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Estatismo Petralha - O Estado Intervencionista Brasileiro - Roberto Lacerda Barricelli

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  • Estatismo PTralha:

    O Estado

    Intervencionista

    Brasileiro

    Refutando o Projeto de Estado do

    Governo Petista no Brasil

    1 Edio

    Roberto Lacerda Barricelli

    So Paulo/SP

    2013

  • Sumrio

    Introduo 4

    A farsa da dvida pblica lquida 7

    Impacto dos impostos no PIB 12

    A Interveno estatal na economia e

    suas consequncias 14

    O Protecionismo e a falsa soberania

    nacional 18

    Iniciao ao Livre Mercado 21

    Fim do funcionalismo pblico 26

    Precarizao do transporte pblico- 30

    A censura silenciosa 37

    Setores fundamentais da sociedade 40

    A Petrobras no Governo do PT 48

    Assistencialismo eleitoral PTralha - 53

  • Proibicionismo e Bem Comum 62

    A insuficincia energtica 69

    Os carssimos subsdios estatais 75

    Fontes - 79

  • Introduo

    Nesta obra desenvolverei uma anlise sobre o

    Estado Intervencionista que os PTralhas

    querem impor no Brasil. Este livro servir

    tambm como introduo aos meus prximos

    livros, elucidando as mentiras que comunistas

    e socialistas contam sobre o Livre Mercado.

    Haver meno deste tema em meu prximo

    livro. Portanto, este livro importante para

    compreenderem o que est por vir.

    Desculpe-me se novamente soar repetitivo,

    algo que farei menos daqui em diante e

    menos que no e-book que escrevi (introdutrio

    aos temas deste livro): A farsa do discurso

    dos Petistas, seus aliados e da esquerda

    disfarada (falsa direita).

    Tentarei ser o mais objetivo possvel, porm,

    sendo este um livro preparatrio para algo

    mais complexo, repetirei determinados pontos

  • o suficiente para que sua compreenso do

    que vir seja mais fcil.

    O universo PTralha um desafio a qualquer

    escritor, seja ele filsofo, jornalista, cientista

    social, historiador, poltico, economista, etc.

    Prometo ao menos elucidar as questes

    primordiais para compreenso de tal universo,

    contribuindo para a construo de uma viso

    crtica a respeito deste, ajudando-lhe a no

    cair nas armadilhas esquerdopatas, a lutar

    pela sua liberdade e demais direitos/bens

    fundamentais.

    No sou desses reconhecidos pensadores,

    endeusados por estudiosos. Mas nem tudo

    que reluz ouro. Neste livro voc perceber

    um contedo muito diferente do que aquele

    utilizado para doutrinar os jovens nas escolas

    e universidades (principalmente pblicas).

    Meu compromisso com uma anlise

    verdadeira e ser o leitor encontrar durante a

  • leitura deste livro, que demorei muito tempo

    para elaborar, devido a anlises profundas e

    debates sobre os temas que sero

    apresentados.

    No sou esquerdofbico, nem possuo

    PTfobia, mas no nego possuir inclinaes

    liberais e avessas s doutrinas vermelhas.

    graas tais inclinaes que pude

    desenvolver o pensamento que me levou a

    produzir esta obra e identificar todas as falhas

    na lgica comunista e aes PTralhas nos

    ltimos 10 anos.

    Esta a anlise de um liberal sobre um

    pensamento contraproducente de esquerda,

    as atitudes de um governo que caminha na

    direo comunista e suas consequncias

    diretas para os cidados brasileiros, que

    arcam com o nus da irracionalidade e

    interveno em todos os setores da

    sociedade.

  • A farsa da dvida pblica lquida

    O Governo PTralha h anos usa o discurso de

    fim da dvida externa e diminuio da dvida

    pblica interna lquida da Unio. Porm, a

    matemtica bsica contraria todas essas

    informaes, cujas estatsticas oficiais so

    fornecidas por rgos do prprio Governo.

    A dvida pblica interna a maior em

    dcadas, pois excluem desse clculo as

    emisses da dvida efetuadas pelo Banco

    Nacional de Desenvolvimento Econmico e

    Social (BNDES). Ao invs dos emprstimos e

    capitalizaes do BNDES entrarem para o

    clculo da dvida, apenas o lucro que obtido

    em algumas dessas operaes computado e

    como ativo, ou seja, para amortizar os valores

    da dvida lquida interna.

    O BNDES um banco estatal, ou seja,

    mantido com o dinheiro de nossos impostos e

  • cuja funo em teoria de incentivar a

    economia atravs da capitalizao de

    empresas diversas, pblicas e/ou privadas.

    Para efetuar esses emprstimos necessrio

    que o BNDES emita mais dvida.

    Agora, pela lgica do Governo Petista, a

    emisso de dvida do BNDES, que paga por

    ns atravs de impostos, um ativo que

    diminui a dvida interna pblica lquida. Como

    se um gasto efetuado diminusse uma dvida.

    Imagine que voc tenha uma dvida com um

    banco X de R$2 mil, ento o banco Y te

    empresta R$10 mil e cobre a dvida do banco

    X. Voc est mais endividado ou menos?

    Pois essa a lgica do Governo atual, onde

    quanto mais voc gasta menos voc deve,

    indo contra a lgica mais bsica existente.

    E para alarmar-te um pouco mais, essas

    operaes superaram a casa dos R$900

    bilhes em 2012.

  • A Unio gastou R$900 bilhes, colocou como

    se fosse um ativo e mascarou a real dvida

    pblica lquida. Por isso as estatsticas da

    dvida apresentadas falam apenas da dvida

    lquida e no da bruta, pois at o mais

    ignorante cidado saber que se uma dvida

    bruta de R$1,9 trilho, foi para R$2.8 trilhes,

    logo, no houve diminuio nenhuma.

    Mas ento o Governo fez mgica? No, ele

    mascarou a realidade da dvida para parecer

    que esto colocando a casa em ordem, mas

    a baguna aumentou.

    Em 2012, pelos dados da Auditoria Cidad, a

    Unio destinou R$700 bilhes amortizao

    da dvida pblica. Consta no oramento anual

    de 2012 que esse dinheiro foi utilizado

    completamente, porm, a dvida aumentou

    R$700 bilhes, indo de 56,1% do Produto

    Interno Bruto (PIB), para 65,15%.

  • Como voc tem uma dvida lquida de R$1.4

    trilhes, paga R$700 bilhes e fica devendo

    R$2.1 trilhes? Simples, voc gastou R$700

    bilhes e no pagou. o famoso fiado, onde

    voc marca mais X na sua conta, ela

    aumenta, mas o dinheiro continua contigo.

    O Governo gastou, mas no pagou? Onde

    foi aplicado esse dinheiro? A verso oficial

    que foi para as reservas destinadas a

    controlar o supervit primrio. como haver

    uma dvida de R$50 e ter R$60 guardado,

    porm ao invs de pagar a dvida voc

    continua aumentando-a e colocando mais

    dinheiro na poupana.

    Se essa a verso, porque as reservas no

    aumentaram segundo as contas pblicas

    divulgadas? Ora, ento o dinheiro no foi

    poupado, ou gasto, mas o governo se

    endividou e mantm a posio de que a dvida

    diminuiu, mascarando dados e contas.

  • Essa a realidade da dvida interna brasileira,

    ou como diz o ttulo do captulo, a farsa da

    dvida lquida. Pela lgica, se voc compra um

    produto, ou contrata um servio e no paga,

    voc se endividar mais e no menos.

    justamente no que contraria a lgica que os

    PTralhas e aliados querem que voc acredite.

    A dvida lquida uma farsa criada e mantida

    pelos governantes esquerdistas e que tem

    como cmplices o BNDES e suas instituies

    responsveis pelas estatsticas oficiais. A

    oposio efetua cobrana, mas os rgos

    responsveis pela fiscalizao das contas e

    divulgao so do Governo.

    Recomendo que recorra s instituies como

    a Auditoria Cidad e entidades sem ligao

    governamental, pois os PTralhas querem que

    voc acredite no ilgico. No caia nessa!

  • Impacto dos impostos no PIB

    O Governo PTralha quer que acreditemos no

    milagre do PIB, assim como a Ditadura

    Militar falava: milagre econmico. Mentiras!

    Exatos 35% do nosso PIB so formados por

    impostos e outros 37% de aumento dos

    gastos do Governo, ou seja, relativo ao nosso

    consumo (sem os impostos) s 28% em mdia

    entra na conta.

