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�1/4/2009
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Engenharia de Sistemas EmbarcadosProf. Abel Guilhermino
Tópico: Processadores de Periféricos
Aula 12
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos
• Teclados e Visores de cristal líquido
• Temporizadores e contadores
• Interfaces Seriais
• Transdutores
• Conversores Digital-Analógicos eAnalógico-Digitais
• Modulação de largura de fase - PWM
• Motores de passo
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Timer(temporizador)/Contador
• Dispositivo que gera interrupções emintervalos regulares de tempo. Ex: Timerdo 8051
TH0TH0 TL0TL0
CarryCarryCarry
Clock/12
ContadoresContadores
Data BusData BusRDRDWR RDRDWRWR
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Teclado
N1N2N3N4
M1M2M3M4
buffer
Controlador de Teclado
Tecla apertada
Código da Tecla
4
• Para saber se esta tecla está apertada, ocontrolador do teclado põe nível 1 em M2 e testa ovalor de N3
Projeto & Arquitetura :: Hardware PeriféricosInterfaces Seriais
• Comunicação em que cada bit é enviado emseqüência por um único fio
Registradorde
Deslocamento
Clock
Data BusData Bus
WriteWrite
Projeto & Arquitetura :: Hardware PeriféricosInterfaces Seriais
• Exemplo de Comunicação
Registradorde
Deslocamento
Clock
Data BusData Bus
WriteWrite
Registradorde
Deslocamento
Clock
Data BusData Bus
ReadRead
ReceptorReceptor TransmissorTransmissor
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Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos RS232
• RS232: Recommended Standard 232 da EIA
– Comunicações ponto a ponto
– Usado por modems, mouses e algumasimpressoras
– Baixa imunidade a ruído
– Mencionado no padrão:
• limite de transmissão 20kbps
• distância máxima entre dispositivos: 15 metros
– Na prática:
• pode-se transmitir até cerca de 200kbps
• atinge 100m. (Ex:MAcIntosh da Apple: 422/423)
EIA=Electronics Industry Association
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos RS232
• Interfaces entre microcontroladores e PC (MAX232).
TTL
• 0 a 5V
RS232
• -12 a 12V
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos RS485
• Adequadas para condições adversas deoperação
• Comunicação por pares de fio trançados• Velocidades:
– 35Mbps até 10m– 100kbps até 100Mbps
• Distâncias de até 1200m• Conexão de vários dispositivos na mesma
linha (até 32 nodos). Sendo 1 transmissore 1 receptor para cada dispositivo
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos RS485
• Problema de reflexão do sinal.(Resistores de igual valor nas linhas)
• Quando os dispositivos estão em modode repepção, o nível lógico dobarramento pode ficar indefinido (Pull-Up x Pull-Down).
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Universal Serial Bus - USB
• Taxas de até 10Mbps (Low-Speed 1.1)• Taxas de até 480Mbps (High-speed 2.0)• Até 127 periféricos por linha• Tipo de conexão Plug and Play (PnP) que
permite conexão de periféricos sem anecessidade de desligar o computador ouconfigurar manualmente.
• Microcontroladores dotados de interfaces USB• Obs: Existe disponível apenas a especificação da USB 3.0
(SuperSpeed) – 10x mais rápido (expectativa 2010) =4.8Gbps.
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Universal Serial Bus - USB
• Tecnologia USB não é de domínio público.
• Cada fabricante de equipamentos eletrônicosque a utiliza compra uma licença.
• Cada empresa precisa adquirir um códigochamado VENDOR ID e para cada tipo deproduto desenvolvido é atribuído umPRODUCT ID.
• Com isso, o nome do fabricante e o respectivoproduto são adicionados a uma lista USB.
• Quando esse dispositivo é conectado em umPC, o Sistema Operacional reconhece taldispositivo. Tanto o VENDOR ID quanto o logoUSB são pagos. São contratos diferentes, poisé possível obter a licença sem comprar odireito do uso do logo USB.
• Uma alternativa para pequenosdesenvolvedores que não pretendem compraros direitos USB é usar chips de grandesfabricantes que emprestam seu VENDOR ID.
• A Microchip disponibiliza uma faixa dePRODUCT ID para seus clientes que usam seusprodutors para desenvolver aplicações comUSB. Assim é possível usar a tecnologia USBsem ser ilegal. Ex: Microchip – ConversorSerial-USB. Neste caso não é preciso adquiriros Ids pois podem ser usados os dosconversores.
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Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos FireWire
• O barramento FireWire é semelhante ao USB, no entanto a taxa detransmissão é bem superior.
• Desenvolvida pela Apple em 90, depois a Sony.
• Padronizado pela norma IEEE 1394 (HPSB – High Performance SerialBus). Suporta Plug and Play.
• Mais de 30x a largura de banda da USB 1.1. (FireWire 400)
• Até 2x a largura de banda da USB 2.0 (FireWire 800)
• Pode-se ligar em uma rede de até 63 periféricos
• Cabo de até 4,5m, 16 cabos, totalizando 72metros.
