· Este Relatório Gerencial se constitui no mecanismo de acompanhamento e avaliação do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM e a OSCIP

Termo de Parceria n° 022/2008 celebrado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP.

10º Relatório Gerencial Resultados

Período Avaliatório 01 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de 2011

Data de entrega do relatório: 15 / 02 / 2011 Data da Reunião da CA: 01 / 03 / 2011

Sumário:

1 Introdução ................................................................................................ 03

2 Comparativo entre metas previstas e realizadas...................................... 04

2.1 Detalhamento da realização das metas.................................................. 05

3 Comparativo entre ações previstas e realizadas...................................... 67

3.1 Detalhamento da realização das ações................................................... 68

4 Demonstrativo de receitas e despesas do período.................................... 99

4.1 Análise das receitas e despesas.............................................................. 102

5 Comprovantes de Regularidade Trabalhista, Previdenciária e Fiscal.......................................................................................................... 103

6 Considerações Finais 108

7 Declaração do Dirigente da OSCIP e do Supervisor do Termo de Parceria...................................................................................................... 114

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1 - INTRODUÇÃO

Este Relatório Gerencial se constitui no mecanismo de acompanhamento e avaliação do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP, em 06/08/2008 e seus aditivos. Visa demonstrar o desempenho da FIP no desenvolvimento das atividades previstas no Termo de Parceria, no período compreendido entre 01 de novembro de 2010 a 31 de janeiro de2011, a fim de permitir verificar se os resultados previstos nesta parceria estão sendo alcançados.

O Termo de Parceria tem como objeto o desenvolvimento de atividades do

Programa Minas sem lixões, principalmente aquelas de apoio e assessoramento aos municípios na questão da gestão municipal para os resíduos sólidos urbanos, voltadas para elevação do nível de salubridade e preservação ambiental, bem como apoio na coleta de informações para o desenvolvimento de novas propostas à Política Estadual de Meio Ambiente pelo Órgão Estatal Parceiro - OEP.

Trata-se de um projeto de grande relevância, pois, na medida em que a

temática ambiental assume a topo das prioridades dos governos no mundo inteiro, Minas assume uma posição de vanguarda no país, estabelecendo uma política pública eficiente, com uma gestão compartilhada, para a questão dos resíduos sólidos urbanos.

Em obediência à Cláusula Oitava do Termo de Parceria e, considerando a

relevância da demonstração dos resultados obtidos, será apresentado nesse relatório o comparativo entre as metas pactuadas e os resultados obtidos na condução das atividades propostas e fornecidas informações complementares acerca dessas atividades, considerando o Quadro de Indicadores e Metas e o Quadro de Ações previstas no Programa de Trabalho.

Ainda em consonância com a legislação pertinente, será apresentado o

demonstrativo consolidado das receitas e despesas realizadas na execução do Termo de Parceria e suas notas explicativas.

De maneira complementar, estão anexados a este relatório os comprovantes

de cumprimento dos Indicadores e Ações e os comprovantes de regularidade trabalhista, previdenciária e fiscal da OSCIP.

Encontram-se também elencadas nas considerações finais, algumas

atividades em desenvolvimento, com objetivo de otimizar seus recursos e ampliar os resultados.

2 – COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS QUADRO 1 – COMPARATIVO ENTRE AS METAS PREVISTAS E REALIZADAS REFERENTES AO 4º TERMO ADITIVO

11º trimestre

12º trimestre

13º trimestre

14º bimestre

fev-abr maio-jul ago-out nov-dezMeta Realizado Meta Realizado Meta Meta Meta Meta

1.1Número de oficinas “Sustentabilidade na prática” realizadas

un 1 - - 33 3 3 3

1.2Índice de participação global dos municípios nas Oficinas “Sustentabilidade na prática

% 2 - 70 70 70 70

1.3

- 39,63

Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas “Sustentabilidade na prática

% 3 - 80 80 80 80

1.4Número de publicações disponibilizadas e entregues dentro do prazo

un 2 - 2 7 7 - -

1.5Número de aplicações do Curso à distância de PGIRSU

un 1 - - 1 1 1 -

1.6

- 91,90

- 2

- -

Índice de participação no Curso à distância de PGIRSU

% 2 - - 50 60 60 -

1.7

- -

Índice de satisfação no curso à distância de PGIRSU

% 3 - - 70 70 70 -

1.8Número de resíduos inserido na vitrine intinerante

un 1 - 6 7 - - -

- - - -

- - - -

2.1Número de municípios com o programa de coleta seletiva lançado

un 1 - 15 - - - 50

2.2 Percentual de execução dos planos de ação % 2 95 95 95 95 95 95

2.3Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas

% 3 85 85 85 85 85 85

2.4Número de Plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos elaborados

un 3 - - - - - 30

3.1% de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados I

% 1 50 100 - - 50 100

3.2% de empreendimentos de saneamento com relatório de coleta de dados II

% 1 - - 50 100 - -

3.3% de empreendimentos com relatórios consolidados emitidos

% 2 - - - 100 - -

3.4Número de municípios com formulário de resíduos preenchidos

un 2 40 80 120 160 200 240

4.1 Número de lixões erradicados un 3 25 50 75 100 125 150

4.2Percentual de relatórios de condições de operação dos Aterros Controlados

- -

- -

85,36

- 15

98,75 100

76,67 74,77

- -

72,97 100

- -

- -

75 123

46 55

produzidos% 3 - 100 - 100 - 100

4.3Percentual de população urbana atendida com sistema de disposição final adequada

% 3 0,30 0,60 0,90 1,20 1,50 2,10

388,5

Grau de qualidade da tutoria do Curso

- 93,3

0,30 0,44

à Distância de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

%1.9

Erradicação de lixões

Resíduos Sólidos Urbanos - RSU

4

Reaproveitamento, Reuso e Reciclagem

1

Coleta de Dados3

2

Área Temática Indicador Unidade Peso10º trimestre

nov-jan

Trimestre de avaliação subseqüente ao termino do curso à distância.

9º trimestre

ago-out

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2.1 – Detalhamento do resultado alcançado:

ÁREA TEMÁTICA 2: Redução, Reuso e Reciclagem

Meta Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim

1 0 3 3 3 3 0 Execução

Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim

1.1 Número de oficinas "Sustentabilidade na prática" realizadas

1 0 3 0 0 0 0

9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim

DESCRIÇÃO: Com o objetivo de dar continuidade às atividades realizadas em 2009 e 2010, a OSCIP deverá estruturar, submeter à aprovação da Gerência de Saneamento Ambiental da Feam e coordenar a realização de oficinas regionais em 2010 e 2011 para informar o contexto em que se encontra a política de resíduos do Estado e capacitar os gestores municipais para o gerenciamento e a disposição final de resíduos sólidos urbanos de forma adequada. A OSCIP deverá realizar 12 (doze) oficinas entre 2010 e 2011 com os seguintes temas: - Oficina 1: para operadores de Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem - Oficina 2: para operadores de Estações de Tratamento de Esgoto - Oficina 3: projetos, regularização ambiental, operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem Tais oficinas deverão ter duração, preferencialmente, de 2 dias, com coffe-break nos intervalos da manhã e da tarde. A programação deverá ser subdividida em mini-cursos com atividades teóricas e práticas, além de visita técnica em uma unidade regularizada ou que tenha implementado as medidas mínimas exigidas pela legislação ambiental estadual. Os locais para realização das oficinas deverão ter capacidade para hospedagem dos participantes, devendo a OSCIP se responsabilizar pelos custos de hospedagem de apenas 1 (um) representante da administração municipal da Regional, exceto alimentação e transporte. Para isso é importante que a OSCIP busque estabelecer parcerias com os municípios e hotéis para a obtenção do espaço, apoio na infraestrutura dos eventos e descontos para hospedagem dos participantes.

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As atividades das oficinas deverão ser ministradas por especialistas nos diversos temas a serem tratados Os convidados deverão ser selecionados conforme o tema da Oficina: - Oficina 1: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação – LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF para Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. Além desses, deverão ser convidados os municípios que estejam em atendimento pelo Projeto Estruturador Resíduos Sólidos - Ação de implantação de sistemas de disposição final adequada de resíduos em execução pela Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana – SEDRU. - Oficina 2: deverão ser convidados os representantes de todos os municípios que dispõem de empreendimentos regularizados junto ao COPAM, ou seja, aqueles com Licença de Operação – LO ou Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF para Estações de Tratamento de Esgoto, desde que os sistemas estejam implantados e em operação. - Oficina 3: deverão ser convidados representantes de todos os municípios que, conforme registrado no levantamento de dez/2009, ainda dispõem seus resíduos sólidos urbanos em lixões, bem como aqueles que já tenham implementado as medidas mínimas, como medida de apoio à manutenção e otimização dessa situação, e os municípios que dispõem de usinas de triagem e compostagem não regularizadas. Deverão, ainda, ser convidados representantes dos municípios que dispõem de Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF em verificação para aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem. As oficinas deverão ter formato que garanta a apresentação de experiências bem sucedidas no nível municipal pelos próprios técnicos e operadores e devem apresentar informações sobre consorciamento da gestão de resíduos sólidos, não geração de resíduos, reuso e reciclagem com enfoque na coleta seletiva e no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, além dos principais pontos da política estadual de resíduos. A OSCIP deverá esclarecer aos municípios que a modalidade de capacitação é diferente das anteriores e informar sobre a necessidade de que cada administração municipal, dentro do possível, encaminhe operadores e responsáveis técnicos que já tenham acompanhado o processo de capacitação até então. Os convites devem ser enviados aos representantes técnicos e autoridades municipais ligadas à administração dos empreendimentos (Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Obras Públicas, etc) e aos Superintendentes das SUPRAMs, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as oficinas e elaborar, ao final de cada evento, Relatório Final contendo lista de presença, fotos, questionários de avaliação respondidos, análise dessas avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias.

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A OSCIP deverá contatar os meios de comunicação de massa regionais para divulgar o evento e informar à população local sobre as atividades em desenvolvimento. Os palestrantes deverão possuir conhecimento prático comprovado na área temática do encontro e ser orientado a utilizar sistemática de comunicação de fácil compreensão pelo público alvo, além de ter conhecimento sobre a legislação ambiental vigente no Estado. As metodologias deverão ser apresentadas preliminarmente aos técnicos da Feam para ciência e deverão estar alinhadas aos textos dos manuais publicados e notas técnicas de monitoramento elaboradas pela Feam. Os locais da realização das oficinas serão indicados pela OSCIP, e aprovados pela Feam. UNIDADE DE MEDIDA: Oficina FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de Oficinas realizadas. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM):= realizado/meta * 100 POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios trimestrais das Oficinas “Sustentabilidade na prática” contendo listas de presença, fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhoria.

Resultados

No 10º trimestre foram realizadas 3 Oficinas, conforme datas e locais previamente aprovados pela Feam:

• 23 e 24/11/2010 – Belo Horizonte – Oficina 3: projetos, regularização ambiental, operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem.

• 1 e 2/12/2010 – Teófilo Otoni – Oficina 3: projetos, regularização ambiental,

operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem.

• 7 e 8/12/2010 – Ipatinga – Oficina 3: projetos, regularização ambiental,

operação e monitoramento de aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem.

O formato das oficinas contemplou a apresentação de experiências bem sucedidas no nível municipal pelos próprios técnicos e operadores; informações sobre consorciamento da gestão de resíduos sólidos; não geração de resíduos, reuso e reciclagem com enfoque na coleta seletiva e no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos; além dos principais pontos da política estadual de resíduos. A programação inicial da Oficina realizada em Belo Horizonte previa a duração de 2 dias, com visita técnica no dia 24/11/2010 no depósito de lixo do município de Bom Jesus do Amparo. No entanto, a visita técnica foi cancelada em função da interdição da

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BR 381 após as chuvas que atingiram a Região Metopolitana de Belo Horizonte. Ressalta-se que a BR 381 é o principal acesso ao município de Bom Jesus do Amparo.

As oficinas Teófilo Otoni e Ipatinga tiveram duração de 2 dias, com coffe-break nos intervalos da manhã e da tarde, atividades teóricas e práticas, além de visita técnica, conforme programações a seguir:

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A metodologia das oficinas foi apresentada preliminarmente aos técnicos da Feam para ciência, estando alinhada aos textos dos manuais publicados e notas técnicas de monitoramento elaboradas pela Feam.

Durante as oficinas foi distribuído material didático para os participantes, em meio digital, contendo os manuais publicados pela Feam, leis, resoluções e deliberações normativas aplicadas ao tema e cadernos técnicos de resíduos especiais.

Para cada Oficina foram elaborados relatórios fotográficos e tabulação das avaliações realizadas pelos participantes.

Facilitadores:

- A metodologia adotada contemplou atividades práticas e apresentação de experiências municipais bem sucedidas na gestão dos resíduos sólidos, além de visita técnica, propiciando um maior envolvimento dos participantes. Dificultadores:

- A ausência de representantes da Feam e das SUPRAMs nas oficinas foi questionada pelos participantes. - Muitos municípios não manifestaram interesse em participar do evento, embora a FIP tenha esclarecido que se tratava de uma nova modalidade de capacitação dos gestores municipais.

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Meta

Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim 2 0,00% 70,00% 70,00% 70,00% 70,00% 0,00%

Execução Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim

1.2 Índice de participação global dos mun icípios nas Oficinas "Sustentabilidade

na prática"

2 0,00% 39,63% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: O indicador visa mensurar o percentual de municípios que tiveram representação técnica nas Oficinas “Sustentabilidade na Prática”. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. Será considerado para cada município apenas 1 (um) responsável técnico ou 1 (um) operador ou encarregado indicados previamente pelo município, ainda que haja participação de mais uma pessoa indicada por município. Será considerado representante municipal o responsável técnico habilitado para acompanhamento da operação ou regularização ambiental dos empreendimentos, bem como os operadores ou encarregados que trabalhem efetivamente nos empreendimentos. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: = número de municípios com representação nas oficinas realizadas no período / Total de municípios convidados para as oficinas no período * 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios das Oficinas, Lista de presença assinada. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Resultados

O público alvo dos encontros foi, conforme descrição do Indicador 1.1, os representantes de todos os municípios que, conforme registrado no levantamento de

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dez/2009, ainda dispõem seus resíduos sólidos urbanos em lixões, bem como aqueles que já tenham implementado as medidas mínimas, como medida de apoio à manutenção e otimização dessa situação, e os municípios que dispõem de usinas de triagem e compostagem não regularizadas. Foram convidados também, representantes dos municípios que dispõem de Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF em verificação para aterros sanitários e usinas de triagem e compostagem. Os convites foram encaminhados por meio de ofício com antecedência de 30 dias. Em seguida, a FIP realizou contato por telefone e encaminhou convite por e-mail para os convidados. No contato telefônico foi esclarecido que o formato da capacitação era diferente dos eventos anteriores, sendo reiterada a necessidade de participação de, no mínimo, um representante da administração municipal. Como pode ser observado no quadro de Participação e Satisfação nas Oficinas inserido após o item 1.3, houve uma participação global de 39,63% dos municípios nos eventos. Facilitadores: - Não há. Dificultadores: - Apesar do insistente contato com os gestores municipais e da disponibilização, pela FIP, de hospedagem para 1 representante municipal, ainda há uma dificuldade de participação dos municípios que, embora confirmem a participação por e-mail ou contato telefônico, não comparecem na data de realização do evento. Após novos contatos telefônicos realizados pela FIP, alguns representantes municipais alegaram que não compareceram devido às chuvas que caíram no período.

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Meta



1.3 Índice de satisfação dos representantes técnicos municipais nas Oficinas

"Sustentabiliadde na prática"

3 0,00% 91,90% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: Caberá à OSCIP estruturar e coordenar as Oficinas “Sustentabilidade na Prática” e elaborar Relatórios trimestrais contendo fotos, avaliações, análise das avaliações, resultados alcançados, dificuldades, observações e sugestões de melhorias. Com vistas a mensurar a qualidade das oficinas, a OSCIP deverá aplicar, aos participantes representantes dos municípios um Questionário de Avaliação. O questionário deverá ser validado pela FEAM.. A avaliação global da Oficina será definida pelo resultado da análise dos questionários preenchidos pelos participantes. Será considerado somente 1 avaliação por município, que deverá ser preenchida pelo representante da administração municipal. O questionário de avaliação deverá ser assinado e ter cabeçalho de identificação com no mínimo, o nome, cargo, contato e município. UNIDADE DE MEDIDA: % FÓRMULA DE CÁLCULO: somatório do índice de satisfação de cada oficina / número de oficinas realizadas Onde: índice de satisfação = ∑ das notas de cada questionário / nota máxima possível * 100 Obs.: Nota máxima possível: número de questionários preenchidos x nota máxima de cada questionário. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Questionários preenchidos pelos participantes e tabulados. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): = Realizado/meta*100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral

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Resultados

A avaliação da qualidade das Oficinas foi realizada por meio da aplicação do questionário de avaliação validado pela Feam a todos os partipantes. Foi considerada somente 1 avaliação por município. Os questionários de avaliação foram assinados e preenchidos com identificação do nome, cargo, contato e município. O resultado das avaliações aponta para um índice de satisfação dos representantes técnicos municipais com os Encontros de Operacionalidade de 91.9%. A seguir apresenta-se o quadro demonstrativo de Participação e Satisfação nas Oficinas realizadas no 10º trimestre. Facilitadores: - Conforme descrito no item 1.1, a metodologia adotada propiciou uma maior interação dos participantes, que discutiram as questões práticas relacionadas à gestão dos resíduos sólidos nos municipios, melhorando a percepção de qualidade do evento. Dificultadores: - Não há.

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Convidados Participantes Convidados Participantes Convidados Participantes Convidados Participantes

UTC licenciada 1 0 1 0Aterro Licenciado 3 2 3 2Outro Estado / Município 0 0Aterro Controlado 45 18 31 13 41 18 117 49UTC não licenciada 1 1 1 1ATE não licenciado 0 0Lixão 62 27 54 21 36 9 152 57

TOTAL 108 46 85 34 77 27 270 107NOTA

Maior Nota Possível

NotaMaior Nota

PossívelNota

Maior Nota Possível

Nota Convidados Participantes

3025 2761 2255 2079 1815 1680 7095 6520NOTA

Notas Avaliação

40,00 35,06

TOTAL

39,63

91,90

Belo Horizonte Teófilo Otoni Ipatinga TOTAL

42,59

Ipatinga

91,27 92,20 92,56

Belo Horizonte Teófilo Otoni

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

Tabela 1: Índice de participação e satisfação dos municípios nas Oficinas realizadas no 10º trimestre.

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Meta

Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim2 0 2 7 7 0 0


1.4 Número de publicações disponibilizadas e entregues

dentro do prazo

2 0 2 0 0 0 0


DESCRIÇÃO: A OSCIP deverá realizar as seguintes atividades:

• Publicar o Caderno técnico de reabilitação de áreas degradadas por RSU, sugerindo alterações e atualizações. Esse Caderno Técnico deverá conter capítulos descrevendo os critérios técnicos ambientais a serem observados em projetos e licenciamento de Aterros Sanitários e Usinas de triagem e compostagem; • Elaborar 3 cadernos de orientação sobre degradação, coleta e retorno à cadeia produtiva dos resíduos: Isopor, alumínio e papel • Elaborar 1 caderno para dar suporte à elaboração de PGIRS junto aos municípios • Elaborar 1 caderno sobre coleta, tratamento e reinserção da matéria orgânica na cadeia produtiva • Reedição dos manuais, produzidos em 2008 e da cartilha Infantil produzida em 2009, para serem distribuídos quando da implantação de coletas seletivas e elaboração de PGIRS junto aos municípios • Revisar Caderno de Resíduos da Construção Civil distribuindo em capítulos os vários resíduos gerados na CC. • Revisão e reedição dos 2 cadernos produzidos em 2009, a saber, resíduos pneumáticos e resíduos vítreos.

Etapas Prazo de cada etapa

Pesquisa e elaboração/revisão das sugestões 30 dias corridos a contar da data de disponibilização do arquivo com o caderno

Aprovação da versão preliminar. 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior

Aprovação da versão final concluída. 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior

Entrega do novo Caderno Técnico 15 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa anterior

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Os conteúdos e versões preliminares e final serão previamente aprovados pela Feam. Revisão: A Feam disponibilizará para a OSCIP termo de referência/arquivos com o caderno técnicos e as orientações sobre o conteúdo mínimo. Os materiais deverão ser confeccionados de acordo com o padrão dos cadernos da Gerência de Saneamento. Deverão apresentar linguagem simples e com recursos de comunicação – ilustrações, quadros, gráficos, esquemas, dentre outros. A versão preliminar, com o conteúdo revisado com base nas orientações acima descritas, deverá ser apresentada para Feam /GESAN em até 30 dias corridos, contados da data de entrega do arquivo. Aprovação da versão preliminar A Feam analisará a versão preliminar do caderno, verificando se todas as orientações foram atendidas e se conteúdo e redação apresentados estão adequados ao objetivo da ação. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos, contados do recebimento da versão preliminar, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação desta. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões para tal, orientará objetivamente as correções que devem ser feitas e fixará prazo para a nova apresentação. No caso de aprovação, serão encaminhadas, se houver, as solicitações de pequenas alterações no caderno bem como outras recomendações para a apresentação da versão final. A etapa terá sido cumprida na data da resposta da Feam sobre a aprovação da versão preliminar do caderno. Aprovação da versão final A versão final de cada caderno, elaborada de acordo com as recomendações anteriormente feitas pela Feam, deverá ser entregue, já no formato para impressão, preferencialmente até 15 dias corridos contados da data de envio do comunicado de aprovação da versão preliminar. Deverão ser observadas, na confecção da versão final, as seguintes orientações de formatação do caderno: Formato: 15 x 21 fechado Papel: Reciclato Gramatura: 90g – capa e 75g - miolo Cores: 4 cores Acabamento: grampo a cavalo N° de páginas (em média): 50 páginas A Feam analisará a versão final de cada material, verificando se as recomendações formuladas foram satisfatoriamente atendidas e se a formatação definida foi adequadamente seguida. A análise da Feam será feita em até 15 dias corridos contados do recebimento da boneca de cada caderno, e, após este prazo, a Feam comunicará à OSCIP a aprovação ou reprovação da versão final. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões da mesma, trará orientações objetivas para a correção do caderno e fixará prazo para a nova apresentação. A aprovação da versão final não deverá ser feita enquanto houver qualquer pendência na versão final apresentada que inviabilize o seu envio para impressão. Entrega dos Cadernos Técnicos Após a aprovação da versão final a OSCIP deverá providenciar a entrega de 1.000 exemplares de cada material, com exceção da apostila eletrônica em até 15 dias corridos contados do envio da comunicação de aprovação da versão final. Os exemplares deverão ser entregues na Feam / GESAN, que atestará a data e hora de recebimento no ato. Em 10 dias Feam / GESAN atestará a conformidade do mesmo e restando assim comprovado o completo cumprimento do indicador. UNIDADE DE MEDIDA: caderno

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FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de caderno técnicos produzidos e/ou revisados. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: cadernos impressos, publicados previamente aprovados pela FEAM. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Resultados

No desenvolvimento desta atividade, foi revisado e reeditado o Caderno Técnico PGIRP – Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Pneumáticos, e publicado o Caderno Técnico de Reabilitação de Áreas Degradas por Resíduos Sólidos Urbanos.

A FEAM revisou e aprovou os cadernos, sugerindo algumas alteracoes que foram acatadas pela FIP. Foram editados 1.000 exemplares de cada caderno.

No dia 30-11-2010 foram encaminhados 200 exemplares do Caderno Técnico de Reabilitação de Áreas Degradas por Resíduos Sólidos Urbanos à Diretoria de Qualidade e Gestão Ambiental da FEAM e 6 exemplares para a Supervisora do Termo de Parceria.