    Dados da Associao Comercial de So Paulo

    mostram que 41% do salrio do brasileiro so

    para impostos diretos (renda, trabalhistas,

    etc.) e indiretos (produtos e servios).

    Sobre o que consumimos normalmente 55%

    em mdia culpa dos impostos. Portanto,

    essa conversa de que impostos sobre

    produtos importados incentivam a indstria

    nacional e que o nosso consumo contribui

  • exponencialmente para o aumento do PIB

    falaciosa.

    O Governo pega o nosso dinheiro j gasto na

    forma de impostos, gasta tudo como bem

    entende e ainda computa esse dinheiro

    regastado no PIB para dizer: olha como

    nossa situao econmica est em

    ascenso. Inveno do Estado manipulador e

    intervencionista que vivemos; que assim por

    culpa do Governo que engolimos desde 2002.

    So 11 anos de falso PIB declarado a todos

    os cantos do Brasil. O clculo tendencioso do

    PIB no Brasil responsvel por mascarar a

    realidade econmica para a maioria dos

    cidados, que normalmente acham que o PIB

    o ndice ideal para medir tal situao.

    O PIB brasileiro inferior ao que o Governo

    declara. No h aumento real, mas carga

    tributria e custos burocrticos maiores.

  • Interveno na economia e suas

    consequncias

    O Governo PTRALHA fala em incentivar a

    economia e proteger o consumidor das

    grandes corporaes malvadas e

    capitalistas, mas suas aes contrariam tal

    afirmao. A carga tributria e as

    regulamentaes favorecem as grandes

    corporaes no-capitalistas. Os impostos

    diminuem o poder aquisitivo e a capacidade

    de consumo do cidado.

    Incentivar a economia permitir a ao do

    Livre Mercado, ou seja, uma economia onde

    as pessoas podem efetuar compra, venda e

    troca de produtos e servios livremente e no

    precisem da regulamentao estatal para

    atuar nas mais diversas reas.

    Se no h intervencionismo, no h impostos,

    nem burocracia, logo, o poder de consumo do

  • cidado aumenta. Haver concorrncia pela

    entrada de diversas empresas para prestarem

    servios e/ou produzirem e comercializarem

    produtos, isso as obrigar a investir em

    qualidade e condies comerciais atraentes.

    As empresas que prestarem maus servios,

    ou no tiverem qualidade de produtos, nem

    condies comerciais competitivas, esto

    fadadas ao fracasso. Agora, que empresa

    quer falir? Portanto, justamente por causa do

    objetivo de manterem-se lucrativas, as

    empresas investiro em tecnologia, qualidade

    e preos para competir igualitariamente com

    suas concorrentes.

    Os cartis tornariam as empresas menos

    competitivas, culminando na perda de clientes

    e de lucro. Os preos seriam menores devido

    necessidade de competir e por no haver

    impostos, o consumidor teria maior poder

    aquisitivo e seria mais exigente devido s

    diversas opes no mercado.

  • No Governo do PT ocorre o inverso. A

    interveno estatal sobe os preos, diminui o

    poder aquisitivo do cidado e facilita o

    surgimento de cartis. Empresas estatais

    monopolizam o mercado legalmente e no

    se preocupam com qualidade e preos bons,

    pois a subsistncia garantida.

    Isso ocorre com empresas privadas de

    determinados setores como transportes e

    telecomunicaes, pois a entrada nesse

    mercado to burocrtica que inibe o

    surgimento de concorrentes, logo, sempre as

    mesmas empresas ganham as licitaes e

    podem atuar como quiserem. To logo

    aparea uma concorrente que coloque em

    risco tais empresas, ser destruda pelo

    Governo, com regulamentaes excessivas e

    impostos pesados que s as outras consigam

    arcar. Se sobreviver, as outras empresas

    formaro cartis e faro de tudo para ela falir.

    Surge a corrupo.

  • O intervencionismo, que tem como desculpa

    proteger o cidado, acaba por prejudic-lo,

    pois acarreta o sucateamento de servios,

    preos maiores, condies comerciais ruins e

    produtos de qualidade inferior.

    O corporativismo e os problemas que

    encontramos em setores como sade,

    transportes e educao, no so causados

    pelos demnios capitalistas, mas por essa

    irracionalidade comunista/socialista do PT e

    aliados. O capitalismo s pode existir se

    houver livre mercado, como no Brasil este no

    existe, o agravamento dos problemas

    econmicos e sociais est relacionado

    diretamente ao Estado dos PTRALHAS.

    Mesmo o monoplio no Livre Mercado (que

    uma possibilidade remota) no afetaria a

    qualidade de produtos e servios, por causa

    da concorrncia potencial, da concorrncia de

    substitutos e da elasticidade de mercado, mas

    tratarei disso no meu prximo livro.

  • Protecionismo e a falsa soberania

    nacional

    Os esquerdistas sempre dizem que

    necessrio proteger a soberania nacional e

    que parte disso passa pela proteo

    indstria nacional. O conceito comunista que

    para proteger a indstria nacional

    necessrio impedir que os produtos

    importados sejam mais competitivos em nosso

    territrio do que os nacionais.

    Para tanto, taxam em 60% na alfndega e

    mais 4% at 12% atravs de ICMS. Dizem

    que assim esto garantindo que os produtos

    nacionais possam competir igualitariamente

    com os importados e protegendo o emprego

    dos cidados que ficariam desempregados

    pela quebra das empresas nacionais.

    Outra mentira que beneficiam consumidores

    com incentivo produo nacional.

  • Vamos realidade. A taxa alfandegria

    somada ao imposto que varia de 4% at 12

    torna caro o produto importado, normalmente

    de melhor qualidade, restringindo o acesso de

    diversos cidados ao mesmo, que muitas

    vezes no possui um similar nacional. Alm

    disso, diminui o consumo, posto que o produto

    esteja mais caro do que a maioria pode pagar.

    J quanto a indstria nacional no h

    benefcio aos consumidores, nem prpria

    indstria. Temos produtos inferiores aos

    importados e empresas que no precisam

    investir em tecnologia, pois possuem reserva

    de mercado garantida pelo protecionismo. O

    produtos sero de qualidade inferior e os

    preos maiores do que poderiam.

    O indivduo que no tem acesso ao importado

    obrigado a recorrer ao nacional e por isso

    no h a necessidade de investir em

    qualidade superior, ou em preos menores.

  • No necessrio tambm investir muito em

    capital humano, ou seja, na qualificao

    contnua de funcionrios e na melhora de

    processos e isso gera subempregos, alm de

    defasar os salrios e diminuir o poder

    aquisitivo do cidado.

    Por consequncia a produo menor, pois

    necessrio suprir apenas a reserva de

    mercado criada e a gerao de empregos

    menor. Isso ocorre devido ao protecionismo. A

    gerao de empregos menor, os salrios

    defasados, os produtos e servios de

    qualidade inferior, os bons de difcil acesso, as

    indstrias sucateadas, os preos maiores e o

    poder aquisitivo do consumidor diminudo.

    Essas so as consequncias da poltica

    intervencionista e protecionista do PT desde

    2003. Quem defende a soberania nacional o

    indivduo agindo livremente, empreendendo e

    atuando dentro de uma economia de Livre

    Mercado, sem interveno estatal.

  • Iniciao ao Livre Mercado

    Em um sistema capitalista de livre mercado os

    produtos importados so assustadoramente

    mais baratos e o acesso a eles maior, porm,

    isso no quebra a indstria nacional, pois esta

    est livre de impostos e custos com

    burocracia, precisar investir em processos e

    produtos de qualidade superior e baratear o

    custo sem perder qualidade.

    H ento o desenvolvimento da indstria

    nacional, que precisar ser mais competitiva,

    pois falir quem no prestar bom servio e/ou

    oferecer qualidade aliada a preo acessvel.

    Para melhorar os processos e baratear os

    custos necessrio investir em capital

    humano, logo, os funcionrios so obrigados a

    buscar por qualificao superior e as

    empresas a investir nesses funcionrios para

    no perd-los para suas concorrentes, o que

  • resulta na valorizao do trabalhador, salrios

    maiores, benefcios melhores e boas

    condies de trabalho, que incentivam o

    empregado a se capacitar mais.