• Não há necessidade de dispositivo concentrador, para que todos seenxerguem. O próprio barramento faz com que se enxerguemmutuamente.
• Para isso, é necessário que UM tenha um código de indentificação(ID), que o indique como sendo o principal, A partir daí, osdispositivos restantes vão recebendo IDs inferiores. (ID Físico (6 bits)- distingue um nó de conexão dentro do barramento, e ID debarramento (10 bits) – distingue o barramento).
Engenharia de Sistemas Embarcados 13
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Ethernet
• A tecnologia Ethernet foi concebida para ainterconexão de reder locais (LAN), tendo comocaracterística principal o seu funcionamento baseadona transmissão por pacotes.– Ou seja, decompor um arquivo grande em pequenos
pedaços, adicionar devidos campos para identificação econtrole e enviar os pacotes.
– Taxa: 10Mbs
Engenharia de Sistemas Embarcados 14
Projeto & Arquitetura :: Hardware Periféricos Ethernet
Engenharia de Sistemas Embarcados 15
• Microcont.AVR–ATMEGA88
• Controlador Ethernet –ENC28J60
AVREthernet
static uint8_t mymac[6] = {0x54,0x55,0x58,0x10,0x00,0x24};static uint8_t myip[4] = {10,0,0,24};
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-FioTransmissão Infravermelha
• Comprimento de onda (800nm a 105nm)• IrDA (Infrared Data Association – 1993)
– Associação encarregada de estabelecer oformato IrDA Standard.
– Existem vários níveis de software. O maisbaixo nível, transferência de dados, temos:
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-FioTransmissão Infravermelha
• Comunicação– ponto-a-ponto
– cone de incidência estreito (30º)
– distância aproximada de 1 metro
– Fluxo de dados de até 115200 bits/s• MCP2120
• Codificador/decodificador de IR.
• Responsável por enviar ereceber bits.
• Necessita de um circuitooscilador (baud rate)
• Este integrado permite 2modos:
• Command mode
• Data mode
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-FioTransmissão Infravermelha
• Exemplo– Sequência de bits gerado pelo controle
remoto para o padrão Sony• Start Bit (2200 microsec)
• 15 bits de dados
– Bit nível ‘1’ = 1100 microsec– Bit nível ‘0’ = 550 microsec
• Após a sequência ter sido enviada, umtempo de 23ms é dado para envio dapróxima sequência
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Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-FioRádio Frequência
• Transmissão por rádio frequência (RF).
• Uso de módulos de transmissão RF– Funcionam enviando e recebendo bit como uma serial.– Uso de encoders e decoders com esses módulos para
evitar mistura de bits em uma mesma frequência.– Mais recomendados (MC145026 e MC145027)
• Transmissor composto pelo encoder.
– 100metros (locais abertos sem barreiras)– Antena (transmissão e recepção) – fabricante:– ComprimAnt = 7500/FreqOperaçãoMHz– (fio de cobre)
2006.2 Engenharia de Sistemas Embarcados 19
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-FioRádio Frequência
• Uso de módulos de transmissão RF– Funcionam enviando e recebendo bit como uma serial.– Uso de encoders e decoders com esses módulos para
evitar mistura de bits em uma mesma frequência.– Mais recomendados (MC145026 e MC145027)– Possuem um código para os sinais (A1-A5) em ambos
módulos para correta comunicação.
Engenharia de Sistemas Embarcados 20
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-Fio Bluetooth
• Ondas de rádio• Transmissão de dados e voz
• Opera em uma frequência 2400 a 2483.5 MHz (país)– Velocidade de 1Mbps
– 10 a 100 metros
• Comunicação de voz e dados• Esquema TDMA – 1600 saltos/seg
– Espalhamento da frequência– 79 ou 23 canais de RF
• Suporta rede de até 8 dispositivos• Fácil integração com protocolo TCP/IP.
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-Fio Wi-Fi
• Wi-Fi (Wireless Fidelity)• Ondas de Rádio• Opera em uma frequência 2400 MHz
– Velocidade de até 11Mbps
– Distâncias maiores que o bluetooth
• Oferece alta potência de transmissão para cobrirmaiores distâncias
• Trabalha na mesma frequência de transmissão dobluetooth, porém empregam esquemas demultiplexagem diferentes
Engenharia de Sistemas Embarcados 22
Projeto & Arquitetura :: Interfaces Sem-Fio WiMAX
• É uma evolução do Wi-Fi
• Worldwide Interoperability for Microwave Access/– Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas
• Padrão aberto de comunicação sem fio – IEEE, detransmissão de dados por banda larga para redes deárea metropolitana (MANS –Metropolitan Area Network)
• Taxas de transmissões podem chegar de 1Mbps a75Mbps a uma distância de até 50km
• Também opera na faixa de 2.45 GHz• Outras tecnologias podem ofuscar o brilho da WiMAX
num futuro próximo, são elas: EDGE, Ev-Do, UMTS,HSDPA (3.5G) e o HSUPA (3.75G/4G).
