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1 Departamento de Desenvolvimento Profissional Curso ESCRITURAÇÃO FISCAL: PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS Profª ROSE MARIE DE BOM [email protected] Tels.: (0xx21) 2220-6143, 3529-1123 e 99914-0786 JANEIRO / 2017

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    Departamento de Desenvolvimento Profissional

    Curso

    ESCRITURAO FISCAL:

    PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS

    Prof ROSE MARIE DE BOM

    [email protected]

    Tels.: (0xx21) 2220-6143, 3529-1123 e 99914-0786

    JANEIRO / 2017

    mailto:[email protected]

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    DECRETO 27.427/2000 REGULAMENTO DO ICMS-RJ

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    LIVRO VI DAS OBRIGAES ACESSRIAS EM GERAL

    (Veja a Resoluo SEFAZ n. 720/2014) (Livro VI, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.584/2014, vigente a partir de 30.01.2014, produzindo

    efeitos a partir de 10.02.2014)

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    TTULO III

    DOS DOCUMENTOS FISCAIS

    (Convnio SINIEF 6/89, Convnio S/N./70 e Ajustes SINIEF 7/05, 9/07, 21/10)

    CAPTULO I DAS ESPCIES DE DOCUMENTOS FISCAIS Art. 5. So documentos fiscais: I - a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II - a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; III - o Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF); IV - a Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; V - a Nota Fiscal Avulsa Eletrnica (NFA-e) (Inciso V do Artigo 5., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.381/2015, vigente a partir de 24.09.2015) VI - a Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, modelo 6; VII - a Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7; VIII - o Bilhete de Passagem Rodovirio, modelo 13; IX - o Bilhete de Passagem Aquavirio, modelo 14; X - o Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15; XI - o Bilhete de Passagem Ferrovirio, modelo 16; XII - o Despacho de Transporte, modelo 17; XIII - o Resumo de Movimento Dirio, modelo 18; XIV - a Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20; XV - a Nota Fiscal de Servio de Comunicao, modelo 21; XVI - a Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes, modelo 22; XVII - o Conhecimento Avulso de Transporte Aquavirio e Rodovirio de Carga, modelo 24; XVIII - o Manifesto de Carga, modelo 25; XIX - o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26; XX - a Nota Fiscal Eletrnica (NF-e), modelo 55; XXI - o Conhecimento de Transporte Eletrnico (CT-e), modelo 57; XXII - o Manifesto Eletrnico de Documentos Fiscais (MDF-e), modelo 58; XXII-A - Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica (NFC-e), modelo 65. (Inciso XXII-A, acrescentado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) XXIII - o Documento de Excesso de Bagagem; XXIV - a Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de gua; XXV - a Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de Gs; XXVI - outros documentos institudos mediante regimes especiais concedidos por convnios, ajustes ou legislao especfica. 1. Relativamente aos documentos referidos no caput deste artigo, com exceo dos previstos nos incisos III, XVII, XVIII, XX a XXIII e XXII-A, permitido: ( 1. do Artigo 5., alterado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) I - acrescer: a) vias adicionais, desde que sejam subsequentes via fixa; b) indicaes necessrias ao controle de tributo federal ou municipal, desde que atendidas as normas relativas a cada tributo; c) indicaes de interesse do emitente, inclusive por meio de carimbo, desde que no prejudiquem a clareza do documento, observado o disposto no 2. deste artigo; II - suprimir campos referentes ao controle do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), no caso de utilizao de documentos em operaes no sujeitas a esse tributo, exceto o campo Valor Total do IPI do quadro Clculo do Imposto, hiptese no qual nada ser anotado;

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC222728%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%23dDocName%3AWCC222278%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/menu_structure/legislacao/legislacao-federal-navigation/folder7/federal_atos_confaz?_afrLoop=1016478450823923&datasource=UCMServer%23dDocName%3A91188&_adf.ctrl-state=o83v2eqah_560http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A88518http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A86489http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A86161http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A2376077http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC290365%21%21DECRETO%2BN.%25C2%25BA%2B45.381%2BDE%2B22%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2015http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785

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    III - alterar a disposio e o tamanho dos diversos campos, desde que no lhes prejudique a clareza e o objetivo, observado o disposto no 2. deste artigo; 2. O disposto na alnea c do inciso I e no inciso III do 1. deste artigo se aplica Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, apenas no que se refere a: I - incluso do nome de fantasia, endereo eletrnico, nmero de telefone/fax e da caixa postal, no quadro Emitente; II - incluso, no quadro Dados do Produto: a) de colunas destinadas indicao de descontos e de outras informaes correlatas que complementem as indicaes previstas para o referido quadro; b) de pauta grfica, quando os documentos forem manuscritos; III - incluso, na parte inferior da nota fiscal, de indicaes expressas em cdigo de barras, desde que determinadas ou deferidas pela autoridade competente; IV - alterao no tamanho dos quadros ou dos campos, respeitados o tamanho mnimo estipulado no 1. do art. 28 do Anexo I deste Livro e a sua disposio grfica; V - incluso de propaganda na margem esquerda do documento, desde que haja separao de, no mnimo, 0,5 (cinco dcimos) de centmetro do quadro do modelo; VI - deslocamento do comprovante de entrega na forma de canhoto destacvel, para a lateral direita, ou para a extremidade superior do documento; VII - utilizao de retcula ou de fundos decorativos ou personalizantes, desde que no excedentes aos seguintes valores da escala europa: a) 10% (dez por cento), para as cores escuras; b) 20% (vinte por cento), para as cores claras; c) 30% (trinta por cento), para as cores creme, rosa, azul, verde ou cinza em tintas prprias para fundos. 3. No caso de existir incorreo nas caractersticas obrigatoriamente impressas nas notas fiscais, poder esta ser corrigida mediante carimbo, se autorizado pela repartio fiscal competente, com exceo da indicao da data-limite. Art. 6. Tratando-se de documento fiscal que deva receber numerao, o mesmo ser numerado, por espcie, em todas as vias, em ordem crescente de 000.001 a 999.999, e enfeixado em blocos uniformes de no mnimo 20 (vinte) e no mximo 50 (cinquenta) documentos, salvo disposio em contrrio. 1. Atingido o nmero 999.999, a numerao recomear com a mesma designao de srie e subsrie. 2. A numerao ser reiniciada sempre que houver: I - adoo de sries distintas, no caso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; II - troca do modelo 1 para 1-A, e vice-versa. Art. 7. Alm das indicaes a serem impressas tipograficamente segundo as normas atinentes a cada um dos modelos de documentos fiscais relacionados no art. 5. deste Livro, deve constar no rodap dos impressos ou formulrios autorizados nos termos do art. 26 deste Livro as seguintes indicaes: I - o nome, o endereo e os nmeros de inscrio, federal e estadual, do impressor do documento; II - a data e a quantidade da impresso; III - o nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso e as respectivas srie e subsrie, quando for o caso; IV - o nmero da Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais; V - o nmero do processo do regime especial concedido para emisso de documentos fiscais, quando for o caso; VI - o nmero do processo ou autorizao que deferiu o uso de sistema eletrnico de processamento de dados (SEPD) para emisso de documentos fiscais, se for o caso. 1. No caso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, as indicaes de que trata este artigo podem ser feitas no rodap ou na lateral direita do formulrio. 2. No caso de formulrio contnuo para emisso por SEPD, sero indicados o primeiro e o ltimo nmero de controle de formulrio. Art. 8. Os impressos de documentos fiscais sero usados na ordem sequencial de sua numerao, vedada a utilizao de blocos ou conjunto de formulrios sem que estejam simultaneamente em uso ou j tenham sido utilizados os de numerao inferior. Art. 9. Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agncia, depsito ou qualquer outro, dever ter documentos fiscais prprios, vedada a sua utilizao fora do estabelecimento, ressalvadas as hipteses previstas na legislao.

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    Art. 10. As diversas vias dos documentos fiscais no se substituiro em suas respectivas funes, devendo a disposio das vias nos blocos ou conjuntos de formulrios obedecer ordem sequencial que as diferencia, vedada a intercalao de vias adicionais. Art. 11. A utilizao de sries e subsries ser disciplinada nas disposies especficas aplicveis a cada documento, nos termos deste Regulamento. 1. O Fisco poder restringir o nmero de sries e subsries. 2. O contribuinte que possuir inscrio centralizada deve adotar srie ou subsrie distinta para cada local de emisso do documento fiscal, qualquer que seja a srie adotada. Art. 12. Os prazos para utilizao dos documentos fiscais e formulrios destinados a sua impresso, quando houver, sero estabelecidos nas disposies especficas atinentes a cada espcie de documento, devendo o estabelecimento grfico imprimi-los em campo prprio, observado o disposto no inciso IV do caput do art. 24 deste Livro. Pargrafo nico - Vencido o prazo dos documentos fiscais e formulrios destinados a sua impresso, o contribuinte e a repartio fiscal devem observar o seguinte: I - o saldo remanescente de documentos ou formulrios deve ser inutilizado pelo contribuinte, mediante consignao da palavra "INUTILIZADO", em tamanho no inferior a 10 (dez) centmetros de comprimento, no espao destinado descrio das mercadorias ou servios, na 1 via de cada documento ou formulrio, a carimbo, de forma manuscrita, ou por computador, e guardado pelo prazo de 5 (cinco) anos; II - os nmeros inicial e final dos documentos e formulrios inutilizados de que trata o inciso I deste pargrafo devem ser anotados pelo contribuinte na coluna "OBSERVAES" do livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias (RUDFTO), na mesma linha em que foram registrados; III - adotadas as providncias previstas nos incisos I e II deste pargrafo, o contribuinte deve, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da inutilizao, apresentar comunicao, em 2 (duas) vias, repartio fiscal de sua vinculao, indicando: a) a numerao inutilizada para cada modelo, srie e subsrie; b) o nmero da folha do RUDFTO em que foi feita a anotao respectiva; IV - recebida a comunicao de que trata o inciso III deste pargrafo, a repartio fiscal apor, nas 2 (duas) vias, o seu carimbo de recepo, atestando a data da entrega, devolvendo uma ao contribuinte e arquivando a outra em pasta prpria. Art. 13. O contribuinte e a pessoa obrigada inscrio devem emitir, conforme as operaes ou prestaes que realizarem, os documentos fiscais previstos nos incisos do caput do art. 5. deste Livro, devendo observar, quanto sua impresso e ao seu uso, as regras estabelecidas: (Caput do Artigo 13, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) I - no Anexo I deste Livro, relativamente aos documentos previstos nos incisos I, II, V, XX, XXIV, XXV e XXII-A; (Inciso I do Artigo 13, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) II - no Livro VIII deste Regulamento, relativamente ao documento previsto no inciso III; III - no Livro IX deste Regulamento, relativamente aos documentos previstos nos incisos VII a XIV, XVII a XIX e XXI a XXIII; IV - no Livro X deste Regulamento, relativamente aos documentos previstos nos incisos XV e XVI; V - no Convnio SINIEF 6/89, relativamente ao documento previsto no inciso VI; VI - no Livro XV deste Regulamento, relativamente ao documento previsto no inciso IV. Art. 14. vedada a emisso de documento fiscal que no corresponda a uma efetiva sada ou entrada de mercadoria ou a uma efetiva prestao de servio, exceto nas hipteses expressamente previstas na legislao. CAPTULO II DOS DEMAIS DOCUMENTOS FISCAIS Art. 15. So tambm documentos fiscais: I - a Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais (AIDF); II - a Carta de Correo; III - a Carta de Correo Eletrnica (CC-e); IV - a Declarao Anual para o IPM (DECLAN-IPM); V - a Declarao de Exonerao do ICMS na importao - imposto compensado com saldos credores acumulados; VI - a Declarao de Informaes Socioeconmicas e Fiscais - Complementar do Rio de Janeiro (DEFIS-C-RJ);

