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ESPECIFICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof.: Lucelio Jorge Policar

ESPECIFICAS - jogos

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RECREAÇÃO, ATIVIDADES PARA EDUCAÇÃO FÍSICA

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ESPECIFICAS EM EDUCAO FSICA

ESPECIFICAS EM EDUCAO FSICA Prof.: Lucelio Jorge Policar

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COMPREENSES SOBRE OS TERMOS: JOGO- BRINQUEDO E BRINCADEIRAJogo pode ser: Jogo poltico; Jogos de adultos;Amarelinha; Brincar de me- filha;Xadrez; Advinha; Futebol;Domin e outras tantas designaes.

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COMPREENSES SOBRE OS TERMOS: JOGO- BRINQUEDO E BRINCADEIRAPara Kishimoto no h distino dos termos aqui no Brasil.JOGO: possui regras e estas distinguem os jogos uns dos outros. Ex: dama, xadrez, ludo...JOGO: possui a presena de objetos.BRINQUEDO: relao ntima com a criana, ausncia de regras que organizam sua utilizao.

COMPREENSES SOBRE OS TERMOS: JOGO- BRINQUEDO E BRINCADEIRABRINQUEDO: estimula a representao, a expresso das imagens que se fazem presente na realidade.

BRINQUEDO: presena da imaginao, representao de fadas, desenhos animados.

BRINQUEDO: suporte da brincadeira.

BRINCADEIRA: ao da criana, ldico em ao.

O JOGO: TEORIAS E SUAS CLASSIFICAESO jogo e a predisposio a brincar e surge como comportamentos instintuais na criana, desempenhando diferentes papis e funes no decorrer de sua vida do ser humano.

O JOGO: TEORIAS E SUAS CLASSIFICAES- Os jogos evoluem com a criana e ajudam a formar a estrutura de personalidade, desenvolvendo os aspectos motor, intelectual, criativo, emocional, social e cultural;- O jogo reflete em cada momento a forma com que a criana atua, compreende e se relaciona com o mundo;

TEORIAS SOBRE O JOGOTeoria do excedente energtico: proposto por Herbert Spencer em 1855, o jogo aparece como conseqncia do excesso de energia do sujeito.

Teoria do pr-exerccio: Karl Groos em 1898 - a infncia uma etapa que prepara o indivduo para a vida adulta, nesse sentido o jogo cumpriria um papel importante de praticar e experimentar funes que ir desempenhar futuramente.

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TEORIAS SOBRE O JOGOTeoria da recapitulao: Para Stanley Hall (1904), a brincadeira reproduz as formas de vida primitiva dos seres humanos. Teoria do relaxamento: proposta por Richard Lazarus, indicaria uma forma de compensar o esforo da criana em suas atividades mais srias, difceis e dolorosas.

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O JOGO PARA JEAN PIAJET

A formao do smbolo na criana Jean Piaget relaciona a brincadeira e o jogo com o desenvolvimento cognitivo da criana , a criana adapta a realidade e os fatos s suas possibilidades e esquemas de conhecimento, manifestando isso tambm no brincar.

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CLASSIFICAO DOS JOGOS : SEGUNDO PIAJETO jogo de exerccio - a ao da criana sobre seu prprio corpo e sobre objetos, visando predominante a satisfao de necessidades.O jogo de construo - consiste na manipulao de objetos para criar algo.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

CLASSIFICAO DOS JOGOS : SEGUNDO PIAJETO jogo simblico - consiste na representao corporal do imaginrio.O jogo de regras - comea a se desenvolver predominantemente a partir dos sete anos, na etapa das operaes concretas. C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

O JOGO NA PSICANLISE

Arminda Aberastury (1992) nos diz que ao brincar, a criana projeta para o exterior suas angstias, temores e conflitos, construindo possibilidades de manej-los por meio da ao sobre objetos e brinquedos ao jogar, ao brincar.