Engenharia de Sistemas Embarcados 23
Projeto & Arquitetura :: PeriféricosVisor de Cristal Líquido - LCD
• Vários modelos– Alfanuméricos, que só apresentam letras, números e
caracteres de pontuação– Gráficos que permitem o acesso a cada ponto
independentemente
• vários tamanhos• com ou sem iluminação (backlight)• interface, em geral, paralela.
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Projeto & Arquitetura :: PeriféricosVisor de Cristal Líquido - LCD
Engenharia de Sistemas Embarcados 25
• Pino 4 (RS): para avisar aomódulo LCD se o que será enviadoposteriormente é uma Instrução(comando de controle), ou umDado (caracter a ser impresso nodisplay).
• Pino 5 (R/W): é usado paraEscrever ou Lê um dado no LCD.
• Pino 6 (E): é usado parahabilitar ou desabilitar o LCD.
– E=1 (Ativa)
• D0..D7: usado para interfacear oLCD.
Projeto & Arquitetura :: PeriféricosVisor de Cristal Líquido - LCD
Engenharia de Sistemas Embarcados 26
• Conversão de valores analógicos (contínuos notempo e na amplitude) em valores digitais(números binários)
Onda sonora
Onda elétrica
analógica
Valores binários(amostras temporais)
Projeto & Arquitetura :: PeriféricosConversores Analógico/Digitais
Projeto & Arquitetura :: Periféricos Conversores Analógico/Digitais
Relação de Valores
Vmax = 7.5V
0V
11111110
0000
0010
0100
0110
1000
1010
1100
0001
0011
0101
0111
1001
1011
1101
0.5V1.0V1.5V2.0V2.5V3.0V
3.5V4.0V4.5V5.0V
5.5V6.0V6.5V7.0V
ConversãoAnalógico ⇒⇒⇒⇒ Digital
4
3
2
1
t1 t2 t3 t40100 1000 0110 0101
tempo
Ent
rada
Ana
lógi
ca
(V)
Saída Digital
ConversãoDigital ⇒⇒⇒⇒ Analógico
4
3
2
1
0100 1000 0110 0101
t1 t2 t3 t4tempo
Saí
da A
naló
gica
(V)
Entrada Digital
Projeto & Arquitetura :: Periféricos Conversores Analógico/Digitais (AD)
Engenharia de Sistemas Embarcados 29
PS: Seleção da entrada analógica
Projeto & Arquitetura :: Periféricos Conversores Analógico/Digitais (DA)
Engenharia de Sistemas Embarcados 30
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Outros Circuitos
• Circuito para Leitura de Teclas
Engenharia de Sistemas Embarcados 31
• Quando Sn estiver aberto• Não há fluxo de corrente pelo
resistor, fazendo com que Vccesteja presente em P1.n(nível lógico 1).
• Quando Sn estiver fechado• Haverá fluxo de corrente
entre Vcc e terra, assimteremos uma queda de tensãono resistor, deixando P1.n emnível lógico 0.
PS: diodo colocado para evitarrisco de corrente reversa.
Sn
+Vcc
P1.n
1k2
IN4148
Outros Circuitos
• Circuito de Acendimento de Leds
Engenharia de Sistemas Embarcados 32
• Quando P3.n = 1• O transistor satura (trabalha
como chave fechada),ocasionando a passagem decorrente através do Led,levando ao seu acendimento.
• Quando P3.n = 0• O transistor corta (trabalha
como chave aberta),impossibilitando a passagemde corrente através do LED,levando ao seu nãoacendimento.
+Vcc
LED
P3.n
Gnd
BC548
10k
220
Outros Circuitos
• Display de 7 segmentos
Engenharia de Sistemas Embarcados 33
• Anodo Comum• Ligado em Vcc.
• Catodo Comum• Ligado em Gnd.
Cátodo comum Ânodo comum
Outros circuitos
2006.2 Engenharia de Sistemas Embarcados 34
• Decodificador
BCD para 7 segmentos
Outros Circuitos
• DIP-SWITCH
Engenharia de Sistemas Embarcados 35
• Quando o dip-switchassociada ao port P1.nestiver aberta, teremosnível lógico 0 no portcorrespondente.
• Quando o dip-switchassociada ao port P1.nestiver fechada, teremos opotencial Vcc (nível lógico1) no port correspondente.
Vcc
1k2
P1.1
P1.2
P1.3
Outros Circuitos
• Buzzer
Engenharia de Sistemas Embarcados 36
• Quando P1.0 = 0• O transistor estará em corte,
ou seja, a corrente que passapelo resistor de 1k2atravessará o buzzer, fazendocom que ele seja acionado
• Quando P1.0 = 1• O transistor entra em
saturação, ou seja, a correnteque passa pelo resistor de 1k2fluirá totalmente pelotransistor, o que acarretará onão acionamento do buzzer.
+Vcc
P1.0
Gnd
BC548
10k
1k2
buzzer