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%2144989http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC223045%21%21anexo_I_livro_VIhttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80963http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80976http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80770http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A91188http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80958

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    VII - a Declarao Prvia de Emisso em Contingncia (DPEC NF-e); VIII - o Documento Auxiliar da NF-e (DANFE); IX - o Documento Auxiliar do CT-e (DACTE); X - o Documento Auxiliar do MDF-e (DAMDFE); X-A - Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica (DANFE NFC-e); (Inciso X-A, acrescentado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) XI - o Documento de Arrecadao do Estado do Rio de Janeiro (DARJ); XII - o Documento de Cadastro do ICMS (DOCAD); XIII - o Documento de Utilizao de Benefcios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS); XIV - o Evento Prvio de Emisso em Contingncia (EPEC CT-e); XV - a Ficha de Contedo de Importao (FCI); XVI - a Guia de Informao e Apurao e Informao do ICMS (GIA-ICMS); XVII - a Guia de Liberao de Mercadoria Estrangeira (GLME); XVIII - a Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria (GIA-ST); XIX - a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais-RJ-Online (GNRE-RJ-Online); XX - a declarao, a informao e os documentos de controle interno exigidos pelo Fisco que permitam esclarecer ou acompanhar o comportamento fiscal do contribuinte ou de qualquer pessoa que guarde relao com os interesses da fiscalizao do imposto; XXI - as informaes prestadas pelas administradoras de cartes de crdito e dbito, por empresa que presta servios operacionais relacionados administrao de cartes de crdito e dbito ou por similares, relativas s operaes e prestaes realizadas por estabelecimentos de contribuintes do ICMS, cujos pagamentos sejam efetuados por meio de sistemas de crdito, dbito ou similar. 1. A validade jurdica dos documentos auxiliares previstos nos incisos VIII a X e X-A do caput deste artigo est subordinada autorizao do documento fiscal eletrnico pela administrao tributria, sendo utilizados exclusivamente para acompanhar o trnsito das mercadorias e facilitar a consulta do documento fiscal eletrnico. ( 1. do Artigo 15, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) 2. O documento referido no inciso XVII do caput deste artigo ser utilizado na importao de mercadoria ou bem do exterior para comprovar a no-exigncia do pagamento do imposto, por ocasio da liberao da mercadoria ou do bem, em virtude de iseno, no-incidncia ou diferimento. 3. O documento referido no inciso XIX do caput deste artigo ser utilizado para pagamento do imposto: I - na importao de mercadoria ou bem do exterior, quando o desembarao ocorrer em outra unidade da Federao; II - devido a este Estado e retido por contribuinte substituto localizado em outra unidade da Federao, ainda que no possua inscrio de substituto neste Estado; III - em outras situaes previstas na legislao. 4. Quanto impresso e ao uso dos documentos fiscais de que trata este artigo, o contribuinte e a pessoa obrigada inscrio devem observar as regras estabelecidas neste Regulamento e nas demais normas complementares editadas pela SEFAZ. ( 4. do Artigo 15, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) CAPTULO III DAS FORMALIDADES A SEREM OBSERVADAS NA EMISSO DOS DOCUMENTOS Art. 16. Os documentos fiscais no podem conter emenda ou rasura e devem ser emitidos com seus dizeres e indicaes legveis. Art. 17. Os documentos fiscais listados nos incisos do caput do art. 5. deste Livro podero ser emitidos: I - por SEPD, nos termos do Livro VII deste Regulamento; II - por equipamento de controle fiscal, nos termos do Livro VIII deste Regulamento; II - por decalque a carbono, em papel carbonado ou autocopiativo, devendo ser preenchidos manuscritos a tinta, ou, no caso do documento previsto no inciso V do caput do art. 5. deste Livro, tambm datilograficamente. 1. O disposto no inciso I do caput deste artigo somente se aplica aos documentos fiscais previstos nos incisos VI a XVI, XXIV e XXV do caput do art. 5. deste Livro. ( 1., do Artigo 17, alterado pelo Decreto Estadual n. 45.667/2016, vigente a partir de 30.05.2016) 2. O uso de equipamento ECF para emisso do documento fiscal previsto no inciso III do caput do art. 5. deste Livro no se caracteriza como emisso por SEPD. Art. 18. Quando a operao ou prestao for beneficiada por iseno, ou quando estiver amparada por imunidade, no-incidncia, diferimento ou suspenso da incidncia do ICMS, ou, ainda, quando o imposto

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%2144989http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/menu_structure/legislacao/legislacao-estadual-navigation/coluna1/menu_legislacao_decretos/Decretos-Tributaria?_afrLoop=591891406784649&datasource=UCMServer%23dDocName%3AWCC307926&_adf.ctrl-state=zx9lmk088_1010http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/menu_structure/legislacao/legislacao-estadual-navigation/coluna1/menu_legislacao_decretos/Decretos-Tributaria?_afrLoop=591891406784649&datasource=UCMServer%23dDocName%3AWCC307926&_adf.ctrl-state=zx9lmk088_1010

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    j houver sido pago por antecipao, essa circunstncia ser mencionada em todas as vias do documento fiscal, indicando-se o dispositivo pertinente da legislao, ainda que por meio de cdigo, desde que a decodificao conste no prprio documento fiscal. Pargrafo nico - Nas hipteses previstas neste artigo fica vedado o destaque do imposto no documento fiscal. Art. 19 . O estabelecimento que promover operao com benefcio fiscal cuja fruio esteja condicionada ao abatimento do valor do ICMS desonerado observar o seguinte: I - tratando-se de NF-e, o valor da desonerao do ICMS ser informado nos campos "Desconto" e "Valor do ICMS" de cada item, devendo ainda ser preenchido o campo "Motivo da Desonerao do ICMS" com os cdigos prprios especificados no Manual de Orientao do Contribuinte ou na Nota Tcnica da Nota Fiscal Eletrnica; II - tratando-se de documento fiscal diverso do referido no inciso I do caput deste artigo, o valor da desonerao do ICMS dever ser informado em relao a cada mercadoria constante do documento fiscal, logo aps a respectiva descrio, hiptese em que o valor total da desonerao dever ser informado no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES". Art. 20. O contribuinte que realizar operao interna com reduo da base de clculo pode se debitar do ICMS pela aplicao direta da alquota efetiva sobre o valor da operao, salvo disposio em contrrio. 1. Entende-se por alquota efetiva aquela que, aplicada ao valor da operao, corresponda alquota nominal multiplicada pela respectiva base de clculo reduzida. 2. No campo "Informaes Complementares" do quadro "Dados Adicionais" do documento fiscal que acobertar a operao deve constar, alm da indicao do ato que concedeu a reduo da base de clculo, a expresso: "Nota Fiscal emitida nos termos do art. 20 do Livro VI do RICMS/00". CAPTULO IV DO PRAZO DE VALIDADE DOS DOCUMENTOS FISCAIS Art. 21. Para fins de acobertar o transporte de mercadorias no territrio deste Estado, o prazo de validade do documento fiscal, contado a partir da data da sada da mercadoria de: I - 3 (trs) dias corridos, quando o remetente e o destinatrio estiverem localizados no mesmo municpio ou em municpios limtrofes; II - 7 (sete) dias corridos nos demais casos; III - at a data do retorno da mercadoria, nas hipteses previstas na legislao. 1. Na contagem do prazo a que se refere este artigo, exclui-se o dia do incio e inclui-se o do vencimento. 2. Considera-se dia do incio aquele indicado no documento fiscal como correspondente data da sada da mercadoria ou, na sua falta, a data da emisso do documento fiscal. 3. Quando o transporte for efetuado por empresa transportadora, o prazo de validade, previsto nos incisos do caput deste artigo, ser contado: I - da data constante do CT-e ou do Manifesto de Cargas, conforme o caso, relativamente ao percurso entre o estabelecimento da transportadora e o do destinatrio; II - da data constante do novo Manifesto de Cargas emitido, no caso de mercadorias procedentes de diversos estabelecimentos da transportadora, reagrupadas para entrega aos destinatrios. 4. Na remessa para fora do Estado, por via martima ou area, o prazo de validade do documento se refere ao percurso entre os estabelecimentos remetentes e o local de embarque. 5. Em se tratando de remessa feita por contribuinte localizado em outra unidade da Federao, o prazo de validade do documento fiscal de 7 (sete) dias corridos, a contar da data do ingresso da mercadoria no territrio deste Estado, consignada no Registro de Passagem. 6. Na ausncia do Registro de Passagem a que se refere o 5. deste artigo, contam-se os prazos na forma prevista no 2. deste artigo. CAPTULO V DA CARTA DE CORREO Art. 22. Fica permitida a utilizao de carta de correo, para regularizao de erro ocorrido na emisso de documento fiscal, desde que o erro no esteja relacionado correo: I - de valores ou quantidades; II - de dados cadastrais que impliquem mudana da inscrio estadual e do CNPJ do remetente ou do destinatrio; III - da data de emisso ou de sada. 1. A carta de correo deve ser emitida no prazo de at 30 (trinta) dias, contado da data de emisso do documento fiscal. 2. A emisso da carta de correo de documentos eletrnicos obedecer legislao prpria.

