2006/07 7 17,1%

2007/08 0 0,0% 0 0,0%


2008/09 4 9,8% 0 0,0% 0 0,0%


► Resultados dos exames nacionais

9º Ano9º Ano9º Ano9º Ano

Língua Portuguesa Matemática

2007/08 2008/09 2007/08 2008/09 Nível

N.º % N.º % N.º % N.º %

5 0 0% 0 0% 0 0% 0 0%

4 3 9% 1 3% 2 6% 1 3%

3 9 26% 20 54% 5 15% 6 16%

2 21 62% 16 43% 26 76% 29 78%

1 0 0% 0 0% 0 0% 1 3%

Faltas 1 3% 0 0% 1 3% 0 0%

12º 12º 12º 12º AAAAnononono

Português Matemática A

Disciplinas/ anos

2007/08 2008/09

c) 2007/08

2008/09 c)

Positivas 37 32 40 15

Negativas 56 27 33 32

(Duas disciplinas com maior número de exames realizados na escola) c) A aferiçao de resultados relativa a 2008/2009 baseia-se apenas na 1ª fase do calendário de exames nacionais.

• Pessoal Docente

► Número total de professores: 91 (61 do sexo feminino / 30 do sexo masculino)

► Vínculo ao serviço: 18 com contrato a termo e 73 do quadro

► Por área de residência

► Número de anos de serviço na Escola (2008/2009)

0 a 5

anos

6 a 10

anos

11 a 15

anos

16 a 20

anos

Mais de 21

anos

Nº de Profs.

22

1 15 29 24

Por área de residência Nº docentes Percentagem

Baixa da Banheira/Vale da Amoreira 28 30,8%

Moita/Alhos Vedros 11 12%

Barreiro 28 30,8%)

Alcochete/Montijo/Palmela/Setúbal 14 15,4%

Almada/Seixal 7 7,7%

Lisboa/Alverca 3 3,3%


► Faixa etária

20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos Mais de 60 anos

Nº de Profs. 6 19 46 28 2

• Pessoal Não Docente

► Número total de funcionários: 37 (34 do sexo feminino / 3 do sexo masculino)

► Por habilitações académicas:

► Vínculo ao serviço: 2 com contrato a termo e 35 do quadro

► Por área de residência

► Número de anos de serviço na Escola

0 a 5 anos 6 a 10 11 a 15 16 a 20 Mais de 21

3 5 16 5 8

► Faixa etária

20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos Mais de 60 anos

1 7 14 14 1

Nº de funcionários

1º Ciclo do Ensino Básico: 2

2º Ciclo do Ensino Básico 17

3º Ciclo do Ensino Básico 2

Ensino Secundário 15

Ensino Superior 1

Nº de funcionários

Vale da Amoreira 10

Baixa da Banheira 11

Alhos Vedros 5

Moita 1

Barreiro 8

Pinhal Novo 1


Problematização

Quer a nível da elaboração dos recentes Projecto Educativo de Escola e Regulamento Interno, quer

especificamente para a candidatura ao Programa de Territorialização de Políticas Educativas de

Intervenção Prioritária – 2ª geração, foi efectuado um diagnóstico das principais situações problema que

afectam a ESBB.

A problematização baseou-se por um lado na análise estatística efectuada e por outro na reflexão

sistemática realizada no decorrer da prática educativa de muitos anos.

Neste âmbito, apresentam-se seguidamente, de forma esquemática, as principais dificuldades que a

escola enfrenta, organizadas a três níveis: do Aluno, da Organização do Processo Educativo e Gestão

Escolar e da Comunidade.


Objectivos, Prioridades e Impactes esperados

Partindo das situações problema diagnosticadas e considerando-as como desafios a vencer com recurso

a respostas pragmáticas, estabeleceram-se os objectivos estratégicos, as prioridades de actuação e os

impactes esperados/metas a atingir, relativamente aos resultados escolares dos alunos, à organização do

processo educativo e à comunidade territorial.

Resultados Escolares dos Alunos:


Organização do Processo Educativo:

Comunidade Territorial:


Eixos de Intervenção

O projecto [email protected] organiza-se em quatro principais eixos de intervenção,

apresentados em seguida, que procuram articular as situações problema com um plano de acção, que

apetreche a ESBB dos meios/estruturas necessários à consecução dos objectivos, de acordo com as

prioridades definidas, de modo a obter-se os impactes esperados.



A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 A13 A14 A15

Eixo 1 X X X X

Eixo 2 X X X x

Eixo 3 X X X X X X

Eixo 4 X X X

Eixo 5 X

Eixo 6 X



Plano de actividades

Nos quadros seguintes apresenta-se o plano de actividades a implementar no âmbito do projecto

[email protected], estando organizado por acções que incluem várias actividades

relacionadas entre si. As acções estão integradas num ou mais dos quatro eixos de intervenção, conforme

os esquemas anteriores, não estão apresentadas de uma forma hierárquica e não representam conjuntos

equivalentes em termos de número ou importância das actividades que contemplam.


Nome da Acção:

1. Criação de um Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) – (Com) Vivências

Fundamentação:

Os alunos da ESBB, bem como as respectivas famílias, pertencem maioritariamente a classes sociais desfavorecidas ao nível socioeconómico. Muitos dos problemas escolares diagnosticados estão associados a factores de natureza não predominantemente cognitiva; são precisamente o reflexo das carências económicas e falta de apoio social da população do meio envolvente. A escola não dispõe de estruturas técnicas especializadas no apoio psicológico e de assistência social, pelo que tradicionalmente a sua actuação é pouco significativa. Munir a escola de recursos humanos com formação adequada e criar um suporte para a sua actividade (GAAF) possibilitará dar respostas efectivas às situações problema detectadas a este nível.

Objectivos da acção:

Apoiar os alunos ao nível da orientação vocacional. Disponibilizar acompanhamento psicológico a alunos sinalizados. Responder a solicitações dos Directores de Turma relativamente a alunos em situação de abandono escolar e problemas comportamentais. Intervir junto das famílias, de forma integrada e articulada, nomeadamente direccionando-as para as instituições que podem dar resposta aos problemas. Aumentar a participação dos Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos.

Actividades da acção:

- Implementação de um GAAF. - Manutenção do funcionamento do GAAF.

Descrição das actividades:

- Avaliação psicológica de alunos no âmbito do Decreto-Lei nº 3/2008. - Apoio ao Conselho de Turma, nomeadamente na elaboração e concretização de planos de recuperação/acompanhamento, para alunos com insucesso escolar repetido. - Tutoria de alunos com reincidência em comportamentos desviantes. - Criação e coordenação de programas de orientação vocacional. - Articulação com a animação sociocultural (Acção 5). - Intervenção, ao nível da escola e da residência, para apoio de situações de risco da saúde, violência, exclusão social, imigração ilegal, entre outros. - Participação no Conselho Local de Acção Social da Moita (CLASM). - Deslocação a instituições de ensino superior/investigação/saúde, empresas, feiras, etc., no âmbito da orientação vocacional.

Destinatários:

Alunos de todos os níveis e respectivas famílias.


Recursos humanos:

Escola:

- Psicólogo - Directores de Turma - Professores - tutores (com formação em metodologia tutal)

TEIP2:

1 Técnico de Serviço Social (licenciado) 1 Educador social

Parceiros:

- Procuradoria-Geral da República - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da Moita - Centro de Saúde da Baixa da Banheira / Extensão do Vale da Amoreira

Recursos materiais:

Escola:

Sala TEIP2:

Consumíveis Parceiros:

Duração da actividade:

2 Anos lectivos (2009/2010 e 2010/2011 – De Janeiro de 2010 a 31 de Agosto de 2011)

Data de início / Data de conclusão:

Janeiro de 2010 até 31 Agosto de 2011

Responsável:

Coordenador dos Directores de Turma

Avaliação:

Registo de casos acompanhados Questionário de opinião aos alunos Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

Vencimentos: 2 licenciados x 1145,79 €/mês x 25 meses = 57289,50 € Consumíveis: 1000 €


Nome da acção:

2. Criação e Animação da Sala de Estudo – Aprender a Aprender

Fundamentação:

Verifica-se que a escola não dispõe de um espaço de trabalho multidisciplinar para os alunos usarem autonomamente ou com orientação de docentes e que, em contexto de sala de aula, o factor “tempo”, a heterogeneidade das turmas, em termos linguísticos, culturais e económicos, e a organização do espaço escolar constituem um constrangimento à diferenciação de actividades pedagógicas. Verifica-se que nem todos os alunos têm acesso às novas tecnologias e à Internet. Constata-se que ex-alunos não concluíram ainda os seus estudos e que não existem estruturas na comunidade que lhes proporcionem apoio às suas necessidades. Propõe-se a criação de um espaço onde os alunos possam desenvolver: a) Trabalhos solicitados pelas diferentes disciplinas e /ou áreas curriculares não disciplinares; b) Tarefas contempladas nos Planos de Recuperação/Acompanhamento; c) Actividade de estudo livre; d) Tarefas diferentes das que os outros alunos realizam, adaptadas ao seu nível e necessidades. Cumulativamente, neste espaço, elementos da comunidade envolvente, nomeadamente ex-alunos, poderão ter auxílio pedagógico que lhes permita concluir com êxito o percurso académico.