O dia 31-1-2011 foram encaminhados 100 exemplares do Caderno Técnico PGIRP – Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Pneumáticos à Gerência de Saneamento Ambiental da FEAM.

Os demais exemplares estão sob a guarda da FIP, aguardando orientação da FEAM para distribuição.

Facilitadores: - Não há. Dificultadores: - Não há.

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Meta

Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim1 0 6 7 0 0 0


1.8 Número de resíduos inserido na vitrine itinerante

1 0 0 0 0 0 0


DESCRIÇÃO: Desde sua concepção em 2003, o programa Minas sem lixões tem como um dos principais objetos de trabalho a capacitação. Nesse contexto, serão criados 2 Kits idênticos de vitrines sobre cada resíduo trabalhado nos cadernos técnicos elaborados pela Oscip desde o início do termo de parceria. Um dos Kits será deixado em exposição no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) e o outro será utilizado nos eventos oferecidos pela Feam e OSCIP. Estas vitrines deverão conter informações diversas sobre cada resíduo, tais como, composição físico-química, legislação pertinente, cadeia produtiva e potencial de degradação dos resíduos. A Oscip deverá apresentar o projeto de cada vitrine para aprovação do OEP, que deverá aprová-lo, encaminhar sugestões ou reprová-lo no prazo máximo de 30 dias. A OSCIP deverá buscar patrocínios para o desenvolvimento de cada vitrine. UNIDADE DE MEDIDA: vitrine FÓRMULA DE CÁLCULO: Número absoluto de vitrines montadas POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Vitrine montada e relatório com a descrição das etapas de desenvolvimento com fotos. CÁLCULO DE DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Resultados

Esta atividade não foi desenvolvida, uma vez que o projeto das vitrines encontra-se em fase de elaboração para apresentação ao OEP. A proposta inicial está sendo revisada e formatada com o objetivo de melhorar a forma de divulgação dos resíduos, conforme proposto.

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Meta



1.9 Grau de qualidade da tutoria do curso à distância

de gerenciamento de resíduos de serviços de

saúde 3 0,00% 85,36% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: Desde 2008 tem sido desenvolvido um curso de RSS em modalidade de ensino a distância. O curso foi estruturado e disponibilizado a duas turmas em períodos distintos. A primeira aplicação se deu aos técnicos representantes de suas instituições no grupo gestor do Projeto Mineiro de Saúde e Ambiente Sustentáveis – PMSAS em desenvolvimento desde 2006, pela Secretaria de Estado de Saúde - SES, Feam, Companhia de Tecnologia Nuclear - CDTN e Associação Mineira de Municípios – AMM. Fazem parte das ações do PMSAS; os seminários de RSS, o ensino a distância, a definição de indicadores para contabilização de melhorias, a medição desses indicadores antes e depois da aplicação do curso em uma determinada região e em 2010 iniciará as fases das oficinas. A OSCIP participará não só na programação e desenvolvimento dos seminários, como também na aplicação do curso disponibilizando seus técnicos para realização da tutoria. O curso terá uma tutoria on line que deverá acompanhar os alunos durante toda a sua realização. Essa tutoria será realizada pela OSCIP e terá como funções: • mediar conhecimento; • ajudar no seu processo de aprendizagem; • estabelecer a interatividade e laços colaborativos; • enviar e corrigir as atividades; • tirar as dúvidas dos alunos; • elaborar e aplicar as avaliações ao longo do curso, e • administrar situações de conflito, situações de euforia, desânimos (rotinas). O curso é disponibilizado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam e Diretoria de Tecnologia - DTI do Sistema Estadual do Meio Ambiente - SISEMA e, cabe à OSCIP, portanto, realizar a tutoria durante a aplicação. O curso será disponibilizado pela DTI do SISEMA. O tutor será treinado pela DTI para a adequada utilização da ferramenta. A ferramenta para tutoria faz parte da plataforma do curso à distância e tem procedimentos operacionais previamente formatados.

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A plataforma do curso encaminha aos tutores todos os questionamentos e solicitações dos alunos. Os tutores acompanham a participação dos alunos. A equipe da DTI encaminhará diariamente para a equipe técnica da OSCIP relatório contendo informações sobre as demandas recebidas e respondidas pelos tutores, tanto técnicas quanto do suporte técnico em TI. Como regra, nos cursos à distância as respostas das dúvidas apresentadas pelos alunos são dadas através de e-mail ou fóruns, sendo o prazo máximo estipulado normalmente de 24 a 48 horas - para resposta por parte do tutor ou tutores, Para este curso, o prazo de resposta da tutoria é de 24 horas após registro do questionamento ou solicitação pelo aluno. Além disso, a qualidade do serviço de tutoria será avaliada pelos alunos, por meio de Formulário on line de Avaliação, ao final do curso. Espera-se que a OSCIP consiga atender a pelo menos 90% dos questionamentos e solicitações encaminhados no prazo e que o serviço de tutoria receba ao menos 85% de aprovação no Formulário de Avaliação. Juntamente com a Secretaria de Estado de Saúde foi realizada uma análise mais

detalhada nos resultados do Curso à distância aplicado em 2008, especialmente

quanto à participação dos indicados, com a finalidade de avaliar sua efetividade.

Com base nessa análise foram providenciadas alterações de forma a potencializar

os resultados obtidos.

As medidas a serem adotadas nesse sentido terão como objetivos principais

estruturar critérios para seleção, aumentar o nível de comprometimento e dar

maior motivação aos alunos.

Nesse sentido ficou definido que na fase de recrutamento e inscrição a SES exigirá

dos alunos o compromisso formal de conclusão do curso e elaboração do PGRSS,

sob pena de restituição dos custos por parte dos alunos na forma definida pela

própria SES. A tutoria será aprimorada para atuar na motivação dos alunos.

UNIDADE DE MEDIDA: percentual FÓRMULA DE CÁLCULO: (% de respostas no prazo x 0,5) + (% de aprovação dos alunos x 0,3) + (% de inscritos que concluíram o curso x 0,2) Sendo: % de respostas no prazo = (∑ perguntas do tira-dúvidas respondidas no prazo pela OSCIP / Total de perguntas do tira-dúvidas encaminhadas para a OSCIP) * 100 A ferramenta para acompanhamento da avaliação estará embutida no programa do curso a distância. Na fórmula ainda será considerado o índice de satisfação baseado no percentual de respostas positivas conforme quadro abaixo. Somatório das notas dadas pelos alunos ao serviço do tira dúvidas / total de alunos que responderam ao Formulário)/ Nota máxima] *100}, a ser definido durante o desenvolvimento do programa do curso à distância. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: O prazo será comprovado pelo Relatório de questionamentos recebidos e respondidos, a qualidade pela tabulação dos questionários de avaliação de final de

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curso respondida pelos alunos e a nota final deverá ser comprovada pela nota da avaliação e do PGRSS elaborado. CÁLCULO DA NOTA:

Realizado Nota Igual ou acima de 88,5 10

85,00 – 88,49 9 80,00 – 88,48 8 75,00 – 79,99 7 70,00- 74,99 6 60,00 – 69,99 5 50,00 – 59,99 4 40,00 – 49,99 3

Abaixo de 39,99 0

A seleção dos candidatos para o curso se deu por meio dos critérios estabelecidos no Edital Nº01/2010 - EDITAL DE SELEÇÃO PARA PROVIMENTO DAS VAGAS PARA REALIZAÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE – SISEMA/FEAM/SES. O curso foi realizado de acordo com o seguinte cronograma: De 05/08/2010 a 23/08/2010- Orientações e cadastro dos selecionados; De 02/09/2010 a 20/10/2010- Período do curso à distância; Até 04/11/2010 – Entrega dos trabalhos (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde); Até 20/11/2010 – Avaliação do PGRSS; Até 29/11/2010 – Divulgação dos resultados e entrega de certificados. A hospedagem do curso foi no site Estação do Saber da SEMAD, tendo o seguinte link de acesso: http://estacaodosaber.meioambiente.mg.gov.br/. Conforme edital, o critério de aproveitamento geral foi a obtenção de média de 70%. A tabela abaixo apresenta a lista de candidatos e a situação final de aproveitamento do curso.

LISTA DOS CANDIDATOS SELECIONADOS PARA O CURSO EAD PGRSS 2010

ITEM CANDIDATOS INSCRITOS CPF NOTA FINAL GERAL

STATUS DE CONCLUSÃO

1 Adriana Cristina Zubiani 057250066-11 88 APROVADO

2 Alessandra Cristina de Lima 071577186-85 88 APROVADO

3 Amasília Romeiro dos Santos 033213586-11 88 APROVADO

4 Amélia Cecília Ávila Andrade 049937436-37 87 APROVADO

5 Ana Flávia Pereira 068820776-65 87 APROVADO

6 Ana Paula Silva Andrade 082254806-27 81 APROVADO

7 André Luiz Firmino 033215996-51 0 DESISTENTE

8 Andréia Cristina Gomes 044544336-74 95 APROVADO

9 Ângelo Barbosa Coelho 050851166-66 0 DESISTENTE

10 Antônio Carlos Rodrigues 261939226-87 91 APROVADO

11 Audrin Lorentz Silva 053975406-41 0 DESISTENTE

12 Bianca Maria Gonzaga Silva 086061956-77 95 APROVADO

Resultados

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http://estacaodosaber.meioambiente.mg.gov.br/


ITEM CANDIDATOS INSCRITOS NOTA STATUS DE CPF FINAL CONCLUSÃO GERAL

13 Bruna Dias Tourinho 013408186-20 0 DESISTENTE

14 Camila Fernandes Medina 054648566-92 96 APROVADO

15 Carla Andréia Peroto Siqueira 694119306-97 89 APROVADO

16 Carla Oliveira Maia Franco de Carvalho 451075646-15 89 APROVADO

17 Cássia Adriana de O Lucas 046411426-88 94 APROVADO

18 Cíntia Rosa Guimarães Vitor 059282536-13 88 APROVADO

19 Clarissa Fernandes Gomes 057511616-10 87 APROVADO

20 Cláudia Simão de Lima 815480526-04 81 APROVADO

21 Cleunice dos Anjos Alves Dutra Gomes 032822746-37 0 DESISTENTE

22 Debora Siqueira de Souza Morais 040984796-80 89 APROVADO

23 Deborah Tarciana Rodrigues Andrade 013198446-26 0 DESISTENTE

24 Denise Alves Ribeiro 080236246-01 91 APROVADO

25 Denise Duque Estrada Carvalho 037451496-88 0 DESISTENTE

26 Denise Miyuki Nakano 086665677-40 0 DESISTENTE

27 Divalnia Maria da Silva Oliveira 050660666-08 91 APROVADO

28 Ebenézer Siqueira Melo 789706956-72 0 DESISTENTE

29 Eliana Brambati Martins 018935287-03 97 APROVADO

30 Eliana Maria Alonso de Carvalho Fioravante 329959706-04 96 APROVADO

31 Eliane Campezatto Raabe 261881200-04 0 DESISTENTE

32 Emilce Estanislau Fialho 730493956-72 88 APROVADO

33 Emília Beatriz Soares Lopes 049143476-80 0 DESISTENTE

34 Fábia Pinheiro de Oliveira 065103096-02 0 DESISTENTE

35 Flávia Amélya Vieira 074108936-05 0 DESISTENTE

36 Flávio Alessandro de Oliveira 903357246-04 0 DESISTENTE

37 Grazielli Cristina Batista de Oliveira 046019116-05 0 DESISTENTE

38 Gustavo de Souza Fortunato 034515616-11 0 DESISTENTE

39 Helena Maria de Novais Mariosa 272287706-68 0 DESISTENTE

40 Ivone Maria do Amaral 554613016-49 86 APROVADO

41 Janaína de Andrade Evangelista 000418996-52 91 APROVADO

42 Kariny da Conceição Campos Alves 035209226-22 0 DESISTENTE

43 Kelly Andréa Fernandes Barbosa 073473206-66 85 APROVADO

44 Leandra Benedita Ribeiro e Souza 599291466-87 81 APROVADO

45 Ligia Gonzaga Fernandes 071294956-93 88 APROVADO

46 Liliane Machado Azevedo 072880626-60 87 APROVADO

47 Lúcia de Carvalho Freire Mariano 886336756-68 89 APROVADO

48 Luciana Ramos de Moura 065414396-05 0 DESISTENTE

49 Luiz Carlos Zamboni Filho 051138386-08 96 APROVADO

50 Luiza Cristina da Silva 495836206-10 88 APROVADO

51 Márcia Mesquita Toledo de Almeida 050014976-39 82 APROVADO

52 Marco Aurélio Pereira 680719816-72 93 APROVADO

53 Maria Anita dos Santos 113992508-33 0 DESISTENTE

54 Maria Carmem Guimarães Rosa 435616597-72 0 DESISTENTE

55 Maria Célia da Costa Agostini 657479176-68 0 DESISTENTE

56 Maria de Lourdes Correa Moraes 710423696-15 93 APROVADO

57 Maria José de Lima 441210406-00 0 DESISTENTE

58 Maria Letícia Lago 079543046-98 89 APROVADO

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ITEM CANDIDATOS INSCRITOS NOTA STATUS DE CPF FINAL CONCLUSÃO GERAL

59 Maria Lúcia Gomes Dutra Rocha 035474516-63 91 APROVADO

60 Mariana Teixeira Gomes 033607166-39 88 APROVADO

61 Mariângela Agostini 866399518-00 0 DESISTENTE

62 Marluce da Silveira Terra Santos 779607006-30 0 DESISTENTE

63 Marly Teodora Nogueira 587662196-04 0 DESISTENTE

64 Maura Rodrigues dos Santos 059226836-59 0 DESISTENTE

65 Milton Karlo Teixeira Lima 042970156-09 86 APROVADO

66 Nancy Floriano 496922676-87 91 APROVADO

67 Natália Fonseca 055787476-98 0 DESISTENTE

68 Núbia Pereira da Silva 887540406-72 87 APROVADO

69 Paula Caroline Rodrigues Valle 10077252659 0 DESISTENTE

70 Paulo Henrique Calazans 028217406-03 0 DESISTENTE

71 Paulo Henrique Lourenço Rodrigues 652939246-22 87 APROVADO

72 Priscila Cristina Lourenço Rodrigues 267668108-74 96 APROVADO

73 Priscila Faria Rezende 052391906-90 0 DESISTENTE

74 Priscila Soares Corrêa Faria 045750826-43 0 DESISTENTE

75 Regiane Santos Pereira Galafassi 046663546-03 0 DESISTENTE

76 Regina Célia Couto Pereira 412398906-30 0 DESISTENTE

77 Rosemeire Ferri Naves 593542086-49 0 DESISTENTE

78 Saullo Costa Arruda 070962626-60 0 DESISTENTE

79 Schirley Santana Medeiros 862446046-87 96 APROVADO

80 Sérgio Nogueira Camacho Filho 036084736-61 90 APROVADO

81 Sérgio Oliveira da Silva CI-MG12288006 80 APROVADO

82 Silvana Rodrigues dos Santos Rocha 585731356-20 0 DESISTENTE

83 Sirlene Aparecida dos Santos Faleiro 840196206-44 90 APROVADO

84 Stela Sales Souza 073827766-54 0 DESISTENTE

85 Tatiane Ester de Souza 037784536-10 0 DESISTENTE

86 Thaís Cristina Batista 051945756-02 90 APROVADO

87 Trícia Martins Negrão Martins da Costa 799372176-87 0 DESISTENTE

88 Valciléia Moreira de Paula 2753381690 0 DESISTENTE

89 Vanessa Barbosa Almada 047799586-10 90 APROVADO

90 Viviane Bráz 901229257-34 92 APROVADO

91 Wallace Tadeu Ferreira Correia 060697906-93 0 DESISTENTE

92 Wânia Ana Rossi 919000006-44 0 DESISTENTE

Informações Gerais sobre a participação: Número de candidatos inscritos no curso: 92 Numero de candidatos que concluíram o curso: 49 Número de candidatos desistentes: 43

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A tabela a seguir apresenta um resumo do tempo de resposta das perguntas encaminhadas à tutoria.

RESUMO DO TEMPO DE RESPOSTAS Pergunta Resposta

Item Aluno Data/hora Data/hora

Tempo de resposta (Horas)

1 Adriana Cristina Zubiani 3/9/10 6:27 PM 3/9/10 6:33 PM 0:06:00

2 Alessandra Cristina de Lima 20/10/10 8:37 AM 21/10/10 1:21 AM 16:44:00

3 Alessandra Cristina de Lima 13/9/10 3:00 PM 13/9/10 6:41 PM 3:41:00

4 Alessandra Cristina de Lima 8/9/10 10:32 AM 8/9/10 12:57 PM 2:25:00

5 Amélia Cecília Ávila Andrade 2/10/10 10:47 PM 3/10/10 11:24 PM 24:37:00

6 Anderson Sanguinete Lima 20/9/10 2:51 PM 20/9/10 4:23 PM 1:32:00

7 Anderson Sanguinete Lima 13/9/10 3:14 PM 13/9/10 11:32 PM 8:18:00

8 Andréia Cristina Gomes 4/9/10 10:08 AM 5/9/10 12:14 AM 14:06:00

9 Antônio Carlos Rodrigues 4/10/10 12:34 PM 4/10/10 1:18 PM 0:44:00

10 Cássia Adriana de O Lucas 3/9/10 10:01 AM 3/9/10 6:33 PM 8:32:00

11 Clarissa Fernandes Gomes 30/9/10 6:25 PM 1/10/10 12:33 PM 18:08:00

12 Denise Alves Ribeiro 12/10/10 1:03 PM 12/10/10 8:22 PM 7:19:00

13 Ebenézer Siqueira Melo 26/10/10 12:07 PM 26/10/10 8:19 PM 8:12:00

14 Flávia Amélya Vieira 20/9/10 5:23 PM 20/9/10 5:40 PM 0:17:00

15 Grazielli Cristina Batista de Oliveira 14/9/10 10:21 AM 14/9/10 12:44 PM 2:23:00

16 Gustavo de Paulo 14/9/10 9:12 AM 14/9/10 12:03 PM 2:51:00

17 Janaína de Andrade Evangelista 24/9/10 8:46 AM 24/9/10 2:02 PM 5:16:00

18 Janaína de Andrade Evangelista 15/9/10 10:37 AM 15/9/10 5:03 PM 6:26:00

19 Kelly Andréa Fernandes Barbosa 23/9/10 10:45 AM 23/9/10 2:09 PM 3:24:00

20 Liliane Machado Azevedo 30/9/10 1:16 PM 1/10/10 12:22 PM 23:06:00


22 Liliane Machado Azevedo 3/11/10 7:59 AM 3/11/10 9:48 AM 1:49:00


24 Luiz Carlos Zamboni Filho 19/10/10 5:23 PM 20/10/10 3:48 PM 22:25:00

25 Luiz Carlos Zamboni Filho 30/9/10 4:25 PM 1/10/10 8:50 PM 28:25:00

26 Márcia Mesquita Toledo de Almeida 28/9/10 2:11 PM 29/9/10 2:00 PM 23:49:00

27 Marco Aurélio Pereira 27/10/10 6:38 PM 27/10/10 11:19 PM 4:41:00


29 Marco Aurélio Pereira 6/10/10 10:57 AM 6/10/10 12:21 PM 1:24:00


31 Maria Carmem Guimarães Rosa 28/9/10 2:07 PM 29/9/10 2:03 PM 23:56:00

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RESUMO DO TEMPO DE RESPOSTAS Pergunta Resposta

Item Aluno Data/hora

Tempo de resposta

Data/hora (Horas)

32 Maria Carmem Guimarães Rosa 21/9/10 7:03 AM 21/9/10 10:48 AM 3:45:00

33 Maria José de Lima 14/9/10 12:03 PM 14/9/10 12:51 PM 0:48:00

34 Núbia Pereira da Silva 29/9/10 10:45 AM 29/9/10 11:45 AM 1:00:00

35 Priscila Faria Rezende 14/9/10 7:54 AM 14/9/10 10:19 AM 2:25:00

36 Tania Cristina de Souza 9/9/10 5:18 PM 9/9/10 11:14 PM 5:56:00 Informações gerais sobre o tempo de resposta da tutoria: Número de perguntas encaminhadas à tutoria: 36 Número de perguntas respondidas no prazo de 24 horas: 34 Tabulação da avaliação da tutoria encaminhada pelos alunos:

Item Perguntas Fraco Regular Bom Ótimo Total de Respostas

33% 67% 1 A clareza das respostas foi?

8 16 24

33% 67% 2 O Relacionamento da equipe de gestão com os

alunos do curso foi? 8 16 24

4% 46% 50% 3 A facilidade em acessar o suporte da equipe de

gestão do curso pelos meios disponíveis foi? 1 11 12 24

25% 75% 4 O conhecimento demosntrado pelo tutor para

tirar dúvidas referentes ao conteúdo do curso foi? 6 18 24

29% 71% 5 Os e-mails com informações gerais usados pela

equipe de gestão do curso foram? 7 17 24

50% 50% 6 A agilidade das respostas foi?

12 12 24

8% 46% 46% 7 Os e-mails de motivação da equipe de gestão do

curso foram 2 11 11 24

Totais 0,00% 1,79% 37,50% 60,71% 100% Resumo da avaliação de satisfação da tutoria: Número de alunos que responderam o questionário de avaliação: 24 Memória de Cálculo: (94,44 x 0,5)+(91,61 x 0,3)+(53,26 x 0,2) = 85,36 Facilitadores: - Foram contratados os mesmos tutores que aplicaram os cursos anteriores, que já conheciam a metodologia. Dificultadores: - O curso ficou fora do ar por um período de 7 dias devido a problemas técnicos da plataforma.

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- A mudança do curso para uma plataforma diferente das aplicações anteriores, limitou a utilização de todos os recursos do curso, bem como a extração de relatórios diversos.

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ÁREA TEMÁTICA 2: Redução, Reuso e Reciclagem


1 0 15 0 0 0 50 Execução


2.1 Número de municípios com o programa de coleta

seletiva lançado

1 0 15 0 0 0 0


DESCRIÇÃO: Em uma das ações previstas no Projeto Estruturador Resíduos Sólidos – Implantação da Coleta Seletiva, Reaproveitamento e Reciclagem – foi prevista a implantação de programa de coleta seletiva em municípios no ano 2009 a 2011. Para apoiar o atendimento dessa meta a OSCIP realizará a capacitação de grupos gestores e agentes municipais de 50 municípios mineiros selecionados obedecendo critérios do OEP. Esse Grupo será o responsável para a viabilização da Coleta Seletiva e geralmente é composto por membros das secretarias municipais, quando possível do Fórum Municipal Lixo e Cidadania, cidadãos, enfim, pessoas com abrangência em diversas áreas do município. A função da Oscip é fazer com que esse grupo gestor tenha condições de implantar a Coleta sendo capaz de articular, desenvolver e motivar os demais atores e a população para a coleta seletiva. A capacitação deverá abordar os seguintes temas, sendo a orientação voltada para o desenvolvimento de redes de comercialização: Criação de grupo gestor; Diagnóstico social dos catadores; Diagnóstico de geração de resíduos; Capacitação dos catadores e trabalhadores de UTC e galpões de triagem; Capacitação dos funcionários do setor da educação, saúde e assistência social; Planejamento da logística e mobilização social para a coleta seletiva; Lançamento do Plano de Implantação de Coleta Seletiva e, Monitoramento. Os trabalhos serão realizados a partir do Plano Estadual de implantação de Coleta Seletiva, se houver. A Oscip após análise da situação do município, deverá elaborar as Proposições com o Plano de Ação para a implantação da Coleta Seletiva. O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação deste Indicador. Nesse documento deverão ser registradas todas as ações que serão implantadas e implementadas, de forma que a Coleta Seletiva seja viabilizada. Essas Proposições, após discutidas com o Grupo Gestor, são entregues e divulgadas para toda a comunidade, de forma que todos tenham conhecimento e se sintam envolvidos na campanha. Após o 15 dias do lançamento do plano de implantação de coleta seletiva a OSCIP deverá apresentar o Relatório com a descrição da atividade. Esse Relatório de Lançamento de Coleta Seletiva deverá conter a descrição e análise qualitativa e quantitativa das

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ações e dos produtos desenvolvidos no período, bem como todo o processo de planejamento e estratégias para a efetivação da coleta, plano de ação, monitoramento contemplando as ações de, coleta e avaliação de dados. É fundamental que os relatórios registrem a área de abrangência municipal do programa de coleta seletiva em suas várias etapas. UNIDADE DE MEDIDA: município FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de municípios com a coleta seletiva lançada. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM) = realizado/meta * 100 FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de lançamento de Coleta Seletiva para cada município contendo o Plano de Ação elaborado. CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Resultados

Municípios com os programas de coletas seletivas lançados com apoio técnico do Programa Minas sem lixões.