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    CAPTULO VI DO CANCELAMENTO DE DOCUMENTOS FISCAIS Art. 23. Somente poder ser efetuado o cancelamento do documento fiscal na hiptese de ainda no ter ocorrido a circulao da mercadoria ou a prestao do servio. 1. O contribuinte dever conservar no talonrio ou no formulrio contnuo todas as suas vias, com declarao do motivo que houver determinado o cancelamento, e referncia, se for o caso, ao novo documento emitido. 2. O cancelamento de documento eletrnico deve ser efetuado conforme dispuser a legislao atinente ao referido documento. 3. O documento fiscal cancelado ser escriturado no livro fiscal prprio, sem valores monetrios, devendo: I - no caso de contribuinte obrigado Escriturao Fiscal Digital (EFD ICMS/IPI), observar os procedimentos previstos no Guia Prtico da Escriturao Fiscal Digital. II - no caso de contribuinte no obrigado EFD ICMS/IPI, informar o nmero do documento fiscal e, no campo Observaes, a expresso Cancelada e, se for o caso, a chave de acesso da NF-e. CAPTULO VII DO DOCUMENTO FISCAL INIDNEO Art. 24. Considera-se documento inidneo para todos os efeitos fiscais, sujeitando o infrator penalidade cabvel, fazendo prova apenas em favor do Fisco, aquele que incida em qualquer das seguintes hipteses: I - omita indicao prevista na legislao; II - no guarde requisito ou exigncia prevista na legislao; III - contenha indicao inexata, esteja preenchido de forma ilegvel ou contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; IV - tenha sido emitido alm da data-limite, observado o disposto no art. 25 deste Livro; V - no seja documento fiscal, a exemplo de "Nota de Conferncia", "Oramento", "Pedido" e outros do gnero, quando indevidamente utilizado como documento fiscal; VI - seja emitido por equipamento ECF no autorizado pelo Fisco; VII - no seja o documento fiscal exigido para a respectiva operao ou prestao, quando a legislao expressamente considere esta hiptese como caso de inidoneidade; VIII - a impresso no tenha sido autorizada pelo Fisco, quando obrigatria; IX - apresente divergncia entre dado constante de suas diversas vias; X - seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribudo pela legislao tributria para o fim respectivo; XI - tenha como destinatrio contribuinte no inscrito no cadastro estadual, ou que esteja com sua inscrio inabilitada, sempre que obrigatria tal inscrio, observado o disposto no 1. deste artigo; XII - seja emitido por quem no esteja inscrito ou, se inscrito, esteja com sua inscrio inabilitada, observado o disposto no 1. deste artigo; XIII - no corresponda a operao realmente realizada, excetuadas as hipteses previstas na legislao; XIV - tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente; XV - tenha destinatrio diverso do constante no documento fiscal, excetuadas as hipteses previstas na legislao; XVI - seja emitido por empresa cuja inscrio tenha sido declarada nula nos termos do art. 44-B da Lei n. 2.657/96. 1. No considerado inidneo o documento fiscal emitido ou recebido por contribuinte com inscrio na situao cadastral de Paralisada relativo a operaes de entrada e de sada de bens do ativo fixo e de uso ou de consumo. 2. Constatada a inidoneidade de documento fiscal, nos termos deste artigo, a autuao independe de ato declaratrio prvio que o tenha considerado inidneo. 3. Caso seja solicitada declarao de inidoneidade pela administrao tributria da unidade da Federao de localizao do destinatrio do documento, poder ser emitido ato declaratrio conforme dispuser o Secretrio de Estado de Fazenda. 4. Nas hipteses dos incisos I a IV do caput deste artigo, o documento somente ser considerado inidneo caso constatado que as irregularidades dele constantes: I - configurem simulao ou falsidade do documento fiscal; ou II - impossibilitem identificar o emitente, o destinatrio ou a operao ou prestao efetivamente ocorrida.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98875#capitulo_XIhttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98875#capitulo_XI

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    5. Caso no seja constatada a inidoneidade do documento nos termos do 4. deste artigo, o infrator fica sujeito penalidade cabvel por emisso de documento irregular. 6. A aplicao das penalidades a que se refere este artigo no exclui, quando cabvel, a cobrana do imposto e das multas previstas nos art. 60 da Lei n. 2.657/96, observado o disposto no art. 61-B da mesma lei. Art. 25. Sem prejuzo da aplicao da penalidade cabvel, o contribuinte que emitiu documento aps a data-limite de que trata o art. 12 deste Livro poder regularizar a operao, desde que o documento emitido tenha sido regularmente escriturado e o respectivo ICMS, se devido, lanado, adotando os seguintes procedimentos: I - remeter para o destinatrio, a fim de regularizar cada documento fiscal emitido, um novo documento fiscal, em cujo corpo constar, obrigatoriamente, que o procedimento se destina a regularizar o documento fiscal anterior, identificado por seu nmero e data, repetindo-se o valor da operao e o destaque do ICMS; II - escriturar o novo documento no livro Registro de Sadas, preenchendo apenas os campos nmero do documento, srie, subsrie e data de emisso e, na coluna "Observaes", relatar o fato ocorrido, mencionando nmero e data do documento fiscal anterior; III - anotar no livro Registro de Sadas, na coluna "Observaes" do documento fiscal que est sendo retificado, o nmero e a data do novo documento emitido. 1. O adquirente da mercadoria ou do servio localizado neste Estado: I - s poder creditar-se do ICMS com base no documento fiscal de regularizao emitido na forma do inciso I do caput deste artigo, aps escritur-lo em seu livro Registro de Entradas; II - que tenha recebido o documento de regularizao aps o encerramento do perodo de confronto, e j tiver feito o aproveitamento do ICMS ao escriturar o primeiro documento fiscal, dever efetuar, mediante Documento de Arrecadao do Estado do Rio de Janeiro (DARJ) em separado, o pagamento do valor correspondente ao crdito indevido, com os acrscimos moratrios cabveis, independentemente de ter ou no saldo credor. 2. O crdito do ICMS aproveitado em desacordo com o disposto no 1. deste artigo considerado irregular, sujeitando o destinatrio da mercadoria ou do servio glosa do crdito e aplicao das penalidades cabveis nos termos da legislao. ( 2. do Artigo 25, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) 3. O disposto no 1. deste artigo aplica-se tambm ao documento fiscal oriundo de outra unidade da Federao, para destinatrio localizado neste Estado. CAPTULO VIII DA AUTORIZAO PARA IMPRESSO DE DOCUMENTO FISCAL Art. 26. Os documentos fiscais referidos no art. 5. deste Livro, excetos os previstos nos incisos III, V, XVII, XVIII, XX a XXIII e XXII-A, somente podero ser impressos aps a autorizao da SEFAZ, que ser concedida mediante o preenchimento do formulrio Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais (AIDF). (Caput do Artigo 26, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.785/2014, vigente a partir de 13.05.2014) 1. A AIDF deve ser instruda com: I - leiaute, em 3 (trs) vias, do documento a ser impresso; II - comprovante de pagamento da taxa de servios estaduais. 2. O contribuinte beneficirio de regime especial, na solicitao da primeira AIDF, deve apresentar, juntamente com as vias do modelo a ser utilizado, cpia do despacho concessivo do regime especial. 3. No caso de o estabelecimento grfico situar-se em unidade da Federao diversa da do domiclio daquele que vier a utilizar o impresso fiscal a ser confeccionado, a autorizao ser requerida por ambas as partes s reparties fiscais respectivas, devendo ser provada, pela grfica, a autorizao concedida ao estabelecimento encomendante. 4. Aplica-se o disposto neste artigo, tambm, quando a impresso do documento fiscal for realizada em tipografia do prprio usurio. 5. Ato do Secretrio de Estado de Fazenda poder dispensar a apresentao dos modelos de que trata o inciso I do 1. deste artigo. Art. 27. A adequao do modelo do documento a ser impresso s exigncias regulamentares de responsabilidade do contribuinte, que fica sujeito penalidade na hiptese de sua inobservncia. Art. 28. A AIDF, leiaute 1 do Anexo IV, conter no mnimo as seguintes indicaes: I - denominao "Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais"; II - nmero de ordem;

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A98875#capitulo_XIIhttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%2144989http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC226917%21%2144785http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%23dDocName%3A454100