    O investimento em tecnologia necessrio e

    contnuo, aumentando a produtividade dos

    funcionrios e diminuindo a necessidade de

    vrios funcionrios para diversas etapas do

    processo produtivo.

    Nessa parte voc me questiona: Mas ento, a

    oferta de emprego diminuir? No!

    A oferta de emprego melhora, so menos

    subempregos e mais empregos de nveis

    gerenciais, executivos e melhor remunerao

    dos empregos de base. H uma equalizao

    na distribuio de vagas, pois se onde eram

    necessrios 20 trabalhadores operacionais

    precisam de 15, por outro lado setores so

    criados gerenciar os novos processos.

  • Mas e os pobres; que possuem pouco acesso

    educao de qualidade? Para eles as vagas

    de emprego diminuiro? Errado! A busca por

    indivduos qualificados far as empresas

    investirem em seus funcionrios, atravs de

    treinamentos, bolsas em universidades e

    convnios diversos.

    O aumento da produo, melhor qualidade,

    preos menores e salrios maiores,

    aumentam o poder aquisitivo do trabalhador,

    surgindo mais vagas no mercado para atender

    ao aumento dessa demanda. Mais empresas

    sero incentivadas pela concorrncia a

    pagarem mais e investirem em qualificao,

    qualidade, etc, em um ciclo positivo renovvel.

    Com o tempo as geraes futuras entraro

    nessa cultura e desde cedo buscaro

    qualificao, aumentando o nmero de

    capacitados no mercado de trabalho, com

    melhores salrios, o que diminuir a misria.

  • O que antes era considerado subemprego,

    como atendente de caixa de supermercado,

    telemarketing, porteiro, etc., exigir mais

    qualificao, proporcionando maiores salrios.

    Tudo isso possvel devido ao aumento da

    concorrncia, pois ningum quer falir e para

    tanto ser necessrio atrair novos clientes e

    fideliz-los. Ms empresas sero punidas com

    falta de credibilidade e consequente falncia.

    Esse clima econmico e social favorvel

    atrair tambm empresas multinacionais que

    geraro mais empregos, aumentando a

    concorrncia mais e mais.

    Diferente do discurso PTralha que a falta de

    protecionismo e interveno estatal levar ao

    desemprego massivo, quebra da indstria

    nacional, caos econmico e monoplio das

    grandes corporaes.

    O protecionismo justamente o que cria uma

    situao favorvel para todos esses fatores,

  • enquanto o capitalismo de livre mercado

    quem gera empregos, valoriza o trabalhador,

    desenvolve a indstria e as demais empresas

    e trs benefcios reais e palpveis ao cidado.

    O medo que faz com que os estatistas

    esquerdistas (praticamente um pleonasmo)

    mintam sobre o livre mercado e distoram o

    capitalismo que tudo isso s possvel em

    duas situaes: um Estado diminuto (mnimo)

    ou a ausncia de Estado.

    Se o Estado diminuir, obviamente, as vagas

    no Governo sero menores, os custos

    tambm e a fonte onde os corruptos bebem

    secar.

  • O fim do funcionalismo pblico

    H uma crena equivocada que os

    esquerdistas pregam sobre o funcionalismo

    pblico: Que seu fim faria a taxa de

    desemprego disparar. No verdade. Os

    bons funcionrios seriam transferidos ao setor

    privado e quem no fosse aproveitado pelas

    empresas privadas receberia verba rescisria

    e poderia investir em qualificao, voltando ao

    mercado.

    Haver gerao de mais postos de trabalho e

    melhor distribuio destes entre as reas

    existentes nas empresas. Devido ao aumento

    da concorrncia para contratar profissionais

    qualificados veremos:

    1 A valorizao do trabalhador atravs de

    maiores salrios e benefcios mais atraentes.

  • 2 Trabalhadores investindo em qualificao

    para atender as expectativas do mercado.

    3 Investimento das empresas em

    infraestrutura para receber tais profissionais e

    lhes propiciar um bom ambiente de trabalho,

    que refletir na qualidade do atendimento.

    4 No contratao e/ou demisso de

    funcionrios que no atenderem s

    necessidades de qualidade e qualificao de

    empresas e seus clientes.

    Ou seja, os atuais funcionrios pblicos; que

    tem os empregos garantidos independente do

    quo destratem os cidados, agora podero

    ser demitidos e isso os obrigar a tratar os

    cidados com respeito e ateno.

    As exigncias do mercado obrigaro tais

    funcionrios a investirem em qualificao e as

    empresas em treinamento; melhorando a

    qualidade dos servios. Os trabalhadores

    recebero salrios maiores, tero mais

  • benefcios e um ambiente de trabalho digno.

    As estruturas das empresas que hoje so

    estatais melhoraro significativamente para

    atender aos clientes.

    Haver gerao de empregos e melhor

    distribuio das vagas para atender aos

    consumidores, demandando tambm que os

    profissionais dominem tais reas. Logo, a taxa

    de desemprego diminuir.

    Esses benefcios sero alcanados atravs da

    ao do Livre Mercado, estimulando a

    concorrncia e baixando os custos. Por falar

    em custos menores, os preos que sero

    pagos por tais servios sero menores, pois

    no sistema estatal atual o cidado paga por

    estes atravs do roubo de aproximadamente

    51% do seu salrio pelos impostos.

    O cidado ter 51% a mais em mdia de seu

    salrio nas mos, o que ocasiona o aumento

    do poder aquisitivo do mesmo,

  • proporcionando s empresas a expectativa de

    vender mais produtos e prestar mais servios,

    aumentando ainda mais a concorrncia entre

    elas. E como j falado aqui diversas vezes,

    quanto maior a concorrncia, melhores sero

    os produtos/servios e menores os preos.

    As ms empresas faliro em um Livre

    Mercado e os profissionais no qualificados

    no conseguem se colocar no mercado a no

    ser que se qualifiquem.

    Pergunto-lhes: Quem quer falir? Quem quer

    perder o emprego? Devido a essa lgica

    mostra-se de novo o Livre Mercado como

    melhor alternativa do que o regime estatal.

    O fim do funcionalismo pblico abaixa a taxa

    de desemprego e beneficia aos trabalhadores

    e consumidores.

    H bons funcionrios pblicos prejudicados

    pela m estrutura. Eles sero beneficiados

    pelo fim do funcionalismo pblico.

  • A Precarizao do transporte

    coletivo e a mentira da gratuidade

    Fala-se muito em Passe Livre, ou seja,

    transporte gratuito e de qualidade. Coloca-se

    a culpa nas empresas de transportes que s

    visam o lucro como responsvel pela m

    prestao do servio. De novo os comunistas

    atacam o sistema capitalista atravs de

    distores e falcias.

    O que causa a precarizao do transporte

    coletivo o monoplio criado pelo prprio

    Governo e seus subsdios. Tudo comea

    pelas licitaes, onde fcil favorecer

    determinada empresa (carta marcada).

    O Governo no considera monoplio por

    haver diversas empresas prestando o

    servio de transporte pblico, porm o que

    no deixam voc perceber que so poucas

    empresas e que cada uma possui a

  • concesso de determinada linha e mesmo

    naquelas linhas com mais de uma empresa o

    trajeto e/ou destino so diferentes, ou seja, h

    o monoplio das linhas e destinos.

    A empresa sabe que voc s pode efetuar

    determinado trajeto se utilizar o servio dela,

    no havendo concorrncia. Sem concorrncia

    voc obrigado a pagar o que a empresa

    quiser e esta lhe prestar o servio com a

    qualidade que quiser, sem se preocupar com

    sua satisfao; ora, voc obrigado a utiliz-

    la, que ameaa ela corre?

    Nesse cenrio o que podemos fazer, para

    forar as empresas de transporte coletivo a

    investirem, incentivar a concorrncia de

    substitutos, como a carona solidria, que

    consiste em um amigo dar carona aos outros

    e todos dividirem custos. A elasticidade do

    mercado e a concorrncia potencial inexistem

    devido interveno estatal.

  • O Governo cria regulamentaes todos os

    dias e especficas que s empresas amigas

    conseguiro cumprir, inibindo ao mximo o

    surgimento de outras empresas. a

    manuteno do monoplio.

    As empresas ento resolvem todas cobrar o

    mesmo preo sob a desculpa que ele

    regulamentado pelo Governo, ora, se isso no

    cartel, ento o que ?