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CLASSIFICAO DOS JOGOSQuanto ao local :Jogos de campo: seriam jogos que se realizam em mdios e grandes espaos que permitam aos participantes grandes deslocamentos com ou sem uso de materiais diversos.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

CLASSIFICAO DOS JOGOSJogos de salo: como o nome indica, seriam aqueles realizados em espaos mais fechados e de menor mobilidade. So divididos em jogos e jogos motoresC. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

CLASSIFICAO DOS JOGOSQuanto dificuldade de execuoPequenos jogos: - as regras so fceis e flexveis, combinadas na hora. No exigem preparao tcnica e o nmero de participantes varivel. Grandes jogos: - maior nmero de participantes em todo o jogo. Exigem mais tempo de preparao, combinaes de regras e exige dos participantes a construo de estratgias mais complexas.

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A IMPORTNCIA DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANASegundo Rosrio Ortega (2005) Jogando, a criana constri valores e princpios que nortearo sua formao como indivduo. C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r16

A IMPORTNCIA DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANA importante oportunizar a criana, variados desafios e formas de aprendizagem no jogo, para que a partir delas, possa experimentar os mais diversos estmulos em sua caminhada e maturao. C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

A IMPORTNCIA DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANAO brincar capaz de apresentar, de maneira resumida como ferramenta competente, para o desenvolvimento dos aspectos da formao humana.Segundo Ricardo Catunda (2005): A sala de aula poderia ser menos sria e mais alegre, logo, ser mais viva. C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

A IMPORTNCIA DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANAConstance Kamii (1991) Quando obrigamos uma criana a brincar estamos ferindo sua liberdade de expresso.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r19

VALORES ALCANADOS PELO JOGOValor Fsico Valor PsquicoValor IntelectualValor SocialValor EducacionalC. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r20

Contribuio do jogo nos aspectos pedaggicos da aprendizagem escolar

a) o jogo ajuda a no deixar esquecer o que foi aprendido;b) o jogo faz a manuteno do que foi aprendido;c) o jogo aperfeioa o que foi aprendido;

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Contribuio do jogo nos aspectos pedaggicos da aprendizagem escolarDurante o jogo, as habilidades podem ser aperfeioadas pela repetio, isto certamente vai fazer com que o jogador se prepare para novos desafios. Esse exerccio ocorre no jogo, no importa se no plano apenas prtico das aes motoras, ou se no plano das imagens mentais, isso porque o jogo encoraja as novas aquisies, pela progresso das habilidades.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

O JOGO E A FORMAO PESSOAL DO PROFESSOR

A atividade de jogar deve ser prazerosa para a criana, em outras palavras, o aluno deve desejar experimentar a situao de jogo.O professor deve estimular a prtica do jogo no ambiente escolar. E a melhor forma o prprio professor ser um jogador.

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O JOGO E A FORMAO PESSOAL DO PROFESSORNo entanto, muitas vezes, o professor em sua formao no vivenciou corporalmente situaes de jogo, com isso, tem dificuldades de propor aos seus alunos esse tipo de trabalho.

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O JOGO E A FORMAO PESSOAL DO PROFESSORBrincando com os alunos, o professor ensina ao mesmo tempo em que aprende

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O BRINCAR E A INTERVENA DO PROFESSORA postura do professor durante os jogos fundamental para o desenvolvimento da criana. Incentiv-la e desafi-la na busca de encaminhamentos e resoluo de problemas.

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O BRINCAR E A INTERVENA DO PROFESSORCervantes (2005) nos alerta para alguns fatores que devem ser evitados no jogo Eliminao dos participantes: a eliminao pode trazer sensao de frustrao, deixando os participantes na condio de observador, quando o fator participao primordial.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

O BRINCAR E A INTERVENA DO PROFESSORDiscriminao: seja de ordem sexual, tnica, religiosa ou outra, importante que os estigmas no sejam reforados nos jogos. Evitar, por exemplo, as brincadeiras de meninas e brincadeiras de meninos, de modo a favorecer a igualdade de oportunidades e de papis, devendo o professor, problematizar os esteretipos de gnero em voga nos diferentes jogos.