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    III - nome, endereo e nmeros de inscrio, federal e estadual, do estabelecimento grfico; IV - nome, endereo e nmeros de inscrio, federal e estadual, do usurio dos documentos fiscais a serem impressos; V - espcie do documento fiscal, srie e subsrie quando for o caso, nmeros, inicial e final, dos documentos a serem impressos, quantidade e tipo; VI - identidade pessoal do responsvel pelo estabelecimento que fizer o pedido; VII - assinaturas dos responsveis pelo estabelecimento encomendante e pelo estabelecimento grfico, e a do funcionrio que autorizou a impresso, alm do carimbo da repartio fiscal; VIII - data da entrega do documento impresso, nmero, srie e subsrie do documento fiscal emitido pelo estabelecimento grfico correspondente operao, bem como a identidade e assinatura da pessoa a quem tenha sido feita a entrega. 1. Relativamente s indicaes previstas no inciso V do caput deste artigo, entende-se como: I - espcie: o modelo do documento fiscal; II - nmeros inicial e final: o primeiro e o ltimo nmero dos documentos fiscais a serem impressos ou, no caso de formulrio contnuo para emisso por SEPD, o primeiro e o ltimo nmero de controle do formulrio; III - quantidade: o nmero de blocos com o nmero de documentos em cada um e o nmero de vias por documento, ou, no caso de formulrios contnuos, a quantidade de formulrios e o nmero de vias; IV - tipo: a forma de apresentao, que pode ser em: a) blocos enfeixados, para emisso manuscrita; b) formulrios contnuos, para emisso por SEPD. 2. As indicaes constantes dos incisos I, II, III do caput deste artigo devem ser impressas, sendo que as do inciso VIII devem constar, apenas, da 3 via do formulrio. 3. Cada estabelecimento grfico deve possuir formulrio prprio, em jogo solto de AIDF. 4. O formulrio ser preenchido no mnimo em 3 (trs) vias que, uma vez concedida a autorizao, tero a seguinte destinao: I - 1 via: repartio fiscal, para arquivamento e controle; II - 2 via: estabelecimento usurio; III - 3 via: estabelecimento grfico. Art. 29. competente o titular da repartio fiscal ou a quem ele delegar competncia para deferir os pedidos de AIDF, determinar o nmero de documentos fiscais a serem concedidos, considerando os seguintes fatores: I - nmero de documentos fiscais emitidos no semestre anterior; II - ramo de atividade do contribuinte; III - localizao do estabelecimento. Pargrafo nico - Em caso de incio de atividade sero considerados os incisos II e III do caput deste artigo, bem como o capital social efetivamente integralizado. Art. 30. A autorizao somente pode ser expedida pelo Fisco aps ser verificado que: I - o contribuinte se encontra com sua situao cadastral habilitada ou paralisada; II - o documento fiscal a ser confeccionado guarda rigorosa sequencia numrica com a srie e subsrie em uso. 1. As 3 (trs) vias da AIDF e do modelo devem ser encaminhados ao titular da repartio fiscal, ou a quem ele delegar competncia, para aprovao do modelo e concesso da autorizao, devendo fazer constar nas vias do modelo a expresso "Modelo aprovado". 2. A deciso de que trata este artigo deve ser proferida no prazo de 3 (trs) dias teis. 3. A repartio fiscal manter controle dos pedidos de autorizao de impresso de documentos fiscais. 4. Somente ser deferida AIDF para impresso de formulrios contnuos quando estes forem destinados emisso de documentos fiscais por SEPD. Art. 31. Da deciso do titular da repartio fiscal que no conceder AIDF ou autorizar a impresso de nmero menor de documentos que o solicitado, caber recurso a Subsecretaria-Adjunta de Fiscalizao, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data da cincia. Art. 32. Ato do Secretario de Estado de Fazenda poder dispor sobre a apresentao e o deferimento da AIDF por meio eletrnico. TTULO IV DOS LIVROS E DOCUMENTOS DESTINADOS ESCRITURAO FISCAL (Convnio S/N./70, Convnio ICMS 143/06 e Ajuste SINIEF 2/09) CAPTULO I

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A88518http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A89677http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A806017

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    DOS MODELOS DE LIVROS E DOCUMENTOS DESTINADOS A ESCRITURAO FISCAL Art. 33. O contribuinte do imposto, bem como a pessoa obrigada inscrio no cadastro de contribuintes, salvo disposio em contrrio, dever manter, em cada um de seus estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, cujas regras de escriturao e de lanamento so as estabelecidas nos Anexos II e III deste Livro. I - Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A; II - Registro de Sadas, modelo 2 ou 2-A; III - Registro de Controle da Produo e do Estoque (RCPE), modelo 3; IV - Registro de Impresso de Documentos Fiscais, modelo 5; V - Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias (RUDFTO), modelo 6; VI - Registro de Inventrio, modelo 7; VII - Registro de Apurao do ICMS (RAICMS), modelo 9; VIII - Livro de Movimentao de Combustveis (LMC); IX - Livro de Movimentao de Produtos (LMP); X - Controle de Crdito do ICMS do Ativo Permanente (CIAP); 1. Os livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Sadas, modelo 2, sero utilizados pelo contribuinte sujeito, simultaneamente, s legislaes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do ICMS. 2. Os livros Registro de Entradas, modelo 1-A, e Registro de Sadas, modelo 2-A, sero utilizados pelo contribuinte sujeito apenas legislao do ICMS. 3. O livro Registro de Controle da Produo e do Estoque ser utilizado pelo estabelecimento industrial, ou por estabelecimento a ele equiparado pela legislao federal, e tambm pelo atacadista, podendo o Secretrio de Estado de Fazenda, por meio de ato prprio, exigi-lo de estabelecimento de contribuinte de outro setor ou categoria, com as adaptaes necessrias. 4. O livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais ser utilizado pelo estabelecimento que confeccionar documento fiscal para terceiro ou para uso prprio. 5. O livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias ser mantido e escriturado por todos os estabelecimentos obrigados emisso de documentos fiscais, salvo disposio em contrrio. 6. O livro Registro de Inventrio ser utilizado por todo estabelecimento que mantenha ou tenha mantido mercadoria em estoque. 7. O livro RAICMS utilizado por todo estabelecimento inscrito como contribuinte do ICMS, que esteja obrigado escriturao fiscal, para apurao do imposto no perodo considerado. 8. O LMC ser utilizado pelo Posto Revendedor para registro dirio das movimentaes de compra e venda de gasolina, leo diesel, lcool etlico hidratado carburante e mistura metanol/etanol/gasolina, devendo ser observadas, quanto sua escriturao e modelo, as normas da Agncia Nacional do Petrleo (ANP). 9. Os livros de que tratam os incisos I, II e VII do caput deste artigo so vinculados diretamente apurao do imposto. 10. permitida a escriturao por SEPD, mediante prvia autorizao do Fisco estadual, observadas as normas constantes do Livro VII deste Regulamento. 11. Desde que haja previso expressa na legislao, poder ser dispensada a escriturao total ou parcial dos livros fiscais de que trata este artigo. 12. A SEFAZ poder, nos termos do Anexo III deste Livro, determinar a obrigatoriedade da escriturao fiscal digital dos livros fiscais previstos nos incisos I, II, III, VI, VII e X do caput deste artigo. 13. Aos contribuintes que utilizem a escriturao fiscal digital, em relao aos livros fiscais a que se refere o 12 deste artigo, no se aplicam as disposies dos artigos 34, 35, 38, 39, 42 e 2. a 4. do art. 37, aplicando-se, no que couber, as demais determinaes do Livro VI do RICMS/00. CAPTULO II DA IMPRESSO E DAS CARACTERSTICAS DOS LIVROS FISCAIS Art. 34. O livro fiscal deve ser impresso e ter suas folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, costuradas e encadernadas, de forma a impedir sua substituio, obedecendo aos modelos anexos, podendo o contribuinte acrescentar outra indicao de seu interesse, desde que no prejudique a clareza dos modelos oficiais. 1. O livro fiscal deve conter termos de abertura e de encerramento, lavrados na ocasio prpria e assinados pelo contribuinte ou seu representante legal, conforme leiautes 21 e 22 do Anexo IV. 2. Caso o contribuinte utilize a escriturao por SEPD, devidamente autorizada pelo fisco, dever observar o disposto na Seo II do Captulo IV do Livro VII deste Regulamento.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer#dDocName%3AWCC223081%21%21anexo_II_livro_VI#cap_Ihttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%23dDocName%3AWCC223084%21%21anexo_III_livro_VI#cap_Ihttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80962http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%23dDocName%3A454257http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%23dDocName%3A454260http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80978#SECAO_II-CIV-TI

