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jose-ricardo
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Estatismo PTralha:
O Estado
Intervencionista
Brasileiro
Refutando o Projeto de Estado do
Governo Petista no Brasil
1 Edio
Roberto Lacerda Barricelli
So Paulo/SP
2013
Sumrio
Introduo 4
A farsa da dvida pblica lquida 7
Impacto dos impostos no PIB 12
A Interveno estatal na economia e
suas consequncias 14
O Protecionismo e a falsa soberania
nacional 18
Iniciao ao Livre Mercado 21
Fim do funcionalismo pblico 26
Precarizao do transporte pblico- 30
A censura silenciosa 37
Setores fundamentais da sociedade 40
A Petrobras no Governo do PT 48
Assistencialismo eleitoral PTralha - 53
Proibicionismo e Bem Comum 62
A insuficincia energtica 69
Os carssimos subsdios estatais 75
Fontes - 79
Introduo
Nesta obra desenvolverei uma anlise sobre o
Estado Intervencionista que os PTralhas
querem impor no Brasil. Este livro servir
tambm como introduo aos meus prximos
livros, elucidando as mentiras que comunistas
e socialistas contam sobre o Livre Mercado.
Haver meno deste tema em meu prximo
livro. Portanto, este livro importante para
compreenderem o que est por vir.
Desculpe-me se novamente soar repetitivo,
algo que farei menos daqui em diante e
menos que no e-book que escrevi (introdutrio
aos temas deste livro): A farsa do discurso
dos Petistas, seus aliados e da esquerda
disfarada (falsa direita).
Tentarei ser o mais objetivo possvel, porm,
sendo este um livro preparatrio para algo
mais complexo, repetirei determinados pontos
o suficiente para que sua compreenso do
que vir seja mais fcil.
O universo PTralha um desafio a qualquer
escritor, seja ele filsofo, jornalista, cientista
social, historiador, poltico, economista, etc.
Prometo ao menos elucidar as questes
primordiais para compreenso de tal universo,
contribuindo para a construo de uma viso
crtica a respeito deste, ajudando-lhe a no
cair nas armadilhas esquerdopatas, a lutar
pela sua liberdade e demais direitos/bens
fundamentais.
No sou desses reconhecidos pensadores,
endeusados por estudiosos. Mas nem tudo
que reluz ouro. Neste livro voc perceber
um contedo muito diferente do que aquele
utilizado para doutrinar os jovens nas escolas
e universidades (principalmente pblicas).
Meu compromisso com uma anlise
verdadeira e ser o leitor encontrar durante a
leitura deste livro, que demorei muito tempo
para elaborar, devido a anlises profundas e
debates sobre os temas que sero
apresentados.
No sou esquerdofbico, nem possuo
PTfobia, mas no nego possuir inclinaes
liberais e avessas s doutrinas vermelhas.
graas tais inclinaes que pude
desenvolver o pensamento que me levou a
produzir esta obra e identificar todas as falhas
na lgica comunista e aes PTralhas nos
ltimos 10 anos.
Esta a anlise de um liberal sobre um
pensamento contraproducente de esquerda,
as atitudes de um governo que caminha na
direo comunista e suas consequncias
diretas para os cidados brasileiros, que
arcam com o nus da irracionalidade e
interveno em todos os setores da
sociedade.
A farsa da dvida pblica lquida
O Governo PTralha h anos usa o discurso de
fim da dvida externa e diminuio da dvida
pblica interna lquida da Unio. Porm, a
matemtica bsica contraria todas essas
informaes, cujas estatsticas oficiais so
fornecidas por rgos do prprio Governo.
A dvida pblica interna a maior em
dcadas, pois excluem desse clculo as
emisses da dvida efetuadas pelo Banco
Nacional de Desenvolvimento Econmico e
Social (BNDES). Ao invs dos emprstimos e
capitalizaes do BNDES entrarem para o
clculo da dvida, apenas o lucro que obtido
em algumas dessas operaes computado e
como ativo, ou seja, para amortizar os valores
da dvida lquida interna.
O BNDES um banco estatal, ou seja,
mantido com o dinheiro de nossos impostos e
cuja funo em teoria de incentivar a
economia atravs da capitalizao de
empresas diversas, pblicas e/ou privadas.
Para efetuar esses emprstimos necessrio
que o BNDES emita mais dvida.
Agora, pela lgica do Governo Petista, a
emisso de dvida do BNDES, que paga por
ns atravs de impostos, um ativo que
diminui a dvida interna pblica lquida. Como
se um gasto efetuado diminusse uma dvida.
Imagine que voc tenha uma dvida com um
banco X de R$2 mil, ento o banco Y te
empresta R$10 mil e cobre a dvida do banco
X. Voc est mais endividado ou menos?
Pois essa a lgica do Governo atual, onde
quanto mais voc gasta menos voc deve,
indo contra a lgica mais bsica existente.
E para alarmar-te um pouco mais, essas
operaes superaram a casa dos R$900
bilhes em 2012.
A Unio gastou R$900 bilhes, colocou como
se fosse um ativo e mascarou a real dvida
pblica lquida. Por isso as estatsticas da
dvida apresentadas falam apenas da dvida
lquida e no da bruta, pois at o mais
ignorante cidado saber que se uma dvida
bruta de R$1,9 trilho, foi para R$2.8 trilhes,
logo, no houve diminuio nenhuma.
Mas ento o Governo fez mgica? No, ele
mascarou a realidade da dvida para parecer
que esto colocando a casa em ordem, mas
a baguna aumentou.
Em 2012, pelos dados da Auditoria Cidad, a
Unio destinou R$700 bilhes amortizao
da dvida pblica. Consta no oramento anual
de 2012 que esse dinheiro foi utilizado
completamente, porm, a dvida aumentou
R$700 bilhes, indo de 56,1% do Produto
Interno Bruto (PIB), para 65,15%.
Como voc tem uma dvida lquida de R$1.4
trilhes, paga R$700 bilhes e fica devendo
R$2.1 trilhes? Simples, voc gastou R$700
bilhes e no pagou. o famoso fiado, onde
voc marca mais X na sua conta, ela
aumenta, mas o dinheiro continua contigo.
O Governo gastou, mas no pagou? Onde
foi aplicado esse dinheiro? A verso oficial
que foi para as reservas destinadas a
controlar o supervit primrio. como haver
uma dvida de R$50 e ter R$60 guardado,
porm ao invs de pagar a dvida voc
continua aumentando-a e colocando mais
dinheiro na poupana.
Se essa a verso, porque as reservas no
aumentaram segundo as contas pblicas
divulgadas? Ora, ento o dinheiro no foi
poupado, ou gasto, mas o governo se
endividou e mantm a posio de que a dvida
diminuiu, mascarando dados e contas.
Essa a realidade da dvida interna brasileira,
ou como diz o ttulo do captulo, a farsa da
dvida lquida. Pela lgica, se voc compra um
produto, ou contrata um servio e no paga,
voc se endividar mais e no menos.
justamente no que contraria a lgica que os
PTralhas e aliados querem que voc acredite.
A dvida lquida uma farsa criada e mantida
pelos governantes esquerdistas e que tem
como cmplices o BNDES e suas instituies
responsveis pelas estatsticas oficiais. A
oposio efetua cobrana, mas os rgos
responsveis pela fiscalizao das contas e
divulgao so do Governo.
Recomendo que recorra s instituies como
a Auditoria Cidad e entidades sem ligao
governamental, pois os PTralhas querem que
voc acredite no ilgico. No caia nessa!
Impacto dos impostos no PIB
O Governo PTralha quer que acreditemos no
milagre do PIB, assim como a Ditadura
Militar falava: milagre econmico. Mentiras!
Exatos 35% do nosso PIB so formados por
impostos e outros 37% de aumento dos
gastos do Governo, ou seja, relativo ao nosso
consumo (sem os impostos) s 28% em mdia
entra na conta.
