Upload
internet
View
107
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITOESTADO-MAIOR DO EXÉRCITOOPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIAOPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA
06 MAIO 201406 MAIO 2014
Centro de Doutrina do Exército
• APRESENTAR A CAPACITAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES MILITARES HIPOTECADAS PARA O EMPREGO EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA
1. INTRODUÇÃO2. CONCEITOS BÁSICOS3. PRINCIPAIS CAPACIDADES NECESSÁRIAS4. OPERAÇÃO DE AJUDA HUMANITÁRIA5. DESDOBRAMENTO DE MEIOS EM RESPOSTA A UM
DESASTRE HUMANITÁRIO6. EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS (EB) EM OPERAÇÕES
DE AJUDA HUMANITÁRIA NO BRASIL7. CAPACITAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES MILITARES
HIPOTECADAS PARA O EMPREGO EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA
8. CONCLUSÃO
- Plano de Emprego das Forças Armadas em Caso de Desastres, de 20 de dezembro de 2013.- Proposta do Exército Brasileiro no que Concerne à Cooperação com a Defesa Civil Nacional, 27 de janeiro de 2011.- Nota de Coordenação Doutrinária Nr 01/2014 Operações de Ajuda Humanitária – C Dout Ex, de 20 março de 2014.- Doutrina de Forças Armadas Estrangeiras.
Resposta a Desastre
É a resposta organizada para aliviar os resultados de uma catástrofe. Tem por objetivo: salvar vidas, aliviar o sofrimento, limitar os danos e/ou restaurar os serviços essenciais, de forma a possibilitar a retomada da normalidade pelas autoridades locais.
Operação de Ajuda Humanitária
É uma operação concebida especificamente para aliviar o sofrimento humano, decorrente de desastres humanitários. Destina-se a complementar, com a utilização de meios militares, o esforço de Resposta a Desastre do governo e de organizações não governamentais.
• PEQUENA ESCALA – Desastre Humanitário que apresenta as seguintes características:– o governo local, a Defesa Civil e as ONG envolvidos mantém boas
condições de realizar o auxílio às vítimas;– a infraestrutura necessária às ações humanitárias encontra-se operante;
e– a necessidade de apoio militar limita-se a capacidades complementares
(como transporte aéreo, mão de obra, guarda e gerenciamento de depósitos, por exemplo).
• MÉDIA ESCALA- Desastre Humanitário que reúne uma ou mais das seguintes características:– o governo local encontra-se operante e mantém, por intermédio da
Defesa Civil, em parceria com as ONG envolvidas, condições limitadas de realizar o auxílio às vítimas;
– Faltam ao governo local algumas das capacidades fundamentais para mitigar os efeitos do desastre;
– A infraestrutura necessária às ações humanitárias encontra-se parcialmente operante;
– A necessidade de apoio militar passa a englobar capacidades essenciais (capacidades QBRN, apoio de saúde, etc); além de capacidades complementares (como transporte aéreo, mão de obra, guarda e gerenciamento de depósitos, etc).
• LARGA ESCALA - Desastre Humanitário que reúne uma ou mais das seguintes características:– o governo local encontra-se inoperante ou mantém condições mínimas
de realizar o auxílio às vítimas;– Faltam ao governo local e às ONG envolvidas as capacidades
fundamentais para mitigar os efeitos do desastre;– A infraestrutura necessária às ações humanitárias encontra-se
seriamente comprometida;– A necessidade de apoio militar engloba capacidades essenciais e
capacidades complementares em quantidade extensiva.