- Proporcionar aos alunos um espaço com meios adequados, que facilite a aprendizagem e permita o exercício de uma efectiva diferenciação pedagógica. - Facultar aos alunos o acesso a um espaço que favoreça a sua autonomia e lhes permita seguir o seu próprio percurso de aprendizagem, com um horário flexível e ao seu ritmo. - Proporcionar aos alunos um espaço de trabalho interactivo que proponha a realização de tarefas que proporcionem um trabalho individual, mas também colaborativo, numa perspectiva de reforço das aprendizagens anteriores, mas também de aplicação dos conhecimentos recentemente adquiridos. - Fomentar hábitos de trabalho e de estudo. - Ultrapassar a falta de pré-requisitos, sobretudo nas disciplinas com maior insucesso, através da criação de situações de aprendizagem previamente preparadas, que permitam aos alunos disporem de mais tempo para integrarem noções, estabilizarem hábitos de trabalho e/ou de procedimentos no tratamento de problemas, assim como realizarem tarefas específicas que contribuam para colmatar as dificultadas diagnosticadas. - Estimular a divulgação das produções dos alunos, em rede, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento da sua criatividade e para um aumento dos padrões de qualidade. - Aumentar o nível de interactividade entre professores e alunos e alunos e alunos, através da disponibilização de ferramentas de interacção assíncrona. - Apoiar a dinamização de troca de informações através da criação de fóruns de discussão, wikis e glossários. - Constituir uma oportunidade para a ocupação de tempos livres. - Contribuir para a melhoria da qualificação académica da população envolvente.


- Implementação de uma sala de estudo - Dinamização da sala de estudo



- Divulgação do serviço educativo “Sala de estudo” junto da população escolar e comunidade envolvente. - Criação de um espaço acolhedor, a funcionar em regime diário, em horário compatível com o dos alunos, com lotação limitada. - Criação de dispositivos para uma pedagogia diferenciada, nomeadamente trabalho autónomo, funcionamento em grupos de necessidades, de projectos e de níveis; auxílio pedagógico e análise de práticas; orientação e acompanhamento; regulação e avaliação das progressões. - Acompanhamento pedagógico constante de pelo menos um docente e reencaminhamento do aluno, utilizando ficha de registo/controlo da situação. - Disponibilização de apoio docente e materiais em suportes diversificados que os alunos poderão usar para se prepararem para testes, fazerem trabalhos individuais ou em grupo, efectuarem pesquisa na internet, entre outros. - Apoio na dinamização das actividades de animação cultural. - Articulação com a Biblioteca Escolar. - Dinamização de actividades pelo licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural, nomeadamente no âmbito da criação de um espaço agradável e motivador.

Destinatários:

Todos os alunos Comunidade envolvente

Recursos humanos:

Escola:

- Docentes - Auxiliar de acção educativa - Licenciado em Intervenção Pedagógica e Animação Sócio-Cultural referenciado na Acção 5.

TEIP2:

Parceiros:

- Junta de Freguesia do Vale da Amoreira - Junta de Freguesia da Baixa da Banheira

Recursos materiais:

Escola:

- Sala - Mobiliário (mesas e cadeiras) - Computadores, impressora e acesso à internet e à Plataforma Moodle

TEIP2:

- Materiais de apoio específicos das várias disciplinas (software

educativo, fichas de trabalho, livros de exercícios, actividades lúdico –pedagógicas, entre outros)

- Consumíveis

Parceiros:




Janeiro de 2010 até Agosto de 2011

Responsável:

Isabel Maria Ferreira Silva Bastos Gomes

Avaliação:

Registo diário de frequência Questionário de opinião aos alunos Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

- Materiais didácticos: 3500€ - Consumíveis: 900€ - Jogos de conhecimento e de raciocínio: 500 €


Nome da acção:

3.Colmatação de carências básicas dos alunos apoiados pela Acção Social

Escolar Fundamentação:

Os alunos da ESBB, bem como as respectivas famílias, pertencem maioritariamente a classes sociais desfavorecidas ao nível socioeconómico. A Acção Social Escolar presta apoio às famílias a nível dos almoços e do material escolar. No entanto, constata-se que muitos alunos comparecem na escola sem terem tomado uma primeira refeição em casa, o que condiciona necessariamente o seu desempenho lectivo (menor capacidade de concentração e diminuição do rendimento físico e intelectual). Verifica-se que os bufetes da escola pecam pela falta de diversidade dos produtos disponibilizados e que a população escolar apresenta hábitos alimentares pouco saudáveis.


- Colmatar carências alimentares dos alunos. - Contribuir para uma alimentação mais equilibrada.


- Fornecimento de pequenos-almoços gratuitos.


- Fornecimento de pequenos - almoços .

Destinatários:

- Alunos abrangidos pela Acção Social Escolar, com comprovada carência alimentar. - Alunos com dificuldades económico-sociais, entretanto identificados e avaliados, sem apoio da Acção Social Escolar.

Recursos humanos:

Escola:

- Funcionárias do Bufete e Refeitório - Funcionárias Administrativas

TEIP2:

Parceiros:

Centro de Saúde da Baixa da Banheira – Extensão do Vale da Amoreira

Recursos materiais:

Escola:

Refeitório e bufete TEIP2:

100 Pequenos-almoços por dia (nº ajustável ao longo do ano)

Parceiros:



2 Anos lectivos


De Novembro de 2009 até final de Junho de 2011

Responsável:

Adjunta do Director: Professora Fernanda Maria Pires de Figueiredo

Avaliação:

Questionário de opinião aos alunos Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

Valor monetário dos pequenos - almoços: 28.000€


Nome da acção:

4. Melhoramento de infra-estruturas e Criação de novas valências para

actividades de ocupação lúdica e desportiva dos alunos

Fundamentação:

A grande adesão dos alunos às actividades desportivas organizadas na escola evidencia uma grande apetência pelas actividades físicas. Considerando que na área envolvente à ESBB há um défice de infra-estruturas desportivas que os jovens possam usufruir, propõe-se um melhoramento das infra-estruturas existentes na escola e a construção de novas valências que potenciem a oferta de soluções de natureza desportiva e artística que vão ao encontro dos interesses do público escolar. As actividades a desenvolver serão um veículo motivador dos alunos para as outras áreas disciplinares/curriculares, contribuindo para melhorar o ambiente em espaço escolar e consequentemente a postura em relação à escola.


- Contribuir para a melhoria do sucesso escolar e diminuição da indisciplina. - Fomentar o gosto pela escola. - Favorecer hábitos de vida saudáveis.


- Criação de um circuito de manutenção - Apetrechamento dos espaços desportivos da escola com equipamentos gímnicos.


- Construção de um circuito de manutenção. - Aquisição de novos equipamentos gímnicos.

Destinatários:

- Alunos de todos os níveis de ensino, no âmbito de grupos específicos: grupo de salsa, grupo de teatro, grupos organizados no âmbito da animação sociocultural, entre outros.

Recursos humanos:

Escola:

Docentes

TEIP2: Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Espaços físicos

TEIP2:

- Estrutura polivalente Sala de Actividades Gímnicas e Expressivas Espaço coberto e fechado com acesso ao 1º andar pelo exterior, que inclui:

- 1 Sala polidesportiva - 20mx12mX6m

- 1 Arrecadação - 6mx12mx3m

- 1 Sala multi-funcional (1ºandar) - 6mx12mx3m

Parceiros:

* Câmara Municipal da Moita * Junta de Freguesia do Vale da Amoreira


- Equipamentos gímnicos diversos - Remodelação do piso da pista de atletismo e marcações respectivas A área em causa abrange cera de 1400 m2.

Os custos estimados para a obra são

aproximadamente 140.500,00€.

- Aparelhos para o circuito de manutenção A implantar num espaço arborizado existente no interior da escola, com um perímetro de cerca de 700m, numa área de 10.500m2, que integrará 5 aparelhos/estações, para a realização de diversos exercícios (lombares, abdominais, saltos, equilíbrios e flexões).

O espaço já é neste momento, utilizado para a realização do corta-mato da escola.

O valor estimado, para a implantação dos aparelhos do circuito, com colocação, é de aproximadamente 6000,00€.





Responsável:

Professor Romão Gonçalves Antunes

Avaliação:


Custos TEIP2:

Valor de: - Aparelhos para o circuito de manutenção: 6.000€. - Estrutura polivalente Sala de Actividades Gímnicas e Expressivas 180.000€ - Equipamentos gímnicos diversos: 2.000 euros - Remodelação do piso da pista de atletismo e marcações respectivas: 140.000€


Nome da acção:

5. Animação do espaço escolar e oferta de programas de animação juvenil em

tempo não lectivo/férias escolares – Saber divertir-se; Saber estar Fundamentação:

Um espaço escolar agradável e que propicie um são convívio entre as crianças e jovens, com actividades socioculturais e lúdico - recreativas, constitui um meio para promover o desenvolvimento integral e captar o interesse para as actividades lectivas. Dado que, justificadamente, os alunos da ESBB globalmente possuem uma imagem negativa sobre a escola no que se refere a actividades de carácter lúdico e recreativo, pretende-se dar resposta a esta constatação, com a promoção da animação do espaço escolar. O animador sociocultural aproveitará os recursos materiais e humanos da escola e remeterá para realidades mais abrangentes, utilizando técnicas inerentes à educação formal e à educação não formal, assumindo a função de mediador e facilitador na forma como as crianças e os jovens ocupam os tempos livres na escola.


- Aumentar a atractividade da ESBB para os alunos. - Promover o desenvolvimento integral dos alunos.


- Dinamização da sala contígua ao bufete e apetrechamento da mesma com recursos audiovisuais - Animação dos espaços abertos nos intervalos das aulas. - Ocupação de tempos livres dos alunos, inclusive nos períodos de interrupção lectiva.