Dados da Associao Comercial de So Paulo
mostram que 41% do salrio do brasileiro so
para impostos diretos (renda, trabalhistas,
etc.) e indiretos (produtos e servios).
Sobre o que consumimos normalmente 55%
em mdia culpa dos impostos. Portanto,
essa conversa de que impostos sobre
produtos importados incentivam a indstria
nacional e que o nosso consumo contribui
exponencialmente para o aumento do PIB
falaciosa.
O Governo pega o nosso dinheiro j gasto na
forma de impostos, gasta tudo como bem
entende e ainda computa esse dinheiro
regastado no PIB para dizer: olha como
nossa situao econmica est em
ascenso. Inveno do Estado manipulador e
intervencionista que vivemos; que assim por
culpa do Governo que engolimos desde 2002.
So 11 anos de falso PIB declarado a todos
os cantos do Brasil. O clculo tendencioso do
PIB no Brasil responsvel por mascarar a
realidade econmica para a maioria dos
cidados, que normalmente acham que o PIB
o ndice ideal para medir tal situao.
O PIB brasileiro inferior ao que o Governo
declara. No h aumento real, mas carga
tributria e custos burocrticos maiores.
Interveno na economia e suas
consequncias
O Governo PTRALHA fala em incentivar a
economia e proteger o consumidor das
grandes corporaes malvadas e
capitalistas, mas suas aes contrariam tal
afirmao. A carga tributria e as
regulamentaes favorecem as grandes
corporaes no-capitalistas. Os impostos
diminuem o poder aquisitivo e a capacidade
de consumo do cidado.
Incentivar a economia permitir a ao do
Livre Mercado, ou seja, uma economia onde
as pessoas podem efetuar compra, venda e
troca de produtos e servios livremente e no
precisem da regulamentao estatal para
atuar nas mais diversas reas.
Se no h intervencionismo, no h impostos,
nem burocracia, logo, o poder de consumo do
cidado aumenta. Haver concorrncia pela
entrada de diversas empresas para prestarem
servios e/ou produzirem e comercializarem
produtos, isso as obrigar a investir em
qualidade e condies comerciais atraentes.
As empresas que prestarem maus servios,
ou no tiverem qualidade de produtos, nem
condies comerciais competitivas, esto
fadadas ao fracasso. Agora, que empresa
quer falir? Portanto, justamente por causa do
objetivo de manterem-se lucrativas, as
empresas investiro em tecnologia, qualidade
e preos para competir igualitariamente com
suas concorrentes.
Os cartis tornariam as empresas menos
competitivas, culminando na perda de clientes
e de lucro. Os preos seriam menores devido
necessidade de competir e por no haver
impostos, o consumidor teria maior poder
aquisitivo e seria mais exigente devido s
diversas opes no mercado.
No Governo do PT ocorre o inverso. A
interveno estatal sobe os preos, diminui o
poder aquisitivo do cidado e facilita o
surgimento de cartis. Empresas estatais
monopolizam o mercado legalmente e no
se preocupam com qualidade e preos bons,
pois a subsistncia garantida.
Isso ocorre com empresas privadas de
determinados setores como transportes e
telecomunicaes, pois a entrada nesse
mercado to burocrtica que inibe o
surgimento de concorrentes, logo, sempre as
mesmas empresas ganham as licitaes e
podem atuar como quiserem. To logo
aparea uma concorrente que coloque em
risco tais empresas, ser destruda pelo
Governo, com regulamentaes excessivas e
impostos pesados que s as outras consigam
arcar. Se sobreviver, as outras empresas
formaro cartis e faro de tudo para ela falir.
Surge a corrupo.
O intervencionismo, que tem como desculpa
proteger o cidado, acaba por prejudic-lo,
pois acarreta o sucateamento de servios,
preos maiores, condies comerciais ruins e
produtos de qualidade inferior.
O corporativismo e os problemas que
encontramos em setores como sade,
transportes e educao, no so causados
pelos demnios capitalistas, mas por essa
irracionalidade comunista/socialista do PT e
aliados. O capitalismo s pode existir se
houver livre mercado, como no Brasil este no
existe, o agravamento dos problemas
econmicos e sociais est relacionado
diretamente ao Estado dos PTRALHAS.
Mesmo o monoplio no Livre Mercado (que
uma possibilidade remota) no afetaria a
qualidade de produtos e servios, por causa
da concorrncia potencial, da concorrncia de
substitutos e da elasticidade de mercado, mas
tratarei disso no meu prximo livro.
Protecionismo e a falsa soberania
nacional
Os esquerdistas sempre dizem que
necessrio proteger a soberania nacional e
que parte disso passa pela proteo
indstria nacional. O conceito comunista que
para proteger a indstria nacional
necessrio impedir que os produtos
importados sejam mais competitivos em nosso
territrio do que os nacionais.
Para tanto, taxam em 60% na alfndega e
mais 4% at 12% atravs de ICMS. Dizem
que assim esto garantindo que os produtos
nacionais possam competir igualitariamente
com os importados e protegendo o emprego
dos cidados que ficariam desempregados
pela quebra das empresas nacionais.
Outra mentira que beneficiam consumidores
com incentivo produo nacional.
Vamos realidade. A taxa alfandegria
somada ao imposto que varia de 4% at 12
torna caro o produto importado, normalmente
de melhor qualidade, restringindo o acesso de
diversos cidados ao mesmo, que muitas
vezes no possui um similar nacional. Alm
disso, diminui o consumo, posto que o produto
esteja mais caro do que a maioria pode pagar.
J quanto a indstria nacional no h
benefcio aos consumidores, nem prpria
indstria. Temos produtos inferiores aos
importados e empresas que no precisam
investir em tecnologia, pois possuem reserva
de mercado garantida pelo protecionismo. O
produtos sero de qualidade inferior e os
preos maiores do que poderiam.
O indivduo que no tem acesso ao importado
obrigado a recorrer ao nacional e por isso
no h a necessidade de investir em
qualidade superior, ou em preos menores.
No necessrio tambm investir muito em
capital humano, ou seja, na qualificao
contnua de funcionrios e na melhora de
processos e isso gera subempregos, alm de
defasar os salrios e diminuir o poder
aquisitivo do cidado.
Por consequncia a produo menor, pois
necessrio suprir apenas a reserva de
mercado criada e a gerao de empregos
menor. Isso ocorre devido ao protecionismo. A
gerao de empregos menor, os salrios
defasados, os produtos e servios de
qualidade inferior, os bons de difcil acesso, as
indstrias sucateadas, os preos maiores e o
poder aquisitivo do consumidor diminudo.
Essas so as consequncias da poltica
intervencionista e protecionista do PT desde
2003. Quem defende a soberania nacional o
indivduo agindo livremente, empreendendo e
atuando dentro de uma economia de Livre
Mercado, sem interveno estatal.
Iniciao ao Livre Mercado
Em um sistema capitalista de livre mercado os
produtos importados so assustadoramente
mais baratos e o acesso a eles maior, porm,
isso no quebra a indstria nacional, pois esta
est livre de impostos e custos com
burocracia, precisar investir em processos e
produtos de qualidade superior e baratear o
custo sem perder qualidade.
H ento o desenvolvimento da indstria
nacional, que precisar ser mais competitiva,
pois falir quem no prestar bom servio e/ou
oferecer qualidade aliada a preo acessvel.
Para melhorar os processos e baratear os
custos necessrio investir em capital
humano, logo, os funcionrios so obrigados a
buscar por qualificao superior e as
empresas a investir nesses funcionrios para
no perd-los para suas concorrentes, o que
resulta na valorizao do trabalhador, salrios
maiores, benefcios melhores e boas
condies de trabalho, que incentivam o
empregado a se capacitar mais.
O investimento em tecnologia necessrio e
contnuo, aumentando a produtividade dos
funcionrios e diminuindo a necessidade de
vrios funcionrios para diversas etapas do
processo produtivo.
Nessa parte voc me questiona: Mas ento, a
oferta de emprego diminuir? No!
A oferta de emprego melhora, so menos
subempregos e mais empregos de nveis
gerenciais, executivos e melhor remunerao
dos empregos de base. H uma equalizao
na distribuio de vagas, pois se onde eram
necessrios 20 trabalhadores operacionais
precisam de 15, por outro lado setores so
criados gerenciar os novos processos.
Mas e os pobres; que possuem pouco acesso
educao de qualidade? Para eles as vagas
de emprego diminuiro? Errado! A busca por
indivduos qualificados far as empresas
investirem em seus funcionrios, atravs de
treinamentos, bolsas em universidades e
convnios diversos.
O aumento da produo, melhor qualidade,
preos menores e salrios maiores,
aumentam o poder aquisitivo do trabalhador,
surgindo mais vagas no mercado para atender
ao aumento dessa demanda. Mais empresas
sero incentivadas pela concorrncia a
pagarem mais e investirem em qualificao,
qualidade, etc, em um ciclo positivo renovvel.
Com o tempo as geraes futuras entraro
nessa cultura e desde cedo buscaro
qualificao, aumentando o nmero de
capacitados no mercado de trabalho, com
melhores salrios, o que diminuir a misria.
O que antes era considerado subemprego,
como atendente de caixa de supermercado,
telemarketing, porteiro, etc., exigir mais
qualificao, proporcionando maiores salrios.
Tudo isso possvel devido ao aumento da
concorrncia, pois ningum quer falir e para
tanto ser necessrio atrair novos clientes e
fideliz-los. Ms empresas sero punidas com
falta de credibilidade e consequente falncia.
Esse clima econmico e social favorvel
atrair tambm empresas multinacionais que
geraro mais empregos, aumentando a
concorrncia mais e mais.
Diferente do discurso PTralha que a falta de
protecionismo e interveno estatal levar ao
desemprego massivo, quebra da indstria
nacional, caos econmico e monoplio das
grandes corporaes.
O protecionismo justamente o que cria uma
situao favorvel para todos esses fatores,
enquanto o capitalismo de livre mercado
quem gera empregos, valoriza o trabalhador,
desenvolve a indstria e as demais empresas
e trs benefcios reais e palpveis ao cidado.
O medo que faz com que os estatistas
esquerdistas (praticamente um pleonasmo)
mintam sobre o livre mercado e distoram o
capitalismo que tudo isso s possvel em
duas situaes: um Estado diminuto (mnimo)
ou a ausncia de Estado.
Se o Estado diminuir, obviamente, as vagas
no Governo sero menores, os custos
tambm e a fonte onde os corruptos bebem
secar.
O fim do funcionalismo pblico
H uma crena equivocada que os
esquerdistas pregam sobre o funcionalismo
pblico: Que seu fim faria a taxa de
desemprego disparar. No verdade. Os
bons funcionrios seriam transferidos ao setor
privado e quem no fosse aproveitado pelas
empresas privadas receberia verba rescisria
e poderia investir em qualificao, voltando ao
mercado.
Haver gerao de mais postos de trabalho e
melhor distribuio destes entre as reas
existentes nas empresas. Devido ao aumento
da concorrncia para contratar profissionais
qualificados veremos:
1 A valorizao do trabalhador atravs de
maiores salrios e benefcios mais atraentes.
2 Trabalhadores investindo em qualificao
para atender as expectativas do mercado.
3 Investimento das empresas em
infraestrutura para receber tais profissionais e
lhes propiciar um bom ambiente de trabalho,
que refletir na qualidade do atendimento.
4 No contratao e/ou demisso de
funcionrios que no atenderem s
necessidades de qualidade e qualificao de
empresas e seus clientes.
Ou seja, os atuais funcionrios pblicos; que
tem os empregos garantidos independente do
quo destratem os cidados, agora podero
ser demitidos e isso os obrigar a tratar os
cidados com respeito e ateno.
As exigncias do mercado obrigaro tais
funcionrios a investirem em qualificao e as
empresas em treinamento; melhorando a
qualidade dos servios. Os trabalhadores
recebero salrios maiores, tero mais
benefcios e um ambiente de trabalho digno.
As estruturas das empresas que hoje so
estatais melhoraro significativamente para
atender aos clientes.
Haver gerao de empregos e melhor
distribuio das vagas para atender aos
consumidores, demandando tambm que os
profissionais dominem tais reas. Logo, a taxa
de desemprego diminuir.
Esses benefcios sero alcanados atravs da
ao do Livre Mercado, estimulando a
concorrncia e baixando os custos. Por falar
em custos menores, os preos que sero
pagos por tais servios sero menores, pois
no sistema estatal atual o cidado paga por
estes atravs do roubo de aproximadamente
51% do seu salrio pelos impostos.
O cidado ter 51% a mais em mdia de seu
salrio nas mos, o que ocasiona o aumento
do poder aquisitivo do mesmo,
proporcionando s empresas a expectativa de
vender mais produtos e prestar mais servios,
aumentando ainda mais a concorrncia entre
elas. E como j falado aqui diversas vezes,
quanto maior a concorrncia, melhores sero
os produtos/servios e menores os preos.
As ms empresas faliro em um Livre
Mercado e os profissionais no qualificados
no conseguem se colocar no mercado a no
ser que se qualifiquem.
Pergunto-lhes: Quem quer falir? Quem quer
perder o emprego? Devido a essa lgica
mostra-se de novo o Livre Mercado como
melhor alternativa do que o regime estatal.
O fim do funcionalismo pblico abaixa a taxa
de desemprego e beneficia aos trabalhadores
e consumidores.
H bons funcionrios pblicos prejudicados
pela m estrutura. Eles sero beneficiados
pelo fim do funcionalismo pblico.
A Precarizao do transporte
coletivo e a mentira da gratuidade
Fala-se muito em Passe Livre, ou seja,
transporte gratuito e de qualidade. Coloca-se
a culpa nas empresas de transportes que s
visam o lucro como responsvel pela m
prestao do servio. De novo os comunistas
atacam o sistema capitalista atravs de
distores e falcias.
O que causa a precarizao do transporte
coletivo o monoplio criado pelo prprio
Governo e seus subsdios. Tudo comea
pelas licitaes, onde fcil favorecer
determinada empresa (carta marcada).
O Governo no considera monoplio por
haver diversas empresas prestando o
servio de transporte pblico, porm o que
no deixam voc perceber que so poucas
empresas e que cada uma possui a
concesso de determinada linha e mesmo
naquelas linhas com mais de uma empresa o
trajeto e/ou destino so diferentes, ou seja, h
o monoplio das linhas e destinos.
A empresa sabe que voc s pode efetuar
determinado trajeto se utilizar o servio dela,
no havendo concorrncia. Sem concorrncia
voc obrigado a pagar o que a empresa
quiser e esta lhe prestar o servio com a
qualidade que quiser, sem se preocupar com
sua satisfao; ora, voc obrigado a utiliz-
la, que ameaa ela corre?
Nesse cenrio o que podemos fazer, para
forar as empresas de transporte coletivo a
investirem, incentivar a concorrncia de
substitutos, como a carona solidria, que
consiste em um amigo dar carona aos outros
e todos dividirem custos. A elasticidade do
mercado e a concorrncia potencial inexistem
devido interveno estatal.
O Governo cria regulamentaes todos os
dias e especficas que s empresas amigas
conseguiro cumprir, inibindo ao mximo o
surgimento de outras empresas. a
manuteno do monoplio.
As empresas ento resolvem todas cobrar o
mesmo preo sob a desculpa que ele
regulamentado pelo Governo, ora, se isso no
cartel, ento o que ?
Para piorar, elas recebem subsdios do
Governo com a desculpa de garantir os
empregos de seus funcionrios e o
(ds)servio aos cidados. Esses subsdios
visam causar no cidado a sensao de que
h um Estado forte e interessado, algo que
no condiz com a realidade.
Com dinheiro e clientes garantidos pelo
Governo essas empresas estagnam e no
investem na melhora de seus servios. Temos
ento um servio mal prestado.
E quando o cidado no aguenta mais e se
manifesta, o que o Governo faz? Fala em
mais subsdio para baratear as passagens e
melhorar o servio, ou em criar linhas
corredores de nibus, sero mais licitaes,
mais reserva de mercado e mais monoplio.
As empresas pegam mais dinheiro do
Governo; nosso dinheiro, e ficam em uma
posio ainda mais confortvel, abaixam a
tarifa em poucos centavos que so pagos pelo
Governo, mas no investem na melhoria de
servios, nem em estrutura. A lgica ser
prestar um mau servio, para que o Governo
seja obrigado a dar mais dinheiro.
Logo, a precarizao e/ou sucateamento do
transporte coletivo culpa da poltica
subsidiria, intervencionista e paternalista do
Governo esquerdista, desde a Unio at as
Prefeituras.
E o Passe Livre? Se pagando est ruim,
imagine com as empresas sendo sustentadas
pelo Governo integralmente. a garantia de
lucro s empresas e o sucateamento ainda
maior do servio. Para exemplificar, segundo
dados do Datafolha em 2013, dos R$3,00
cobrados pela passagem de nibus em So
Paulo, R$1,98 o valor pago empresa pelo
servio e R$1,02 para tapar o buraco criado
pelas meias-passagens e gratuidade aos
maiores de 60 anos. A Prefeitura de So
Paulo paga mais R$1,13 para subsidiar a
passagem, como esse subsdio sai do nosso
bolso, logo, pagamos R$4,13 pelo transporte
e quem no usa colabora com impostos ao
subsdio de R$1,13. (Dados de 2013)
Qual a soluo ento? A mesma sugerida
desde o incio: o livre mercado; que consiste
em desburocratizar e cortar impostos para
qualquer empresa e/ou pessoa poder prestar
o servio X.
Mas qualquer um prestar o servio e no
haver garantia de qualidade? No! Com
diversas empresas prestando o servio,
obviamente, haver vrias opes, criando
concorrncia entre todas.
A necessidade de competir cria a de investir
em qualidade e preo baixo. Quem prestar
maus servios ou cobrar caro demais falir.
Sobraro apenas os que prestam bons
servios cobrando preos acessveis.
Haver, por exemplo, o indivduo em uma
Kombi velha cobrando R$0,50 para
transportar passageiros? No incio, sim! Mas
voc possui o poder da escolha, basta no
utilizar o servio dele.
Com tanta oferta de servios, em pouco
tempo ele perder clientes e ser obrigado a
aumentar o preo para compensar, o que o
levar a perder os que restam e falir, ou a
melhorar o servio.
No existe, nem existir gratuidade no
transporte coletivo, isso promessa eleitoreira
e impraticvel. PTralhas e aliados querem que
voc acredite que o Estado indispensvel
para resolver tais problemas, mas o prprio
Estado o causador de problemas.
Fingem proteger seus interesses, mas
protegem aos prprios e de empresas j
parceiras, dentro de uma poltica
corporativista. Tratam o capitalismo e o livre
mercado como os culpados por todos os
problemas, mas os culpados so o
intervencionismo, a burocratizao e a alta
carga tributria, advindos do Estado.
O capitalismo busca solues para os
problemas causados pelo comunismo e no o
contrrio, como pregam os esquerdistas.
A censura silenciosa
No raro ouvir que dever do Estado
defender as liberdades do cidado. S que as
liberdades so individuais. Ou voc pode ir e
vir e expressar sua opinio ou no pode.
No Governo do PT a opinio que importa a
deles e todas que concordem com tudo que
disserem. Se voc discordar um elitista,
burgus, reacionrio e mau carter. H a
coao poltica e social para que voc
concorde, ou sers execrado.
Essa a censura silenciosa imposta pelo PT
nos ltimos 10 anos de poder (2003-2013). Se
voc contra, ento incentivaro seus
seguidores cegos lhe dar o corretivo. Logo
ver seu nome nas redes sociais, nos veculos
de comunicao esquerdistas e na boca de
manifestantes pela internet, rua, congresso,
lanchonete, enfim, todos os lugares possveis.
Voc ser coagido a se calar ou mudar o
discurso. A defesa da liberdade no um
preceito deles (apesar de fingirem isso). Para
que se estabelea um governo comunista
necessrio o uso da coero. Dizem que no
comunismo inexiste Estado, mas e a Unio
Sovitica? Claro, tudo que deu errado eles
sempre diro que no foi comunismo.
Mas e na Coreia do Norte (que as esquerdas
chamam de comunismo)? A populao
livre? Ora, s por possuir uma bblia voc
pode ser considerado dissidente poltico e
executado em praa pblica (Lei por l).
Um Governo que elogia a mdia quando ataca
um opositor, mas a ataca furiosamente
quando revela a sujeira do prprio Governo,
no defensor da liberdade.
s vsperas do julgamento do maior
escndalo dos ltimos anos, o Mensalo, PT e
aliados atacaram ferozmente a mdia de
direita e quando viram que no deu certo,
aps condenao dos mensaleiros pelo
Superior Tribunal Federal, partiram ao ataque
poltico. Resultado: embargos infringentes.
Tentam aprovar uma Lei que d ao Congresso
a autonomia de derrubar decises do STF
referente a processos contra os prprios
polticos. Falam que trar transparncia, mas
querem garantir a impunidade.
E quem for contra fascista e/ou reacionrio.
A liberdade que a esquerda prega s vale
para si e seus aliados. O que eles dizem deve
ser entendido como a verdade absoluta e
qualquer crtica como uma afronta ao povo
brasileiro e mentiras dos opositores golpistas.
Atitude comum esquerda, que idolatra o
totalitarismo e a crena que o Estado precisa
controlar a vida de todos e jamais ser
questionado, por mais que erre e prejudique
aqueles que diz querer proteger.
Setores fundamentais da sociedade
Para no me estender alm do necessrio,
pois aprofundarei minhas anlises em meus
prximos livros, cada um focando justamente
um dos setores citados neste captulo, falarei
o essencial sobre a atuao do Governo do
PT neles: Educao e Sade.
Para esses setores vale a mesma lgica dos
transportes. Os PTralhas querem monopolizar
os servios de sade e educao, sendo o
primeiro por motivos eleitoreiros e o segundo
para garantir a doutrinao dos cidados.
No h sade gratuita, to menos educao,
pois ambas so pagas com o dinheiro de
nossos impostos e isso no o pior.
Ambas so de m qualidade e nos custam
muito caro. As instituies estatais de sade e
educao no possuem a mnima estrutura,
exceto quelas bem localizadas que servem
apenas para o PT tapar o sol com a peneira.
Mantm meia dzia de boas instituies (e
esse boas no mnimo questionvel) para
utilizarem como exemplo, como se todas as
demais fossem iguais; como se a realidade
dessas fosse a mesma de todas.
Um bom colgio para fingir que todos so
iguais, um bom hospital para fingir que todos
so bons e assim por diante.
Mas o maior problema causado por esse
sistema ineficiente consiste na oferta limitada.
H demanda infinita, pois o servio
gratuito, porm a oferta limitada. Logo,
demanda infinita mais oferta limitada igual
escassez.
Nessa fase comeam os cortes
oramentrios, os fechamentos de instituies
e o controle sobre os servios, limitando o
nmero de alunos nas escolas e o de
consultas e exames que uma pessoa pode
fazer no SUS.
No obstante aumenta-se a burocracia para
forar as pessoas a desistirem de
atendimentos mdicos e vagas nas escolas
pblicas que entendem como superlotadas.
Pessoas morrem na fila de espera do SUS e
alunos so enviados para escolas distantes de
suas casas.
Mas claro que na viso dos esquerdistas a
culpa das escolas particulares s acessveis
aos burgueses, dos hospitais carssimos que
s visam o lucro e das operadoras de planos
de sade que so corporativistas.
Nem admitem cogitar que a culpa seja do
intervencionismo do Estado, dos impostos
pesados e da burocracia extrema que impede
a livre concorrncia.
Se h realmente alguma inteno de resolver
os problemas dessas reas, ento
necessrio comear pela entrega delas ao
Livre Mercado, que como j falado e refalado,
estimula a competio entre as concorrentes,
aumentando a qualidade de servios e
produtos e baixando preos.
Isentar os setores de sade e educao de
impostos emergencial, assim os servios
privados de qualidade tornam-se mais
acessveis populao e aqueles no to
bons se vero obrigados a melhorar e tambm
ficarem acessveis.
Mas e o imposto que deixa de entrar? Assim
como deixa de entrar esse imposto, deixa de
sair tambm o dinheiro. O acesso planos de
sade privados e de melhor qualidade (fim
das maracutaias graas concorrncia) e
instituies de ensino privadas de qualidade,
assim como aos materiais educacionais e
remdios mais baratos, diminuir
exponencialmente o custo do Estado com tais
reas, equalizando as contas, ou seja, o que
deixa de entrar em impostos compensado
pelo que deixa de sair em investimento.
E aos pobres que ainda assim no
conseguirem o acesso h a possibilidade do
sistema de vouchers e/ou de bolsas para
instituies privadas de sade e educao e
que saem mais barato que mant-los em
escolas pblicos e/ou trat-los pelo SUS.
Em mdia (isso no Estado de So Paulo) um
aluno gera um custo de mais de R$3 mil por
ms, incluso refeio, transporte escolar
(quando h), material didtico, professores,
demais funcionrios e estrutura das escolas.
Ao contrrio do discurso esquerdista que
sairia mais caro a bolsa privada, a
mensalidade de uma boa instituio de ensino
privada que custa hoje mil reais, pelo corte de
impostos, cairia para R$600,00 em mdia.
Se o Estado quiser manter a alimentao,
instala-se o sistema de vouchers, que
possuem valor estipulado ou dirio, ou
semanal, ou at mensal, e se quiser dar o
uniforme e o material didtico sairo ambos
mais baratos tambm pelo corte de impostos
e incentivo concorrncia entre fabricantes.
Os vouchers tambm podem ser dados para
materiais e uniformes, assim o aluno poder
escolher de qual empresa ele comprar estes,
obrigando as existentes a concorrerem, o que
diminui preos e aumenta qualidade de
produtos, pois ambas querem conquistar o
cliente.
Havendo tambm a entrada de diversas
outras empresas nesse setor devido ao corte
de impostos e desburocratizao do mesmo,
aumentando mais a concorrncia. Um ciclo
positivo pra consumidores, empresas e
trabalhadores (que tambm so
consumidores, lembra-se?).
Estimula-se positivamente a economia, que
crescer sustentavelmente, ou seja, manter-
se- em desenvolvimento crescente com
variaes estveis, independentemente dos
fatores externos.
Logo, onde se gastava R$3 mil, mesmo que
se mantenham todos esses custos at que a
evoluo natural da sociedade erradique essa
necessidade, o custo final no ser nem
metade do anterior. O mesmo vale para a
sade, dar-se- voucher e/ou pagar o valor
mensal dos planos de sade que o cidado
escolhesse e ainda assim sairia bem mais
barato que manter hospitais pblicos e o SUS.
Sendo assim, mesmo que se deixe de
recolher X em impostos o valor economizado
estar entre X e XX. Sem contar que os
indivduos que j pagavam pelos servios
privados economizaro esse dinheiro,
podendo utiliz-lo para poupana,
investimentos ou consumo, sendo que seriam
recolhidos mais impostos nestes e isso
ajudaria ainda mais a manter o equilbrio das
contas pblicas.
Mesmo quem poupa, o faz pensando em
utilizar o dinheiro para investir ou consumir no
futuro. E a poupana evita bolhas
inflacionrias e problemas de liquidez de
crdito.
Fica claro que o discurso esquerdista do
Governo atual de que PE dever do Estado
manter os servios de sade e educao e
aumentar os investimentos em tais reas cai
por terra, no passando de demagogia. Um
discurso puramente eleitoreiro e falacioso,
tpico dos PTralhas.
A Petrobras no Governo do PT
A maior empresa brasileira uma farsa
eleitoreira. A Petrobrs possui em 2013 mais
de R$332 bilhes em dvidas e no possui
recursos suficientes para pag-las. O
desgaste da companhia ocorreu durante o
Governo petista, com gastos inexplicveis e a
mentira sobre a autossuficincia (a Petrobrs
importa em mdia entre US$10 at US$15
bilhes em petrleo).
Alguns diro que para baratear o
combustvel, mas ora, como pode o petrleo
estrangeiro ser mais barato para ns que o
nacional? Ah, sim! Isso ocorre por causa da
Petrobrs ser uma empresa estatal, pois
mesmo tendo pouco menos de 50% de seu
capital aberto, h restries quanto
quantidade de aes por indivduo, mas o
controlador o Estado Brasileiro.
Como ocorre com toda estatal, a Petrobras
est sucateada, mal gerida e ineficaz. Produz
cada dia menos e no explica operaes
como a compra de uma empresa petrolfera
falida do Texas por US$1,2 bilho, aps a
mesma ter sido comprada por uma empresa
belga poucos meses antes por US$ 42
milhes. Para melhorar, a tal empresa
comprada no d lucro algum e recebeu
aporte dinheiro superior a US$450 milhes,
segundo dados da Petrobras.
Isso o que ocorre quando uma empresa de
potencial gigantesco explorada pelo Estado.
Uma empresa privada jamais efetuaria esse
tipo de negociata, a no ser que fosse lucrar
de alguma maneira com a operao.
Lembrando que a Petrobrs possui o
monoplio no ramo petrolfero brasileiro, o que
lhe garante praticar o preo que bem entender
e possuir o mercado todo em suas mos,
logo, no tem o porqu investir em tecnologia,
melhorias, qualidade, etc., para beneficiar e
fidelizar um cliente que no tem escolha.
A falta de concorrncia sucateando a
empresa, aumentando preos e baixando
qualidade de produtos e servios. Mas no
isso que vende o PT. O que vendem a
imagem de uma empresa em franca expanso
e vendendo uma sade que no possui. De
um patrimnio intocvel do povo brasileiro que
por eles gerido com todo respeito e
responsabilidade. Uma imagem mentirosa,
que visa mascarar a realidade e render alguns
votos.
A verdadeira imagem do fracasso escondida
a sete chaves. Enquanto pagamos mais de
um trilho em impostos at 01 de setembro de
2013 segundo o Impostmetro, o Governo dos
PTralhas torra o espolio e tem nos envia um
sorriso amarelo de recompensa.
Por m gesto, corrupo e manobras
deflacionrias inexplicveis, o Governo petista
consegue levar beira da falncia a ento
maior empresa brasileira de todos os tempos
e vender uma imagem falaciosa de que
estamos bem e evoluindo, mas tal evoluo
nos leva beirada do precipcio e ainda nos
querem ver dar um passo frente.
O PT destruiu a empresa de maior potencial
no Brasil, basta analisar dados disponveis
nas contas pblicas.
No satisfeito, obriga que 25% de etanol
sejam misturados gasolina dizendo que isso
diminuir o preo desta, assegurando a
qualidade do produto e diminuindo os danos
ao meio ambiente. Do outro lado, vendem
gasolina sem mistura Argentina, mais barata
e que no causa danos significativos ao meio
ambiente, so nfimos na verdade. H
inclusive diversas pesquisas cientficas srias
e assinadas por mais de 30 mil cientistas que
mostram no haver aquecimento global
devido ao humana, sendo nossas
emisses insignificantes perto daquelas da
prpria natureza. Mas no falarei deste
assunto neste livro, mais do que j falei neste
pargrafo.