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O BRINCAR E A INTERVENA DO PROFESSORDireo autoritria: trata-se do professor no se colocar como eixo central da aula, oportunizando espao para todos proporem e dirigirem atividadeC. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

O BRINCAR E A INTERVENA DO PROFESSORBrincar junto...Tal ato objetiva possibilitar ao educador conhecer-se como pessoa, saber suas possibilidades e limitaes, ter viso sobre a importncia do jogo e do brinquedo para a vida da criana, do jovem e do adulto e construir uma maior disponibilidade corporal para o brincar.

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APROXIMADAMENTE O a 2 ANOS

Caractersticas: - Egocentrismo; - Descoberta: Tato, movimento, formas, pessoas, texturas, reproduzir sons, engatinhar, andar; - Coordenao Motora: Abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, comunicaoC. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

APROXIMADAMENTE O a 2 ANOSTipos de atividades adequadas: Brincadeiras referentes educao sensrio-motora (sentir/executar); Explorao, canto, perguntas e respostas, esconder.

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APROXIMADAMENTE 2 a 4 ANOS

Caractersticas: - Continuam as caractersticas anteriores; - Fantasia e Inveno; - Criatividade C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

APROXIMADAMENTE 2 a 4 ANOS

Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras sem regras; Brincadeiras com poucas regras simples; Utilizao das formas bsicas de movimento (andar, correr, saltar, rolar etc.); Estimulao; representao (imitaes de situaes conhecidas: escolinha, casinha)

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APROXIMADAMENTE 4 a 6 ANOS

Caractersticas: - Muita movimentao; - Comea a aceitar regras e a compreend-las; - Maior ateno e concentrao; - Interesse por nmeros, letras, palavras e seus significados; - O grupo comea a ter importncia.

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APROXIMADAMENTE 4 a 6 ANOS

Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras com ou sem regras; Atividades de muita movimentao; Representao.

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APROXIMADAMENTE 6 a 8 ANOS Caractersticas: - Muita movimentao; - Boa discriminao visual e auditiva; - Ateno e memria; - Aceita regras; - Convive bem em grupo; - Comea a definir seus prprios interesses; - Despertar natural da competitividade.

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APROXIMADAMENTE 6 a 8 ANOS Tipos de atividades adequadas: Brincadeiras; Alguns pequenos jogos; Atividades em equipes; Desafios (com os outros e consigo mesmo); Atividades de muita.movimentao.

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APROXIMADAMENTE 8 a 10 ANOS

Caractersticas: - O grupo cada vez mais importante; - Memria plenamente desenvolvida; - Raciocnio concreto e aquisio do raciocnio abstrato; - Capacidade de reflexo (medir conseqncias).

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APROXIMADAMENTE 8 a 10 ANOS Brincadeiras; Pequenos jogos; Atividades em equipes; Atividades que envolvam estratgias; Atividades de raciocnio; Atividades de desafioC. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

APROXIMADAMENTE 10 a 12 ANOS Caractersticas: - Separao dos sexos; - Compreenso da sexualidade; - Incio das diferenas de habilidades mataras entre os sexos; - Incio das diferenas de maturidade (meninas na pr puberdade e meninos mais infantis); - Isolam-se em pequenos grupos ("panelinhas").

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APROXIMADAMENTE 10 a 12 ANOS Tipos de atividades adequadas: Menor interesse pelas brincadeiras; Pequenos jogos em potencial; Grandes jogos simplificados; Atividades de integrao social (aproximao); Atividades em equipes.

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APROXIMADAMENTE 12 A 14 ANOS

Caractersticas: - Revalorizao sexo oposto - Supervalorizao da competio; - Grande discrepncia ele habilidades e de maturidade entre os sexos; - Necessidade de auto-afirmao; - Falta de percepo dos limites sociais; - Grandes conflitos de personalidade; - So altamente influenciveis. C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

APROXIMADAMENTE 12 A 14 ANOS

Tipos de atividades adequadas: Desvalorizao das brincadeiras; Pequenos jogos em pequena escala; Grandes jogos em potencial.