- Utilização da sala contígua ao bufete como um espaço agradável, lúdico, propiciador de convívio e de relações inter-pessoais salutares. - Utilização das infra-estruturas contempladas na acção nº 4, no âmbito da animação sociocultural. - Organização de pequenos eventos nos intervalos das aulas. - Organização de actividades de encerramento dos períodos lectivos. - Organização de actividades nos períodos de interrupção lectiva. - Organização de encontros com os Encarregados de Educação (Acção 17)

Destinatários:

Todos os alunos


Recursos humanos:

Escola:

Professores TEIP2:

- 1 Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural – a tempo inteiro - Contratação de serviços de animação sociocultural –

Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Espaços físicos Aparelhagem de som

TEIP2:

- Televisão - Instrumentos musicais (piano

digital, jambés, adufes e pandeiretas)

- Malabares, bolas e outros equipamentos desportivos (incluídos na acção nº 4)

- Parede de escalada

Parceiros:





Responsável:

Adjunto do director ou Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural

Avaliação:


Custos TEIP2:

Vencimento de 1 Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural (Índice 126 x 25 meses): 28.644,75 € Aquisição de serviços de Animação Sociocultural, inclusivamente nos períodos de interrupção lectiva: 32082,12 + 5600,00 = 37.682,12 € Televisão: 600 € Instrumentos musicais: 980 € Parede de escalada: 7.000€


Nome da acção:

6. Reforço das dinâmicas socioeducativas na escola –

Aprender com imaginação 6.1 - Criação de um Atelier de Artes Fundamentação:

A escola como entidade formadora, é por vezes castradora. O rigor e as exigências de cumprimentos de conteúdos programáticos, são por vezes inibidores de aprendizagens diferenciadas. São célebres as inadaptações em contexto escolar, de alguns dos mestres nacionais e internacionais, no campo das artes ou das ciências. Pretende-se criar um espaço aberto à população escolar, para desenvolver ideias/projectos próprios ou integrados em actividades direccionadas por um professor.


- Conceber um espaço de criação artística não condicionada. - Favorecer a integração e o sucesso escolar. - Ocupar de forma útil o "tempo livre" dos alunos.


- Apoio a ideias/projectos individuais; - Criação de objectos bi e tridimensionais subordinados a um tema ou conceito; - Incentivo a projectos em que a utilização de materiais reciclados seja significativa.


- Observação de exemplos de manifestações artísticas significativas em suportes variados; - Selecção de materiais para desenvolvimento de técnicas expressivas e execução de objectos; - Interpretação e execução de objectos; - Verificação dos diferentes níveis de aprendizagem individual e de grupo; - Apresentação dos trabalhos/projectos produzidos a toda a comunidade; - Deslocações a museus e instituições da área das Artes.

Destinatários:

Alunos, professores e outros funcionários.

Recursos humanos:

Escola:

4 Professores

TEIP2:

Parceiros:

Artesfera – Associação de Artes Plásticas do Barreiro


Recursos materiais:

Escola:

Sala de aula

TEIP2:

Materiais diversos: Barro, azulejos, gesso, canetas de acetato, plástico cristal, guaches, aguarelas, tintas acrílicas, telas, agrafadores, agrafos, cola de vinil, pincéis, tesouras, x-atos, alguidares, martelos, alicates, berbequim, serrote para madeira, serrote para ferro, arame, pregos…

Parceiros:





Responsável:

Professora Mariana Rosa Noronha Bacalhau Pascoal

Custos TEIP2:

Materiais Consumíveis: 1000 €


Nome da acção:


Aprender com imaginação 6.2 - Reforço da dinâmica do Clube da Ciência Fundamentação:

Considera-se que o combate ao insucesso escolar pode passar pela motivação para a aprendizagem experimental e pelo desenvolvimento de capacidades cognitivas em contextos diferentes da sala de aula. Na escola tem funcionado o Clube da Ciência, que tem tido resultados positivos. Pretende-se reforçar a dinâmica do mesmo, através da aquisição de alguns recursos, bem como melhorar a divulgação das actividades junto da comunidade escolar e da comunidade envolvente. O Clube da Ciência concorreu a dois projectos Ciência Viva – Ciência na Hora: “As plantas e os factores abióticos” (Biologia e Geologia) e “Movimentos e Forças” (Física e Química). Ambos os projectos foram aprovados, no entanto a verba atribuída pelo Ciência Viva não suporta economicamente a totalidade dos mesmos. Deste modo, considera-se oportuno colmatar a verba em falta de modo a permitir a aquisição dos equipamentos e reagentes não contemplados.


- Promover uma nova visão de aprender e fazer Ciência. - Incentivar nos alunos o gosto pela Física, pela Química, pela Biologia e pela Geologia. - Ocupar algum tempo livre dos alunos, através da concretização de actividades apelativas, com carácter formativo. - Consolidar saberes relativos à importância da Ciência e da Tecnologia na sociedade actual.


- Projecto de Agricultura Biológica na escola - Projecto Ciência Viva “Movimentos e Forças” - Projecto Ciência Viva “As plantas e os factores abióticos” - Projecto “Ponto electrão” - Recolha de óleos usados - Divulgação do Clube da Ciência - Animação científica na escola


- Continuação dos trabalhos de Agricultura Biológica na escola - Trabalhos Laboratoriais/Experimentais no âmbito dos Projectos Ciência Viva - Continuação das iniciativas “Ponto electrão” e Recolha de óleos usados - Participação na “Festa da Ciência”, “Feira de Projectos Educativos do Concelho da Moita” e Mostras de Produtos Biológicos - Deslocações a museus e instituições da área das Ciências e Tecnologias. - Animação científica no âmbito do Clube da Ciência e das ACND, com programa a elaborar de acordo com as orientações curriculares das disciplinas de Ciências Física-Químicas e Ciências Naturais.


Destinatários:

Grupos pequenos de alunos, de todos os níveis de ensino, preferencialmente com dificuldades de aprendizagem.

Recursos humanos:

Escola:

Docentes de Biologia e Geologia e de Física e Química

TEIP2:

Serviço de Animação Científica (1 hora por semana)

Parceiros:

Empresa “Ciência Divertida” Câmara Municipal da Moita Associação “Colher para Semear”

Recursos materiais:

Escola:

Terreno da horta Laboratórios científicos Equipamentos e reagentes

TEIP2:

- Enxadas, ancinhos, tesouras de poda, carro de mão e luvas. - Equipamentos e materiais para o projecto “Forças e Movimentos” não financiados pelo Ciência Viva: CBL2, CBR2, TI83 Plus, VDS, Software _EDISON_, material para divulgação e preparação das actividades

Parceiros: Ciência Viva Câmara Municipal da Moita


2 Anos lectivos (2009/2010 e 2010/2011 – De Setembro de 2009 a 31 de Agosto de 2011)


Setembro de 2009 até Agosto de 2011

Responsável:

Coordenadoras do Clube da Ciência: Maria Sofia da Piedade Silva Coelho e Dina Isabel Gentil Dias

Avaliação:


Custos TEIP2:

Material didáctico (para a horta): 200 € Material didáctico (para o projecto “Forças e Movimentos”): 1.785,25 € Contratação do serviço de animação científica: 2000 € x 2 anos


Nome da acção:


Aprender com imaginação 6.3 - Criação do Clube de Línguas Estrangeiras Fundamentação:

Propõe-se a criação de um Clube de Línguas Estrangeiras como um recurso estratégico no combate ao insucesso e ao abandono escolares, através da motivação dos alunos para a aprendizagem em geral e para as Línguas Estrangeiras em particular. Considerando as preocupantes taxas de insucesso dos alunos, sobretudo na disciplina de Inglês é importante promover a realização de actividades que desenvolvam as competências comunicativas, recorrendo a actividades diferentes das realizadas habitualmente nas aulas, que permitam estabelecer uma maior e melhor relação entre os alunos e as disciplinas de Inglês, Francês e Espanhol.


- Promover a realização de actividades motivadoras para os alunos, favorecendo a sua aproximação à escola. - Apresentar aos alunos uma imagem actual da cultura e civilização francesa, inglesa, espanhola… fazê-los descobrir o modo de vida dos jovens franceses, britânicos, espanhóis … - Apoiar concursos e execução de materiais relacionados com datas festivas tipicamente anglo-saxónicas, francesas e espanholas. - Desenvolver a capacidade de comunicação, iniciativa, criatividade e autonomia.


- Criação de um Clube de Línguas Estrangeiras - Dinamização do Clube de Línguas Estrangeiras


- Comemoração de datas importantes da Cultura Europeia - Apoio aos alunos com dificuldades em Línguas Estrangeiras - Visionamento de mini-séries (por exemplo: Os Simpson, Frasier, Coupling, Friends, CSI, Friends,etc) - Leitura de artigos de revistas e exploração dos mesmos - Role - play (com o qual se poderia interagir com o grupo de teatro) - Criação de uma semana das línguas, cujas actividades seriam preparadas com/pelos alunos, por exemplo, no decorrer das aulas de substituição - Organização de visitas de estudo (ao teatro/cinema, museus)

Destinatários:

Grupos de alunos de todos os níveis, preferencialmente os que evidenciem dificuldades de aprendizagem nesta área.


Recursos humanos:

Escola:

Docentes de Inglês, Francês e Espanhol

TEIP2: Parceiros:

Outras instituições de ensino

Recursos materiais:

Escola:

Sala com leitor de CD`s, TV e computador com ligação à internet. Assinatura da revista “Time”

TEIP2: Leitor de DVD Subscrição de revistas e de websites Mary Glasgow

Parceiros:





Responsável:

Professora Luísa Guerreiro Pica

Avaliação:


Custos TEIP2:

Leitor de DVD: 100 € Subscrição de revistas e de websites Mary Glasgow: 220 € Consumíveis: 100 €


Nome da acção:


Aprender com imaginação 6.4 - Criação da Oficina das Ideias Fundamentação:

A Filosofia, ao estruturar o pensamento, ajuda-nos a compreender melhor o mundo que nos rodeia e a tomar uma atitude crítica em relação às soluções que vão sendo apresentadas para os problemas da sociedade, com o objectivo de alcançarmos um mundo cada vez melhor para todos. Dado que não é leccionada a disciplina de Filosofia no ensino básico, considera-se que é importante para o desenvolvimento integral dos alunos, a criação de um “espaço” próprio para o desenvolvimento de competências de escuta, interpretação, problematização, conceptualização e argumentação, estimulando a clareza e coerência do pensamento.


- Implementar uma prática pedagógica inovadora. - Melhorar a imagem da escola - Promover as relações entre a escola e os outros agentes educativos - Promover o sucesso e a melhoria dos resultados escolares, mediante a aquisição e desenvolvimento de competências cognitivas.