Item Município Regional Data do

Lançamento da Coleta Seletiva

1 Belo Vale Central 08-nov-10 2 Caranaíba Central 25-nov-10 3 Cristiano Otoni Central 26-nov-10 4 Jaguaraçu Leste 12-abr-10 5 Lagamar Noroeste 25-out-10 6 Lima Duarte Zona da Mata 09-dez-10 7 Nova Resende Sul de Minas 24-nov-10 8 Pratápolis Sul de Minas 14-dez-10 9 Presidente Bernardes Zona da Mata 02-jun-10

10 Presidente Kubitscheck Jequitinhonha 26-mar-10 11 Queluzito Central 25-nov-10 12 Santo Antonio do Grama Zona da Mata 10-out-10 13 São Joaquim de Bicas Central 04-nov-10 14 São Vicente de Minas Sul de Minas 07-dez-10 15 Senador Modestino Gonçalves Jequitinhonha 18-mar-10

Facilitadores: - A metodologia adotada sistematiza as discussões de construção dos planos de ações para a implantação do programa de coleta seletiva. - Grupos gestores formados por representantes do executivo municipal e da sociedade civil. Dificultadores: - Falta de investimentos do poder público municipal na gestão de resíduos. - Divergências políticas no município.

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Meta



2.2 Percentual de execução dos Planos de Ação

2 98,75% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: O Plano de Ação é uma das fontes de comprovação do Indicador “município com Programa de Coleta Seletiva lançada”. Nesse documento são registradas todas as ações que deverão ser implantadas e implementadas para que a Coleta Seletiva seja viabilizada no município. Após a consolidação das atividades a serem desenvolvidas e o início da implementação do Plano de Ação no Município, a OSCIP deverá acompanhar o processo de execução das medidas estabelecidas na fase de proposições do referido Plano. A OSCIP realizará visitas com o objetivo de avaliar a efetividade das medidas implementadas pelo Grupo Gestor das Prefeituras e apoiar na solução de possíveis problemas operacionais na execução dos Planos de Ação, de acordo com a análise dos relatórios de acompanhamento enviados para a OSCIP pelo Grupo Gestor. O Grupo Gestor deverá encaminhar relatórios descrevendo o andamento das atividades desenvolvidas, mensalmente. A Oscip deverá consolidar as informações recebidas para que possa definir junto com o grupo gestor as ações que deverão ser implementadas para a implantação da Coleta Seletiva. Cada município terá tantos relatórios de acompanhamento de implantação do Plano de Ação quantos forem os meses até a data do lançamento. A OSCIP deverá acompanhar todos os Planos de Ação elaborados pelas equipes gestoras cujas ações deverão ser concluídas em até 180 dias contados à partir da data do seu lançamento. Com as soluções e o desenvolvimento das atividades descritas no Plano de Ação considera-se a Coleta Seletiva efetivamente implantada. A OSCIP deverá elaborar Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva trimestralmente com a consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. Esse Relatório deverá ser entregue para a Feam no prazo de até 15 dias após o término do período avaliatório. UNIDADE DE MEDIDA: percentual FÓRMULA DE CÁLCULO: Média do somatório de (Ações efetivadas / ações prevista) * 100 POLARIDADE: quanto maior melhor.

29 de 114

FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de cumprimento de Plano de Ação com análise conclusiva e consolidação das informações recebidas mensalmente e verificadas em visitas técnicas. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): resultado/meta CÁLCULO DA NOTA:

Realizado Nota Igual ou acima de 95,0 10 90,01 – 95,0 9 80,01 – 90,0 8 70,01 – 80,0 6 60,01 – 70,0 4 Abaixo de 60,0 0

Resultados

Para cada ação desenvolvida estabeleceram-se dois status de cumprimento da atividade proposta sendo: 1 - Ação Cumprida 2 - Acão não Cumprida;

A seguir são apresentados todos os municípios apoiados, que tiveram seus planos de implantação da coleta seletiva lançados e executados. Os respectivos Planos de Ação foram acompanhados por técnicos da FIP, que constataram o status da execução dos mesmos e a efetiva implantação das coletas lancadas. Os demais municípios com coletas lançadas e que não constam neste relatório, estão em fase de conclusão dos seus respectivos planos de ação, estando dentro do prazo de 180 dias estipulados como limite para execução dos mesmos. Resultados obtidos:

Item Município Regional Data de Implantação

Percentual de cumprimento dos planos de Ação

1 Entre Rios de Minas Central 03-dez-10 100% 2 Lagamar Noroeste 17-nov-10 100% 3 Prados Central 20-nov-10 100% 4 São Joaquim de Bicas Central 04-dez-10 100%

Média do percentual de cumprimento dos planos de ação 100% Facilitadores: - Envolvimento e comprometimento do grupo gestor. Dificultadores: - Falta de investimentos do poder público municipal na gestão de resíduos.

30 de 114

Meta



2.3 Desempenho do Programa de Coletas Seletivas implantadas

3 76,67% 74,77% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: A OSCIP deverá medir e avaliar alguns indicadores no processo de manutenção das coletas seletivas implantadas nos municípios trabalhados. Estes dados serão medidos no local e, posteriormente, avaliados pela OSCIP de forma qualitativa e quantitativa. As medições deverão ter início após a implantação do Plano de Ação proposto para cada Município, de forma que as medições e avaliações sejam feitas trimestralmente, ou seja, a primeira medição ocorrerá até 60 dias após a implantação do plano de ação e a avaliação dos dados coletados até 30 dias após a primeira medição, continuamente. O Relatório deverá ser entregue para a gerência de saneamento até 15 dias após o prazo de análise. A OSCIP, deverá, apresentar o resultado das avaliações aos municípios, e, se for o caso, propor ações corretivas. A partir de itens considerados fundamentais podemos estruturar bases para cálculos que retornem indicadores da efetividade do programa de coleta seletiva municipal. São eles: 1 – Cobertura de atendimento do programa (Pop) Definição: expressa a parcela da população que é atendida pelo programa de coleta seletiva no município. Indicador: percentual de população envolvida. Medição: Número de habitantes atendidos pelo programa de coleta seletiva/ população urbana total ou residente na parcela da área urbana trabalhada.

População Envolvida Nota < 20% 0

21% a 30% 2 31% a 60% 4 61% a 80% 6 81% a 90% 8 91% a 100% 10

31 de 114

2 – Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%) Definição: expressa a quantidade mensal de materiais recicláveis provenientes da coleta seletiva que poderá retornar à cadeia produtiva e deixará de ser aterrada no município. Indicador: % de aproveitamento. Medição: quantidade total de material coletado seletivamente (t/mês) dividido pela quantidade total de material reciclável coletado seletivamente (t/mês) somado à quantidade total dos resíduos comuns coletados (t/mês). % de aproveitamento Nota

< 2% 0

2,1% a 4% 2

4,1% a 8% 4

8,1 a 12% 6

12,1% a 15% 8

≥ 15% 10

3 – Arrecadação mensal dos catadores (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada catador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de catadores organizados em cooperativas ou associações do município.

Geração de renda Nota ≤ ¼ salário mínimo 0

¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8

Acima de 1 salário mínimo 10

4 – Arrecadação mensal por operador da UTC (R$) Definição: expressa o valor que foi arrecadado por cada operador com a venda de materiais recicláveis no mês. Indicador: geração de renda. Medição: valor da venda do material reciclável coletado no mês dividido pela quantidade de operadores da usina de triagem e compostagem não administrada/operada por catadores ou associação de catadores.

Geração de renda Nota ≤ ¼ salário mínimo 0

¼ a ½ salário mínimo 7 ½ a 1 salário mínimo 8

Acima de 1 salário mínimo 10 UNIDADE DE MEDIDA: média ponderada FÓRMULA DE CÁLCULO: somatória de todas as notas obtidas dividido pelo valor máximo possível x 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: planilhas de medição em campo

32 de 114

CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): regra geral

Resultados

Para o presente período avaliatório são apresentados os resultados coletados e avaliados de todos os municípios que tiveram suas coletas seletivas efetivamente implantadas e que atenderam o prazo estipulado para coleta e interpretação dos dados de campo (90 dias após a implantação). Permaneceram todos os municípios avaliados no período anterior e, foram incluídos os municípios de Jaguaraçu, Presidente Kubitscheck e Senador Modestino Gonçalves totalizando 30 municípios. Facilitadores: - Não há. Dificultadores: - Municípios que encaminham seus resíduos para outros municípios estão encontrando dificuldades em realizar a coleta de informações necessárias para medir o desempenho da coleta seletiva, tais como Goianá e Antônio Prado de Minas.

- Durante o período de férias escolares alguns municípios tiveram dificuldades em realizar a medição, justificando aumento na carga de trabalho dos operadores da unidade de triagem em função do acréscimo na quantidade de resíduos, dificultando o recebimento dos analistas ambientais da FIP para acompanhamento / realização das medições.

- Falta de infraestrutura própria para realização das medições (balança rodoviária).

- Apesar de os analistas ambientais da FIP realizarem o acompanhamento de um dos dias da medição em campo, houve município que não concluiu a medição para que a FIP realizasse a interpretação da mesma.

- Falta de comprometimento do responsável do município em realizar as medições.

33 de 114

Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3(4)

Cobertura de atendimento do programa (Pop)

Índice de recuperação de materiais recicláveis da Coleta Seletiva (%)

Arrecadação mensal dos catadores/operadores (R$)

Item

Munic

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Indic

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1 Jacuí 3.969

3.969 100% 10,00 62,60 18,72 43,88 29,90% 10 2190,00 8 273,7

5 8 7403 7403 100,00% 100,00% 93,33%

2 Fotaleza de Minas 2.950

2.950 100% 10,00 44,96 14,48 30,48 32,21% 10 1585,80 13 121,9

8 0 4098 2950 71,99% 100,00% 66,67%

3 Bom Jardim de Minas

5.726

5.726 100% 10,00 63,27 9,75 53,52 15,41% 10 1840,00 10 184,0

0 7 6852 5726 83,57% 100,00% 90,00%

4 Capela Nova 1.913

1.913 100% 10,00 19,28 1,28 18,00 6,64% 4 199,65 2 99,83 0 4598 1913 41,61% 100,00% 46,67%

5 Carmo da Marta 8.706

8.706 100% 10,00 111,15 9,95 101,20 8,95% 6 1970,00 14 140,7

1 7 8706 8706 100,00% 100,00% 76,67%

6 Dom Silvério 3.853

3.853 100% 10,00 130,27 18,90 111,37 14,51% 8 1554,00 11 141,2

7 7 5228 3853 73,70% 100,00% 83,33%

7 Arcos 31.803

31.803 100% 10,00 452,23 80,40 371,83 17,78% 10 12800,0 24 533,3

3 8 34763 32403 93,21% 100,00% 93,33%

34 de 114





Item

Munic

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Popula

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Indic

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8 Curvelo 8.000

8.000 100% 10 170,77 16,21 154,56 9,49% 6 5338,60 16 333,6

6 8 71611 8000 11,17% 100,00% 80,00%

Ferros 4.601

4.601 9 100% 10 33,20 5,10 28,10 15,36% 10 179,40 3 59,80 0 12238 6892 56,32% 100,00% 66,67%

10 Pingo D´àgua 4.600

4.600 3 923,5

0 10 5300 100,00% 100,00% 100% 10 39,84 2,44 37,40 6,12% 4 2770,50 5300 80,00%

5.139

5.139 100% 10 11 Piranga 72,49 13,17 59,32 18,17% 10 3121,00 17 183,5

9 7 17208 7639 44,39% 100,00% 90,00%

12 São José do Goiabal 4.039

4.039 100% 10 48,85 10,47 38,38 21,43% 10 1800,00 14 128,5

7 0 6000 5039 83,98% 100,00% 66,67%

13 São Tiago 7990 7990 100% 10 98,77 3,97 94,80 4,02% 2 - - - - 10289 7990 77,66% 100,00% 60,00%

14 Papagaios 12.086

12.086 100% 10 238,12 87,88 150,24 36,91% 10 8107,20 20 405,3

6 8 14410 12886 89,42% 100,00% 93,33%

35 de 114





Item

Munic

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15 Goianá 0,00%

16 Guarani 7578 7578 100% 10 40,43 8,01 32,42 19,80 10 2500,00 11 227,27 7 10049 7578 75,41% 100,00% 90,00%

17 Santa Efigênica de Minas

2.348

2.348 100% 10 53,00 19,20 33,80 36,23% 10 2514,60 17 147,9

2 7 4568 4568 100,00% 100,00% 90,00%

18 Caxambu 6.400

6.400 100% 10 112,24 11,43 100,81 10,18% 6 2000,00 4 500,0

0 8 21719 6400 29,47% 100,00% 80,00%

19 São João Evangelista

10.260

10.260 100% 10 168,06 31,14 136,92 18,53% 10 3000,00 17 176,4

7 7 16254 16254 100,00% 100,00% 90,00%

20 Senhora de Oliveira 3.092

3.092 100% 10 29,08 4,92 24,16 16,92% 10 1232,40 8 154,0

5 7 5675 3092 54,48% 100,00% 90,00%

21 Virgolândia 4.004

4.004 100% 10 22,75 8,19 14,56 36,00% 10 1600,00 6 266,6

7 7 5720 4004 70,00% 100,00% 90,00%

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Item

Munic

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Nota

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)

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mês)

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Indic

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22 Ressaquinha 3021 3021 100% 10 31,41 8,97 22,44 28,55 10 1315,21 4 328,80 8 4686 4353 92,89 100% 93,33%

23 Muriaé 14.146

14.146 100% 10 225,52 4,93 220,59 2,19% 2 26420,0 32 825,6

3 10 99628 14146 14,20% 100,0% 73,33%

24 Antônio Prado de Minas 0,00%

25 Carmópolis de Minas

11.823

11.823 100% 10 177,80 74,60 103,20 41,96% 10 11815,0 15 787,6

7 10 17050 16527 96,93% 100,0% 100,00%

26 Manhumirim 1.059

1.059 100% 10 14,70 2,04 12,66 13,88% 8 4500,00 17 264,7

1 7 20209 1059 5,24% 100,0% 83,33%

27 Virginópolis 6.785

6.785 100% 10 73,60 22,40 51,20 30,43% 10 3015,00 16 188,4

4 7 11273 6785 60,19% 100,0% 90,00%

28 Jaguaraçu 2.139

2.139 100% 10 51,52 26,22 25,30 50,89% 10 433,58 10 43,36 0 2982 2525 84,67% 100,0% 66,67%

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29 Presidente Kubitscheck

1.900

1.900 100% 10 9,24 0,84 8,40 9,09% 6 312,00 5 62,40 0 2978 1900 63,80% 100,0% 53,33%

30 Senador Modestino Gonçalves

2.516

2.516 100% 10 46,00 12,00 34,00 26,09% 10 612,00 6 102,0

0 0 4574 2516 55,01% 100,0% 66,67%

Desempenho Geral 74,77%

ÁREA TEMÁTICA 3: Empreendimentos de Saneamento – Coleta de Dados


1 50,00% 100,00% 0,00% 0,00% 50,00% 100,00% Execução


3.1 % de empreendimentos de saneamento com

relatório de coleta de dados I

1 72,97% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: Atualmente são monitorados todos os empreendimentos, cadastrados no ICMS ecológico, compreendendo Estações de Tratamento de Esgoto, Usinas de Triagem e Compostagem e Aterros Sanitários. Serão coletados os dados dos empreendimentos cadastrados no 2º trimestre de 2010 O automonitoramento realizado pelos empreendedores dos sistemas de saneamento é enviado à Gerência de Saneamento da Feam, que por sua vez encaminha à OSCIP para compilação das análises dos parâmetros ambientais. O levantamento de dados dos empreendimentos licenciados ocorrerá por meio de 2 (duas) visitas técnicas em cada empreendimento (uma inicial e outra de retorno) realizadas pela OSCIP em cada ano, que serão demonstradas por meio do relatório de visita, planilha padrão fornecida pela Feam e relatórios fotográficos, cujas cópias serão encaminhadas mensalmente à Feam. Esta atividade é importante para apoiar o acompanhamento, pela Gerência de Saneamento Ambiental da Feam, da situação dos empreendimentos cadastrados no ICMS Ecológico, que subsidia o cálculo do repasse relativo ao sub-critério saneamento processado pela Gerência. As características estruturais e condições operacionais dos empreendimentos, fornecem dados para complementação da avaliação do desempenho ambiental e eficácia de contribuição para a melhoria da qualidade ambiental proveniente da correta operação dos empreendimentos processados pela Gerência de Saneamento Ambiental da Feam. Para que essas informações possam surtir o resultado esperado – acompanhamento da operação é necessário que as visitas técnicas ocorram num espaço mínimo de tempo de 3 (três) meses. Com a realização das duas visitas e análise dos dados de automonitoramento encaminhados pelos empreendedores, a OSCIP deverá emitir relatórios anuais, que fornecerão dados à Gerência de Saneamento Ambiental da Feam para processamento da avaliação do desempenho ambiental dos empreendimentos. A cada visita técnica realizada será gerado um relatório de visita. Embora possam ser realizadas diversas visitas para o mesmo empreendimento no período de um ano, para efeito de cálculo do indicador será considerado, no máximo, dois relatórios por empreendimento em datas distintas. O Relatório Consolidado registra num mesmo documento as informações e observações constatadas durante as visitas técnicas I e II e o resultado da análise da consonância aos padrões estabelecidos com as informações contidas nos automonitoramentos apresentados. Trata-se de documento a ser emitido pela OSCIP para cada empreendimento licenciado.

39 de 114

UNIDADE DE MEDIDA: percentual FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.1: empreendimentos com relatórios/ total de empreendimentos *100 FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.2: empreendimentos com relatórios/ total de empreendimentos *100 FORMULA DE CÁLCULO DO INDICADOR 3.3: empreendimentos com relatórios consolidado/ total de empreendimentos *100 POLARIDADE: quanto maior melhor. FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatório de Visita, relatório fotográfico, além de arquivo em formulário eletrônico preenchidos. CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100. CÁLCULO DA NOTA: ICM Nota

Igual ou acima de 95,0 10 90,01 – 95,0 9 80,01 – 90,0 8 70,01 – 80,0 6 60,01 – 70,0 4 Abaixo de 60,0 0

No 9º e 10º trimestres do termo de parceria foram realizadas as visitas técnicas iniciais em todos os municípios cadastrados no segundo trimestre do ICMS Ecológico de 2010, totalizando 297 empreendimentos visitados, sendo: • 141 Estações de Tratamento de Esgoto; • 55 Aterros Sanitários; • 101 Usinas de Triagem e Compostagem. Essas visitas correspondem ao percentual de 100% de empreendimentos com relatório de coleta de dados I, conforme meta estabelecida para o 10º trimestre de avaliação. Para agilizar e otimizar a realização da coleta de dados, essa atividade é desenvolvida conjuntamente com a ação de atualização do banco de dados dos 853 municípios do Estado. Para isso, o técnico realiza a coleta de dados in loco, observando e anotando em formulário elaborado para esse fim, todas as informações relevantes, de acordo com o que foi solicitado pela FEAM. As informações sobre as visitas realizadas encontram-se sintetizadas, conforme:

COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento SUPRAM Data da visita

1 ABRE CAMPO UTC Zona da Mata 4/11/2010

2 ÁGUAS VERMELHAS ETE Norte de Minas 6/10/2010

Resultados

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COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 3 AIMORÉS ETE Leste Mineiro 28/9/2010 4 AIMORÉS ATE Leste Mineiro 28/9/2010 5 ALTEROSA ETE Sul de Minas 4/11/2010 6 ALTO CAPARAÓ ETE Zona da Mata 6/10/2010 7 ANDRADAS ATE Sul de Minas 5/8/2010 8 ANDRELÂNDIA ATE Sul de Minas 8/11/2010 9 ANTÔNIO PRADO DE MINAS UTC Zona da Mata 15/9/2010 10 ARAGUARI ATE Triângulo Mineiro 6/10/2010 11 ARAÚJOS ETE Alto São Francisco 25/10/201012 ARAXÁ ATE Triângulo Mineiro 3/8/2010 13 ARCOS ETE Alto São Francisco 20/10/201014 ARCOS UTC Alto São Francisco 15/10/201015 ARCOS ATE Alto São Francisco 15/10/201016 ARGIRITA ETE Zona da Mata 28/9/2010 17 ARINOS UTC Noroeste de Minas 6/10/2010 18 ARINOS ETE Noroeste de Minas 6/10/2010 19 BARÃO DE COCAIS ETE Central 14/10/201020 BARÃO DE COCAIS ATE Central 14/10/201021 BARROSO UTC Zona da Mata 17/8/2010 22 BELA VISTA DE MINAS ATE Leste Mineiro 28/9/2010 23 BELO HORIZONTE ATE Central 23/8/2010 24 BELO HORIZONTE ETE Central 29/11/201025 BELO HORIZONTE ETE Central 29/11/201026 BELO ORIENTE ATE Leste Mineiro 25/10/201027 BELO VALE UTC Central 6/10/2010 28 BERILO ETE Jequitinhonha 25/11/201029 BETIM ATE Central 20/8/2010 30 BICAS UTC Zona da Mata 13/8/2010 31 BOM JARDIM DE MINAS UTC Sul de Minas 2/12/2010 32 BOM JESUS DO AMPARO ETE Central 16/9/2010 33 BOM SUCESSO ETE Sul de Minas 25/10/201034 BOM SUCESSO ATE Sul de Minas 25/10/201035 CABO VERDE ETE Sul de Minas 4/11/2010 36 CABO VERDE ETE Sul de Minas 4/11/2010 37 CACHOEIRA DA PRATA ATE Central 24/8/2010 38 CACHOEIRA DOURADA ETE Triângulo Mineiro 9/11/2010 39 CAETÉ ATE Central 23/8/2010 40 CAMANDUCAIA ATE Sul de Minas 11/11/201041 CAMPO BELO UTC Sul de Minas 5/10/2010 42 CAMPO BELO ATE Sul de Minas 5/10/2010 43 CAMPO DO MEIO ETE Sul de Minas 3/11/2010 44 CANAÃ UTC Zona da Mata 29/9/2010 45 CANA VERDE ETE Sul de Minas 7/10/2010