Enquanto no ano de 2013 a gasolina na
Argentina custa em mdia R$1,90, no Brasil o
custo est a R$3,01, quase 40% maior, sendo
que a Petrobras a fornecedora de tal
combustvel para ambos. O de l no tem
mistura, no polui o suficiente para
considerarmos e mais barato que no prprio
pas que fornece o produto. (Fonte: Estado).
Culpa da m gesto PTralha em ao, que
arromba os cofres da Petrobras, destri a
empresa e repassa os danos ao cidado.
Precisamos da privatizao imediata da
Petrobras pelo preo que for, afinal, quem ir
pagar por uma empresa que vale R$212
bilhes, mas tem R$332 bilhes em dvidas?
Assistencialismo eleitoral PTralha
O roubo comeou no prprio meio ao declarar
que Lula o Pai do programa Bolsa
Famlia e que atual Presidente, Dilma
Rousseff, a Me (detalhe que na poca do
programa a Presidente Dilma era Ministra de
Minas e Energia, logo, como ela pode ser a
Me do programa Bolsa Famlia?).
Esse programa nada mais que uma juno
de programas criados durante o Governo de
Fernando Henrique Cardoso. Colocaram tudo
no mesmo pacote, diminuram os valores,
mantiveram 90% das regras (deteriorando as
demais 10%) e batizaram de Bolsa Famlia.
Comumente escuto para quem no tem nada,
R$80 muita coisa. Retruco! Para quem no
tem nada, R$80 sem sade, nem educao,
mantm as geraes futuras na misria.
O assistencialismo pregado pelo PT nesses
quase 11 anos no poder no real. Enquanto
levantam a bandeira da distribuio de renda
e da sada de N brasileiros que estava abaixo
da linha da pobreza, mascaram os critrios
para tal clculo e suas verdadeiras intenes.
A priori, o que proporciona a um indivduo sair
da misria uma educao de qualidade; que
facilitar entrar no mercado, aliada ao
investimento em qualificao pelo indivduo.
No programa Bolsa Famlia recebe tal
benefcio s famlias cuja renda per capta no
ultrapasse pouco menos de meio salrio
mnimo (em mdia R$263 por pessoa,
depende do Estado tambm). Ou seja,
considerado acima da linha da pobreza uma
famlia cuja renda per capta seja superior a
uma mdia entre R$230 e R$265 reais. Isso
no d nem meio salrio mnimo. O que
possvel fazer com essa quantia?
Morar? Comer? Pagar luz, gua e sade?
Lazer (previsto na Constituio Federal
Brasileira como direito do cidado)? Entra em
ao a criatividade do brasileiro (e seus
trambiques), gatos de gua e luz, SUS,
comida de procedncia duvidosa e sobras,
amontoar-se em barracos nas favelas, enfim,
todo tipo de gambiarra possvel.
Agora! E quem vive em locais sem facial
acesso, ou nenhum acesso, gua, luz,
comida barata, sobras, favelas, cortios, SUS?
Como no serto nordestino! Ah, l o benefcio
maior, mas de que adianta ter o dinheiro, se
no h acesso aos servios? Eles comero as
notas e cartes do programa?
O programa Bolsa Famlia prev que os
filhos precisam cumprir carga horria mnima
X e continuar os estudos, mas se eles so
miserveis, logo, tal estudo se dar na
sucateada escola pblica, sem estrutura,
condies, de fraco ensino e doutrinadora. O
resultado um futuro semianalfabeto que
continuar precisando da ajuda
governamental, garantido votos no presente e
no futuro.
Indo alm, tambm prev que os pais
precisam possuir uma atividade
remuneratria, antigamente conhecida como
emprego, seno haver o cancelamento do
benefcio. Bem, lembrando que mais de
oitenta e tantos por cento dos beneficiados
esto nessas regies nordestinas onde a
atividade formal bem escassa, pergunto:
Como ocorre a fiscalizao? Simples,
praticamente no ocorre. feita por cima,
bem porcamente e j est bom.
At nas grandes cidades vemos isso.
Mas nessas localidades de difcil acesso l no
norte-nordeste, onde R$80, R$100, R$120
so fortunas, pode-se construir sua casinha
de barro, pau-a-pique, tijolo, barraco, etc., e
com um mnimo de acesso gua e pouca luz
j h o contentamento de quem antes no
possua nem o que comer.
Os poucos que ficam nessas regies possuem
subtrabalhos, seus filhos vo escola, no
aprendem nada e ainda trabalham no mnimo
meio perodo e o mesmo ocorre com os filhos
de seus filhos e assim por diante ser.
E nas cidades mais urbanizadas? O indivduo
recebe todos os benefcios assistencialistas
possveis e imaginveis, finge que trabalha,
envia o filho para a mesma escola pblica
sem estrutura, nem qualidade, pega o dinheiro
do Bolsa Famlia, o leite fornecido pela
Prefeitura, cestas bsicas de programas
municipais e estaduais, fica em casa sem
trabalhar e coloca os filhos meio perodo para
conseguir dinheiro, seja esmolando, vendendo
produtos na rua, ou em subempregos.
No quero generalizar e dizer que todos so
assim, mas se mais de 75% o so (e disso
no duvido), ento temos o que os prprios
polticos chamam de maioria absoluta. No
tenho dvida da proximidade a esse ndice.
Cria-se geraes de futuros alienados, mas os
votos esto garantidos. O futuro no
pensado pelos PTralhas, s a manuteno
destes no poder. Claro que h misria no
pas, mas a soluo no dar o peixe ao
cidado e pronto. necessrio que
ensinemos a pescar.
Falando em ensinar a pescar, a bandeira
petista o ProJovem, projeto direcionado aos
jovens carentes para capacitao e
incluso no mercado de trabalho. Para quem
tem entre 18 e 29 anos h R$100 de auxlio,
condicionado a frequncia de 75% e entrega
de trabalhos pedaggicos. E o que acontece?
A maioria dos participantes comparece aos
75% de aulas, copiam e colam trabalhos da
internet e pronto. Tudo para receber R$100 de
auxlio ao final do ms. Quantos realmente
se inserem no mercado de trabalho? Cada
municpio beneficiado tem suas estatsticas,
agora quais so elas, s sendo adivinho, pois
raro obter acesso a tais dados.
Desde a implantao do programa as vagas
oferecidas aos jovens capacitados possuem
inscries at a data X, mas sempre so
prorrogadas. Tal capacitao faz jovens
entre 18 e 29 anos alfabetizados; no Brasil
o mesmo que analfabetos funcionais (l e
escreve mal e tem problemas para interpretar
frases simples), receberem cursos para
empregos sem perspectiva de crescimento.
como buscar um indivduo que l com muito
sofrimento e escreve sem o menor domnio da
gramtica, enfiar-lhe goela abaixo um
resumo de tudo que ele deveria ter
aprendido na escola, lhe dar uma capacitao
qualquer para trabalhar sempre em empregos
mal remunerados e esperar que ele vena na
vida e que seus filhos sejam o futuro.
A nica chance desses jovens a vontade de
vencer na vida e se empenharem na
concluso dos estudos e no reforo em cursos
extensivos ou preparatrios para vestibular
(particulares) pagando os mesmos com muito
sofrimento devido aos defasados salrios.
Se a situao persistir os atuais jovens e seus
descendentes necessitaro eternamente do
eleitoreiro assistencialismo PTralha. Mas se
manter como est fonte garantida de votos
para o PT, o Governo atual continuar com
sua ladainha de que est tudo maravilhoso,
no h miserveis e os programas conquistas
imensas na histria deste pas.
O Livre Mercado tem mecanismos prprios
para erradicar a misria, pois o dinheiro rende
mais, os preos so menores, o acesso e a
qualidade de produtos e servios aumenta.