- Preparação e dinamização das sessões da Oficina das Ideias


- Sessões quinzenais ou mensais de Filosofia Prática baseada nos métodos de M. Lippman e O. Brenifier de Filosofia para crianças, dinamizadas em: a) Aula numa Área Curricular não disciplinar (Aula Aberta, Formação Cívica, Área de Projecto ou Estudo Acompanhado) de uma turma do 7º ano b) Sessões na ESBB com uma turma do 1º ciclo e com grupos de alunos de A. T. L. convidados.

Destinatários:

- Alunos de 1 turma do 7º ano da ESBB - Alunos de 1 turma do 3º ou 4º ano de escolaridade de 1 Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico - Aluno (s) a convidar pertencentes a Centros de A. T. L. da região, parceiros no âmbito do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância


Recursos humanos:

Escola:

Docente de Filosofia TEIP2: Parceiros:

- 1 Docente e 1 turma de uma Escola 1º Ciclo do Ensino Básico da Freguesia do Vale da Amoreira - Instituições que colaboram com a escola no âmbito da formação para o Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância

Recursos materiais:

Escola:

Sala de aula com quadro tradicional

para usar 90 minutos semanais

TEIP2:

Consumíveis (fotocópias)

Materiais técnico-didácticos

Parceiros:





Responsável

Professora Isabel Gouveia da Silva

Avaliação:


Custos TEIP2:

Consumíveis: 100€ Materais técnico-didácticos: 120 €


Nome da acção:

6. Reforço das dinâmicas sócioeducativas na escola –

Aprender com imaginação 6.5 - Participação no Programa “A Empresa” e noutros Projectos no âmbito da

Área de Projecto 12º ano Fundamentação:

A melhoria das aprendizagens pode ser conseguida através de um contacto mais próximo com realidades/desafios da sociedade actual. Estreitar a interacção com parceiros da comunidade, ao nível institucional e empresarial constitui uma mais-valia e um complemento essencial da actividade docente. A ESBB irá participar no programa “A Empresa”, organizado pela Associação “Aprender a Empreender”, congénere Portuguesa da Junior Achievement. No âmbito de algumas disciplinas e nomeadamente da Área de Projecto 12º ano tenciona-se participar em projectos/concursos dinamizados por instituições de ensino superior, de ciência e tecnologia, entre outras.


- Promover o sucesso escolar através de aprendizagens mais próximas da realidade empresarial e científico-tecnológica. - Proporcionar uma oportunidade dos alunos se prepararem para o mundo do trabalho, através da experiência de conduzirem a sua própria empresa/o seu próprio projecto científico-tecnológico.


- Simulação da criação de empresas reais, sob a coordenação e orientação de voluntários oriundos de empresas locais. - Elaboração e concretização de projectos científico-tecnológicos.


- Programa “A Empresa”: No âmbito da disciplina de Área de Projecto, os alunos “vendem” acções, “elegem” presidente e directores, “produzem e vendem” produtos ou serviços, fazem relatórios, realizam reuniões de “accionistas” e, por fim, “liquidam” a empresa. - Também em Área de Projecto, os alunos elaboram e concretizam os seus próprios projectos, com o apoio deprofissionais especializados de instituições de ensino superior, de ciência e tecnologia, entre outras.

Destinatários:

- 1 Turma de 12º ano do Curso Ciências Socioeconómicas, na disciplina de Área de Projecto - Turmas de 12º ano do Curso de Ciências e Tecnologias, na disciplina de Área de Projecto - Turma de 12º ano do Curso de Línguas e Humanidades, na disciplina de Área de Projecto

Recursos humanos:

Escola:

4 Docentes TEIP2: Parceiros:

- Voluntários de várias empresas (Nomeadamente: Fundação EDP, Millenium BCP, Brisa, Jerónimo Martins, Microsoft) - Instituições de Ensino Superior e de Ciência e Tecnologia


Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:

• Consumíveis / Materiais técnico - didácticos

• Deslocações às Empresas e Instituições de Ciência e Tecnologia

• Consumíveis diversos de acordo com os produtos previstos nos projectos a elaborar.

Parceiros:

Associação “Aprender a

Empreender”


2 Anos lectivos (2009/2011)


De Setembro de 2009 até Agosto de 2011

Responsável:

Docentes responsáveis pela área de projecto

Avaliação:

Avaliação formativa e sumativa dos projectos desenvolvidos pelos alunos Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

Consumíveis = 1900 € Materiais técnico – didácticos: 500€ x 4 turmas x 2 anos = 2100€


Nome da acção:

7. Reforço da acção do Gabinete de Apoio às Actividades para a Promoção da

Saúde (GAAPS) - Ser saudável Fundamentação:

A ESBB dispõe desde há alguns anos, de um GAAPS, que pretende responder a dúvidas sobre saúde e sexualidade bem como ser em elo entre os alunos e o Centro de Saúde da Baixa da Banheira – Extensão do Vale da Amoreira. Considera-se importante criar condições para que este projecto possa ter uma influência mais alargada junto da comunidade educativa, no âmbito da promoção da saúde.


- Dar continuidade e ampliar a acção do GAAPS. - Promover hábitos de vida saudáveis na população escolar. - Apoiar e dinamizar iniciativas no âmbito da saúde. - Intervir ao nível da medicina preventiva, em estreita ligação com o Centro de Saúde da região.


- “Centro de Saúde na ESBB” - Campanhas de prevenção


- Disponibilização na escola, de atendimento individual personalizado aos alunos, por um profissional de

saúde (médico e/ou enfermeiro), durante uma manhã por mês.

- Sessões de esclarecimento por parte de profissionais de saúde, projecção de filmes, actividades pró-

activas com alunos/turmas no sentido da educação para os comportamentos saudáveis e da prevenção de

doenças.

Destinatários:

População escolar

Recursos humanos:

Escola:

Docentes TEIP2:

Parceiros:



Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:

- Balança de coluna mecânica com função IMC (índice de massa corporal) Modelo SECA 755 - Consumíveis - Aquisição de serviços no âmbito de acções de sensibilização

Parceiros:






Responsável:

Coordenadora da educação para a Saúde: Professora Etelvina Maria Germano Falcato

Avaliação:


Custos TEIP2:

Balança SECA 755: 488,40 € Materiais consumíveis: 300 € Aquisição de serviços de acções de sensibilização em saúde escolar, dirigidas a professores, alunos e famílias: 1000 €


Nome da acção:

8. Continuidade de boas respostas educativas e intervenções pedagógicas

8.1 - Manutenção de uma oferta educativa diversificada

Fundamentação:

Dadas as características da população escolar, que revela essencialmente situações problemáticas de aproveitamento e absentismo, a ESBB implementou diversas ofertas formativas, bem como planos que permitem acompanhar os alunos de uma forma mais individualizada. Considera-se essencial dar continuidade a estas boas intervenções pedagógicas. Essa continuidade só será efectiva com apoios diversificados.


- Continuar a implementar uma oferta formativa que responda efectivamente às necessidades do público escolar. - Reforço de meios de sustentabilidade para os diferentes cursos. - Promover o “diálogo” entre os diferentes cursos, através de realizações comuns.


- Manutenção de Oferta Formativa: Cursos de Educação e Formação, Cursos Profissionais, Educação e Formação de Adultos, Centro Novas Oportunidades - Mostra/exposição com recurso aos saberes dos diferentes cursos.


- Manutenção de uma diversificada oferta de percursos educativos. Para o ano lectivo de 2009/2010 abriremos: CEF: Electromecânico/a de Equipamentos Industriais, Artesão Pintor de Azulejo , Operador de Informática, Operador de Fotografia, Empregado Comercial, Empregado de Mesa, Cabeleireiro Unisexo Cursos Profissionais: Técnico de Marketing, Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Turismo EFA - Reforço de material a afectar ao curso de Operador de Fotografia. - Organização de mostra/exposição dos cursos existentes, através da montagens de stands, com o apoio técnico de acordo com as especificidades de cada curso, procurando uma simulação próxima da realidade profissional ( por exemplo: a publicidade fica acargo dos Técnicos de Marketing, as imagens a cargo dos Operadores de Fotografia, etc).

Destinatários:

- Todos os alunos.

Recursos humanos:

Escola:

Docentes

TEIP2:

Parceiros:


Recursos materiais:

Escola:

Instalações, equipamentos TEIP2:

- 3 máquinas fotográficas digitais, Líquidos de revelação e fixação, Papel fotográfico - Material para o curso CEF de Cabeleireiro Unissexo - Materiais inerentes à montagem dos stands e à concretização da mostra/exposição (Painéis expositores)

Parceiros: DRELVT Câmara Municipal da Moita




Setembro de 2009 até Agosto de 2011 (Oferta formativa) Uma vez por ano, próximo do final do ano lectivo (Mostra/Exposição)

Responsável:

Representante dos Directores de Curso

Avaliação:

Taxas de sucesso Relatórios finais dos responsáveis

Custos TEIP2:

- 2 máquinas fotográficas digitais NIKON D3000 + objectiva AF- S DX VR NIKKOR 18-55 mm f/3.5-5.6 + objectiva AF- S DX VR NIKKOR 55-200 mm f/4-5.6: 739 € x 2 = 1478 € - 1 máquina fotográfica digital NIKON D3000 + objectiva AF- S DX NIKKOR 18-105 mm f/3.5-5.6G ED VR: 651€ - Cartão de memória, baterias para as máquinas digitais, líquidos de revelação e fixação, papel fotográfico e guilhotina: 1215,00€ - Secadores de cabelo de mão, difusor secador, ferro de ondular, cadeira, máquina de corte, shampôs, amaciadores, cremes diversos, equipamento de lavagem de cabelo,toalhas, máquina de corte de cabelo, tesouras, pentes, escovas, bancada com espelho, etc: 4410 € - Painéis para a montagem das exposições (6 painéis x 140€: 840 €)


Nome da acção:


8.2 - Participação activa no programa nacional PAM

Fundamentação:

Considera-se que o Plano da Matemática é uma estratégia importante para colmatar as dificuldades que os alunos continuam a apresentar nesta área do conhecimento. Deste modo, é uma resposta educativa a que se pretende dar continuidade.