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COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 46 CANDEIAS ETE Sul de Minas 7/10/2010 47 CANDEIAS UTC Sul de Minas 5/10/2010 48 CAPITÃO ANDRADE ETE Leste Mineiro 25/8/2010 49 CAPITÃO ANDRADE UTC Leste Mineiro 25/8/2010 50 CARANAÍBA UTC Central 12/8/2010 51 CARANGOLA ETE Zona da Mata 6/10/2010 52 CARATINGA ATE Leste Mineiro 16/9/2010 53 CARBONITA UTC Jequitinhonha 16/9/2010 54 CARMO DA CACHOEIRA UTC Sul de Minas 20/9/2010 55 CARMÓPOLIS DE MINAS UTC Alto São Francisco 30/9/2010 56 CARMÓPOLIS DE MINAS ETE Alto São Francisco 29/9/2010 57 CARNEIRINHO ETE Triângulo Mineiro 10/11/201058 CARNEIRINHO ETE Triângulo Mineiro 10/11/201059 CARNEIRINHO ETE Triângulo Mineiro 10/11/201060 CARNEIRINHO ETE Triângulo Mineiro 10/11/201061 CASA GRANDE UTC Central 12/8/2010 62 CATAS ALTAS UTC Central 15/10/201063 CAXAMBU ETE Sul de Minas 14/10/2010

64 CONCEIÇÃO DA BARRA DE MINAS UTC Sul de Minas 14/10/2010

65 CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO ETE Jequitinhonha 18/11/2010





70 CONFINS ETE Central 26/8/2010 71 CONSELHEIRO LAFAIETE ETE Central 30/11/201072 CONTAGEM ATE Central 16/8/2010 73 CONTAGEM ETE Central 18/11/201074 CONTAGEM ETE Central 18/11/201075 CORINTO ETE Central 16/11/201076 CORONEL FABRICIANO ATE Leste Mineiro 25/10/201077 CORONEL MURTA ETE Jequitinhonha 24/11/201078 CÓRREGO DO BOM JESUS UTC Sul de Minas 10/11/201079 CÓRREGO NOVO UTC Leste Mineiro 23/9/2010 80 CRISTAIS UTC Sul de Minas 22/9/2010 81 CRISTÁLIA ETE Norte de Minas 6/10/2010 82 CRISTÁLIA UTC Norte de Minas 6/10/2010 83 CRISTIANO OTONI UTC Central 12/8/2010 84 DELFINÓPOLIS UTC Sul de Minas 19/10/201085 DELTA UTC Triângulo Mineiro 18/8/2010 86 DESCOBERTO UTC Zona da Mata 3/8/2010

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COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 87 DIONÍSIO UTC Leste Mineiro 22/9/2010 88 DIVINÉSIA UTC Zona da Mata 29/9/2010 89 DIVINÉSIA ETE Zona da Mata 24/11/201090 DOM SILVÉRIO UTC Zona da Mata 15/9/2010 91 DONA EUZÉBIA ETE Zona da Mata 28/9/2010 92 DORESÓPOLIS ETE Alto São Francisco 21/9/2010 93 DURANDÉ UTC Zona da Mata 25/8/2010 94 ENGENHEIRO NAVARRO ETE Norte de Minas 27/10/201095 ENTRE RIOS DE MINAS UTC Central 11/8/2010 96 ERVÁLIA UTC Zona da Mata 29/9/2010 97 EUGENÓPOLIS UTC Zona da Mata 15/9/2010 98 EXTREMA ATE Sul de Minas 3/8/2010 99 FARIA LEMOS ETE Zona da Mata 7/10/2010 100 FERNANDES TOURINHO ETE Leste Mineiro 20/10/2010101 FORMIGA ATE Alto São Francisco 12/8/2010 102 FORTALEZA DE MINAS UTC Sul de Minas 20/10/2010103 FRUTAL ETE Triângulo Mineiro 11/8/2010 104 FRUTAL ATE Triângulo Mineiro 11/11/2010105 GOIANÁ UTC Zona da Mata 4/8/2010 106 GONZAGA UTC Leste Mineiro 14/10/2010107 GUAPÉ UTC Sul de Minas 6/10/2010 108 GUARACIABA UTC Zona da Mata 15/9/2010 109 GUARDA-MOR UTC Noroeste de Minas 27/10/2010110 GUIDOVAL UTC Zona da Mata 10/8/2010 111 GUIDOVAL ETE Zona da Mata 28/9/2010 112 GUIMARÂNIA ETE Triângulo Mineiro 27/10/2010113 IBERTIOGA UTC Zona da Mata 15/9/2010 114 IBERTIOGA ETE Zona da Mata 15/9/2010 115 IBIRITÉ ATE Central 23/8/2010 116 IBITURUNA ETE Sul de Minas 26/10/2010117 IGARAPÉ ATE Central 20/8/2010 118 IGUATAMA UTC Alto São Francisco 14/10/2010119 ILICÍNEA UTC Sul de Minas 6/10/2010 120 INGAÍ ETE Sul de Minas 26/10/2010121 INHAÚMA ETE Central 24/8/2010 122 IPANEMA UTC Zona da Mata 3/11/2010 123 IPATINGA ATE Leste Mineiro 25/10/2010124 IPATINGA ETE Leste Mineiro 20/9/2010 125 ITABIRA ETE Leste Mineiro 28/9/2010 126 ITABIRITO ATE Central 27/8/2010 127 ITAGUARA ETE Alto São Francisco 19/11/2010128 ITAMARATI DE MINAS ETE Zona da Mata 28/9/2010 129 ITAMBACURI UTC Leste Mineiro 3/11/2010

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COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 130 ITAMOGI UTC Sul de Minas 11/8/2010 131 ITAPECERICA ETE Alto São Francisco 21/10/2010132 ITAÚNA ATE Alto São Francisco 28/9/2010 133 ITUIUTABA ATE Triângulo Mineiro 5/10/2010 134 ITUIUTABA ETE Triângulo Mineiro 5/10/2010 135 ITURAMA ETE Triângulo Mineiro 10/8/2010 136 JACUÍ UTC Sul de Minas 20/10/2010137 JAGUARAÇU ETE Leste Mineiro 20/8/2010 138 JAGUARAÇU ETE Leste Mineiro 20/8/2010 139 JAGUARAÇU UTC Leste Mineiro 20/8/2010 140 JAÍBA ETE Norte de Minas 7/12/2010 141 JANAÚBA ETE Norte de Minas 8/12/2010 142 JAPARAÍBA ETE Alto São Francisco 4/11/2010 143 JENIPAPO DE MINAS UTC Jequitinhonha 4/1/2011 144 JEQUERI ETE Zona da Mata 16/9/2010 145 JOÃO MONLEVADE ATE Leste Mineiro 28/9/2010 146 JOÃO PINHEIRO ETE Noroeste de Minas 29/11/2010147 JOÃO PINHEIRO ETE Noroeste de Minas 29/11/2010148 JUIZ DE FORA ATE Zona da Mata 6/8/2010 149 JURAMENTO ETE Norte de Minas 26/10/2010150 LAGAMAR UTC Noroeste de Minas 24/8/2010 151 LAGOA SANTA ETE Central 15/12/2010152 LAGOA SANTA ETE Central 15/12/2010153 LASSANCE ETE Norte de Minas 6/12/2010 154 LIMA DUARTE UTC Zona da Mata 14/10/2010155 LIMA DUARTE ATE Zona da Mata 14/10/2010156 LIMEIRA DO OESTE ETE Triângulo Mineiro 10/11/2010157 LUISBURGO UTC Zona da Mata 16/9/2010 158 MALACACHETA UTC Leste Mineiro 20/10/2010159 MALACACHETA ETE Leste Mineiro 20/10/2010160 MANHUMIRIM UTC Zona da Mata 3/8/2010 161 MANTENA ETE Leste Mineiro 21/9/2010 162 MAR DE ESPANHA ETE Zona da Mata 24/11/2010163 MAR DE ESPANHA UTC Zona da Mata 4/8/2010 164 MARIANA ATE Zona da Mata 27/082010165 MÁRIO CAMPOS ETE Central 25/8/2010

166 MARIPÁ DE MINAS UTC Zona da Mata 04/08/2010

167 MARLIÉRIA ATE Leste Mineiro 25/10/2010168 MARTINHO CAMPOS ETE Alto São Francisco 13/10/2010169 MARTINHO CAMPOS ETE Alto São Francisco 13/10/2010170 MARTINHO CAMPOS ETE Alto São Francisco 13/10/2010171 MARTINHO CAMPOS ETE Alto São Francisco 13/10/2010172 MATIPÓ ETE Zona da Mata 4/11/2010

44 de 114

COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 173 MATUTINA UTC Triângulo Mineiro 21/9/2010 174 MEDEIROS ETE Alto São Francisco 22/9/2010 175 MINDURI ETE Sul de Minas 1/12/2010 176 MOEMA ETE Alto São Francisco 14/10/2010177 MONTE ALEGRE DE MINAS ETE Triângulo Mineiro 26/10/2010178 MONTE CARMELO ATE Triângulo Mineiro 4/8/2010 179 MONTES CLAROS ETE Norte de Minas 27/1/2011 180 MORADA NOVA DE MINAS ETE Alto São Francisco 2/12/2010 181 NAQUE ETE Leste Mineiro 17/9/2010 182 NOVA ERA ATE Leste Mineiro 28/9/2010 183 NOVA LIMA ATE Central 23/8/2010 184 NOVA LIMA ETE Central 13/12/2010185 NOVA LIMA ETE Central 13/12/2010186 NOVA PONTE ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 187 NOVA RESENDE UTC Sul de Minas 21/9/2010 188 OLARIA UTC Zona da Mata 14/10/2010189 OLARIA ATE Zona da Mata 14/10/2010190 PAINS ETE Alto São Francisco 3/11/2010 191 PAPAGAIOS ETE Central 13/10/2010192 PARACATU ETE Noroeste de Minas 25/8/2010 193 PARAGUAÇU ETE Sul de Minas 18/10/2010194 PASSA QUATRO ATE Sul de Minas 19/10/2010195 PATOS DE MINAS ATE Triângulo Mineiro 30/11/2010196 PATROCÍNIO ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 197 PATROCÍNIO ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 198 PATROCÍNIO ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 199 PATROCÍNIO ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 200 PATROCÍNIO ETE Triângulo Mineiro 3/8/2010 201 PEDRA BONITA ETE Zona da Mata 5/10/2010 202 PEDRALVA ETE Sul de Minas 9/11/2010 203 PEDRINÓPOLIS ETE Triângulo Mineiro 29/10/2010204 PEDRO LEOPOLDO ATE Central 23/8/2010 205 PEDRO TEIXEIRA UTC Zona da Mata 14/10/2010206 PEDRO TEIXEIRA ATE Zona da Mata 14/10/2010207 PIAU UTC Zona da Mata 4/8/2010 208 PIEDADE DE CARATINGA UTC Leste Mineiro 16/9/2010 209 PIEDADE DOS GERAIS UTC Central 13/10/2010210 PINGO DÁGUA UTC Leste Mineiro 23/9/2010 211 PINTÓPOLIS ETE Norte de Minas 26/1/2011 212 PIRANGA UTC Zona da Mata 19/10/2010213 PIRAPETINGA UTC Zona da Mata 4/8/2010 214 PIRAPORA ETE Norte de Minas 7/12/2010 215 PIRAPORA ETE Norte de Minas 7/12/2010

45 de 114

COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 216 PIRAPORA ATE Norte de Minas 7/12/2010 217 PIRAÚBA UTC Zona da Mata 25/11/2010218 PONTO CHIQUE ETE Norte de Minas 28/10/2010219 PRATÁPOLIS UTC Sul de Minas 19/10/2010220 PRESIDENTE KUBITSCHEK UTC Jequitinhonha 17/8/2010 221 PRESIDENTE KUBITSCHEK ETE Jequitinhonha 18/8/2010 222 PRUDENTE DE MORAIS UTC Central 26/8/2010 223 QUELUZITO UTC Central 12/8/2010 224 RESPLENDOR ATE Leste Mineiro 28/9/2010 225 RIO ACIMA ATE Central 23/8/2010 226 RIO ACIMA ETE Central 13/12/2010227 RIO DOCE ETE Zona da Mata 7/10/2010 228 RIO DOCE UTC Zona da Mata 7/10/2010 229 RIO NOVO UTC Zona da Mata 4/8/2010 230 RIO PIRACICABA ATE Leste Mineiro 28/9/2010 231 RIO PRETO UTC Zona da Mata 3/8/2010 232 ROSÁRIO DA LIMEIRA UTC Zona da Mata 23/11/2010233 RUBELITA UTC Norte de Minas 5/10/2010 234 RUBELITA ETE Norte de Minas 5/10/2010 235 SABARÁ ATE Central 23/8/2010 236 SANTA EFIGÊNIA DE MINAS UTC Leste Mineiro 14/10/2010237 SANTA MARGARIDA UTC Zona da Mata 25/8/2010 238 SANTA MARGARIDA ETE Zona da Mata 25/8/2010 239 SANTA MARIA DO SUAÇUÍ ETE Leste Mineiro 8/11/2010 240 SANTANA DO GARAMBÉU ETE Sul de Minas 13/10/2010241 SANTANA DO PARAÍSO ATE Leste Mineiro 25/10/2010242 SANTANA DOS MONTES UTC Central 12/8/2010 243 SANTA ROSA DA SERRA ETE Triângulo Mineiro 22/9/2010

244 SANTO ANTÔNIO DO GRAMA UTC Zona da Mata 4/8/2010

245 SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ UTC Central 1/12/2010 246 SÃO DOMINGOS DO PRATA UTC Leste Mineiro 22/9/2010 247 SÃO FRANCISCO ETE Norte de Minas 25/1/2011 248 SÃO GERALDO UTC Zona da Mata 4/8/2010

249 SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO ATE Central 14/10/2010

250 SÃO JOÃO BATISTA DO GLÓRIA UTC Sul de Minas 21/10/2010

251 SÃO JOÃO DA LAGOA UTC Norte de Minas 8/12/2010

252 SÃO JOÃO DEL REI ETE Sul de Minas 14/10/2010

253 SÃO JOÃO DO PARAÍSO ETE Norte de Minas 5/1/2011 254 SÃO JOÃO EVANGELISTA UTC Leste Mineiro 12/1/2011 255 SÃO JOAQUIM DE BICAS UTC Central 8/10/2010 256 SÃO JOAQUIM DE BICAS ATE Central 20/8/2010 257 SÃO MIGUEL DO ANTA UTC Zona da Mata 29/9/2010

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COLETA DE DADOS I

Item Município Empreendimento Data da SUPRAM visita 258 SÃO ROMÃO ETE Norte de Minas 27/10/2010259 SENADOR FIRMINO UTC Zona da Mata 14/9/2010

260 SENADOR MODESTINO GONÇALVES UTC Jequitinhonha 15/9/2010

261 SENHORA DE OLIVEIRA ETE Zona da Mata 18/10/2010262 SENHORA DE OLIVEIRA UTC Zona da Mata 18/10/2010263 SERRANIA ETE Sul de Minas 20/10/2010264 SERRANIA ETE Sul de Minas 20/10/2010265 SIMÃO PEREIRA UTC Zona da Mata 3/8/2010 266 SOBRÁLIA UTC Leste Mineiro 26/8/2010 267 TABULEIRO UTC Zona da Mata 5/8/2010 268 TAQUARAÇU DE MINAS ETE Central 23/8/2010 269 TIMOTEO ATE Leste Mineiro 25/10/2010270 TOCANTINS ETE Zona da Mata 22/11/2010271 TOCANTINS UTC Zona da Mata 11/8/2010 272 TOCANTINS ATE Zona da Mata 11/8/2010 273 TRÊS CORAÇÕES ATE Sul de Minas 27/9/2010 274 TRÊS MARIAS ETE Central 13/12/2010275 TURVOLÂNDIA UTC Sul de Minas 18/8/2010 276 UBERABA ATE Triângulo Mineiro 17/8/2010 277 UBERABA ETE Triângulo Mineiro 17/8/2010 278 UBERABA ETE Triângulo Mineiro 17/8/2010 279 UBERLÂNDIA ATE Triângulo Mineiro 7/10/2010 280 UBERLÂNDIA ETE Triângulo Mineiro 7/10/2010 281 UBERLÂNDIA ETE Triângulo Mineiro 7/10/2010 282 UBERLÂNDIA ETE Triângulo Mineiro 7/10/2010 283 UBERLÂNDIA ETE Triângulo Mineiro 7/10/2010 284 UNIÃO DE MINAS ETE Triângulo Mineiro 10/8/2010 285 URUCUIA ETE Noroeste de Minas 1/12/2010 286 VARGINHA ETE Sul de Minas 28/9/2010 287 VARGINHA ETE Sul de Minas 28/9/2010 288 VARJÃO DE MINAS UTC Noroeste de Minas 5/8/2010 289 VARJÃO DE MINAS ETE Noroeste de Minas 30/11/2010290 VARZELÂNDIA ETE Norte de Minas 26/10/2010291 VAZANTE ETE Noroeste de Minas 26/10/2010292 VESPASIANO ETE Central 23/8/2010 293 VESPASIANO ETE Central 23/8/2010 294 VIRGINÓPOLIS UTC Leste Mineiro 4/11/2010 295 VIRGOLÂNDIA UTC Leste Mineiro 28/9/2010

296 VISCONDE DO RIO BRANCO UTC Zona da Mata 15/9/2010

297 VISCONDE DO RIO BRANCO ATE Zona da Mata 15/9/2010

Facilitadores:

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- Os responsáveis técnicos, em sua maioria, se mostram sempre muito receptivos e interessados no apoio técnico para manutenção da operação e implantação de melhorias nos empreendimentos visitados. Dificultadores: - Em alguns municípios ainda podem ser observadas muitas dificuldades operacionais nos empreendimentos. Nesses casos, os responsáveis técnicos são orientados a implementar medidas para adequação do empreendimento, mas reclamam da falta de apoio técnico e financeiro por parte das administrações municipais.

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Meta

Peso 9° trim 10° trim 11° trim 12° trim 13° trim 14° bim 2 40 80 120 160 200 240


3.4 Número de municípios com formulário de resíduos

preenchidos

2 75 123 0 0 0 0


DESCRIÇÃO: Em 2006 foi editada a Deliberação Normativa COPAM 96/2006 que determina a todos os 853 municípios mineiros a realização de ações para tratamento dos esgotos sanitários gerados por suas populações. A Deliberação subdividiu os municípios em 07 (sete) grupos e estabeleceu exigências e prioridades diferenciadas para cada grupo. Os municípios com população urbana superior a 20.000 habitantes e alguns que se localizam na rota da Estrada Real têm prazos mais restritos para providenciar a implantação e a regularização ambiental de suas Estações de Tratamento de Esgotos – ETEs. Os municípios com população urbana inferior a 20.000 habitantes têm obrigatoriedade de preenchimento dos Formulários “Relatório Técnico DN96” e prazo para adoção de soluções definitivas até 2017. Os resíduos gerados no tratamento dos esgotos sanitários, em sua maioria, são encaminhados a aterros com ou sem desidratação prévia. Em função disso, é fundamental que se tenha uma quantificação e uma caracterização mesmo que superficial do tipo de efluente que será gerado no Estado a partir da implantação dos empreendimentos de tratamento de esgoto. No apoio a essa definição que pode influenciar a destinação final e tratamento de resíduos sólidos urbanos, tendo em vista que muitas vezes é gerada uma quantidade expressiva de lodo e para auxiliar as administrações municipais no atendimento às exigências do COPAM, faz-se necessário o apoio para preenchimento do Formulário Relatório Técnico DN96 disponível no sítio eletrônico da Feam. A OSCIP deverá aplicar o “Formulário Relatório Técnico DN96” às administrações de todos os municípios que visitar por trimestre, em número não inferior ao estipulado no quadro de indicadores, que tenham população urbana inferior a 20.000 habitantes (segundo contagem e estimativa 2007). Antes do início do desenvolvimento dessa atividade, a Feam irá informar a lista de municípios que deverão ter o formulário preenchido, com uma antecedência mínima de 30 dias.

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A OSCIP não terá que providenciar novo preenchimento pelos municípios que já atenderam. Fica sob sua responsabilidade o preenchimento pelos municípios inadimplentes, conforme definido no quadro de Indicadores. UNIDADE DE MEDIDA: formulário FÓRMULA DE CÁLCULO: Número de formulários preenchidos, somados de forma cumulativa / número de formulários a serem preenchidos cumulativamente * 100 POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Formulários “Relatório Técnico DN96” preenchidos e entregues CALCULO DO DESEMPENHO: realizado/meta * 100 CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Para realização desta atividade a FIP auxilia o município no preenchimento do “Formulário Relatório Técnico DN96” durante as visitas técnicas e, posteriormente, por telefone e/ou e-mail. A tabela a seguir apresenta a lista de municípios com formulários preenchidos para comprovação da meta deste período avaliatório, totalizando 123 relatórios.

Município Data da Visita 76 Periquito 4/10/2010 77 Guimarânia 27/10/2010 78 Lagamar 28/10/2010 79 Riachinho 28/10/2010 80 Urucuia 28/10/2010 81 Pescador 4/11/2010 82 Frei Gaspar 4/11/2010 83 Nova Módica 5/11/2010 84 Camacho 9/11/2010 85 Luminárias 9/11/2010 86 Santo Antônio do Grama 10/11/2010 87 Catas Altas da Noruega 10/11/2010 88 Guarani 11/11/2010 89 Consolação 16/11/2010 90 Itambé do Mato Dentro 17/11/2010 91 Cambuí 17/11/2010 92 Itaguara 19/11/2010 93 Patrocínio do Muriaé 22/11/2010 94 Santa Cruz de Salinas 23/11/2010 95 Monte Formoso 23/11/2010 96 Fronteira dos Vales 23/11/2010 97 Fervedouro 23/11/2010 98 Vermelho Novo 24/11/2010 99 Itinga 25/11/2010

100 São Vicente de Minas 25/11/2010 101 Maria da Fé 27/11/2010 102 Varjão de Minas 30/11/2010 103 Minduri 1/12/2010

Resultados

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Município Data da Visita 104 Serranóplis de Minas 1/12/2010 105 Pai Pedro 1/12/2010 106 Fruta de Leite 1/12/2010 107 Morada Nova de Minas 2/12/2010 108 Riacho dos Machados 9/12/2010 109 Lagoa Dourada 13/12/2010 110 Caetanópolis 26/10/2010

111 Couto de Magalhães de Minas 4/1/2011

112 Naque 5/1/2011 113 Soledade de Minas 12/1/2011 114 Inhaúma 12/1/2011 115 Fortuna de Minas 13/1/2011 116 Ibitiúra de Minas 13/1/2011 117 Caldas 13/1/2011 118 Veredinha 18/1/2011 119 Ibertioga 19/1/2011 120 Brás Pires 24/1/2011 121 Felisburgo 24/1/2011 122 Pequeri 26/1/2011 123 Guidoval 27/1/2011

Facilitadores: - Os contatos realizados em visitas anteriores pelos técnicos da FIP aos municípios facilitaram o preenchimento dos formulários. Dificultadores: - Geralmente o responsável pela operação do sistema de esgotamento sanitário não se encontra ou reside no município visitado, demandando contato e recebimento do relatório via correio.