MOVIMENTO POPULACIONAL EM MASSA (EFEITO DE SEGUNDA ORDEM)ACIDENTE QBRN
INCÊNDIOS FLORESTAISTEMPESTADES
TROPICAIS/FURACÕES
ENCHENTESSECAS
TSUNAMIS OU MAREMOTOSDESLIZAMENTOS DE TERRA
TERREMOTOS ERUPÇÕES VULCÂNICAS
PRINCÍPIOS GERAIS DAS OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
• VELOCIDADE DE RESPOSTA INICIAL• CONSCIÊNCIA SITUACIONAL E AVALIAÇÃO• COORDENAÇÃO COM O GOVERNO LOCAL E OUTRAS AGÊNCIAS• UTILIZAÇÃO DE UNIDADES LOCAIS• ADEQUAÇÃO DAS CAPACIDADES NA ÁREA DE SAÚDE• GERENCIAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO• UNIDADE DE ESFORÇO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL• PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO COM VISTAS AO ESTADO FINAL
DESEJADO• ATENÇÃO AOS EFEITOS DE SEGUNDA OU TERCEIRA ORDEM
FUNÇÕES DE COMBATE EMPENHADAS
PRINCIPAIS CAPACIDADES POR ÁREAS FUNCIONAIS
ÁREA FUNCIONAL CAPACIDADES, ATIVIDADES E TAREFAS
COMANDO E CONTROLE
REALIZAR A AVALIAÇÃO DE DESASTRES
REALIZAR A LIGAÇÃO COM AUTORIDADES E OUTRAS AGÊNCIAS
ESTABELECER SISTEMAS DE C2
REALIZAR OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO
REALIZAR AÇÕES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ASSESSORIA JURÍDICA
GEOINFORMAÇÃO
ÁREA FUNCIONAL CAPACIDADES, ATIVIDADES E TAREFAS
LOGÍSTICA
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
GERENCIAMENTO DE CONTRATOS
GERENCIAMENTO DE ESTOQUES
TRIAGEM DE DOAÇÕES
PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
APOIO DE SAÚDE (TRIAGEM E PRONTO ATENDIMENTO)
DISTRIBUIÇÃO DE COMIDA E ÁGUA
TRANSPORTE (TERRESTRE E AEROMÓVEL)
REPARO E CONSTRUÇÃO
ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE ENGENHARIA
EVACUAÇÃO
SERVIÇOS MORTUÁRIOS
MONTAGEM E OPERAÇÃO DE ESTACIONAMENTOS
PRINCIPAIS CAPACIDADES POR ÁREAS FUNCIONAIS
ÁREA FUNCIONAL CAPACIDADES, ATIVIDADES E TAREFAS
INTELIGÊNCIA
EQUIPES DE RECONHECIMENTO (AÉREO E TERRESTRE)
PROCESSAMENTO DE DADOS DE INTELIGÊNCIA
ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO TERRENO
PRINCIPAIS CAPACIDADES POR ÁREAS FUNCIONAIS
ÁREA FUNCIONAL CAPACIDADES, ATIVIDADES E TAREFAS
PROTEÇÃO
ISOLAMENTO DE ÁREA
MANUSEIO E CONTROLE DE PRODUTOS PERIGOSOS
SEGURANÇA DA TROPA
BUSCA E SALVAMENTO
SEGURANÇA DE INSTALAÇÕES E LOCAIS DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
MONITORAMENTO E DETECÇÃO QBRN
DESCONTAMINAÇÃO
CONTROLE DE DANOS QBRN
GUARDA DE PRESOS
PRINCIPAIS CAPACIDADES POR ÁREAS FUNCIONAIS
ÁREA FUNCIONAL CAPACIDADES, ATIVIDADES E TAREFAS
MOVIMENTO E MANOBRA
CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GLO
CAPACIDADE DE OPERAÇÃO E CONTROLE DE ZONAS DE POUSO DE HELICÓPTEROS
CAPACIDADE DE CONTROLE DE MOVIMENTO DE PESSOAS
PRINCIPAIS CAPACIDADES POR ÁREAS FUNCIONAIS
FASES DE UMA OPERAÇÃO HUMANITÁRIA
1. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO E PREPARAÇÃO2. DESDOBRAMENTO DA FORÇA HUMANITÁRIA3. EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO HUMANITÁRIA4. TRANSIÇÃO PARA OUTRAS AGÊNCIAS5. RETRAIMENTO DA FORÇA HUMANITÁRIA
• Assistência Imediata • Apoio a Civis Deslocados • Segurança• Assistência Técnica e Funções de Apoio • Gerenciamento de Consequências
MISSÕES TÍPICAS NAS OPERAÇÕES HUMANITÁRIAS
DESASTRE HUMANITÁRIO
0 h 24 h 72 h
Destacamento de Resposta Inicial
Força de Ajuda
Humanitária
Outros Meios
Outros Meios
Outros Meios
ORGANIZAÇÃO DO DESTACAMENTO DE RESPOSTA INICIAL
Coordenação e Ligação
Inicial
Levantamento de
Necessidades
Apoio de Transporte
AÇÃO DO DESTACAMENTO DE RESPOSTA INICIAL
Destacamento Destacamento de Resposta de Resposta
InicialInicial
Ligação/Coor
Ligação/Coor
Ligação/Coor
Ligação/Coor Liga
ção/
Coor
Liga
ção/
Coor
Coor/ Asse
ssoramento
Coor/ Asse
ssoramento
ContatoContato
Governo
Local
Defesa Civil e Outras Agências
Defesa Civil e Outras Agências
ONG Unidade do
Exército (caso
exista no local)
Mídia DESASTRE DESASTRE HUMANITÁRIOHUMANITÁRIO
AvaliaçãoAvaliação
Núcleo do CCOpHu Núcleo do CCOpHu
ORGANIZAÇÃO DA FORÇA HUMANITÁRIA
Cmdo OM Local
Destacamento de Resposta
Inicial