- Continuar a implementação das boas práticas instituídas. - Melhoria da qualidade das aprendizagens matemáticas dos alunos. - Rentabilização e aumento do tempo disponível à aprendizagem. - Dimunição do insucesso a Matemática. - Diminuição da indisciplina e do absentismo.


- Continuidade do Plano de Acção da Matemática, pela criação e organização de uma estrutura para intervenção e apoio ao 3º ciclo.


Aplicação do PAM nos moldes já implementados na ESBB: - Assessoria (par pedagógico) num dos blocos semanais de Matemática para cada turma - Diversificação de estratégias de intervenção e de avaliação em sala de aula de Matemática - Organização de exposições e torneios. Participação em concursos. - Reuniões de planeamento do trabalho a desenvolver no âmbito do PAM, pelos docentes envolvidos, na Componente Não Lectiva - Aulas de Matemática com trabalho diferenciado para grupos restritos de alunos, de acordo com diferentes níveis de competências. - Utilização de tempos lectivos de Aula Aberta ou Estudo Acompanhado para desenvolvimento de actividades educativas de matemática.

Destinatários:

- Alunos do PAM (7º, 8º e 9º anos)

Recursos humanos:

Escola:

Docentes TEIP2: Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Salas de aula TEIP2:

Comparticipação nos custos da aquisição de bens técnico-didácticos (complementarmente à verba já atribuída ao PAM pela DRELVT)

Parceiros: DRELVT






Responsável:

Coordenadora do PAM: Professora Maria Júlia Gaspar

Avaliação:


Custos TEIP2:

Comparticipação nos custos da aquisição de bens técnico-didácticos (calculadoras, sensores, software, licenças de Escola Virtual, material de geometria, consumíveis ): 1000 € x 2 anos = 2000 €


Nome da acção:


8.3 - Reforço das actividades do PLNM e apoio à integração no Sistema Educativo

Português

Fundamentação:

O trabalho que tem sido desenvolvido, no âmbito do PLNM, tem sido de extrema importância, atendendo à heterogeneidade linguística e cultural que caracteriza a população discente. Além dos alunos que não têm o português como língua materna, há ainda a assinalar o facto de muitos alunos utilizarem como língua de comunicação, no seio familiar e até mesmo entre os seus pares, uma língua crioula de base lexical portuguesa, o que acentua ainda mais a necessidade de implementação de estratégias de diferenciação pedagógica. Verifica-se que existem na escola alguns casos extremamente graves de alunos com baixo nível de alfabetização, os quais são muito limitativos da comunicação e sobre os quais é necessário intervir sob pena do comprometimento total das aprendizagens e consequentemente do sucesso.


- Reforçar as actividades instituídas ao nível do PLNM - Contribuir para aumentar o nível de alfabetização em casos pontuais de alunos com os quais a comunicação é extremamente deficiente.


- Continuidade das aulas de Português Língua Não Materna - Formação para alguns professores sobre técnicas pedagógicas adequadas a alunos com baixo nível de alfabetização. - Apoio à integração de alunos estrangeiros no sistema educativo português.


- Prosseguir com o posicionamento dos alunos e as aulas de PLNM, nos moldes já implementados, com um reforço de materiais técnico-pedagógicos. - Implementar actividades curriculares específicas para a aprendizagem da língua portuguesa por alunos que não tenham o português como língua materna. - No ensino básico, o professor que dá PLNM deve participar nas reuniões de Conselho de Turma (em particular nas intercalares); é ele que deve fazer a ponte entre o trabalho desenvolvido pelo aluno no âmbito do PLNM e as actividades das diferentes disciplinas - A organização dos grupos de alunos deve ter condições para ser mais rigorosa, uma vez que é fundamental não misturar alunos que não apresentam as mesmas realidades no seu background. - As aulas de PLNM deverão funcionar para o docente fora da CNL, uma vez que são componente lectiva, pelo que inclusivé estão a funcionar no horário das ACND. - Formação de curta duração para alguns professores (de Língua Portuguesa, Matemática, PLNM), sobre técnicas pedagógicas adequadas a alunos com baixo nível de alfabetização. - Definição da melhor forma de apoiar a integração dos alunos estrangeiros, consoante cada situação em particular (pagamento de passe, propina, ou outro)


Destinatários:

- Alunos de PLNM (3º ciclo e secundário, regulares e CEF, Cursos Profissionais)

Recursos humanos:

Escola:

Docentes

TEIP2: Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Instalações TEIP2:

Materiais didácticos diversificados, a utilizar nas actividades pedagógicas de apoio, de consolidação e de remediação, em função do nível de proficiência linguística e das necessidades específicas dos alunos, no âmbito do PLNM. Pagamento de passe e/ou propina e/ou outro meio facilitador da aprendizagem da língua portuguesa por parte de alunos estrangeiros com situação muito grave ao nível do conhecimento da língua portuguesa

Parceiros: DRELVT Centro de Formação de Docentes do Concelho da Moita





Responsável:

Coordenadores PLNM

Avaliação:


Custos TEIP2:

Materiais didácticos a utilizar nas actividades de PLNM: 500 € Outras acções de apoio à integração no sistema educativo português = 1600 €


Nome da acção:


8.4 - Dinamização da BE/CRE

Fundamentação:

O Centro de Recursos Educativos, onde está integrada a Biblioteca Escolar (BE-CRE), tem procurado desenvolver ao longo dos anos, actividades que alterem a ideia enraizada que uma Biblioteca é um espaço onde se depositam livros. Sendo a nossa população escolar, de poucos hábitos de leitura, têm-se tomado iniciativas que captem o interesse dos nossos jovens. É nosso objectivo que a equipa da BE-CRE dê continuidade aos projectos iniciados.


- Criar hábitos de frequência da Biblioteca; - Conhecer o fundo documental da Biblioteca; - Ampliar as possibilidades do uso pedagógico da Biblioteca; - Continuar a implementação das boas práticas no âmbito da BE/CRE.


- Recitais literários - Há estrelas na bilioteca - A biblioteca fora de horas - Oficina de escrita criativa -Concurso de poesia - Feira do livro - Visita de um escritor à Escola


- Leitura em diversos idiomas - Observação das estrelas e planetas - Dramatização de textos - Criação de um espaço de escrita com troca de opiniões - Feira do livro - Contacto directo com escritores - Conversas soltas sobre livros

Destinatários:

- Toda a população escolar

Recursos humanos:

Escola:


Sociedade Portuguesa de Astronomia


Recursos materiais:

Escola:

Instalações, equipamentos TEIP2:


DRELVT Programa das Bibliotecas Escolares





Responsável:

Coordenador da BE-CRE

Avaliação:

Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

Consumíveis: 600 €


Nome da acção:


8.5 – Dinamização das actividades do Desporto Escolar

Fundamentação:

A grande adesão dos alunos às actividades desportivas organizadas na escola evidencia uma grande apetência pelo desporto em geral. A integração dos alunos no desporto escolar, reforça os laços à escola sendo mais um elemento facilitador da inclusão. A oferta de oportunidades de prática desportiva de qualidade vai ao encontro dos interesses do público escolar, tornando-os melhores praticantes, com o objectivo último de melhorar a qualidade da Educação e consequentemente o aproveitamento escolar. O Desporto Escolar tem sido uma estratégia de aproximação dos jovens à escola.


- Aumentar as oportunidades de prática desportiva de qualidade - Fomentar o gosto pela escola. - Favorecer hábitos de vida saudáveis.


- Ténis de mesa - Futsal - Actividades Ritmicas Expressivas - Multiactividades - Basquetebol - Natação


- Ténis de mesa: vários escalões e ambos os sexos - Futsal: Juvenis, feminino - Actividades Ritmicas Expressivas: vários escalões, ambos os sexos - Multiactividades: Vários escalões e ambos os sexos - Basquetebol: Juvenis, masculinos - Natação: Vários escalões e ambos os sexos

Destinatários:

- Alunos

Recursos humanos:

Escola:


Recursos materiais:

Escola:

Instalações desportivas TEIP2:

Parceiros:

Desporto Escolar






Responsável:

Coordenador do Desporto Escolar: professor João Ribeiro

Avaliação:

Relatório final do responsável

Custos TEIP2:


Nome da acção:

9. Intervenção sistemática e inovação nas práticas educativas transversais e

em campos disciplinares específicos - Mais Saber!

9.1 - Reforço da qualidade das aprendizagens e do sucesso em Matemática

(ensino secundário)

Fundamentação:

Considera-se que as actividades desenvolvidas no âmbito do PAM, abrangendo o 3º ciclo do ensino básico têm dado uma contribuição positiva para a melhoria das aprendizagens dos alunos a Matemática. Uma vez que o ensino secundário não está contemplado neste programa a escola tem implementado aulas de apoio pedagógico acrescido (APA) para alguns alunos, atribuídas a docentes da escola na sua Componente Não Lectiva. No entanto a escola tem escassez de meios humanos para alargar o âmbito das aulas de APA ou para concretizar outras medidas, tais como assessoria pedagógica, cujas necessidades surgem habitualmente após uma fase de diagnóstico, numa altura do ano lectivo em que já se constata impossibilidade de encontrar horários compatíveis entre docentes da escola e alunos.


- Melhorar o sucesso educativo na área específica da Matemática. - Aumentar a motivação e o envolvimento dos alunos nas actividades curriculares.


- Assessoria na disciplina de Matemática no ensino secundário, por vezes a funcionar em salas distintas, com divisão do grupo. - Leccionação de aulas de Apoio Pedagógico a Matemática no ensino secundário.


- Atribuição de assessoria (par pedagógico) na disciplina de Matemática A, no 10º ano (1 turma) e no 12º (1 turma), dado se tratarem dos anos de escolaridade em que há maior insucesso na disciplina, em que as turmas têm um maior número de alunos e em que há mais alunos repetentes. A assessoria será prestada num bloco de 90 minutos semanais a cada turma referida. - Realização do diagnóstico dos alunos e das respectivas dificuldades de aprendizagem a Matemática, nos meses de Outubro e Novembro. Seguidamente, organização de grupos de alunos de acordo com as dificuldades detectadas e implementação, ao longo do ano lectivo (Dezembro a Julho), de aulas de apoio pedagógico, com a duração de 1 bloco de 90 minutos semanal. Este plano seria desenvolvido no ensino secundário), em função das necessidades de ultrapassar a falta de pré-requisitos, evidenciadas por restritos grupos de alunos.