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APROXIMADAMENTE 14 a 18 ANOS

Caracteristicas: - Identificao plena com o sexo oposto; - Grande diferena de habilidade entre os sexos; - Aceitao e discusso das diferenas de habilidades entre os sexos; - Ainda apresenta necessidade de auto-afirmao; - Comea a supervalorizar a esttica; - Desprezo pela atividade motora (idade da preguia); - Viso da atividade ldica no s como atividade fsica; - Valorizao das atividades sociais e culturais.

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APROXIMADAMENTE 14 a 18 ANOS

Esporte propriamente dito; Gincanas de mltiplas dificuldades; Grandes jogos com grande complexidade de regras; Atividades junto Natureza; Modismos; Cinema, teatro, shows, dana; Festas, reunies, bate-papo; Passeios e viagens.

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ADULTOSCaractersticas: - Revalorizao da atividade fsica; - Valorizao da atividade ldica; - Aceitao do sexo oposto na atividade ldica; - Supervalorizao da esttica (em maior intensidade); C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

ADULTOS- Viso da atividade ldica no s como atividade fsica; - Preferncia pela atividade ldica em grupo; - Dificuldade de se expor, por medo do ridculo; - Dificuldade para se aproximar de outros indivduos para a atividade ldica; Aceita a derrota e a vitria (com excees).

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ADULTOSTipos de atividades adequadas: Esporte propriamente dito; Atividades em grupo; Grande enfoque aos jogos de salo e de mesa; Jogos de sorte e azar: apostas; Modismos;

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ADULTOSCinema, teatro, shows, dana; Festas, reunies, bate-papo; Gincanas; Atividades culturais; Passeios e viagens;

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3 IDADECaractersticas: - necessidade de integrao social (muitas vezes discriminados); - Necessita e valoriza a atividade em grupo; - Necessita e valoriza a atividade fsica; - Necessita e valoriza a atividade ldica; - Valoriza a atividade cultural;

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3 IDADE- Dificuldade de aceitao dos erros e acertos das outras pessoas; - Dificuldade de aceitao do novo; - No sente tanta dificuldade de se expor (permite-se mais); - Consegue aceitar a derrota com naturalidade; - Valoriza mais a participao que o resultado.

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3 IDADETipos de atividades adequadas: Esportes (aceita adaptao das regras sua faixa etria); Atividades artesanais e trabalhos manuais; Bricolagem; Jogos de salo em potencial; Jogos de mesa em potencial; Cinema, teatro, shows; Festas, dana, msica; Atividades junto Natureza; Excurses, viagens, passeios, piqueniques.

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JOGOS COOPERATIVOSOs jogos cooperativos partem de um princpio onde se joga com e no contra os outros. O objetivo destes jogos unir o grupo que est participando, atravs de uma meta coletiva e no uma meta individual.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e rJogos Competitivos x Jogos cooperativos

So divertidos apenas para uns.so divertidos para todos. Alguns participantes tm um sentimento de derrota.Todos tm um sentimento de vitria.Alguns so excludos por falta de habilidade.Todos participam e ningum excludo.Os perdedores ficam de fora do jogo e simplesmente se tornam observadores.Os jogadores aprendem a ter um senso de unidade e a compartilhar o sucesso.

C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e rJogos Competitivos x Jogos cooperativosOs jogadores no se solidarizam.Os jogadores aprendem a ter um senso de unidade e a compartilhar o sucesso.Alguns desenvolvem um sentimento de desistncia face s dificuldades.Desenvolve-se autoconfiana, pois todos so bem aceitos.Poucos se tornam bem sucedidos.Para cada um o jogo um caminho de evoluo.C. C. E. L. C e n t r o E d u c a c i o n a l E v a n g l i c o L b e r

O que ensinado em escolas e niversidades no representa educao,as so meios para obt-la."(Ralph Waldo Emerson)

Estamos todos matriculados na escola da vida, onde o mestre o tempo. "(Cora Coralina)

No se pode ensinar tudo a algum, pode-se apenas ajud-lo a encontrar por si mesmo."(Galileu Galilei)