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•*- •mm^^*^wm*aft^mffmm!r*frvmra' 'fl»#ip#pi!_p!p w^^mmt*w^mm.-m-*?^*w^m Ayt*mwwif->.*vm^wt^immii^s^^^^mt^mm^mvm*>?mK!rwmma\!ii,mm^M-mm^msm^^^m-ssm*1^' ¦¦> ¦¦**^**w^*^m Ante o Clamor Popular Oposto à Concessão De Bases Müitctres Ao Imperialismo Ianque a Assembléia Nacional Do Panamá Negou-se a Ratificai o Indecoroso Acordo ! ar '" &i " "sj-ttwtmmawat wRr^-Jss.^m-TT^sa. o -¦r-rr.—•—.—t ABONO DE NATAL ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO |H2TI vi N +15m iMltfVfPA Ii !___? ««**»»¦««««««««*»»»»MW—WW»» i ...... æ- -nr| ,-n-,-|f| injii Continua enoalhado na Câmara, embora tenha for- çosamente de ser,discutido nos próximos trinta dias, o projeto do deputado Marlghella que concede *m*0**m0*»*0*+*0**a0*0a0*0*0m*0i0***0m0*0t0*0t0i0 aquela medida de salvação *-**MMAAAAW«MMVMM*AMMM«AArt» UNIDAOP DEMOCRACIA PROGRESSO ANO 11! N.« 787TERÇA-FEIRA. 23 DE DEZEMBRO DE 1947 '^tS^?* MíenaT-ie QUE OS TRABALHADORES SE UNAM E, EM TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO, OROA* NIZEM COMISSÕES DE LUTA PELO ABONO *E' A CONSTITUIÇÃO QUE ASSEGURA ÈSSE DIREITO". AFIRMA 0 DEPUTADO JOÃO AMAZONAS PARLAMENTARES rela ttfui.de *?« de«te que OUVIDOS PELA NOSSA | o sr. Dutra 4 surtiria o poro A CASSAÇÃO, PARA UM MONARCO- FASCCTA, ÉA ULTIMA PALAVRA DA OENQA... O PROJETO "INDECOROSO . NA OPINIÃO DO SR ATALIBA NOGUEIRA, PODE SER ANALISADO A LUZ DO -NOVO DIREITO CONSTITUCIONAL" QUE ACABA DE SURGIR NO BRASIL ANTE AS VULGARIDADES E A PETULÂNCIA DO ORADOR. A CAMARA RI PROTESTO CONTRA OS CRIMES DA POLÍCIA SERGIPANA A ditou**-» do projeto Iw .TAquino ti-ve ornem um cora- ler dtvmldo. ituondo ocupou a Tribuna do ('amara o Sr. A. No gurtra. Prof. ultra-rcodonirio. laonorto-íotdtto que. se {oue (rance*, terio pertencido ano •cofoulerdt' e provavelmente esthtooe cumprindo peno. o et- laa tona, ramo partkUrlo de P4taln coleborodonttta. N4o hovla chegado a hora regimental do ordem do dio. r.uando o lider da cauzeoo, Sr. Acurcio Tomo. começou o lu- multuar os irabalho». Deve*» tceenhecer que sua dificuldade tra grande \tara aiendrr o ««-• liií-.i»'. alrabiliarloi * «i»*«- qur* rum muito oo meww itnvu ttm m ía.cUtn* tio Copo ¦- .Io Ccrinlu. Querem o expulso do* deputado* ramunui-w o. i »¦ quo dc caixa, nio odmlicm -!<•-- a câmara *** ornpr dc ou1.» matéria tcn4o aquela, obrigam o pretidenie Samuel Duarte a «u.-x-mlf-r o dlvltSo do ordem do dio rm duaa parte*. «kuikío o normo estabelecida, uma paro ditcunAc*. o outra, depois dn-. IU Itorot. |..»t.. viiUcV» M»» ngoro eti4o exigindo com a mesmo iirj..'-m -. a aprovacoo do medito «J-- dr* millidc. •'• mineira* ttnra **¦**¦!** dividid-** im Maranhão «tire ot conv.í- ¦.•wM-Arit» do Mtutdor Vitorino rYclro. na* vfrp-nM das elei- (Ora municipal».. O sr. Acareio rrt_jurr.ii ntau uma tento r»¦ lumo ««- I* «•- v-io nuu 'JOO fali cruit*.rot do povo. qur 4 o Ite^o dr rada sèmho rxtnm> ninaria i pnra ralar esta o mu iras mairrltt* encalhatUi. Ot ITCUaríflo* stirlnnim o icu reboque. Outrot InlrmuMido* em crJdilo* * fnvore* pediram licença porr tomar o etiribo. (Conc/ni no 3.* t-aa ' lim de ano na mlaMa na omortuto os todos os soterra da ela*** trabalhador» slo souberem so unir para, numa nodtrata luta do musas, ¦ tempo dc levar o COnfrssw a aicndrr à Justa o humana retvtndlraclo do Abono ds Natal. Acerca dessa reivindicação popular refletida na Câmara Fsderal atratfs do um projeto do deputado Marlghella. quo reuniu numa lei diverso* P-Ojetos apresentados sobre a mesma matéria, procuramos ontem, ouvir a oplnUo do ai* O DITADOR DUTRA ARMA O TIRANO TRUJILLO Muito tragais as desculpas arranjadas pelo Itamarati Um novo loco da guerra na América, além do Paraguai de Moringo O cato do v*od* d* onno*.*—*———*—— pala governo brasileiro, oo dito- dor Tnijlllo, o*t4 b4 doi* dio* no cortOa. Houve protarto da .mk*ia*d* Vcneiuelan*. p»H «Ol* poi* tu*p*IU qu* o* arma* centrada* p*lo ridículo o ae m*ms» tiaip* sanguinário tira oo do Republica Domtnlcono fot**c«r* «M* material a «ml* grtSet qu* conaplram contra o governo 4* Caracas. Doi* ministro* bratlltlro* procurado* pelot representan- les venesueUno*. que reclama- vem contra * transado, pre*- torom declaraçôe* contradito- noa,.O minlitro da Queira dis* n qu* ato houve venda de ar- aaoa O *eu colei* do Esterlor Informou qua «a tratava d* cm- :o mil foiii. apena». Ao m**mo tempo, o embaixo- dor venexuelano. ir. Esteban Cordona disse a representante* do Imprensa qu* a venda com- pr**ndio m*i* de des mil fuzis. sonh6oá. morteiros metralhur dor** muita munição, tudo calculado em 180 milhões d* cruxelroo O mata cômico, em tudo ia- ¦o. 4 o solução arranjado polo Itamarati para o Impasse. Dl* ente. do .'protesto da Venezuela o governo brasileiro informou hWÁ\ ifi 10 2I - H O JE - AS 2 0 HORAS NA A.B.I. Conferência do cientista VALERIO KONDER promovida pelo M. A. I. P. ditador Trujiio haver obtido du tirano Tiujlllo a pi-t.iiier-Hii dc quo «em nenhu- ma crcntiialldodo tal* aiiuiis «criam usada* contra qualquer Rt-publlcii do continente»... A, |.i'.-|.-'iNÍt» <li'r..e eiirinv. t'iiinpnimi..r..>. o .-ml.'..x.nl.ir I.i Vcncr.ucla derlitrou / um jor- (t.uiicliii na 2.* pwj 1 CONVITES PARA A FESTA DA GRANJA D AS- G AR ÇAS TtfWdo'* Holxhdo tio rcnliznr te, conforme «visamos o P«- los motivos que exputemon em noiisa cdlçuo dc domingo, n fonte promovitln IhíIo» tra- talhatiori» TRIHUXA FO- PULAR, por motivo do i:en reaparecimento, fien a irca* ma tranaferida para o dia 4 dc janeiro, quando no mes mu local, encerrando ok fe-v tejos do clnqucntcnArio ilc Prestes, o MAIP oferecerá um churrasco aos amigos d: Prestes e dn imprensa popu- lar.- Aa pessoas que possuam convites para a festa tio do- minjr» ultimo, que nfio sp rea* lizoii, poderão trocá-los nn por- (arin «leste jornal, ã rua Gti3 lavo Lacerda, 10. pelos con- viten que estão sendo distri- buidos para a festa do dia -I. A FESTA SOS LUIZ CARLOS A Comissão Promotora da Festa dos Luiz Carlos solici- ta-nos a divulgação da sc- gulntc nota: "A 3 de janeiro Prestos completa 50 anos de Idade. DEMITIU-SZ 0 EX-MINISTRO INTERINO DA FAZENDA Trata-se, sem dúvida, de desentendimento nas altas esferas governamentais Vieira Mo- O Sr. Vieira Machado, swpr. rintendente da Moeda c do Cri- dito, que durante racnes sulisti- tuiu o ministro Correia n Cas- tio, acaba de pedir demiss&o. 0" atsstsmento désse alto fun- donrirlo e ex-memhro ini-ilno Ministério, prende-se, de cer- ' to, .0 incompatibilidades que mi- nato as altas esferas do govCr- uO, Justamente em setores fun- dementais como os d* economia * 'das finanças. ,; Sem um esclarecimento pre- eiiò sébre o gesto do Sr. Vieira Machado fica-se sem saber, exa- lamente, porque o antigo subs- titulo do ministro d* Fasendn delxon o sen posto. Isto porque, em face do descalabro reinante na Fatenda, seria difícil, entre os numerosos motivos prováveis, localltar justamente aquele que determinou a atual crise. Teria sido por causa da de- sastros* restrlçto d* créditos que lev» pecuaristas e indui Malt à falíncla? On nio seria devido à domlnaçlo, ead* ver mais sllda, dos monopolistas americanos em. nossa vida eco. nAmlea, em detrimento de on. tros . países tradicionalmente lt- gados ao nosso? 0 Sr. Correia e Castro, sócio, no Lar Brasileiro, do agente franquista Larragoiti, realixa nc- coei-m onerosos' à economia ns- -ional eom ' os fascistas ' eipa- ahtm. NS* nwâ tttt a motivo Mais uma significativa homenagem a ser prestada, no dia 3, ao senador Luiz Carlos Prestes Sua' vida, toda dedicada à luta pelo progresso do Brasil, con- qulstou o respeito, o amor e a admiração de nosso povo. Comandando a Coluna Invlc- ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois anos se- gulntes dc legalidade demo- cràtlca, a figure de Prestes se agiganta cada vez mais como patriota e líder antl-impe- rlalista. "Organizando o dirigindo as grandes massas populares pa- ra a conquista de melhores dias para nosso povo e nossa Pátria, cujos interesses tem defendido de toda maneira, inclusive no Parlamento c nas praças públicas, enfrentando uma campanha tenaz e diária da reação, Luiz Carlos Pres- tes incarna as mais belas tru- dlções de luta pelo progresso, a democracia e a lndepen- dèncla nacional. "O^ acrlficios que essa luta (Conclui na 2.' pag.) da demissão du Sr cliado? Quando o. ilueute sente ilorcs por todos os lados, torna-se mui- to difícil u diagnóstico.c alnrla mais problemático, depois do ta- lcclmcnto, accrlar-sc com a "cau- sa morlls". E' justamente o que acontece cm face da súbita dc- missão que substituto eventual do ministro da fazenda, que po- deria ter sido determinada por vários motivos... I ___r^^1 _______Fí :;^______l________! I HÉl-' ^ÜMlWmm\ t%>mm\ Bkt« I ¦ .Bit. ('* «Bm\ ¦ «| H i^fe^- - -A- W*ÍPl^-flH-fl B >r ' '^ :: "„ ¦iiit$m\ ™y*f.B ^^ft-- ¦ 5_»^u_3tBH_____fcfe ^ -* A' ¦ ^sP51-_____N _________ I^í_k€';wX^\ ^IÉ__rlNBB*v_í.r-. ¦''''''^oll I _-^^^UIÍ^tK^_it v,» -y* —Wm ^-^^^^^'B_^_B____^---É-'«t"¦¦''¦;-¦-¦*S«'*":- -¦:~ _¦-¦*¦ ;..^W!*______ ^1 ^^^Síi^^SsrVSKrrfsin^ iT_l:_S-__l... . .. . '-. _¦¦ ¦ ¦CT8jj»pmB^»gB^---#.r^^^a wtmispv^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^jr.ifr- A ¦ ¦ ; . f iuflH *Q 1*I______________L< ¦ mm^mmmmml0^^^^^9*W mT*'* ^ Wk^* "* -.^* ^^«sP^jH !l^____i_i__P^BKll^N^T>',^* * *mWÊ^rnSL? *:*Q ¦• •*¦' y^^m SSEÊmm mm~Jt*talmV8Í&mLi: ÍW** «¦•*»í*f,_BtOlàmi^^^*** ..0>**ÜfS' .- H jj[»gj^j^^^^*^2--y^^----^-Sig---J*^------------CTPK___HB__^fMf_34b"• *t- ,• lK^^H______íSI^E^_^_S!3e'm'Ç''^^!SSIk_8__36 A CABALA OA ROLHA 0 tr. Prado Kelly está **ndo ooMdiodo p*lo carrasco d* casoocSo, Sr. Acurcio Torre», Por Irá» deste, escondendo* •*, ,pod* **r reconhecido o udanist* cootoder Rui Santo*, do grupo do Sr. Jurooy MagolhS**. Que daaeje o lider do Copo o Coxlnha T Pro* tMdo A eumpllcldode de »eu col*g* do minoria paro o encerramento do dlseuraâo do projeto Indecoroso. Alnd* cerca <-c vlnt* oradores intcrltos, muiloo dos ouolo ud*nl*U*. O tr. Gabriel Passo*, mineiro, faz questão de falar. O Sr. Nelson Cornolro ln*ereveu**o ontem em- bora sabendo das demareh** do lldsr d* maio ria. S4 so orrolhorá o CSmoro, entretanto, m a U.D.N. consentir em dar número, mesmo votando «eontro»... REPORTAGEM ««do do nio. rapte s tua opt* alio: guiu deputados, entra ot qus defenderam para a classe ops* rarla e para o funcionalismo o direito a um Natal livre da fome em seus lares. O deputado Domingo* Ve- lasco, o primeiro que ouvi. mos nesta rápida enqu' ?, reafirmou o que da tribuna da Câmara JA dtstera repeti* das "rtn* sobre o Abono de Natal. Essa relvlndleaçAo 4 das mais Justas, declarou, continuarei a defendft-la co- mo venho fatendo desde o ano passado. 86 FALTA DINHEIRO PARA ATENDER A8 NECES8IDA- DES DO POVO Abordado, o deputado Abe* lardo Malta, do P.TJ3. do Es- Neste momento mos cotios de pasmar nesta CAmara Federal. Todas w vetes que se trata*de bene- ft:lar o povo e atender suas rctvtndlcAçAcs mais Jualas surgem todas as dlllculdaã o para entravar a retardar a marcha dos i>rojeto« Entre- tanto, quando o Executivo nos manda mensagens pedln- do a abertura de crédito* ex- tra-orcamento, como acontece agora com um crédito pedido para a empresa que «-«piora a "Noite" t "ManhA", os pro- Jeto» ramtnhsm com extra- ordinária rapldes. Outra coisa que «e vcrttlc*, - acrescentou o deputado flu- mlnrnte. - 4 que nunca HA (Cencfni oo 1* **$.• Hoie fls 14,30 Horas a Concentração Das Mulheres Contra a Careslia No saguão da Câmara Federal aa donaa da casa farão entrega de um memorial de protesto contra o pretendido aumento do preço da carne e o projeto Aliomar Baleeiro * Por dellberaçáo d* assembléia ícallrada sábado no Insllluto Feminino do Serviço Construtivo onde estiveram representadas VETADO PELO SR. DUTRA O PROJETO DE AUMENTO DE SALÁRIO DOS JORNALISTAS OS MESMOS ARGUMENTOS USADOS PELOS PROPRIETÁRIOS DE JORNAIS —• ACHA INCONSTITUCIONAL O PROJETO QUE O SEU MINISTRO DA JUSTIÇA DEU PARECER NA CÂMARA PELA SUA CONSTITUCIONALIDADÈ informam a legislação traba-. que os donos das empresas Ihistu.jornalísticas, na intensa eam- Ao vetar o projeto o dita- panda desencadeada por estes, dor tisn as mesmas alegações _(Conclui na 2.* /•-.». i O projeto dc lei concedeu- do aumento de salários nos jornalistas profissionais, apro- vado pelo. Congresso foi, con- forme desejava a maioria dos proprietários do jornais, veta- do lotnlmcntc polo sr. Gaspar Dutra. Dc acordo com as conclu- soes finais do veto,- o projeto aprovado pelo parlamento é "inconstitucional'' e "contra- rio aos interesses nacionais"' porque interfere na economia interna das empresas jorna- listicns, c estabelece tratamen- lo de excessão para trabalha- dores tle jornais, sem obediên- cia aos princípios gerais quo COMISSÃO DE DEFESA MANDATO SENADOR PRESTE A Comissão de Defesa do Mandato do Senador Luiz Carlos Prestes acha-se ins- talada na rua Pr»meiro dc Março n.° 6, 4." andar, salít 4. Telefone 43-3505. Toda a correspondência, infor- mações e adesões devem ser dirigidas para o ende* rêço acima. Aprovada a Constituição Democrática Da Itália Instituída legalmente a República, pacifica e inde- pendente Ambiente de grande cordialidade e entusiasmo na última sessão ¦ da Assembléia' Constituinte ROMA. 2 (De Edwards Mur- ray. correspondente da U. P.) A Assembléia Nacional apro- vou finalmente a primeira cons- tituição dos últimos cem anos, abolindo legalmente a monar- quia para sempre. Unicamente 62 deputados monarquistas e direitistas da extrema, deposi- taram bolas negras na urna de madeira polida onde 453 bolas brancas registraram a aprova- ção da Constituição. O presidente da Assembléia, o comunista Humberto Terra- cinl, comovido pela emoção, ao anunciar o resultado da vota- ção, gritou: «Viva a República Democrática Italiana, pacifica e independente». Todo o re- cinto encheu-se dc aplausos e vivas fl república italiana. Mil pessoas, entre cmbalxa- dores do vários paises, desta* cando-so os dos Estados Uni- dos, Grã-Bretanha, França e Rússia, levantaram-se e aplau- ta do vetusto edificlo, Os 52 dissidentes permaneceram jun- to dos demais deputados, más não aplaudiram. Terracini, sor- ridente e apertando a mão de todo mundo, saudou a galeria de imprensa, onde os jornalls- tas italianos e estrangeiros cs- tavam aplaudindo a aprovação. 18 meses da vida da Assem- ' (Conclui na 2.* pag.) totalidade das Uniões Femininas da capital, rraliiar-. e.l hoje, às 11.30 horas, no ssfuto da Cft- mara Federal, uma vi(orosa ma- nlfcstacao de protesto, por parte das mulheres da capital, contra a crescente careslia que sc vero verificando no prejo das nllll- dades. Para a concentração foram envidada* Iodas as donas te eas* do Distrito Federal a fim de («ser ver, *os representante* do povo a repulsa d*t mulheres petos novos crimes une se pr*. tendem perpetrar contra a mlnKHada bolsa dn povo. Rste ato pdhllco vis* psrtlrulnrmrn te protestar contra * perspectiva de aumento no preço carne r no do aumento de aliifttifls através da emenda do depu- tado Aliomar Raleelro ao pro- Jeto de lei de Inquillnalo que «leva em 100 por cento os aluais alutiu-is tfio exorbitantes OUTRAS INICIATIVAS A nossa reportagem procurou ouvir ontem a prestigiosa lider feminina Alice Tibiriçá acírca da Ida das mulheres & Cümara Em rápidas declarações disse: A nossa concentração na Cf.mara Federal faz parle inte- criintc dc uma série de dclilie rnçnrs c iniciativas adotadas nn .- scmliléla dc sábado último na sede do Instituto Feminino do Serviço Construtivo, pelos Uniões Femininas a crise que vem assO' lando o povo, "particularmente no que sc refere aos aumentos sucessivos que vem se observan- •' nos gíncros dc primeira ne- ressidode. Amanlifi faremos en Ircga de um memorial redigido por umn comissSo de donas de casa contendo farta argumenta- çlo contra os novos aumentos nos aluguéis c no quilo dn enr- ne. Além disso as Uniões Temi- ninas dos bairros cstSo angn- riando assinaturas das donas de rasa para serem anexadas nn memorial em npríço sendo que as listas dc adesão poderão ser encontradas nas sedes dc tfidns ns Uniões Femininas. Também serilo afixadas faixas olusiv luta que as organizações fcml ninas vem empreendendo no sen Hdó de obstnr n possibilidade dc novos aumentos, concluiu. A LUTA PELOS MANDATOS E DEFESA DA DEMOCRACIA .Vo próximo dia 24, às 20 horas, realisa- se, no auditá* rio da ABI., uni ato piülteo durmte o qual os srs. Mawri* cio Grabóit o Joáo Aniaso* nn» falarão *6* bre a defesa da democracia e a cassação dos mandato» e o sr. Jorge Amado sobre o cinqueiittni* rio de Luis Carlos Prestes, ligando essa data ao proble* ma da permanência, tm seu posto, no hlonroc, do senador carioca mais votado. Nessas pa- lestras, os ires representantes comunistas es- cia recerão povo sôbrc situação poli ca„ dcmuit trando o contar tagem dos rcuciotürtos o fas* cistas em sua catjipanha qur. sc baseia, principalmente, nu- ma hipotética e eada vez me- nos provável, possibilidade de guerra e na existência de pretensos peri- f/os internos, tudo visando suprimir as li- herdades asse- f/uiadas pela Carta Magna e objetivando "desviar a atenção do povo dos seus problemas imediatos, li- gados d situação econômica, detcarestia e do fome. cltan- l-L- ~-_l NÃO TERÃO AS BASES PANAMENHAS Nega-se a Assembléia Nacional, por u indecorosa concessão aos ianques—R nanimidade, a ratificar a assinatura da enunciou o novo ministro do Exterior PANAMÁ, 23 (U. P.) - A Assembléia negou a ratifi- cação do acordo que estabelecia a cessão de bases militares pa* namenhas aos EE. UU. A vota- ciiram, enquanto tocava asinu- ção foi por unanimidade. Os Comerciários Nào São Escravos «^^A^AA^^^A^^^^*^^^tV^^MWWWWWMV^^^-AA^^«>\^i^^*i-^-«^*>A^^AA^^^A^^*>t»-^A* Manifesta-se a corporação, unanimemente, contra a atitude do Prefeito que autorizou o funcionamento do comércio nos dias 25 e l.c +**A***AA**A*V***^**0VV*v»***^****^^^^**<****+^*****vvv**vvv*vv*+v**f»rt**B+ "NÃO TRABALHAREMOS", DISSERAM MUITOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO dos comercia- Vetando u projeto da - ..* mara Municipal que, além de estabelecer a semana inglO.a aos sábados e Instituir o lm- rárlo único para o comercio, estendia a fiscalização do Mi- nisterio do Trabalho às casas comerciais, o prefeito deu o primeiro passo para abolir o mais reivindicado direito dos comerciários. De fato, sema- nas após o veto, çom permls- são sua, a semana inglesa deixou de vigorar. De início, estlpulou-se que, somente pa- ra os estabelecimentos que comerciassem artigos de Nc.- tal. Na semana seguinte, en* tretanto, a permissão sc cs- tendeu a todas as casas, com a agravante da extensão do horário até às 22 horas, In- clusive nos sábados. Assim, 6 prefeito vai extinguindo tàdus as conquistas rios. Agora, animados com estas demonstrações de ódio ao po- vo dadas pelo prefeito, numt- rosos comerciantes estão piei- teando a abertura dos seus estabelecimentos nos próxl- mos dias 25 de dezembro e l.° de janeiro. Ao que tudo Indica, o prefeito cederá, no- vãmente. E os comerciários, -vs^_vvvvvvvvvVWvvs,ivvvvvvv^w>*-w^--v*.^^ AO NOSSO REPÓRTER dos comercia- pela primeira vez, passarão u Natal em pleno trabalho CONTRA O VETO DO PREFEITO A fim de colher a opinião da numerosa corporação acôr* ca dessa manobra do prefeito dos granfinos, a nossa repor- tagem percorreu ontem, vá- rias casas comerciais do cen- tro da cidade o pontos te concentração rios. No "Dragão das Sedas" ta- laram à nossa reportagem João Cavalcante Barros, An- tonlo Russo, Elza Coelho Hanrlette da Silva Souza, Ru- bem Garcia, Jorge Capeli, Maria Coelho, Pedro Agrelo dos Santos, José Nunes Gil, Ptlftd e Otávio Carvalho. Ex- (Conclui na H." iinti.) RENUNCIA AROSEMENA ; PANAMÁ", 22 (U.P.) 0 ministro dns Relações Extcrlo- res, Sr. Florcncio Aroscmena Forte, renunciou ao seu cargo, sem que sc conbcçam as razões que d levaram a assumir tal atitude. Não obstante acredita- sc que tenha relação còm a atl- tudo assumida pelo Partido Re- novador em face do acordo sft- bre o arrendamento dc bases ml- lltnrcs aos Estados Unidos no território nanamenlio. Oiizé deputados do Partido Renovador, de um total de no- venta e um de que consta a As- sernbléi-t, se pronunciaram aber- tamente contrários á ratificaçSo do acordo para o arrendamento. Enlremcntes, esta tarde será de* terminado o destino final do acordo, quando fôr apresentado à Assembléia cm segunda leltu- rn. Estudantes e elementos dc ou- trás classes sc preparam para celebrar um "mecting" geral dc protesto dinn!- do edifício da Assembléia. .. Aroscmctia porte foi nomeado ministro rio Exterior a 10 rio cor- rente, imediatamente depois de ler sitlu firmado, o acordo sabre as bases pelo embaixador dos Estados Unidos, Hlnei, e pflo .-'nistro do Interior panamenho, Francisco Filos. O chanceler an* terior, Ricardo Alfaro, renun- ciou pouco antes, em virtude de náo estar do acordo com a for. ma final adotada para o acôMo sobro o arrendamente dá» bases. MAIS UM GENERAL QUE ROMPE COM CHIANG KAI SHEK NANKING, 22 -- (U. P.) Fontes bem Informadas decla- ram que o general Fen Tu Slan. que se encontra atualmente noa Estados Unidos, nfio obedecerá às ordens do governo para que regresso/ a China e continuará naquele, pais em contaoto com grupos contrario* ao Kuomln- tang. A semana passada, a impren- sa do governo central o atacou por declarações que fez nos BE. UU. Disseram os Jornais 4ue as assorçSes do general são In- sultuosas, porque, partindo ds um membro dr. missüo oficial. poderá prejudicar a ajuda ex- terna ao governo do general!*- alma Chianr.

ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

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Ante o Clamor Popular Oposto à Concessão De Bases Müitctres Ao Imperialismo Ianquea Assembléia Nacional Do Panamá Negou-se a Ratificai o Indecoroso Acordo! ar '" &i " "sj-ttwtmmawat wRr^-Jss.^m-TT^sa.o -¦r-rr.—•—.—t

ABONO DE NATALESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO|H 2TI vi N 15m iMltfVfPA iü Ii !___?

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Continua enoalhado na Câmara, embora tenha for-çosamente de ser,discutido nos próximos trintadias, o projeto do deputado Marlghella que concede

*m*0**m0*»*0*+*0**a0*0a0*0*0m*0i0***0m0*0t0*0t0i0 aquela medida de salvação *-**MMAAAAW«MMVMM*AMMM«AArt»

UNIDAOP DEMOCRACIA PROGRESSOANO 11! N.« 787 TERÇA-FEIRA. 23 DE DEZEMBRO DE 1947 '^tS^?* MíenaT-ie

QUE OS TRABALHADORES SE UNAM E, EM TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO, OROA*NIZEM COMISSÕES DE LUTA PELO ABONO — *E' A CONSTITUIÇÃO QUE ASSEGURAÈSSE DIREITO". AFIRMA 0 DEPUTADO JOÃO AMAZONAS — PARLAMENTARES

rela ttfui.de *?« de«te que OUVIDOS PELA NOSSA| o sr. Dutra 4 surtiria o poro

A CASSAÇÃO, PARA UM MONARCO-FASCCTA, ÉA ULTIMA PALAVRA DA OENQA...O PROJETO "INDECOROSO . NA OPINIÃO DO SR ATALIBA NOGUEIRA, SÓ PODE SER ANALISADO A LUZ DO-NOVO DIREITO CONSTITUCIONAL" QUE ACABA DE SURGIR NO BRASIL — ANTE AS VULGARIDADES E APETULÂNCIA DO ORADOR. A CAMARA RI — PROTESTO CONTRA OS CRIMES DA POLÍCIA SERGIPANA

A ditou**-» do projeto Iw.TAquino ti-ve ornem um cora-ler dtvmldo. ituondo ocupou aTribuna do ('amara o Sr. A. Nogurtra. Prof. ultra-rcodonirio.laonorto-íotdtto que. se {oue(rance*, terio pertencido ano•cofoulerdt' e provavelmenteesthtooe cumprindo peno. o et-laa tona, ramo partkUrlo deP4taln • coleborodonttta.

N4o hovla chegado a horaregimental do ordem do dio.r.uando o lider da cauzeoo, Sr.Acurcio Tomo. começou o lu-multuar os irabalho». Deve*»tceenhecer que sua dificuldade

tra grande \tara aiendrr o ««-•liií-.i»'. alrabiliarloi * «i»*«- qur*rum muito oo meww itnvuttm m ía.cUtn* tio Copo ¦- .IoCcrinlu. Querem o expulsodo* deputado* ramunui-w o. i »¦quo dc caixa, nio odmlicm -!<•--a câmara *** ornpr dc ou1.»matéria tcn4o aquela, obrigamo pretidenie Samuel Duarte a«u.-x-mlf-r o dlvltSo do ordemdo dio rm duaa parte*. «kuikíoo normo estabelecida, uma paroditcunAc*. o outra, depois dn-.IU Itorot. |..»t.. viiUcV» M»»ngoro eti4o exigindo com amesmo iirj..'-m -. a aprovacoo

do medito «J-- dr* millidc. •'•mineira* ttnra **¦**¦!** dividid-**im Maranhão «tire ot conv.í-¦.•wM-Arit» do Mtutdor VitorinorYclro. na* vfrp-nM das elei-(Ora municipal».. O sr. Acareiorrt_jurr.ii ntau uma tento r»¦lumo ««- I* «•- v-io nuu 'JOO

fali cruit*.rot do povo. qur 4 oIte^o dr rada sèmho rxtnm>ninaria i pnra ralar esta o muiras mairrltt* encalhatUi. OtITCUaríflo* stirlnnim o icureboque. Outrot InlrmuMido*em crJdilo* * fnvore* pediramlicença porr tomar o etiribo.

(Conc/ni no 3.* t-aa '

lim de ano na mlaMa • naomortuto os todos os soterrada ela*** trabalhador» slosouberem so unir para, numanodtrata luta do musas, ¦tempo dc levar o COnfrsswa aicndrr à Justa o humanaretvtndlraclo do Abono dsNatal.

Acerca dessa reivindicaçãopopular refletida na CâmaraFsderal atratfs do um projetodo deputado Marlghella. quoreuniu numa só lei diverso*P-Ojetos apresentados sobre amesma matéria, procuramosontem, ouvir a oplnUo do ai*

O DITADOR DUTRAARMA O TIRANO TRUJILLO

Muito tragais as desculpas arranjadas pelo Itamarati — Um novo locoda guerra na América, além do Paraguai de Moringo

O cato do v*od* d* onno*. *—*———*——pala governo brasileiro, oo dito-dor Tnijlllo, o*t4 b4 doi* dio*no cortOa. Houve protarto da.mk*ia*d* Vcneiuelan*. p»H«Ol* poi* tu*p*IU qu* o* arma*centrada* p*lo ridículo o aem*ms» tiaip* sanguinário tiraoo do Republica Domtnlconofot**c«r* «M* material a «ml*grtSet qu* conaplram contrao governo 4* Caracas.

Doi* ministro* bratlltlro*procurado* pelot representan-les venesueUno*. que reclama-vem contra * transado, pre*-torom declaraçôe* contradito-noa,.O minlitro da Queira dis*n qu* ato houve venda de ar-aaoa • O *eu colei* do EsterlorInformou qua «a tratava d* cm-:o mil foiii. apena».

Ao m**mo tempo, o embaixo-dor venexuelano. ir. EstebanCordona disse a representante*do Imprensa qu* a venda com-pr**ndio m*i* de des mil fuzis.sonh6oá. morteiros metralhurdor** • muita munição, tudocalculado em 180 milhões d*cruxelroo

O mata cômico, em tudo ia-¦o. 4 o solução arranjado poloItamarati para o Impasse. Dl*ente. do .'protesto da Venezuelao governo brasileiro informou

hWÁ\ifi10 I

- H O JE -AS 2 0 HORAS

NA A.B.I.Conferência do

cientistaVALERIO KONDER

promovida peloM. A. I. P.

ditador Trujiio

haver obtido du tirano Tiujllloa pi-t.iiier-Hii dc quo «em nenhu-ma crcntiialldodo tal* aiiuiis«criam usada* contra qualquerRt-publlcii do continente»...

A, |.i'.-|.-'iNÍt» <li'r..e eiirinv.t'iiinpnimi..r..>. o .-ml.'..x.nl.ir I.iVcncr.ucla derlitrou / um jor-

(t.uiicliii na 2.* pwj 1

CONVITES PARA AFESTA DA GRANJAD AS- G AR ÇAS

TtfWdo'* Holxhdo tio rcnliznrte, conforme «visamos o P«-los motivos que exputemonem noiisa cdlçuo dc domingo,n fonte promovitln IhíIo» tra-talhatiori» dá TRIHUXA FO-PULAR, por motivo do i:enreaparecimento, fien a irca*ma tranaferida para o dia 4dc janeiro, quando no mesmu local, encerrando ok fe-vtejos do clnqucntcnArio ilcPrestes, o MAIP ofereceráum churrasco aos amigos d:Prestes e dn imprensa popu-lar.-

Aa pessoas que possuamconvites para a festa tio do-minjr» ultimo, que nfio sp rea*lizoii, poderão trocá-los nn por-(arin «leste jornal, ã rua Gti3lavo Lacerda, 10. pelos con-viten que estão sendo distri-buidos para a festa do dia -I.

A FESTA SOS LUIZ CARLOSA Comissão Promotora da

Festa dos Luiz Carlos solici-ta-nos a divulgação da sc-gulntc nota:"A 3 de janeiro Prestoscompleta 50 anos de Idade.

DEMITIU-SZ 0 EX-MINISTROINTERINO DA FAZENDATrata-se, sem dúvida, de desentendimento nas

altas esferas governamentaisVieira Mo-O Sr. Vieira Machado, swpr.

rintendente da Moeda c do Cri-dito, que durante racnes sulisti-tuiu o ministro Correia n Cas-tio, acaba de pedir demiss&o.

0" atsstsmento désse alto fun-donrirlo e ex-memhro ini-ilnodó Ministério, prende-se, de cer-' to, .0 incompatibilidades que mi-nato as altas esferas do govCr-uO, Justamente em setores fun-dementais como os d* economia* 'das finanças.

,; Sem um esclarecimento pre-eiiò sébre o gesto do Sr. VieiraMachado fica-se sem saber, exa-lamente, porque o antigo subs-titulo do ministro d* Fasendndelxon o sen posto. Isto porque,em face do descalabro reinantena Fatenda, seria difícil, entreos numerosos motivos prováveis,localltar justamente aquele quedeterminou a atual crise.

Teria sido por causa da de-sastros* restrlçto d* créditosque lev» pecuaristas e induiMalt à falíncla? On nio seriadevido à domlnaçlo, ead* vermais sllda, dos monopolistasamericanos em. nossa vida eco.nAmlea, em detrimento de on.tros . países tradicionalmente lt-gados ao nosso?

0 Sr. Correia e Castro, sócio,no Lar Brasileiro, do agentefranquista Larragoiti, realixa nc-coei-m onerosos' à economia ns--ional eom ' os fascistas ' eipa-ahtm. NS* nwâ tttt a motivo

Mais uma significativa homenagem a ser prestada,no dia 3, ao senador Luiz Carlos Prestes

Sua' vida, toda dedicada à lutapelo progresso do Brasil, con-qulstou o respeito, o amor ea admiração de nosso povo.Comandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidadea que o fascismo nos condu*ziu, durante os nove anos decárcere e nos dois anos se-gulntes dc legalidade demo-cràtlca, a figure de Prestes seagiganta cada vez mais comopatriota e líder antl-impe-rlalista."Organizando o dirigindo asgrandes massas populares pa-ra a conquista de melhoresdias para nosso povo e nossaPátria, cujos interesses temdefendido de toda maneira,inclusive no Parlamento c naspraças públicas, enfrentandouma campanha tenaz e diáriada reação, Luiz Carlos Pres-tes incarna as mais belas tru-dlções de luta pelo progresso,a democracia e a lndepen-dèncla nacional."O^ acrlficios que essa luta

(Conclui na 2.' pag.)

da demissão du Srcliado?

Quando o. ilueute sente ilorcspor todos os lados, torna-se mui-to difícil u diagnóstico.c alnrlamais problemático, depois do ta-lcclmcnto, accrlar-sc com a "cau-sa morlls". E' justamente o queacontece cm face da súbita dc-missão que substituto eventualdo ministro da fazenda, que po-deria ter sido determinada porvários motivos...

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lK^^H ______íSI^E^_^_S!3e'm'Ç''^^!SSIk_8__36

A CABALA OA ROLHA — 0 tr. Prado Kelly está **ndo ooMdiodo p*lo carrasco d* casoocSo,Sr. Acurcio Torre», Por Irá» deste, escondendo* •*, ,pod* **r reconhecido o udanist* cootoderRui Santo*, do grupo do Sr. Jurooy MagolhS**. Que daaeje o lider do Copo o Coxlnha T Pro*tMdo A eumpllcldode de »eu col*g* do minoria paro o encerramento do dlseuraâo do projetoIndecoroso. Alnd* há cerca <-c vlnt* oradores intcrltos, muiloo dos ouolo ud*nl*U*. O tr.Gabriel Passo*, mineiro, faz questão de falar. O Sr. Nelson Cornolro ln*ereveu**o ontem em-bora sabendo das demareh** do lldsr d* maio ria. S4 so orrolhorá o CSmoro, entretanto, m

a U.D.N. consentir em dar número, mesmo votando «eontro»...

REPORTAGEM ««do do nio. rapte s tua opt*alio:guiu deputados, entra ot qusdefenderam para a classe ops*rarla e para o funcionalismoo direito a um Natal livre dafome em seus lares.

O deputado Domingo* Ve-lasco, o primeiro que ouvi.mos nesta rápida enqu' ?,reafirmou o que da tribunada Câmara JA dtstera repeti*das "rtn* sobre o Abono deNatal.— Essa relvlndleaçAo 4 dasmais Justas, — declarou, — •continuarei a defendft-la co-mo venho fatendo desde oano passado.86 FALTA DINHEIRO PARA

ATENDER A8 NECES8IDA-DES DO POVO

Abordado, o deputado Abe*lardo Malta, do P.TJ3. do Es-

— Neste momentomos cotios de pasmar nestaCAmara Federal. Todas wvetes que se trata*de bene-ft:lar o povo e atender suasrctvtndlcAçAcs mais Jualassurgem todas as dlllculdaã opara entravar a retardar amarcha dos i>rojeto« Entre-tanto, quando o Executivonos manda mensagens pedln-do a abertura de crédito* ex-tra-orcamento, como aconteceagora com um crédito pedidopara a empresa que «-«piora a"Noite" t • "ManhA", os pro-Jeto» ramtnhsm com extra-ordinária rapldes.

Outra coisa que «e vcrttlc*,- acrescentou o deputado flu-mlnrnte. - 4 que nunca HA

(Cencfni oo 1* **$.•

Hoie fls 14,30 Horas a ConcentraçãoDas Mulheres Contra a CaresliaNo saguão da Câmara Federal aa donaa da casafarão entrega de um memorial de protesto contra opretendido aumento do preço da carne e o projeto

Aliomar Baleeiro *Por dellberaçáo d* assembléia

ícallrada sábado no InslllutoFeminino do Serviço Construtivoonde estiveram representadas

VETADO PELO SR. DUTRAO PROJETO DE AUMENTO DESALÁRIO DOS JORNALISTAS

OS MESMOS ARGUMENTOS USADOS PELOS PROPRIETÁRIOSDE JORNAIS —• ACHA INCONSTITUCIONAL O PROJETO QUE OSEU MINISTRO DA JUSTIÇA DEU PARECER NA CÂMARA PELA

SUA CONSTITUCIONALIDADÈinformam a legislação traba-. que os donos das empresasIhistu. jornalísticas, na intensa eam-

Ao vetar o projeto o dita- panda desencadeada por estes,dor tisn as mesmas alegações (Conclui na 2.* /•-.». i

O projeto dc lei concedeu-do aumento de salários nosjornalistas profissionais, apro-vado pelo. Congresso foi, con-forme desejava a maioria dosproprietários do jornais, veta-do lotnlmcntc polo sr. GasparDutra.

Dc acordo com as conclu-soes finais do veto,- o projetoaprovado pelo parlamento é"inconstitucional'' e "contra-rio aos interesses nacionais"'porque interfere na economiainterna das empresas jorna-listicns, c estabelece tratamen-lo de excessão para trabalha-dores tle jornais, sem obediên-cia aos princípios gerais quo

COMISSÃO DE DEFESAMANDATO

SENADOR PRESTEA Comissão de Defesa do

Mandato do Senador LuizCarlos Prestes acha-se ins-talada na rua Pr»meiro dcMarço n.° 6, 4." andar, salít4. Telefone 43-3505. Todaa correspondência, infor-mações e adesões devemser dirigidas para o ende*rêço acima.

Aprovada a ConstituiçãoDemocrática Da ItáliaInstituída legalmente a República, pacifica e inde-pendente — Ambiente de grande cordialidade e

entusiasmo na última sessão ¦ da Assembléia'Constituinte

ROMA. 2 (De Edwards Mur-ray. correspondente da U. P.)— A Assembléia Nacional apro-vou finalmente a primeira cons-tituição dos últimos cem anos,abolindo legalmente a monar-quia para sempre. Unicamente62 deputados monarquistas edireitistas da extrema, deposi-taram bolas negras na urna demadeira polida onde 453 bolasbrancas registraram a aprova-ção da Constituição.

O presidente da Assembléia,o comunista Humberto Terra-cinl, comovido pela emoção, aoanunciar o resultado da vota-ção, gritou: «Viva a RepúblicaDemocrática Italiana, pacificae independente». Todo o re-cinto encheu-se dc aplausos evivas fl república italiana.

Mil pessoas, entre cmbalxa-dores do vários paises, desta*cando-so os dos Estados Uni-dos, Grã-Bretanha, França eRússia, levantaram-se e aplau-

ta do vetusto edificlo, Os 52dissidentes permaneceram jun-to dos demais deputados, másnão aplaudiram. Terracini, sor-ridente e apertando a mão detodo mundo, saudou a galeriade imprensa, onde os jornalls-tas italianos e estrangeiros cs-tavam aplaudindo a aprovação.18 meses da vida da Assem-' (Conclui na 2.* pag.)

totalidade das Uniões Femininasda capital, rraliiar-. e.l hoje, às11.30 horas, no ssfuto da Cft-mara Federal, uma vi(orosa ma-nlfcstacao de protesto, por partedas mulheres da capital, contraa crescente careslia que sc veroverificando no prejo das nllll-dades.

Para a concentração foramenvidada* Iodas as donas teeas* do Distrito Federal a fimde («ser ver, *os representante*do povo a repulsa d*t mulherespetos novos crimes une se pr*.tendem perpetrar contra a JámlnKHada bolsa dn povo. Rsteato pdhllco vis* psrtlrulnrmrnte protestar contra * perspectivade aumento no preço d» carner no do aumento de aliifttiflsatravés da emenda do depu-tado Aliomar Raleelro ao pro-Jeto de lei de Inquillnalo que«leva em 100 por cento os aluaisalutiu-is Já tfio exorbitantes

OUTRAS INICIATIVASA nossa reportagem procurou

ouvir ontem a prestigiosa liderfeminina Alice Tibiriçá acírcada Ida das mulheres & CümaraEm rápidas declarações disse:

— A nossa concentração naCf.mara Federal faz parle inte-criintc dc uma série de dcliliernçnrs c iniciativas adotadas nn.- scmliléla dc sábado último nasede do Instituto Feminino doServiço Construtivo, pelos UniõesFemininas a crise que vem assO'lando o povo,

"particularmente

no que sc refere aos aumentossucessivos que vem se observan-•' nos gíncros dc primeira ne-ressidode. Amanlifi faremos enIrcga de um memorial redigidopor umn comissSo de donas decasa contendo farta argumenta-çlo contra os novos aumentosnos aluguéis c no quilo dn enr-ne.

Além disso as Uniões Temi-ninas dos bairros cstSo angn-riando assinaturas das donas derasa para serem anexadas nnmemorial em npríço sendo queas listas dc adesão poderão serencontradas nas sedes dc tfidnsns Uniões Femininas. Tambémserilo afixadas faixas olusivluta que as organizações fcmlninas vem empreendendo no senHdó de obstnr n possibilidadedc novos aumentos, concluiu.

A LUTA PELOSMANDATOS E DEFESADA DEMOCRACIA

.Vo próximo dia 24, às 20horas, realisa-se, no auditá*rio da ABI.,uni ato piülteodurmte o qualos srs. Mawri*cio Grabóit oJoáo Aniaso*nn» falarão *6*bre a defesa

da democracia e a cassaçãodos mandato» e o sr. JorgeAmado sobre o cinqueiittni*rio de Luis Carlos Prestes,ligando essa data ao proble*ma da permanência, tm seuposto, no hlonroc, do senadorcarioca maisvotado.

Nessas pa-lestras, os iresrepresentantescomunistas es-cia recerãopovo sôbrcsituação polica„ dcmuittrando o contartagem dos rcuciotürtos o fas*cistas em sua catjipanha qur.sc baseia, principalmente, nu-ma hipotética e eada vez me-nos provável, possibilidade de

guerra e naexistência depretensos peri-f/os internos,tudo visandosuprimir as li-herdades asse-f/uiadas pelaCarta Magnae objetivando"desviar a atenção do povo dos

seus problemas imediatos, li-gados d situação econômica,detcarestia e do fome.

cltan-

l-L- ~-_l

NÃO TERÃO AS BASES PANAMENHASNega-se a Assembléia Nacional, por uindecorosa concessão aos ianques—R

nanimidade, a ratificar a assinatura daenunciou o novo ministro do Exterior

PANAMÁ, 23 (U. P.) -A Assembléia negou a ratifi-cação do acordo que estabeleciaa cessão de bases militares pa*namenhas aos EE. UU. A vota-

ciiram, enquanto tocava asinu- ção foi por unanimidade.

Os Comerciários Nào São Escravos«^^A^AA^^^A^^^^*^^^tV^^MWWWWWMV^^^-AA^^«>\^i^^*i-^-«^*>A^^AA^^^A^^*>t»-^A*

Manifesta-se a corporação, unanimemente, contra a atitude doPrefeito que autorizou o funcionamento do comércio nos dias 25 e l.c

+**A***AA**A*V***^**0VV*v»***^****^^^^**<****+^*****vvv**vvv*vv*+v**f»rt**B+

"NÃO TRABALHAREMOS", — DISSERAM MUITOS EMPREGADOS NO COMÉRCIOdos comercia-Vetando u projeto da - ..*

mara Municipal que, além deestabelecer a semana inglO.aaos sábados e Instituir o lm-rárlo único para o comercio,estendia a fiscalização do Mi-nisterio do Trabalho às casascomerciais, o prefeito deu oprimeiro passo para abolir omais reivindicado direito doscomerciários. De fato, sema-nas após o veto, çom permls-

são sua, a semana inglesadeixou de vigorar. De início,estlpulou-se que, somente pa-ra os estabelecimentos quecomerciassem artigos de Nc.-tal. Na semana seguinte, en*tretanto, a permissão sc cs-tendeu a todas as casas, coma agravante da extensão dohorário até às 22 horas, In-clusive nos sábados. Assim, 6prefeito vai extinguindo tàdus

as conquistasrios.

Agora, animados com estasdemonstrações de ódio ao po-vo dadas pelo prefeito, numt-rosos comerciantes estão piei-teando a abertura dos seusestabelecimentos nos próxl-mos dias 25 de dezembro el.° de janeiro. Ao que tudoIndica, o prefeito cederá, no-vãmente. E os comerciários,

-vs^_vvvvvvvvvVWvvs,ivvvvvvv^w>*-w^--v*.^^

AO NOSSO REPÓRTERdos comercia-pela primeira vez, passarão u

Natal em pleno trabalho

CONTRA O VETO DOPREFEITO

A fim de colher a opiniãoda numerosa corporação acôr*ca dessa manobra do prefeitodos granfinos, a nossa repor-tagem percorreu ontem, vá-rias casas comerciais do cen-tro da cidade o pontos te

concentraçãorios.

No "Dragão das Sedas" ta-laram à nossa reportagemJoão Cavalcante Barros, An-tonlo Russo, Elza CoelhoHanrlette da Silva Souza, Ru-bem Garcia, Jorge Capeli,Maria Coelho, Pedro Agrelodos Santos, José Nunes Gil,Ptlftd e Otávio Carvalho. Ex-

(Conclui na H." iinti.)

RENUNCIA AROSEMENA ;PANAMÁ", 22 (U.P.) — 0

ministro dns Relações Extcrlo-res, Sr. Florcncio AroscmenaForte, renunciou ao seu cargo,sem que sc conbcçam as razõesque d levaram a assumir talatitude. Não obstante acredita-sc que tenha relação còm a atl-tudo assumida pelo Partido Re-novador em face do acordo sft-bre o arrendamento dc bases ml-lltnrcs aos Estados Unidos noterritório nanamenlio.

Oiizé deputados do PartidoRenovador, de um total de no-venta e um de que consta a As-sernbléi-t, se pronunciaram aber-tamente contrários á ratificaçSodo acordo para o arrendamento.Enlremcntes, esta tarde será de*terminado o destino final doacordo, quando fôr apresentadoà Assembléia cm segunda leltu-rn.

Estudantes e elementos dc ou-trás classes sc preparam paracelebrar um "mecting" geral dcprotesto dinn!- do edifício daAssembléia. ..

Aroscmctia porte foi nomeadoministro rio Exterior a 10 rio cor-rente, imediatamente depois deler sitlu firmado, o acordo sabre

as bases pelo embaixador dosEstados Unidos, Hlnei, e pflo.-'nistro do Interior panamenho,Francisco Filos. O chanceler an*terior, Ricardo Alfaro, renun-ciou pouco antes, em virtude denáo estar do acordo com a for.ma final adotada para o acôMosobro o arrendamente dá» bases.

MAIS UM GENERALQUE ROMPE COMCHIANG KAI SHEK

NANKING, 22 -- (U. P.) —Fontes bem Informadas decla-ram que o general Fen Tu Slan.que se encontra atualmente noaEstados Unidos, nfio obedeceráàs ordens do governo para queregresso/ a China e continuaránaquele, pais em contaoto comgrupos contrario* ao Kuomln-tang.

A semana passada, a impren-sa do governo central o atacoupor declarações que fez nos BE.UU. Disseram os Jornais 4ueas assorçSes do general são In-sultuosas, porque, partindo dsum membro dr. missüo oficial.poderá prejudicar a ajuda ex-terna ao governo do general!*-alma Chianr.

Page 2: ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

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J 1| A CASSAÇÃO, PARA UM MON ARCO FASCISTA..._,.KÍ •'.--, r t »**¦..¦*«*•» mm i :*?«*$* |f»í Ma i'**«i«a i«<*m nafta ** l—fui .-«:.*.-*.«? « ai* »•»«? 4»* «*f**i#4<«* « *«*«-»

O.l. i ¦¦ rt.n . f>#MAflma * <¦¦¦.¦.'. « AVOANO 00 COUTO Ff-BBAJ

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• ••IMATURA» ¦ f*'* • *¦¦ " ' * »"¦«'¦ i •« -*' ' I IfOMittmfttrali ( I I0OB - K»mt»a atuitfi •"*#•«»» C»f MOl ••»!»•tur Crf ft«8- Aí* 4f««iatM? €#•»»*». CHI 0.*»! fltttHM •?«-, OM

cHKI. PI II CÂMARA M1CIPAI',,. ...,' «"r* I wio a w ¦> ?5i».*ir>*Mii*írafí« Q| f .TOMO i Gr! S.MMQ

Profeta*»** «pe«*li<a4a*, tt* -(freanujifAt fUMe* lar**»-Htm •«»»« iH^i*»»» e em f#*»«tn»i I<»rwat r,. k) «., •• ti*«t - A» ftw Prai-í» it. .Vi 7 • «ml -,-.f, ¦ ¦¦; Trl I3*«S«S1

,l« » »f R*fT#tó !*»!« i|**eir*** «fi*..-- lí•**#¦«* .#•.,'.!•• jsri•>«.-» .-r-rf «i». fnaiériaa, ap»***»-¦Ml é-.t*i.wii«) *a raqeJHÍpMiliia »te i«4». *j»r*«i««i**i«: ******.«.•¦. fwwmgaiwii» * a*»*» or"-¦<-n » por •«"¦* '. i > *i*#e n?>na M«n**d« c: .> vameoie itf*iafin 4* . -í : > .t t ^ = =.il«l«.l< fl fiar»*!!», n>!rO-if«|...

tm «BüfiM im«*4«* •» ptãM*nttm* • 4*1*»» 4* fwuto «*#*»«*

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a riTiM* pai^vha haHPJÍffA

(Ite&Mi a fr Ataliba *%'««Ptttr* * tn**»»» •„ d**!* *•MÔlIflllM pata» mí «w»e*;a«i a

- ¦ ' r* pJenirtA ¦* ¦» »l ¦ ¦•V peluUnlf « tom vílorta**»

«•.«« <i ¦* i,i»«m'i uma »^il *'4a4«* « rl«jifm« 4>* »«l rarwurf.•tcn «V ráfoil* ««ligar, ra<MMtnafia ««¦-¦• ¦..-.-,.»*«« i * -. ,

O ABONO DE NATAL ESTA SENDO...d ...vi•' «<« »' pafíiiaj Pofam e*ta* ** tua» P»l»

amnetro para atewler a* «*• vraa;^WadeTmai* «media»* *a

E£ç9a wtrai»!'*» «n"» rt*n,,,>! r*WS _ ______ a imn

ftsaa reiwlndleaçio 4,»»bojo ww sm»»wo tod«» s ,.'tas «ffin 4o m builooabanado * >«*»* Jtt»lUa1?t4-PMtenft* a um prog;ampla sauIWatifdade DttBamja devia me*mo exUtlr nutola 4o t^ls e«n!-> ««a g*qut*!a 84*eeura4a a ew*»*tr»' Atadort».

Confia *W**e r2í,w*m „„do pow 4*w • «mar», oraríuinula mt etirww ex-traordlnàrw. 4Wuu ew*w o projeto 4e Abono 4e k»tal BQ o owwrtnkplo jw

i»i nue ti**"' *» «J»'*'11" Aí trabalho* em fameiro 4o pro-Vtda t<U teimem* rarUtnnt xln)0 ano .r5if*ctl e nao »er*a Jutto ne- _ Nenhum dinheiro <*rà^'Trl^ »__%«__

baralhem »«*»• r ,m'*Nki?.f

«ovo. nao Islwiit o* gW*?uà mtat** i»xtrao»4<rti»n»'

E. definindo a #ua **llM

T„ O Abono de H*'*\ « «'»*gléaÉriÃda par» UKW ;'

direito a tf» ah*»o •»« fe*?« 4a lim de ano g*0ano pa««a4o que a minha bin-eadatleff nde o Abono de Ha-tal TMt ano notrament* >.vemo* a liUHaiU* 4e um w*HU, 4e lei. Sou fwrwftg »Abono l ««o • ron«*neWo demie nl pwíibllldade» mate-Tlala para atender e*»~ 1*Xdlca>o do pavo Dlnhel-o«Io falta. O qut falta é von.tade de molv: os t»oble-ma' 4e loterèM** da coletltl-

CT4A UE1 PABA ARBKOURAt*Z, O ABONO DE NATAL

O deputado Campo» Versaifoi mal* lc. ainda em «uaa>ír<m dr» direito do» tr^rt-lhadom; * aratlllcaçíko de fl.nde ano.

maU bem empresado «jue ***dado para o Abono 4e Natal*? m"it par. uma Sara., man-ter a pa« dentro da» «ua*fruntfln* e a liarmoi.a •bom entendimento «*ntr» »<>•da* a* cvmada» dd i»P» ,do oue para um auvernocuniear ódio*, alimentar de-ti.nicndimenio» e jemelar odfseont^ntn^entf» entre •»

%r.VV ATENDER A A8PII -ÇAO POPULAR

D4 banrada trabalhista ou-vlm<w também, o d*pu»a<!oEunebio Roelw. que ia mo*-trou inteiramente favoratelao profelo do di>putado Marl-

Shrlla. que trata do Al *

e Natal.Rcrpondendo * no**a i«

q.i*le, levo a» íenulnf- pa-

estalado 8 Centro Democrático Caiete-LaraníeirasEalare, ootain, am no>»a re-

Atrln, ama eomlulo d* mora-aaraa doa bairro» do Catcte •laranjeira», a (Im de no» dtrelancla e.» IntlaUtao « p<>»»* ••'dlrttorla do Ccniro Ucmocr&li-•o dO Cale>e e Laranjeira», or-ganUmo eriado para a deles»da Coiwtltulçio e pela ntelho.ria daa condlsíic» de Tida d» po-Mlaçlo daquele» bairro».

DnraDto o ato d« ln»UU(lo,qo« tere lugar na A»»nclaç»oBraillelra de Impren»», foi apro-vado. por unanimidade, o envioda um l«le|tr»mii ao pre»ldrnteda C4m»r» do» Deputado», pro-tHtindo eontra a eassaçSo do»mandato» de representante* elei-toa p*'° P°vo-

A eoml»»»o, que »e eompunhaAo« Sra. Urandulo fonseca —Rabeiu n»rbo$» d» Cru» — He-

lio Walcacer — Froe» d» Mo-ta — Jo»é Uvy Marinho - l!u-tleo Andrada — Otvaldo Slq»^!-ra Campo» — Oeraldo Siqn'!ra VareJS.i — Saul I »¦ •Kvandro (arlarlio — Otcuf J»r-dim — llaj inundo Carvalho esenhora Lulia llegl». Velo. Iam-bem. em nome do t'-«u>u.' Ile-iu,rr.',l i.-.. Oatelr • Laranjeiras,eoncralular-sif fom » volla aclrrnlatAo ila TRIDUNA POI'L'-j.AH, an mesmo tempo em queno» deu eltncla ilo» nome» queeompftim « aluai ilirrlnrla ilaquela ««soeUc»'' de liairrn, entreo« qual» clrMnram-se: prpilden-le _ Senador Malhlai Ollmpl».e vlre-preslilrnle«> — iornalMin»fael Corrrln de Ollvrim. eo-mandnnlF Alfredo Moraes. D.Aliee Tililricá e depiilailo Cafi1Filho.

Sessão Noturna Na CâmaraNa sessão noturna de ontem

da Câmara, o sr. Carlos Ma-righella, apresentou um rc-querimento de informações,que o Ministério dn Educaçãodevera responder, aôbrc a si-runc&o dos diaristas do Servi-ço Nacional dc Malária, quesofreram descontos de suaseonsiações em folha, este mesn*o se beneficiando portanto,da lei que susta tais descon-tos; a titulo de abono de Na-tal. O sr. Marignclln leu, arespeito, telegrama que rece-beu daqueles diaristas.

O Sr. Maurício Cirabols, cmnome da bancada comunista, de-clnrou que esla votaria cm fa-vor ilo projeto 1.(186. que auto-rira a aberturn ilc crédito espe-ciai para pagamento ao» com-trutores da Estrada de FerroCorumbá-Santa Crur. dc l.a Slcr-ra, por ser essa estrada um cm-ptccndhncnto dc icrandt: impor-tancia para o nosso pais. O Sr.Grabols pronunciou a respeito,Iroporlantc discurso, que o adi-«ntado da hora nllo nos permitepublicar.

O ar. 'Carlos

Marighellaapresenta emenda ao projeto767, nó sentido de que os fun-cloijarios da Câmara se bene-ficlem, n titulo de pratifica-cio de Natal, do saldo existen-.» da verba destinada aossubsídios dos deputados. OSanado, ~ frisa — já seadiantara, aliás, em relaçãoaos seus funcionários. O sr.Marifrhella justifica sua ini-elatfva e faz um apelo á Mesano, sentido de quo sua pvopq,-«JçjRo seja considerada emcaráter de urgência,

A Camnrn aprovou o proje-

CONFESSARAMO CRIME DEESPIONAGEM

PRAGA, 21 (U. P.) - \agência iugoslava Tanjug In-forma que quatro nadres ca-tdllcas em Pola confessaramte. exercido espionagem a sei'-viço rlnrna potência entran-geíra. Um deles admitiu tortranamitido informações mi-iihres, que colhlsi pntre seusparoquianf"-. narn o exterioratravés duma rádio puií.-- -sficreta^ montada nu convei. ieí? 5anto Aütw.io,

to 527-A. outorlrando a abertu-do crrdlto especial dc Cr$S-l.OOO.000.00 pnra ocorrer a deu-pesas c cnm a ImlRraçSo Inlcn-alva. A hnncnda Comunista vo-tou contra, pois. ao In via deImigrantes nventurclroa. escoriafascista, o que so deve o tratardoa trabalhadores brasileiros docampo, do uma política de Iml-Rraçfio baseada muna justa poli-tlca dc colonização cuja base éa reforma ngrarla.

Tambcm foi aprovada a mo-rntorla por 10 anos, para todosas dividas pecuaristas.

; « dr ... » .-.¦.* do .-»ro • da iwoletarlado pelar 7>ia do Abono;

»•-'.... tr pleno at.ííocam ü« pílaeras do men < i|f*a Campa* Versai. O Aij«no df> Nalal * a mal* |t»«ada« rei itcaçtai r "* o««ittldo de amen»»» *•itos uma vee vet ano, a lerrtwl » dolon*«a foolradiça*» *»tre a mWrla e a rinw H»«

m '? junto dj q« af»etájn camada* soe»»»* omo re-clamam *** direito, pelo m-»-n©j no dia da CrwtanrtadeRelamoi (raternaU wma ftsno ano. pelo ut*n©». - »* .non. referindo «e ao e»plriiocom HW o plenário dever* rrceber o projeto do deputaio

O ADOSO NAO CAÍRA DOCÜU

Nao poderíamos numa eoquite de*/*1 aênero deliar detratumitlr a opinião do d«putado João Amaronaa. o enn-ae Hder sindical nacional •uma da* to»** que mal» arotem defendido da Ui« .a <"Ornara nfto aomer.ie ona de Natal para os truk£ttfdírca ccr-.i U M prej;'.^1d* lei nue fixam aarant!» op.. .rlado o- direito* h-«> *f •.•.•!.... • *iüecnra cc..^ír .jriploa .j..oam-

Aten^ndo-ncí, o de|.joS», Amazonas raíerlu-sa \

que *£-.- o /"t* ....J> JA

*.'.-» 18 i3dlcacfto na Cilmara dos Depu-lado*.»ud» vaanto úl'.e .*Irabalh «dores paullr i« atr..-vós daquele matutino vale »u-ra os trabalhadorc» • demaU••amadas que no Dlatrtto Fe-deral eitllo lutando pelo Abo-no de Natal.

Desejemos saber qual a su.»tmprewao -obre as posslbilt*dadea de vitória dessa relvlu-dlcaçúo na Cftamnra dosDeputados.

_ O proletariado — res-pondeu. — nao deve cruzar csrraços e esperar que a Ca*mara lhe de de presente oAbono de Natal, pois sabe per-fcltamentc que a malorlr. noConc.rcR.-i Nacional é dócil Adesastrada politica econômt-ca do sr. Dutrn. que 6 funda-mentalmente pela congclaç?.odos salários nos nivcls atuaisde fome e miséria. Dal o quese verifica. Isto è. a parallza-çáo nn Câmara de todos asleis dc caráter social. t-slve o descanso semanal re-munerado oue. mesmo sob re-glme dc urgòncla, vem sentioslstcmfitlcamcnte sabotado oela maioria do governo.

Concluindo. declarou odeputado Amazonas:

O mais lamentável emtudo lss?i • ver oue o oróotlópresidente da Câmara cola-bora nessa obra de crlmir j:isabotagem a todos os projetasdc interesse do proletariadoDlr-te disro só pcs.io mor' raos trabalhadores o único everdadeiro entninho para aconquista dessa, e c:-j ¦ . :1-vlndlcações mais Imediatas eJustas: que :a unam e '••' :ier tótlas n<s fábricas e :-nas. em todos os locais 4.etrabalho pela conquista doAbono dc nl que nSi ;' ',presente ou um favor, masum direito que a Constituiçãoassegura.

Vetado pelo sr. Dutra o...(C.nnrliisãn iln 1.* p(in->

priricip-ilmcntc quando firmaque c "contrário ao interes-ses nacionais" porque náoatende para a situação de di-ficuldades financeiras ila im-prensa (\o interior do pais eestabelece um regime de dis-tinção e desigualdade entretrabalhadores, ''dignos todosdo maior respeito e proteçilo,o que poderá dar origem a umclima de justa insatisfa-ção por partes de outras ca-tegorias profissionais". Des-cobre ainda o sr- Dutra paracohonestar o veto que o pro-jeto não considera a situaçftode todos oe trabalhadores dasempresas jornalísticas", des-de que omite as funções decompositor e impressor." 'objetivo demagógico e intri-gante dessa tirada é claro:criar desentendimento entreoa gráficos e os trabalhiulovesintelectuais da imprensaAdemais, se n sr. Dutra qui-«esse de fato amparar qu.nl-quer categoria profissionalnenhuma oportunidade luive-ria melhor do que esta: erasó começar pelos jornalistasprofissionais.

Não há duvida que o vetodo sr. Dutra foi facilitado,de algum modo, pelas emen-das do cassador Castelo Dran-co, eleito para a Câmara porxero votos, que tiveram o mé-rito de deformar o projetooriginal da autoria do depu-tado Café Filho.

De qualquer maneira re-cu.sando-se a sancionar o pro-jeto, aprovado pelo Parlamen-

to, o sr, Dutra náo conse-gue esconder com toda os ar-gumentos juridico-demagógl-cos com que procura jusiifi-cai-se que preferiu atenderao pequeno grupo de nababosque explora industrialmenteo trabalho intelectual dc miIh.ms de jornalistas, pairona suo totalidade com saláriosreconhecidamente miseráv«.i;em relação ao alto custo davida atual.

A feroz campanha desen-volvida por Chateaubriand,Cardim, o equestro RobertoMarinho, e outros, com todasas injurias e mistificações doestilo, enentrou éco no sen-cível coração do sr. GasparDutra.

A uniea coisa que ná> co-move ao sr. Dutra é a situa-çãc de dificuldades em quevive a maioria do povo bra-•lileiro, todas as categirinsprofissionais, inclusive osjornalistas, Nem a cirir-ns-tancia de haver sido u atualministro da Justiça, sr.Adroaldo Posta, o relator dopreioto na ('omissão técnicada Câmara que o declarouconstitucional fez com que osr. Dutra voltasse atrás noseu intento reacionário

Isso demonstra, através domais um fato, o que é na prá-tica o governo do sr. DutraMas os jornalistas continua-rão lutando pela vitoria doprojeto, nn oportunidade dasua volta ao «Senado R 'nta-rão, não apenas junte ao Par-lamento, pela conquista do<=seus direitos neeados neia di-tadurs. i

de ftrafcNIfl ****»» **r*f**«a»i»-,.i.w Ia» wliíãrwiv, m qi»nrwota a ** Atiiaai, dl **•*».tfttt *<« fim * n«a

c •!**< =i»• . »<-i • ¦ H •#**MOkti «atf* m *>->«• -•¦-*.tiif^íi,1 r-c « =t»i'i*liAKant i|Ht (UHi i -i» 0_MI *'-.-¦xt-i ««ííiw». t.-r.«.fí«,itw da f«*'Ai-* mterp#>*taii»«« »; eem# -.t .-,«• :íiií-»«#h»« «um ;>«||itf«r # V..M, :.i,i falavam «i=«tinj*f4ria •fertM. 4* direito.(>-..-•,>« e 4* .uma» • ni««.«1..II-Ü1I **>* ífUíi."'1* í-prlo ntêieda wterpretaiivt».. |»r^lintlu 4» 'i •• >•*¦« i#£«|i»|e:. :> »• «-: i-.i. fínul em fure de',«- •!•'.»»<• run»i|luri<M«al • .«•¦¦reinpleiamente «litcefííi d» qt**tent filie» ««•» tfcvim N'VIIIe IV iriflata n feudalàMne eafirma q»»»' ftlniTWI duinie 4*•in.» reação r<i<ntra m >MivMtu».Iiinv» litwral *•¦ t*t»'Ut,

¦«.» a fal*» i«re»iii«*a e Urga.tt pae ai % tor* rwra nioadmiilr ¦-•¦¦- paralelo tvt^na invi»ri»<AB 4* dãutrina e«i 4e•r f-«,l* èBK-rn.Jfi.enie IMPratil nu em •..«¦'..'r parte4a mundJu •*» •inderonMoi. omniirenco que om •,•«,. nu;»eminente* eim*iAtr*m leraio.Urgi* ?• i • i e brutal rrw p>lílleo. A jwfwn.1, pela mo»HanqiiUia »!«• San Paulo e«»m«»•' • - «mil pn»Hti, ha«w«d» e»n

•n ,.-*•"¦:¦««¦ «l n..4.i

Ap»rteot|.A o Sr. Meraú An-draoe. pediiMln que anie» rt<aperrur a Inictaiiva rm iat«*•1. • • :«" "I »<¦»;¦ .'-|i«.vr

te a projeto n&u é em »| inet.mo im-entlliuejnnat. qitae4<>rreiende mar em lei órduva'ria. uni ca»o novo de perda ,1ei-«.'i>'.> nio ;:.-."» na ;-ifiinoamenial. t-MA o oradormuito ufano 4e uma preten<adncohena; »A at ConMllulç*»**m.v a partir da «lema deWelntar. de !''*.'•' ae referrm apariMo». O ar. Plinlo üarrotoIndaea «• a aiitenela de refe-reOrla eípreraa a partido «|.cnlflea qi»e an'e« os partldot

mente. O «r. 5!onret Filho pe.ca-o em falto: a ConttlhilçSode 91 referia-a» ao dlrelln âerepresenlaeüo dai mlnorlat, TI-tuhennte. mmpletamente de»,morlad'» para prottegulr no »v't—i> o orador uta o wlho r».. ¦ r... do «-elieCTrel lá». Dht queestá com a •!•'•-¦ palatTa 4ai-t*ncla. . •* ai a CAmara Hnfto pára de rir.niíTRIÕBNTAM O POVO Ot* O

p.tnnDO?

Torna A >;..;.', que o» ..»,,,.»llnre» a«> I •..,-!.. }t ! nn.l.r.mcom a Irlra da < ¦--«:«»-• t.-; Odrpnlado i rrprr^rnlanlr do po-10 ou dr :-!•>•¦ Qurm entarftdlter que nin . repre«ent*ntedo |wi»-o? — brada, em »lmnla-dt dlrersenria com o» ca»»tdo.ttt que o anlrccdem. Prprctrn-ia « povo ma»... re»t» »abrr"o que í pnvo" l'r..-•«¦ .\yf no«i ,i eiiilmillto, alirmaiiiln que aIiií dn dlrelln noro, o povo nh <t a popultçín nn scral. mns aparte que divide em pnrtldn»»» viris» enrrenle» de optnlfin.Pcrgunta-Uir o 5r. Orabntl en-Ho o que e o P.S.D.. e cio SUS-lenln: t* um setor dn npInlAn or-gnnlrfldo. K o Sr. Alcedo Cou-Unho rei nica-lhe: como explica,entfio. que p»rle dei»» "oplnlío"iií: .ii/:iii , »e pronuncie n favorda eassaçla c p.irlc rouir.i? Semcncanlrnr re»post.i. o or.nlor Ir-rll»-»c. rernmpinl» k laqttlxraftaque n&o consiKnc Ini» «partes.No plenário hA rijos.

flepondo-sç. consulta» A» notasr anuncia nutra "novidade": estaConsllluiçfin é a primeira a prnl-hlr a rxilínii.-i de partido» anU-democrAlicn* e anli-humauo».Acentua o Sr. Pllnln Barrcln queo Sr. Alaliba fofie a quett.V-rundamenlal. que i e.<ta:Oinütltulçfio nlln trata de pcrd->de mandntn na forma do projetoIvo de Aqnlno c a leglslaçjloordinária nün pnile criar hlprt-te^cs nova», nlln contidas na leibásica, Ksnc o ponto crucial queo» defensores do prn.ietn nnver»

Reponild-sf. consulta 1' notassorlrntiulo, como macaco cm lo-ja de louças, continua n Sr.Ataliba e passa a mostrar. ílemesmo, como a Constitultíio de46 é minuciosa ao definir todosp» casos dc perda dc mandatorm cnnsequf-ncln de atos indl.Vldtinll dos deputados. Dc nn\no Sr. IMiniii Barreto cluinia •atriicà" do orador: a constata.ç.1o põe nbnixo sua lese Sc a(tiinstüuição dc tfl. que í unall-tlca e ntio sintética, prevê Iodosos casos no artigo citado, comopretendem, os defensores dn pmjeto de cassação acrescentar ca-sns novos, rir f|ue n constituintenün cogitou, O Sr. Ataliba. anteo riso dos que n sentem acuado,desconversa. Alf.ca que os atirr-tcantes. especialmente os SrsMorais dc Andrade c IScrln Con-f(, afaslnm-sc das questões..

p PADrir: r.\M.\n\ insulta opnvo

Como o Si Alnliba se irfrasempre, srm cerimonia, .i ras-inçlín dos deputados comunistasclirran-lo a sustentar que ts rlls-,sn qnf trata o artipn IH, p*ríRrafo 13. n Sr. Mnrais dcAndrade assinala cnmo n sub-consciente dn orador estí Irnln-dn a prcociipaçdo exclusiva dnP S.D . que f expulsar rln Parlamento ns comunistas, emborao nrn.lclo Ivo de Arpilnn esteiaredlrtldo em lermos Rcrais.

Nio r o P.S.D. que csiflpromovendo a cassaçãn — neca,1 nradnr.

T.' n Sr. nutra! — opinan Sr. Grnhots.

diz ,, Sr, Ataliba qur csl.l',eijmnromclldos prsscilistns. ude-tltstns, rrpnlilicnnos e dc ou irasmiflldos.

Tnilns para agradar an pre-sidente da Hcpúlilics — conclui¦I Si Adelmar Iludia

O padre Câmara dã um npnrlr

i> »»»»,u. rt*-***-* tMrtf»^tftffbi *••••*•»?«*»•¦ mn tnfi«|»«l« *mm * .»«»¦.•##•»•? 1*1«.»»..¦:-l H<- l «*»»f«»í»* M»»!,. li* 1«1»'Í;- » «tf *?»?»il». p»iui tm ' ¦ • : ;«* Oft»Us f«i *t*mttu* 4* mm *¦«»*• rf< :¦* «a»allA« •*«>* ?•¦'a,i|«li|«iH, i«ju<tM| » »*•¦ e«#

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|l«4ftt tia* »«.»-?« » «•*««? t«Mt<4*1»»"* p*iM • rialnila um#r t>*H»M» ram m Ir U»*#«MaI-...¦ . rMi*. ?«* p*»»»»»'* mi ,,,i. -, - .- ¦> "V fia.*»M»*ia*M |i«Nlht4*i«« ?••»..«¦*-»

IWfutit ->• »n.-.í • rt iNBMilIam $t- »lalíl*». *»«»«*••» q«»t».i . ««fia '«*•'« •«*»H«<*-í H,.-..,. 4» 1 .il ' ¦ « 'x .:»

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O St» IH«tr Caia«ii«i peM*f*q«r a» 4(|H)lt4At ••¦ ¦ ¦.— i«u» m\%•f ,•;.:>¦'. ,..-4«.= . n. I t

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iI«ia 4t flui Btil»"«t * t*m*p»iia '•«'• inlcrmtnavtl Itllnr».,;.¦•- 4c ..»!¦•• tpartcanlet lh«lerrm ftlla ter qM at cílaciV», • . .»*in o f«alriria 4a n-< fl*pretendia. O Sr Otrar Ca*eelra protesta»a: "fiai ettarttrnvcrtenhtd» «m itl eompt.fhla!" P. o Sr. Orahnltt "IT 41-rfcll Irantfarrotr ftal tm rat-tador" A Irllnra nin trrmintta.r o plrnárlA. cantada rle rir. 4I>«-traln-te. varlat rndat pa»»tramt cnn»cr»ar «ohrc .-->i«»i cttra-nha». Irritada caiu a d«*«tlcnrtA4a cata. o Sr. Altllbt. frottcl-ria romn Ia4a fatclita, tem amenor cAntldrracta ao prctldrn.Ir. qne • a onlea r-rn » autA-rliada • chamtr At deputado»k ordem. CKandaürnci a «-i>»como a "ptloí" Mt» nlA íaI•->•' 'i-i-l-. Continuou faltadoptra mela 4ntl*. IrvanlandA dirldat tAbre a condnta da meta,alrlhnlndA-Ihc faltamenlr a ma-dane* de »ritntac*A na feitura• •1i!» rimara nt clihAraç» ¦m comanltla».do regimento, tudo U»o. a tcii

w, t-m • mmun ét **-<•?"a $r *•• ¦¦ «.«-«• bj_bb»

•«¦ • '«^í-i - ....,,., . it-It •¦<-'•» -,.«-,?•» **m m•i»ii»i 4t -*«»« mm a» IMA-.,¦ i im' ,¦ «it bajt. *-•taic* tftt«r#M m "t • .ii**-«mu po nmum

» .i 4a •*»'€ t «••m.i- m <• («tt t=i*a . i.j »t • aittt t*tf.»m*tm m** r"*'«tra «<*¦¦• afaj ...( ..¦«.•«¦ i.iii«4 * iMtfftrlI «tt !'•<¦*»-tt • 4* ii.i.í. *.*íi.-*.»t t*m mf«l»'m 4* .i:.-!-. ' tr«-»t4e tm» »-»t* Àt km' peta« "< 4* •¦ > ¦*' ?••<•> ttS« 0*ttl4« r*i' ¦¦ '?< «ta.Í4.I... ¦« .. '*.i.. coatta »» •-»••a»tt ** i '' > M<|«e«at, »«••«tia • •<¦• '-»¦*••? •-»• «r.. •»' 4a «tlttiiA ** ««trail* |O »> «.«¦,» rtttlrtaií Im"tUmti m r««.M» 4* «at •«•»•«•»'»«l* Mtfillp»*t » Mwt»tli»»«.' RM r»t»»lt#A

"A Classe Operária"DR 2JH3-47 FUW,ICAi

O fttfiofwji o nunoâti» i»» t^wtw» r Wf»tiin « tttMiMtiArttvMWMi« tlTAtt rttfl Jm»üHQ,mnoi ahtwi ¦ Mfot» w mTiu.M.ittTAUtíAtlf fOtí nimWWUm <»»it%atA ítt.Ht O* rtVtBAtAo««•mo iritriii o n^t-tmtfWâtilA m¦BJfJM

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SERVIDOS AUMENTOS DETERIORADOSi.. Sr. Iltriatrl Mak», pi*»«

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IIiaa. Sr. Ar Pedro fomar.00. OlrctAf 4a Tribuna Po-

palar""OciembiA » .!< I»tt.Prctadot cAnlrtdr»fui tarpiceodido. ne e4lç»o

d» ontem do teu jantai, cem nm"turlta" cu|a rttila amarga Im-i um •:>». contra a no»«a Atto.cltcso Rratilclra 4c lmprtn»tonde nâo »A o» colrgt» 4a Tfll-DUNA rOPfUAH como o» tentrorrtllgiontrio» Itm recebido,•empre. Irtitmcnto dt mtl» »••t¦ '•"* equidade. Ainda bl pau-f-.« 4lt» a pretidente «Ia ABI.,no almAfo inllmn dc qulnte ta-Iherc» afciccldo aa prefeitoMendet 4* Marai». * ao qvalnlA Atm pretmte a tccretâriogeral 4e Sande • At»l»tt»claprofestAr l -'« Caprigllone. tarea AAortunldad* de a««ln*!ar qnea grande família 4a A.tl.l. congrega repretentantet de todo» a»grm>At e credo», eu|o» principio»actta cemn e»pre*»lo do »en

Aprovada a Constituição.iConclutto do I.' pag.)

blela Constituinte com via. .".17tcuTies e depois anunciou quv•¦manhã levaria a nova Cartafundamental ao presidente Kn-rico de Nicola para que a san-cione com sua assinatura.

A sessão final do Parlamen-Io provisório,' que continuaráfuncionando automaticamentecomo assembléia até fu prtixl-mas clolçfies, em abril de 191H,

Trinta 'GarlhaldinU. cfmt ei-mlsas vcnnclhas que usaram naluta contra a Alemanha cm1914. ames da entrada d¦< Kn-lia na primeira Ruerrn mundial,entoaram o <Hlno a Mancllvtestejando assim n ocnslfio querepresenta a niatcriallznçSo do«onho pelo qual morreu o he-rói nacional italiano.

Terraeini fer um resumo de

O DITADOR DUTRA...(Cnnclutún dn 1.* pnff.)

nnl: «A palavra do ditodorTrujlllo nfio merece confiança.

i: de fato •'-. multo fracil api-m,'.-. n do ditador dominicanopoli os negócios dc na>;ão parannçilo nio se baseiam em alm-pies promessas verbais.

A verdade tobre o cato davenda de armas que velo a purocausando surpresa geral, pre-cisa ser ditu. E cita t que *o governo do sr. Dutra é o ret-ptmsavcl, cm face do nosso po-vo e da opinião do continente,por um negocio Inédito cm no»-ra vida de nação: n£o—sondo I anunciou o.it" retirara .íuy-pTõ

Achados eperdidos

Foi tacontrada ontem ,vtr'.c"!z'.:\ .Ia C l::a Ecor.l. ade Pedro n, pelu .íarítlmoLuií Pont.'.' Magalhães, ii' tnrari "-ta da Cai::una perteni :ntc ao .<r. M nelNunes dc Oliveira a' qual ;eenetont-rá ." sua ritspor.i<;io »portaria deste iamal.

Brasil um pais quo fabrlcuBimaii, noüso governo desviaas armas adquiridas para a nos-«n defesa, a fim do vende-la»n uni tirano caricato que sn naoaa utilizar oara um ataqun ademocracia venezuelana sei apara que molhor oprima o po-vu dominicano.

Contiarlond'1 nossa tradiçãodu política exterior, quo 6 adn nno empreender ou ac asso-ciar a guerras de conquistas,como esta cm todas os nossosConstituições republicanas pau-ra acorn o governo do sr. TJu-tra b fomentar a criação dc uranovo foco do guerras na Ami--rica. Para ele. não basta oParaguai de Morlnlgo. .Nembasta a criminosa ajuda reono-mlcti-financrlra que tem dadoao governo d^ Franco, atra-ve» do seu ministro da Fazen-da. Í-: preciso ir além c auxill-ar com a venda de armai, fatomedito em nossa hlrtona, ogoverno tirânico dt um aventu-relro a empreender um possívelataque A Venezuela, pois que,«entlndo-te justamente prejudl-eado protesta junto ao Ttamarati.

O caso da venda de armasao ditador Trujlllo pelo seu co-lega Dutra vem juntar novaprova ao caráter do atual go-verno brasileiro: um governonue ronegn nossas tradições,colocanrlo-sc servilmente sob atulrla dos tmperialtstas amerl-cano?, interessados cm liquidarr,s últimos resquícios dc regimedemocrático e de independência.nacional no continente, paradesse nmdo melhor escravisarseus povos.

pPTTrUTba GREVE EMT U C U I A N

BUENOS AIRES, 22 - (U.P.) — Prossegue a greve devários sindicatos da provinciad» Tucuman ocravanclo sftua-çãn como conscT.iencia d.? es-i-Ht-ncz de numerosos artigos deprimeira oeceseidad»

deu o maior sinal dc unanbnlda-ed registrado até agora. Nãoobtlamc. a proposta do últimominuto, que fez ressurgirem oadebates religiosos que caracte-rizaram oa preparativos daNova Constituição, ameaçaramquebrar a harmonia.

MANTIDA A UNIDADEO democrata-crlstno Glorgto

La Pira propoz, durante a dis-russflo da frose de Introduc-lofi (Constituição precedendo o ar-ligo primeiro, que a mesma dis-wuc: <Em nome de Deus opovo italiano estabelece a se-euinte Constituição». Terraeinipediu ao proponente que rctl-rasse sua proposta pois a As-srmblóia havia rejeitado pre*viamente sugestão Idêntica nopreâmbulo. O dirigente comu-nistn Pnlmlro TogliatH fez nmesma sugestão e explicou quenfio se devia perturbar «estaatmosfera dc unidade, abrindo-se o debate neste momento so-hre uma questão na qual nemtodos podem estar de nefirdov

O veterano «tndlsta Fran-crr.cn Nittl, ex-premler. pediua La Pira reconsiderasse suaproposta pois *o nome de Deus<• demasiadamente grande parafaze-lo objeto de uma discus-sfio parlamentar». Nitti c LnPira conferencinram durantedez minutos, enquanto a As-semblcia esperava num ambic.vle de grande tensão

Finalmente, com voz abaladae pálido pcln emoção. La Pira

posta <umn vez que não podo-ria haver unanimidade e semela perder-sc-ia o propósito dnmnção:\ O momento de ten-são desapareceu em meio denplausos sendo TogliatH o pn-moiro a levantar-se para «•«'-trellar a mão de La Pira.

Emanuel Orlando, decanodos deputados, com 87 anos eúnico sobrevivente dos quatropremiers da primeira guerramundial, destacou que testaConstituição entrara cm vjgorno dia 1." do janeiro de 1949ano em que ocorrerá o primeirocentenário da revolução Itáliana-. Com o passado de 56 anose 6 meses de lutas parlamenta-res na Itália o orador pediuaos deputados que recordassemsempre *que sois filhos deslavelha nação e que deveis sen-(ir-vos orgulhosos de ser Ita-llanos».

O primeiro ministro AlcidesDe Gasperi Jurou «da maneiramais solene pôr em vigor nscláusulas da constituição». AItália, de acordo com a novaConstituição, fica convertidaem «República Democráticabaseada no trabalho». Pela pri-mpira vez outorga fts mulheresitalianas a IgualdanV de direi-tos em todos os terrenos, ga-rante a liberdade de trabalhoe concede autonomia aos ro-vernos reejonaís*.

í»^..f ã |iN«d*d* imli»ld»tl t aIhff it.»».i«.»'.,i" 4a fn*m*tarai»

«é i» ot feto* •:»• fitriram>" .<•'.••

O ¦•,-«••.•. de •:-¦• mil •¦ ' '«.» «•¦ fcntrtl W'nvi 4e üm-ralt ¦•¦• lusar •»» ,"' ¦llahf 4* «i»«"l. roafüiflM< f«lnothi.d» na .i-t<- •• Ixal.i.-• " a imprtnta l«val n<wlldoa ¦!•" « ¦••<!«' .,".'••¦¦,¦«•« >i t' *>¦•¦•¦' • AttiMrarla. «tttml* «le «am i»rtr«riiil<» IM»»at drprtMMiKiat •» rstmineda• t ¦. »t «*;>•« .i- retlaarantr«Ia a '• ' '•'¦ aarat» nm >*•r.f - a ftirr tAbie a "- ¦'•••patlirire». Tant» Itla < ««rtoi-ti» ainda anlrm o "Carrrki 4t;ÍJtnr)t". ma* **m irallrtad" ri-ftlrntr» rrpontimt «alira tramptntie fltrtllradnrt dot ret»'¦••¦lim carioca», ptadamatrtVtlar «> 4a A.ft.l mire •• t'*t(.•,•¦— rojat «oadltArt 4f hl»te-rr haviam «'•'•• «nntldrradtt '«•rcprarhsrrla p»l»* tutorldtdrtttnltiríat.

Pn.nto t pari* propHamrat*contratatl 4e lettanitatt 4aA.B.I., 4rva Itmltrar ao autord<» "tnrllo" «icí a nplnrtçâo 4omimn é. era momento. «Iffcl-tlrla. O arrendaiIrlo i«at. ra-Ire «nstrat. at stcvlirtM «crbt».colo vnllo 44 Idéia dna ênntrnfrmltdot:

— an «•<•»! ir¦¦• do «rur tlfan»lmtrln»m. a notta Á.B.I. rr-crheii 4n rtttanrantf, ealra I.*dr lanrlro de 1914 a l* d*maio 4e 1917. aproslmtdt-mrntr, Crt UO.ort.aO: oa Im-imttot do rertanrant* alia-gtm, . anualmtnle, q«antlatpreslmtdt de Crf IM.OiW.nO:o numrrono penunat. Indlspmsavcl à qualidade da irrvtc*.Importa numa despesa que. deCr* soo nnn.nn em 1944. pasMU para Cr» 78S.000.00 em1946.O restme deficitário tt eapll

et, além di»»n. pelo uranrie nrímero de almoços servidos ao»jornillslas por preto que níoencontra comparação em qualqtter ontro estabelecimento doSíncro. Ja nio dlrcmoi da met-ma ctleRoria mts niumo decalcuorla bem modctta. Ttnloesta circunstancia * verdadeiraque o prcsldcnlr foi. há várlotmeses, anlorlxado pelo ConselhoAdtnlnlslrsllvn t elevar Ot pre-{n« dn rrfelçlo dos JornallsInTo que lem proruradn evllsr. st#uqnl. mediante recurso» vários, tlim. precisamente, de nío onr-«ar os profissionais dc Impren.•a. multo embora a sltiisçío.no parllculsr, se torne, de dHpara dia. mais difícil.

Tala os fatos que. serenameu-te, desejo assinalar. Nao pre-lendo convencer ninguém das

,.,..-;...,»» 4, è|. ,| , <ni»ii»irj(|u ti» A II I J ¦,..< .fte.if«i«Ni«<«« a ««r0t«jf «mt tf >t««ra •«.£««.• ê t«"4*« fim*»I-. »*!¦:.!.? 4f ímH .

C««in « aprfe* de temprt. sal»»"tt.'".m*r .-.-;..•«¦.

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IIP1KMAMMI . ,'IUIMKt

« i.i.i. • M'4»a - Itpwll.li.'«Ir u,h*Hultmm • «tmm-

rat 1'i'iniftMir».. pitttim»lorai artlitctalt'«n>ullúrio • rr«lit*n< ». m«r..*..« Hanatl Oalko IM- Tel »•) l>a« «..a;al.i

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PELA EXTENSÃO DOABONO CONCEDIDOAOS PORTUÁRIOS

A Comimflo de defesa dos por-tniirlos, liderada pelos Srs. Ro-salvo Chiava, .'cronlmo Pinto,Antônio Israel e Manoel Geral-do fiomes, enlrcRou ao Dr. Gnl-llierme Paiva, superintendenteinterino da A.P.n.J um memo-rlal dn» trabalhadores da emer-fiéncla, pleiteando o pagamentod» renda hruta. a exemplo doque foi feito aos mensallstas ediaristas. Ao slendcr a comis-sfir,. ,, Sr, Guilherme Paiva ín-formou rjur es (lidaria o essunfo'[jromeicrido urna joluçab paraHcntro tro brc\c.

A FESTA ÜÜS LUIZCARLOS

(Oincluann da 1.* paq.)lhe impõe jamais conseguiramabatê-lo. Tiraram-lhe a com-panheira querida, no :-..->m6s de Rravidez, para entre-pá-l.i ao machado da gestaoúde Hitlcr. Perdeu sua extre-mecida mãe, d. Leocadia P'1" -tes, que arrancou Anita Leo-cárila das garras do nazismo,2 nem ao menos lhe íoi per-mitldo assistir ac S2U 7 .iultamcr.to."Tudo isso faz i .estes olillK) i*iair iiucrldo do "o^obrasileiro. E uma das mani-festações mais significativasdo carinho de que é cercado,sente-se no elevado númerode pessoas que batizam seus]filhos com o nome dc. LuizCarlos. Há Luiz Carlos emtodos os Estados do Brasil. jalguns Já por volta dos 2uanos de idade, outros comapenas meses ou dias de nas-cldos. São negros e brancosmestiços e louros, protestan-tes, católicos, espiritas ouateus, filhos de ricos ou de po-bres, de operários c de lndus-trlals, de fazendeiros e decamponeses."Dai a idéia de se reunir,no transcurso do clnquentená-rio de Prestes, numa festa po-pular, o maior número de pes-soas com o nome de Luiz Car-los. Para isso foi criada umacomissão que vem orgo.nlzan-do o programa a se realizarno dia 3. Sua sede está situa-da na rua México, 41, sala508. Esta Comissão pede aospais e mães das Luiz Carlosa fineza de inscrevê-los paraa festa, cujas listas ficam àiua disposição na sede da Co-missão, das 9.30 às 19 horasdiariamente. Aceltam-se tam-bém adesões pelo correio outelégrafo, havendo sempre ocuidado de remeter o ende-íèço. do local e a Idade dapessoa Inscrita. O local dafesta será oportunamente dl-vulgado. e as sub-comiss6i» eaderentes desde Já podem ir-semobilizando psra angariarfundos para a mesma, im)A Comissão",

OS COMERCIÁMOS< • r/u»** dm !.• t»t# t

clA.ido r'lc âltin-c. e demaU•c manifeisaram eonlrirtttao funcionam? r.;o 4o rosilr< .•• not «Um 3S de tlerembro •l.° de Janeira Jortc CimB,apuado pelo» atas companVí--¦*. declarou:Somos tsmbtha. rontrt-tKM à rUittde do prrf^lto. tt-tando o pr«>;*to do xettxüetArlindo Pinho, qm» estabeir-c! a semana IrtftC- aot tt-tmetos e o horAtiO tinir».

CONTRA A TRADIÇÃONoutras etitaJHecrmtfrtaa,¦ -. • - -...t da avenida Man»

ehal Florlano. n opintio deaart1*; empregados tra a BMa>ma. Os dlaa itt e 1.* aer.i. :rfuram teupettadir. porqueêate ano o prefeito MendM 4t^^oral3 qutr prajudlear-not?— Indagaram alguns «.omer-ejários.

Numa loja de brinquedo*.t'i .--f-Ho» um empregado;

Nao trabalharei no dia35. mesmo sob pena dc serJcmltülo. E* o protr..: ^ ou* -jfaço contra ¦*st« prefeito fa*quer n^abar nt com as at j-sas trndiçôcr — concluiu.

Na Cana Clark, Sílvio Sei-xás Fcr.-o e Júlio Sã. Íl . -mnram que a inicia ti- a a«coir rclanten príe contar co.uo ...x-ilo do prefeito, nao enmo dos comcrc.árlos. que . •r' jlutamcnte co- .-.r:- »9funcionamento do ccaércíonos dlns 25 e 1.°. O gerentedôslc estabí" -lín'!! r. -tihou n atitude dos . .po!".' o o prefeito c; at:r. tserá a primeira \cr. que serktdesrespeitadas os feriados >#Nntal e Ano Novo.

protesto viuo::: jAntônio M. dos Santos fól

o Ultimo comerciárlò que óu-vimos. Encmi..-amo-lo niiil •le'tr- • i avenida P- «r a \-i..... w.:a;

O ivsso sindicato já iev con: í a

e a modificação da semalnglè-a c rrlo r man'" 'ar*contra o fnnclnnarn^ntò Inccmcrçio «os Ç\w 25 é 1,"F ' -"'os poróm. forçar anossa diretoria a feser ípre' "".stc -'dj con'rái-io. o p.. .j con!"nuará roubando todos c .os-sos dt~»«tpi, Dcvemo: revia nasseota dn ' nlio p. Ini). runi bn.sta a - ..• prefeito tnmigo do povo.

Cr$ 216,1É quantocusta umtenno sobmedida

Vá v

mo á A NU-BREÍtA r. (s-colha um lin-ilo corte ri»lirim "BEl.O

ME" e veja•or quanta

lhe fica umnlegan' tcrn.i<oh medida:ti,50 mt*. ri»'

brim.

fl I

"Belowe"

Feitio sob metii-dn Cr$

oi .80:

145.00Um terno

medidasob 206.80

Vendas k vista.') SEM li

A NOBREZA95 • URU6UAIÂMA - %

Page 3: ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

-B*f-fp°rw.-.r....w^^-,-^^*T^,^*w^r~,^^..;,.^ rt**- w- -. -mr-m^e-mm-amam *mmw^w*m

¦ ^-m^ rnyj rjntn rwfti ,i ¦•¦,*mtn*m ¦****» inMHHHKim 23.12-1*^1? TRIBUNA POPULAR

V **• m mullnP-áfina «S

^. u... »¦-"-¦ ¦l»''«-»«»-'>c«»w«^ ,„„ ,m*am*aq**m*amm' (¦¦ ¦*¦ as*a**a*-a» ¦- ^

L>ü y .CütiO OU KM NATAL OE FOME i U.mGr Extorsão o Aumento*^'í»-h^^*!Prt»?rr«fcftWSír.'^r-tiâraire.^» ..-. ic. ... . .m ..a -.iiiaiinHMam, ¦ n r ---¦¦¦ -..-_. flBj

H^OiV dMpttHH^**J*ak ^¦*-*al^a.aB.|^_ ..^éS»»»»»»V. M\ úMÊDe Preço Dos CombustíveisA v*u*u» ti* «Jau-tai i,... j ,.¦„ tui.,§ «M a»i-«|*t<» t * *.*m<m««.u «t« tw*** pmm«*ií»ff • * -•»*.* JMdèMrtl t «:.».,.«,«Í-i tiaf»v« - ti* »f, i» ...

U. « ¦« r Útt ;..!!.., ¦» .1,1,. |.4*.Ifé* ftltt m, Atu».. aa •-¦».». «<.,.».„ ,u<•f*l»<'***rí«tw *U4 •!,.-.;... ,„. »>„.,, aj]*n«T>i«r^|)*. *•*.«, j5t«tj,utj-:, rl*ii<t» **»*. . i-i»,.:.

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-.'¦t-«« * .u.««. Já « «.nt.t*i4«. tt* ..i»i« ti|H«>a4tl «.cl»» «r.l.U.IIHfl.l-.» at.! • Ht*Ult.mm t««.-«'»:« «it.» « Mt*,**» é» *.?•>«*»••«.ci.u. h..i.im« f-Ha *r, Ptrira «ut*.. um** «->•:.m titiitiilio 9* tt**t*l*t* «t«*l»ta.4 a i«M|ti...r«.i» «t« mI|IW*> 'Haua-tU ****** rttti

ÍJL^H*!! SSSyflS* *??»'***• t^attoa] ;"«.ÕV.i«"..«',i7 nteS ¦i^tiinMiittiSÍ^HÜS^J''i"»'*4-'í-*• PS? «'-IwHtíiiar. t|<*A|, a***, u.,* im , iUtadi é« -,,-m.

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•*»• «ur Un » w*»4.*ia ftttir<*t«» Btf iMrttTél _^J5!*Jg»*?fflJggggA-gg ^1!!*!.Mufmrtf Mrj ndai r««r >«». «lilirttiaadf»? ? «tfir»»l_THMM |â «-««€«»»»«« a luntr ali •»»*•rtmt»tetet*teWim^m^

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'.tfrU um "«•• nau . »>:• ' -¦.'-...- >. ».u |.i<-irn.H««i rm,.r,|nt», a atuai rtglm» tta lattH jna «".««.'«•<. aluai, è ...-'-¦».. apoiar lèttal ** tta rtrratfiaràtj 4* *wt* **m«iI»u«, o altanaia «....»• .. ... ...-«,;...i.,.r..ir- n* luta .-. >«t ,..u < 1 4a «tu nrm ** a p*4a oklar «ta<aii«t->»a« nara a -..• >,, .¦ -. rfltinditat.&tNt tia |WTal o* h,*._.„ a tan-tuiita tia ahana »»u na»!t a Urlt-M tis tlrniorraeia. um.., 4tM lratMlnadar«>».

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Totaltmiua 4tytiruHÍA «* **^<é*h^*» rfo /«/« </# irumpmte. aprtjwiitjtiiit r-tofrioitHtitkatha para a majmmãt* — Dispõem m aimrkaitm 4§ SO**-*«/« /ror^mm Jiai pnqmnto qm m outras $0% §m emtrola4m por vmptèms par-tkulam — /***#*??- aUntuuf.i, e hwitm a iam etmctmões 4e petróltw a

Stan4ar4 —» m o ver4mt§iro morno 4a msp§n$ão 4a* ...*.>..¦<-.

| livrei ati at praiat ttt banha, | tu« am l**a tta Cot-tt.ii.nfaa Kt;| p tt*. ••.!-. ne Morai» s. dt»-, p*u*«.. »»r pi**. »m tlagranta

APOLOGIADO TERRORISMO .of.,, inluranwnu, afinal. ntf«

Numa i • •¦ >¦:r... tipicamrnt» , tr »«u cIIku*m. cama o .«<j.faieifta «* tm titile coxo, clttio tttlro taKUta aut •*.«.«.•* foi.at »•"!> i»«"«-* •>, com et quan |• *.«.«"i«.» ir* ,, iwr ,a e out IÓGO DESCOBERTOaprtndtu no Coltgio Miliiar. oi JTL .

wMwoiiRiy

gintral Mrmitt 4« Morait •^'••••f'™'**.. «-«>ntini«n«i«

a .M*«t.t -, .-.. da onda d« **r.'t,,tU" ' «g» ° p<"'''''n«'«rt.«ritmo a*»., .-j,,..* p,U „j.s ^w.**-

tl«*m,ni*«.. um anls«tadura. O prttcMo paraTtt bra* l1"''"."'"'^"'?^

"*$*', **"*.-la, *«.!. ü-«.-,.«¦¦. ... «JO Pt* *, JJS2 2Í2 ^ ]******. OSftito namtado t o W«dWl.[Ã^? * 0,M f **minto dai •¦•*>¦ -<-.».,.jrn-. bajula* [ o" Storiaa qut lho foram prtttadt»no " » anivcrtãrio.

Cvoca o ««ncral, na tua nicalíngua, a «-detordtm» que vaiptlo mundo, em obtdiéncia a um•tinlttro ¦.*...•» do Mokou. trefert-ce ««prettamsntt aocato da Franca. Podemos rr»*'*-e." a mtrmoria do sr. Men»det de Meratt lembrando»lhaque f- ¦¦•¦¦¦ meamoi homens quthojt aponta como desordeiros,ttto aqueles que ele elogiou aoregressar da Europa. Naqurlaocasl.to. o general afirmou que.nantiVera contado com osdl*í*gtntts comunittat franecM».dot quais tivera eaceltnle fm*rrttitto, r que os comunittat*r*ncttes estavam participandotdmlravelmente na reconttru»tio do pais.

OU ainda o sr. Mendes deMorais, na sua gramática querespeitamos: -.A necessária cat*taç4o — lei de purificacio etalvacAo nacional — outras de-verJo vir, de modo a assegurarb N.ir.to a garantia de dias depat e dt ordem, tem o que a•gitac.io. a tabotanem t a de»moll-jAo protsegulr.to a tombrapoi postulados democráticosqut eles querem destruir parattrnprt».

Al esti a j.iiv.K.in do regi-mt caelm». da ConstitulçAo>,Mgundo os princípios faKlstasInvocados pelo Estado Novo ena mesma linguagem qua usa-va o sr. Dutra em 1937 paraJustificar o teu apAlo ao gol-po contra a legalidade demo-crâtica. E' mais ainda, o avisode que a ditadura n.1o preten-de parar nas suas Investidascontra a Constitult-.1o. prepa»rando novas e mais ferozes vib-Unclas que atingirão indistln-tamente a todo* os que foremconsiderados perigosos ã nurific.ic.1o nacionaln de Mendesde Morais a companhia.

Prefeito nomeado e que não«rtconde o leu ódio ao povo. aouem persenuc desde as feiras

dt erimi Inatiancavtl. Mat •guarda nia attndtu aa p'<*Utte t cantumou a vleltneia. ;Como pediria titt guarda)lmprtttionar.M com a oi*.aodt um ditptMttiva eonttliuci»'nal T O qut tt st. diarlamtntt, |como prattt tonio o dttniptiiosJtttmatíeo *o ttplnto t a ••• |tra dt notta Carta mat*ta?

A prltlo dt uma vtrtadora.!motivada por um ligeiro lnel*ldentr. dtmonttra qut ot agm

O mundo ttti na mamtn-o nao to btm tuprido d< navitM*tanqutt. come tm producae conttantt. **-j•>< talta dt trant-porttt para aumtntar frtttt, é uma pura e aimplt* #»t«rr«ao.

>tt •• i • * <•«...- tk 19) dro.tUtl.1. .«W |>l«H,i.»l» »*¦¦*-Ui. tU* |...II.I.. «ttt : :- ,*..íí".i tí« 1'tin.Sí^. «*,««.*.«.«ti,. « i..,. .1 . fiMjwi..» d#>ii««t*V| 4f tmt*ftt\t*t

Mt ¦ ..ti. é .........i.i«. .:,-•. «...»....: .: , I'.

Iiatf**, %%* . s.1 ir..;,'.. . ¦¦', «Itlta *V, *» «tt lf. da DfrWNfrtri tv* •», ttt 7 dt {«.ii-. 4t199$. * tom « a«i- *-* 4-t l«V««fli» a* t ...:: a, t< 4r t«t«M¦>• itut, tm tu» t ¦ * • :.,...

• rdiaiti».. «s • dia 93 4o - -' -"tj«t tniirnlr an», «.-«?».-»« «pr*>.tar «t *.-.» »,,¦»¦'» »?-.'•.í. , flit . H,,.»«V-.„ i- -tf Ut-Jttat 4* .iiiini-i ift t-.ii-.t..t*i* «..,»-i.«..< •* «..„,..,• .....t-iiai: tm r*t'tac af» mifS li-tr***, t i ¦•'•-« ¦¦' '•« ¦ *<!•.'¦«*m rip-t oa ttaia it ttt* *»W.**itW,

K nt»j. »4i*nir, ptr.rdidtt d*tnt*t,m*ts ..¦¦.-•-,,., a«*« •'• <ta» que o !-»•« .!¦•,»-. 4a • '

O Cinqüentenário De Prestesé Uma Festa Do Povo

ANIVERSÁRIOÜO EXÉRCITOIUGOSLAVO

PRAGA, 22 (U. P.) - AAgencia Yugoslava Tanjug dl-vulga uma ordem do dia dcTito, por motivo do sexto anl-vcrsaiio do exercito Yugoslavoque decorro amanhã. >ícsso do-cumento diz-se quo todos osmembros do exercito devemcontinuar Intensificando •.nusconhccittcntos militares o po-litico. Lembra os dlns da guor-ra, quando «o glorioso PartidoComunista dirigiu a luta», cqualifica .. exercito ile "guardaalerta dn Yugoslnvia r. prole-lor da sun estrutura social Is-tá.»

Cltitlâ Ur». .-...! ,..•» r:..fc omii ¦:..-... pnra o famotoBunf. os |»»l»i»-. drntt-trratajktia Cantara «• do .•».'.-. comotmicait d«? MamMu eavalça*do» |tclot .»!i.in«i»u« O 1^-: •Itiiivo, «(irm*. **\ ....-.:.<¦«, «rl.-jtm-n* de «*r.i que nada «tu*

l dam r> por nada sc tnirrctM.niJuncnta o mnnirio do Rcnc.

inl .-:¦;. c dc seu patrfto ¦ .l-v.Cliatôi Comia c Caitro, for*cado* a governar com um ! • .-•lamento horror. . . Lembraque no l-Itlado Xovo. tem ctsc

Cont*rcj»tt) absolutamente Ir*rr*.pon«-avcl>. o ir. Cetúlio Var*nas leve muilo menos traia»lha

Sentindo-se encorajado pornlctim poder oculto, toma ofreios nos dentes c desgarra,afirmando que o «.poder Icgis-.ativo» é «um Inttrumento avil*tndor das instituli-oef I1\tci».Hltlcr c Miumlini. ao redor dasfíildeiraa dc nelzebü. de\*cmler f«ans coisas com o peito I.i*todo. lembrondo.ie de queainda li i bons fascistas sobrea fnce da terra..,

Mas esse artigo não repre-senta a voz isolada de um Jor*nalistn-lotação. sempre* dispôs-to a escrevrr em nome do pri-meiro traiiícunte que lhe pareno <nnich6* c pague. No mes-nio «lfn nn que circulou esseprecioso dofrumrnto, os jornaisntiblir.-iram pn lavras do generalMendes de Morais, num b.m-(lUete «espontâneo» de funt''»-i-nArios da Prefeitura. O pre-feito revela qu? depois da car-saçSo a coisa prosseguirá. N*o-vas iir'ii'1.¦•-.'..-¦-. rronstitucionais«'ompleiarão a obra dos caca-dores c dc seus indispensáveisc solícitos ajudantes, que votamcontra mas «lão numero. Pelnmenos é isso que está nacachola dos eternos inimigos daConslituição, remanescentes 'IoEstado Novo inadaptados aoregime democi-íitico.

Portanto, começa bem cedoa ofensiva conlra o Parlamon»to. E sc nenhum embaraço scopuser a que as operações daneva Wcrlimaclit coneinuem deacordo com os planos, os caça-dores c seus cúmplices conti-nuarão a forcar novas medidasreacionárias, cm nome do umapolitica hábil...

O ciuqueitienano tte Lulac... •. i-.-riu é um acometi**

te» do oovtrne. ditdt o rnütit-j mento ItUMrko do povo bra-tro da Juttka até aot guardas sileírt*. '•';.:-.--- de :.•..:.¦.».»¦..d» Irifago. Jâ ptrdtram a et- ¦-<¦:.. terra. »em pau. MUI leio,rimdnla tm tua oftntiva con* coitiemuntnt em «eu«. -: *¦ ¦ • -tra a Conttituicle. e t Um* ülcnciofamente. ou aaindo pabtm curioso qut frcqumtts ttt tu ruat. Oi cíiututnia nu.sdetrttptito* at imunidadtt pat" do naMtCltneiltO do <:;.,-....- ;illamtntarti coincidam com a tcu>r«-*.«- dtu «upiraçtk* druoftntiva organitada do ctrto» tr-a..-..; popular».Jornal» da rtaçao contra o Também democrata» Itoue*-Parlamtnto, contra a dignida* -o*, úU cláâútt C Jo.» CtUnPOS,dt dot ttnadortt t dtpuudotl elementos daa clauea mêdta*.o contra o Legitlativo como J mdtutrlau ;»rt-,r;:«•-.-.l-"... ¦ queimtituicio. |£tn e meditam as palavras de

e' a contpiracao do» inimi» prt4tcji. ••:-.•.:.-.»., que a datagot da dtmocracia. modelada \tm um sUnlficado profutldü

para oí desuno* da democra-cia no Brasil.

FLORIANO GONÇALVEStEtvcluuvo oara TRIBUNA POPULAR^

no figurino do 1937.

A CONSPIRAÇÃOFASCISTA

A sra. Sagramor de Scuveropor causa de uma discussão so-bre tráfego, foi presa, domingo,por um guarda, quando se di-rigia, em seu automóvel, aogabinete do Prefeito. O fatofoi noticiado por um jornal emnota com pretensões a humo-rlsmo, como se se tratasse deum episídio banal.

A representante carioca de-clinou sua qualidade dè- verta-dorn, fazendo ver ao policial

MONSTROS NAZIS-TAS CONDENADOS

A MORTEVARSOVtA. 22 -- (V. P.> —

O Tribunal Suptemo tm Crarovia condenou á morto duna mu-lheres o vinto o um homens, es»-niatdaa alemiet t funciona*rios de um acampamento deconcentração em Osclcltn. porcrimes dt guerra o delito» con-tra a humanidade.

»EfOKIAI, MSPARAENSES

Sollcitnm»nos a divulg&ç&oda seguinte nota:

Acha-se ainda recebendo M*slnaturas, à av. Rio Branco,2õ7. 17". sala 1711, o memo-rial dos paraenses residentesno Rio e que se manifestamcontrários ao projeto de c.is-Miçáo dos mandatos, ora cmilin i. s."«o na Câmara dos Dcputadpt.

PERMITIDA A EX-PORTAÇÀO DE MI-LHO E COUROS DE' SUÍNOS

O ministro da Faze. ..'aatravés de uma portaria ex-cluiu da proibição estipuladapelo Dccrcto-lei 9.647, dc '2dc agosto, as exportações decouros suincj, crus e nalgvdos, subordinando-as, no cn-tretanto ao regime de licençaprevia da Carteira dc Impor-tação e Exportaç.".o do Barcodo Brasil.

Também deliberou excluirda proibição de exportar oaexcedentes da produção -iemilho nos Estauu-, dc Sc.u >oe Bahia ficando porém as e:-portações em questão subov-dlnadas à autorização préviada Carteira de Importação cExportação do Banco do Bra-sil que, dc conformidade comcada caso, deverá ouvir oCon-clho Federal do Cor.-.ir-cio Exterior o qual fará obscr-var as disposições vigen' •relativas à liberação cias exportações de cereais em jje

Um lider é uma encarnara'*do sentido profundo das fõr-ças sociais geradas pelas con*dlçócs cm que o povo vive.Por Isto. quando o senador dopovo. clama, na Constituinte,pela redlstribulçào da terra -contra o monopólio latilun-diário, é a massa de "><i"- dapopulação brasileira, expolia*da e miserável, que encontravoz c fala pela boca de seuguia amado. Camponeses pre-ros nas feudos dos :oroné'.*..comidos dc vcrmlnnse. sub-nli-mentados, ligados à terra e uobairncào pelos relações feu»dais de trabalho que dizem aNação quais .sfio ns Infelizescondições de suas vidas ea" -•¦•im ns soluçóc» honestaspara o progresso da Pátria.

Quando Luiz Carlos Preste.»discursa no Senado da Remi-bllca o que nós ouvimos é ogemido dc milhões dc mu...-*-res envelhecidas c dcsftraça-d.ts por falta de pão e ex-cesso dc trabalho nos gran-des latifúndios, cm'., a mono*cultura Infelicita o homem,debilita a economia nacional aempobrece a terra.

Mas, <"• tambim. a voz ingè-nua c triste dc centenas dcmilhares dc crianças envelhe-cidas som lerem tido Inf'cia, prccoccm"-.-.c barriíju.', -.desdentadas c cegns por faltade alimentos. E' a voz d?crianças que sc faz-i i liomc:vaos doze anos. porque 6 neces-sario ser homem c traba'

:..••- que a fome oj mateC* -'..* a vo- do. que nun*

ca aprenderam a itr. e nt.iltit.* rio falar porque, no ..:«-ty). aumente a ettxada «*•«•¦•cola inevitável.

VOS dos t-: .r.^tn-I:.. . do '»»•mem dos ca.tavlai». do tol*dado da borracha, de todos •-*que .:<••- e encontram nl-leo eco de sua* dores e tu res*;¦¦.:..ii ús suas esperançi

Quando Prestes defende aIntíUiiri»»'..-.. .» do Brasil re*flete. então, o -,"¦¦¦'¦ ¦¦-¦¦'¦> > ismilhares dc «a.rà;... que te.eebem um salário mínimo m-?*nor que a metade de .-tuas ik*ce.-."dades. Btle ope.» ..atasabe que somente com o :¦senvo.-..:¦¦.-•'... de nossa indústria será -ri lc*.....*..?o nivel dc seus salários c mo-lhorar as cor.J:;.:- de seu '.balho.

Esta Identificação profuni*.tda vida c do pensamento tet.-.*.- Carlos Prestes com • insplr*« .c- úo povo eleva-o :tcondição de lider das trandesiii.« a.t sofredoras e deserdadas.

Por outrj lado. o ar. : :-irio do senador do povo .sroaum fato que tòm relaçõe.",tnm':;m com as snores prj-eressir-(...-, e dcmociatns *iburguesia Industrial c come.*-ciai. Defendendo n *:.. >a indilstriu está. de f:.to. ide i-* -i.i .id', com as relvlndlcaçõ*>^'-'órlcas da indústria nano-nal sufocada pela cc.corr. - •c'a desigual das empresas '..-•perialistas que forçam a pc-n* aráo ..n ;..»sos i

Ao exigir o rccqulpantcntodos meias dc transporte c arcdistrlbtilção do terra, emverdade, reivindica tambémos interesses dc uma Indústriaque sofre do dilema: progrl.it.ou sucumbe. Pois na fnclli-dade dc comunicações c nacriação dc mercadas Internosestá a outra parte da defesaindustrial honesta c necessá-ria que sc inicia com a prn-teção no produto nacional.

Lutando contra o monopó-

lio da terra Interpreta a as-pirat-ào do fa*endriro p-ut-rr'.-¦-•¦'..» que tu - r;.. introduzir me**.-. '.*.c. capnalutas no campo.

Porque a vida de Presteireflete, hoje. o conjunio dumaiores aspiraçâes do Brasil,t-.r transformou-se de indivi*duo em fenômeno social. Estáem seu pensamento políticoque tomou forma nos prognt»mas de i slotioso partidoa solução histórica que o Bra*slt exige de seus homens pu-bilcos. f" Impossível tentarqualquer solução nacional dacrise política e econômica quenos esmaga fora de Prestes «¦de mu parttdo. Neles estáconsubstanciada a única solu-ção política c democrática.

E' por isso que o anlversá*rio de Luiz Carlos Prestes éum acontecimento social dopovo brasileiro. E as grandesmassas, silenciosamente emseus corações, ou saindo *tsruas comemorarão o clnqucn»tcn&rlo dc seu querido líder.Nela se condensa a União Ni-clonnl pnra defesa dc nos» >Independência c progresso.Defender, pois, n voí de Prcs-tes no Senado é defender nindependência, a liberdade, oprogresso do Brasil.

NOVASruiM O lii Flu NOVOS

oM i IHlAssim lutam os trabalhadores da Fábrica de Alu-mínio "Couraça" em defesa de sua reivindicaçãomais imediata — A policia nào os amedronta

3. PAULO (Do Corrospon-«lente) — Há dois dias pausadosos trabalhadon-s da F'ahrica d»Alumínio Couraça, cerca dc 300,

percebendo qu? o proprietário

O Ministro Da Justiça Move NovoProcesso Contra a "Tiibuna Popular,

A PESSOA VISADA É NOVAMENTE O NOSSO REDATOR - CHEFE — DEPOIS DO EM-PASTELAMENTO, DA PRISÃO DE FUNCIONÁRIOS, DA SUPRESSÃO DA ENERGIA ELÉ-TRICA E DE OUTROS GOLPES INDECOROSOS, RECORRE-SE AGORA, MAIS UMA VEZ,

À LEI FASCISTA DE SEGURANÇA NACIONALA 21 de outubro nosso jornal

foi assaltado por grupos do policiais a integralistas dirigidospólos reacionários e fascistasda Copa e da Cozinha. No diaseguinte circulava-mos em for-to pequeno e pouco depois nos-sa folha era impressa em SãoPaulo e transportada dc aviãopara esta cidade. Em vista dls-so, a policia fez pressão juntoás companhias ncrens a íim doque não transportassem nossafolha. Nossas edições passarama vir por estrada do ferro. Bantes que esse meio de trans-porte tambem fosse bloqueadosurpreendemos o inimigo fa-zendo rodar uma de nossas ro-tativas, com o motor de uma ca-roionéte, de vez que a Light,ilegalmente c seguindo instru-«-õea do governo, desrespeita-va. um contrato comercial, ne-S&ndo-M a ligar a força eletrl-ca, fora cortada pelos bom-beiro», durante uma. tentativada incêndio verificada por oca-

'alio do ataque ás nossas ma-quintas.

AuzUladai finazioiirsrMemtr.pelo povo, «rjeafaeredo oom o •«*-forço, a perícia * a. extrema de-

it.Mç dr im crupu de ..porá-. . ,.,.....i-... ..|-

dado técnica o passamos a com-por c imprimir a TRIBUNAPOPULAR com a mesma eficl-nncla dos dias anteriores aocmpastclamento. Esse fato pa-roce ter Irritado os reaclona-rios e fascistas da Copa e daCozinha e então forjou-se umsimulacro df apreensão de ar-mas, para investigação e prisãode operários do nossa equipe.Depois éramos atingidos por umato inconstitucional do mlnis-tro Adroaldo Costa, que, base-ado na lei fascistR de Soguran-ça Nacional — caduca desde apromulgação da Constituição de38 de setembro — suspendeunossa circulação por 30 dias.

O ministro Artur Marinho nosconcedeu a providencia prelt-minar do mandado de seguran-ça e voltamos a circular.

E é diante de todas essascircunstancias que o governo,agora, move novo processoeontra nós, visando a pessoade nosso redator-chofe, Aydanodo Couto Ferrai, O novo proces-so, baseado na mesma Lei deSegurança Nacional do EstadoNovo, corre na 13a. Vara, fun-«dontsado no feito o -futs Hort»de Andrade « o p-romotor sob»-Ututo i»*4rri(»í'*«, T-í.wiff»* Wram.

Como se vê, trata-se de umaaerle de fatos . perfeitamenteconcatenado», Revelam essesfatos que os reacionários e Ias-clstas recorrem a todos osmeio» em sua furiosa Investidacontra a liberdade de Imprensa.Todos oa expediente» sao bom,para os homens do governo aosr. Dutra: o incêndio, o empa»-tclamento,, o atentado contrafuncionários do jornal, a pres-sao junto a companhia de trans-portea, o cambalacho com oaimperlalistas da Light cortan-do a energia elétrica, a suspen-são ilegal o agora o processonáo menos inconstitucional,pois que ae baseia em lei quecolide eom o espirito e a letrada Constituição,

Enganam-se porem os reado-narlos e fascistas da Copa e daCozinha a* julgam posiivei su-focar a nossa voí ou nos lntl-raidar. Defenderemos «ssa tt-berdade essencial ao regime de-mocratlco — a liberdade de lm-prensa —- com a mesma tena-cidade que temos oposto aosúltimos golpes contra nós des-feridos. Sentlmonos -5í*gulho-sos de nossa atitude, inspiradana tradio&e brauriletra de lutacontra todas a» formas de rea-«3*9 • tAMK«tmrm\meaa. *Jtarno« oe--"ruBít*! -«a* m*pjt9t * «iDBiTfJt» «*st

Evarlsto da Veiga e de Quin-tino Bocaiúva, que por sua vezmantinham fidelidade a homensde épocas mais remotas. Os mc-lhores jornalistas de nosso pais,constantemente perseguidos pc-lo Santo Oficio e depois peloDIP reinól que foi a Meisa Con-sória, jamais capituaram dianteda infame legislação que impo-dia a existência de tipografias• a livre entrada do materialImpresso no pais, jamais saatemorizaram diante daa inves-tidan de capangas que eram osBorés daquela época, assaltan-do o empastolando tipografias,por ordem dos eternos inimigosda llberdada e do progresso.

Reeditando, nos últimos diasde 1947, os fracassados métodosdo tempo de D. João VI e deD. Carlota Joaquina, o sr. Du-tra, seu jezuitico ministro Adio-aldo e toda a camarilha de int-mlgos da democracia, não con-seguirão barrar a marcha dademocracia e serão derrotadosera todas as suas ofensivas dedesespero e de rancor obscuran-tlsta. Ao cego rancor de uns eao abjeto servlalismo de outrosoporemos nossa deliberação delutar por direito inalienaveir..Seremos vitoriosos porque nossacansa * justa » temo» ds «iok-oli.*» * prrKn

dn empresa, sr. Roberto Oüoltnitramava uma manobra para so-nogar-lhes o Abono dc Natalquo reivindicavam, decidiramparar o trabalho até que o em*pregador lhes desse ura* res-posta favorável,

Reivindicam uu trabalhadoresum Abono na hase de 200 ho-ras a não 3e mostram dispostosa transigir nessa sua reivindicação, muito embora os belo-guina do sr. Adhemar dc Barro»estejam praticando toda a 3or-te do violências contra os gra-vistas. Cerca de 11 foram detl-dos logo ao ser iniciado o movi-mento, c. desses I ainda s»acham presos.

As condições dc trabalho naempresa são as mais desumanasa os salários dc verdadeira fo-me. As mulheres percebem Cr$,8,10 por hora e os homens, mé-dia, Cr$ 4,10. Os operários ro-

, clamam contra as péssimoscondições dc higiene do refeito-rio, contra os salários quo maldõo pnra o sustento de uma súpessoa c contra a atitude da flr-ma quo manda descontar o do-mlngo remunerado poi um atra-ío da minutos.

Os trabalhadores mosiram-sedecididos a prosseguir na lutapela conquista do Abono de Na-ta. Foi eleita uma comissãoconstituídos de companheirossindicalizados quo irão ao Sln-dicato .-xigir da Junta Governa-tiva quo se defina frente áque-ia reivindicação e tome posiçãode defesa dos interesses dostrabalhadores,

Falando ao roportor do «Ho-jo», quo a policia do sr. Adhe-mar do Barros tentou deterquando a caminho da redação,os trabalhadores afirmaram ado mandato do deputado Joãosua decisão de lutar om defesaAmazona», que a ditadura, eomo indigno projé+o Ivo d' Aquinoquer roubar a cadeira que 9proletariado Uie deu o* Cama-

M -"OJ DcpUt-Jt^Ct-,

Homenageada por seusalunos a pianista Eunice

CatundaOs aluno» da grande pianistri

liraMItn • l.iiiiui ( ..imi.!;.. «|iicterminam o primeiro ano dncurto, prcUarüo hoje, às 18 lio.tal, um» homenagem ã sua pro*fraiora, por mutivo ile mi., mu-¦lança de residência para SãoPaulo.

!¦:•.«.. homenagem, que lera lu»Kar na «.cie Aa Escola «Io Povo,ã Avenida Venezuela, 17. convtara «lc niimrri.t. de música ene-ciitnilnt, pelos alunos.

A entrada é franca.

t.l.Jt l»|tl.l., ,«„U,...l: 1 ...4. n-,-rt. m G,N,P, i -m.. . tmbtttrui ",,,alftt4fn4* tm *m>«..«•«ti.»» .í» .»..;. / t- a i ... i.,t**H* Jt Iftlt, '•».¦?».u »««•«. if# tramai* laMa tmm m titt*tomimillrtl tlotlmili, «j.»» m.Irmé tm eipmr mt 4*1* a* tua#».*!.....»,

Vim * sttm ms antmolu* |*•wiIkcMoi,a Clltviuiiti ii it. COMPA.vim fi fJAJOUXA

O» aMfl*rnt««t> .i. «.,«.,.... .i ,.il«-rr.tr *| I . *.'. ! (.!, « \ f a| «r«,«l . 4«t ».,).:, tf,,, . :¦ ,IIIH * *». flftr». <r|lr..-»l»l.luma »,,'.),»,. -.i .,.«.t,í.,-tta< « i..|..«.i.... ".i.,<«i,„i.i ,,-...«». i. ,». |««it», >.,.-. .,.,>¦ > .'«..<» «f« um i....,. r*.«>•»»««.. * tlc ..... .! .....it.Mt,oiblali

A* ...««.|....i.i.. diui .-i.-...»"«li»lrtliHÍ«larai"*, i.i.. t, a "Rs-m" a **Atl»ollf-. a »*HtW. ...i —'¦' •!' ttm ....'... »,...-. —o* Irutlit ...'•...... •«•..-. At*M»«i»l»id 0|| l ..,«,.,,,,.. * , ,J4•m ii \i<\ CompaB-r1*, ,i* flr.ma» <« • ..!». iti.,.r • a. ,. .ma», Nin «j*. traia, p.»i», tte Ino*rmlr» < .-ui-..-. ...;>,.«.-..•..WaU I»i4t»itrii4t. %ti|tttM*U4»»*<* fuanlr «It |rtft»f«;n|^r tnlran»Itrlrti. *•- ¦ st> !'»•» ictulmml»4e .«ii..i.i...» «i-.-.r i »» ..I». *ia.

ta .-.!»¦-.. «ti ¦. a» r*.m«*trln.a|*rna» «ti «*«lc«* «ri*, a* ttti-nailat t o* nlcAdul»*. Nl«>.i •.». companhia* | «*u*m tutlaqUr t «ir.ri.a,,,, |... . .,.,..,I-...-I— r ».;.-¦:, dut píl.f»tH.il»! ¦ « ' «l»t 11-..'...- • !.t«'cii.|.« ao» .,-.:, monopólios,Kl. !«:«.»<• O» ...... l.:..| ... 5«*nfalar na i -• ¦• 4<tt ..».•'»;» «JtK>mti»t dttliihuidas pela faced* Icrra.

Quando lai» companliiai» «le(atollna aumentam o% •;». •atraando ifuals aumento» «l«t*rmi'» FOR «'mcreailorla i >'*no porto r no navio*! e dosfrete» (por falia dc navio»), nioo fairm roatldat i- -« ;* -,-«Ir ¦*. í -» o* qu»ls nio lenha roa»Irõlr. Ao contrário, faitm-n-i". .»;.*:¦ r»|xvul»ndo eomferreiro», países e pos-»s eu|o»dirigente» sejam administrativa*mente Incapazes — como os nos-so» — e divorciados demais doposo para resistirem — laniWmcomo o» notto*. Dal a faclll-dade rnm que, pela • ii.'.-...."«de uma laeònira imtlaria nn"Diário Oficial", sarrifiram fun-ri..mrnlr !¦• !. a economia na-elnnal.QÜEAI COXTnOU O.** NAVIOS-

TANQUESOamns .-.!..i. , » -it» • prova

da chantagem >i •• aumento» «lefretes, os seguintes .!.-•¦¦- esta.Itltlcu eolhlihis do "Amerlean

Mrrehanl Marine Industrie",prlos quais sc verifica a forml*direi Hlspnnibilldnilc dc navio»tanques das companhia» parti*riilarcs americanas. rclati»'amrn-Ir as di-p-.mliili»I..-I. •• oficiais deseu país e do resto do mundo:

nni'/os foiiefnífrt*Estados tnidos 741 11.227.1127Inglaterra .... 322 3.8*1.1.821Noruega 12fi 2.r,l3.8."i0ranamA 88 1.114.313Sliíeia 37 .-.01.001JYança 31 436.223Taises Baixos 37 2**fi.1fi|lliilia 37 . ini.ODftArgentina ...• 22 236.161nússia ...... 1!> 210. (103Brasil j|.2fi!)

Iltrl* H.t.1,.1,,1, | mai t,,a4(to**mi*m\m*. . m mm iui«*• 1 .«.cl.it»,. 4, •?* tMtl Cl,lliít. tltç mO pur tteolts«!«»».« *•*.I..... ... ptrlttmm am BrtMtolt -il .. utmiu.t ., a |a(Ulr|,r*. • '¦ «-ij. • « i*.o«m» t>»..»«., i.«4Uf.. w„,i, ènuitt*.msK tm^ümtm At Ul Irm umi(«Mtafeaa $i««l»*l dr 11,137,917,44* fngfi |,N|.37i »..,.t.u,,fV., ,,,,,^,.1.,, t...t ,Hifi,t*f pat*lhm***ntrm. a« «t»i.i.ir*. (..»»W3TI'| i. ,!,.i., t,,ttn,.m it«»«.»««,i.. SI.»»«,,».. 4„, f.t.isI ... l r I «rfu.l , .., r»..l., Jf

|< 1I...I.,!. ,!-. «,.,,«. *, ,. ,,a4t r- • . . lu'-;u'i t mlt amilll,ítm»» pttttafttilf* a p*iUr*>lat*tt saptrtnr à 4«* i**t*ttt",

.IUMBNTA A i-.sii s..i tiMUNDIAL

*Oalt* infotm*-*» d» m*.m»

fonlr, .«.«¦.«i-rit». prova) o en»*riinrtil» da lonelaírm mundial;ali «'...«.. dos n»l«*« que t»|i.»««-«.« rm aurira « ainda ao.freio «tm rlai

"A* nar^ie*. dertolada* na oi.Mm» Kurrra llteram tua» ftuli»enuim. i nli tedarida*. •"• .•de parle em ¦-¦•¦..>t ,u- n„•.-"•'» %rn<*edorai. como o» 1«u*,! . Unido*, a lllulo de **rep».i*(<V»"*t, It' dr notar, no rnlan.In. qur a llilla. enja marinhan»t-rranlr leve um Impolto »nr*pirrndrnlr drpols do desçais*lm» da corria, rsti operando nomomenlo a oitava frota dr na»slos-lanques do mundo. .,»!..dn dr 37 navios, com uma Io*ntl»«;<: tl.thal dr IAI.9M*'

Acrcxcnu * Isso a cjsltaor*•¦»-«-. capacidade do» eilalel*rus ianques • ¦¦. rooslruir ua*vim diariamente. A (ucrra pro*sou Isso.

VKIti' t.-» : .» MOTIVOAUMENTOS

1)03

\V'..r |hIo exnoslo, irrcluiatcl*mrnle. como »io mentirosai »«alegai;**»» dida» para os autora»Io» de preço». TMa (ente mr*dianamenle Infoimada *Ahre **-sunlos de transporte sabe queos americanos usam para ntransporte do petrAleo ide quesio os maiores eoncessionirlo»d» mundo), as frotas de navios-Ianques de outros países, comoas «los noruegueses e panam&*nliot. cujas tripulações trahi-lliam incomparavelmente maisharato que as Ianques, cohran»do. multo menos, portanto, pe-los frete». Snhrelurto tratando-sc do petrrileo destinado ao Bra-ft.lt. que vem da nossa virinhaVeneruela (explorado pelos trus-tes>, e que é colhido por eu»espícle Ar navios-tasit de que 4frrlll a Indiltlrla armadora donitinilo. •

Nio luiuve aumento de prr-çns dos frete» internacionais ca*par que Justificasse a medida nr»tomada contra o Brasil. O ver-dadeiro motivo dos aumentos «*a pressüo sAbre o fíovêmo, oParlamento e o povo brasileiros,«le. modo a sugestionl-los com ai.l.i;. dc que tais crises tnter.mllrntcs dc transportes e pre.cos só serão bem resolvidas cn-tregando-se as concessões drnossa» Jar.ldas petrolíferas »os.iinrrlcanns. V. enquanto esperamas concessScs. vin acumulandomais tiicrns *i nossa custa.

No curso do uma semana,i calizarum-se tri-s convençõesinter-regionaia comunistas —cm Milão, em Roma, o cm Na-poles — das quais participaramlodon os secretários das Fede-rações providenciais, diretoresdos Diários c secretários rcglo-nal»,

. Os diiigcntps das organiza-«•õcn comunistas se reunirampara examinar a situação inter-nacional o as tarefas do Parti-do Comunista em íacu .io pe-rigu de guerra, à ameaça sem-pro mais grave a nossa inte-pendência nacional c liberda-de. '

A situação italiana e interna-cional vem so agravando nocurso de 1947 e de modo parti-cular nesses últimos meses. Aagressividade do imperialismoamericano o das forças imporia-listas quo o seguem acentua-sccada vez mais, a ponto dc darvida a um verdadeiro e pecull-ar bloco dos agressores quepreparam a terceira guerramundial — a guerra contra ademocracia, contra os traba-lhadores, contra o socialismo.

A politica dos grupos dirl-gentes do imperialismo amcri-cano conduz diretamente àguerra e leva ã perda da inde-pendência nacional dos povos:entre estes, a Itália é um dospaíses que mais correm hojo cs-t«i perigo.

Na situação italiana sucede-ram-so tambem, cspoeialmonlcdepois de 2 do Junho do 1946,importantes modificações noagrupamento das forças sociaiso políticas, nas atitudes dc dc-terminados, partidos, na com-posição c na política do gover-no.

Assistimos o continuamos aassistir a uma progressiva corganizada tentativa por partedas forças reacionárias e con-servadoraa de passar â otonsl-va contra as forças democra-ticas o populares, com o fimbem preciso e em parto tam-bem confessado de repor as ca-delas nos trabalhadores e desubjugar ainda uma vez o nos-so país ao estrangeiro.

Marchamos para um períodode lutas cada vez mais agudase, como escreveu recentementeToçliattl, .rn. mudança, da atunlsituação não será tanto o ro-

TAREFAS EPROBLEMAS

PIETRO SECCHIA(Dirigente nacional do P. C. italiano)

parlamcstarcü, quanto dc umaampla batalha politica a qualsão levadas as massas popula-rea o as forças dcmocrátlcusquo as enquadramv.

Não hã nenhuma duvida quetal situação Internacional o na-cional o tal perspectiva dc lutascolocam anto o Partido Comu-nlsta novas tarefas c novosproblemas. Falou-so de virada,8 eu creio não ser exageradofalar-se do virada. Não eo tra-ta de virada da linha politicagorai do partido, mas trata-sede uma virada c cm nosso t.rtaba-lho.

Não so trata rie derrubada,dc subversão, não ac trata dcmudar as nossas perspectivas,a nossa atitude politica c onnossos objetivos fundamentais.

Trata-se, porem ainda umavez, dc fazer com quo o Parti-do esteja à altura da situação.

Não c nossa culpa se deter-minadas mudanças ao verificamna Itália o no mundo, so nocurso do nosso caminho nosencontramos fronte u. obstacu»los, se nos oncontarmos fronteii ofensiva do inimigo, frcnloa novas ações previstas ou lm-previstas.

Devemos enfrentar a novasituação, devemos avançar. 13,se para avançar, é preciso daruma «virada», então ú héccssa-rio faze-lo cm segurança o do-cisão.

A estrada do movimento rovo-luoionarlo, como a vida. não 6nem plana, nem direta, nemuniformo: o multas vezes ás-porá, Íngreme o feita em zlg-zng.

o Partido Comunista devoestar a altura du situação, choje a situação oxíhc um esfor-ço maior e maior combativida-do. Devemos conseguir utilizarao máximo as forças do Parti-dp e dos seus aliados para ob-ter o máximo de resultados nadireção da luta pela paz, pelaliberdade e pela independeu-cia nacional.

Reforçar as uossas alianças,consolidar as antigas, procuraralianças novas, realizar umo.vasta c poderosa «frente dapaz:> que reagrupe o mobilizotõdan as forças democráties, to-dos os que estão dispostos a lu-

•uttado <(* noauana» manobrtv» tar para salvar a independência

do nosso Pais, para salvar apaz o a nossa liberdade.

Paru fazer frente ao peri-go dc guerra, para fazer frenteíi ofensiva reacionária, nào st)du imperialismo americano,mas dos grandes capitalistasitalianos que querem retomaraos trabalhadores as uonqula-tas econômicas e política» re-alizada.'» depois da derrota dofascismo, ó necessário que to*da a atividade nas organiza-ções de massa seja reforçadae seja. reforçada a luta contratodas as tendências á passlvlda*dc, à renuncia, á capitulação;seja reforçada a critica e a lu-Ia contra todns as lendenciasa levar ã cisão a classe oporá»ria, ao movimento sindical eAs forças democráticas italla-nas.

A perspectiva do próximasgrandes lutas econômicas epolíticas colocam tambem .antenos novas farefas organlzati-vas. A organização torna-se umelemento decisivo.

Trata-so dc mobilizar todo oPartido — os novos c os velhosquadros. Trata-se do ativar atodos — c esta palavra devedeixar do sor uma palavra. De-vemos Imprimir a todo o Par-tido mato£ capacidade de tro-balho, mais .forte , espirito delula, caráter mais combativo.Sõ assim conseguiremos apli-car as diretivas do Partido,rapidamente, tempestivamente;

Para superar as nossas dobl-JIdades no trabalho, na ação, na"Va devíamos conseguir re.-forsar toda. a atividade do Par-lido. Criar novos quadros, odu-eá-los, garantir a máxima so-lidez aos organismos dirigentesdo Partido estes os nossos ob-jotlvos.

Conduzir a luta para rcall-zar a linha politica do Partidosignifioti caracterizar as resis-tendas e os obstáculos, sig-niflea dar a cada militante aprofunda consciência do que háde novo na situação, du modoporque esta so desenvolve, da.»lutas que nos esperam; slgnifi-ea conduzir a critica c a lutacontra aquelas correntes» poli-tleas «1 ideológicas que no nos-so Paip fazem o jogo do gover-nn negro, da reação italiana edtt impM-i«lii»mo »ir,-''vani.

Page 4: ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

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LEVANTA-SE 1000TRU5UNA POPl/UR

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o Mimoso projeto»'

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Cresce de norte a sul a onda de protestos contra o crime queos fascistas querem perpetrar contra a Constituição

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M >)i,e ;,'»..-*• ntretar «iwiiiaine» il« P«»m, h«mein 184turfllHo OlwiosKrati. «•«»• »itf»i*í#-*. reinai», j oue I» e*ií« m-bi »»* nu**»* to- j f **.** j».. m, Ju*«

In», B*i*if.n»« rwpeiii» a »¦¦*• *!»-¦- 4»» íNtnte*«rra il* Tmm*aao i'iu;sh>i:ktk i»a

câmara uos depu-TA POS. foram enviado» a»*tt tintei |elevr»m»« « me»racriait:

"Operirii» haiaitas levam*yt :<*'.*tir* I .. 4» V. i »• MU 1*¦•¦"•»' • " * • < ¦•¦*¦'¦ •

(«Rira a ri ime que te fireten*d* rraurar «.mr» a 4*m<*ra'ela, ••peran4o iur w* t"«»«repudie a ma«»iru»«<» |»r«ie|«li» 4'Aquina »|u* t um »u«<f • ¦r» A 4lfnl4a4e 4a pova,"

Ai» i — Jm* Pfr^ira Saa»

ViiarMis» —

Clairfa vania4e. j»í* a ***** Cap-u C«n*l!lHeíanal ;»*<¦ na* >•fffiira. *

flahia, 2* 4e nuveintira 4fIM7.

Am.) — Rwlwrta Vilerlo

<!.!»"« Manijfl 4a **>--. ?-> »lo — Ji4an« l.íma 4»» Sanii»»— j* »í V*ra Cnif.AO UEPUTADO A008TI*4 II" DIAS OR nl l\l. i: \

¦*»¦¦» «'.» -¦.•S..s.í-.-,.|»*

... ¦ • ffanlas -- Salurninl Cia* i f*rravi4rio« 4a Cfial-W»-1rimundo Correia — Julia Ma* * lem. em •»)»¦»¦.» vlrílanit»nnel Rarbalho -S Alímla Ris»! na 4fffU 4a ideal .i^m . «*•»pn das tantas ¦ Cri»pim doPrada — ' ¦ '!•.. CfrqufiraAlve» , Diürltrjann da SilvaCarvalha — ' ?» Th*afila d»Oliveira, Joaquim da Hilva

f«. vimas apslar para V.Rüda. no f«ntidn de lular in-irantíceniemfníe rm dfffMda ConMiiuiçia rffritando opre/elA. Ivo 4'Aquino,

Pradn — Pranrelina dt** San-1 a|irovarla seria um «olpe pro

1 fâyãifi

lira 4t '¦ a Paít. a *. *pmo lania »»niril>i«iu. itandont mus valas t««t.jt«ii- ao*«eu» rfprf-ífaianiia-* para a-». *t- 0 (*amara Pfdfral tBtUdual.

Na rfiina 4» *, »r V. Kila.Iu4a fará para «iwe nãu »<valie ao ann 4? 1937, sul**frfvrmunas alenriasamenlf.

I»i-_ii-,.. *»ni 4p n..irml.i<ide 1947,-

A».|^i -- l4li* l:«|.» fivate*. ».-»_¦ Klliliti 4o Nafcimfnío— U.ti**i r. Marque* —Pedro Pereira ile lianas —E4>al llfrvulano 4« Hitva —A: . -•.» í »«*' .... 4e *|. —José l-gjj «|r»* Santas — lid»•ar PranriHn Ponif» — Jo»tt GNfftrio Martins — JaAoJosé da Miranda — Ow»r Jn>tt* do* Sanlas*

eúi»| IMPIIK.HHIONANTK MOVI'MK.VTO POPCLAR XA

IIAIIIA

U(aM.(! |í .(«» mMan»

m.i. » .,.* , — ;.»> .*¦*' *< ú**anall«» ¦ Man* Aaieala \ Saaiaaa - Rli»*i Oa#M»«— rtüarta — tírafíliana P#r* — ülis»fs Val4*w»r U**wrf ira ¦ Pf4ra Atoa ** An 11*> — l^«««»l Maa«fl 4» C»pi;»f4« — CMilexi |||e|M 4f faiv t «ia Saaia — C«*»r«r4i* At«Mlana — Paula -Na»*» 4«s $**> \ é* Sito — * aMwsar S»a««>*

A*:-»..' l --*i•-•¦»» 4a» -'«iui — Man««l Cfrqufira —Maninha Jariata l «ta* —Franci»**» Pimfaifl da San*lana *- Ma»e*| |^** da M*-Ia mm Olafilia Arrüio 4# M=

\e* ,. ftn * Partira 4#Maura — R«ma»l4a Maaafld* l»urifir»«*9 — M»*ofiMtitelin» ¦»* *. mr. qeraída

Ia — Maria .:¦•*...<•» 4«« Saw \ R«lii|!«*e* - Eunaia 4o ti»*ira - ..<¦¦._ Pr#iia» M«- i -«.i- Sama — Ar.it, . Go»»- Millan la»Pf* da MtJa — I ÉM 4# Oli»fira — Ja*o 4a»Maii» ****** da su - Jor- Santa» - Jaia Xavifr 4ae» LõpN 4f Mela - tloiiMfs. Cm* - Sihf*irt 4a 8il»a P#*Tesfíra. I '-*¦'¦* — •¦¦'*" P*r*l(a dt San*

-.VÔf.aha>«aaMi«»4a». m».;'*w " ^,êí,í* Jfflfe-"

dor, Itahia. 4irifirronasr*ta Câmara no *fnií4oquo nâo sfja aprovado a in», ,dfWiwfl projeta ha 4'Xquí» * Be" AbI

-> Simiita Joaquim 4a Sá —Manoel Riipa Santa» - Ma-

— Ma-. -. I ^dSSSm! Com^—Bda*r"

WRQÜI

QSMNDATOS DOS REPRESENTANTES OO POVO O

I'- I •' • I -»"** ...:••*. ;do opinião ronir» o projetaiho 4'Aquino fstá rm í ... -

• ¦ i» :i¦¦..*.. po Kmadu 4a,Rahta. Terra dc ,-i • ¦.-- ira'!*¦ •"- v-*'.- ¦'¦¦*- o popula»;ret, nio podia ri*ai.ir de ou*Ira forma a rasa lenuiiva de•'¦• •¦' \* • • a principiai ela-ro« da Cansiiiui^io. Poi naRahia, <-u* im* levantou umdoa primeiras movimento* em

1 prol da inde|iendéncia do Rra*sil. a chamada "rtvoluçfto do»

I alfaiates", ainda no século! XVIII. Poi

cot levante»

; dalas 4o» repreíenlanie* doI povo «-leíii»* «»li a trffiitla 4o

¦•¦»¦¦ ¦ » - -i. du Rra*»»r.

A»«.l — K»>* ••- * * Je*u*— l.uelo Vitoria de Cerqui-i-ra — Cail*ia Amorim •— Cí»riato PranriKO l*fi* — P«»lipe .Very do» Santos •- Ma*noel da Anunciaçio • Aso»-Unho do Ronfim — JoAo daAnunciado ¦ Manoel Anu*tatio —- Juvenrio Sih*a — PI»»remlno Hanto» — Ijjne» Maria Candeia» — Mariana Al*ve» ,_ Kurelno Manoel do.Naselmento — Virrdta Sou*tjt — Joasué Dispa — Auru*

local de histéri* i to Ricardo Santo»,de negro» eacra-l llomen» e mulhere* «em

\ 9*3fcWÊm\ t**vt\

vo». em lula Ha «ua liber-dade. Poi onde o poi o arma-

i do derrotou. depr»i« do 7 dr! Setembro, a» ullinins tropas\ fieis a Portugal. . onde se ve*j rificoti. mai» tarde, o clorio-í *»» movimento liberal dn "rn-

binada". Terra de ('ntiudoa ei d"/Rui r.ai ;> «;i. <: • cnndom-i blés famoüo» r de Joruc Ama*'. dn. o !¦¦¦¦• dn !;...* . . nunca

I fratjuejou nn luta por melho-rea dia*. Ainda •¦ dr ontem o«eu rombate •!¦•-¦•¦ -iihrniiocontr.» o intcjrralismo, quenesse Kstadn nfto conseguiumedrar. Nada exi.«tn de cs*tranhn. nue esse mesmo povosi» mobilize ngorn em defesadns :n-u!;-.. .•••« democráticasrepublicanas.

AO PRESIDENTE DA CA-MARA OOS DEPUTADOS,foram enviado» os sr-iruiMostelegrama.» e memoriais:

"Os abaixos-assinados. mo-

-,N^. abftlm »»*in«d««*. ma*r*4art* da Cidade do Salva*dor. protfitamaa contra o•••.•¦¦ Ivo - a , !.•>•. nue vi»-» t»u*ar o» mandata» du» re»|a«f»»*r....-»'.** da povo."

A»f -m Jona» Ribeiro —Simla Rentvidf* — Cario»Santo* — Antônio da Silvatiomt» — Uocadio ManodCol» — Manoel PranciHo Sa-le» de Diu» — Pfliicano No*nato Santa» - PernandoMarque» it Arevtdo — Vivai-do demente Aiiump^AoCíehaldo Jesé Moreira — Ja* |rinto José de Santana — Jua»r«t laOpea de Jesu» — Ubeli-no da* Neves — Joié Rocha— Almire de l.ind — Ral-mundo Sacramento — Fila-drlfo Ribeiro -- José Custa-vo — Maria R"Ms —* Augus»Io Come» Sócrates Pernan-

AO 06PI-TADO NBUOHiAI.-M.ll»u

mt abaí*aa*iinadit«», pedi¦M • V, Émmlà, H»í tran»'miia a«» demai» -"*:•¦'¦¦-' : anm** »ndii»a<{*a .»» erinl*t.,*t tentam» de .**•--.-¦ demandato* 4* iNtrlamentarear-m »»».»•.»• eleilaa eom o va*t« 4o povo

SalMdm, :* *tm novrotbro4» 1947.

Amy,) — Vkantn Rei* •' *•>lana — ••»-«• •' '- * SeHaun —Magna Rareto — Jato t.us —Maria Alve» 4* Souia — Ger-valia 4« Paiva Regi» — V,Cario» I^i — Antônio JwéPraga — J. R* Sanian» -Cilbffla Dia» — Klira AlvfiPiai mm i,..« Petitioia Nfto» ah. Veiga Chavf» deA»T«iar— A. Aguiar— Eu»rude» Santana — Msrul* P.da Olheira — O» Costa -••»>¦ < • Cerqueira — Maurl-na Cerqueira — Clari«»« Telwjw — Maria Adelaide Ora*vatá — Carie* Jw* da Silva. 11©-.

MU. AaMNATÜBitf Í*UUttSMORIAt. PU POVO DE

GOIÂNIAQ pm** de Golinia. »*p<i*i

ff Cm**. 9*.%iOm **m .-¦'«¦••**-da quate mil MAinatura*. i

•-¦¦-¦-¦- de tt** '¦ ¦-'¦*¦*' na Camara d»s Deputada »»«•»*aad«f Joed Amírica de Al-BWidlt

f. o «cg«inte * teor do ma*merjal:¦ii-¦ ¦¦¦¦-¦¦* - de Goiaala.Iiemen» o mulhere» dc iodo**»* partido* Hilirna * ** t*>da* »»crença» -• -1¦-•-•» '*«•fiamo» cm V. Kxtia. n» cor*tr«a de qwe cumprirá com dig*nidade « patrioti(<mii a» mao*dato» que ajudam»» a eutorgar lhe votando rontra e In»tando .'•-•¦«» o .s<íc.*--'.'*o •ÍI..O0-:-'¦ • - i *¦ projeta Ivod*A'|uina, que. " aprovado*ramiiluiria profundo feloènas in»titui(«e» legai» * •£«*te* no Paia e adnte»a de*rf*p«>ilo ao voto livre de #>9 000• * ' ia .4' noíJO».

Convicta» da honra e dadignidade de V. Excia.. m*ementamos tespelto>amen»

AO PKPLTADt» REGISPACHECO

-Kot, realdentea em Vito*ria dc Conquista, cidade d»Itahia. homen» e mulhere* deprofisafei variadaa e de tendopolítico a filosófico tambémdiverio*. maa donocratas io

Goiânia, deirmbro de 1947.¦ A»».l — Paulo Amorim

SebastiAo Marques •*- Al»mir Amorim — Paulo Liml*rio Malheiru — Pragoui Ju»nior — Antônio Pranclico d»Kotua — Zarneco Pedreira —Pedro Faria — C. Amorim

Antônio Pinheiro Dantasdo», estamo» diante

^de V.. _

Ewla. para protestar conlra" „_,_, ..._.o inominável desreipeita a

partido* ma» deriiocrata*. fi»lho» da terra de Rui •' *- -< >»sntr n tnonstmo«A projetaIvo iPAquino. ora em Iransi-to neiwa Caia. »entem*»e no Ide*.dever dr levarem até V. Excia. j S6f mMt^minUnt, ho»o seu veer-on e tirotest^ es-i nm% r„j<lei,,M M fid,dc ,,,,nerando encontre ile o éco ne* j MnA9r> paru^Ma, . di-!™tr!.'\"l-^yi^l ««os partido, politiw». pro*

testamos energicamente con-Ira a tentativa de cassacüodos mandatos dos parlamen-

servada a democracia braiileira ne tamanho tentado.

Salvador,- ¦ de deicmbro deIflt".

- Kdmundo Purifi-Am. >

nlzc* — Moacir Slansur dcCarvalho — Cosme Ferreira

Jofto da Cruz — Jofto dosPassos - .Iiivenal Souto Ju-nior — Irineti Paulo do* San-Io.» — João do.» Santo.» —Cândido Domlnense Oliveira

Paustinn dn Castro e Sil*vn — 'losé Gonçalves — Au-relio Macarlo I.ima —• Anlo*nio Bernardo do» .Snnlos —

tare» comunistas, que forameleitos pelo povo. Se lal me*

ciçfto Rastelli — Cecílio Me-1 dida for concretizada ferirá

no*** Constil uiçáo, cuja io*bcranla '<• acha »• • _ i* como absurdo projeto do SenndurIvo d'Aquino, rejeitado pelajconsciência jurídica do pal»|no que ela tem de mai» ilustre. condenada pela Comissãode Justiça do Senado, num vfbrant» e viril demonstrado*'de fé democrática- Assim. i»>rintermédio de V. Excia. tan.,.>*..« um .¦¦¦¦!¦• * toda a Ca»mara, no sentido de que cianáo permita a ca**a(io dosmandatos dos parlamentares Icomunistas eleitos pelo povo|num pleito livre e honctlo.

r. necessário nesta horaque o povo, todo, a Nação in

kça «Mt msMO mo p£s*tmso

m^WSmm \\mmt ¦ • - - _____k^Bl^»^BBiBBB-B--BBBBBM________^__B?!P^--íl Cit**N •______ '^ !^^^^^Bill¦Ml*^»*, ——- ^m\ íH|a^ Kio ett .famxvia ^j—-jj-gg—jgja^^1 |

i radores na Capital da Bahia, Felipe Conceição — Lindol*de gloriosas tradii.ôe» demo-1 fo Ferreira I.ima — Josécráticas, protestamos eneijri-1 Marcelino Ferreira — Anlo-camente perante V. Exciit. c nio Mendes da Silvademais Deputados Federais,

1 contra a vil tentativa de cas-saçfto He maiiflatos dos Depu*tados eleitos lejrilimamentcpelo povo".

Ass.) — Clovis Klderko dcSantana — Agriplno Airesdos Santos — Antônio SilvaBarreto — Anlonio Ferreira

JoftoSilveira — José Aásunçfto —.Mario Silva — Arquibaldo deJcjuis — João da Cruz — Jo*sé. iJoica (loa Santos — Ma*rio Maurício Pereira - - Sa-bino Comes Nunes — Domin-goa Bispo dos Sanlo* —Eduardo Anunciação de Je-sus — üonato Tcodoro de

A LEOPOLDINA PREJUDICA O POVOE MATA DE FOME SEUS TRABALHADORES

O martírio não esperou porM«(«, Scrnambililia c Vila Ha-bnr»l, primeira» e.laçfies ilcjs»linh» miíírAvíl, rom que o ile».-lrixo ii* l.fiipiililiiiu ínpllcl» ojP«liitcil-as ali a cldailc dc Cam-po». I)p»sa vez ii martírio cn-ftiéfon ilrsile a hora ile partidaQililiiio o iiiiii|iiiiiiiila deu o pri-rteirn irrtpiil-i), n locomoliva Im-IliHtáVcli (lô lempo rm niu* oíinht f«Uüva bolas, Kcmeu com» tülór d» fornalha e êsloiirou;Mcorllndn parafuso para tudo<til«lil*> . lado. Al Já foram .'15tVlhiilós pffdidón, rom n pobretti ttiaquinisla, do fofjiilsta, doiruaMt-frfloi, de Iodos nr*nelcsfriüilhádórcs dèbslito do Irem,ftrk eónreHnr, com a necessá-rll rapirlr?. nrtiirln primrlr»»»neérlmonin da lnriimollvii. Dc-»éíl dos PT» miniili.s de esfArcoHêi^lco dnr|iiclcs homens, o com-knlò sacolcjoii, como animal em-fétrué», e foi ralifferido feriu-»em pelo meio das linhas.

Verdadeiro suplício uma viagem de Barão de Mauá até Campos — Morte

pelas duas frentes — "Dormindo como porco e comendo como cachorro".afirma um maquinista depois de vinte e tantos anos de serviço

.Mt.*ITA PACIÊNCIA

IV preciso paciência c muiloc*.|>lrilo esportivo para se vl.v-Jar num Irem. da l.copoldina.Mas o passageiro .ue viajava aonosso lado, suando com o caloidaquela tarde escaldante, ronso-lou aos demais:

— Avaliem só o que não dc-M-ii. passar os que trabalhamdenlro da locomotiva!

Ilénlro dás máquinas, rocebrn-rio n calor da fornalha, alémdo calor sufocanlÉ que lem fel.-to nesses lilllmos dias, o maqul-nista é ó fofiiiisla passam pnrmal pCdâçôS. Cnmeva que nüorodem sair dali, senSo no pnntudc destino. Iraca o calor que fl-•cr, que iles tem de ficar alidenlro, torturados, como carne

t* m m, *m .a. n. m > rn *..._» -»<._>-»_>i_>____i_>»_i*_»

TRABALHADORESCt$ 980,00 — Rádios de dlvérsa.s marcas, a Vista

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1.30(1 (aos maqulnistas). O nos-so companheiro de viaicm, quecosta de gracejar, acentua:

- Nào * m*l! Sé a finaliil.i-dc è mesmo matar. » Léopoldl-na mala por duas frentes: otrabalhador ou ínorre. pelas pdi-slmas enndiçí.c:. de trabalho oaflinrre dé fomét

COMPANHIA Df. BANDIDOS' I.XPLOI.ADOI.ES

Km Scrnambililia a máquinaleve novo desarranjn. A forna-lha ficou incitada dc repente «foi preciso lirar o carvlo dédentro. Novos minutos perdidos,Longos é preciosos minutos d»trabalho cansalivn do pessoal,alím do susln pregado aos pas-..•igtiros, que pensaram que a In.rnmollva eslava incendiando.Quando n comboio parou em VI-Ia Tffibor.il a locomotiva fir; omesmo gracejo da hora dr par-lida; sacnditl o.s parafusos paratudo o que fbi lado, Velhos pir?fuíoí qur estavam ali pr**ni..-rios de.de 1Ü06.

Nrsl» altura, o pessoal doiratisporlé, t também oi pin*.félros, ji -_táv4in "»lé a jue-I»'1 com a I,eô|í61dini. li hi\\*lénhórns com dor de rabpja poicaui. dos lromb6lh6es do trertK rts Iráhalhadores. íénifirc des-rendo prá debaixo das rodas.saindo do seu serviço comum,transformados cm mccAnicns, rc-mendando dc minuto a minutoaquele ferro velho, ia estavamesgotando as últimas doses depaciência.

No final, declarou-nos uinajuilalilii de foguista — a I.eo-pi.ldiiiii aluda vai dizer que ostrens chegam atrasados por lios-sa culpa. Isso é unia ciiinpiinlil..de bandidos exploradores I Huqueria que o senhor visse: emMacaé a l.copuldiua arrancou asrodas de um vaglio engradado,qu» servia para transportar ánt-mal», í colocou no meio do ma-to t»»»s servir At guarida à tnr.ms dt pernoite. Ê' um verdí-deiro triine! Tem percevejo, _lé

mnis não poder! Nunca vi tantona minha vida! ll.i noites tinique dormem ali. dentro il.iquulcengradado pequeno c sujo, semiiim.1. sem cobertor c sem na.t*,mais dc dez. homens 1 A gculrfica pensando para que é queexiste fiscalização do IimImIIu.1'arecr. que nâo existe para ou-Ira róis», senão para mclcr ofctdelho na vida dos UOSSÓS >indicatos e garantir a ladroeirados que exploram, per.rgurm tíiialtrntram pacíficos tniballn-dores I

I.F_M0rUNDO ADO DIA

ASSEMBLÉIAoo

O comboio chegou a Camposcom um atraso dc quase duaslioras. Ilà dias. porém, qlie isseatraso c muito maior, tanto,que o pessoal da líslaçiló griloupara o tnaqulhlsta!

- fjuc c que liá'.' Dcaté a lou-ra. hoje? Ou também jii and'i.fazendo milagrrs'?