Destinatários

Alunos com insucesso na disciplina de Matemática no ensino secundário.


Recursos humanos:

Escola:

- Docentes de Matemática

TEIP2:

Bolsa de horas para contratação docente

Parceiros:

Recursos materiais:

Escola: TEIP2: Parceiros:




Setembro/Dezembro de 2009 até Agosto de 2011

Responsável:

Director da Escola

Avaliação:

Actas de Conselhos de Turma e de Área Disciplinar de Matemática

Custos TEIP2:

Crédito horário de 4 horas para assessoria a matemática x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 5992,32 € Crédito horário de 4 horas para aulas de apoio pedagógico a matemática x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 5992,32 €


Nome da acção:



9.2 - Reforço da qualidade das aprendizagens e do sucesso em Física Química (3º

ciclo e secundário)

Fundamentação:

Constata-se que a área disciplinar de Física-Química apresenta uma taxa de insucesso elevada, quer no 3º ciclo quer no secundário. Esta situação está relacionada com as competências específicas de base, nos domínios do raciocínio e do conhecimento, as quais exigem hábitos de trabalho que muitas vezes os alunos não apresentam. Desta forma gera-se um nível de desmotivação crescente que é fundamental interromper. No 3º ciclo as turmas são desdobradas em turnos, o que favorece o trabalho pedagógico mais diferenciado. No entanto, para realizar o trabalho laboratorial e desenvolver actividades pedagógicas de aplicação de conhecimentos que permitam aos alunos superar as dificuldades ao nível do raciocínio, é necessário complemetar o trabalho de sala de aula no grupo turma, com estratégias mais diversificadas e diferenciadas para grupos restritos de alunos de acordo com competências específicas a trabalhar. No ensino secundário às razões atrás referidas para o insucesso nesta disciplina acrescem o maior nível de exigência dos conteúdos e a ausência de pré-requisitos. Assim, é fundamental uma intervenção sistemática a estes níveis.


- Melhorar o sucesso educativo na área específica da Física Química. - Aumentar a motivação e o envolvimento dos alunos nas actividades curriculares.


- Assessoria na disciplina de Física Química no ensino secundário. - Leccionação de aulas de Apoio Pedagógico a Física Química no 3º ciclo e no ensino secundário.


- Atribuição de assessoria (par pedagógico) na disciplina de Física Química A, no 10º ano (1 turma) e no 11º (1 turma), dado se tratarem dos anos de escolaridade/disciplina em que há maior insucesso. A assessoria será prestada num bloco de 90 minutos semanais a cada turma referida. - Realização do diagnóstico dos alunos e das respectivas dificuldades de aprendizagem nas disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Física e Química A, nos meses de Outubro e Novembro. Seguidamente, organização de grupos de alunos de acordo com as dificuldades detectadas e implementação, ao longo do ano lectivo (Dezembro a Julho), de aulas de apoio pedagógico, com a duração de 1 bloco de 90 minutos semanal. Este plano seria desenvolvido a Ciências Físico- Químicas no 7º ano (2 turmas), no 8º ano (2 turmas) e no 9º ano (2 turmas), dado se tratarem de anos de escolaridade/disciplinas em que há grande insucesso.

Destinatários:

Alunos com insucesso na disciplina de Física-Química no 3º ciclo e no ensino secundário.


Recursos humanos:

Escola:

- Docentes de Física-Química

TEIP2:

- Bolsa de horas para contratação docente

Parceiros:

Recursos materiais:





Setembro/Dezembro de 2009 até Agosto de 2011

Responsável:

Director da Escola

Avaliação:

Actas de Conselhos de Turma e de Área Disciplinar de Física-Química

Custos TEIP2:

Crédito horário de 4 horas para assessoria a Física e Química A x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 5992,32 € Crédito horário de 12 horas para aulas de apoio pedagógico na área disciplinar de Física e Química x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 17976,96 €


Nome da acção:



9.3 - Reforço da qualidade das aprendizagens e do sucesso em Inglês (3º ciclo e

secundário)

Fundamentação:

Constata-se que existe uma taxa de insucesso elevada relativamente à disciplina de Inglês, quer no 3º ciclo quer no secundário. Esta situação deve-se essencialmente ao facto de os alunos trazerem um historial de insucesso na disciplina já desde o 2º ciclo, o que causa uma desmotivação difícil de ultrapassar. Esta falta de pré-requisitos implica um trabalho extra para o qual os alunos muitas vezes não estão disponíveis, necessitando por isso de um acompanhamento maior que o contexto de sala de aula e grupo turma não facilita. Assim torna-se fundamental uma intervenção sistemática e inovadora na Área Disciplinar de Inglês.


- Melhorar o sucesso educativo na área específica de Inglês. - Aumentar a motivação e o envolvimento dos alunos nas actividades curriculares.


- Assessoria na disciplina de Inglês no 3º ciclo e no ensino secundário. - Leccionação de aulas de Apoio Pedagógico a Inglês no 3º ciclo e no ensino secundário.


- Atribuição de assessoria (par pedagógico) na disciplina de Inglês, no 7º ano (2 turmas), no 9º ano (2 turmas) e no 10º ano (2 turmas). A assessoria será prestada num bloco de 90 minutos semanais a cada turma referida. A escolha recaiu sobre estas turmas em virtude de serem os anos de escolaridade em que existe maior insucesso na disciplina. - Realização do diagnóstico dos alunos e das respectivas dificuldades de aprendizagem a Inglês, nos meses de Outubro e Novembro. Seguidamente, organização de grupos de alunos de acordo com as dificuldades detectadas e implementação, ao longo do ano lectivo (Dezembro a Julho), de aulas de apoio pedagógico, com a duração de 1 bloco de 90 minutos semanal. Este plano também seria desenvolvido no 7º ano (2 turmas), no 9º ano (2 turmas) e no 10º ano (2 turmas), dado se tratarem dos anos de escolaridade em que há maior insucesso na disciplina e, no caso do ensino secundário, onde há maior número de alunos na turma.

Destinatários:

Alunos com insucesso na disciplina de Inglês no 3º ciclo e no ensino secundário.


Recursos humanos:

Escola:

- Docentes de Inglês

TEIP2:

Crédito horário para contratação de docentes

Parceiros:

Recursos materiais:






Responsável:

Director da Escola

Avaliação:

Actas de Conselhos de Turma e de Área Disciplinar de Inglês

Custos TEIP2:

Crédito horário de 12 horas para assessoria a Inglês x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 17976,96 € Crédito horário de 12 horas para assessoria a Inglês x valor hora mensal (de acordo com o Plano de Custos: 62,42 €) x 24 meses (8 meses + 12 meses + 4 meses) = 17976,96 €


Nome da acção:



9.4 - Articulação das práticas educativas

Fundamentação:

Constata-se que as práticas educativas na ESBB são de grande qualidade e diversidade, como é evidenciado pelo Plano Anual de Actividades, pelas planificações e pelos relatórios. No entanto, verifica-se a necessidade de uma mais efectiva inter-relação entre as diferentes áreas disciplinares e entre diferentes contextos educativos (actividades curriculares e extra-curriculares). Deste modo, considera-se pertinente propiciar condições que favoreçam o trabalho conjunto, nomeadamente entre os docentes dos Conselhos de Turma do 3º ciclo do ensino básico regular e do ensino secundário.


- Estabelecer um elo de ligação entre as práticas educativas. - Melhorar o sucesso educativo. - Aumentar a motivação e o envolvimento dos alunos nas actividades curriculares. - Propiciar aos docentes condições para a prática efectiva de interdisciplinaridade, ultrapassando barreiras espácio-temporais. - Operacionalizar as práticas educativas tradicionalmente segmentadas.


- Reformulação e/ou elaboração do Projecto Curricular de Escola e Projectos Curriculares de Turma de acordo com o Projecto TEIP2. - Definição de um tema comum a trabalhar por toda a escola. - Reforço das reuniões de Conselho de Turma do Ensino Básico e Secundário, com a participação dos Representantes dos Alunos e dos Encarregados de Educação. - Elaboração de um Plano de Articulação das actividades pelo Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural, em ligação com os Directores de Turma e Conselhos de Turma, em função dos perfis de saída dos alunos.


- Realização de reuniões de trabalho entre os docentes do Conselho de Turma para a planificação das actividades de cada turma. - Estabelecimento de interligação entre as actividades tradicionalmente isoladas umas das outras. - Articulação das actividades curriculares entre si e articulação das actividades curriculares com as extra-curriculares, de acordo com os Projectos Curriculares de Turma e a motivação dos alunos, por parte do Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural, ouvidos os Conselhos de Turma e com a aprovação do Conselho Pedagógico.

Destinatários:

Docentes


Recursos humanos:

Escola:

- Docentes - Directores de Turma - Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural referenciado na acção 5

TEIP2:

Parceiros:

Recursos materiais:






Responsável:

Director da Escola

Avaliação:

Actas de Conselhos de Turma Relatórios finais dos DT e do responsável pela acção

Custos TEIP2:


Nome da acção:

10. Comparticipação financeira em Visitas de Estudo-

Vou Aprender

Fundamentação:

Tendo em vista o combate ao abandono escolar e a promoção do sucesso educativo é necessário possibilitar situações de aprendizagens significativas, que ultrapassem os limites da sala de aula. Na ESBB, constata-se que muitos alunos não participam nas visitas de estudo e noutras saídas para fora da escola quando lhes é exigido o seu pagamento. Também é reconhecido que as condições socioeconómicas precárias das famílias são limitativas do alargamento dos horizontes culturais dos alunos, que têm por isso o seu leque de actividades extra-escolares quase restrito ao bairro. A Câmara Municipal da Moita ajuda a dar resposta a este problema, cedendo o serviço de um autocarro à ESBB, três vezes por ano, o que é manifestamente insuficiente. Considera-se que afectar uma verba para o aluguer de autocarros/carrinhas a utilizar na realização das deslocações para fora da escola, permitirá que os alunos com carências económicas possam desfrutar de todas as oportunidades oferecidas pela escola.