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    CAPTULO III DA AUTENTICAO DOS LIVROS FISCAIS Art. 35. A utilizao dos livros fiscais previstos nos incisos do caput do art. 33 deste Livro independe de autenticao prvia pela repartio fiscal. 1. No incio da escriturao, o contribuinte consignar os nomes e os nmeros de cada livro fiscal na parte reservada aos termos de ocorrncias do livro RUDFTO. 2. Os livros RUDFTO e RAICMS sero autenticados quando o contribuinte comparecer repartio fiscal para cumprimento de qualquer obrigao prevista na legislao tributria em que seja necessria a apresentao de tais livros ou no curso de qualquer ao fiscal. 3. Os demais livros fiscais somente sero autenticados por ocasio de ao fiscal competente, mediante visto e aposio de carimbo funcional nas pginas que contenham o Termo de Abertura e o Termo de Encerramento. 4. Quando da autenticao do livro, o contribuinte dever apresentar repartio fiscal a que est submetido: I - documento de identificao que comprove estar autorizado a representar o contribuinte; II - formulrio Pedido de Autenticao de Livros Fiscais, leiaute 23 do Anexo IV, devidamente preenchido, em 2 (duas) vias, que tero a seguinte destinao: a) 1 via: arquivada na repartio fiscal; b) 2 via: entregue ao contribuinte aps ser visada pela autoridade competente; III - o livro anterior a ser encerrado, salvo quando se tratar de incio de atividade. IV - comprovante de pagamento da taxa de servios estaduais. 5. A autenticao ser feita nas pginas que contiverem o termo de abertura e de encerramento. 6. O formulrio de que trata o inciso II do 4. deste artigo poder ser impresso na pgina da SEFAZ, na Internet. Art. 36. O disposto neste Captulo tambm se aplica utilizao de livros fiscais por SEPD previstos no Livro VII deste Regulamento. CAPTULO IV DAS DEMAIS DISPOSIES RELATIVAS ESCRITURAO FISCAL Art. 37. A escriturao do livro fiscal deve ser feita com base nos documentos relativos s operaes ou prestaes realizadas pelo contribuinte, sob sua exclusiva responsabilidade e na forma estabelecida pela legislao tributria. 1. Os lanamentos no livro fiscal devem ser efetuados em rigorosa ordem cronolgica, devendo ser somados no ltimo dia de cada perodo de apurao, salvo se previsto outro prazo na legislao. 2. O livro no pode conter emenda, borro, rasura, bem como pgina, linha ou espao em branco. 3. Na hiptese de escriturao manual, os lanamentos devem ser efetuados a tinta, com clareza e exatido, e, havendo necessidade de correes, essas far-se-o por meio de trao a tinta vermelha sobre a palavra, nmero ou quantia errada, de modo que no se torne ilegvel, e, acima delas, seja feita a retificao, tambm em vermelho. 4. A escriturao do livro fiscal no pode ficar atrasada por mais de 5 (cinco) dias, excetuados o livro RCPE e as fichas que o substituem, para os quais o prazo de 15 (quinze) dias. Art. 38. A escriturao de livro novo, em continuao ao anterior, s poder ser feita aps a utilizao de todas as folhas ou pginas do livro precedente. Pargrafo nico - Em casos especiais, quando devidamente justificada a substituio do livro antes de completamente utilizado, a escrita pode prosseguir em livro novo, desde que a do anterior seja encerrada mediante termo, no qual se mencione o motivo da substituio, assinado pelo contribuinte ou seu responsvel legal e visado pela repartio fiscal competente. Art. 39. Nos casos de pedido de baixa de inscrio, os livros devem ser apresentados repartio fiscal a que o estabelecimento estiver vinculado, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contado da cessao das atividades, para que sejam lavrados termos de encerramento da escrita fiscal. Art. 40. O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agncia, depsito, fbrica ou outro qualquer, manter em cada estabelecimento escriturao em livros fiscais distintos, vedada sua centralizao, salvo disposio em contrrio. Art. 41. Salvo disposio em contrrio, a operao no onerada pelo imposto ser obrigatoriamente registrada nos livros fiscais e devidamente comprovada pelo contribuinte, sem o que ficar sujeita ao tributo.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC223085%21%21leiaute_23.dochttp://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A80962

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    TTULO V DA UTILIZAO DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS NOS CASOS DE ALTERAO CADASTRAL CAPTULO I DA UTILIZAO DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS NAS HIPTESES DE ALTERAO DE NOME EMPRESARIAL, LOCAL OU ATIVIDADE Art. 42. Nos casos de alterao de nome empresarial, local ou atividade, a escriturao continuar nos mesmos livros. Pargrafo nico - Nas hipteses deste artigo, ser permitida a utilizao dos documentos fiscais remanescentes, mediante a aposio de carimbo com o novo nome empresarial ou o novo endereo, conforme o caso. CAPTULO II DA UTILIZAO DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS PELO SUCESSOR Art. 43. Nos casos de fuso, ciso, incorporao, transformao ou aquisio, bem como nos casos de transmisso a herdeiro ou legatrio, o novo titular do estabelecimento dever transferir para o seu nome, por intermdio da repartio fiscal competente, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ocorrncia, os livros fiscais em uso, assumindo a responsabilidade por sua guarda, conservao e exibio ao Fisco. 1. Nas hipteses deste artigo, salvo disposio em contrrio, ser permitida a utilizao dos documentos fiscais remanescentes, mediante a aposio de carimbo com o novo nome empresarial ou o novo endereo, conforme o caso. 2. O novo titular assumir, tambm, a responsabilidade pela guarda, conservao e exibio ao Fisco dos livros fiscais j encerrados pertencentes ao estabelecimento. 3. Nas hipteses deste artigo, a critrio da repartio fiscal competente, pode ser autorizada a adoo de livros novos em substituio aos anteriormente em uso. 4. Relativamente a documentos e arquivos eletrnicos, inclusive a EFD ICMS/IPI, alm da responsabilidade pela guarda, o contribuinte dever observar as disposies especficas concernentes a esses documentos e arquivos. TITULO VI DO EXTRAVIO, DA PERDA OU DA INUTILIZAO DE LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS Art. 44. O extravio ou a inutilizao de livro e documento fiscal ser comunicado, pelo contribuinte, repartio fiscal de sua vinculao, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da ocorrncia. 1. A comunicao a que se refere o caput deste artigo ser feita por escrito, mencionando, de forma individualizada: I - a espcie, o nmero de ordem e demais caractersticas do livro ou documento; II - o perodo a que se referir a escriturao, no caso de livro; III - a existncia ou no de cpias do documento extraviado, ainda que em poder de terceiros, indicando-os se for o caso; IV - a existncia ou no de dbito de imposto, o valor e o perodo a que se referir o eventual dbito. 2. A comunicao ser, tambm, instruda com a prova da publicao da ocorrncia em jornal de grande circulao, de mbito estadual, e no Dirio Oficial do Estado. 3. No caso de livro extraviado ou inutilizado, o contribuinte: I - apresentar com a comunicao, um novo livro, a fim de ser autenticado; II - restabelecer sua escrita fiscal no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, observado o disposto no art. 45 deste Livro. 4. Na hiptese de extravio, perda ou inutilizao de equipamento ECF, o contribuinte dever observar o disposto no Livro VIII deste Regulamento. Art. 45. O contribuinte fica obrigado, em qualquer hiptese, a comprovar, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data da ocorrncia, os valores das operaes e/ou prestaes a que se referirem os livros ou documentos extraviados ou inutilizados, para efeito de verificao do pagamento do imposto. Pargrafo nico - Se o contribuinte, no prazo fixado no caput deste artigo, deixar de fazer a comprovao, ou no puder faz-la, e, bem assim, nos casos em que ela for considerada insuficiente ou inidnea, o valor das operaes e prestaes ser arbitrado pela autoridade fiscal, pelos meios a seu alcance, deduzindo-se do montante devido os recolhimentos efetivamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da repartio, observado o disposto no Captulo V do Ttulo VI do Livro I deste Regulamento. Art. 46. Na hiptese de extravio ou inutilizao de documento fiscal referente sada de mercadoria e/ou prestao de servio ainda no efetivada, o documento ser substitudo mediante a emisso de outro, da

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    mesma srie e subsrie, se for o caso, no qual sero mencionados a ocorrncia e o nmero do anteriormente emitido. 1. A via fixa do documento fiscal, emitido na forma do caput deste artigo, ser submetida ao visto da repartio fiscal de vinculao do contribuinte, no prazo de 3 (trs) dias, a contar da data de sua emisso. 2. O previsto neste artigo aplica-se tambm na hiptese de extravio ou inutilizao de documento fiscal referente sada de mercadoria e/ou prestao de servio que j tenha sado do estabelecimento do emitente, mas ainda no tenha sido recebida pelo destinatrio. Art. 47. O destinatrio contribuinte do imposto que tiver extraviado ou inutilizado documento fiscal correspondente a mercadorias recebidas ou servios que lhe foram prestados providenciar, com o remetente ou prestador, cpia do documento, devidamente autenticado pela repartio fiscal competente. Pargrafo nico - Na hiptese deste artigo, a cpia autenticada pela repartio produzir os mesmos efeitos assegurados ao documento fiscal extraviado ou inutilizado. TTULO VII DAS OBRIGAES COMUNS CAPTULO I DA GUARDA E CONSERVAO DE LIVROS E DOCUMENTOS E DE SUA EXIBIO AO FISCO Art. 48. obrigao de todo contribuinte: I - guardar e conservar livros e documentos fiscais, em ordem cronolgica, pelo prazo decadencial previsto no Cdigo Tributrio Nacional; II - exibir os livros fiscais e comerciais, os comprovantes da escrita e os demais documentos institudos pela legislao tributria; III - prestar informaes e esclarecimentos no prazo fixado em intimao expedida pelo Auditor Fiscal; IV - franquear seu estabelecimento e mostrar todos os bens mveis, mercadorias, documentos, papis e livros nele encontrados, independentemente da intimao; V - apresentar as declaraes e os arquivos exigidos pela legislao. Art. 49. Os livros e documentos devem permanecer disposio da fiscalizao, no estabelecimento daquele que esteja obrigado a possu-los, ressalvadas as hipteses previstas no 1. deste artigo. 1. permitida a retirada dos livros e documentos do estabelecimento do contribuinte para fins de escriturao em escritrio de contabilista devidamente habilitado, ou em estabelecimento do mesmo titular, localizado neste Estado, sem prejuzo de sua exibio nos prazos e locais determinados pelo Fisco. 2. Consideram-se retirados do estabelecimento os livros e documentos que no forem exibidos ao Auditor Fiscal, quando solicitados. CAPTULO II DAS DEMAIS OBRIGAES Art. 50. Alm das demais obrigaes previstas na legislao tributria a que o contribuinte est sujeito, devero tambm ser observadas as seguintes: I - comunicar repartio fiscal a que estiver vinculado, nome, endereo, nmero de inscrio, no Conselho Regional de Contabilidade e no CPF, do contabilista que tiver a responsabilidade da escriturao de seus livros fiscais; II - fornecer ao adquirente, no ato da operao ou prestao, a via prpria dos documentos fiscais emitidos; III - caso se trate de depositrio, armazenador, comprador, distribuidor e transportador, exigir os documentos fiscais de quem lhes entregar a mercadoria, conservando-os em seu poder para exibio fiscalizao, quando exigido; IV - fornecer, mediante intimao da autoridade competente, no prazo nela previsto, a relao individual das operaes e/ou prestaes realizadas em determinados perodos, e prestar todas as informaes que lhes forem solicitadas. Pargrafo nico - A comunicao de que trata o inciso I do caput deste artigo ser efetuada mesmo nos casos em que a escrita fiscal seja feita sob a responsabilidade do prprio contribuinte. Art. 51. Os bancos e demais estabelecimentos de crdito ficam obrigados a franquear fiscalizao o exame de ttulos de crdito existentes em carteira e de todos os documentos relacionados com operaes ou prestaes sujeitas ao pagamento do imposto, na forma da legislao federal pertinente. TTULO VIII DOS REGIMES ESPECIAIS DE OBRIGAES ACESSRIAS CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS

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    Art. 52. Pode ser concedido, a critrio do Fisco, regime especial para o cumprimento de obrigaes acessrias pelo contribuinte, atendendo aos princpios de maior simplicidade, racionalidade e adequao em face da natureza das operaes realizadas pelo requerente. Art. 53. No ser concedido regime especial ao contribuinte que: I - possuir dbito para com a Fazenda Estadual; ou II - esteja inadimplente com as obrigaes relativas entrega: a) do arquivo da EFD ICMS/IPI; b) da DECLAM-IPM; c) da GIA-ICMS. 1. Considerar-se- em situao regular o contribuinte que tenha dbito: I - objeto de parcelamento que esteja sendo cumprido regularmente; II - inscrito na Dvida Ativa, se suspensa sua exigibilidade na forma do art. 151 do Cdigo Tributrio Nacional; III - reclamado, por meio de auto de infrao, no julgado definitivamente na esfera administrativa, desde que no relacionado, direta ou indiretamente, com a matria objeto do regime especial. 2. A verificao da regularidade fiscal prevista neste artigo ser feita em relao a todos os estabelecimentos do contribuinte que pretendam usufruir do regime especial. Art. 54. A concesso de regime especial no dispensa o cumprimento das demais obrigaes, principal e acessrias, previstas na legislao. Pargrafo nico - Quando o regime especial envolver trnsito de mercadorias, os veculos da beneficiria ou aqueles por ela contratados devero portar cpia do regime especial, para apresentao ao Fisco quando solicitado. CAPTULO II DA COMPETNCIA Art. 55. A deciso sobre pedido de concesso de regime especial de que trata este Ttulo compete Coordenao de Consultas Jurdico-Tributrias da Superintendncia de Tributao. Pargrafo nico - Na hiptese de o regime especial tratar de matria atinente ao cadastro de contribuintes, o pedido deve ser analisado, preliminarmente, pela Superintendncia de Arrecadao, Cadastro e Informaes Econmico-Fiscais que emitir parecer conclusivo sobre o pedido, sem prejuzo do disposto no art. 57 deste Livro. CAPTULO III DO PEDIDO E DO ENCAMINHAMENTO Art. 56. O pedido de concesso de regime especial para cumprimento de obrigaes acessrias dever ser apresentado pelo estabelecimento-matriz do interessado repartio fiscal a qual estiver vinculado, devendo conter, no mnimo: I - nome empresarial, o endereo, os nmeros de inscrio, federal e estadual, e o cdigo da atividade econmica segundo a Classificao Nacional de Atividades Econmicas (CNAE) do estabelecimento matriz e dos demais estabelecimentos filiais do interessado que pretendam adotar o regime especial; II - descrio minuciosa do regime especial pretendido; III - citao dos dispositivos da legislao que fundamentam o regime especial pleiteado; IV - cpia dos modelos de documentos que sero implementados, quando for caso; V - descrio pormenorizada das causas que dificultam o cumprimento de obrigao regulamentar especfica; VI - descrio dos benefcios que sero obtidos com a adoo do regime especial pretendido, fundamentados em aspectos qualitativos e quantitativos; VII - declarao de que o interessado, tanto pela matriz como por qualquer um dos seus estabelecimentos filiais, ainda no beneficirio do regime especial pretendido; VIII - certido de Dvida Ativa; IX - declarao de que o interessado ou no contribuinte do IPI; X - original ou cpia reprogrfica autenticada do instrumento de mandato (procurao), se for o caso; XI - comprovante do pagamento da taxa de servios estaduais; XII - e-mail e telefone do responsvel pelo pedido; XIII - cpia do regime pretendido em mdia eletrnica. 1. O pedido deve estar devidamente assinando pelo interessado, devendo constar, abaixo da assinatura, o nome completo do signatrio, o nmero e o rgo expedidor do documento de identidade.

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    2. Para fins de facilitar a anlise do pedido, o fisco poder exigir que o interessado apresente descrio do regime especial pretendido, estruturado em artigos, incisos, pargrafos, itens e alneas. 3. Tratando-se de ato concessivo de regime especial oriundo de fisco de outra unidade da Federao para ser homologado neste Estado, o requerimento dever ser instrudo tambm com: I - cpia reprogrfica do ato concessivo, na qual dever estar disposta a validade do regime. II - cpias reprogrficas de modelos de impressos, documentos etc., relativos ao sistema aprovado, se for o caso. 4. Situando-se o estabelecimento-matriz em outra unidade da Federao e ocorrendo a hiptese de serem os estabelecimentos filiais localizados neste Estado os nicos interessados na adoo de regime especial, o pedido ser formulado pelo estabelecimento principal localizado neste Estado, assim entendido aquele eleito pelo contribuinte como tal, e dever ser apresentado repartio fiscal a que estiver vinculado. 5. Inexistindo estabelecimento do interessado neste Estado, o pedido de anuncia de regime especial ser apresentado a qualquer repartio fiscal localizada neste Estado, vedada a apresentao a rgos centrais. 6. No sero analisados pedidos de regimes especiais enviados pelos correios ou por qualquer outro meio que no o previsto neste artigo. CAPTULO IV DO EXAME E DO ACOLHIMENTO Art. 57. O acolhimento do pedido pela repartio fiscal ser precedido de sua anlise formal, bem como dos documentos a ele anexados. 1. Se o pedido estiver regular, ser protocolizado e analisado pela repartio fiscal nos termos do art. 58 deste Livro. 2. Em caso de irregularidade, o pedido ser devolvido sumariamente ao contribuinte, com orientao escrita sobre as correes necessrias. 3. Ser indeferido de plano pela repartio fiscal o pedido de regime especial que verse sobre cumprimento de obrigao principal. Art. 58. A repartio fiscal dever: I - declarar se h ou no procedimento fiscal contra o interessado; II - verificar se o contribuinte possui dbitos pendentes e, caso haja, informar se esto relacionados, direta ou indiretamente, matria objeto do pedido; III - verificar a existncia ou no de parcelamento deferido e o estgio em que se encontra; IV - elaborar parecer conclusivo e circunstanciado quanto segurana oferecida pelo regime pretendido. 1. Para manifestao sobre a convenincia do pedido, dever ser analisado o comportamento fiscal do interessado, bem como se foram preenchidos os requisitos previstos nos artigos 53 e 56 deste Livro. 2. Uma vez constatada qualquer irregularidade na instruo do pedido ou pendncia fiscal, o interessado dever ser notificado a proceder ao devido saneamento, no prazo de at 30 (trinta) dias contados da data da notificao. 3. A anlise poder ser efetuada aps a realizao de diligncia fiscal com o fito de comprovar a procedncia das informaes e declaraes a que se refere o art. 56 deste Livro. 4. Tratando-se de pedido de prorrogao de regime especial, dever ser verificado ainda a regularidade do contribuinte quanto ao cumprimento do regime anteriormente concedido. Art. 59. Aps a apreciao e manifestao sobre a convenincia do pedido pela repartio fiscal, o processo deve ser encaminhado Superintendncia de Tributao. 1. Quando o regime pleiteado abranger estabelecimento contribuinte do IPI, a Superintendncia de Tributao, se favorvel sua concesso, encaminhar o pedido Receita Federal do Brasil, neste Estado. 2. Quando o pedido se referir a matria no sujeita legislao do IPI, o Fisco estadual decidir autonomamente, ainda que, em razo de outras operaes, o requerente seja contribuinte do tributo federal. CAPTULO V DO PRAZO E DO PEDIDO DE PRORROGAO Art. 60. Os regimes especiais sero concedidos por prazo determinado de, no mximo, 5 (cinco) anos. 1. O contribuinte poder pedir prorrogao do regime especial, desde que protocolize o pedido at 60 (sessenta) dias antes do termo final da vigncia do ato concessivo, observadas as formalidades previstas no art. 56 deste Livro.

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    2. Salvo disposio em contrrio constante do ato concessrio, o regime especial cujo pedido de prorrogao seja protocolado com antecedncia mnima de 60 (sessenta) dias em relao data de trmino de seus efeitos, ter sua vigncia automaticamente prorrogada at a data em que for cientificado o interessado da deciso da autoridade competente quanto ao pleito formulado. CAPTULO VI DA AVERBAO E DA EXTENSO Art. 61. A utilizao do regime especial por demais estabelecimentos do requerente includos no pedido fica condicionada averbao, devendo o contribuinte apresentar repartio fiscal de vinculao de cada um deles e ao Fisco federal, se for o caso, cpia do instrumento concessivo e dos modelos aprovados, alm do livro RUDFTO para lavratura de termo, sendo dispensada a formao de processo para este fim. 1. A averbao consiste em despacho do titular da repartio fiscal a que o estabelecimento beneficirio estiver vinculado, no qual se declara que o estabelecimento nele especificado est autorizado a utiliz-lo, devendo ser lavrado termo no livro RUDFTO. 2. O regime especial pode ser estendido a estabelecimento no includo no pedido, devendo ser comunicado repartio fiscal do estabelecimento principal, que anotar a incluso no verso da cpia do instrumento concessivo e lavrar termo no livro RUDFTO, orientando o estabelecimento beneficirio a proceder averbao na repartio fiscal a que estiver vinculado, nos termos do caput , observado o 3., ambos deste artigo. 3. Na hiptese do 2. deste artigo, dever ser verificada a regularidade fiscal do estabelecimento includo, nos termos do art. 53 deste Livro. CAPTULO VII DA ALTERAO Art. 62. A alterao do regime especial pode ser solicitada, a qualquer tempo, pelo estabelecimento nico ou principal, devendo o pedido ser apresentado na forma prescrita no art. 56 deste Livro, que seguir os mesmos trmites da concesso original, ressalvada a hiptese em que o pedido se restringir a alterao de dados cadastrais. Art. 63. Na hiptese em que o pedido se restringir alterao de dados cadastrais, o beneficirio deve apresentar o pedido repartio fiscal a que estiver vinculado, que atestar a veracidade das informaes, manifestando-se conclusivamente sobre o pedido, e o encaminhar Superintendncia de Tributao para alterao das informaes. Pargrafo nico. Aps a alterao dos dados cadastrais, ser concedida nova cpia do regime especial ao beneficirio. CAPTULO VIII DA RENNCIA Art. 64. O contribuinte poder requerer a cessao total do regime especial a ele concedido. 1. O pedido de cessao dever ser apresentado repartio fiscal a que o contribuinte estiver vinculado e ser apreciado pela autoridade que concedeu o regime especial. 2. Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias contados da apresentao do pedido sem que tenha havido manifestao do Fisco, considerar-se- extinto o regime especial. CAPTULO IX DA ALTERAO DE OFCIO, REVOGAO E CASSAO Art. 65. O regime especial pode ser alterado, cassado ou revogado a qualquer tempo, a critrio do Fisco. 1. A repartio fiscal a que o contribuinte beneficirio estiver vinculado deve acompanhar a observncia ao regime especial concedido, devendo, quando for o caso, propor sua alterao ou cassao, desde que devidamente justificada. 2. A alterao ou a cassao do regime especial tambm pode ser solicitada pelo Fisco de outra unidade da Federao, desde que devidamente justificada. CAPTULO X DA CINCIA Art. 66. O contribuinte ser cientificado: I - pela repartio fiscal a que estiver vinculado, sobre a deciso relativa ao pedido formulado;