    Para piorar, elas recebem subsdios do

    Governo com a desculpa de garantir os

    empregos de seus funcionrios e o

    (ds)servio aos cidados. Esses subsdios

    visam causar no cidado a sensao de que

    h um Estado forte e interessado, algo que

    no condiz com a realidade.

    Com dinheiro e clientes garantidos pelo

    Governo essas empresas estagnam e no

    investem na melhora de seus servios. Temos

    ento um servio mal prestado.

  • E quando o cidado no aguenta mais e se

    manifesta, o que o Governo faz? Fala em

    mais subsdio para baratear as passagens e

    melhorar o servio, ou em criar linhas

    corredores de nibus, sero mais licitaes,

    mais reserva de mercado e mais monoplio.

    As empresas pegam mais dinheiro do

    Governo; nosso dinheiro, e ficam em uma

    posio ainda mais confortvel, abaixam a

    tarifa em poucos centavos que so pagos pelo

    Governo, mas no investem na melhoria de

    servios, nem em estrutura. A lgica ser

    prestar um mau servio, para que o Governo

    seja obrigado a dar mais dinheiro.

    Logo, a precarizao e/ou sucateamento do

    transporte coletivo culpa da poltica

    subsidiria, intervencionista e paternalista do

    Governo esquerdista, desde a Unio at as

    Prefeituras.

  • E o Passe Livre? Se pagando est ruim,

    imagine com as empresas sendo sustentadas

    pelo Governo integralmente. a garantia de

    lucro s empresas e o sucateamento ainda

    maior do servio. Para exemplificar, segundo

    dados do Datafolha em 2013, dos R$3,00

    cobrados pela passagem de nibus em So

    Paulo, R$1,98 o valor pago empresa pelo

    servio e R$1,02 para tapar o buraco criado

    pelas meias-passagens e gratuidade aos

    maiores de 60 anos. A Prefeitura de So

    Paulo paga mais R$1,13 para subsidiar a

    passagem, como esse subsdio sai do nosso

    bolso, logo, pagamos R$4,13 pelo transporte

    e quem no usa colabora com impostos ao

    subsdio de R$1,13. (Dados de 2013)

    Qual a soluo ento? A mesma sugerida

    desde o incio: o livre mercado; que consiste

    em desburocratizar e cortar impostos para

    qualquer empresa e/ou pessoa poder prestar

    o servio X.

  • Mas qualquer um prestar o servio e no

    haver garantia de qualidade? No! Com

    diversas empresas prestando o servio,

    obviamente, haver vrias opes, criando

    concorrncia entre todas.

    A necessidade de competir cria a de investir

    em qualidade e preo baixo. Quem prestar

    maus servios ou cobrar caro demais falir.

    Sobraro apenas os que prestam bons

    servios cobrando preos acessveis.

    Haver, por exemplo, o indivduo em uma

    Kombi velha cobrando R$0,50 para

    transportar passageiros? No incio, sim! Mas

    voc possui o poder da escolha, basta no

    utilizar o servio dele.

    Com tanta oferta de servios, em pouco

    tempo ele perder clientes e ser obrigado a

    aumentar o preo para compensar, o que o

    levar a perder os que restam e falir, ou a

    melhorar o servio.

  • No existe, nem existir gratuidade no

    transporte coletivo, isso promessa eleitoreira

    e impraticvel. PTralhas e aliados querem que

    voc acredite que o Estado indispensvel

    para resolver tais problemas, mas o prprio

    Estado o causador de problemas.

    Fingem proteger seus interesses, mas

    protegem aos prprios e de empresas j

    parceiras, dentro de uma poltica

    corporativista. Tratam o capitalismo e o livre

    mercado como os culpados por todos os

    problemas, mas os culpados so o

    intervencionismo, a burocratizao e a alta

    carga tributria, advindos do Estado.

    O capitalismo busca solues para os

    problemas causados pelo comunismo e no o

    contrrio, como pregam os esquerdistas.

  • A censura silenciosa

    No raro ouvir que dever do Estado

    defender as liberdades do cidado. S que as

    liberdades so individuais. Ou voc pode ir e

    vir e expressar sua opinio ou no pode.

    No Governo do PT a opinio que importa a

    deles e todas que concordem com tudo que

    disserem. Se voc discordar um elitista,

    burgus, reacionrio e mau carter. H a

    coao poltica e social para que voc

    concorde, ou sers execrado.

    Essa a censura silenciosa imposta pelo PT

    nos ltimos 10 anos de poder (2003-2013). Se

    voc contra, ento incentivaro seus

    seguidores cegos lhe dar o corretivo. Logo

    ver seu nome nas redes sociais, nos veculos

    de comunicao esquerdistas e na boca de

    manifestantes pela internet, rua, congresso,

    lanchonete, enfim, todos os lugares possveis.

  • Voc ser coagido a se calar ou mudar o

    discurso. A defesa da liberdade no um

    preceito deles (apesar de fingirem isso). Para

    que se estabelea um governo comunista

    necessrio o uso da coero. Dizem que no

    comunismo inexiste Estado, mas e a Unio

    Sovitica? Claro, tudo que deu errado eles

    sempre diro que no foi comunismo.

    Mas e na Coreia do Norte (que as esquerdas

    chamam de comunismo)? A populao

    livre? Ora, s por possuir uma bblia voc

    pode ser considerado dissidente poltico e

    executado em praa pblica (Lei por l).

    Um Governo que elogia a mdia quando ataca

    um opositor, mas a ataca furiosamente

    quando revela a sujeira do prprio Governo,

    no defensor da liberdade.

    s vsperas do julgamento do maior

    escndalo dos ltimos anos, o Mensalo, PT e

    aliados atacaram ferozmente a mdia de

  • direita e quando viram que no deu certo,

    aps condenao dos mensaleiros pelo

    Superior Tribunal Federal, partiram ao ataque

    poltico. Resultado: embargos infringentes.

    Tentam aprovar uma Lei que d ao Congresso

    a autonomia de derrubar decises do STF

    referente a processos contra os prprios

    polticos. Falam que trar transparncia, mas

    querem garantir a impunidade.

    E quem for contra fascista e/ou reacionrio.

    A liberdade que a esquerda prega s vale

    para si e seus aliados. O que eles dizem deve

    ser entendido como a verdade absoluta e

    qualquer crtica como uma afronta ao povo

    brasileiro e mentiras dos opositores golpistas.

    Atitude comum esquerda, que idolatra o

    totalitarismo e a crena que o Estado precisa

    controlar a vida de todos e jamais ser

    questionado, por mais que erre e prejudique

    aqueles que diz querer proteger.

  • Setores fundamentais da sociedade

    Para no me estender alm do necessrio,

    pois aprofundarei minhas anlises em meus

    prximos livros, cada um focando justamente

    um dos setores citados neste captulo, falarei

    o essencial sobre a atuao do Governo do

    PT neles: Educao e Sade.

    Para esses setores vale a mesma lgica dos

    transportes. Os PTralhas querem monopolizar

    os servios de sade e educao, sendo o

    primeiro por motivos eleitoreiros e o segundo

    para garantir a doutrinao dos cidados.

    No h sade gratuita, to menos educao,

    pois ambas so pagas com o dinheiro de

    nossos impostos e isso no o pior.

    Ambas so de m qualidade e nos custam

    muito caro. As instituies estatais de sade e

    educao no possuem a mnima estrutura,

  • exceto quelas bem localizadas que servem

    apenas para o PT tapar o sol com a peneira.

    Mantm meia dzia de boas instituies (e

    esse boas no mnimo questionvel) para

    utilizarem como exemplo, como se todas as

    demais fossem iguais; como se a realidade

    dessas fosse a mesma de todas.

    Um bom colgio para fingir que todos so

    iguais, um bom hospital para fingir que todos

    so bons e assim por diante.

    Mas o maior problema causado por esse

    sistema ineficiente consiste na oferta limitada.

    H demanda infinita, pois o servio

    gratuito, porm a oferta limitada. Logo,

    demanda infinita mais oferta limitada igual

    escassez.

    Nessa fase comeam os cortes

    oramentrios, os fechamentos de instituies

    e o controle sobre os servios, limitando o

    nmero de alunos nas escolas e o de

  • consultas e exames que uma pessoa pode

    fazer no SUS.

    No obstante aumenta-se a burocracia para

    forar as pessoas a desistirem de

    atendimentos mdicos e vagas nas escolas

    pblicas que entendem como superlotadas.

    Pessoas morrem na fila de espera do SUS e

    alunos so enviados para escolas distantes de

    suas casas.