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ÁREA TEMÁTICA 5: Erradicação de lixões


3 25 50 75 100 125 150 Execução


4.1 Número de lixões erradicados

3 46 55 0 0 0 0


DESCRIÇÃO: A prática de disposição final de resíduos sólidos urbanos de forma inadequada, sem adoção de critérios técnicos de engenharia, permite a exposição do ambiente natural aos impactos potenciais dessa atividade. O solo e a água subterrânea ficam susceptíveis à contaminação pelo chorume, gerado pela decomposição da matéria orgânica presente nos resíduos urbanos. O líquido percolado pode alcançar, também, corpos d’água superficiais levando poluição. O ambiente, alterado pela poluição advinda da disposição inadequada desses resíduos, torna-se propício ao desenvolvimento de vetores de doenças que encontram condições ótimas para sua manutenção e proliferação. A qualidade do ar também pode ser modificada pela queima indiscriminada dos resíduos, situação muito comum nos lixões e emissão de gases pela decomposição da matéria orgânica.A erradicação de lixão é resultante da adoção de técnicas que utilizam princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, em forma de Aterro Controlado, que é uma modalidade disposição final considerada paliativa à adoção do lixão. São adotados critérios e procedimentos para operação do depósito, que deverão ser implementados e mantidos pelos municípios.Tem se observado que o número de aterros controlados tem se mantido constante – dessa forma os municípios saem de uma solução ruim para uma situação tecnicamente adequada. A OSCIP deverá utilizar como ferramenta para a erradicação de lixão, a legislação vigente – Deliberação Normativa DN118/2008. Em função do estudo da regionalização de resíduos a orientação, além de embasar na DN118/2008 deverá ser para que os municípios busquem uma solução preferencialmente integrada para a melhor gestão dos resíduos, conforme a lei 18031/2009. Para isso o Check list utilizado deverá ser o aprovado pela Feam, onde a pontuação estabelece pesos diferenciados para o que é fundamental, o que é razoável ou o que é aceitável. A OSCIP deverá promover articulação entre os diversos agentes de abrangência dos demais programas ou projetos firmados, parcerias com o objetivo de auxiliar a erradicação dos depósitos de lixo em condições que contrariam as normas ambientais. O indicador mensura o número de lixões encerrados no Estado. O objetivo é a adoção de medidas mínimas nas área de disposição finas de resíduos sólidos urbanos utilizados pelos municípios para encerramento de 80% dos lixões. O que se pretende com esse indicador é verificar a participação de forma proativa da OSCIP, por intermédio dos seus profissionais em ações que possam auxiliar os municípios na solução técnica para erradicar os lixões. As ações a serem desempenhadas para a erradicação dos lixões

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deve ser, no mínimo, uma proposição de adequações do local utilizado para depósito dos resíduos quanto aos aspectos técnico e legal.

UNIDADE DE MEDIDA: lixão

FÓRMULA DE CÁLCULO: número absoluto de lixões encerrados somados de forma

cumulativa.

POLARIDADE: quanto maior melhor

FONTE DE COMPROVAÇÃO: Check list pontuado e entregue para OEP – nota do check list acima 5, relatório fotográfico e visita técnica dos municípios com lixões erradicados. Relatório de situação da implementação dos lixões erradicados no Estado

CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100

CÁLCULO DA NOTA: regra geral

Resultados

A erradicação de lixão é resultante da adoção de técnicas que utilizam princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos e minimizar os impactos ambientais na forma de aterro controlado, que é uma modalidade de disposição final considerada paliativa à adoção do lixão. Visando apoiar tecnicamente os gestores municipais em relação aos procedimentos para transformarem os lixões em aterro controlado, os técnicos da FIP visitam os municípios orientando em relação à adequação da área e às soluções para a disposição final dos resíduos sólidos urbanos. Nas visitas técnicas aos municípios, os técnicos realizam levantamentos de todas as informações e manifestações de interesse em adequar o depósito de lixo às medidas mínimas elencadas na Deliberação Normativa COPAM 118/2008. Ainda, durante as visitas, os responsáveis pelos municípios são orientados a adotarem os critérios mínimos em seus depósitos de lixo: 1) Em relação à localização da área:

• o depósito não pode estar situado em áreas de preservação permanente

(APP), áreas erodidas ou cársticas; • o local deve apresentar boas condições de acesso; • o depósito deve estar situado a uma distância mínima de 100m de rodovias

e estradas; • a área deve distar mais do que 300m de curso d’água ou qualquer coleção

hídrica, podendo ser aceita uma distância menor, entre 200 e 300m, desde que justificado por um responsável técnico devidamente habilitado;

• a área deve estar a uma distância mínima de 500m de núcleos populacionais;

• o local deve possuir declividade inferior a 30%. 2) Em relação às medidas a serem adotadas para minimização dos impactos

ambientais:

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• implantar sistema de drenagem das águas pluviais para desvio das águas de chuva da massa de lixo;

• isolar a área com cerca complementada por espécies arbóreas ou arbustivas;

• implantar portão de isolamento na entrada do depósito com cadeado; • afixar placa de identificação na entrada do depósito de lixo; • dispor os resíduos em valas escavadas e realizar o recobrimento com terra

na frequência estabelecida na DN 118/2008, conforme a população; • não deixar resíduos espalhados pela área; • proibir a permanência de catadores, crianças e animais no local; • proibir a queima de resíduos; • implantar valas de animais mortos e carcaças separadas, isoladas e

identificadas; • proibir a disposição de pneumáticos e baterias no depósito; • formular planta plani-altimétrica contendo a representação de todas as valas

de resíduos domiciliares, de serviços de saúde e animais mortos; • após encerramento da vala, fazer a compactação e o nivelamento de forma

abaulada, com cobertura de 60 cm; e • atentar para o cumprimento das determinações da Resolução CONAMA Nº

358/2005 e da DN COPAM 97/2006 em relação à disposição final dos resíduos do serviços de saúde (RSS).

Quando o município atende às medidas descritas anteriormente, o técnico da FIP realiza a erradicação do lixão, que passa a operar como um aterro controlado. Após a erradicação, os técnicos orientam os municípios a manter o aterro controlado em boas condições de operação. Os municípios visitados onde foram constatados que os depósitos de lixo encontravam-se em área inadequeda foram orientados para o encerramento das atividades no local e a busca de nova área, priorizando o consorciamento para a correta disposição dos resíduos sólidos urbanos. A tabela a seguir apresenta os municípios que realizaram erradicações dos lixões neste período avaliatório. Observa-se que o município de Montes Claros (erradicado e informado em períodos avaliatórios anteriores) foi retirado da planilha e substituído pelo município de Pedrinópolis, visto que em visitas realizadas após a erradicação observou-se que esse município não continuou realizando as medidas estabelecidas na DN COPAM 118/2008 para a correta operação dos depósitos de lixo. Até este período avaliatório foram erradicados 55 lixões conforme tabela a seguir:

Quant. Muncípios erradicados Regional Data da

Erradicação

47 Japaraíba Alto São Francisco 4/11/2010

48 Pedrinópolis – substituindo Montes Claros Triângulo 8/11/2010

49 Cascalho Rico Triângulo 10/11/2010

50 Centralina Triângulo 11/11/2010

51 Silvianópolis Sul de Minas 9/12/2010

52 Rio Paranaíba Triângulo 9/12/2010

53 Cordislândia Sul de Minas 10/1/2011

54 Cajuri Zona da Mata 25/1/2011

55 Senhora dos Remédios Zona da Mata 27/1/2011

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Facilitadores: - Tendo em vista os contatos realizados em visitas anteriores para orientação, aos gestores municipais, para a correta forma de disposição final dos resíduos sólidos, os técnicos da FIP, são bem recebidos e algumas vezes são solicitadas mais visitas, visando adequar o depósito de lixo. - As Oficinas e a política de resíduos sólidos (Estadual e Federal) incentivam os gestores municipais a implantarem as medidas para erradicação dos lixões.

Dificultadores: - Continua como grande dificultador a carência de recursos financeiros/maquinário (contratação de hora de retroescavadeira e trator, nem sempre disponíveis na Prefeitura), bem como a presença do responsável técnico pela operação do depósito para repassar ao operário in loco, a forma correta para a adequada operação do depósito, visando à erradicação. - Após a orientação para a implementação das melhorias no depósito de lixo é agendada uma nova visita visando à erradicação, entretanto, tem-se observado que as medidas recomendadas foram parcialmente implantadas, demandando nova visita ao depósito de lixo. - Alguns gestores municipais apesar de conhecerem a legislação vigente, demonstram desinteresse para equacionar as demandas relativas à disposição final dos resíduos.

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Meta



4.2 Percentual de relatórios de condições de operação dos aterros controlados

produzidos

3 0,00% 93,30% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: Desde 2001 a erradicação de lixões no Estado é meta estabelecida pelo Conselho Estadual de Política Ambiental – COPAM. Medidas mínimas a serem tomadas nesse sentido e prazos para atendimento vêm sendo apurados desde então e, faz parte das metas do Projeto Estruturador Resíduos Sólidos erradicar 80% dos lixões utilizados pelos 823 (oitocentos e vinte e três) municípios que, estima-se, se utilizavam dessa técnica em 2001 para disposição final de seus resíduos sólidos urbanos. Embora esse número tenha reduzido quase 45% desde 2008, ainda há um percentual significativo a ser trabalhado para o atingimento da meta e, principalmente, sua manutenção e melhoria. A OSCIP deverá, portanto, atuar tecnicamente junto à administrações municipais que ainda utilizam o lixão como forma de disposição final, orientá-los e acompanhar a implantação das medidas mínimas exigidas pela Deliberação Normativa COPAM DN. 118/08, que alterou e complementou a DN 52/01. Esse Indicador descreve as condições de operação dos Aterros Controlados e será resultante do acompanhamento das medidas mínimas implementadas na área do depósito de lixo para que as administrações públicas operem em conformidade com as medidas mínimas adotadas e a modalidade de disposição não volte a ser um lixão. Após 30 dias da erradicação a OSCIP deverá encaminhar ao município a notificação elaborada pela Feam, contendo anexo o modelo do Relatório de Acompanhamento da Operação do Aterro Controlado, para que, seja preenchido e devolvido com as informações sobre a operação e a manutenção do Aterro Controlado. Todos os municípios que tiveram e terão seus lixões erradicados deverão informar sobre a manutenção das medidas implantadas, trimestralmente para a OSCIP. O acompanhamento da operação desses aterros controlados é, portanto, de fundamental importância para que não haja retrocesso no processo de melhoria na disposição final adotada pela municipalidade. Para comprovação do atendimento desse indicador a OSCIP deverá receber trimestralmente das Prefeituras Municipais com lixão erradicado, no Termo de Parceria, o Relatório de Acompanhamento da Operação do Aterro Controlado no qual constará as informações das medidas mínimas adotadas para a manutenção da operação do aterro controlado. A OSCIP deverá manter constante orientações às administrações municipais, de forma que a manutenção da operação e as diretrizes para melhoria das condições obtidas ao final do trabalho sejam contínuas. A meta será comprovada com a apresentação de um Relatório consolidado, semestralmente.

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UNIDADE DE MEDIDA: percentual FÓRMULA DE CÁLCULO: número de relatórios produzidos/número de lixões encerrados acumulados desde agosto de 2008 * 100. POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios de Acompanhamento da operação de Aterros controlados

CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): realizado/meta * 100


Resultados

Desde agosto de 2008, a Fundação Israel Pinheiro vem trabalhando junto aos gestores municipais de forma orientativa para a adequação dos depósitos de lixos, visando minimizar os impactos ambientais causados pela incorreta disposição final dos resíduos sólidos urbanos, com a implementação das medidas mínimas estabelecidas pela Deliberação Normativa COPAM 118/2008. O acompanhamento da operação desses aterros controlados é fundamental para que não haja um retrocesso nas melhorias implementadas pela municipalidade para a disposição final dos resíduos sólidos urbanos, e, para isto, os técnicos da FIP entram em contato com os responsáveis pela operação do aterro orientando novamente para a correta forma de manutenção do aterro controlado. Os municípios que tiveram seus lixões erradicados foram notificados pela Feam, por meio de oficio circular, para o preenchimento e encaminhamento trimestral para a FIP, do Relatório de Condição de Operação do Aterro Controlado, entretanto, apesar da notificação apenas 100 municípios encaminharam o Relatório de Operação. Foram realizadas ainda, 11 reuniões com os responsáveis pela manutenção e operação do aterro controlado, ressaltando as inconformidades e solicitando o encaminhamento do relatório de acompanhamento da operação para comprovação das medidas técnicas implementadas. Apesar de todo o apoio os seguintes municípios não encaminharam o relatório: Mercês, São Francisco de Paula, Conceição das Alagoas, Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Onça do Pitangui, Conceição dos Ouros, Juruaia, Matipó, São Francisco do Glória. Dos 224 municípios com aterros controlados, 15 não mantiveram a operação e manutenção do aterro sendo: Salinas, Mercês, São Francisco de Paula, Conceição das Alagoas, Brasilãndia de Minas, Luz, Igaratinga, Jeceaba, Santa Barbará, Bonfinópolis de Minas, Onça do Pitangui, Conceição dos Ouros, Juruaia, Matipó, São Francisco do Glória. O município de Montes Claros foi retirado da meta por diversas vezes não atender as medidas mínimas elencadas na DN 118, tendo sido substituído pelo município de Pedrinópolis. Os municípios de Rio Novo, Capitão Andrade e Passa-Quatro, atualmente encontram-se regularizados ambientalmente, motivo pelo qual não encaminham o relatório de acompanhamento da operação do aterro controlado. Para o atendimento desta ação, do total de 224 municípios erradicados, apenas 15 municípios não atenderam aos requesitos da DN 118. Memória de cálculo: (209/224)*100 = 93,3%

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ACOMPANHAMENTO DA OPERAÇÃO DOS ATERROS CONTROLADOS

Muncípios erradicados Visita Técnica Relatório de acompanhamento 1 São João do Manhuaçu 24/11/10 2 Serranos 24/11/10 03/09/10 3 Antônio Carlos 26/08/10 4 Ferros 21/09/10 5 Divinolândia de Minas 03/12/10 6 Medeiros 25/01/11 7 Carrancas 09/11/10 8 Salinas 9 Quartel Geral 14/12/10 12/11/10

10 Virgínia 19/08/10 11 Moema 14/10/10 22/12/10 12 São Sebastião do Rio Verde 21/09/10 13 Bambuí 13/10/10 14 Minas Novas 20/01/11 15 Ressaquinha SR 01/02/2011 06/12/10 16 Caetanópolis 26/10/10 17 Sabinópolis 17/09/10 18 Santa Maria do Salto 05/11/10 19 Carneirinho 11/08/10 20 Glaucilândia 05/08/10 21 Laranjal 07/10/10 04/08/10 22 Santana de Cataguases 07/10/10 23 Abre Campo 11/08/10 24 Biquinhas 26/10/10 25 Matias Lobato 13/01/10 26 Paineiras 26/10/10 27 Pirajuba 27/10/10 28 Urucânia 26/10/10 29 Santana do Riacho 10/01/11 03/12/10 30 Carlos Chagas 18/10/10 31 São José do Divino 13/01/11 32 São João do Manteninha 21/10/10 33 Pequeri 29/09/10 34 Nova Porteirinha 18/10/10 35 Congonhas do Norte 18/08/10 36 Divisópolis 05/10/10 37 Itambé do Mato Dentro 17/11/10 38 Presidente Juscelino 07/12/10 39 Ribeirão das Neves 23/08/10 40 Santa Luzia 22/10/10 41 Rosário da Limeira 28/09/10 15/12/10 42 Monte Alegre de Minas 26/10/10 43 Felisburgo 19/01/11 44 Rio do Prado 03/01/11 45 Carandaí 27/09/10 46 Brás Pires 29/09/10 02/12/10 47 Mercês SR 25/11/2010 48 São Francisco de Paula SR 28/10/2010 49 Rio Novo UTC licenciada 50 Capitão Andrade UTC licenciada 51 Machado 19/10/10

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Muncípios erradicados Visita Técnica Relatório de acompanhamento 52 Serrania 27/08/10 53 Pains 11/08/10 54 Santo Antônio do Amparo 11/11/10 55 Paraopeba 18/11/10 16/11/10 56 Cachoeira da Prata 24/08/10 57 Ewbank da Câmara 29/09/10 58 Barbacena 27/09/10 12/11/10 59 Central de Minas 21/09/10 60 Cuparaque 23/09/10 61 Luminárias 09/11/10 12/08/10 62 Prados 05/10/10 63 Ritápolis 19/08/10 64 Poté 30/11/10 65 Dona Euzébia 11/08/10 66 São Geraldo da Piedade 03/11/10 67 Acaiaca 29/11/10 68 Gurinhatã 16/11/10 69 Iturama 10/08/10 70 Conceição das Alagoas SR 27/10/2010

71 Água Comprida 20/08/10 72 Baependi 01/12/10 73 Argirita 28/09/10 74 Mateus Leme 05/11/10 75 Passa-Quatro AAF - ASPP 76 Alvorada de Minas 16/09/10 77 Marmelópolis 07/12/10 78 Santa Bárbara do Monte Verde 23/08/10 79 Santo Antônio do Itambé 17/09/10 80 Dores do Turvo Encaminha para Senador Firmino 81 São Pedro dos Ferros 24/08/10 12/08/10 82 Curral de Dentro 07/10/10 83 Divisa Alegre 06/10/10 84 Espera Feliz 04/11/10 85 Tombos 31/12/10 86 Bonfinópolis de Minas SR 07/10/10 87 Capela Nova 21/09/10 88 Novo Oriente de Minas 19/10/10 89 Lamim 02/12/10 11/08/10 90 Cedro do Abaeté 28/10/10 91 Arapuá 21/09/10 92 Bom Despacho 27/08/10 93 Alfenas 10/11/10 94 Bandeira do Sul 19/08/10 95 Ibitiúra de Minas 05/08/10 96 Bom Jesus do Amparo 16/09/10 29/12/10 97 Vespasiano 22/10/10 98 Dom Bosco 27/10/10 99 São Gonçalo do Abaeté 28/10/10

100 Felixlândia 17/11/10 25/10/10 101 Ibiraci 14/10/10 102 Estrela do Indaiá 16/09/10

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Muncípios erradicados Visita Técnica Relatório de acompanhamento 103 Veríssimo 04/08/10 104 Passabém 18/11/10 19/01/11 105 São João Nepomuceno 28/09/10 106 Caiana 03/11/10 107 Paraguaçu 30/11/10 30/11/10 108 Poço Fundo 02/12/10 15/12/10 109 Piumhi 15/12/10 110 Lagoa Dourada 30/11/10 13/12/10 111 Lagoa Grande 30/11/10 112 Itanhandu 19/10/10 113 Soledade de Minas 19/08/10 114 Piraúba 04/08/10 115 Andrelândia 24/08/10 116 Cana Verde 07/10/10 28/09/10 117 São Sebastião da Bela Vista 17/08/10 118 São Sebastião do Rio Preto 16/11/10 119 Datas 10/11/10 22/10/10 120 Diogo de Vasconcelos 16/9/2010 121 Três Marias 13/12/10 05/10/10 122 Joanésia 19/11/10 21/10/10 123 Serro 16/08/10 124 São Vicente de Minas 22/09/10 125 Chapada Gaúcha 27/10/10 126 Formoso 30/11/10 127 Baldim 12/01/11 128 Santa Rita de Ibitipoca 25/08/10 129 Poços de Caldas 20/10/10 130 Vargem Bonita 13/10/10 131 Córrego Fundo 18/11/10 132 Verdelândia 26/01/11 133 Jequeri 06/01/11 134 Sardoá 04/11/10 135 Braúnas 19/11/10 136 Brasilândia de Minas SR 2/12/2010 137 Riachinho 28/10/10 04/01/11 138 Buritis 05/10/10 139 Itacambira 27/10/10 140 Veredinha 13/08/10 141 Japonvar 26/10/10 142 Ninheira 05/01/11 143 Comendador Gomes 12/08/10 144 Indaiabira 04/01/11 145 Mantena 21/09/10 146 São Félix de Minas 22/09/10 147 Água Boa 10/01/11 12/11/10 148 Materlândia 09/11/10 149 Santa Maria de Itabira 17/11/10 150 Guanhães 11/11/10 21/10/10 151 Tiros 21/09/10 23/11/10 152 Onça do Pitangui SR 14/10/2010 153 Bom Jesus da Penha 14/10/10

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Muncípios erradicados Visita Técnica Relatório de acompanhamento 154 Inhapim 07/06/10 155 Periquito 17/09/10 156 Umburatiba 19/10/10 157 Vargem Grande do Rio Pardo 04/01/11 158 Coronel Pacheco 29/09/10 12/01/11 159 Naque 17/09/10 160 Cristina 17/08/10 29/10/10 161 Pocrane 10/11/10 162 Santana do Garambéu 25/08/10 163 Conquista 18/08/10 06/01/11 164 Conceição da Aparecida 10/08/10 165 São Pedro da União 11/08/10 166 São José da Barra 12/08/10 167 Comercinho 22/11/10 168 Munhoz 04/08/10 169 Santana do Jacaré 28/10/10 04/11/10 170 Santa Rosa da Serra 28/01/11 171 Conselheiro Pena 09/11/10 17/01/11 172 Consolação 28/12/10 173 Conceição dos Ouros SR 29/11/2010 174 Juruaia SR 12/01/2011 175 Luz 176 Brasópolis 14/10/10 177 Taparuba 26/08/10 178 Matipó SR 25/11/2010 179 Caputira 24/08/10 180 Morro do Pilar 17/11/10 181 Mata Verde 05/10/10 182 Dom Joaquim 16/11/10 183 Congonhal 18/08/10 184 Cachoeira de Minas 21/10/10 185 Jeceaba 186 Lagoa Formosa 20/09/10 187 Leandro Ferreira 18/08/10 188 Igaratinga 189 Montes Claros Retirado da meta 190 Conceição do Mato Dentro 17/11/10 22/10/10 191 Rio Vermelho 09/11/10 192 Imbé de Minas 10/11/10 15/10/10 193 Santa Bárbara 194 Orizânia 18/11/10 195 Pedra Bonita 05/10/10 196 Três Pontas 11/11/10 197 Liberdade 21/09/10 198 Dores de Guanhães 12/11/10 20/01/11 199 Ibiaí 28/10/10 20/10/10 200 Ibiracatu 27/01/11 201 Bugre 22/10/10 11/10/10 202 Muzambinho 18/10/10 203 Cambuí 09/12/10 204 Perdizes 25/10/10

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Muncípios erradicados Visita Técnica Relatório de acompanhamento 205 Gameleiras 22/10/10 206 Fervedouro 01/02/11 207 Iapu 15/10/10 208 Toledo 18/11/10 17/11/10 209 Abadia do Dourados 01/12/10 210 Rio Pomba 25/11/10 211 Camacho 04/11/10 212 Patrocínio do Muriaé 24/11/10 213 Frei Lagonegro 19/01/11 214 Coluna 19/01/11 215 São Pedro do Suaçuí 20/01/11 216 Maria da Fé 30/11/10 217 Mato Verde 28/10/10 218 Vermelho Novo 24/11/10 219 São Francisco do Glória SR 23/11/10 220 Josenópolis 20/01/11 221 Bom Sucesso 26/01/11 222 Aguanil 28/01/11 223 Minduri 19/01/11 224 Gouveia 18/01/11

Facilitadores: - Tendo em vista os contatos realizados em visitas anteriores pelos técnicos da FIP orientando os gestores municipais para a correta forma de disposição final dos resíduos sólidos, a abordagem é direta com a secretaria ou departamento responsável pela operação do aterro, otimizando o trabalho. Dificultadores: - O período chuvoso foi o principal motivo para operação inadequada do aterro, dificultando o acesso à área bem como impossibilitando o recobrimento dos resíduos. - Continua como grande dificultador a carência de recursos financeiros/maquinário (contratação de hora de retroescavadeira e trator, nem sempre disponíveis na Prefeitura), bem como comprometimento de alguns gestores municipais, que apesar de receberem diversas visitas dos técnicos da FIP, não se empenham na contínua manutenção das ações implementadas na visita de erradicação do lixão. - Apesar dos municípios terem sido notificados pela FEAM a apresentarem o Relatório de Acompanhamento da Operação do Aterro Controlado trimestralmente, a maioria dos municípios não encaminha o referido relatório.