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    II - a prestar esclarecimentos complementares ou oferecer documentao adicional, necessrios apreciao do pedido, salvo se a exigncia se der no curso de diligncia fiscal. 1. O regime especial de que trata este Ttulo produzir efeitos a partir da data da cincia do contribuinte, independentemente da publicao a que se refere o art. 67 deste Livro. 2. A repartio fiscal deve lavrar termo no livro RUDFTO, mencionando o teor do regime especial, o nmero do processo concessivo e demais observaes pertinentes, devendo ser anotado na cpia entregue ao contribuinte o nmero da folha do RUDFTO em que foi lavrado o termo e ser arquivada outra cpia em pasta prpria do contribuinte. CAPTULO XI DA PUBLICAO Art. 67. Os despachos de concesso, alterao, extino por renncia, revogao ou cassao de regimes especiais sero publicados em resumo no Dirio Oficial do Estado. 1. A extenso do regime especial, concedido pelo Fisco de outra unidade da Federao, ser feita por ato de anuncia da Superintendncia de Tributao. 2. O disposto no caput deste artigo no se aplica quando se tratar de alteraes de dados cadastrais. CAPTULO XII DO RECURSO Art. 68 . Da deciso que indeferir o pedido ou determinar a alterao, cassao ou revogao do regime especial, caber recurso, sem efeito suspensivo, uma nica vez, dirigido autoridade imediatamente superior que houver proferido a deciso recorrida. Pargrafo nico - O recurso ser apresentado, por escrito, repartio fiscal a que estiver vinculado o recorrente, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cincia da deciso recorrida, devendo conter, no mnimo: I - o nome empresarial, o endereo e os nmeros de inscrio, federal e estadual; II - o nmero do processo ou do protocolo; III - os fundamentos de fato e de direito. TTULO IX DOS CDIGOS FISCAIS (Convnio S/N./70 e Ajuste SINIEF 7/05) Art. 69. So cdigos fiscais: I - Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes (CFOP); (Inciso I do Artigo 69, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) II - Cdigo de Situao Tributria (CST); (Inciso II do Artigo 69, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) III - Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional (CSOSN); (Inciso III do Artigo 69, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) IV - Cdigo de Regime Tributrio (CRT). (Inciso IV do Artigo 69, alterado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) Pargrafo nico - Os cdigos de que trata este artigo: I - sero interpretados de acordo com as respectivas normas explicativas e visam a aglutinar as operaes e prestaes realizadas pelos contribuintes do IPI e do ICMS em grupos homogneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informao e em todas as anlises de dados; II - devero ser consultados no Convnio S/N./70 e no Ajuste SINIEF 7/05. TTULO X DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS Art. 70. Nas hipteses previstas na legislao ou quando autorizado pelo Fisco, podero ser emitidas Nota Fiscal Complementar e de Ajuste. 1. Entende-se por Nota Fiscal Complementar aquela emitida para acrescentar dados e valores antes no informados no documento fiscal original. 2. Entende-se por Nota Fiscal de Ajuste aquela destinada a escriturar valores que no correspondam a uma efetiva operao ou prestao, como nas hipteses de transferncia de crdito e ressarcimento de ICMS-ST. Art. 71. A partir da data de produo de efeitos deste Decreto, fica vedada: I - a utilizao de romaneio;

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    II - a concesso de regime especial para emisso de Nota Fiscal Ordem de Servio. Pargrafo nico - Os regimes especiais porventura concedidos para utilizao de Nota Fiscal Ordem de Servio sero revogados a partir de data a ser definida em ato do Secretrio de Estado de Fazenda. Art. 72. No sero deferidos pedidos de uso de SEPD que incluam a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e Nota Fiscal de Produtor Rural, modelo 4. Pargrafo nico - Os contribuintes j autorizados a emitirem os documentos de que trata o caput deste artigo por SEPD podero emiti-los at a data de incio da obrigatoriedade de uso da NF-e. Art. 73. Ato da SEFAZ dispor sobre procedimentos especiais relacionados obrigao acessria.

    ANEXO I

    DOS DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A OPERAES COM MERCADORIAS

    CAPTULO I DA NOTA FISCAL Seo I Disposies Preliminares Art. 1. A Nota Fiscal Eletrnica (NF-e), modelo 55, ser utilizada em substituio : I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista na Seo IV deste Anexo; II - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, prevista no Livro XV deste Regulamento. 1. Salvo disposio em contrrio, o contribuinte poder emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, enquanto no obrigado emisso de NF-e. 2. As condies e os prazos para obrigatoriedade de uso de NF-e sero estabelecidos em ato do Secretrio de Estado de Fazenda. Seo II Das Hipteses de Emisso (Convnio S/N./70) Subseo I Nas Operaes de Sada Art. 2. O contribuinte emitir, conforme o caso, NF-e ou Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: I - antes de iniciada a sada da mercadoria; II - por ocasio do fornecimento de mercadoria pelo prestador de servios de qualquer natureza, quando houver incidncia do ICMS indicada em lei complementar; III - antes da tradio real ou simblica da mercadoria: a) no caso de transmisso da propriedade de mercadoria ou de ttulo que a represente, quando esta no transitar pelo estabelecimento do transmitente; b) no caso de posterior transmisso da propriedade de mercadoria que, tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenha sado sem o pagamento do ICMS em decorrncia de locao ou de remessa para armazm geral ou depsito fechado; IV - em operaes destinadas Administrao Pblica direta ou indireta, inclusive empresa pblica e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, salvo disposio em contrrio; (Inciso IV do Artigo 2., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.708/2016, vigente a partir de 08.07.2016) V - em operaes com destinatrio localizado em unidade da Federao diferente daquela do emitente; (Inciso V do Artigo 2., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.708/2016, vigente a partir de 08.07.2016) VI - em operaes de comrcio exterior; (Inciso VI do Artigo 2., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.708/2016, vigente a partir de 08.07.2016) VII - em operaes com veculo sujeito a licenciamento por rgo oficial e seus acessrios relativos operao; (Inciso VII do Artigo 2., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.708/2016, vigente a partir de 08.07.2016) VII-A - em operaes com armas, munies e explosivos; (Inciso VII-A do Artigo 2., acrescentado pelo Decreto Estadual n. 45.708/2016, vigente a partir de 08.07.2016) VIII - em outras hipteses previstas na legislao tributria. (Inciso VIII do Artigo 2., acrescentado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) 1. No caso de mercadoria cuja unidade no possa ser transportada de uma s vez, o contribuinte dever observar os seguintes procedimentos: I - emitir Nota Fiscal por ocasio da sada inicial da mercadoria, na qual dever constar:

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A88518http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC310782%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC310782%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC310782%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC310782%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC310782%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%21