ORGANIZAÇÃO DA FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA
Cmdo Enquadrante
OM Local
CENTRO DE COORDENAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA
Cená
rio O
pera
tivo
Com
umCe
nário
Ope
rativ
o Co
mum
Célula de
Saúde
Célula de
Saúde
Célula de Busca e
Salamento
Célula de Busca e
Salamento
Célula de IntlCélula de Intl
Célula de Infraestrutura
Célula de Infraestrutura
Célula de Seg
Célula de Seg
Célula de TransporteCélula de
Transporte
Célula de Controle de Sup
Célula de Controle de Sup
Célula de Comando e Controle
Célula de Comando e Controle
Célula de Distribuição
Célula de Distribuição
Elm com Capacidade de Decisão das Diversas AgenciasElm com Capacidade de Decisão das Diversas Agencias
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
Outra Célula
Necessária conforme
a Op
MISSÃO Sem comprometimento de sua missão constitucional, as FA (EB) atuarão em cooperação com os órgãos do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINPDEC), com ações estruturadas de resposta à ocorrência de desastre natural ou antrópico, a fim de contribuir com o socorro às situações de emergência e de estado de calamidade pública, atenuando os seus efeitos, ajudando na preservação da vida humana e do bem estar da população atingida, cooperando com o restabelecimento da normalidade social (Pl Emp FA em caso de desastres 2013/2014).
1º Caso : Cooperação direta com os governos municipais e/ou estaduais
•Apoio em pessoal e material, conforme solicitação da defesa civil local e de acordo com a disponibilidade.•De preferência, conforme planejamento prévio e com foco em Comando e Controle, Logística e Mobilidade. O MD deve ser informado do apoio inicial.•Conforme a dimensão do desastre o MD avaliará a melhor estrutura a ser adotada (pode ser ativado um Cmdo Cj).•O MD estabelecerá Diretrizes Específicas para a atuação militar, contendo: a estrutura adotada (Cmdo), as FA envolvidas, duração do apoio e suas Nec Info para acompanhamento.
DEFESA CIVIL
1º Caso : Cooperação direta com os governos municipais e/ou estaduais
DESASTRE DESASTRE HUMANITÁRIOHUMANITÁRIO
C Mil A
Destacamento de Resposta
Inicial
OM local
MD
OUTROS MEIOS
MB
FAB
1
1
2
3
5
6
7
4
8
9
1- Deslocamento simultâneo do Destacamento de Resposta Inicial do C Mil A e da OM local para a área do desastre (ligação e coordenação com o governo municipal) – Primeiras 24 h.2- Informação Imediata ao MD via COTER (ligação com Gov estadual).3- Ligação imediata do Destacamento de Resposta Inicial com a OM local.4- Solicitação de meios pela defesa civil.
5- Envio do Relatório da Avaliação do Desastre e solicitação de meios pelo Destacamento de Resposta Inicial para o C Mil A.6- Acionamento de outros meios SFC – a partir de 24 h.7- Deslocamento de outros meios para a região (F Aç Hu).8- Diretrizes do MD e ativação de um Cmdo Cj (conforme a dimensão do desastre).9- Ação conjunta das FA em resposta ao desastre.
2º Caso : Coordenação de ações e/ou operações de defesa civil, por determinação presidencial
•Desastre de dimensões tais que comprometam a capacidade de coordenação e resposta dos governos estaduais e municipais.•As FA (prontidão, capilaridade, C2, Logística e transporte) coordenam as ações até o restabelecimento da capacidade mínima dos governos estadual e municipal.•Tais ações podem ocorrer de imediato ou no prosseguimento das ações de cooperação direta previstas no 1º caso.•Após a solicitação de ajuda pelos governos locais será declarado o “Estado de Calamidade Pública” e, por ordem presidencial, o MD designará um Cmdo e emitirá diretrizes específicas de atuação.•O MD cordenará as ações com o Ministério da Integração Nacional (SEDEC).•O Cmdo Cj manterá o MD informado (EMCFA – COC) dos meios empregados, apoios necessários, ações desenvolvidas, resultados alcançados e ensinamentos colhidos
- SIPLEX: capacidade valor Bda ( Cmdo GU + 2 a 5 OM)
- Treinar tropas para o atendimento a urgência por determinado espaço de tempo.