    Mas claro que na viso dos esquerdistas a

    culpa das escolas particulares s acessveis

    aos burgueses, dos hospitais carssimos que

    s visam o lucro e das operadoras de planos

    de sade que so corporativistas.

    Nem admitem cogitar que a culpa seja do

    intervencionismo do Estado, dos impostos

    pesados e da burocracia extrema que impede

    a livre concorrncia.

    Se h realmente alguma inteno de resolver

    os problemas dessas reas, ento

  • necessrio comear pela entrega delas ao

    Livre Mercado, que como j falado e refalado,

    estimula a competio entre as concorrentes,

    aumentando a qualidade de servios e

    produtos e baixando preos.

    Isentar os setores de sade e educao de

    impostos emergencial, assim os servios

    privados de qualidade tornam-se mais

    acessveis populao e aqueles no to

    bons se vero obrigados a melhorar e tambm

    ficarem acessveis.

    Mas e o imposto que deixa de entrar? Assim

    como deixa de entrar esse imposto, deixa de

    sair tambm o dinheiro. O acesso planos de

    sade privados e de melhor qualidade (fim

    das maracutaias graas concorrncia) e

    instituies de ensino privadas de qualidade,

    assim como aos materiais educacionais e

    remdios mais baratos, diminuir

    exponencialmente o custo do Estado com tais

    reas, equalizando as contas, ou seja, o que

  • deixa de entrar em impostos compensado

    pelo que deixa de sair em investimento.

    E aos pobres que ainda assim no

    conseguirem o acesso h a possibilidade do

    sistema de vouchers e/ou de bolsas para

    instituies privadas de sade e educao e

    que saem mais barato que mant-los em

    escolas pblicos e/ou trat-los pelo SUS.

    Em mdia (isso no Estado de So Paulo) um

    aluno gera um custo de mais de R$3 mil por

    ms, incluso refeio, transporte escolar

    (quando h), material didtico, professores,

    demais funcionrios e estrutura das escolas.

    Ao contrrio do discurso esquerdista que

    sairia mais caro a bolsa privada, a

    mensalidade de uma boa instituio de ensino

    privada que custa hoje mil reais, pelo corte de

    impostos, cairia para R$600,00 em mdia.

    Se o Estado quiser manter a alimentao,

    instala-se o sistema de vouchers, que

  • possuem valor estipulado ou dirio, ou

    semanal, ou at mensal, e se quiser dar o

    uniforme e o material didtico sairo ambos

    mais baratos tambm pelo corte de impostos

    e incentivo concorrncia entre fabricantes.

    Os vouchers tambm podem ser dados para

    materiais e uniformes, assim o aluno poder

    escolher de qual empresa ele comprar estes,

    obrigando as existentes a concorrerem, o que

    diminui preos e aumenta qualidade de

    produtos, pois ambas querem conquistar o

    cliente.

    Havendo tambm a entrada de diversas

    outras empresas nesse setor devido ao corte

    de impostos e desburocratizao do mesmo,

    aumentando mais a concorrncia. Um ciclo

    positivo pra consumidores, empresas e

    trabalhadores (que tambm so

    consumidores, lembra-se?).

  • Estimula-se positivamente a economia, que

    crescer sustentavelmente, ou seja, manter-

    se- em desenvolvimento crescente com

    variaes estveis, independentemente dos

    fatores externos.

    Logo, onde se gastava R$3 mil, mesmo que

    se mantenham todos esses custos at que a

    evoluo natural da sociedade erradique essa

    necessidade, o custo final no ser nem

    metade do anterior. O mesmo vale para a

    sade, dar-se- voucher e/ou pagar o valor

    mensal dos planos de sade que o cidado

    escolhesse e ainda assim sairia bem mais

    barato que manter hospitais pblicos e o SUS.

    Sendo assim, mesmo que se deixe de

    recolher X em impostos o valor economizado

    estar entre X e XX. Sem contar que os

    indivduos que j pagavam pelos servios

    privados economizaro esse dinheiro,

    podendo utiliz-lo para poupana,

    investimentos ou consumo, sendo que seriam

  • recolhidos mais impostos nestes e isso

    ajudaria ainda mais a manter o equilbrio das

    contas pblicas.

    Mesmo quem poupa, o faz pensando em

    utilizar o dinheiro para investir ou consumir no

    futuro. E a poupana evita bolhas

    inflacionrias e problemas de liquidez de

    crdito.

    Fica claro que o discurso esquerdista do

    Governo atual de que PE dever do Estado

    manter os servios de sade e educao e

    aumentar os investimentos em tais reas cai

    por terra, no passando de demagogia. Um

    discurso puramente eleitoreiro e falacioso,

    tpico dos PTralhas.

  • A Petrobras no Governo do PT

    A maior empresa brasileira uma farsa

    eleitoreira. A Petrobrs possui em 2013 mais

    de R$332 bilhes em dvidas e no possui

    recursos suficientes para pag-las. O

    desgaste da companhia ocorreu durante o

    Governo petista, com gastos inexplicveis e a

    mentira sobre a autossuficincia (a Petrobrs

    importa em mdia entre US$10 at US$15

    bilhes em petrleo).

    Alguns diro que para baratear o

    combustvel, mas ora, como pode o petrleo

    estrangeiro ser mais barato para ns que o

    nacional? Ah, sim! Isso ocorre por causa da

    Petrobrs ser uma empresa estatal, pois

    mesmo tendo pouco menos de 50% de seu

    capital aberto, h restries quanto

    quantidade de aes por indivduo, mas o

    controlador o Estado Brasileiro.

  • Como ocorre com toda estatal, a Petrobras

    est sucateada, mal gerida e ineficaz. Produz

    cada dia menos e no explica operaes

    como a compra de uma empresa petrolfera

    falida do Texas por US$1,2 bilho, aps a

    mesma ter sido comprada por uma empresa

    belga poucos meses antes por US$ 42

    milhes. Para melhorar, a tal empresa

    comprada no d lucro algum e recebeu

    aporte dinheiro superior a US$450 milhes,

    segundo dados da Petrobras.

    Isso o que ocorre quando uma empresa de

    potencial gigantesco explorada pelo Estado.

    Uma empresa privada jamais efetuaria esse

    tipo de negociata, a no ser que fosse lucrar

    de alguma maneira com a operao.

    Lembrando que a Petrobrs possui o

    monoplio no ramo petrolfero brasileiro, o que

    lhe garante praticar o preo que bem entender

    e possuir o mercado todo em suas mos,

    logo, no tem o porqu investir em tecnologia,

  • melhorias, qualidade, etc., para beneficiar e

    fidelizar um cliente que no tem escolha.

    A falta de concorrncia sucateando a

    empresa, aumentando preos e baixando

    qualidade de produtos e servios. Mas no

    isso que vende o PT. O que vendem a

    imagem de uma empresa em franca expanso

    e vendendo uma sade que no possui. De

    um patrimnio intocvel do povo brasileiro que

    por eles gerido com todo respeito e

    responsabilidade. Uma imagem mentirosa,

    que visa mascarar a realidade e render alguns

    votos.

    A verdadeira imagem do fracasso escondida

    a sete chaves. Enquanto pagamos mais de

    um trilho em impostos at 01 de setembro de

    2013 segundo o Impostmetro, o Governo dos

    PTralhas torra o espolio e tem nos envia um

    sorriso amarelo de recompensa.

  • Por m gesto, corrupo e manobras

    deflacionrias inexplicveis, o Governo petista

    consegue levar beira da falncia a ento

    maior empresa brasileira de todos os tempos

    e vender uma imagem falaciosa de que

    estamos bem e evoluindo, mas tal evoluo

    nos leva beirada do precipcio e ainda nos

    querem ver dar um passo frente.

    O PT destruiu a empresa de maior potencial

    no Brasil, basta analisar dados disponveis

    nas contas pblicas.

    No satisfeito, obriga que 25% de etanol

    sejam misturados gasolina dizendo que isso

    diminuir o preo desta, assegurando a

    qualidade do produto e diminuindo os danos

    ao meio ambiente. Do outro lado, vendem

    gasolina sem mistura Argentina, mais barata

    e que no causa danos significativos ao meio

    ambiente, so nfimos na verdade. H

    inclusive diversas pesquisas cientficas srias

    e assinadas por mais de 30 mil cientistas que

  • mostram no haver aquecimento global

    devido ao humana, sendo nossas

    emisses insignificantes perto daquelas da

    prpria natureza. Mas no falarei deste

    assunto neste livro, mais do que j falei neste

    pargrafo.

    Enquanto no ano de 2013 a gasolina na

    Argentina custa em mdia R$1,90, no Brasil o

    custo est a R$3,01, quase 40% maior, sendo

    que a Petrobras a fornecedora de tal

    combustvel para ambos. O de l no tem

    mistura, no polui o suficiente para

    considerarmos e mais barato que no prprio

    pas que fornece o produto. (Fonte: Estado).

    Culpa da m gesto PTralha em ao, que

    arromba os cofres da Petrobras, destri a

    empresa e repassa os danos ao cidado.

    Precisamos da privatizao imediata da

    Petrobras pelo preo que for, afinal, quem ir

    pagar por uma empresa que vale R$212

    bilhes, mas tem R$332 bilhes em dvidas?

  • Assistencialismo eleitoral PTralha

    O roubo comeou no prprio meio ao declarar

    que Lula o Pai do programa Bolsa

    Famlia e que atual Presidente, Dilma

    Rousseff, a Me (detalhe que na poca do

    programa a Presidente Dilma era Ministra de

    Minas e Energia, logo, como ela pode ser a

    Me do programa Bolsa Famlia?).

    Esse programa nada mais que uma juno

    de programas criados durante o Governo de

    Fernando Henrique Cardoso. Colocaram tudo

    no mesmo pacote, diminuram os valores,

    mantiveram 90% das regras (deteriorando as

    demais 10%) e batizaram de Bolsa Famlia.

    Comumente escuto para quem no tem nada,

    R$80 muita coisa. Retruco! Para quem no

    tem nada, R$80 sem sade, nem educao,

    mantm as geraes futuras na misria.

  • O assistencialismo pregado pelo PT nesses

    quase 11 anos no poder no real. Enquanto

    levantam a bandeira da distribuio de renda

    e da sada de N brasileiros que estava abaixo

    da linha da pobreza, mascaram os critrios

    para tal clculo e suas verdadeiras intenes.

    A priori, o que proporciona a um indivduo sair

    da misria uma educao de qualidade; que

    facilitar entrar no mercado, aliada ao

    investimento em qualificao pelo indivduo.

    No programa Bolsa Famlia recebe tal

    benefcio s famlias cuja renda per capta no

    ultrapasse pouco menos de meio salrio

    mnimo (em mdia R$263 por pessoa,

    depende do Estado tambm). Ou seja,

    considerado acima da linha da pobreza uma

    famlia cuja renda per capta seja superior a

    uma mdia entre R$230 e R$265 reais. Isso

    no d nem meio salrio mnimo. O que

    possvel fazer com essa quantia?

  • Morar? Comer? Pagar luz, gua e sade?

    Lazer (previsto na Constituio Federal

    Brasileira como direito do cidado)? Entra em

    ao a criatividade do brasileiro (e seus

    trambiques), gatos de gua e luz, SUS,

    comida de procedncia duvidosa e sobras,

    amontoar-se em barracos nas favelas, enfim,

    todo tipo de gambiarra possvel.

    Agora! E quem vive em locais sem facial

    acesso, ou nenhum acesso, gua, luz,

    comida barata, sobras, favelas, cortios, SUS?

    Como no serto nordestino! Ah, l o benefcio

    maior, mas de que adianta ter o dinheiro, se

    no h acesso aos servios? Eles comero as

    notas e cartes do programa?

    O programa Bolsa Famlia prev que os

    filhos precisam cumprir carga horria mnima

    X e continuar os estudos, mas se eles so

    miserveis, logo, tal estudo se dar na

    sucateada escola pblica, sem estrutura,

    condies, de fraco ensino e doutrinadora. O

  • resultado um futuro semianalfabeto que

    continuar precisando da ajuda

    governamental, garantido votos no presente e

    no futuro.

    Indo alm, tambm prev que os pais

    precisam possuir uma atividade

    remuneratria, antigamente conhecida como

    emprego, seno haver o cancelamento do

    benefcio. Bem, lembrando que mais de

    oitenta e tantos por cento dos beneficiados

    esto nessas regies nordestinas onde a

    atividade formal bem escassa, pergunto:

    Como ocorre a fiscalizao? Simples,

    praticamente no ocorre. feita por cima,

    bem porcamente e j est bom.

    At nas grandes cidades vemos isso.

    Mas nessas localidades de difcil acesso l no

    norte-nordeste, onde R$80, R$100, R$120

    so fortunas, pode-se construir sua casinha

    de barro, pau-a-pique, tijolo, barraco, etc., e

  • com um mnimo de acesso gua e pouca luz

    j h o contentamento de quem antes no

    possua nem o que comer.

    Os poucos que ficam nessas regies possuem

    subtrabalhos, seus filhos vo escola, no

    aprendem nada e ainda trabalham no mnimo

    meio perodo e o mesmo ocorre com os filhos

    de seus filhos e assim por diante ser.

    E nas cidades mais urbanizadas? O indivduo

    recebe todos os benefcios assistencialistas

    possveis e imaginveis, finge que trabalha,

    envia o filho para a mesma escola pblica

    sem estrutura, nem qualidade, pega o dinheiro

    do Bolsa Famlia, o leite fornecido pela

    Prefeitura, cestas bsicas de programas

    municipais e estaduais, fica em casa sem

    trabalhar e coloca os filhos meio perodo para

    conseguir dinheiro, seja esmolando, vendendo

    produtos na rua, ou em subempregos.

  • No quero generalizar e dizer que todos so

    assim, mas se mais de 75% o so (e disso

    no duvido), ento temos o que os prprios

    polticos chamam de maioria absoluta. No

    tenho dvida da proximidade a esse ndice.

    Cria-se geraes de futuros alienados, mas os

    votos esto garantidos. O futuro no

    pensado pelos PTralhas, s a manuteno

    destes no poder. Claro que h misria no

    pas, mas a soluo no dar o peixe ao

    cidado e pronto. necessrio que

    ensinemos a pescar.

    Falando em ensinar a pescar, a bandeira

    petista o ProJovem, projeto direcionado aos

    jovens carentes para capacitao e

    incluso no mercado de trabalho. Para quem

    tem entre 18 e 29 anos h R$100 de auxlio,

    condicionado a frequncia de 75% e entrega

    de trabalhos pedaggicos. E o que acontece?

  • A maioria dos participantes comparece aos

    75% de aulas, copiam e colam trabalhos da

    internet e pronto. Tudo para receber R$100 de

    auxlio ao final do ms. Quantos realmente

    se inserem no mercado de trabalho? Cada

    municpio beneficiado tem suas estatsticas,

    agora quais so elas, s sendo adivinho, pois

    raro obter acesso a tais dados.

    Desde a implantao do programa as vagas

    oferecidas aos jovens capacitados possuem

    inscries at a data X, mas sempre so

    prorrogadas. Tal capacitao faz jovens

    entre 18 e 29 anos alfabetizados; no Brasil

    o mesmo que analfabetos funcionais (l e

    escreve mal e tem problemas para interpretar

    frases simples), receberem cursos para

    empregos sem perspectiva de crescimento.

    como buscar um indivduo que l com muito

    sofrimento e escreve sem o menor domnio da

    gramtica, enfiar-lhe goela abaixo um

    resumo de tudo que ele deveria ter

  • aprendido na escola, lhe dar uma capacitao

    qualquer para trabalhar sempre em empregos

    mal remunerados e esperar que ele vena na

    vida e que seus filhos sejam o futuro.

    A nica chance desses jovens a vontade de

    vencer na vida e se empenharem na

    concluso dos estudos e no reforo em cursos

    extensivos ou preparatrios para vestibular

    (particulares) pagando os mesmos com muito

    sofrimento devido aos defasados salrios.

    Se a situao persistir os atuais jovens e seus

    descendentes necessitaro eternamente do

    eleitoreiro assistencialismo PTralha. Mas se

    manter como est fonte garantida de votos

    para o PT, o Governo atual continuar com

    sua ladainha de que est tudo maravilhoso,

    no h miserveis e os programas conquistas

    imensas na histria deste pas.

    O Livre Mercado tem mecanismos prprios

    para erradicar a misria, pois o dinheiro rende

  • mais, os preos so menores, o acesso e a

    qualidade de produtos e servios aumenta.