Servio privado de educao acessvel, de
qualidade, prepara o indivduo para exercer
plenamente sua cidadania e atuar no mercado
de trabalho, buscando mais qualificao.
Valoriza-se a mo de obra, promovendo o
crescimento do trabalhador e da renda.
Se a carga tributria e a burocracia no forem
diminudas ao mximo, no haver livre
concorrncia, ou condies comerciais e de
renda dignas, nem erradicao da misria, ou
fim do assistencialismo eleitoreiro e alienante.
A educao continuar em descaso, o
trabalhador desvalorizado e os benefcios
citados impossveis. A irracionalidade
comunista se funde lgica eleitoral petista,
levando o Brasil a um abismo de alienao
ignorncia, misria, manipulao, corrupo e
intolerncia.
Proibicionismo e Bem Comum
A proibio de determinados produtos que so
considerados nocivos ao bem-estar do
cidado no impede que este os consuma e
cria mercados negros. A desculpa que o
Estado precisa pensar no Bem Comum e
intervir no direito de escolha de seus cidados
para impedi-los de escolherem mal. O
Governo petista tem levado ao p da letra
estapafrdia desculpa. O Bem Comum que
promovem apenas o de um Estado
intervencionista que agride e oprime.
Ao conferir o status de ilegal a determinados
produtos, sejam as drogas, cigarros baratos,
determinadas bebidas e/ou remdios, no se
elimina o consumo destes e ainda vemos o
deslocamento dos mesmos aos mercados
negros. Precisamos encarar o debate sobre a
legalizao do consumo desses produtos no
pelo ponto de vista dos males qumicos que
provocam, mas sobre a tica dos problemas
sociais srios causados pela existncia de
mercados negros que interferem diretamente
tambm na sade e bem estar do cidado.
A existncia de mercados negros promove a
desinformao sobre os produtos que nele
encontramos, aumentando seu consumo e
promovendo o surgimento de milcias que
visam proteger a integridade desses
mercados. Logo, a desculpa de que legalizar
as drogas, por exemplo, aumentar os ndices
de violncia a mais absurda mentira, posto
que a proibio responsvel pelo surgimento
dos mercados negros e consequentemente a
apario de traficantes e seus comparsas,
sendo esses fatores os responsveis pelos
ndices alarmantes de violncia no Brasil.
Legalizando o consumo das drogas, cigarros
baratos, medicamentos proibidos, etc.,
eliminaremos os mercados negros e seus
mantenedores (os traficantes), diminuindo a
violncia no mdio e longo prazo.
Quanto questo da sade, a preveno j
mostrou ser muito mais eficaz que a
remediao, ou seja, como no haver mais
motivos para focar na criminalizao dos
usurios e da perseguio aos traficantes,
podemos focar na preveno desde a infncia
e tornar acessvel e clara a informao sobre
os males qumicos, psquicos e familiares
dessas substncias.
A melhor parte a diminuio da impunidade
em casos de violncia causada por pessoas
sob o efeito de drogas. Ora, se h informao
suficiente e acessvel e no h proibio,
ento, a escolha de usar a droga ocorreu de
maneira consciente. No haver mais base
para insanidade temporria e isso um
excelente inibidor.
Se mesmo assim houver aquelas dvidas
geradas pelo discurso dos esquerdistas sobre
os danos sade pblica, bem, ento eles
esto assumindo a ineficincia da sade
estatal em atender demanda atual, imagina
ento se aumentar 0,5% que seja.
Como tais instituies de sade so mantidas
pelos impostos de todos os cidados,
inclusive de quem usurio e de suas
famlias, logo, tem tanto direito de utilizar o
sistema quanto qualquer um e se o Estado
despreparado e ineficaz, ento o problema da
sade justamente o que foi apontado em
captulo anterior deste livro (no possuo
dvidas disso).
A sade pblica nasceu fadada ao fracasso,
pois se o servio gratuito e comum a
todos haver uma demanda infinita, como a
oferta limitada, gera o que conhecemos por
escassez. Ou seja, a escassez e inoperncia
dos servios de sade pblica so causadas
pela prpria existncia de uma sade
pblica, mantida por um Estado opressor e
ineficiente, com o dinheiro roubado e que
chamam de imposto.
O fim do proibicionismo no cria problemas
sade pblica. A legalizao transferir a
responsabilidade ao cidado pelos prprios
atos, pois hoje se considera erroneamente
dever do Estado aquilo que de nossa
responsabilidade. Quase ningum quer
assumir a responsabilidade pelos prprios
atos, pois confortvel conferi-la ao Estado.
O custo dessa deciso mais alto do que
podemos pagar.
A devoluo de tal responsabilidade far com
que todos se previnam para evitar problemas
com violncia, sade, familiares, etc. Os pais
se vero obrigados a conversar com seus
filhos ao invs de jog-los para a tutela do
Estado e esperar que este os eduque.
As pessoas pensaro muito antes de utilizar
drogas, por causa do fim da impunidade e do
acesso informao. Veremos a contratao
de seguros e planos de sade aumentar
devido ao temor de necessitar de um sistema
de sade pblico sucateado e aos efeitos que
as drogas causam. Adeus aos traficantes e
suas milcias. Haver diminuio do ndice de
violncia.
A legalizao pode assustar no curto prazo,
por haver sim uma demanda suprimida que
abusar da liberao no incio, mas at essa
servir como exemplo dos males das drogas
devido aos efeitos nefastos e evidentes a
todos. Em pouco tempo tudo se normaliza e
os benefcios comeam a aparecer, sendo
maiores que qualquer malefcio (que sequer
significante ser).
Se ao final desta explicao voc se
posicionar com a seguinte opinio: Sou
contra a legalizao, pois sou contra as
pessoas usarem drogas, bem, tambm sou
contra a utilizao de drogas, mas tambm sei
que existe o Direito de Escolha, logo, no
temos o direito de decidir pelos outros.
O corpo e a vida do indivduo pertencem a ele,
sendo ento as escolhas sobre tais de
exclusiva propriedade deste. O que no
podemos iniciar agresso contra o outro,
pois sempre ser ilegtimo, mas temos o
direito de tomar nossas decises e o dever de
arcar com os resultados destas.
O Estado no nosso dono e no somos
donos de outras pessoas, negar isso um
passo rumo ao totalitarismo pregado com
veemncia pelas doutrinas vermelhas de PT e
aliados. O Bem Comum comum ao
indivduo e de inteira responsabilidade deste.
A insuficincia energtica
Na mesma linha de somos autossuficientes
em petrleo, o Governo do PT no fala a
verdade ao comentar da questo energtica.
Ns estamos em crise. Estados inteiros no
nordeste do Brasil ficaram sem energia
eltrica em 28/08 e 03/09 de 2013. a volta
do apago, cujas matrizes para soluo foram
entregues de bandeja pelo ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso ao ex-presidente
Luis Incio Lula da Silva, que as ignorou.
No difcil resolver a crise energtica, mas a
falta de vontade poltica impede que isso
ocorra. O PT no quer tomar as medidas que
so necessrias, pois seria assumir que esto
errados e que mais reformas na mesma linha
podem resolver problemas de outros setores.
A lgica do Governo do PT a seguinte:
Melhor deixar o cidado a mngua, do que
assumir que h falhas graves no pensamento
de esquerda, estatistas e intervencionistas.
Os PTralhas prometem que no faltar
energia e falam em tom indignado que
apago falcia da oposio reacionria,
mas sequer sabem o que significa o termo
reacionrio e a quem deve ser empregado. As
reformas necessrias so liberais e lgicas.
Antes de comear a mexer nesse setor
necessrio acabar com o monoplio estatal
nele, ou seja, abrir o mercado para que outras
empresas prestem o servio populao.
Novamente a soluo encontra-se no Livre
Mercado.