- Facilitar as saídas dos alunos a contextos educativos enriquecedores, habitualmente inacessíveis. - Criar condições para as visitas de estudo se realizarem com menos alunos por saída, favorecendo uma participação mais activa dos alunos e consequentemente uma melhoria da qualidade das aprendizagens.


- Comparticipação selectiva nos encargos económicos com as deslocações dos alunos para fora da escola, no âmbito de actividades educativas.


- Cobrir parcialmente os custos com os transportes a usar para:

• A realização de visitas de estudo, no âmbito do Plano Anual de Actividades.

• Concretização de trabalho de campo, melhorando o ensino experimental das ciências.

• Deslocação a instituições de ensino/investigação/saúde, associações culturais, empresas, etc, para a realização de actividades estabelecidas no âmbito de projectos, nomeadamente estágios.

Destinatários:

Alunos com dificuldades económicas

Recursos humanos:

Escola:

Directores de Turma e professores organizadores de actividades no exterior

TEIP2: Parceiros:


Recursos materiais:

Escola:

TEIP2: Contribuição económica para o aluguer de autocarros/carrinhas

Parceiros:

Câmara Municipal da Moita





Responsável:

Adjunta do Director – Professora Fernanda Maria Pires de Figueiredo

Avaliação:

Questionário de opinião aos alunos Relatório final

Custos TEIP2:

250 alunos apoiados pelo SASE x 2 deslocações (estimativa) x 2 anos lectivos x 2,5€ (em média um valor a

cobrir pela escola para comparticipar o transporte do aluno ) = 2500€


Nome da acção:

11. Melhoria de competências dos Auxiliares de Acção Educativa (AAE)

Fundamentação:

Os auxiliares de acção educativa têm uma relação de proximidade com os alunos muito importante, sendo agentes que se pretendem cada vez mais qualificados, criativos e interventivos. A abordagem aos alunos nem sempre é fácil. Os comportamentos dos alunos individualmente ou em grupo, são mutáveis e sujeitos muitas vezes a “modas”. Estes profissionais, no exercício das suas funções sentem dificuldades, nomeadamente na resolução de conflitos ou na prevenção dos mesmos. De facto não têm formação que colmate estas lacunas e a limpeza da escola ocupa grande parte do seu tempo de serviço.


- Proporcionar formação adequada a estes profissionais, no sentido de os dotar de competências na abordagem aos alunos e na prevenção de conflitos. - Libertar parcialmente de algumas tarefas relativas à limpeza.


- Libertar os AAE das tarefas relativas às limpezas dos blocos, contratando pessoal de limpeza. - Formação dos AAE em relações interpessoais, indisciplina escolar, comunicação com os alunos.


- Formação adequada aos AAE, no sentido de os dotar de competências na abordagem aos alunos, relações interpessoais e na prevenção e resolução de conflitos. - Contratação de pessoal à hora para limpeza da Escola.

Destinatários:

Auxiliares de acção educativa

Recursos humanos:

Escola:

Auxiliares de acção educativa

TEIP2: Parceiros:

Centro de Formação de Docentes do Concelho da Moita (intermediário

com o formador)

Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:

- Aquisição de serviços de limpeza

Parceiros:


2 Anos lectivos (2009/2010 e 2010/2011 – De Novembro de 2009 a 31 de Agosto de 2011)


Novembro de 2009 a Agosto de 2011

Responsável:

Director


Avaliação:

- Avaliação da formação - Relatório

Custos TEIP2:

Contratação de serviços de limpeza = 99.360 €


Nome da acção:

12. Melhoria da imagem da escola na comunidade territorial e Divulgação da

Oferta Formativa da Escola

Fundamentação:

A ESBB está situada no centro do Vale da Amoreira, a sul da Baixa da Banheira. É para muitos alunos oriundos da Baixa da Banheira, mais “fácil” deslocarem-se para as escolas do concelho vizinho – o Barreiro – do que ir para a ESBB. Até porque no Barreiro existem aliciantes de ordem comercial que o Vale da Amoreira não consegue oferecer. A ignorância sobre a ESBB é imensa. Quando confrontados com a realidade das nossas instalações, com a nossa oferta formativa, a relação entre alunos ou com a relação alunos/professores a opinião das pessoas passa a ser mais favorável. A escola apresenta capacidade para 41 turmas e tem apenas 31 turmas, no ano lectivo 2009/2010. Deste modo, é pertinente divulgar a escola no sentido de aproveitar em pleno as infra-estruturas e recursos humanos da mesma.


- Melhorar a imagem da ESBB junto da população - Minorar os preconceitos da população em relação à ESBB


- Colocação de outdoor publicitário - Publicidade em jornais da região - Organização de dias abertos à comunidade


- Proceder à divulgação, em outdoor, de referências positivas à ESBB - Proceder à divulgação da oferta formativa da ESBB em jornais da região - Organizar e divulgar os dias abertos da escola, em que a comunidade possa participar em actividades.

Destinatários:

- População em geral

Recursos humanos:


Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:

- Contratação de serviço de publicidade em outdoor

- Colocação de anúncios na imprensa escrita e on-line - Consumíveis para usar nas actividades dos dias abertos.

Parceiros:

Empresas da região



12 Semanas


Outdoor e Imprensa escrita: 3 Semanas no início do lectivo e outras 3 semanas no final do ano lectivo x 2 anos (2009/2010 e 2010/2011) 3 dias abertos em cada ano lectivo

Responsável:

Adjunta do Director – Professora Fernanda Maria Pires de Figueiredo

Avaliação:

- Relatório em que conste uma comparação do número de matrículas de 2009/2010 com 2010/2011

Custos TEIP2:

2 Outdoors x 600 € x 4 meses = 4800 € Anúncios na imprensa escrita: 8 inserções (1/2 página)x 2 anos x 350 € = 5600 € Anúncio on-line banner horizontal: 200 € x 2 meses x 2 anos = 800 € Organização e divulgação dos dias abertos: 1000 € x 2 = 2000 €


Nome da acção:

13. Reforço das medidas de segurança

Estou seguro na Escola Fundamentação:

O Vale da Amoreira está inserido no projecto designado por “Iniciativa Bairros Críticos – Iniciativa de

qualificação e reinserção Urbana dos Bairros Críticos”. Apesar de predominar uma coexistência pacífica

entre a população do Vale da Amoreira e a ESBB, têm ocorrido há já alguns anos a esta parte, assaltos à

escola com uma certa regularidade, o que depaupera o sempre escasso espólio escolar. Não adianta

investir em novos equipamentos, que com tanto esforço se conseguem obter, prevendo nós que via de

“mão alheia”, fiquemos desprovidos de bens tão necessários e que dificilmente serão repostos. Urge

tomar medidas efectivas para desmotivar tais actos.


- Preservar a posse do património da escola, nomeadamente o equipamento informático. - Criar medidas desencorajadoras de novas incursões - Aumentar o clima de segurança no espaço escolar


- Vigilância da entrada e acessos à escola por agente da PSP - Vigilância através de câmaras de vigilância


- Vigilância da entrada e acessos à escola por agente da PSP - Aquisição e montagem de câmaras de vigilância, com sistema de gravação em suporte de vídeo, reforçando as 10 já previstas no Plano Tecnológico conforme recomendação do Gabinete de Segurança do Ministério da Educação

Destinatários:

- Comunidade escolar

Recursos humanos:

Escola:

1 Guarda-nocturno da Escola 2 Guardas do Gabinete de Segurança do ME

TEIP2:

Parceiros:

PSP – Escola Segura Gabinete de Segurança do ME

Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:

- 10 Câmaras de vigilância - Vigilância policial durante o período lectivo (pagamento à hora)

Parceiros:



2 Anos lectivos (2009/2010 e 2010/2011 – De Novembro de 2009 a 31 de Agosto de 2011)


Novembro de 2009 até Agosto de 2011

Responsável:

Director

Avaliação:

Relatórios com registo de ocorrências.

Custos TEIP2:

* Contratação do serviço à PSP – 16.484€ * Aquisição e colocação de 10 câmaras de vigilância (10 x 1000 €)


Nome da acção:

14. Monitorização, Gestão e Avaliação do Projecto

14.1 – Serviço de Técnico Oficial de Contas Fundamentação:

Do projecto TEIP2 e da respectiva candidatura a financiamento através do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH) surge uma acumulação de trabalho de contabilidade muito específico a que a escola não conseguirá dar resposta, justificando-se deste modo a contratação de um Técnico Oficial de Contas para assumir essas responsabilidades.


Garantir a exactidão e o rigor no cumprimento das normas vigentes ao nível da actividade económico-financeira relativa ao TEIP2.


- Trabalho desempenhado por um Técnico Oficial de Contas.


- Acompanhamento, registo, análise e comunicação de todos os factos relevantes no que respeita à actividade económico-financeira relativa à execução do Projecto TEIP2, em obediência às normas contabilísticas vigentes.

Destinatários:

Instituição ESBB

Recursos humanos:

Escola: TEIP2:

Contratação do Serviço de Técnico Oficial de Contas

Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Disponibilização de um posto de trabalho

TEIP2: Parceiros:




Janeiro 2010 até Agosto de 2011

Responsável:

Director

Avaliação:

Relatório mensal do Técnico Oficial de Contas

Custos TEIP2:

Pagamento de Serviço de TOC (150 €/mês x 20 meses) + 20%IVA = 3000 + 20 % = 3600 €


Nome da acção:


14.2 – Intercâmbio de experiências e mostra de boas práticas TEIP Fundamentação:

Com os projectos TEIP pretende-se que as escolas se apropriem de instrumentos e recursos que lhes possibilitem congregar esforços tendentes à criação de condições geradoras de sucesso escolar e educativo dos alunos. Considerando o objectivo comum e a afinidade ao nível de contextos sociais e económicos em que as escolas TEIP intervêm é pertinente, e espera-se frutuosa, a partilha de experiências que obtiveram resultados positivos, constituindo uma mais-valia para todos.