    Servio privado de educao acessvel, de

    qualidade, prepara o indivduo para exercer

    plenamente sua cidadania e atuar no mercado

    de trabalho, buscando mais qualificao.

    Valoriza-se a mo de obra, promovendo o

    crescimento do trabalhador e da renda.

    Se a carga tributria e a burocracia no forem

    diminudas ao mximo, no haver livre

    concorrncia, ou condies comerciais e de

    renda dignas, nem erradicao da misria, ou

    fim do assistencialismo eleitoreiro e alienante.

    A educao continuar em descaso, o

    trabalhador desvalorizado e os benefcios

    citados impossveis. A irracionalidade

    comunista se funde lgica eleitoral petista,

    levando o Brasil a um abismo de alienao

    ignorncia, misria, manipulao, corrupo e

    intolerncia.

  • Proibicionismo e Bem Comum

    A proibio de determinados produtos que so

    considerados nocivos ao bem-estar do

    cidado no impede que este os consuma e

    cria mercados negros. A desculpa que o

    Estado precisa pensar no Bem Comum e

    intervir no direito de escolha de seus cidados

    para impedi-los de escolherem mal. O

    Governo petista tem levado ao p da letra

    estapafrdia desculpa. O Bem Comum que

    promovem apenas o de um Estado

    intervencionista que agride e oprime.

    Ao conferir o status de ilegal a determinados

    produtos, sejam as drogas, cigarros baratos,

    determinadas bebidas e/ou remdios, no se

    elimina o consumo destes e ainda vemos o

    deslocamento dos mesmos aos mercados

    negros. Precisamos encarar o debate sobre a

    legalizao do consumo desses produtos no

  • pelo ponto de vista dos males qumicos que

    provocam, mas sobre a tica dos problemas

    sociais srios causados pela existncia de

    mercados negros que interferem diretamente

    tambm na sade e bem estar do cidado.

    A existncia de mercados negros promove a

    desinformao sobre os produtos que nele

    encontramos, aumentando seu consumo e

    promovendo o surgimento de milcias que

    visam proteger a integridade desses

    mercados. Logo, a desculpa de que legalizar

    as drogas, por exemplo, aumentar os ndices

    de violncia a mais absurda mentira, posto

    que a proibio responsvel pelo surgimento

    dos mercados negros e consequentemente a

    apario de traficantes e seus comparsas,

    sendo esses fatores os responsveis pelos

    ndices alarmantes de violncia no Brasil.

    Legalizando o consumo das drogas, cigarros

    baratos, medicamentos proibidos, etc.,

    eliminaremos os mercados negros e seus

  • mantenedores (os traficantes), diminuindo a

    violncia no mdio e longo prazo.

    Quanto questo da sade, a preveno j

    mostrou ser muito mais eficaz que a

    remediao, ou seja, como no haver mais

    motivos para focar na criminalizao dos

    usurios e da perseguio aos traficantes,

    podemos focar na preveno desde a infncia

    e tornar acessvel e clara a informao sobre

    os males qumicos, psquicos e familiares

    dessas substncias.

    A melhor parte a diminuio da impunidade

    em casos de violncia causada por pessoas

    sob o efeito de drogas. Ora, se h informao

    suficiente e acessvel e no h proibio,

    ento, a escolha de usar a droga ocorreu de

    maneira consciente. No haver mais base

    para insanidade temporria e isso um

    excelente inibidor.

  • Se mesmo assim houver aquelas dvidas

    geradas pelo discurso dos esquerdistas sobre

    os danos sade pblica, bem, ento eles

    esto assumindo a ineficincia da sade

    estatal em atender demanda atual, imagina

    ento se aumentar 0,5% que seja.

    Como tais instituies de sade so mantidas

    pelos impostos de todos os cidados,

    inclusive de quem usurio e de suas

    famlias, logo, tem tanto direito de utilizar o

    sistema quanto qualquer um e se o Estado

    despreparado e ineficaz, ento o problema da

    sade justamente o que foi apontado em

    captulo anterior deste livro (no possuo

    dvidas disso).

    A sade pblica nasceu fadada ao fracasso,

    pois se o servio gratuito e comum a

    todos haver uma demanda infinita, como a

    oferta limitada, gera o que conhecemos por

    escassez. Ou seja, a escassez e inoperncia

    dos servios de sade pblica so causadas

  • pela prpria existncia de uma sade

    pblica, mantida por um Estado opressor e

    ineficiente, com o dinheiro roubado e que

    chamam de imposto.

    O fim do proibicionismo no cria problemas

    sade pblica. A legalizao transferir a

    responsabilidade ao cidado pelos prprios

    atos, pois hoje se considera erroneamente

    dever do Estado aquilo que de nossa

    responsabilidade. Quase ningum quer

    assumir a responsabilidade pelos prprios

    atos, pois confortvel conferi-la ao Estado.

    O custo dessa deciso mais alto do que

    podemos pagar.

    A devoluo de tal responsabilidade far com

    que todos se previnam para evitar problemas

    com violncia, sade, familiares, etc. Os pais

    se vero obrigados a conversar com seus

    filhos ao invs de jog-los para a tutela do

    Estado e esperar que este os eduque.

  • As pessoas pensaro muito antes de utilizar

    drogas, por causa do fim da impunidade e do

    acesso informao. Veremos a contratao

    de seguros e planos de sade aumentar

    devido ao temor de necessitar de um sistema

    de sade pblico sucateado e aos efeitos que

    as drogas causam. Adeus aos traficantes e

    suas milcias. Haver diminuio do ndice de

    violncia.

    A legalizao pode assustar no curto prazo,

    por haver sim uma demanda suprimida que

    abusar da liberao no incio, mas at essa

    servir como exemplo dos males das drogas

    devido aos efeitos nefastos e evidentes a

    todos. Em pouco tempo tudo se normaliza e

    os benefcios comeam a aparecer, sendo

    maiores que qualquer malefcio (que sequer

    significante ser).

    Se ao final desta explicao voc se

    posicionar com a seguinte opinio: Sou

    contra a legalizao, pois sou contra as

  • pessoas usarem drogas, bem, tambm sou

    contra a utilizao de drogas, mas tambm sei

    que existe o Direito de Escolha, logo, no

    temos o direito de decidir pelos outros.

    O corpo e a vida do indivduo pertencem a ele,

    sendo ento as escolhas sobre tais de

    exclusiva propriedade deste. O que no

    podemos iniciar agresso contra o outro,

    pois sempre ser ilegtimo, mas temos o

    direito de tomar nossas decises e o dever de

    arcar com os resultados destas.

    O Estado no nosso dono e no somos

    donos de outras pessoas, negar isso um

    passo rumo ao totalitarismo pregado com

    veemncia pelas doutrinas vermelhas de PT e

    aliados. O Bem Comum comum ao

    indivduo e de inteira responsabilidade deste.

  • A insuficincia energtica

    Na mesma linha de somos autossuficientes

    em petrleo, o Governo do PT no fala a

    verdade ao comentar da questo energtica.

    Ns estamos em crise. Estados inteiros no

    nordeste do Brasil ficaram sem energia

    eltrica em 28/08 e 03/09 de 2013. a volta

    do apago, cujas matrizes para soluo foram

    entregues de bandeja pelo ex-presidente

    Fernando Henrique Cardoso ao ex-presidente

    Luis Incio Lula da Silva, que as ignorou.

    No difcil resolver a crise energtica, mas a

    falta de vontade poltica impede que isso

    ocorra. O PT no quer tomar as medidas que

    so necessrias, pois seria assumir que esto

    errados e que mais reformas na mesma linha

    podem resolver problemas de outros setores.

    A lgica do Governo do PT a seguinte:

    Melhor deixar o cidado a mngua, do que

  • assumir que h falhas graves no pensamento

    de esquerda, estatistas e intervencionistas.

    Os PTralhas prometem que no faltar

    energia e falam em tom indignado que

    apago falcia da oposio reacionria,

    mas sequer sabem o que significa o termo

    reacionrio e a quem deve ser empregado. As

    reformas necessrias so liberais e lgicas.

    Antes de comear a mexer nesse setor

    necessrio acabar com o monoplio estatal

    nele, ou seja, abrir o mercado para que outras

    empresas prestem o servio populao.

    Novamente a soluo encontra-se no Livre

    Mercado.