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    a) especificao da mercadoria em sua totalidade, sem indicao de cada pea ou parte; b) destaque do imposto pelo valor total da mercadoria; c) a informao de que a remessa ser feita em peas ou partes; II - emitir a cada remessa subsequente prevista no inciso I do 1. deste artigo nova Nota Fiscal, sem destaque do imposto, na qual dever ser feita referncia a Nota Fiscal inicial. 2. Na Nota Fiscal emitida em caso de ulterior transmisso da propriedade de mercadorias, prevista na alnea b do inciso III do caput deste artigo, deve constar referncia Nota Fiscal emitida anteriormente, por ocasio da sada das mercadorias. Subseo II Nas Operaes de Entrada Art. 3. O contribuinte deve emitir, conforme o caso, NF-e ou Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, sempre que, no estabelecimento, entrar mercadoria ou bem, real ou simbolicamente: I - acobertada por Nota Fiscal Avulsa Eletrnica (NFA-e); (Inciso I do caput do Artigo 3., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.381/2015, vigente a partir de 24.09.2015) II - REVOGADO (Inciso II do Artigo 3., revogado pelo Decreto Estadual n. 45.381/2015, vigente a partir de 24.09.2015) III - em retorno de exposio ou feira para a qual tenha sido remetido, devendo estar acompanhado, obrigatoriamente, da 1 via da Nota Fiscal originria ou do DANFE; IV - em retorno de remessa feita para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculos; V - estrangeiro, importado diretamente; VI - em devoluo ou troca de mercadoria, quando efetuada por pessoa fsica ou jurdica no obrigada emisso de documento fiscal; VII - em retorno de mercadoria no entregue ao destinatrio; VIII - em outras hipteses previstas na legislao tributria. 1. Na hiptese prevista no inciso I do caput deste artigo, a Nota Fiscal emitida na entrada ser escriturada no livro Registro de Entradas, devendo ser referenciada, no campo prprio, a NFA-e. ( 1. do Artigo 3., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.381/2015, vigente a partir de 24.09.2015) 2. O documento previsto neste artigo serve para acompanhar o trnsito da mercadoria at o local do estabelecimento emitente, nas seguintes hipteses: I - quando o estabelecimento destinatrio assumir o encargo de retirar ou transportar a mercadoria, a qualquer ttulo, remetida por pessoa fsica ou jurdica no obrigada emisso de documento fiscal, dentro do Estado; II - no retorno a que se refere o inciso III do caput deste artigo; (Inciso II do 2. do Artigo 3., alterado pelo Decreto Estadual n. 45.381/2015, vigente a partir de 24.09.2015) 3. Relativamente s mercadorias ou bens importados a que se refere o inciso V do caput deste artigo, observar-se-, o seguinte: I - o transporte poder ser acobertado pelos documentos relativos importao e pelo comprovante de pagamento ou de exonerao do ICMS, quando as mercadorias forem transportadas de uma s vez; II - no caso de transporte parcelado: a) a primeira remessa ser acobertada pelos documentos referidos no inciso I deste pargrafo; b) a partir da segunda, a remessa ser acompanhada pela Nota Fiscal referente parcela remetida, na qual dever constar referncia a Nota Fiscal emitida pelo total da importao, bem como a declarao de que o ICMS, se devido, foi recolhido; c) a Nota Fiscal conter, ainda, a identificao da repartio onde se processou o desembarao, bem como o nmero e a data do registro da declarao de importao. Art. 4. Na hiptese de emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte, caso no utilize sries distintas para operaes de entrada e de sada, deve indicar na AIDF e em todas as vias das Notas Fiscais, no campo "Reservado ao Fisco" no quadro "Dados Adicionais", a numerao dos documentos a ser reservada para emisso nas operaes de entrada. 1. Na ausncia da indicao da numerao a que se refere este artigo, considerar-se- que a numerao solicitada ser destinada exclusivamente para emisso do documento na sada de mercadorias. 2. Para cada AIDF requerida, a numerao reservada, em cada bloco, deve ser sequencial e sempre a contar dos ltimos nmeros solicitados para os primeiros.

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC290365%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC290365%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC290365%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC290365%21%21

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    3. O contribuinte obrigado escriturao de livros fiscais deve consignar no livro RUDFTO, na parte destinada ao registro dos documentos fiscais utilizados, os dados das notas fiscais reservadas para as operaes de entrada, separadamente daquelas destinadas s sadas. 4. A numerao reservada para emisso na entrada de mercadorias no pode ser utilizada, em hiptese alguma, para outra finalidade, bem como no pode ser usada numerao para registrar operaes de entrada que no tenha sido previamente indicada nos termos deste artigo. 5. O contribuinte que, deixando de observar o disposto no 4. deste artigo, emitir, na sada de mercadoria, documento fiscal reservado para operaes de entrada, ou vice-versa, fica sujeito apenas penalidade de carter formal prevista na legislao. Subseo III Hipteses Especiais Art. 5. O contribuinte tambm emitir NF-e ou Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: I - no reajustamento de preo, em virtude de contrato de que decorra acrscimo do valor da mercadoria ou do servio, ou da base de clculo do imposto inicialmente estimada, em virtude de sua fixao depender de fatos ou condies supervenientes sada da mercadoria ou ao incio da prestao do servio, observado o disposto no 1. deste artigo; II - nas seguintes hipteses de regularizao, observado o disposto nos 2. e 3. deste artigo: a) diferena de preo ou correo do valor do imposto em virtude de erro de clculo ou de classificao; b) diferena de quantidade de mercadorias; c) diferena de preo ou correo do valor do imposto motivada por deciso judicial transitada em julgado; III - para complementao do imposto devido, nos casos de: a) despesa, inclusive aduaneira, cujos valores vierem a ser conhecidos aps o desembarao; b) cobrana pela Unio de tributos cuja exigibilidade estava suspensa por ocasio da importao; IV - para efetivao de transferncia de crdito. V - por ocasio da destinao a uso, consumo ou integrao ao ativo imobilizado ou a emprego em objeto alheio atividade do estabelecimento, de mercadoria adquirida para comercializao, industrializao, produo, gerao ou extrao, observadas as disposies do 4. deste artigo; (inciso V do Artigo 5., acrescentado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) 1. Na hiptese do inciso I do caput deste artigo, a Nota Fiscal complementar ser emitida dentro de 3 (trs) dias teis, contados da data da efetivao do reajustamento do preo ou da fixao da base de clculo do imposto, nela devendo constar referncia ao documento complementado. 2. Nas hipteses do inciso II do caput deste artigo, o contribuinte dever: I - fazer referncia ao documento fiscal originrio; II - recolher a diferena do imposto com os acrscimos legais cabveis em documento de arrecadao em separado, se a regularizao no se efetuar dentro do perodo de apurao do imposto em que se tenha emitido a Nota Fiscal originria. 3. Na hiptese do documento fiscal ter sido emitido com erro relacionado s variveis determinantes do imposto, dever ser observado ainda o disposto nos artigos 32 e 33 do Livro I deste Regulamento. 4. Na hiptese prevista no inciso V do caput deste artigo, tratando-se de mercadoria que seja posteriormente integrada ao ativo imobilizado devem ser observadas tambm as disposies do art. 15 do Anexo II deste livro. ( 4. do Artigo 5., acrescentado pelo Decreto Estadual n. 44.989/2014, vigente a partir de 08.10.2014) Seo III Nota Fiscal Eletrnica (NF-e) (Ajuste SINIEF 7/05) Subseo I Das Disposies Preliminares Art. 6. A NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e autorizao de uso concedida pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrncia do fato gerador. 1. A NF-e e os eventos a ela relacionados, assim como o pedido de inutilizao de numerao, devero ser assinados pelo emitente, utilizando-se certificado digital emitido dentro da cadeia de certificao da Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 2. Para emisso de NF-e, o contribuinte dever estar: I - REVOGADO

    http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21s8bba98ff_4cbb_40b8_beee_296c916a23ed%21UCMServer%2523dDocName%253AWCC263617%21%21http://www.fazenda.rj.gov.br/sefaz/faces/webcenter/faces/owResource.jspx?z=oracle.webcenter.doclib%21UCMServer%21UCMServer%2523dDocName%253A86489

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    ( inciso I, do 2., do art. 6., revogado pelo Decreto Estadual n. 45.667/2016, vigente a partir de 30.05.2016) II - previamente credenciado pela SEFAZ, na forma definida em ato do Secretrio de Estado de Fazenda. 3. A partir da obrigatoriedade de emisso de NF-e, fica vedada a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, salvo disposio em contrrio. 4. Nos casos em que o remetente esteja obrigado emisso da NF-e, vedada ao destinatrio a aceitao de qualquer outro documento em sua substituio, exceto nos casos previstos na legislao estadual. Subseo II Das Caractersticas da NF-e e da Concesso de Autorizao de Uso Art. 7. A NF-e dever ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientao do Contribuinte publicado em Ato COTEPE, nas Notas Tcnicas, observadas ainda as disposies do Ajuste SINIEF 7/05 e o seguinte: I - a transmisso do arquivo digital da NF-e e dos eventos a ela relacionados, bem como do pedido de inutilizao de numerao, dever ser efetuada pela Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, com utilizao de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria; II - o arquivo digital da NF-e dever ser elaborado no padro XML ( Extended Markup Language ); III - a numerao ser sequencial de 000.000.001 a 999.999.999, por estabelecimento e por srie, reiniciando-se quando atingido o limite superior; IV - a NF-e dever conter um "cdigo numrico", gerado pelo emitente, que compor a "chave de acesso" de identificao da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, nmero e srie da NF-e; V - as sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, vedada a utilizao de srie 0 (zero) e de subsrie; VI - relativamente ao seu preenchimento, sem prejuzo das demais exigncias impostas pela legislao, devero ser observados os procedimentos abaixo: a) nas operaes realizadas por estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, nos termos da legislao federal, e nas de comrcio exterior, a NF-e dever conter, alm da identificao das mercadorias comercializadas, seu correspondente cdigo estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado (NCM/SH); b) nas operaes no alcanadas pelo disposto na alnea a deste inciso, ser obrigatria a indicao do cdigo da NCM/SH a partir de 1. de julho de 2014, observado o disposto no 1. deste artigo. c) devero ser indicados o Cdigo de Regime Tributrio (CRT) e, quando for o caso, o Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional (CSOSN), de que trata o Ttulo IX do Livro VI; d) quando o produto comercializado possuir cdigo de barra GTIN (Numerao Global de Item Comercial), fica obrigatrio o preenchimento dos cdigos cEAN e cEANTrib da NF-e; VII - na hiptese em que houver campo especfico, previsto no Manual de Orientao do Contribuinte, para indicao de informaes exigidas pela legislao tributria, esse deve ser obrigatoriamente utilizado, observado o disposto no pargrafo nico deste artigo; VIII - na hiptese em que for exigida a identificao da finalidade de emisso da NF-e, a identificao de outra que no a especificada no supre a exigncia, observado o disposto no 2. deste artigo. 1. Na hiptese de alnea b do inciso VI deste artigo, at o prazo nele previsto ser exigida somente a indicao do correspondente captulo da NCM/SH. 2. A consignao de dados identificativos na NF-e efetuada de forma diversa das estabelecidas nos incisos VII e VIII do caput deste artigo no supre as exigncias impostas tampouco exclui a solidariedade entre os estabelecimentos participantes da operao e/ou respectiva prestao de servio de transporte. Art. 8. Previamente concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a SEFAZ analisar, no mnimo, os seguintes elementos: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente; III - a autoria da assinatura do arquivo digital; IV - a integridade do arquivo digital; V - a observncia ao leiaute do arquivo e aos critrios de validao estabelecidos no Manual de Orientao do Contribuinte. Art. 9. Do resultado da anlise de que trata o art. 8. deste Anexo, a SEFAZ cientificar o emitente: I - da rejeio do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha