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Estado da arte da utilizaçãodo biogás
Um panorama das possibilidades
Dr. Sabine Robra
M. Sc. Thomas Raussen
Witzenhausen-Institut GmbH, Witzenhausen, Alemanha
14/11/2014 2
Conteúdo
1. Introdução
2. Combustão direta
3. Cogeração: energia elétrica e térmica
1. Remoção de enxofre e da água
2. Papel na matriz energética
3. Opções para a utlização do calor residual
4. Biometano
1. Remoção do CO2 e purificação
2. Opções de utilização do biometano
3. Aproveitamento do CO2
5. Metanização do CO2
6. Resumo
S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 3
1 - Introdução
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 4
Fontes para a geração do biogás1
. In
tro
du
çã
o
Aterros ETEs
Resíduos orgânicossólidos e líquidos
lokalo24.de
CO2, CH4,H2S, ...
Biodigestão anaeróbia
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 5
Composição média do biogás
Oxigênio, O2
Sulfeto de hidrogênio H2S
Água, H2O
Nitrogênio, N2
Impurezas, siloxanos, hidrogênio, H2
Metano, CH4
Dióxido de carbono, CO2
1. In
tro
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o
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 614/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 6
Resíduos orgânicos e a geração do biogás
líquido sólido
MS / ST [%]
Esgotos
Efluentes industriais
Efluentes/Dejetos de animais
Plantas energéticas
RSU (orgânicos)
UASB, EGSB, etc. Lagoas cobertas
Reatores contínuos,agitados
Processos a úmido Processos a seco
Processos em batelada(“Garagem”)
Processos contínuos
“Plug flow”
> 30%5% - 15%< 3%0,01%
e-voda.cz
1. In
tro
du
çã
o
wikipedia.de
7
Opções da utilização do biogás
Energia elétrica
Energia elétrica
Calor
Combustível
0
Cogeração
Biometano
Gasoduto
Armazenamento
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014
Geração do biogás
Utilização do CO2
CH4: 95-99 Vol-%
1. In
tro
du
çã
o
Combustão direta(vapor, motores Stirling)
Calor
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 8
2 - Combustão direta
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 9
2. C
om
bu
stão
dir
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Geração e utilização de calor
Combustão direta:Biogás,
gáses fracos(Flares)
Calor
Secagem
Refrigeração
Motores Stirling
Vapor de processo
conrad.de
pinhalense.com.br
stirling-energie.de
PCI
55 – 60 % CH4
5,5 – 6,0 kWh/m³
21,5 – 23,5 MJ/m³
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 10
3 - Cogeração:energia elétrica e térmica
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 11
Motor tipo Diesel
Foto: Fa. Schnell
Agregados utilizados na cogeração
Motor a gás
Microturbina a biogás
Cogeração em escalamicro e nano
viessmann.de
Motor Stirling
• 1 kWel
• 3,6 - 26 kWt
• 27 - 200 kWel
• 68 - 295 kWt
• 170 - 530 kWel
• 160 - 419 kWt
• 160 - 530 kWel
• 147 - 457 kWt
2. C
oge
raçã
o
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 12
• Ótima regulagem;
• Alta flexibilidade;
• Armazenamento de energia.
7,3 bilhões de €
2. C
oge
raçã
oEstado da cogeração na Alemanha, em 2013
26,5 GWh
4,4% da produçãode eletricidade
bruta
41.000 postos detrabalho
n u
sin
as
MW
inst
alad
os
Potência instalada
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 13
• Temperatura máxima: 40 °C;
• Pressão: 20 hPa a 80 hPa;
• PCI: de 4,3 kWh/Nm³ e 7 kWh/Nm³ (= 45 % bis 70 % CH4);
• Variações do PCI: ± 1 %/30 s (capacidadede compensação depende do fabricante);
• Umidade relativa: < 80%;
• H2S: < 200 ppm (< 8 ppm com catalisadores instalados);
• Silício (Siloxanos) < 5 mg/Nm³ (0 mg/Nm³ com catalisadores instalados).
Exigências ao biogás para a cogeração
H2S
H2O
Si
3. C
oge
raçã
o
3. C
oge
raçã
oRemoção do H2S
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 14
• Oxidação biológica (O2, Thiobacillus)
‒ interna
‒ externa
• Oxidação química com adição de compostos de ferroao substrato: Fe2O3, FeSO4 FeS (Método pro-ativo)
< 1000 ppm
< 200 ppm
Dessulfurização grossa:
94%, p.ex. de 250 ppm para 15 ppm
0,1 Vol.% = 1000 ppm = 1530 mg/Nm³
Remoção do H2S
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 15
Lavagem química-oxidativa (p. ex NaOH)
50 ppm - 5 ppm
Dessulfurização grossa em filtros externos:
Adsorção em granulados de Fe(OH)3
Remoção química-biológica(Pellets de celulose, Fe(OH)3)
< 5 ppm
50 ppm - 0 ppm
2. C
oge
raçã
o
ts-anlagenbau.de
Remoção do H2S
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 16
http://biobg.de/
< 150 ppm H2S
Halógenos orgânicosabsorvíveis, Siloxanos
0 ‒ 5 ppm H2S
• Adsorção em carvão ativado, dotado (KMnO4)
Dessulfurização fina:
• Necessidade depende das especificações técnicasdos motores instalados
Gás de aterros, ETEs
2. C
oge
raçã
o
Secagem do biogás
Secagem por condensação
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 17
beton-tille.de
Secagem por adsorção
Gel de silica ou “argila ativada”
directindustry.de
giebel-adsorber.de
Gel Al2O3Gel de silica
Refrigeração natural o artificial
2. C
oge
raçã
o
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 18
Energia elétrica renovável (ER) na Alemanha
Objetivos Flutuação na disponibilidadee na demanda de ER
Capacidades adicionaisflexíveis de ER
Gestão da geraçãode ER (ad hoc)
Novo papel na matriz energética: “Termelétricas virtuais”
2. C
oge
raçã
o
shz.de
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 19
Calor
Cogeração direcionada
Gerenciamento da cogeração
Armazenamento
Geração do biogás
Plantas energéticasResíduos orgânicos
direcionada
Ano 2030:
9 TWhel
2. C
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raçã
o
Termelétricas conv. EólicaSolar Hidrelétrica Biomassa Consumo de energia elétrica
Energ
iaelé
tric
a,
pro
du
ção
e co
nsu
mo
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 20
Alemanha: 8 dias em maio...
2. C
oge
raçã
oGerenciamento da cogeração
kW
h
€/M
Wh
Potência
Fonte: Roth, 2014
Nivel de enchimento do gasômetro
Potência estipulada Preço spot em EUR/MWh
2. C
oge
raçã
oGerenciamento da cogeração
2214/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014
Calor40–45%
Eletrici-dade
35–47%
Perdas10–20%
Calor deprocesso(Biogás)
Perdas15%
Calordispo-nível
45-65%
Co e Trigeração: eletricidade, calor e frio
Fluxos de energia térmica na cogeração
3. O
pçõ
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tliz
ação
do
cal
or
resi
du
al
Geraçãode frio
Calor de processo, secagem, calefação,
ORC
>40%
Cogeração
Energia,100%
Eficiências de ≤ 90%Energia térmica produzida pelo biogás e
biometano em 2013: 11,7 bilhões de kWht
80 -130 °C
30 – 40%:80 – 90 °C
50 – 60%:460 – 550 °C
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 23
Aquecimento
‒ Redes locais de distribuição de calor;
‒ Criação de animais (Leitões, pintos);
‒ Estufas, aquacultura;
‒ Calor de processo (Indústria alimentícia, lavandarias, hospitais etc).
3. G
eraç
ãod
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ergi
ael
étri
cae
de
calo
rOpções de utilização do calor residual
Animais
http://www.stallklima.de/
Edifícios públicos
Casas de famílias
ais.badische-zeitung.de
miele.de
Lavandarias
uni-muenster.de
Estufas+ CO2
Secagem:
‒ Grãos;
‒ Feno (o ano inteiro);
‒ Lenha, cavacos (o ano inteiro);
‒ Resíduos da biodigestão (o ano inteiro);
‒ Lodos de ETEs, resíduos do tratamento de RSU;
‒ etc.
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 24
3. G
eraç
ãod
e en
ergi
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cae
de
calo
r
Grãosembrapa.br
Feno
agricompact-technologies.de
Lenha, cavacos
kaminholz-aachen.destela.de
Lodos
Opções de utilização do calor residual
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 25
Produção de frio (“Tri-geração”)
‒ Ar condicionado central;
‒ Ar condicionado em estabulos;
‒ Refrigeração da sala de ordenha;
‒ Refrigeração do leite;
‒ Refrigeração de grãos;
‒ Refrigeração comercial
‒ etc.
3. G
eraç
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étri
cae
de
calo
rOpções de utilização do calor residual
150-170 kW para 1.000 m² de espaço
1 TR = 3,86 kWh
Temperaturas:
• brometo de lítio: 4,5°C
• amônia: -60°C Refrigeração de absorção
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 26
4 - Biometano
H2O
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 27
Remoção do CO2 - Upgrading
Biometano
CH4: 95-99 Vol-%
H2SCO2
Alemanha, junho 2014:
• 151 usinas produziram biometano
• 93.650 Nm³/h;
• 22 usinas estão em construção;
• 24 estão em fase de planejamento.
4. B
iom
etan
o Evolução das capacidades de injeção de bio-metano aos gasodutos da Alemanha
Objetivos do governo:
2020: 6.000 x 106 m³/a injetados aos gasodutos
2030: 10.000 x 106 m³/a injetados aos gasodutos
Usinas Capacidade de injeção (106 m³/a)
10% do consumo degás natural
atual:10 x 109 m³/a
2030
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 28
Tecnologias de remoção do CO2 , instaladas na Alemanha (2011)
Remoção do CO2 - Upgrading
Fonte: Fraunhofer-IWES (2012), Biogaspartner (2014)
4. B
iom
etan
o
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Usi
nas
Separação por membranas Lavagem orgânica-física
Lavagem com água sob pressão PSA
Lavagem com aminas
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 29
Parâmetro Lavagemcom água
sob pressão
Lavagemorgânico-
física
Lavagemcom
aminasPSA
Separaçãopor
membranas
Teor de CH4 [%-vol] 95,0 – 99,0 95,0 – 99,0 95,0 – 99,0 95,0 – 99,0> 99,0
Perdas de CH4 [%-vol] 0,5 – 3,0 4,0 0,04 1 - 4 20 - < 0,5
Capacidade de produção [m³/h]
200 – 1.200 300 – 1.500 300 – 1.500 300 – 1.500 300 – 1.500
Demanda energética[kWhel/m³ biometano]
0,46 0,49 – 0,67 0,27 0,46 0,25 – 0,43
Demanda de calor [°C]
média70 – 80 °C
alta120-160 °C
— — —
Comparação das tecnologias de remoção do CO2
• Todas as tecnologias são aplicadas industrialmente, há muito tempo;• Tratamento dos gases de escape necessário ( 0,05% CH4); • A comparação das vantagens e desvantagens das tecnologias é difícil;• Os parâmetros dos diversos processos dependem das condições locais.
Remoção do CO2 - Upgrading
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 30
Remoção do CO2 - Upgrading4
. Bio
met
ano
Fonte: SGC Rapport 2013:270
Capacidade de biogás crú (Nm³/h
Cu
sto
ses
pec
ífic
os
de
inve
stim
ento
[€/N
m³/
h]
Comparação dos custos específicos de investimentodas tecnologias de remoção do CO2
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 31
Comercialização do biometano
• Lei de cotas de combustíveis renováveis;• Cotas de bio-metano podem ser comercializadas;
4. B
iom
etan
o
Biometano
Purificação> 97% CH4
Gasoduto
H2S
Gás naturalCO2
H2O
2013: maisimportante
2014: Reformada EEG:
Mais potencial
32Wendland Biogas, 2006 14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014
Biogmetano como combustível veicular
Combustível-equivalente
1 kg bio-metano = ca. 1,5 L de gasolinaou 1,3 l de óleo diesel
Redução de GEE
16 g CO2eq/MJ (biometano de estercos) Gasolina: 83,8 g CO2 eq/MJ*
Comentários técnicos
Uso sem restrições em carros a GNV (DIN 51624)
* Valores padrão das emissões dos GEEs segundo diretiva EU 2009/28EG
Postos Veículos
Postos Veículos
4. B
iom
etan
o
• 30% dos 919 postos de GNV vendem Bio-GNV;
• 180 vendem 100% Bio-GNV;
• Vendas de Bio-GNV 2013: 0,4 bilhões de kWh.
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 33
Utilização do CO2 para a produção de biomassa
• Teor natural de CO2 no ar: 350 ppm = 0,034% v/v;
• Teor ótimo de CO2 para as plantas: 800 – 1000 ppm;
• Os gases de escape da cogeração contêm 6% de CO2;
Fertilização de estufas com CO2 oriundo da cogeração/purificação:
• Substitui o CO2 líquido
• Eliminação de componentes nocivos por filtros;
• Valor agregado:aumento de rendimento de até 35% para alface
Produção de microalgas:
• Eliminação de componentes nocivos por filtros;
• Valor agregado:
4. B
iom
etan
o
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 34
5 - Metanização do CO2
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 35
Metanização do CO2 – Power to gas
Excedentes deeletricidade renovável
Met
aniz
ação
do
CO
2
CO2
kavernen-informationszentrum-etzel.de
Caverna
PorosidadeGasoduto
23 x 109 m³
• Armazenamento de energia em forma química;
• Fornecimento flexível de energia;
• Transporte de energia elétrica pela rede de gasodutos.
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 36
Met
aniz
ação
do
CO
2
Eletrólise MetanizaçãoGasoduto
HidrogênioH2
ÁguaH2O
OxigênioO2
MetanoCH4Eletricidade
renovável
Calor
Dióxido decarbono
CO2
Metanização do CO2 – Power to gas
Adição de H2 ao fluxo de CO2: CO2 + 4H2 CH4 + 2 H2O;
2 H2O 2 H2 + O2
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
kWh/a
H2O
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 37
Utilização do CO2: Power-to-GasM
etan
izaç
ãod
o C
O2
Plantas energéticas
40 t/a
H2S
CO2Produção de biogás
Purificação
CH4
46.700kW/a
256.000kWh/a
Eólica, fotovoltáica
0,38 GW/a
9 GW/a
Eletrólise
H2O
Metanização
CH4H2
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 38
Power-to-Gas: Projetos na AlemanhaM
etan
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ãod
o C
O2 Geração de energia elétricaa partir do metano sintético:
• Eficiências de 50 – 67%;
• O preço do CH4 sintéticoainda é 3 vezes maiscaro que o gás natural;
• O preço do petróleoestá aumentando:
• As energias solar e eólicasão cada vez mais baratas.
Essa tecnologia é emergente, porém, promessora
Pré-projeto
em planejamento
em construção
em operaçãopowertogas.info
• Biogás é versátil e flexível;
• A cogeração pode assumir um papel equalizadorna matriz energética;
• O aproveitamento do calor e do frio aumentaa eficiência energética do biogás para até 90%;
• Biogás purificado armazenado complementa asoutras renováveis (p.ex. solar, eólica, hidrelétrica);
• Excedentes de energia solar e eólica podem ser estocados emforma de metano, produzido por meio da metanização de CO2
separado do biogás.
3914/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014
Resumo5
. Res
um
o
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 40
Quem somos
Witzenhausen-Institut GmbHAtuamos nos campos• Análise de fluxos de massas e potenciais;• Consultorias e formação profissional;• Avaliação Due diligence;• Pesquisa e desenvolvimento• Cooperação técnológica internacional
(Basil)• Congressos técnicos:
Kasseler Abfallforum, Biomasseforum, ...
Fundado em 1992
• Incubadora da Universidadede Kassel;
• 35 Funcionários:‒ Engenheiros civís, ambientais,
geógrafos, economistas;• Forte interligação das áreas RSU
e planejamento.
14/11/2014 S. Robra, Th. Raussen - 1º SEMINÀRIO TÉCNICO INTERNACIONAL, Jundiaí/SP, 2014 41
Obrigada pela atenção!
Contatos:
Sabine Robra: [email protected]
Thomas Raussen: [email protected]
Internet: www.witzenhausen-institut.de