    O fim do monoplio, a iseno de impostos e

    a desregulamentao do setor energtico so

    medidas necessrias para resolvermos a

    questo da autossuficincia energtica,

    baixarmos o custo para os consumidores e

    melhorar os servios prestados.

  • A famosa desculpa esquerdista : Se

    retirarmos os impostos do setor energtico, as

    pessoas consumiram mais energia e isso

    acarretar em problemas no fornecimento e

    para a sustentabilidade ambiental. Uma

    falcia de propores desconcertantes, ou

    uma falha grave no desenvolvimento do

    raciocnio lgico?

    A energia estando mais barata no far com

    que as pessoas consumam mais ou menos do

    que j consomem a ponto de impactar a

    produo, distribuio, fornecimento e a

    sustentabilidade ambiental.

    A conta mais barata uma oportunidade para

    o consumidor economizar, dizer que o

    consumo aumentar muito e impactar o

    servio e o meio ambiente vai contra a lgica.

    Proporcionar aos consumidores economia na

    conta de eletricidade mostra os benefcios de

    consumir menos, impactando diretamente no

  • bolso do consumidor. Por causa de tais

    benefcios a tendncia que os indivduos

    consumam menos e o fornecimento de

    energia ser beneficiado, pois com a queda

    da demanda, haver diminuio drstica no

    risco de sobrecarga na rede e apages.

    No haver danos considerveis ao meio

    ambiente, inclusive, a abertura do mercado

    proporcionar a oferta de servios de

    abastecimento de eletricidade por tecnologias

    diversas como a solar e elica, diminuindo o

    mercado das hidro e termoeltricas.

    A desregulamentao permitir que qualquer

    cidado produza a prpria eletricidade e at

    fornea a seus vizinhos, podendo cobrar

    destes por consumo, ou cobrando um valor

    X para manuteno, ou s dividindo os

    custos do sistema, dependendo do que for

    acordado entre as partes.

  • Por exemplo, um sistema de produo

    caseira de eletricidade atravs da captao

    de energia solar possui um custo mdio entre

    R$25 mil e R$50 mil, variando de acordo com

    o tipo de material utilizado, acesso ao local e

    custos com instalao. Com a iseno de

    impostos para a construo e instalao

    desses sistemas, obviamente, o investimento

    demandado ser menor. Imagine ento que

    voc pode instalar uma central de captao e

    fornecimento de energia na sua casa e

    distribuir aos seus vizinhos.

    Voc pode lucrar com a situao e o

    investimento se pagar sozinho, ou at dividir

    os custos para construo, instalao e

    manuteno, no pesando no oramento de

    ningum. Tudo isso pode ser acordado entre

    vocs, atravs de um contrato.

    A desregulamentao do setor permite a

    entrada de vrios prestadores de servio e a

    concorrncia autorregulamentar o mercado.

  • Como haver vrios empreendedores e

    empresas no setor, a oferta ser superior

    demanda, o que far todos concorrerem e

    fornecerem servios de alta qualidade a

    preos menores, ou benefcios exclusivos,

    para atrair e fidelizar clientes.

    Faliro as empresas com preos altos, ou

    prestarem maus servios. Como ningum quer

    falir, buscaro fornecer o servio com a

    melhor qualidade e o menor preo possveis e

    sustentavelmente, pois agredir o meio

    ambiente faz mal imagem da empresa e a

    torna menos competitiva.

    O Livre Mercado a soluo para o setor

    acabar com a escassez, aumentar a qualidade

    de produtos e servios, diminuir os preos e

    beneficiar aos consumidores, fornecedores, e

    ao meio ambiente tambm ganha. No aceite

    mais as falcias esquerdistas e o falso

    alarmismo que tentam provocar para no

    assumirem os prprios erros e mentiras.

  • Os carssimos subsdios estatais

    A enganao dos subsdios clara e

    escancarada para qualquer um que queira

    e/ou tenha uma mnima capacidade de

    raciocnio lgico. A desculpa dada pelos

    governantes para os subsdios : proteger a

    indstria nacional e os produtores de X, Y e Z

    da concorrncia desleal de produtos e

    insumos estrangeiros e tornar tais produtos

    mais baratos aos consumidores brasileiros.

    Muito lindo no papel. Vejamos na prtica.

    O indivduo consome um produto X e paga

    por este um R$10,00 (por exemplo) dos quais

    determinada porcentagem de impostos. O

    Governo ento recolhe tais impostos e passa

    parte Z para subsidiar a produo da

    indstria Y ou do agropecuarista W, com

    financiamento estatal com juros quase a 0%.

    Depois cobra impostos na comercializao.

  • Note-se que ns compramos o produto no

    mercado (por exemplo) e parte desse dinheiro

    ficou com o mercado e outra foi para o

    Governo que repassou X% para o pecuarista,

    agricultor, industririo, etc. Ou seja, ns

    pagamos duas vezes pelo mesmo produto,

    no h barateamento. Ora, se os subsdios

    foram de R$3 para cada produto para que ele

    custe R$10 e no R$13, de que adianta, se os

    R$3 saram dos nossos bolsos atravs dos

    impostos? De qualquer maneira pagamos

    R$13,00. No h diminuio para ns, mas ao

    empresrio corporativista, com influncia no

    Governo. Quem no consome paga tambm.

    Na histria da proteo ao produtor nacional

    a questo ainda mais simples. Se o Governo

    quer proteger o produtor nacional, por qual

    motivo o Brasil tem a maior carga tributria do

    mundo? No h concorrncia verdadeira no

    Brasil, pois os produtos importados so

    taxados absurdamente.

  • Isso faz com que as empresas que compram

    tais produtos percam competitividade. As

    multinacionais fogem e os impostos sobre as

    nacionais as sufocam.

    S h concorrncia se houver Livre Mercado,

    pois no h regulamentaes que impeam a

    entrada de empresas em todos os setores,

    sendo estas obrigadas a investir em qualidade

    e meios sustentveis de baixar custos, para

    baixar preos e ter condies comerciais

    atrativas. Empresas sem preo e/ou qualidade

    faliro.

    Para haver qualidade necessrio investir em

    capacitao dos trabalhadores; aumentando a

    concorrncia entre as empresas para

    contratar, logo, os trabalhadores precisam

    continuar se qualificando. Temos valorizao

    da mo de obra, salrios maiores e produtos

    melhores (repeti muito isso no Livro).

  • A empresa nacional ter ambiente favorvel

    ao desenvolvimento, as multinacionais se

    instalam e nacionalizam-se, h gerao de

    empregos, aumento de poder aquisitivo,

    qualificao dos funcionrios, produtos e

    servios melhores e preos menores.

    A proteo estatal causa ambiente desigual,

    falta de concorrncia, monoplios e cartis,

    preos maiores, baixa qualidade de produtos

    e servios, defasagem salarial, menor renda e

    baixa competitividade da empresa nacional.

    O Estado causa os problemas, joga a culpa no

    capitalismo e na globalizao e ainda finge

    que sem ele haveria mais problemas. A real

    soluo no haver protecionismo e

    intervenes estatais.

    Essa a conduta adotada por PT e aliados h

    mais de 10 anos e ainda ser continuarem. A

    falta de lgica e o mau carter dos que esto

    no poder a runa para a economia do pas.

  • Fontes:

    InfoMoney Artigo de Marco A. de Faria (28/08/2013) - http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/2896543 /esta-brincando-com-petrobras-unica-solucao-

    http://m.g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/08/ches

    f-confirma-queda-de-energia-no-nordeste.html

    Energia Solar- http://oglobo.globo.com/amanha/energia-

    moda-da-casa-8004069

    O Transporte Pblico e o alto preo das passagens -

    http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1618

    Artigo no Jornal O Estado de So Paulo -

    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,por-que-o-

    subsidio-de-onibus-e-tao-alto-na-cidade,1035060,0.htm

    Datafolha: Transporte Pblico em So Paulo 2013

    Legislao Tributria vira Livro de 6 toneladas -

    http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/353985

    Presidente da Cmara suspende tramitao da PEC que submeteria STF ao Congresso - http://noticias.uol. com.br/politica/ultimas-noticias/2013/ 04/25/presidente-

    Auditoria Cidad da Dvida - www.auditoriacidada.org.br

    Associao Comercial de So Paulo (2013)

    Ordem Livre - http://www.ordemlivre.org/2012/03/as-

    drogas-depois-do-proibicionismo/

    Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate a

    Fome - www.mds.gov.br e Senado senado.gov.br