No pátio da 1'lslaçân cpnvcr.h*mos cum oti.ti'0 liiaquinlsla qut

estava fazendo hora para entraicm scrvlsoi

— Meu nniig... en Iraballo»nessu "ju.a" há mais de vinteanos. Cnd« dia que passa o drvUlxo c maior. ICsscs ingleses s6querem í lirar u couro da geniee roubar o povo. Mai» nada!Dormimos como poros c corne''mos como cácliorrós 1 lissa é »realidade, 15 cachorros vira-lat»,veja bem! Mas nâo vai ser lAda:\ \ iil.-t assim. não. Isso não vai!I'.íamos e.*,igindo agora um »U-mento grral de sàiíHõ, e par»ér.sc aumrnlo não queremos na-da dc dissídios ou outras medi.das prolclalória*). Vem que seidado t logo! Ou dá, ou a gentepar.i dr trabalhar! Na assem,blcla geral qnr o Sindicato vaidar no dia 22 dr janeiro, nóssamns estudar todos esses as-snntos. ,\ companhia que fiquercrla d.: uma coisa; pode *••

[nrparar para aumentar o sala*rio da uenti' on a coisa nio Vjtl*srr engraçada! Ninguém c rabodc ravalo nara só crrscrr paraI sixn. nfio!

Os outros fcrroriüMoSi mais dedc?, ijor nilvlrani as palavricdo niai|iilnisln. fizeram seus,aqueles i|i*riT> rrfeiTitlrs à a»-sèniblíla do dia 22. N.io vai serso|.,.. nirsmo!

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Salvador, 2 de dezembro de1047.

Asa.) — X. Cardoso, Par•vln Brandão — Alherlo Vitn— Almir Matos —- MiltonCosta Lima — Xcovaldo Go-mes — Aloisio Caetano MalaMartiniano Ha Silva —¦ JoãoAlves Ha Paixão — 0»carFernandes de Oliveira —• Ala-dio Fernandes — Gonçalo dosSanto.» — Ademar Sacramen-to*— Juan Ivanoíf — MaurI-cio Guedes dos Reis — José-nito Gomes d« Oliveira — Da-niel Gomes He Oliveira — JoSoPereira — José Ramos Sorde-lo •— Anselmo Almeida — Or-li»ndo A. Cardoso — ÁlvaroA. Filho Cristovam Carra*lho — Pascoal Ramoa — R.Afiliar Dantas.

AO DEPUTADO JOSAFAMARIXHO

F.xmn. »r. Deputado Josa-fã Marinho — Câmara Esta-dual da Bahia.

Nós abaixo-assinados, mo-radores nas zonas dc Sta. Lu-éla e Lobato, viemos por in-termédio de V. Excia. fazerciente aos representantes dopovo, nessa Câmara, que vota-mos nos deputadoa do povoGiocondo Dias, Jaime Macielc Carlos Marighclla. para queV. Excia. reforce o nossoprotesto nesta Casa, que sé-Já garantidos, os nosso* vo-tos c respeitados dé acordocom ã Constituinte em vigor.

Bahia, S de dezembro de10*17.

Ass-) — Vitorio Caetanodos Santos — Martinlia Mar-colina dos Santos — DoloresFrancisca dos Santos Francisco Celso dos Santos

Miguel Teodorio do Nasci-mento ~ Arlindo Lima de Ml-randa — Valeriano dc Jesus

Antônio Dorea dos Santos*-> Manoel liipólito Cassiano

Agdo Bispo —- Benta Ma-ria cie Jesus — Lúcia de Je*sua — Maria José de Jesus —-Rosendo Maurico dè Lima —Augusta Maria dos Santos —Zuleika Maria das Dores ~Elisia dos Santos — Mara daLtn Batista — Pedro Anaclè-to do Bonfim — Laura Mo-Véira dos Santos — AntônioManoel ^éijuiâó — RenatoMarcolino Séquião — RafaelArcanjo Réquiâo —- PedroAlexandrina áequiâo, — Pd-nlfacio Macario dós Santos

Laura Oliveira — Claudi-no Pinto —- Maria Moreirada Silva — Dionisio Ferreirade Jesus — Josefa de San-ta — Maria Conceição —Acena Alevandra — JoséFrancisco dos Santos — Ma-ria Joana Ferreira —- Etel-viria Maria de JeaSus — Anto-nieta Gonçalves de Souza —Nilza dos Santos — JoselinaConceição da Cruz •—• NicanorBatista — Edson Santos —Joaquim Ribeiro.—. José Teo-doro da (Iniz — LouriyaJ Fèr-relra e m»is 207 assinaturas.

teira repudie a prctenvi»o dos ji que querem levar ao arbítrio i| nosso povo a fim de ser pojto!í um paradeiro ao redime ime ''

Kuro, de força c de irrespo» '

| sabilidade que já cm Alagoas \1 vai tomando vulto c pondo por ii»>o mesmo, cm aobrcsalto n (consciência democrática do,pais.

Sc o Poder emann do pn*vo e ae csae povo contribuiu jpara fazer a nossa Constitui- íçfio, a Lei das Leis, élc pre*cisa ser respeitado, respeitandò-se seu direito dr escolher.Esperamos que V. Excia. dé«na contribuição valente nadefesa da nossa Constituiçãotfio fortemente nmoaçada dcdestruição.

Não devemos consentir cmuilo menos contribuir paraa construção dc um cemitérioonde sejam sepultados nossasliberdades, nossos direitos enossa Constituição.

£ o que realmente espera-mos dc V. Excia."

Ass.) — Periclcs GusmãoRcgis — Altlho CavalcanteCruz — Ccso Alves Moreira

Zcfcrino de Araújo Mon-tenegro — João Batista do3Santos — Inocencio Inácio daCosta Filho — Nilson de Oli-veira Pontes — Conrado Ma-tos c Silva — Fclisberlo Mai-lins Alves — José RibeiroNeves — José Caldas FillioLeonardo Bispo — Ese-qulas Almeida Matos — Jo-velino Antônio dc Brito --Joán Roberto de Oliveira —José Fernandes Filho — Jó*sé Firmo Dias — Agenor DiasRocha — Ana Maria Tcixel-ra — Aglántiria Pereira GOméi — Pedro Comes.

tira Filha — nelmíro 1'lnhtl*r» d« Silva —> '•• .-!••• Ftr*rrira da Coita - CoriolanoCiiitieiro de I.ima — XeitorI.KllHllU — J' XsíllUwtFilho *— Joié Knélaa Jorge-- .Maria Alve? Hanln* „ Jo-

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i**mm\m^mm*\t\lmm*r*ttmst»r*l**"t"* 'rtVnVwy^n^^^

Page 5: ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

¦ :.¦¦'.;- i- ¦ .--,_.. . .,;r^.„_^_r!^ím„^r,.. ,J l. ^«u», J.IU 1.1 , i»il .„,. ..J.i Vlf. .l|»js»-< H4Jl.*r < iW ¦ '¦'•*"-—

¦-.'* . -*

rêfo* 33.12.1047 TRIBUNA WPÜLAR PâglM $caccarrwBBacM

Ameaçada a Nossa ProduçãoAgrícola Por Falta De SacariaATÍNQIRA TAMBRM 08 PRODUTOS KXFORTAVBIt - PARA RJtMEDIA R O MINISTRO DA FAZENDA JÁMANDOU APROVKITAR O» 8AC08 Dt RETORNO - R18TRINOIDA8 PI 1*08 BÍOLWEC AS RfMESSAS-A iriOlANA HsXm POR ISSO O GOVERNO SE INTERriSA PF-UO P RODUTO NACION/ ORA"

TAMBÉM A SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA DE ANIAGEMÉa>'JM—

O |»fM---' <- *«.««iia »*ia

lllllMill l*W« M>* wltU**W«atj** t.! »<.».;.•„ «.«.it)., 4*j''»'.. qua a» «»iMt||ia ti-««mus >'«(u.» fii^tj*»«•cui* » «a «fi TM * a «nua»« .-*¦.» Mi .*<-**. .«Kl,•- , ¦• » -:.¦ 4* «»«!.•*. «*if».

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A»mfntitt4« tote anunrla lera i% ám ahatimrnt*PRAÇA DA lirulUCA 91 •

dum* m Pronta «nrariot

FalecimentoFaleceu aábado AUlmo o

portuário José «Je Soma So.i-rr« que tocava de grande et-Uma entre oa mos companhrl-roa da trabalho. Antl-fascbtacomprovado por ocasião dadeelslo dos portu&los re*cuaando-se a carresar os no-vloa de Franco íoi um dos £•deras daquele patriótico mo-vimento. Participou de tôdnsaa campanhi • democráticasincansavelmente, traballir..1.-do sempre com entusiasmo.

O seu enterramento real'.-zou-se ante-ontem com a pre-nença de inúmeros compa-nhelros de proíissJo. Em no-ma dos portuários, tributan-do-lhe a última homenr- -ntalou o trabalhador Viana

tlwaiee a Polícia PrometemNovas Violências Para HojeNo Morro Da LiberdadeEm oficio ao Cheio de Policia, o Juiz da 13.* VaraCriminal, atendendo a um pedido do advo&adoBenedito Calheiros Bomlim, ordenou providênciaspara que haja garantias para os moradores

daquela iavelafeia •»-.«.¦. latia, ae !&.* Dia*

trtto Policial, um .r..,i»«tn.i pa*ra chamar à mtKmtahllldaá»m antorM Intelectual?. m*.t«-ttait « »«u* c x-«p.:c»« «U cha-rlna «1 • Mono tia UbttfUd*. na

__.j_~__*>*''_¦—¦_*_';'''*,tnt,'+'mt- ã__*Tr_7^.,!__'___WÊ^fÊ^i BI mJm-áflr BaTamv «• #ir4 _r^t '"_ ¦ ¦!¦• «TaTaTàT *ir * _U ¦Plfnl naV^BnMB^^BaT^OaTfi^^^aTfWílt aatHTl I "nPr «^TfwJal 3Xt '«rW *' mk_ Iw-mtf '_*._%. mm___9-

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ninnha Kinvldadc, o advogadoB.nedito Culhftron ltonflm —\:it. .«d«. alndn no fato de qurJosi Basioa Kcrrrlia lamliemlho aflintarn que iria ocuparo barracão de um doa morado-re». «eu conutlíulnte, pcr.venle-Mente 'nr lltlplo com o cçrl-lelro- r.a l'J.' Vaia Criminnl —levou *i ronhçclrr.:nlo do Julídenta V.ita •> o.ue »e pftíscva..-iilii '¦-¦' iil • no mesmo t«!rnpoinèdlilaa nuo resgoaidassem o*direito» A. proprlritad- de seucliente, cujn quealiVi eilá «lb-metida à apreciação do i'oderJudiciário. O Juix deferindo opedido mandou expi dlr oficioio Chefe dc Policia. Iranenii-tlndo-lh? ci.pla da petlijâo doídvoKiido Benedito Calhelro»llomfim e. por nua vez hoIIcí-tnndo daquele providencias pa-ia i|iu nio sejam maia cometi-Ias violência» contra o» moro-iloies do Mono dn Liberdade,rm detrimento do» poderes daluttlçn.

•t • .i . . i„,i,, mm futebol hrMUciro. vinte • doía eracks nue apare de luta e a drdiracáo deinons-A FORCA DO VABOO - M lans* de preü«k.naU • «a t««»lru U

JWta ^m? J™ artaTrepreseata» aTaj - «rada durante a campanhatatá a plantei de rrael» de qua«« ramproea do« atpban. »

^"/,2 JaSa âtafta éa podewuidal^utabel vaa- dfcrte ano, a aratidao de todM

SV^S&m £: Sla, TIS MS :u°cre..ee.mttÇ.Tdr\.rtart.^ M . merece» pet. ta^irü. o, ,cu, „ ,„ore.

INVENCÍVEL aindaO VASCO SOUBE DEFENDER O SEU TITULO DE INVICTO —

Notável vitória dos aspirantes de S. Januário O que foi o grande jogo... . • ._ /->._.>„...*.. « mmu im. i, Inri-n Ah .un rln**r BOM JUIZ

A$ pelejas dt domingo tn- 'ho. Tftn t> dol$ conseguido*(rt ot wisomioi e IricohrtM a golpe» de fibra, de rtif»síasojircsfiitoraw h«io enriom

Em Vez De Dar Abonoa UghtQuer Fazer ImpresHmoiAPESAR DE ARRANCAR LUCROS FABULOSOS À BOLSA DO

ptWO, A EMPRESA IMPERIALISTA TEIMA EM NEGAR O ABONO

DE NATAL A SEuS EMPREGADOS

l/ma proposta inaceitável: emprestar um terço dos vencimentos para ser

descontado em duas prestações

coincidência. Tre* titulo» e.rlavam em jogo. Pela manhio do» juvenil, nwi» tarde- ode arpirante» t o xeguir o deiinvicto, n invtnriliilidnde dorompi «o.

0 que se pude dker i queem todo» o» íris houve »cn*n-ção. /v mais ainda, cm Iodouo» /|<U brilhou internamente,o clube da Cruz de Malta. OVoto deu vma soberba dc-monslração dc força, asxeijii'rtiudu praticamente o titulodc campeão invicto, dt cam-peão do» aspirantes è aindomantená0'se com passiblllda-des dr. vencer também o cer-tome dc juvenis.

Este encontro terminou comvm empate dc um fl0"-'-

O ESPETÁCULO DOSASPIRANTES

Talvez vão tenha aindauma preliminar despertadotanto interetsc como a de do-mitigo, 0 estádio já eslavacheio quando entraram emcampo o» aspirante» vaseai-nos c tricolores.

E na verdade não perderamtempo os que foram cedo pa-ra as Laranjeiras. A pelejanada ficou a dever a outrados grandes cartazes. Embo-ra se notasse vm certo nervo-sismo nos vinte e dois joga-dores, não faltaram lances deemoção. A vitória do Vascofoi a vitória do melhor qua-

mo„ dc classe. Justo r. mera-rido triunfo.

Sampaio, Ipojuean, Mario.Vitorino, Pacheco e Ismael ttt-tte outros foram os maioresdn equipe vencedora, 0 Ftwmiiicnsr teve em Miguel, Si-more, Ismael c Xoronha osxiir» grandes figura».

Ipojuean, Paeheeo, Goule-mir. Mario c Careca, peta or-dem, consignaram o» tailo*.MANTIDA A ISVESCIfít-

LIDADE PO CAMPEÃOO encontro principal revê-

hu nm Fluminense dispostoo ./«/ tudo. Seus jogadoresen varam o joga dc«dc o prin-d pio. So entanto isto serviuapenas para se fazer notarmais uma vez as grandes fa-lha» do seu conjunto. A tn-termediária principalmentenão deixou o time vencer.*Marcou mal e náo apoiou co-mo devia o ataque. Tamhomnas linhas de frente as fa-lhas foram enormes. Oporia-nidades sem conta foram des-pcrãicadas por Juvenal, Ru-binho, Rodrigues e até mes-mo Ademir.

Desse modo, embora Uvas-se pela frente um Vasco ncr-

invicto. Conseguiu o teu twtento, porque o adversárionão eta lá grande coisa, batiao recoidc dc, perder goals etambém porque soube usarquando se tornou necessário

ESPORTE POPULAR0U-K JOGA» 0 M1HIM F. C.

O Mliim F. C. nvlsa aos sensco-lrmâos que aceito Jogo pa-: a o mês dc dezembro no cam-po do adversário, para a ca-•.caorla de r.iíanto-Juvcll. Osofícios podem ser endereçados•.wra a Rua Arnujo Porto Ale-irre, 71 - 7.° andar, com Nilton.

SANTA CRUZRcalto.r-se-á hoje a noite,

nu sede social à Estrado daGávea 420. em 1.* convocação.a Assembléia Geral do Santa tros gwndc».Cruz F. C. \'m Fluminense,

Todos o* as.socuido.s do clu- g Amorimbe estão convidados a com

o forca da »ua classe.A peleja teve. varias alter

nativas. Período» em qne oVaseo aparecia tuperior, forrondo o goal de Ca»tilho r queeram respondidos por outrosdo Fluminense, martelando oorro cir Barbosa incessante-mente. E foi o que deu colo-rido ao "mateh". mantendoa torcida sempre em suspen-so, interessada pelo desfechoda luta.

FIGURAS DE REALCEO» campeões tiveram em

Danilo e Elp como sempre o»seu» grande» homens. Jogo-rom a valer. Chico, Lelf, Ra-faneli e Barbosa foram on-

Castilho.e. Bigode des-

parecer. focaram*»».

BOM JUIZTijolo apitou a contento.

Os pouco» erros tfenicot qutteve nâo influíram na «a-cha do jogo.

A renda apurada foi dc Cr*1113.800.00.

O BOTAFOGO QUERANTECIPAR O JOGO

O Botafogo tinha tnteresieem disputar o seu J6go com oAmérica antes do Natal. Noentanto o clube rubro nioconcordará com a medida.Embora disposto a uma ante-clpaç&o, o América sô entrarácm acordo, desde que o nlvl-negro concorde em Jogar liatarde do próximo sábado.

Assim é possível qne estaseja a primeira antectpaç, ida última rodada do campeo-nato.

Flamengo x AmericaO encontro que na tarde

chuvosa de domingo reuniuna Gávea as equipes do Fia-mengo e América deixou bas-tante a desejar, principal-mente da parte do jrubro-ne-gro, pois nada pôde fazer con-tra seu adversário que se

. i j„ „. apresentou atuando com grau-i-fwii e algo descontrolado, os ^l",,ntaBem sobre seu com-tricolores nada conseguiramalem do empate.

O Vasco, preocupado emnào perder o invencibilidade-,não rendeu o que sabe e pode.Jogou apenas para continuar

Reitèirando as suas comu-nieaçfles anteriores, a Lightvem de informar, maia umavez, que não concederá o abo-no de Natal aos seus traba-lhadòres, sob pretexto de di-ficuldade* financeiras, apesarde ser publico que seus hrtroa elevam-se a cifra astro*nômlcas. Entretanto, destafeita, pretendendo ganbar teta

po oferece aos empregadosum empréstimo equivalenteao terço doa vencimentos decada um, empréstimo este quaseria saldado em duas parce-Ias iguais, descontadas doasalários menaai» dos trabalha-dores. Tratando-se,- como aevê, de uma proposta inacei-tavol os empregados na maio-ria, ao tomarem conheclmen-to da odiosa oferta, recusa-vam-na imediatamente.,

Na noite de ontem esteveem nossa redaçfio uma comis-sfio dc trabalhadores da Cia.Telefônica, liderada pelos srs.Elpidio Ferreira, Angela daCosta Leite, José Sampaio,Joáo Dutra e Waldemiro Xa

dio, lavrou o seu protesto con-tra estu atitude da empresa.

Falando á nossa reporta-gem, Angela da Costa Leite,telefonista das mais antigasna empresa, onde conta commais de 26 anos de serviço,Informou que, na zona rural,onde trabalha, reduzidíssimonumero de empregados acei-taram a esmola da Light. EmMarechal Hermes nenhumadu S4 telefonistas se sujei-ton á miséria que lhes foi ofe-recida. Assim aconteceu emCampo Grande, Jacarépaguá,Santa Cruz, Ilha do Governa-dor, etc.

Elpidio Ferreira informouque fato idêntico ocorreu n«distrito sul.

Declararam ainda, oa mem-broa da Comissão que tal fa-to serviu para desmascararos boateiros pagos P«'* era"prêaa para arrefecer o animoda luta doa trabalhadores, dl-vulgando que nio seria neces-sária a luta para a conquiutado abono de Natal. Estesagentes da Light, nos locaisde trabalho, estáo até se ei

vier, que, por nosso interme-condendo, tal o ambiente que^

criaram contra eles próprios.PROSSEGUIRÃO NA LUTAPELO ABONO DE NATAL

Ao despedirem-se os mem-bros da Comissão informa-iam mais: em alguns locais,os trabalhadores para ridl-cularizav a empresa solicita-ram o empréstimo Ae cinquen-ta. vinte e, em alguns casos,até tle dez cruzeiros, para des-contar em duas vezes. Apro-veitando-se da oportunidadedirigem um apelo a todos osempregados da' Light no sen-tido de repelirem vigorosa-mente esta manobra e prós-seguirem na luta pela conquls-ta do abono, ainda que nioo consigam para o Natal.A bandeira desta reivindica-ção não deve ser enrolada. Ostrabalhadores devem contl-nuar na luta, a fim de que apossibilidade que existe daconcessão do abono se trans-forme em realidade. Os tra-balhsdores da Light estão cer-tos de que, se houver união euma resolução firme, conse-guirão fazer com que a em-presa imperialista conceda omerecido sbono de Natal.

petidor.Passados os primeiros mo-

mentos de jogo, notou-se queo clube de Plrllo dificilmenteconseguiria abater os amen-canos.

Nâo estavam enganados osque assim pensaram, e, aos 17minutos da fase Inicial, ja oclube de Campos Salles faziamovimentar o "placard" com

blico desportivo pelo encon-tro.

Tamplnha e Hernandez (es-te de penalty), fizeram osgoals do Bonsucesso enquantoque Machadlnho (2), Jarbas(2), Cldlnho e Paulinho, assl-nalavam a mntagem para oclube alvo.

QUADROSS5o Cristóvão — Joel; Tor-

bis e Pelado; Jalr, Souza cEmanuel; Machadinho, Pau-linho. Cldlnho. Jarbas e Ma-gàlh&es.

Bonsucesso — Jalr; Nanatle Hernandez; Moaclr, Nelsone Wilson; Nerino, Rui, Jor-ge, Eunápio e Tamplnha.

VENCEU O BANGUOom a contagem extrava

dos- "clássicos" da Cidade,sem o menor interesse, nanahavendo de sensacional que ofizesse vibrar.

QUADROS

DESPERDIÇANDO ENERGIAS ............... Além do que so viu c se disse a respeito do ««Clássico José g««

qtJ,gag0mpareC2U ao cam-OOmon», corrido ante-ontem na Gávea, há um detalhe que por pQ do piamengo, assistiuaumrm-to não passou despercebido a quantos presenciaram o desen-rolar do páreo. E este detalho é o que diz respeito a um dosanimais disputantes, e que, por ser um filho do grande For-masterus, reprodutor que tem dado craques do valor de Fon-taine, Goyo, -Heliaco e tantos outros, bem merece um trata-mento menos rude, pois, o Galhardo, tendo-se vitoriado no

páreo de abertura da reunião e com possibilidades bem" menoresdo que os seus competidores, num abuso flagrante de s\ia capa-cidade locomotora, foi lançado a disputar o «José Calmon» por-fatendo o total de 3.400 metros numa só tarde, e em raiasdiferentes.

O descendente de Cyrcnia, não se mostrou até hoje alémde um útil parelheiro, com uma boa parcela de prêmios ga-nhos, mas sem apresentar vitória clássica que o credenciassena disputa a que foi obrigado, terminando batido por nadamenos de cinco competidores

Honqulsta do pTmeíro tento gante de 6 a 4, terminou ba-por intermédio de Maxwell. tido o C. do Rio em seus pró-

A consolidação da vitória prios domínios,velo na segunda etapa, aos 25 O jogo, em ai, apresentouminutos, conquistado por Es- V-tante inte-s-se, pois *

dois quadros se empenh i.com i'finco, movimentando <>"placard" que por duas vezesesteve empatado, cabendo aosbanguenses obter a vantagempois no final a turma alvi-rubra obtlnha dota tentos devantagem, terminando com6x4 o encontro.

A contagem foi consttu.u i,para o Bangu. Callsto (4),Moaclr e Antero; e para oCanto do Ric: Jeraldlno (2>.Heitor e Noronha.

QUADROSAtuaram assim constituidit

as duas equipes:Canto do Rio — í-nzir»;

Borracha e Odar; Quincas,Carango c Canelinha; Heito,-,Valdemar, Geraldlno, Dcmovtenes e Noronha.

Bangu — Orlando; Marrnu-rato e Hermógcnes; Sul. Ja-riuário e Haim; Sono, Antero.Callsto, Moacir e Menezr.

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mm*ml^^sw^^Êsm^^Mw^MW^^mmWmWil_E§_&<__K3%W...__i i JL___ . ._bW*-.£V 4^M^w_9vQ$3_KAf-^^_Bf^_r-*ill''i

ByBB-BMf-TmlUW-TTi "T "iT rinmlrfflriT^Tii *¦' ' -¦ - - -.S--_-__-_________*B___a—«*a^»nai -*vjUAimuo ^—BmiwHn-,Tti«iTiiniii» i —

KeirVaTdlrL%ZrlaNeeWJaT ANO DE GLÓRIA PARA O VASCO DA GAM/\me; Adilson, Jalr. Plrilo, Vagulnho e Jervel. Ninguém tira mesmo o título de Invicto que ostenta o

!i««ft2«r-~-StViÍ' Domiclo í Vasco desde o Inicio do certame. Domingo bem que o Flumi-

Grff ^Osclr,°HÍtonTÍ£a-

nense fez força para conseguir arrancar a invencibilidade dosro; Jorginho, Maneco, César, „,mpe6es. Mas nâo foi possível. O Vasco é aquilo que- se viu.ml^\\ 5. Sttn Forte, seguro, controlado. A vantagem de um goal que os

JoííSdo em seis próprios tricolores pretendiam manter, caiu, e tinha de cair mesmo,domínios, o S. Cristóvão nio diante dos golpes de energia dos jogadores campeões, incansa-teve a menor dificuldade em vcjs m luta em defesa do seu titulo de invictos.abater o Bonsucesso e pela Tambem nos aspirantes deu o Vasco uma demonstração de

r, MNffe«A5a "esperar

uma forço. Magnífico o seu triunfo. Mais um titulo à vista. Bastacompetidores. -i«õnaávata de partida equilibrada e de lan- agora que vençam os tricolores do subúrbio para que se assegu-

O que mais adimira em tudo isto é que os responsa eis de ^ WJ0CJ*|nanteSi entretanto, „L J „lm„Mn„in

Galhardo o tivessem forçado a semelhante proeza, sabendo

que em conseqüência de sua idade e da soma levantada em

prêmios, o defensor do Stud Minas Gerais teria de suportarnada menos de 59 quilos, sobrecarga esta que inevitavelmenteo inibiria de concorrer com os mais novos, pelo monos, já queôstes náo carregariam mais que os 53 quilos no dorso.

Foi, portanto, uni desperdício de energias que bem pode-ria ter sido evitado.