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Meta



4.3 % população urbana atendida com sistema de disposição final adequada

3 0,30% 0,44% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%


DESCRIÇÃO: A política de tratamento de resíduos sólidos urbanos tem sido amplamente divulgada, principalmente com o Projeto Estruturador Resíduos Sólidos - Programa Minas sem lixões, que tem como metas, até 2011, implementar ações para que 60% da população urbana seja atendida por sistemas de tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos urbanos tecnicamente adequados regularizados pelo COPAM, e a erradicação de 80% dos lixões do Estado, com a implementação de medidas mínimas elencadas na DN 118/2008, até que o município implante sistema de disposição final e de tratamento regularizados. Em visitas técnicas aos municípios, tem-se observado que algumas Usinas de Triagem e Compostagem operam sem a devida regularização ambiental - nessa situação foram levantadas 40 usinas correspondendo a uma população urbana de 386.196 habitantes, o que representa 2,1% da população urbana total do Estado. A OSCIP deverá, portanto, atuar tecnicamente junto às administrações municipais dessas UTCs e de outras administrações municipais orientando e acompanhado a regularização ambiental dos empreendimentos de disposição final de resíduos nas regionais das SUPRAMS. Para comprovação do atendimento desse indicador a OSCIP emitirá relatório com a descrição das atividades desenvolvidas, juntamente com ata de reunião e documentos protocolados nas SUPRAMS UNIDADE DE MEDIDA: população urbana FÓRMULA DE CÁLCULO: população urbana atendida/ população urbana total do EMG *100 POLARIDADE: quanto maior melhor FONTE DE COMPROVAÇÃO: Relatórios emitidos com ata de reunião e cópia dos documentos protocolados nas SUPRAMs

CÁLCULO DO DESEMPENHO (ICM): resultado/meta * 100

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Para o cumprimento deste indicador os técnicos da FIP levantaram em visitas técnicas nos municípios do Estado a situação dos empreendimentos de disposição final dos resíduos sólidos urbanos que operam sem a devida regularização ambiental. Na tabela a seguir estão destacados os municípios que possuem Usina de Triagem e Compostagem sem regularização ambiental. Os técnicos da FIP realizaram contato com os responsáveis pela área de saneamento ambiental desses municípios, agendando reuniões ou repassaram, via telefone, as primeiras orientações para regularização ambiental dos empreendimentos.

% de população urbana

Município População

(Censo 2007)

Regional Empreendimento

Aimorés 19.051 Leste de Minas UTC não regularizadaBandeira 2.493 Jequitinhonha UTC não regularizadaCanápolis 9.998 Triângulo Mineiro UTC não regularizadaCentral de Minas 5.596 Leste de Minas UTC não regularizadaCoimbra 4.824 Zona da Mata UTC não regularizadaColuna 3.671 Leste de Minas UTC não regularizadaCônego Marinho 1.537 Norte de Minas UTC não regularizadaDivino das Laranjeiras 4.060 Norte de Minas UTC não regularizadaDom Joaquim 2.851 Norte de Minas UTC não regularizadaFelixlândia 10.662 Central UTC não regularizadaFerros 5.048 Leste de Minas UTC não regularizadaGuarani 7.154 Zona da Mata UTC não regularizadaInhapim 13.981 Leste de Minas UTC não regularizadaJequitibá 1.882 Central UTC não regularizadaJequitinhonha 16.893 Jequitinhonha UTC não regularizada

João Pinheiro 34.209 Noroeste de Minas UTC não regularizada

Joaquim Felício 2.413 Norte de Minas UTC não regularizadaJuruaia 3.843 Sul de Minas UTC não regularizadaMadre de Deus de Minas 3.709 Sul de Minas UTC não regularizadaMatias Lobato 5.062 Leste de Minas UTC não regularizadaMendes Pimentel 3.406 Leste de Minas UTC não regularizadaMonjolos 1.438 Central UTC não regularizadaNaque 5.474 Leste de Minas UTC não regularizadaPassa Quatro 11.689 Sul de Minas UTC não regularizadaPeriquito 5.414 Leste de Minas UTC não regularizadaPouso Alto 3.519 Sul de Minas UTC não regularizadaPrados 5.408 Sul de Minas UTC não regularizadaRio Preto 4.487 Zona da Mata UTC não regularizadaSanto Antônio do Retiro 1.572 Norte de Minas UTC não regularizadaSão João do Mantenhinha 2.293 Leste de Minas UTC não regularizadaSão João do Paraíso 9.614 Norte de Minas UTC não regularizadaSão Sebastião do Rio Verde 1.267 Sul de Minas UTC não regularizada

Resultados

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População Município (Censo Regional Empreendimento

2007)

Serranópolis de Minas 1.737 Norte de Minas UTC não regularizadaSilvianópolis 3.408 Sul de Minas UTC não regularizadaVarzelândia 9.259 Norte de Minas UTC não regularizadaPiracema 3.075 Alto São Francisco UTC não regularizadaPassa Tempo 6.406 Sul de Minas UTC não regularizadaTarumirim 7.778 Leste de Minas UTC não regularizadaTOTAL = 38 municípios 246.181 - - TOTAL = 853 municípios 16.346.869 - - Foram, após o contato telefônico, agendadas reuniões e/ou visitas técnicas com o objetivo de apoiar tecnicamente a regularização ambiental do empreendimento. Esse apoio técnico compreende o auxílio no preenchimento do Formulário de Caracterização do Empreendimento, levantamento das medidas a serem implementadas para adequação da operação da unidade, auxílio no preenchimento de relatórios e documentos solicitados no Formulário de Orientação Básica e acompanhamento do processo junto às Superintendências de Meio Ambiente Regionais - SUPRAMs. No período de 1 de novembro de 2010 até 31 de janeiro de 2011, foram realizadas reuniões com os seguintes municípios:


Município População (Censo 2007) Regional Data reunião

Rio Paranaíba 6.616 Triângulo 9/12/2010 Catas Altas da Noruega 1.306 Central 24/9/2010 Centralina 9.453 Triângulo 11/11/2010 Silvianópolis 3.408 Sul de Minas 9/12/2010 Madre Deus de Minas 3.709 Sul de Minas 13/01/2011 Teixeiras 7.558 Zona da Mata 25/01/2011 Santo Antônio do Retiro 1.572 Norte de Minas 30/11/2010 Para cumprimento da meta de população urbana atendida com sistema de disposição final adequado em relação à população urbana de Minas Gerais (16.346.869 habitantes), foram considerados:

Município População (Censo 2007) Regional Trimestre

Itanhandu 11.682 Sul de Minas Mendes Pimentel 3.406 Leste de Minas Coluna 3.671 Leste de Minas Serranópolis de Minas 1.737 Norte de Minas Aimorés 19.051 Leste de Minas Tarumirim 7.778 Leste de Minas Alagoa 1.083 Sul de Minas

9º trimestre

Joaquim Felício 2.413 Norte de Minas Inhapim 13.981 Leste de Minas Dores de Guanhães 1.742 Leste de Minas Ferros 5.048 Leste de Minas

10º trimestre

71.592 Total 0,44%

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Facilitadores: - A carência de capacitação técnica dos gestores dos municípios contribui para um maior interesse no apoio técnico da FIP para a regularização ambiental. - A possibilidade de inclusão do município no cadastro do ICMS Ecológico e a obrigatoriedade de cumprir a legislação ambiental também contribuem para um maior interesse na regularização. - Apoio das SUPRAMs aos técnicos da FIP. Dificultadores: - Alguns municípios alegaram que tendo em vista a suspensão provisória da concessão de Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF pelas SUPRAM´s, não foi possível protocolar a documentação solicitada no Formulário de Caracterização do Empreendimento. - A falta de recursos financeiros para contratação de profissionais para elaboração de documentos necessários para obtenção de AAF, tais como a Averbação de Reserva Legal e a Outorga. - A montagem da documentação, mesmo com o apoio da FIP, fica sob a responsabilidade dos municípios e torna-se, na maior parte das vezes, um processo muito moroso.

3 – COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES PREVISTAS E REALIZADAS COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES PREVISTAS E REALIZADAS REFERENTES AO 5º TERMO ADITIVO

Previsto Realizado Previsto Realizado

1.1Atualizar e alimentar o Banco de Dados sobre Resíduos Sólidos Urbanos nos 853 municípios

1 ago/10 ago/102010 - 100,00%2011 - 14,42%

ago/10 -

dez/10 jan/11

jan/11 -

ago/10 -

- -

dez/11 14º bimestre

1.2Elaborar Edital e divulgação do III Prêmio Minas sem lixões

1 ago/10 fev/11 12º trimestre

1.3Desenvolver a classificação de acordo com o índice de qualidade ambiental

2 dez/10 jan/11 11º trimestre

1.4 Lançar o "Prêmio ICMS - Melhor performance" 3 jan/11 mar/11 12º trimestre

1.5Editar publicação referente à política de Resíduos sólidos urbanos - Minas Gerais

3 ago/10 out/10 10º trimestre

1.6Lançar o Livro de resíduos Sólidos Urbanos - Minas Gerais

1 out/10 nov/10 10º trimestre

1.7Desenvolver metodologia para avaliação de impacto de disposição inadequada de resíduos em bacia hidrográfica

1 ago/10 out/11 10º trimestre

1.8 Produzir maquetes 1 ago/10 abr/11 12º trimestre

2.1Editar e publicar cartilhas para capacitação e divulgação do MSLJ

2 ago/10 mar/11 12º trimestre

2.2 Criar e editar vídeo de Animação 1 ago/10 mar/11 12º trimestre2.3 Criar jogo eletrônico Infantil 1 ago/10 mar/11 12º trimestre

2.4Realizar Encontros de capacitação dos educadores

2 abr/11 jun/11 12º trimestre

2.5Realizar Oficinas para Confecção de KITs de Coletores de Coleta Seletiva

2 abr/11 jun/11 12º trimestre

2.6Realizar o Evento Prêmio Minas sem lixões Júnior

2 jun/11 out/11 10º trimestre

Minas sem lixões junior

2

Resíduos Sólidos Urbanos - RSU

1

Avaliação da Ação

PesoÁrea Temática AçãoDuração

Início

ago/10 -

ago/10 -

ago/10 -

ago/10 -ago/10 -

- -

- -

- -

Término

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3.1 – Detalhamento da realização das ações:

ÁREA TEMÁTICA 1: Resíduos Sólidos Urbanos - RSU

Meta Peso ago-10 a dez-11

1 100,00% Execução

Peso ago-10 a dez-11

1.1 Atualizar e alimentar o Banco de dados sobre

resíduos sólidos urbanos nos 853 municípios

1 57,21%

10,00%

100,00%

Critérios de aprovação: A equipe de Saneamento realizou vistorias técnicas nos depósitos de lixo municipais para verificação do cumprimento do art. 2º da Deliberação Normativa DN 52/2001. O não cumprimento da legislação resultou em autuação para os municípios e, posteriormente, multa. O pagamento da multa aplicada foi transformado, via assinatura de termos de ajustamento de conduta - TAC, em obrigação de aplicação do recurso na área degradada com fim de recuperação ambiental. A Gerência de Saneamento realizou vistorias para subsidiar a verificação do acompanhamento desses TACs, entretanto, para a percepção da manutenção daquelas formas de disposição final de resíduos urbanos o levantamento de dados em campo ainda é a melhor forma de aquisição de parâmetros. Além disso, com o lançamento do Inventário Mineiro de Resíduos Sólidos Urbanos em 2006, do qual consta o georreferenciamento de todos os locais utilizados para lançamento de resíduos sólidos urbanos pelos municípios do Estado, em série histórica levantada em três rodadas de visitas técnicas realizadas nos períodos 2004-2005, 2006 e 2007-2008, pressupõe alimentação constante, já que o inventário se tornou fonte fundamental de informação para subsídio ao planejamento de ações no Estado para o gerenciamento de resíduos dessa natureza. Os dados obtidos dessa forma foram utilizados em 2009 para classificação de todas essas áreas em função de vulnerabilidades locais registradas no zoneamento ecológico econômico e definidas áreas prioritárias de atuação mais apurada quanto ao tratamento técnico a ser dado para sua recuperação. Para que seja dada continuidade e aprimoradas as metodologias de condução do problema da disposição inadequada de RSU no Estado, seja como passivo ambiental ou como técnica ainda utilizada, faz-se necessário que a OSCIP dê continuidade ao levantamento de dados municipais dos 853 (oitocentos e cinquenta e três) municípios a cada ano, ou seja uma rodada de visitas para fechamento dos dados já foi iniciada no ano de 2010 por meio do I Aditivo ao Termo de Parceria firmado em 2008 e, deverá ser concluída até dezembro/2010 e outra rodada de visitas técnicas deverá ser desenvolvida a todos os 853 municípios novamente em 2011 (janeiro a dezembro/2011). Os dados levantados durante as visitas técnicas, conforme formato indicado pela Feam deverão ser formatados pela OSCIP e encaminhados mensalmente à Feam/Gerência

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de Saneamento para atualização do banco de dados do Inventário Mineiro de Resíduos Sólidos Urbanos. A cada trimestre deverão ser realizadas visitas técnicas, minimamente, a ¼ dos municípios mineiros. Deve-se atentar que, para que a tabulação dos dados e a alimentação do Inventário estejam concluídos até os últimos trimestres dos anos de 2010 e 2011. Deverão ser entregues trimestralmente os resultados tabulados nos levantamentos realizados por meio de visitas técnicas realizadas nos trimestres contidos no período entre ago/10 e dez/11, contendo: relatório de visita técnica, relatório de dados de acompanhamento, relatório fotográfico, Relatório de acompanhamento - 100% referente a cada trimestre. O levantamento de dados pela OSCIP será realizado In loco nos 853 municípios mineiros. A ação será considerada cumprida com o encaminhamento final dos relatórios de visitas para a Feam. PRODUTO: banco de dados totalmente alimentado e atualizado em 2010 e 2011.

Resultados

Para otimização do tempo e economia de recursos, as visitas técnicas para atualização do banco de dados são realizadas conjuntamente com as coletas de dados dos empreendimentos licenciados, com o acompanhamento dos aterros controlados, com o preenchimento do formulário de resíduos e ainda, com os lançamentos e acompanhamentos dos Planos de Ação das Coletas Seletivas. Durante a visita é preenchido o relatório com os registros da situação local e todo o empreendimento e a área de entorno são fotografados para o registro visual. Na ocasião das visitas, os técnicos da FIP, orientam os representantes dos municípios a atenderem as medidas estabelecidas na DN COPAM 118/2008 para minimização dos impactos ambientais nos depósitos de lixo. Todas as observações são anotadas em planilhas padronizadas elaboradas pela FEAM, que classificam os depósitos de lixo em lixões ou aterros controlados, de acordo com a situação ambiental encontrada. As observações das visitas são também registradas em relatórios de visitas e relatórios fotográficos, que são repassados para a FEAM a cada 15 dias, sempre nos dias 15 e 30 de cada mês referente à quinzena anterior, conforme acordado com a Supervisora e o Gerente de Saneamento. De janeiro a dezembro de 2010 foram realizadas visitas técnicas em 853 municípios, o que corresponde a 100% do total de visitas técnicas a serem realizadas no período de janeiro a dezembro/2010. Até 31-01-2011, foram realizadas 123 visitas técnicas, que representam 14,42% do total de visitas a serem realizadas em 2011. Cabe esclarecer que em função das chuvas que atigiram algumas regiões do Estado no mês de janeiro/2011, muitas visitas técnicas foram canceladas. Facilitadores: - O desenvolvimento do trabalho pelos técnicos da FIP tem boa receptividade por parte dos gestores municipais, uma vez que há carência técnico-operacional para implementação das ações de saneamento. - Na segunda rodada de visitas técnicas pode-se observar um maior envolvimento dos gestores municipais na busca de soluções para a minimizaçao dos impactos ambientais nos depósitos de lixo, em consonância com as medidas estabelecidas pela DN 118/2008 do COPAM.

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- O apoio técnico da FIP para a regularização ambiental dos empreendimentos também contribui como facilitador do trabalho. Os municípios continuam agendando reuniões ou visitas técnicas com o objetivo de obter informações sobre os documentos necessários para a regularização ambiental dos empreendimentos junto às SUPRAM´s. Dificultadores: - O acesso a alguns municípios fica prejudicado no período chuvoso.

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Meta

Peso dez-10 a jan-11 2 1

Execução Peso dez-10 a jan-11

1.3 Desenvolver a classificação de acordo com o

índice de qualidade ambiental

2 1 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO: Em consonância à Lei 18.030/2009, encontra-se em fase de desenvolvimento pela Feam o índice de qualidade ambiental, parâmetro este a ser atribuído a cada município que possui empreendimentos com licença de operação para disposição final dos resíduos sólidos urbanos, que incidirá sobre o valor do ICMS(Critério Meio Ambiente) a ser repassado aos municípios.

A OSCIP deverá a partir do índice de qualidade ambiental a ser fornecido pelo OEP, classificar os municípios que possuem sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos licenciados.

PRODUTO: Planilha elaborada.

Resultados

Conforme critérios discutidos e aprovados pelo OEP, os empreendimentos Aterro Sanitário (AS), Usina de Triagem e Compostagem (UTC) e Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) foram pontuados e classificados em função de sua operação conforme planilhas a seguir:

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DESEMPENHO OPERACIONAL DE ATERROS SANITÁRIOS

Pontuação Visita Técnica

Participação em seminários de

operacionalidade Tempo de inscrição no ICMS Gestão Compartilhada Item Muncípios Regional

Empreendimento

Dado Peso Pont Dado Peso Pont

Primeira data de

inscrição no ICMS

Dado Peso Pont Dado Peso Emp. Inst. Fator GS Pont

I D A Pontuação total

Nota Final

1 AIMORÉS LESTE AS 8,07 5 8,07 NÃO 2 0,00 21/12/2005 10,00 6 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,743 18,07 13,43

2 ANDRADAS SUL AS 5,98 5 5,98 NÃO 2 0,00 3/11/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,310 7,98 2,48

3 ANDRELÂNDIA SUL AS 5,56 5 5,56 NÃO 2 0,00 3/9/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,295 7,56 2,23

4 ARAGUARI TRIÂNGULO AS 8,33 5 8,33 SIM 2 10,00 11/4/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,546 20,33 11,09

5 ARAXÁ TRIÂNGULO AS 8,70 5 8,70 SIM 2 10,00 9/5/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,559 20,70 11,57

6 ARCOS ALTO SÃO FRANCISCO AS 6,41 5 6,41 SIM 2 10,00 7/11/2003 8,00 6 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,741 24,41 18,08

7 BARÃO DE COCAIS CENTRAL AS 6,01 5 6,01 NÃO 2 0,00 25/8/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,311 8,01 2,49

8 BELA VISTA DE MINAS LESTE AS 8,40 5 8,40 SIM 2 10,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,752 31,40 25,96

9 BELO HORIZONTE CENTRAL AS 8,80 5 8,80 SIM 2 10,00 20/11/2008 3,00 6 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,589 27,80 18,00

10 BETIM CENTRAL AS 9,30 5 9,30 SIM 2 10,00 30/8/1996 15,00 6 10,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,974 39,30 49,75

11 BOM SUCESSO SUL AS 0,00 5 0,00 NÃO 2 0,00 3/12/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,089 2,00 0,18

12 CACHOEIRA DA PRATA CENTRAL AS 3,23 5 3,23 NÃO 2 0,00 9/9/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,209 5,23 1,09

13 CAETÉ CENTRAL AS 8,80 5 8,80 SIM 2 10,00 5/5/2006 5,00 6 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,0 7,00 0,678 29,80 20,19

14 CAMANDUCAIA SUL AS 0,00 5 0,00 SIM 2 10,00 14/1/2010 1,00 6 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,193 11,00 2,12

15 CAMPO BELO SUL AS 6,97 5 6,97 NÃO 2 0,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,525 12,97 6,80

16 CARATINGA LESTE AS 7,57 5 7,57 NÃO 2 0,00 4/7/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,369 9,57 3,53

17 CONTAGEM CENTRAL AS 9,22 5 9,22 SIM 2 10,00 24/2/2006 5,00 6 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,667 23,22 15,50

18 CORONEL FABRICIANO LESTE AS 8,39 5 8,39 SIM 2 10,00 5/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,751 31,39 25,95

19 EXTREMA SUL AS 5,46 5 5,46 SIM 2 10,00 22/12/2000 11,00 6 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,795 25,46 20,24

72 de 114




operacionalidade Tempo de inscrição no ICMS Gestão Compartilhada Muncípios Regional

Empreendimento

Dado Peso

Item

Pont Dado Peso Pont

Primeira data de

inscrição no ICMS



Nota Final

20 FORMIGA ALTO SÃO FRANCISCO AS 8,28 5 8,28 NÃO 2 0,00 21/5/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,396 10,28 4,07

21 FRUTAL TRIÂNGULO AS 4,10 5 4,10 NÃO 2 0,00 10/7/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,241 6,10 1,47

22 IBIRITÉ CENTRAL AS 8,80 5 SIM 2 8,80 10,00 3/12/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,563 20,80 11,70

23 IGARAPÉ CENTRAL AS 8,80 5 8,80 NÃO 2 0,00 23/3/2009 2,00 6 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,441 17,80 8,62

24 IPATINGA LESTE AS 8,39 5 8,39 SIM 2 10,00 1/8/2003 8,00 6 8,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,840 33,39 30,87

25 ITABIRITO CENTRAL AS 6,24 5 6,24 SIM 2 10,00 30/3/2007 4,00 6 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,557 20,24 11,27

26 ITAÚNA ALTO SÃO FRANCISCO AS 7,81 5 7,81 SIM 2 10,00 18/12/2008 3,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,526 19,81 10,42

27 ITUIUTABA TRIÂNGULO AS 8,18 5 8,18 NÃO 2 0,00 30/12/2004 7,00 6 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,569 14,18 8,07

28 JOÃO MONLEVADE LESTE AS 8,40 5 8,40 SIM 2 10,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,763 34,40 34,11

29 JUIZ DE FORA ZONA DA MATA AS 8,17 5 8,17 NÃO 2 0,00 30/6/2010 1,00 6 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,347 9,17 3,18

30 LIMA DUARTE ZONA DA MATA AS 5,61 5 5,61 NÃO 2 0,00 26/9/2003 8,00 6 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,563 13,61 7,67

31 MARIANA ZONA DA MATA AS 6,19 5 6,19 SIM 2 10,00 23/3/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,466 18,19 8,48

32 MARLIÉRIA LESTE AS 8,39 5 8,39 SIM 2 10,00 23/10/2007 4,00 6 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,663 29,39 21,42

33 MONTE CARMELO TRIÂNGULO AS 8,07 5 8,07 SIM 2 10,00 30/3/2007 4,00 6 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,625 22,07 13,79

34 NOVA ERA LESTE AS 8,40 5 8,40 SIM 2 10,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,752 31,40 25,96

35 NOVA LIMA CENTRAL AS 8,80 5 8,80 SIM 2 10,00 1/1/2006 5,00 6 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,678 29,80 22,21

36 OLARIA ZONA DA MATA AS 5,61 5 5,61 NÃO 2 0,00 6/10/2006 5,00 6 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,0 7,00 0,411 16,61 6,83

37 PASSA QUATRO SUL AS 6,77 5 6,77 NÃO 2 0,00 15/12/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,340 8,77 2,98

38 PATOS DE MINAS TRIÂNGULO AS 7,19 5 7,19 NÃO 2 0,00 16/10/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,355 9,19 3,26

73 de 114




operacionalidade Tempo de inscrição no ICMS Gestão Compartilhada Muncípios Regional

Empreendimento

Dado Peso

Item

Dado Peso Pont

Primeira data de

inscrição no ICMS



Nota Final

Pont

39 PEDRO TEIXEIRA ZONA DA MATA AS 5,61 5 5,61 SIM 2 10,00 6/10/2006 5,00 6 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,0 7,00 0,560 26,61 14,89

40 PIRAPORA NORTE AS 4,39 5 4,39 NÃO 2 0,00 17/3/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,251 6,39 1,61

41 RESPLENDOR LESTE AS 7,61 5 7,61 SIM 2 10,00 1/7/2009 2,00 6 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,519 19,61 10,17

42 RIO ACIMA CENTRAL AS 8,80 5 8,80 NÃO 2 0,00 2/2/2010 1,00 6 1,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,396 16,80 7,32