- Proporcionar uma oportunidade para o intercâmbio de boas práticas implementadas nas escolas TEIP da região. - Facilitar uma reformulação séria e um melhoramento sensato dos futuros projectos TEIP.


- Organização de dois encontros entre escolas TEIP.


- Preparação da logística inerente ao intercâmbio tendo em vista a divulgação de boas práticas TEIP. - Dinamização da mostra de boas práticas na ESBB.

Destinatários:

Equipas de Coordenação TEIP e responsáveis directos pelas acções TEIP, de várias escolas da região de Lisboa e Vale do Tejo.

Recursos humanos:

Escola:

Equipa TEIP e outros responsáveis de acções TEIP

TEIP2: Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Espaço físico TEIP2:

Consumíveis Deslocações

Parceiros:


1 dia (a definir) no final de 2010 e 1 dia (a definir) no final de 2011


Julho de 2010 e Julho de 2011

Responsável:

Director

Avaliação:

Relatório final

Custos TEIP2:

1000 €


Nome da acção:


14.3 - Avaliação do Projecto Fundamentação:

A monitorização e a avaliação contínua e final de um projecto são aspectos importantes para o sucesso de um projecto. Pretende-se que se constitua como parte integrante do trabalho regular de todos os envolvidos, visando a aferição e o ajustamento dos procedimentos, aos diversos níveis.


- Acompanhar e avaliar o projecto.


- Monitorização do projecto - Avaliação do projecto


- Acção de Formação dirigida aos elementos da equipa de coordenação e acompanhamento TEIP - Operacionalizar a implementação do projecto, divulgando o mesmo junto de toda a comunidade escolar e acompanhando a execução e a articulação entre as acções e os objectivos. - Avaliação interna, a cargo da equipa de auto-avaliação da Escola, tendo em conta os resultados mensuráveis e os procedimentos seguidos. Os instrumentos a usar para a avaliação poderão ser: relatórios periódicos, actas de reuniões, grelhas de registo/verificação, questionários de opinião. - Na avaliação do projecto e dos resultados, deverão ser considerados os seguintes indicadores gerais:

→ Sucesso global dos alunos

→ Abandono e absentismo escolar

→ Competências sociais dos alunos (indisciplina, violência)

→ Níveis de satisfação com a escola (alunos, docentes, AAE, famílias)

→ Implicação dos parceiros nas actividades - Acompanhamento e avaliação externa por uma consultora, Drª Fernanda Maria Gomes da Costa, Docente na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal, Enfermeira Especialista em Saúde Materna e Obstetrícia, Mestre em Ciências de Enfermagem, estando presentemente a realizar o Doutoramento em Didáctica e Organização Escolar.

Destinatários:

Equipa de coordenação e acompanhamento TEIP2 Equipa de auto-avaliação da escola Consultora externa

Recursos humanos:

Escola:

Equipa TEIP e outros responsáveis de acções TEIP Equipa de auto-avaliação

TEIP2:

Consultora externa Parceiros:


Recursos materiais:

Escola:

TEIP2:



2 anos lectivos


Setembro de 2009 e Julho de 2011

Responsável:

Director

Avaliação:

Relatório final

Custos TEIP2:

Consultora externa: 7200 € Consumíveis: 100 €


Nome da acção:

15. Aproximação entre os Encarregados de Educação e a Escola

Fundamentação:

A prática tem-nos ensinado que por iniciativa própria os encarregados de educação raramente se deslocam à Escola. O diálogo muitas vezes só tem um sentido. Há um afastamento entre as famílias e a Escola. Para colmatar esta lacuna, tem sido organizada nos últimos anos uma recepção aos pais, no inicio do ano lectivo, cujos resultados têm sido satisfatórios. Para potenciar uma maior aproximação entre os Encarregados de Educação e a Escola e para uma plena articulação entre a Escola e a Família vamos promover mais iniciativas de cariz social, procurando aumentar o conhecimento da realidade da Escola por parte das famílias e da parte da Escola compreender melhor as vivências dessas mesmas famílias. Por outro lado, muitos pais e encarregados de educação apontam a falta de disponibilidade, a incompatibilidade de horário laboral e a falta de tempo como factores impeditivos de contactarem mais vezes o Director de Turma e participarem nas reuniões para que são convocados. Verifica-se a existência de um número significativo de pais e encarregados de educação que possuem endereço electrónico. Pretendemos optimizar a comunicação escola – família, através da utilização do correio electrónico.


- Promover uma aproximação Encarregado de Educação - Escola - Tornar mais rápido o acesso de uma parte dos pais e encarregados de educação a informações respeitantes ao seu educando; - Proporcionar aos Directores de Turma mais tempo para dedicarem às famílias com mais dificuldades; - Diminuir os custos com a correspondência e as comunicações telefónicas e com o gasto de papel.


- Recepção aos Encarregados de Educação - Encontros Multiculturais com mostra gastronómica - 2 encontros por ano lectivo: Outubro (ou Novembro) e

Fevereiro (ou Março)

- Endereço electrónico para cada Director de Turma


- Recepção aos pais e Encarregados de Educação pelo D.T., com visita as instalações da Escola, com as apresentações e informações habituais, culminando num beberete de confraternização. - Encontro multicultural com mostra gastronómica a integrar nos dias abertos da escola: promover a colaboração das famílias dos alunos para participarem em encontros temáticos na escola, inclusivamente com receitas oriundas das províncias ou dos países de origem; a organizar pelo licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural. - Criação de um endereço electrónico para cada Director de Turma, a disponibilizar aos pais e encarregados de educação

Destinatários:

- População escolar - Pais e Encarregados de Educação


Recursos humanos:

Escola:

- Professores - Funcionárias da cantina - Licenciado em Animação e Intervenção Sociocultural (referido na Acção 5)

TEIP2: Parceiros:

Recursos materiais:

Escola:

Refeitório e bufete

TEIP2:

- 2 beberetes: salgadinhos + doces + bebidas + guardanapos - 4 encontros multiculturais com mostra gastronómica: alimentos + bebidas + pão + guardanapos

Parceiros:


2 anos lectivos


Novembro de 2009 a Julho de 2011

Responsável:

Coordenador dos DT´s

Avaliação:

Questionário aos encarregados de educação Relatório final do responsável

Custos TEIP2:

- Recepção aos EE no início do ano X 2 anos = 600 € - 4 encontros temáticos com mostra gastronómica a integrar nos dias abertos = 4800 €


Dos Processos e Modalidades de Acompanhamento

1.Equipa TEIP2

Para assegurar a coordenação das várias intervenções e possibilitar a articulação em rede é criada uma

equipa TEIP2 multidisciplinar, cuja composição é a seguinte:

• Armindo Sobral Parreira (Director, que coordena a equipa)

• - Representante do Conselho Pedagógico -

• Dina Isabel Gentil Dias (coordenação do projecto TEIP2)

• Representante da Iniciativa Operações de Qualificação e Reinserção Urbana “Bairros Críticos”

Sempre que seja necessário, poderão participar nas reuniões da equipa TEIP2:

* A consultora externa

* Eventualmente peritos indicados pela comissão de coordenação permanente.

* A equipa de coordenação e acompanhamento TEIP2

1.1 Responsável pela coordenação do projecto e pela equipa de coordenação e

acompanhamento TEIP2

Conforme o previsto na alínea c) do artigo 16º do Despacho Normativo nº 55/2008, o Director designou

para coordenar o projecto, a PQND - Dina Isabel Gentil Dias.

1.1.1.Equipa de Coordenação e Acompanhamento TEIP2

Tendo centralizado a elaboração do projecto e para assegurar a articulação, o contacto directo entre os

diferentes intervenientes, acompanhamento de todas as actividades e verificação do cumprimento das

orientações Equipa de Coordenação e Acompanhamento TEIP2, é criada uma equipa de coordenação

TEIP2, com a seguinte composição:

Dina Isabel Gentil Dias Professora Isabel Maria da Silva Ferreira Bastos Gomes Professora Pedro Manuel Miranda Silva Professor


2.Equipa de Projecto/ Responsáveis

Função no Projecto Nome Grupo de Docência

Cargo EC EA RA O

Armindo Sobral Parreira 560 Director X x

Dina Isabel Gentil Dias 520 Professora x x x

Isabel Maria da Silva Ferreira Bastos Gomes 320 Professora x x

Pedro Manuel Miranda Silva 600 Professor x

Maria Otília Oliveira Quintas 510 Professora x

Fernanda Maria Pires de Figueiredo 520 Adjunta do Director x

Hermínia Maria Matos Silva 300 Adjunta do Director x

Romão Gonçalves Antunes 620 Coord Área Disciplinar EF x

Animador sociocultural n. apli Animador sociocultural x

Mariana Rosa Noronha Bacalhau Pascoal 600 Professora x

Maria Sofia da Piedade Silva Coelho 510 Professora x x

Luisa Guerreiro Pica 330 Professora x

Isabel Gouveia da Silva 410 Professora x

Cristina Maria Antunes Cristelo Nunes Santos 430 Professora x

Etelvina Maria Germano Falcato 300 Professora x

Representante de Directores de Curso Professor/a x

Maria Júlia MarquesGaspar 500 Professora x

Coordenador de PLNM Professor/a x

Coordenador da BE/CRE Professor/a x

João Manuel Monteiro Ribeiro 620 Professor x

EC= Equipa de Coordenação TEIP ; EA= Equipa de Auto-avaliação; RA= Responsável pela acção; O= Outra

Documents

Escola Secundária da Baixa da Banheiraesbb.pt/modules/tinycontent/pdf/TEIP.pdf · colónias, principalmente de Angola e Moçambique, que ocuparam de forma desordenada fogos por terminar