A. J. O.

rem do campeonato.Assim, no próximo domingo, lá no campo de Conselheiro

Galvão, a festa dos vascainos será completa. Faixa para osaspirantes, faixa para os titulares, faixa para os remadores.Ano cheio de glórias para o Vasco. Talvez o mior de toda a

,p, ixu. par, „*,. aPlu»c .- An ocheio de glórias para o Vasco. Talvez o maior de toda ado-se das falhas que a turma 0sses feilos a sua ntunl administração que soube trabalhar comleopoldlnense apresentava. inteligência, soube dar ao Vasco um rumo certo dentro do

A cifra de 5.096 cruzeiros, ". dia bem do hiterê_e cio pú- profissionalismo. -

muito menos do que se espirava foi o que sucedeu, prin-cipalmente nn segunda fasedo encontro em que os "fl-Riieirlnhas" ampliaram o "pia-ctird", que havia terminadoem 1x0, para 8x2, aproveitan

S. M.

RUVEL APRESENTA PARA AS FESTAS VARIADO S

Rua São;

mMmmmkmmmÈmimmmm^

Page 6: ESTÁ SENDO SABOTADO PELO GOVERNO - · PDF fileComandando a Coluna Invlc-ta, no exílio ou na ilegalidade a que o fascismo nos condu* ziu, durante os nove anos de cárcere e nos dois

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1 HS filAPS PELA CRISE DO AÇÚCARBEM NUMERÁRIO, ATE PARA O PAGAMENTOS DE EMPREGADOS, OS USI NEIROS ESTÃO ENTREOANDO AÇO-CAR ABAIXO DA TABELA — OS ORANDES BANCOS AMEAÇAM TRAGAR AS 16 CHAMINÉS, ENQUANTO OPE*RARIOS E CAMPONESES, COM BAIXOS SALÁRIOS, MORREM DE FOME — DUTRA. O VERDADEIRO CULPADO

- -. ^mmm—_-».— ii -*. T-4s 4 sW4 4e QMPM afl^-lf U Wà.WW nue da, rm «íaw I Wv-s d« UlbllbO qua n pi*»»1111» 1 I i_ •_ H» fl^^-!l";»<lil n-nwde»**. I* -l**i«iiie_i |__-, e ))-. Qr__a_lf_i. Uu-ngan* |_ri. as- :¦ l*ti il.,;<-

ii io nom nn Intofinf lin i.f.oi ..-.••« oi._i._u_--_i«i_-«.--- sh-suh wí-m-tb^ »,r; »..-.. ,,..:...., .__•_.,.,¦ Ifllll.1 li illirillli II IIlfli.ll «*«•* «*** «o* • *¦** ** «WW» » •**•* i!IM*-»-..-_« _*..-_- i. -r : prl UMO py,I lUIIUlII nü liilUliUi uw uiwv/ii i#r«Ffi_ wdiw >•- _m._mv_ a» iim 4i-t- mu *_*» imwtw• ^» w»s ^ : fo* #«ir&-rtii:

im». w* «stotiiM qt»« **? *e 4e <r»rw, ws*, jnwritísInw-P' BUlO mmia ganhar ü**i a

ANO 111 - N.« 787 - TERÇA-FEIRA. 23 DE DEZEMBRO DE 1947

Conterèmia do ctenihta Valem Kmvler*"- --*'•_ *M '-'¦ • - I 4_) 1- ¦ •.-•>

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" t*-4tti(i4*> um» eu àm* *ia_Ml__, «*- 0_-_|MM_« se»» i*rr»J w»»U»-*•.•?» •>-« m _*__í_«i_éi *_-«-*¦¦ f_tíf »ne. leda» lêm -¦»_ •--•» r-!i- i»' wmiwo ¦•- t"»iiw r ijo*.

;_i nalf a.!*4-»ti» r i„t#tr*wj |if..* * MWit*-»f «*!»-<*?* da |ft-| Wi _'-í»; tM ..i.*!-...-: «UsáH-ferf-wli p mm.m(_j_ k_-|.f_ fmhttmM»*, |*fQ_T_ rarw.-fcira. -*tMi_ r_»i»Íe*íMM«iit*s e o» (ij»»fKJi»,fí_». dej*. »• *_...... .... T.« »*t*i 4* !»>„ a j__.«M*4# i-f -wfc J **r «u *MlW *» **« í***-?*' *e; í^niôrto. i <*/«eiíde i»m

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« hfe wass-a de «wuuinidtir»* eje-w na polilira df«aatradâ doliiei o imitaih»», |M.rftii, **ta»4-*J—~«a !¦-¦ ->'¦ - • da r-..».,).*.:... r»r«s><» Duua. masi ae aoo-j sáiuíeitu Tíidia frilu ia no'--. i:-.-._.-_íu um Bato que *••¦ -•*«* iiu.¦•_<«•» >i- re4»iii R.f raa f •¦--..•••;.-:-. - «¦..-¦»..¦¦tá. ¦•-«•- .....a.-ir: exaitero,' emâo, invf.ient «¦>«•.».«_ «m «eus" tattda ntlnlu aiiuacáu mi i: .»l„n»ai*>do a i»-,'-'--._¦•» da el.l próprio, rtiiprr^âdâ», ;n' i(tu >*-¦- ...*¦.. •.--:= s eente.t.-.-.r de Campos: é que o di»i pm**^_k»V*. iintu__tks cm|-W» dcveudu ..¦.«- o j_r:.., ,....<¦-;. ««t4 üenda aos j*.-.tn>- maje«. romo «e so lite. res* oo .' :- .uriiu» do "*euM {!_•

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ra efetuar o paesmento *'*«.us empregado*. r-:_ t"-in.(¦ -*-¦> procurando dar salda, dequalquer maneira, a sua pro><'.-<:->» de acurar. Tanlo que,lendo produildo I34S8 sacas.na presente safra. Já deu _ai-da a I1JM. possuindo em es*toque apenas 1.T73 sacas. Aomr_mo tempo, e sob dlverta*alr„ac_«s. vem se recusandoa moer a cana de seus fome*redores, aos quais quer paxaros atrasados em sacas de açu.car. em ves de dinheiro.

O sr. José da Costa Sobri-I nlio nos conta, por exemplo,j uma história curlou: Iii iria

meses que a Usina nio lheI :..¦:.! um lostio; os uslnctrosí ..:<,. :u que nfto estão venden-

do açúcar, mas apc-ias entre-I gando o estoque em troca dei '-.:. débitos: maU de dez mil

crureiros ;¦¦ soma a quantiacm dinheiro que a Usinalhe deve. Em conseqüênciadisso. Antonlo José nio podemais pagar nos seus empresa-dos e òites, morrendo de fo-me, com suas famílias, estinImpossibilitados, também, drreiniciar a lavoura da canaPor último. ,i Usina lhe pro-v- ¦¦,' os de: mil cruzelrotem sacas de açúcar crista!

[ Mas a cotaç&o do açúcar -.-ta\ multo baixa. Ninguém quer• -.• .. r 130 cruzeiro* por saca

A IMPnCNSA POPULAR OOSTRAOALHAOOFIKS PONTUA*

nriros alegaram, perante nl »egundo etclo. Quem ja víu|hi08 esuvo reunida ontem, naJustiça, que "o sr. Adio '...¦-¦• umn historia ¦* ¦¦¦•¦* " -...ir ao m_a.i.p. e, em sim-loch é solerte. Insidlow e sub*venuvo, sendo eonlwcido porlodui como elemento comu-nista". Como casas raroesnio bottassem e a Justiça es-tivesse para dar ganho decausa àquele guarda-livros,os usinelros levantaram umara!tinta, alegando que o ar.Adio Voloch estava devendoseis mil cruxelroa i Usina.Es*, recurso, que nio servir*para dar ganho de causa aosusinelros, serviu, porém, pararetardar a açiu da justiça edeixar, alé hoje. hi dois :i.-ses. um pai de família drsem-pregado.BEM DIREITO. SEQUER, DE

RECLAMARTal fato esti acontecendo

com empregados de categoria,que os outros, a grande mal.»-tia dos empregados da Usina,sao ludibriados, sem ti: .-..\sequer, de fazerem qualquerreclamaçio. E' o caso. oorexemplo, do cozinheiro Ma-noel Bernardo. Há mais deoito anos que é cozinheiro .! ¦Usina, tendo sido. antes, oom-beiro e sotdador. Manoel Ber-nardo nasceu nc Usina. ''.'"cria" dos usinelros. como lhechamam. Passou multo tem-po como verdadeiro cscravi.recebendo, apenas, a bola, cm

nff^^^BÉ^^flr ^B 3*^H- ^ _H^n^H. ' au ^K Vi||»*jaj,^^K ':

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^WaÍ*H_W àTV hl^ 'WÈÊ&yWiÊÊBmWEkfflÊaMmK «y ..-, *^ •¦*¦?. :-i'á?:- - . 4v'áÉá«*~ '' -w^_3_k_L *: *' >;:* i'" ;,#v^ Ví!

IlflIpR-aii Lm . Mm\ * ;<^§1^ ^ÊámamÚ ___> . ....

mi>^~mk"MmmmUâ 1A COMISSÃO 08 AJUOAIcarUo premiado. Aparecem

neste cliclie o trabalhador Ma*noel Pedro de Albuquerque no

instantâneo totoorafico rtfisMbem o enlusiasmo, espirito ileIniciativa e clicicncía da Ce-

Arbitrariamente DemitidosDo Arsenal Da Ilha Das Cobras

¦ -' ir'..*-':' i- ••éí? " «S Ha í-

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•2jfa^ayí :'•'> :''¦:¦¦ V;V^Í

Dois chefes de familia, trabalhadores honestos ecapazes, vitimas da intolerância fascista que ca-racteríza o governo Dutra — Continuarão, porém,tutando pelos interesses dos seus companheiros

¦ ' O trabalhador João Batista Monteiro falando à nossa reportagem

Com ii:..iv de rincii anos- ilercrvlços prc»iatli»s ao Arseoal deMarinha da Ilha das Cobras,•¦mie ciiirnu n .*> ile fevereiro dc1942, viniln diretamente do .Vr-Miial do lü" dr Janeiro, nn qn.-lIralialliara ilrsile aüúslo di> lüSH.foi despedida ontem o trabalha.iiur mensallsta .lnS» llalista Mon-leiro, iml ilr iliiis filhiis, 1.» su-plenlc ile vrreniliir ila Câmar*Municipal dc Nilcrói. na leRcn-¦ia ilo Partido Libertador.

Juntamente com .lim» n.tllsljMonteiro, foi dispensado seucompanheiro de trabalho KdKitrTorres dc Parlas, casado, comvArlos filhos.

MBDÍDA INCONSTITUCIONAL

Embora a Conslitulçio declareínxatlvãmcntc que nlnguím ser.tprivado dc seus direitos por mo-ilvo dc convicção política, filo-sf.flça mi religiosa, esses doisirabalhadores foram demitidospelo simples fato dc terem as-ilnndo um manifesto contra a-assacâo de mandatos.

Chamados a Divisão Militar— chefiada pelo conhecido inte-gralista /ani, dc quem ainda lirl

Desmascarada a Junta GovernativaDos Ferroviários üa LeopoldináO interventor Cordeiro se desmascara perante a corporação — Os traba-lhadores protestaram contra a transi erência da assembléia para o dia 22

de janeiro e exigem a convocaçã o para o dia 31 do correnteForam gerais os protestos dos

ferroviários da Leopoldiná con-tra a nova transferencia, por

..parta do ar. Morvan de Figucl-rado, da Assembléia Sindical' marcada para o dia de ontem.Orando numero do trabalhado-res desceu de Niterói, Campos.Petropolis, Alto da Serra. VilaInhomerim, Mncaó o outrasconcentrações ferroviárias, parasnoontrar fechada a sedo do' seu Sindicato, não tendo pòrmi-Hdb, siquer, o «pelego» minis-terialista entrado pela Janela

do organismo central daquelacorporaç&o, que a grande mas-

sa. de trabalhadores utilizassea sua soda para fazer uma 11-gelrq reunião.

PROTBSTO EM NITERÓI

N&o conseguindo entrar nas&la da reuniões d» seu sindica-to, oa ferrovlat-los que para ali*â dirigiam, no dlu du ontem,discutiram rapidamente a ntl-tude que deveriam tomar em fa-us. du capitulaqdo du Cordeiro

•aos desejos da Leopoldiná u re-

íolvoram, por unanimidade, la-vrar um protesto enérgicoao mesmo tempo quo exigirn convocação do uma assem-bléia para o dia 31 do corren-te.

Ao mesmo tempo quo Isso su-cedia, em Niterói, na sede daDelegacia Sindical, tinha lugar,emborn contra n vontade do do-legado minlsteriallsta AugustoCuidas, uma grande reunião on-da tambem se decidia lavrar umprotesto contra a atitude doMinistério do Trabalho, com aparticipação da Junta Gover-nativa que agora se desmasca-rou completamente perante acorporação.TELEGRAMAS EXPEDIDOSForam os seguintes os tele-

gramas expedidos pelas delega-ções de trabalhadores reunidosnn Rio e em Niterói.

Ao Ministro do Trabalho:«Ferroviários da Lüopoldina, emNiterói, sentindo nos adianta-mentos da Assümbliün Sindicalum doloroso agravamento «msuas Já precurlsslmus condiçõeseconômicas, protestam Junto

Vossencia contra protelações In-Justificadas referida assem-blíia, contando como certo Vos-scncla determine dia SI andantea sua realização)

A Junta Governativa: Damosciência a esta Junta do nossoprotesto ao Ministro do Traba-lho contra as manobras prote-Itórlnn da Assembléia para re-visão do salãrios, apelando sejaa mesma marcada para o dia 31andante. Esperamos que o SIn-dicato assuma, sem subterfugl-os, o seu dever perante a cias-se representada, aolocando-secomo verdadeiro órgão sindicalna frente das Inadiáveis rolvln-d!enç,õ03 da classe, om entre-gua nos malefícios do arroxpauporiamo, para finalmente fa-_er Jus a nossa solidariedade..

poucos «tí_i> a TRIBUNA POPl'-I.AH noticiou uma arbilrarir-dade — assumiram a responsa-Mliilaili- do fato. ressaltando queo fizeram nn p"".i das llhcnU-des asseguradas pela Constitui*çSo.

Apesar disso, ontem chegandopura n trahalhu. mandaram quesr apresentassem ao auxiliar ifiiPessoal, o qual lhes Informouque estavam dispensados. NA»houve inquérito administrativo,nenhuma formalidade legal.Aliás as arbitrariedades naqueleArsenal são freqüentes. Opcr.1-rios alniln sau suspensos, porqualquer ilcsllsc, por 25 OU .'Indias. com base num dccrcto-lclila ililadura passada.

Alem dc ler uma ül.ora nuestômago, contraída no traba-cm Iralamcnln pcln IPASl:.lho do Arsenal, estando mesmoJoio Batista Monteiro cslA am-parado pelo arl. '-•'! das Dispo-slções Transitórias, qtic efetivam eülranumcrários com mais i!ca anos dc serviços. Entretanto

afirma-nos fie — não temnenhuma ilusão do que hajauma solução justa para n sencaso. lais os desrespeitos qm-os homens do governo vim ma-nlfeslando pcln Carta Ginslitu-clonal.

PRESENTE DE NATA!.

liste sno o diretor do Arsenaladquiriu milhares dc cruzeirosdc bugigangas americanas, queestá distribuindo entre os tra-balhadores como presente dcNatal. Ao mesmo tempo, dls-pensa dois chefes de família,trabalhadores honestos e cum-pridores dc seus deveres. pelofato-de combaterem um projetoque pretende arrancar dó Pai-lamento representantes rio povo.Com ísse procedimento, o nlml-rante "Òullliobel rcveln-sc umpjeceutor da política fascista .Iogovírnn. mais preocupado cmconhecer as opiniões prilltir.isdos trabalhadores, do que emelevar o nível dc produção doArsenal, que está muito abaixo

conforme se comenta aberta-mente — dn que se pnrlin cs-peror.

T5 nem sequer conseguem comIsso —- diz-nos .lolio fiatislnMonteiro — afastá-lo dos seuscompanheiros dc trabalho, aosquais continuará ligado, comosuplente dc vereador, lutandopor todos os meios na defesados seus Intcrísscs.

Is.de do m Ain r. tmA•; :.. Manuel im.;_; ..k e** ,,i,» Klenidade fer a enlreqa

lá preurupadii. «em saber 0 {«t. «Balaio da Soru» ao trab.vquo fasr-r. Rita <:.¦,»>-"•» a i ¦- insdor pcriuano Manoel Pedrorlâ-mar cia Uslrui. Vol Brita., hfa Albuquerque. oeMuldar doFa_er i»í«-..!id»lo, rnr-mo. -•.i«| lio. eomo . quo vai comprar]a farlnlta. no Fornecimento du"seu" Zccfl. se a farinha C3lAa Crt 3J0 o quilo, valendjmais dc uma hora dc trabi*lho? Como é que vai . -••prar a came seca, se esta lherusta mata de um dia dc car*viço?

-!•:•• carne acea fedend:.ouviu, moco?

O CULPADO E* DUTTATal estado de coisa n&o se

passa, apenas, na Usina NovoHorizonte. E' o estado atunlde quase tõdoa as 16 chamln**que fazem • Ivcr a cidade deC.i::'.|k> Em .- ii-.-.i'.;.*•!».-!.idisso, o ecmèrclo eslâ amei-tecendo. Os j.< • -a teci-dos. de r..!i.-. *... dc terrjmentos agrícola*, tudo r.'.>sendo r. v.-r:. •:•) pelos cos.i_comerciais. E todos sentemque n causa ..ão está na von-tade dos habitantes da cld.t*dc. Nc.i do r..:v.j: .- . quequer trabalhar para nào mor*rcr dc fome: nem d.i fom.-cedor. que cm vez de dinheiroestá recebendo açúcar com jqual náo pode efetuar pag_-mento aos seus empregados,nem do próprio uslnclro. qu.deseja se libertar dat bancose náo pode. que está entre-gando açúcar n preço inferiorao da tabela, a fim ric llqtu-dar duplicatas até de sessen-ta mil cruzeiros, como acon-teceu ultlmimcntc cou a Uil>na Novo Horlco-ite. Tod issentem que o mal está no Ca-tetc. Que o culpado c o sr. Du-tra. com a restrição ao cr/1-dito. a proibição da exporta-çno e a recusa sistemática mdecretar o aumento ftsral issalário para os trabalhadores,o que lhes viria aumentar upoder aquisitivo, melhorandocem por cento o mercado in-terno.

momento em que recebia a o I mis__a de Ajuda de* Trabalha-ta de Natsl. cercado pelos Ira-balhadores Rotalvo Franciscodos tantos, Vicente Rodriguesde Almeida. A pequena sole*nldade que focaliiarno. neste

oeres Portuânet que vem man*tendo a dianteira _as demaisComissões de Trabalhadores naCampanha de Reconstrução daTllinuNA POPULAR.

Está Havendo CensuraNos Correios e TelégrafosATÉ AGORA NAO CHEGOU A ESTE JORNAL UM TELEGRAMADE CONGRATULAÇÕES QUE NOS FOI DIRIGIDO A SEMANAPASSADA — ATENTADO À CONSTITUIÇÃO E A DEMOCRACIADenunciamos hn «lias, quei niiladc, a Constituição c a dc-! UUXA PUPUI.AI.". sentiu.*

tas de todo o pais pmtcstan'do contra o intlecoroso proje-to Ivo d'Aquino. Sabotagem,iwrtanto, c nada mais, porqueos fascistas temem que a im-derosa voz tio povo chegue, nasua Indignação, aos ouvidosdas que, no Parlamento, tímo dever de defender Min dig-

ATENDIDAS AS REI-VINDICAÇÕES DOS

TELEGRAFISTASDOS EE.UU.

WA-.iINGTON. 22 (U. P.— O Sindicato dos ...«ra-ílstos. filtndo à FederaçãoAmericana do Trabalho, co.1-cordou em desistir da greveanunciada nora amanha. Ostclegraiistos arr..u,...<iin rc_-Hzar uma greve geral, ,.nsuma decisão da Wester UnloiCompany. atendendo às suasreivindicações, deixou seaiefeito a ameaça.

O Povo SoviéticoComoareceu E mMassa Às EleiçõesStalin c Molotov fotografados quando votavam —demonstração de apoio à política internacional da

União SoviéticaMOSCOU, .. — (U. P.) —

O «Pravdu publica um foto-Etnfia do tUalIn o Molotov quan-do votavam durante ns elel-rjõcn do ontem, no dintrito doI.cnin. nentn capital. Trata-ae daprimeira Indicação oficial dequo Stalin regressou dc Sochl,no Mar Negro, onde C3tevc emferi.iri. O primeiro ministro so-pulii paru Sochl nn verão.

LONDRES. 21 (U. P.) —Ainda sobre ns olclrjões dc ho-je, cm Moscou, a Agencia Tassdiz que no distrito ondo eracandidato o sr. Molotov os elel-tores, com espirito nlcgrc. dls-putnm-so a honrn do colocar oprimeiro voto nn urna. O ven-cedor foi um estudante o antigo

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TAS PARANAENSES A«TRIBUNA POPULAR»

O depufado estadual VieiraNeto, do Paraná, enviou á dlro-ção deste jornal o seguinte te-legrama:

«Saudámos, em nome doscompanheiros do Paraná, oquerido órgão da imprensa po-pular novamente em circula-çâo através da vitoria Judicia-ria contra o grupo dos reácio-narios, Apesar de todas aa ten-tativas do clerlcal-faselstaAdi-oitldci Mesquita, u TRIBU-NA POPULAR continuará son-do o jornal mais lido do Bra-sü , esclarecendo o nosso po-vo contra 03 cussndores demandatos, combatendo vigoro-somente em defesa riu Consti-kuiçãa e pcln liberdade ccono-mica de nos:-a Pátria. Saúda-ções democráticas, (a) VieiraNeto, deputado estadual».

vário» deputado» federai» nao1 mocracia.recebiam memoriai», cartas, O plano de liquidação detclcfp-ama-*, etc. que lhe» en* toda» o» liberdades vai, no-viuvam democratas e pátrio* r.m, sendo executado sorrs-

teira ou extensivamente.Ainda agora, verificou-se

um fato, que bem atesta oambiente de ameaças e irres-poiisabilidades criado pela dl-tadura. Sexta-feira ultima,o» srs. Antônio José Fernan-des, professor Henrique Mi-randa, Lúcio Morgado e Ce-lio Brafra dirigiram-se A agen-cia dos Correios * Telégrafosda Avenida Rio Branco a fimde passar um telegrama dccongratulações á direção da"TRIBUNA POPULAR», emvirtude do sua volta á clrcn-laçfio e, por coneegulnte, dnsuspcnsAo, pelo ministro Ar-tur Marinho, da portaria dosr. Adronldo Costa. Inicial-mente, o despacho telegráficofoi recusado pela funcionariada agência que o recebera.Diante disso, aqueles senho-res protestaram energlcamcn-te eontra o absurdo da consti-ra que era imposta ao tele-grama. Invocaram a Consti-tuiçfio, que é clara a respeito;fizeram ver á funcionária quea mesma estava exorbitandode suas funções e, por fim,exigiram que fossem levadosá presença do Chefe da agen-cia, no caso funcionaria-chefe.Esta os recebeu com urbani-dade, reconheceu que nfio po-deria ser feita a censura pré-via pela agência e ordenouque o telegrama fosse passa-do-

Estes os fatos, que nos fo-ram comunicados pelos sig-nntúrios do telegrama, aci-mu referidos.

Acontece, entretanto, quoaté agora não recebemos odespacho telegráfico em apre-ço, o que reafirma a observa-çno,, já destas colunas feita,de que existe censura prévianos Correios e Telégrafos. Ocoronel Raul Albuquerque te-rá, naturalmente, que tomaras providências que o caso.re-quer, sob pena de compactuar,claramente, com esse atenta-do á Carta Magna.

O TELEGRAMAE o seguinte o telegrama

censurado, cuja cópia nos foifornecida: "No momento emque volta a circular novamen-te a gloriosa e querida "TRI-

combatento dc nome Nikola Bo-lotov, o qunl declarou: »Ao vo-

lar por Vinchcslav Michailo-vltch Molotov, estamoü apolan-do a política Internacional so-vl.tlca, quo tem como objetivofomentar a causa da paz con-tia os insufla dores do outraKuerra. Nós, o povo soviético,temos nervos sadios o fortes cnlnRuem pode Intimidar-nos.Todoy sabemos quo n politicada União Soviética goza doapoio o da aprovação de ml-íliôes dc homens e mulherescm todo o mundot.

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CONTRA O FASCISMO

Patrocinada pcln Associaçãodos Ex-pomba tentes, Secção doDistrito Federal, renlizou-se, on-tem à tnrdc, no Teatro JoãoCaetano, n solenidade do Nataldn Expedicionário, Centenas depresentes foram distribuídos pn-ra as viuvas dos náufragos daKiierra, para as famílias de.com-batentes mortos nos campos debatalha, bem como para os fl-lhos daquuloe que se encontramdçsemprcgntlos. Aos «it-eonibn-tentes mutilados c que nfio pu-deram comparecer a Associnçíiomandou que os seus presentesMies fossem entregues r-ni suaspróprias residências, Ahi-illnm-tnndo n solenidade do Natal dolí.vComhalcntc, aluaram artistasIn llã<Ho Nacional, ns qua is pro-poii-ionaram às famílias Hns nn-,mj.s "prncinhtts" um animado"sno w " _

Ia invencível du |tovo im sualuta |H*la democracia contra osgolpe* baixo* dn ditadura ser-viçai d» imitcrialismo amerl*cano. levamos uo* denodados• ¦¦ íi.j-.i:!,.-.i. . .;,.., rcdaçnu,com o 1 ¦ -i-.-:ii>.i-nt«. voltado pa*ra o nosso grande lidcr LuizCarlos Prestes, a vibrante ma-nifestaçáu dr* nos*o regozijo •solidariedade. Solicitamos,nesta oportunidade, por In-tormédio dn gloriosa "TRI-BUXA POPULAR", dirigirum apelo a todos os democra-tns sinceros do Rrnsil inteiropnrn que enviem telegramasc cartas dc manifestações deaplauso aos inclitos juizes doTribunal Federal de Recursos,especialmente no ministro Ar-tur Marinho, por «un judicio-sn decisáo que desmoralizaainda mais o grupo clerical-fascista no poder e reforça aluta do povo pela volta dopais ao regime da lei. Tudocontra a desmoralizada cas-saçfio! Tudo pela democra-cia!"

I1^^^^^^^^»MiO "CALOURO

COMBATEUA CASSAÇÃOVeemente crítica, na Rádio Tupi, ao projeto Ivo deAquino — A assistência impediu que o sr. AriBarroso cassasse a palavra de um jovem democrata,cedendo-lhe ainda, por aclamação, o prêm'.o mexi mo

Domingo, durante o programados calouros, apareceu no au-ditório da Tupi um rapaz quese propôs imitar o Sr. Ari Bar-roso, organizador daquela horaradiofônica. Diante do micro,fone, o candidato ao prêmio quecostuma ser distribuído, inii-tando a voz do vereador iidenis-ta, começou a atacar a políticade fome e dc opressão do Sr,Dutra c a combater; com vceméii-cia, ,1 Infame manobra da cas-sação.

0 Sr. Ari Barrojo, que t ;lsendo muito bem copiado cm sua.l nitu-nitus peii-i-kentonação de voz, visivelmente que sljíiiilica n niiervoso, Interferiu várias vezes;|jilu l-vu dc -miíitentando bancar o caçador, Mastlos fascistas1-,"

não conseguiu cassar a palavrado calouro, pois o auditório empiso estava ao lado 'l'-sli-, dun-tlo-lhe, por aclamação, rm rimda noite, o premiu máximo

F, assim tivemos 11 Tupi, prn-priedade iln Infernal liajulailnrde Iodos ns giivcrnos que é ,Sr. Chuteiiulirlniid, fazendoexcessãn, obra ili-niiH-ráliea i-monslrando, por í.slc llmslira. em undaique h Impopu

pa i-que -

irti r

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