43 RIO PIRACICABA LESTE AS 8,40 5 8,40 SIM 2 10,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,752 31,40 25,96

44 SABARÁ CENTRAL AS 8,80 5 8,80 SIM 2 10,00 30/9/2005 6,00 6 6,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,778 34,80 35,17

45 SANTANA DO PARAÍSO LESTE AS 8,39 5 8,39 SIM 2 10,00 1/8/2003 8,00 6 8,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,851 36,39 40,28

46 SÃO GONÇALO DO RIO ABAIXO CENTRAL AS 9,38 5 9,38 NÃO 2 0,00 31/5/2010 1,00 6 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,392 10,38 4,07

47 SÃO JOAQUIM DE BICAS CENTRAL AS 9,30 5 9,30 NÃO 2 0,00 23/3/2009 2,00 6 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,459 18,30 9,24

48 TOCANTINS ZONA DA MATA AS 6,90 5 6,90 NÃO 2 0,00 10/12/2007 4,00 6 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,433 10,90 4,72

49 TRÊS CORAÇÕES SUL AS 8,45 5 8,45 SIM 2 10,00 25/3/2002 9,00 6 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,816 26,45 21,59

50 UBERABA TRIÂNGULO AS 7,81 5 7,81 SIM 2 10,00 20/5/2005 6,00 6 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,704 23,81 16,76

51 UBERLÂNDIA TRIÂNGULO AS 8,88 5 8,88 SIM 2 10,00 24/9/1997 14,00 6 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,921 28,88 26,61

52 VISCONDE DO RIO BRANCO

ZONA DA MATA AS 5,82 5 5,82 SIM 2 10,00 28/6/2004 7,00 6 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,630 21,82 13,75

74 de 114

DESEMPENHO OPERACIONAL DE USINAS DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM

Pontuação em visita técnica


operacionalidade 2010

Tempo de inscrição no ICMS Gestão Compartilhada Item Muncípios Regional

Empreendimento


Primeira data de inscrição no ICMS

Dado Peso Pont Dado Peso Emp. Inst. Fator GC Pont

I D A *Pontuação total

Nota Final

1 ABRE CAMPO ZONA DA MATA UTC 3,52 8 3,52 NÃO 1 0,00 17/12/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,287 5,52 1,59

2 ANTÔNIO PRADO DE MINAS ZONA DA MATA UTC 8,09 8 8,09 SIM 1 10,00 29/11/2002 9,00 1 8,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,821 33,09 29,89

3 ARCOS ALTO SÃO FRANCISCO UTC 6,68 8 6,68 NÃO 1 0,00 7/11/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,585 14,68 8,59

4 ARINOS NOROESTE UTC 7,59 8 7,59 NÃO 1 0,00 24/9/1999 12,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,673 17,59 11,84

5 BARROSO ZONA DA MATA UTC 6,73 8 6,73 SIM 1 10,00 15/12/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,627 18,73 11,73

6 BELO VALE CENTRAL UTC 6,14 8 6,14 NÃO 1 0,00 6/4/2010 1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,477 7,14 3,41

7 BICAS ZONA DA MATA UTC 6,40 8 6,40 SIM 1 10,00 15/12/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,602 18,40 11,08

8 BOM JARDIM DE MINAS SUL UTC 6,64 8 6,64 NÃO 1 0,00 4/9/2006 5,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,544 10,64 5,79

9 CAMPO BELO SUL UTC 5,78 8 5,78 SIM 1 10,00 30/9/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,592 21,78 12,90

75 de 114






Empreendimento



Dado Peso Pont Dado Peso Emp. Inst. Fator GC

*Pontuação Nota I D A

Pont

total Final

10 CANAÃ ZONA DA MATA UTC 6,29 8 6,29 NÃO 1 0,00

24/7/2009

2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,498 8,29 4,13

11 CANDEIAS SUL UTC 9,04 8 9,04 NÃO 1 0,00 25/6/1999 12,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,784 19,04 14,92

12 CAPITÃO ANDRADE LESTE UTC 7,12 8 7,12 NÃO 1 0,00 23/3/2010 1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,552 8,12 4,48

13 CARANAÍBA CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 NÃO 1 0,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,749 18,15 14,95

14 CARBONITA JEQUITINHONHA UTC 7,74 8 7,74 NÃO 1 0,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,666 15,74 10,47

15 CARMO DA CACHOEIRA SUL UTC 7,45 8 7,45 NÃO 1 0,00 26/7/2002 9,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,644 15,45 9,95

16 CARMÓPOLIS DE MINAS

ALTO SÃO FRANCISCO UTC 5,49 8 5,49 NÃO 1 0,00 16/10/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,437 7,49 3,28

17 CASA GRANDE CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 NÃO 1 0,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,749 18,15 14,95

18 CATAS ALTAS CENTRAL UTC 8,33 8 8,33 NÃO 1 0,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,711 16,33 11,61

76 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

19 CONCEIÇÃO DA BARRA DE MINAS SUL UTC 7,55 8 7,55 NÃO 1 0,00 27/6/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,651 15,55 10,13

20 CORREGO DO BOM JESUS SUL UTC 4,31 8 4,31 NÃO 1 0,00

12/2/2007

4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,366 8,31 3,05

21 CÓRREGO NOVO LESTE UTC 8,77 8 8,77 NÃO 1 0,00 30/10/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,687 10,77 7,40

22 CRISTAIS SUL UTC 6,45 8 6,45 NÃO 1 0,00 30/8/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,549 12,45 6,83

23 CRISTÁLIA NORTE UTC 6,02 8 6,02 NÃO 1 0,00 4/10/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,515 12,02 6,19

24 CRISTIANO OTONI CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 SIM 1 10,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,859 31,15 34,77

25 DELFINÓPOLIS SUL UTC 7,93 8 7,93 NÃO 1 0,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,680 15,93 10,83

26 DELTA TRIÂNGULO UTC 4,47 8 4,47 NÃO 1 0,00 24/6/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,398 10,47 4,16

27 DESCOBERTO ZONA DA MATA UTC 8,51 8 8,51 SIM 1 10,00 11/4/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,763 20,51 15,64

77 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

28 DIONÍSIO LESTE UTC 5,55 8 5,55 NÃO 1 0,00 22/3/2002 9,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,499 13,55 6,76

29 DIVINÉSIA ZONA DA MATA UTC 7,20 8 7,20 NÃO 1 0,00 24/9/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,586 11,20 6,56

30 DOM SILVÉRIO ZONA DA MATA UTC 8,32 8 8,32 NÃO 1 0,00 31/3/2006 5,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,672 12,32 8,27

31 DURANDÉ ZONA DA MATA UTC 8,34 8 8,34 NÃO 1 0,00 29/4/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,654 10,34 6,76

32 ENTRE RIOS DE MINAS CENTRAL UTC 8,98 8 8,98 NÃO 1 0,00 22/12/2000 11,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,779 18,98 14,78

33 ERVÁLIA ZONA DA MATA UTC 6,95 8 6,95 NÃO 1 0,00 11/4/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,548 8,95 4,90

34 EUGENÓPOLIS ZONA DA MATA UTC 8,09 8 8,09 NÃO 1 0,00 29/11/2002 9,00 1 8,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,740 26,09 25,11

35 FORTALEZA DE MINAS SUL UTC 8,82 8 8,82 SIM 1 10,00 28/5/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,824 24,82 20,45

36 GOIANÁ ZONA DA MATA Dispõe em

Antônio Prado de Minas

7,41 8 7,41 NÃO 1 0,00 24/9/1999 12,00 1 10,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,693 24,41 18,60

78 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

37 GONZAGA LESTE UTC 6,15 8 6,15 SIM 1 10,00 6/7/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,602 20,15 12,12

38 GUAPÉ SUL UTC 5,80 8 5,80 NÃO 1 0,00 24/6/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,499 11,80 5,89

39 GUARACIABA ZONA DA MATA UTC 5,56 8 5,56 NÃO 1 0,00

22/6/2010

1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,433 6,56 2,84

40 GUARDA-MOR NOROESTE UTC 7,21 8 7,21 SIM 1 10,00 26/3/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,701 23,21 16,27

41 GUIDOVAL ZONA DA MATA UTC 3,00 8 3,00 NÃO 1 0,00 27/6/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,304 11,00 3,35

42 IBERTIOGA ZONA DA MATA UTC 9,37 8 9,37 SIM 1 10,00 24/9/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,847 23,37 19,80

43 IGUATAMA ALTO SÃO FRANCISCO UTC 8,25 8 8,25 NÃO 1 0,00 27/8/1999 12,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,724 18,25 13,21

44 ILICÍNEA SUL UTC 7,34 8 7,34 SIM 1 10,00 26/3/1999 12,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,750 27,34 20,50

45 IPANEMA ZONA DA MATA UTC 7,71 8 7,71 SIM 1 10,00 24/8/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,702 19,71 13,83

79 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

46 ITAMBACURI LESTE UTC 8 0,00 NÃO 1 0,00

17/5/2010

1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,010 1,00 0,01

47 ITAMOGI SUL UTC 7,26 8 7,26 NÃO 1 0,00 5/2/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,591 11,26 6,66

48 JACUÍ SUL UTC 8,07 8 8,07 SIM 1 10,00 24/11/2000 11,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,805 28,07 22,61

49 JAGUARAÇU LESTE UTC 6,81 8 6,81 SIM 1 10,00 12/3/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,633 18,81 11,91

50 JENIPAPO DE MINAS JEQUITINHONHA UTC 6,40 8 6,40 NÃO 1 0,00 12/11/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,526 10,40 5,47

51 LAGAMAR NOROESTE UTC 8,56 8 8,56 SIM 1 10,00 20/6/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,766 20,56 15,76

52 LIMA DUARTE ZONA DA MATA UTC 8,27 8 8,27 SIM 1 10,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 SIM 0,5 SIM 1,3 10,00 0,849 36,27 40,01

53 LUISBURGO ZONA DA MATA UTC 7,19 8 7,19 SIM 1 10,00 11/4/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,662 19,19 12,69

54 MALACACHETA LESTE UTC 5,74 8 5,74 NÃO 1 0,00 25/6/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,494 11,74 5,80

80 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

55 MANHUMIRIM ZONA DA MATA UTC 6,25 8 6,25 NÃO 1 0,00 27/10/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,495 8,25 4,09

56 MAR DE ESPANHA ZONA DA MATA UTC 6,46 8 6,46 NÃO 1 0,00 30/7/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,530 10,46 5,54

57 MARIPÁ DE MINAS ZONA DA MATA UTC 7,74 8 7,74 SIM 1 10,00 1/9/2000 11,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,780 27,74 21,64

58 MATUTINA TRIÂNGULO UTC 8,45 8 8,45 SIM 1 10,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,815 26,45 21,56

59 NOVA RESENDE SUL UTC 8 0,00 SIM 1 10,00 28/5/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,152 16,00 2,44

60 OLARIA ZONA DA MATA UTC 8,27 8 8,27 NÃO 1 0,00 6/10/2006 5,00 1 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,701 19,27 14,86

61 PEDRO TEIXEIRA ZONA DA MATA UTC 8,27 8 8,27 SIM 1 10,00 6/10/2006 5,00 1 4,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,796 29,27 25,64

62 PIAU ZONA DA MATA UTC 7,41 8 7,41 SIM 1 10,00 30/9/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,678 19,41 13,17

63 PIEDADE DE CARATINGA LESTE UTC 7,29 8 7,29 NÃO 1 0,00 1/4/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,612 13,29 8,13

81 de 114






Empreendimento





Pont

total Final

64 PIEDADE DOS GERAIS CENTRAL UTC 5,95 8 5,95 NÃO 1 0,00

2/10/2007

4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,491 9,95 4,89

65 PINGO DÁGUA LESTE UTC 8,50 8 8,50 NÃO 1 0,00 26/3/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,705 14,50 10,22

66 PIRANGA ZONA DA MATA UTC 8,22 8 8,22 SIM 1 10,00 11/4/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,740 20,22 14,96

67 PIRAPETINGA ZONA DA MATA UTC 7,63 8 7,63 SIM 1 10,00 27/6/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,752 25,63 19,28

68 PIRAÚBA ZONA DA MATA UTC 6,90 8 6,90 NÃO 1 0,00

23/6/2005

6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,583 12,90 7,52

69 PRATÁPOLIS SUL UTC 5,67 8 5,67 NÃO 1 0,00 25/6/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,489 11,67 5,71

70 PRESIDENTE KUBITSCHEK JEQUITINHONHA UTC 8,28 8 8,28 SIM 1 10,00 27/6/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,802 26,28 21,07

71 PRUDENTE DE MORAIS CENTRAL UTC 5,73 8 5,73 NÃO 1 0,00 1/4/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,494 11,73 5,79

72 QUELUZITO CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 SIM 1 10,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,844 28,15 26,14

82 de 114






Empreendimento





Nota Final

73 RIO DOCE ZONA DA MATA UTC 9,20 8 9,20 NÃO 1 0,00 27/8/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,758 15,20 11,51

UTC 7,41 8 NÃO 1 0,00 3,00 SIM 0,5 SIM 10,00 0,631 19,41 74 RIO NOVO ZONA DA MATA 7,41 27/10/2008 1 2,00 1,3 15,91

75 RIO PRETO ZONA DA MATA UTC 6,67 8 6,67 SIM 1 10,00 1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,613 17,67 10,83

9/2/2010

76 ROSÁRIO DA LIMEIRA ZONA DA MATA UTC 7,24 8 7,24 NÃO 1 0,00 1,00 1 1,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,561 8,24 4,62

24/6/2010

77 RUBELITA NORTE UTC 6,13 8 6,13 NÃO 1 0,00 6/4/2005 6,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,524 12,13 6,35

78 SANTA EFIGÊNIA DE MINAS LESTE UTC 6,68 8 6,68 NÃO 1 0,00 12/3/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,528 8,68 4,58

79 SANTA MARGARIDA ZONA DA MATA UTC 8,92 8 8,92 NÃO 1 0,00 19/12/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,755 16,92 12,78

80 SANTANA DOS MONTES CENTRAL UTC 9,15 8 9,15 NÃO 1 0,00 9/12/2008 3,00 1 2,00 SIM 0,5 NÃO 1,1 7,00 0,749 18,15 14,95

81 SANTO ANTÔNIO DO GRAMA ZONA DA MATA UTC 7,67 8 7,67 SIM 1 10,00 23/6/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,699 19,67 13,74

83 de 114






Empreendimento





Nota Final

82 SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ CENTRAL UTC 5,40 8 5,40 SIM 1 10,00

25/6/2007

4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,545 19,40 10,57

83 SÃO DOMINGOS DO PRATA LESTE UTC 7,17 8 7,17 NÃO 1 0,00 30/3/2001 10,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,641 17,17 11,01

84 SÃO GERALDO ZONA DA MATA UTC 7,28 8 7,28 SIM 1 10,00 11/4/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,669 19,28 12,89

85 SÃO JOÃO BATISTA DO GLÓRIA SUL UTC 7,42 8 7,42 SIM 1 10,00 9/10/2006 5,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,698 21,42 14,95

86 SÃO JOÃO DA LAGOA NORTE UTC 8,19 8 8,19 SIM 1 10,00 26/9/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,795 26,19 20,82

87 SÃO JOÃO EVANGELISTA LESTE UTC 3,99 8 3,99 SIM 1 10,00 1/8/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,418 15,99 6,69

88 SÃO JOAQUIM DE BICAS CENTRAL UTC 7,36 8 7,36 SIM 1 10,00 25/5/2001 10,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,751 27,36 20,54

89 SÃO MIGUEL DO ANTA ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00

24/7/2009

2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,579 9,36 5,42

90 SENADOR FIRMINO ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 24/9/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,598 11,36 6,80

84 de 114






Empreendimento





Nota Final

91 SENADOR MODESTINO GONÇALVES

JEQUITINHONHA UTC 7,36 8 7,36 SIM 1 10,00 26/3/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,713 23,36 16,65

92 SENHORA DE OLIVEIRA ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 22/9/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,579 9,36 5,42

93 SIMÃO PEREIRA ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 26/5/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,579 9,36 5,42

94 SOBRÁLIA LESTE UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 5/9/2008 3,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,579 9,36 5,42

95 TABULEIRO ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 27/6/2003 8,00 1 8,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,637 15,36 9,77

96 TOCANTINS ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 SIM 1 10,00 10/12/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,694 21,36 14,81

97 TURVOLÂNDIA SUL UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 26/3/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,618 13,36 8,25

98 VARJÃO DE MINAS NOROESTE UTC 7,36 8 7,36 SIM 1 10,00 26/3/2004 7,00 1 6,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,713 23,36 16,65

99 VIRGINÓPOLIS LESTE UTC 7,36 8 7,36 SIM 1 10,00 27/8/1999 12,00 1 10,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,751 27,36 20,54

85 de 114






Empreendimento





Nota Final

100 VIRGOLÂNDIA LESTE UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 2/2/2007 4,00 1 4,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,598 11,36 6,80

101 VISCONDE DO RIO BRANCO ZONA DA MATA UTC 7,36 8 7,36 NÃO 1 0,00 21/12/2009 2,00 1 2,00 NÃO 0,5 NÃO 1,0 0,00 0,579 9,36 5,42

86 de 114

DESEMPENHO OPERACIONAL DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO


Tempo de inscrição no ICMS

Item Muncípios Regional

Empreendimento

Dado Peso Pont Primeira data de inscrição no ICMS Dado Peso Pont

I D A Pontuação total Nota Final

1 ÁGUAS VERMELHAS

NORTE ETE 6,33

5 6,33 24/1/2008

3,00 1 2,00 0,561 8,33 4,67

2 AIMORÉS LESTE ETE 7,00

5 7,00 12/3/2008 3,00 1 2,00 0,616 9,00 5,54

3 ALTEROSA SUL ETE 7,70

5 7,70 26/8/2008

3,00 1 2,00 0,675 9,70 6,55

4 ALTO CAPARAÓ

ZONA DA MATA ETE 0,36

5 0,36 4/8/2008

3,00 1 2,00 0,063 2,36 0,15

5 ARAÚJOS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,38 5 8,38 12/1/2009 2,00 1 2,00 0,732 10,38 7,59

6 ARCOS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,29 5 8,29 29/7/2005 6,00 1 6,00 0,790 14,29 11,29

7 ARGIRITA

ZONA DA MATA ETE 6,88

5 6,88 7/7/2009

2,00 1 2,00 0,607 8,88 5,39

8 ARINOS NOROESTE ETE 7,51

5 7,51 1/9/2000 11,00 1 10,00 0,792 17,51 13,87

9 BARÃO DE COCAIS CENTRAL ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

10 BELO HORIZONTE CENTRAL ETE 9,34

5 9,34 30/6/2006 5,00 1 4,00 0,845 13,34 11,27

11 BERILO JEQUITINHONHA ETE 4,70

5 4,70 22/8/2008 3,00 1 2,00 0,425 6,70 2,85

12 BOM JESUS DO AMPARO CENTRAL ETE 7,72

5 7,72 2/3/2007 4,00 1 4,00 0,710 11,72 8,32

13 BOM SUCESSO SUL ETE 8,92

5 8,92 6/7/2009 2,00 1 2,00 0,777 10,92 8,48

14 CABO VERDE SUL ETE 5,39

5 5,39 4/8/2008 3,00 1 2,00 0,483 7,39 3,57

15 CACHOEIRA DOURADA TRIÂNGULO ETE 4,05

5 4,05 19/5/2008 3,00 1 2,00 0,371 6,05 2,24

87 de 114





Empreendimento

Dado Peso Pont Primeira data de inscrição no ICMS Dado Peso

Pontuação I D A Nota Final total

Pont

16 CAMPO DO MEIO SUL ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

17 CANA VERDE SUL ETE 8,30

5 8,30 17/4/2007 4,00 1 4,00 0,758 12,30 9,33

18 CANDEIAS SUL ETE - 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

19 CAPITÃO ANDRADE LESTE ETE 5,38

5 5,38 1/8/2008

3,00 1 2,00 0,481 7,38 3,55

20 CARANGOLA

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

21 CARMÓPOLIS DE MINAS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,39 5 8,39 17/2/2005 6,00 1 6,00 0,799 14,39 11,50