O fim do monoplio, a iseno de impostos e
a desregulamentao do setor energtico so
medidas necessrias para resolvermos a
questo da autossuficincia energtica,
baixarmos o custo para os consumidores e
melhorar os servios prestados.
A famosa desculpa esquerdista : Se
retirarmos os impostos do setor energtico, as
pessoas consumiram mais energia e isso
acarretar em problemas no fornecimento e
para a sustentabilidade ambiental. Uma
falcia de propores desconcertantes, ou
uma falha grave no desenvolvimento do
raciocnio lgico?
A energia estando mais barata no far com
que as pessoas consumam mais ou menos do
que j consomem a ponto de impactar a
produo, distribuio, fornecimento e a
sustentabilidade ambiental.
A conta mais barata uma oportunidade para
o consumidor economizar, dizer que o
consumo aumentar muito e impactar o
servio e o meio ambiente vai contra a lgica.
Proporcionar aos consumidores economia na
conta de eletricidade mostra os benefcios de
consumir menos, impactando diretamente no
bolso do consumidor. Por causa de tais
benefcios a tendncia que os indivduos
consumam menos e o fornecimento de
energia ser beneficiado, pois com a queda
da demanda, haver diminuio drstica no
risco de sobrecarga na rede e apages.
No haver danos considerveis ao meio
ambiente, inclusive, a abertura do mercado
proporcionar a oferta de servios de
abastecimento de eletricidade por tecnologias
diversas como a solar e elica, diminuindo o
mercado das hidro e termoeltricas.
A desregulamentao permitir que qualquer
cidado produza a prpria eletricidade e at
fornea a seus vizinhos, podendo cobrar
destes por consumo, ou cobrando um valor
X para manuteno, ou s dividindo os
custos do sistema, dependendo do que for
acordado entre as partes.
Por exemplo, um sistema de produo
caseira de eletricidade atravs da captao
de energia solar possui um custo mdio entre
R$25 mil e R$50 mil, variando de acordo com
o tipo de material utilizado, acesso ao local e
custos com instalao. Com a iseno de
impostos para a construo e instalao
desses sistemas, obviamente, o investimento
demandado ser menor. Imagine ento que
voc pode instalar uma central de captao e
fornecimento de energia na sua casa e
distribuir aos seus vizinhos.
Voc pode lucrar com a situao e o
investimento se pagar sozinho, ou at dividir
os custos para construo, instalao e
manuteno, no pesando no oramento de
ningum. Tudo isso pode ser acordado entre
vocs, atravs de um contrato.
A desregulamentao do setor permite a
entrada de vrios prestadores de servio e a
concorrncia autorregulamentar o mercado.
Como haver vrios empreendedores e
empresas no setor, a oferta ser superior
demanda, o que far todos concorrerem e
fornecerem servios de alta qualidade a
preos menores, ou benefcios exclusivos,
para atrair e fidelizar clientes.
Faliro as empresas com preos altos, ou
prestarem maus servios. Como ningum quer
falir, buscaro fornecer o servio com a
melhor qualidade e o menor preo possveis e
sustentavelmente, pois agredir o meio
ambiente faz mal imagem da empresa e a
torna menos competitiva.
O Livre Mercado a soluo para o setor
acabar com a escassez, aumentar a qualidade
de produtos e servios, diminuir os preos e
beneficiar aos consumidores, fornecedores, e
ao meio ambiente tambm ganha. No aceite
mais as falcias esquerdistas e o falso
alarmismo que tentam provocar para no
assumirem os prprios erros e mentiras.
Os carssimos subsdios estatais
A enganao dos subsdios clara e
escancarada para qualquer um que queira
e/ou tenha uma mnima capacidade de
raciocnio lgico. A desculpa dada pelos
governantes para os subsdios : proteger a
indstria nacional e os produtores de X, Y e Z
da concorrncia desleal de produtos e
insumos estrangeiros e tornar tais produtos
mais baratos aos consumidores brasileiros.
Muito lindo no papel. Vejamos na prtica.
O indivduo consome um produto X e paga
por este um R$10,00 (por exemplo) dos quais
determinada porcentagem de impostos. O
Governo ento recolhe tais impostos e passa
parte Z para subsidiar a produo da
indstria Y ou do agropecuarista W, com
financiamento estatal com juros quase a 0%.
Depois cobra impostos na comercializao.
Note-se que ns compramos o produto no
mercado (por exemplo) e parte desse dinheiro
ficou com o mercado e outra foi para o
Governo que repassou X% para o pecuarista,
agricultor, industririo, etc. Ou seja, ns
pagamos duas vezes pelo mesmo produto,
no h barateamento. Ora, se os subsdios
foram de R$3 para cada produto para que ele
custe R$10 e no R$13, de que adianta, se os
R$3 saram dos nossos bolsos atravs dos
impostos? De qualquer maneira pagamos
R$13,00. No h diminuio para ns, mas ao
empresrio corporativista, com influncia no
Governo. Quem no consome paga tambm.
Na histria da proteo ao produtor nacional
a questo ainda mais simples. Se o Governo
quer proteger o produtor nacional, por qual
motivo o Brasil tem a maior carga tributria do
mundo? No h concorrncia verdadeira no
Brasil, pois os produtos importados so
taxados absurdamente.
Isso faz com que as empresas que compram
tais produtos percam competitividade. As
multinacionais fogem e os impostos sobre as
nacionais as sufocam.
S h concorrncia se houver Livre Mercado,
pois no h regulamentaes que impeam a
entrada de empresas em todos os setores,
sendo estas obrigadas a investir em qualidade
e meios sustentveis de baixar custos, para
baixar preos e ter condies comerciais
atrativas. Empresas sem preo e/ou qualidade
faliro.
Para haver qualidade necessrio investir em
capacitao dos trabalhadores; aumentando a
concorrncia entre as empresas para
contratar, logo, os trabalhadores precisam
continuar se qualificando. Temos valorizao
da mo de obra, salrios maiores e produtos
melhores (repeti muito isso no Livro).
A empresa nacional ter ambiente favorvel
ao desenvolvimento, as multinacionais se
instalam e nacionalizam-se, h gerao de
empregos, aumento de poder aquisitivo,
qualificao dos funcionrios, produtos e
servios melhores e preos menores.
A proteo estatal causa ambiente desigual,
falta de concorrncia, monoplios e cartis,
preos maiores, baixa qualidade de produtos
e servios, defasagem salarial, menor renda e
baixa competitividade da empresa nacional.
O Estado causa os problemas, joga a culpa no
capitalismo e na globalizao e ainda finge
que sem ele haveria mais problemas. A real
soluo no haver protecionismo e
intervenes estatais.
Essa a conduta adotada por PT e aliados h
mais de 10 anos e ainda ser continuarem. A
falta de lgica e o mau carter dos que esto
no poder a runa para a economia do pas.
Fontes:
InfoMoney Artigo de Marco A. de Faria (28/08/2013) - http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/2896543 /esta-brincando-com-petrobras-unica-solucao-
http://m.g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/08/ches
f-confirma-queda-de-energia-no-nordeste.html
Energia Solar- http://oglobo.globo.com/amanha/energia-
moda-da-casa-8004069
O Transporte Pblico e o alto preo das passagens -
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1618
Artigo no Jornal O Estado de So Paulo -
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,por-que-o-
subsidio-de-onibus-e-tao-alto-na-cidade,1035060,0.htm
Datafolha: Transporte Pblico em So Paulo 2013
Legislao Tributria vira Livro de 6 toneladas -
http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/353985
Presidente da Cmara suspende tramitao da PEC que submeteria STF ao Congresso - http://noticias.uol. com.br/politica/ultimas-noticias/2013/ 04/25/presidente-
Auditoria Cidad da Dvida - www.auditoriacidada.org.br
Associao Comercial de So Paulo (2013)
Ordem Livre - http://www.ordemlivre.org/2012/03/as-
drogas-depois-do-proibicionismo/
Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate a
Fome - www.mds.gov.br e Senado senado.gov.br