- Ciclo 3: PREPARAÇÃO - PRONTIDÃO – DESMOBILIZAÇÃO
- Valor: 1 Cmdo GU + Elm C2 + Elm Eng + Elm Log + Outros Elm
• AS OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA SÃO MISSÕES SECUNDÁRIAS, NAS QUAIS A FORÇA, NORMALMENTE, ATUARÁ COMO COADJUVANTE.
• NÃO SE JUSTIFICA, PELO CARÁTER SECUNDÁRIO DA ATIVIDADE, A CRIAÇÃO DE UNIDADES EXCLUSIVAMENTE VOCACIONADAS PARA OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA.
• O EMPREGO DE TROPAS EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA DEVE SER PAUTADO NA UTILIZAÇÃO DOS MEIOS EXISTENTES, ORGANIZADOS EM ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS, CONCEBIDAS “SOB MEDIDA” CONFORME AS DEMANDAS DA SITUAÇÃO ESPECÍFICA.
• OS FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS PARA EMPREGO DE TROPAS EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA EM TERRITÓRIO NACIONAL SÃO, EM ESSÊNCIA, OS MESMOS PARA EMPREGO NO EXTERIOR.
• A AMPLA GAMA DE CAPACIDADES QUE PODEM SER NECESSÁRIAS PARA OS DIFERENTES TIPOS DE DESASTRES POSSÍVEIS (NO BRASIL E NO EXTERIOR) TORNAM A ESTRUTURAÇÃO DE UMA FORÇA DE AÇÃO DE AJUDA HUMANITÁRIA, EM SITUAÇÃO DE NORMALIDADE, PRATICAMENTE INVIÁVEL.
• O ELEMENTO A SER ESTRUTURADO EM SITUAÇÃO DE NORMALIDADE (E ALVO DE EXPERIMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA) É O DESTACAMENTO DE RESPOSTA INICIAL, CONSIDERANDO QUE AS CAPACIDADES A ELE INERENTES SÃO ESSENCIAIS PARA A EXECUÇÃO DE UMA OPERAÇÃO DESSA NATUREZA.
• ESTE ELEMENTO DEVE SER DOTADO DE PRONTIDÃO OPERATIVA PARA DESLOCAR-SE PARA A REGIÃO DO DESASTRE NAS PRIMEIRAS 24 HORAS.
• EMBORA SEJA TEMPORÁRIO, TODOS OS SEUS INTEGRANTES (MESMO QUE DE DIVERSAS OM) DEVEM SER DESIGNADOS EM CARÁTER PERMANENTE, SOB A DIREÇÃO DA SEÇÃO DE ASSUNTOS CIVIS DO CCOp DO C Mil A, A FIM DE SER RAPIDAMENTE REUNIDO EM CASO DE NECESSIDADE E DE REALIZAR OS NECESSÁRIOS PLANEJAMENTOS PRÉVIOS PARA POSSÍVEIS SITUAÇÕES DE EMPREGO.
• O C Mil A DEVE LEVANTAR AS UNIDADES DOTADAS DAS CAPACIDADES PASSÍVEIS DE SEREM UTILIZADAS NAS OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA, INCLUSIVE FORA DA SUA ÁREA (APOIO DO COTER), PARA QUE SEJAM ESTABELECIDOS OS ELEMENTOS QUE COMPORÃO A FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA EM CASO DE NECESSIDADE.
• DEVEM SER ESTABELECIDOS MECANISMOS DE ACIONAMENTO DAS UNIDADES NECESSÁRIAS À FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA (CONFORME A SITUAÇÃO) DE FORMA A GARANTIR O SEU RÁPIDO DESDOBRAMENTO PARA A REGIÃO DO DESASTRE, CONFORME AS DEMANDAS LEVANTADAS PELO DESTACAMENTO DE RESPOSTA INICIAL.
• OS ENSINAMENTOS E ESTRUTURAS TESTADAS NO CMNE DEVEM SER REPLICADOS NOS DEMAIS COMANDOS MILITARES.