22 CARNEIRINHO TRIÂNGULO ETE 6,27

5 6,27 6/3/2007 4,00 1 4,00 0,589 10,27 6,05

23 CAXAMBU SUL ETE 8,08

5 8,08 27/6/2003 8,00 1 8,00 0,807 16,08 12,97

24 CONCEIÇÃO DO MATO DENTRO JEQUITINHONHA ETE

- 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

25 CONFINS CENTRAL ETE 1,19

5 1,19 14/6/2007 4,00 1 4,00 0,166 5,19 0,86

26 CONSELHEIRO LAFAIETE CENTRAL ETE 7,85 5 7,85 31/8/2009

2,00 1 2,00 0,688 9,85 6,77

27 CONTAGEM CENTRAL ETE 9,43

5 9,43 28/1/2003 8,00 1 8,00 0,919 17,43 16,02

28 CORINTO CENTRAL ETE 8,98

5 8,98 16/12/2005 6,00 1 6,00 0,848 14,98 12,70

29 CORONEL MURTA JEQUITINHONHA ETE 6,77

5 6,77 11/2/2008 3,00 1 2,00 0,598 8,77 5,24

30 CRISTÁLIA

NORTE ETE 4,92

5 4,92 22/11/2006

5,00 1 4,00 0,477 8,92 4,25

88 de 114





Empreendimento



Pont

31 DIVINÉSIA

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

32 DONA EUZÉBIA

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

33 DORESÓPOLIS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,87 5 8,87

24/9/1999 12,00 1 10,00 0,906 18,87 17,09

34 ENGENHEIRO NAVARRO

NORTE ETE 7,08

5 7,08 1/9/2009 2,00 1 2,00 0,623 9,08 5,66

35 FARIA LEMOS

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

36 FERNANDES TOURINHO LESTE ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

37 FRUTAL TRIÂNGULO ETE 9,37

5 9,37 27/9/2002 9,00 1 8,00 0,914 17,37 15,87

38 GONÇALVES SUL ETE 9,62

5 9,62 30/10/2006

5,00 1 4,00 0,868 13,62 11,83

39 GUIDOVAL

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

40 GUIMARÂNIA TRIÂNGULO ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

41 IBERTIOGA ZONA DA MATA ETE 8,21

5 8,21 25/5/2009 2,00 1 2,00 0,717 10,21 7,32

42 IBITURUNA SUL ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

43 INGAÍ SUL ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

44 INHAÚMA CENTRAL ETE 4,13

5 4,13 16/4/2007

4,00 1 4,00 0,411 8,13 3,34

45 IPATINGA LESTE ETE 7,50

5 7,50 27/8/2004

7,00 1 6,00 0,725 13,50 9,79

89 de 114





Empreendimento



Pont

46 ITABIRA LESTE ETE 8,75

5 8,75 12/3/2008 3,00 1 2,00 0,762 10,75 8,19

47 ITAGUARA ALTO SÃO FRANCISCO ETE

- 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

48 ITAMARATI DE MINAS

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

49 ITAPECERICA ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,03 5 8,03 14/4/2005 6,00 1 6,00 0,769 14,03 10,78

50 ITUIUTABA TRIÂNGULO ETE 8,41

5 8,41 28/2/2000 11,00 1 10,00 0,868 18,41 15,97

51 ITURAMA TRIÂNGULO ETE 6,43

5 6,43 25/6/1999 12,00 1 10,00 0,702 16,43 11,53

52 JAGUARAÇU LESTE ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

53 JAÍBA

NORTE ETE 7,98

5 7,98 20/7/2009

2,00 1 2,00 0,698 9,98 6,97

54 JANAÚBA

NORTE ETE 7,26

5 7,26 22/9/2006

5,00 1 4,00 0,672 11,26 7,56

55 JAPARAÍBA ALTO SÃO FRANCISCO ETE

8,66 5 8,66 29/8/2007 4,00 1 4,00 0,788 12,66 9,98

56 JEQUERI ZONA DA MATA

ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

57 JOÃO PINHEIRO

NOROESTE ETE 8,61

5 8,61 22/2/2008

3,00 1 2,00 0,751 10,61 7,97

58 JURAMENTO NORTE ETE 8,38

5 8,38 31/8/2001 10,00 1 10,00 0,865 18,38 15,90

59 LAGOA SANTA CENTRAL ETE 8,25

5 8,25 28/7/2006 5,00 1 4,00 0,754 12,25 9,24

60 LASSANCE

NORTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

90 de 114





Empreendimento



Pont

61 LIMEIRA DO OESTE TRIÂNGULO ETE 6,39

5 6,39 15/3/2007 4,00 1 4,00 0,599 10,39 6,23

62 MALACACHETA LESTE ETE 5,64

5 5,64 25/6/2004 7,00 1 6,00 0,570 11,64 6,63

63 MANTENA LESTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

64 MAR DE ESPANHA ZONA DA MATA

ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

65 MÁRIO CAMPOS CENTRAL ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

66 MARTINHO CAMPOS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

- 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

67 MATIPÓ

ZONA DA MATA ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

68 MEDEIROS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

5,24 5 5,24 20/6/2008 3,00 1 2,00 0,470 7,24 3,40

69 MINDURI SUL ETE 7,64

5 7,64 29/6/2010 1,00 1 1,00 0,653 8,64 5,64

70 MOEMA ALTO SÃO FRANCISCO ETE

- 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

71 MONTE ALEGRE DE MINAS TRIÂNGULO ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

72 MONTES CLAROS NORTE ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

73 MORADA NOVA DE MINAS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

- 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

74 NAQUE LESTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

75 NOVA LIMA CENTRAL ETE 8,15

5 8,15 17/10/2006

5,00 1 4,00 0,746 12,15 9,06

91 de 114





Empreendimento



Pont

76 NOVA PONTE TRIÂNGULO ETE 8,01

5 8,01 18/3/1998 13,00 1 10,00 0,834 18,01 15,02

77 PAINS ALTO SÃO FRANCISCO ETE

- 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

78 PAPAGAIOS CENTRAL ETE 7,79

5 7,79 28/4/2009

2,00 1 2,00 0,683 9,79 6,68

79 PARACATU NOROESTE ETE 7,63

5 7,63 28/6/2006 5,00 1 4,00 0,702 11,63 8,16

80 PARAGUAÇU

SUL ETE 8,49

5 8,49 27/3/2008 3,00 1 2,00 0,741 10,49 7,77

81 PATROCÍNIO TRIÂNGULO ETE 9,24

5 9,24 11/5/2007 4,00 1 4,00 0,837 13,24 11,08

82 PEDRA BONITA ZONA DA MATA

ETE 2,50

5 2,50 4/5/2009

2,00 1 2,00 0,242 4,50 1,09

83 PEDRALVA SUL ETE -

5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

84 PEDRINÓPOLIS TRIÂNGULO ETE 8,40

5 8,40 26/4/2010 1,00 1 1,00 0,717 9,40 6,74

85 PINTÓPOLIS

NORTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

86 PIRAPORA

NORTE ETE 8,14

5 8,14 30/9/2008

3,00 1 2,00 0,712 10,14 7,22

87 PONTO CHIQUE

NORTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

88 PRESIDENTE KUBITSCHEK JEQUITINHONHA ETE 8,10

5 8,10 26/3/2004 7,00 1 6,00 0,775 14,10 10,93

89 RIO ACIMA CENTRAL ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

90 RIO DOCE ZONA DA MATA

ETE 4,67

5 4,67 12/6/2006

5,00 1 4,00 0,456 8,67 3,95

92 de 114





Empreendimento



Pont

91 RUBELITA

NORTE ETE 7,73

5 7,73 24/4/2008

3,00 1 2,00 0,678 9,73 6,59

92 SANTA MARGARIDA ZONA DA MATA ETE 8,00

5 8,00 25/6/2007 4,00 1 4,00 0,733 12,00 8,79

93 SANTA MARIA DO SUAÇUÍ LESTE ETE -

5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

94 SANTANA DO GARAMBÉU SUL ETE - 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

95 SANTA ROSA DA SERRA TRIÂNGULO ETE - 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

96 SÃO FRANCISCO NORTE ETE - 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

97 SÃO JOÃO DEL REI SUL ETE 8,77 5 8,77 15/4/2008

3,00 1 2,00 0,764 10,77 8,23

98 SÃO JOÃO DO PARAÍSO

NORTE ETE - 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

99 SÃO ROMÃO

NORTE ETE 6,39 5 6,39 25/4/2007

4,00 1 4,00 0,599 10,39 6,23

100 SENHORA DE OLIVEIRA ZONA DA MATA

ETE - 5 0,00

1 0,00 0,100 0,00 0,00

101 SERRANIA SUL ETE 8,22 5 8,22 20/8/2002 9,00 1 8,00 0,818 16,22 13,27

102 TAQUARAÇU DE MINAS CENTRAL ETE - 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

103 TOCANTINS ZONA DA MATA

ETE - 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

104 TRÊS MARIAS CENTRAL ETE 9,25 5 9,25 8/6/2010 1,00 1 1,00 0,788 10,25 8,07

105 UBERABA TRIÂNGULO ETE 8,46 5 8,46 3/4/2009 2,00 1 2,00 0,738 10,46 7,72

93 de 114

94 de 114





Empreendimento

Dado Peso Pont Primeira data de inscrição no ICMS Dado Peso Pont

I D A Pontuação total Nota Final

106 UBERLÂNDIA TRIÂNGULO ETE 8,79 5 8,79 20/2/2004 7,00 1 6,00 0,833 14,79 12,31

107 UNIÃO DE MINAS TRIÂNGULO ETE 8,32 5 8,32 26/2/1999 12,00 1 10,00 0,860 18,32 15,76

108 URUCUIA NOROESTE ETE 2,11 5 2,11 28/3/2008 3,00 1 2,00 0,209 4,11 0,86

109 VARGINHA SUL ETE 7,40 5 7,40 28/9/2001 10,00 1 10,00 0,783 17,40 13,63

110 VARJÃO DE MINAS NOROESTE ETE 7,51 5 7,51 27/9/2002 9,00 1 8,00 0,759 15,51 11,77

111 VARZELÂNDIA

NORTE ETE 7,36 5 7,36 4/1/2007 4,00 1 4,00 0,680 11,36 7,72

112 VAZANTE NOROESTE ETE 7,76 5 7,76 30/1/2007 4,00 1 4,00 0,713 11,76 8,39

113 VERMELHO NOVO ZONA DA MATA

ETE - 5 0,00 1 0,00 0,100 0,00 0,00

114 VESPASIANO CENTRAL ETE 7,40 5 7,40 24/10/2006 5,00 1 4,00 0,683 11,40 7,79

Facilitadores: - Não há Dificultadores: - Não há.

Meta

Peso ago-10 a out-10 3 1

Execução Peso ago-10 a out-10

1.5 Editar publicação referente à política de

Resíduos sólidos urbanos - Minas Gerais

3 0 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO: Caberá à OSCIP providenciar a publicação de 3.000 exemplares de publicação que registre das ações desenvolvidas e os resultados obtidos durante o desenvolvimento do Programa Minas sem Lixões até dez/2009.

Etapas de cumprimento da publicação Prazo de cada etapa

Elaboração da publicação 90 dias corridos a contar da data de

disponibilização do briefing com conteúdo mínimo.

Correção gramatical do texto 40 dias corridos a contar da data de conclusão do texto

Elaboração das ilustrações. 20 dias corridos a contar do envio da conclusão da revisão gramatical.

Diagramação 07 dias corridos a contar do envio da versão revisada na etapa anterior.

Aprovação da versão final concluída. 10 dias corridos a contar do envio da versão final aprovada e encaminhada à OSCIP.

Entrega do novo Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde.

20 dias corridos a contar do envio da comunicação de aprovação da etapa

anterior Os conteúdos e versões preliminares e final serão previamente aprovados pela Feam. Elaboração: A coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam disponibilizará para a OSCIP um termo de referência sobre o conteúdo mínimo que deve constar da publicação. No entanto, a OSCIP deverá pesquisar profundamente o tema proposto, ampliando o referencial estabelecido pelo TR. A publicação deverá ser confeccionada de acordo com definição da coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam. Deverão apresentar linguagem simples e com recursos de comunicação – ilustrações, quadros, gráficos, esquemas, dentre outros. A versão preliminar da publicação, com o conteúdo revisado com base nas orientações acima descritas, deverá ser apresentada para a coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam em até 90 dias corridos, contados da data de entrega do TR. Para fins de avaliação da ação, será considerado o prazo de envio da versão preliminar do caderno informada pelo coordenador do Programa Minas sem Lixões/Feam, responsável pelo recebimento. Resultado da avaliação da versão preliminar A coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam analisará a versão preliminar da publicação, verificando se todas as orientações para sua elaboração foram

95 de 114

atendidas e se conteúdo e redação apresentados estão adequados ao objetivo da ação. A análise da coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam será feita em até 10 dias corridos, contados do recebimento da versão preliminar e, após este prazo, a coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam comunicará à OSCIP a sua aprovação ou reprovação. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões para tal, orientará objetivamente as correções que devem ser feitas e fixará prazo para a nova apresentação. No caso de aprovação, serão encaminhadas, se houver, as solicitações de pequenas alterações no caderno bem como outras recomendações para a apresentação da versão final. A etapa terá sido cumprida na data da conclusão da avaliação da versão preliminar comunicada formalmente pela coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam. Aprovação da versão final A versão final da publicação, elaborada de acordo com as recomendações anteriormente feitas pela coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam, deverá ser entregue, já no formato para impressão, em até15 dias corridos contados da data de envio do comunicado de aprovação da versão preliminar. As orientações de formatação do caderno serão ajustadas com a Feam. A coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam analisará a versão final da publicação, verificando se as recomendações formuladas foram satisfatoriamente atendidas e se a formatação definida foi adequadamente seguida. A análise da coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam será feita em até 10 dias corridos contados do recebimento da boneca da publicação e, após esse prazo, a coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam comunicará formalmente à OSCIP a aprovação ou reprovação da versão final. No caso de reprovação, a comunicação fundamentará as razões da mesma, trará orientações objetivas para a correção do caderno e fixará prazo para a nova apresentação. A aprovação da versão final não deverá ser feita enquanto houver qualquer pendência na versão final apresentada que inviabilize o seu envio para impressão. Para fins de avaliação, a data de cumprimento da ação corresponderá à data da comunicação de aprovação final do Caderno pela coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam. Entrega da publicação Após a aprovação da versão final a OSCIP deverá providenciar a entrega de 3.000 exemplares da publicação em até 20 dias corridos contados do envio da comunicação de aprovação da versão final. Os exemplares deverão ser entregues à coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam, que atestará a data e hora de recebimento no ato. Em até 10 dias úteis após a entrega formal da publicação, a coordenação do Programa Minas sem Lixões/Feam atestará a conformidade do mesmo e restando assim comprovado o completo cumprimento da ação.

96 de 114

PRODUTO: publicação elaborada, editada e entregue. .

Resultados

Meta não atendida. A revisão final do livro foi adiada para maio de 2011 tendo em vista que algumas informações fazem parte de uma dissertação que deverá ser apresentada somente nessa data.

97 de 114

Meta

Peso out-10 a nov-10 1 1

Execução Peso out-10 a nov-10

1.6 Lançar o livro de resíduos sólidos urbanos de Minas

Gerais

1 0 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: Após a elaboração e impressão do Livro de resíduos sólidos urbanos – Minas Gerais, deverá ser lançado de acordo com os critérios sugeridos pela OSCIP e aprovados pela Feam. A OSCIP deverá providenciar elaboração, impressão e encaminhamento dos convites, contato com agentes de comunicação estaduais, nacionais e internacionais para que procedam ampla divulgação do lançamento do livro. O convite com um release deverá ser hospedado nos sítios eletrônicos da OSCIP, Feam e CMRR. A cerimônia de lançamento, assim como o material de divulgação, que deve ser submetido à aprovação prévia da Assessoria de Comunicação da Feam. Caberá organizar cerimônia de lançamento, que deverá ser no Centro Mineiro de Referência em Resíduos, deverá ser organizada em conjunto com a GESAN/Feam para definição de data e programação. Os convites para a cerimônia de lançamento serão elaborados e impressos pela OSCIP, em até 10(dez) dias após aprovação prévia de modelo pela Feam, em no mínimo 30 dias de antecedência da cerimônia. O CMRR providenciará a remessa dos convites, endereçados previamente pela OSCIP. O público alvo a ser convidado para a cerimônia será definido pela Feam. A OSCIP deverá providenciar toda a infraestrutura necessária definida e aprovada previamente pela Feam para a realização do Evento de lançamento do livro. A ação poderá ser comprovada por meio do relatório de realização do Lançamento do Livro de resíduos sólidos urbanos – Minas Gerais, contendo cópia do convite, lista de convidados, Avisos de Recebimento, cópias de todas as divulgações na mídia, fotos. PRODUTO: livro lançado

Resultados

Meta não atendida. A revisão final do livro foi adiada para maio de 2011 tendo em vista que algumas informações fazem parte de uma dissertação que deverá ser apresentada somente nessa data.

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4 – DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS DO PERÍODO QUADRO 3 – COMPARATIVO DE RECEITAS E DESPESAS NO PERÍODO

nov-10 dez/10 jan-11 nov-10 dez/10 jan-11

1.1 Termo de Parceria 931.092,30 - - 912.292,30 958.492,42 - 1.2 Outras - - - 9.803,40 2.739,86 3.066,32

2.1 Gastos com pessoal2.1.1 Salários 84.790,00 84.790,00 84.790,00 133.447,08 147.135,44 77.664,65 2.1.2 Vale transporte 3.845,60 3.845,60 3.845,60 3.297,15 2.445,98 2.252,66 2.1.3 Vale Alimentação 8.976,00 8.976,00 8.976,00 11.927,88 11.926,59 12.202,16 2.1.4 Estagiários 1.860,00 1.860,00 1.860,00 1.751,50 1.860,00 1.116,00 2.1.5 INSS 21.621,45 21.621,45 21.621,45 46.527,26 80.675,31 37.950,14 2.1.6 FGTS 8.667,42 8.667,42 8.667,42 10.439,60 13.255,14 12.999,68 2.1.7 FGTS Multa Rescisória 4.333,71 4.333,71 4.333,71 - - - 2.1.8 PIS sobre folha de pagamento 1.083,43 1.083,43 1.083,43 1.310,52 1.228,44 2.131,83 2.1.9 IR - - - 5.682,01 10.549,25 4.274,38 2.1.10 Plano de Saúde 6.800,00 6.800,00 6.800,00 5.186,76 11.419,62 6.883,21 2.1.11 Seguro de Vida 1.700,00 1.700,00 1.700,00 543,90 1.087,80 - 2.1.12 Provisões 27.886,49 27.886,49 27.886,49 55.693,16 - - 2.1.13 Diárias 21.600,00 21.600,00 21.600,00 32.895,00 10.965,00 28.875,00 2.1.14 Material de proteção individual - - - 225,00 225,00 21,51 2.1.15 Medicina do Trabalho 200,00 200,00 200,00 - - 75,00 2.2 Serviços de Terceiros 20.500,00 8.000,00 19.000,00 26.028,07 44.175,82 6.470,08 2.3 Despesas Gerais - Não Operacionais 108.400,00 66.750,00 66.750,00 46.028,57 16.213,77 51.040,30 2.4 Outras despesas com provisionamentos - - - - - - 2.5 Despesas Operacionais 61.600,00 - - 88.543,44 79.697,31 14.305,72 2.6 Bens Permanentes - - - - - -

Total 383.864,10 268.114,10 279.114,10 469.526,90 432.860,47 258.262,32

931.092,30 1.160.649,69

Previsto Realizado

2.DESPESAS

MÊS / CATEGORIA

1.RECEITAS

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DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS – ACUMULADO

Saldo inicial 0,00

Receitas 685.833,70

Despesas (340.118,83)

(48.252,00)

(500.170,82)

(50.655,00)

(467.130,56)

(52.009,20)

(500.493,77)

(131.126,00)

(718.225,63)

(227.101,26)

1º trimestre

2º trimestre

3º trimestre

4º trimestre

5º trimestre

Provisão

Saldo final 297.462,87

Saldo inicial 297.462,87

Receitas 441.416,30

Despesas

Provisão



Receitas 514.448,25

Despesas

Provisão



Receitas 513.961,54

Despesas

Provisão



Receitas 1.050.271,12

Despesas

Provisão


agosto/2008 - outubro/2008

novembro/2008 - janeiro/2009

fevereiro/2009 - abril/2009

maio/2009 - julho/2009


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Receitas 1.011.754,83

Despesas (838.092,95)

(164.167,80)

(878.099,13)

(78.503,48)

(718.976,34)

(128.739,40)

(804.448,97)

(83.924,65)

(528.562,60)

(528.562,60)

(1.104.956,53)

(55.693,16)

10º trimestre

9º trimestre

8º trimestre

7º trimestre

6º trimestre

Provisão



Receitas 949.536,91

Despesas

Provisão



Receitas 1.021.230,58

Despesas

Provisão



Receitas 13.219,96

Despesas

Provisão do período

Saldo final

Saldo inicial

Receitas 1.886.394,30

Despesas

Provisão do período




maio/2010 - julho/2010

fevereiro/2010 - abril/2010


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4.1 – ANÁLISE DAS DESPESAS E RECEITAS

A parcela transferida no último trimestre foi, após comprovação dos itens a serem

contratados e adquiridos, aprovada pelo Órgão Estatal Parceiro - OEP, no valor de

R$ 928.492,42, foi descontada a parcela de R$ 2.599,88.

A parcela foi transferida no dia 10 de dezembro de 2010.

Apuramos o total de R$ 15.609,58 (quinze mil seiscentos e nove reais e cionquenta

e oito centavos) como Receita das aplicações.

Analisando o Quadro comparativo das Receitas e Despesas, a soma do saldo

remanescente do 9º trimestre, após o recebimento da 10ª parcela resta o saldo de

R$ 197.182,01 (cento e noventa e sete mil cento e oitenta e dois reais e um

centavos).

Desse saldo, já estão comprometidos R$ 57.400,00 (cinqüenta e sete mil e

quatrocentos reais), com as despesas ocorridas no período e as aprovadas

anteriormente pela Supervisora e pelo Dirigente máximo do OEP.

O saldo remanescente do trimestre é, após os ajustes, de R$ 139.782,01 (cento e

trinta e nove mil setecentos e oitenta e dois reais e um centavo).

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5 – COMPROVANTES DE REGULARIDADE TRABALHISTA, PREVIDENCIÁRIA E FISCAL

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6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS No 10º trimestre a Feam solicitou o apoio da FIP em 2 Ações que foram desenvolvidas na área de gestão de resíduos e disposição final. Em novembro de 2011 o apoio realizado foi no desenvolvimento das atividades da Semana Mineira de redução de resíduos, conforme ofício:

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Além das atividades de apoio para a viabilização do Evento de abertura e as atividades da Semana, a FIP inscreveu 8 Projetos, a saber:

1 - Concurso “Catando Sustentabilidade”

Este concurso foi realizado na da cerimônia de abertura da Semana Mineira de

Redução de Resíduos no dia 20 de novembro de 2010, na Praça da Estação.

Essa ação teve o objetivo de premiar a decoração mais criativa dos carrinhos de

catadores que trafegam na cidade de Belo Horizonte – MG e contou com a parceria

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da Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam e o Movimento Nacional dos

Catadores.

2 - Oficina de Reutilização de Câmara de Pneu A oficina foi realizada nos dias 23 e 25 de Novembro de 2010. e contou com a

parceria do Centro Mineiro de Referência em Resíduos que auxiliou na produção da

oficina.

3 – Sacolinhas com Atitudes

Esta Ação ocorreu no dia 24 de Novembro de 2010 e teve como objetivo divulgar o

consumo consciente e promover a redução do uso de sacolas plásticas, no dia.

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A finalidade foi mostrar, na prática, que é possível a mudança de atitude, além de

ser um indicador de mensuração da redução do uso das sacolas plásticas e um

instrumento de sustentabilidade sendo assim referência para outros Municípios.

Os Municípios particpantes foram: Muriaé, Ferros, Curvelo, Jacui, Fortaleza de Minas,

Manhumirim, Santo Antônio do Grama, São José do Goiabal, Dom Silvério, Piranga,

Senhora de Oliveira, Curvelo, São Tiago, Nova Resende, Ressaquinha, São Joaquim

de Bicas, Nova União, Descoberto e Entre Rios.

4 - Geração Menos Resíduo

A ação Geração Menos Resíduos ocorreu no dia 25 de novembro com a assinatura

do termo de cooperação técnica do projeto piloto para mobilização e

conscientização de alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede pública com os

municípios de Presidente Bernardes, Piranga e Senhora de Oliveira.

O objetivo do projeto é envolver a sociedade civil nas ações da gestão dos resíduos

sólidos urbanos de forma a efetivar a responsabilidade sócio-ambiental

compartilhada. Conscientizando os envolvidos a praticar ações de redução,

reutilização e reciclagem dos resíduos gerados no dia a dia.

5 – Lançamento do Programa de Coleta Seletiva Como participantes da Semana Mineira de redução de resíduos, os municípios de

Queluzito, Cristiano Otoni, Caranaíba, Catas Altas da Noruega e Nova Resende

realizaram, entre os dias 23, 24, 25 e 26 de novembro, a solenidade de Lançamento

do Programa de Coleta Seletiva.

6 – Portal Minas sem lixões

O lançamento do Portal Minas sem lixões, ocorreu no dia 24 de novembro com

objetivo de disseminar conceitos, informações e orientações para gestão adequada

dos resíduos sólidos urbanos além de ampliar o relacionamento do Programa com

seu público.

No dia, foi disponibilizado um totem com acesso à internet, no Centro Mineiro de

Referência em Resíduos, para que os participantes da Semana Mineira de Redução

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de Resíduos pudessem se informar e conhecer as novidades do Programa Minas

sem lixões.

7 – Oficina Sustentabilidade na Prática

A “Oficina Sustentabilidade na Prática” contou com a participação de

representantes de 48 municípios mineiros no dia 24 e 25 de novembro.

O objetivo foi orientar os administradores municipais sobre as práticas de

gerenciamento adequado dos resíduos sólidos urbanos, em cumprimento à

Deliberação Normativa (DN) 118/08, do Conselho Estadual de Políticas Ambientais

(Copam).

Além das medidas de erradicação dos lixões, outro tema abordado na oficina foi a

formação de consórcios intermunicipais para a implantação de aterros sanitários e

gestão compartilhada de resíduos.

8 – "Ação Arrumação - Caravana da Arte e Cidadania, Horizontes Culturais"

A Ação Arrumação é uma caravana que possui a união entre as duas propostas,

social e cultural. A ação leva - de forma gratuita - arte, cidadania, música, teatro,

dança, folclore, feiras de artesanato e alimentação, palestras, poesia,

conscientização ambiental, ações socais e solidariedade para as praças públicas das

diversas cidades mineiras, realizando um grande resgate social.

O evento ocorreu na Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza, no horário de

14h às 22h e para sua realização contou com o convênio com o Fundo Nacional de

Cultura, o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizontes, por meio da Belotur, e

os colaboradores: Regional Leste, DH Som, Uniodonto, Corpo de bombeiros, Polícia

Militar de MG. Rádio Inconfidência e Governo de Minas.

Para apoiar a Feam no desenvolvimento na realização do Projeto Rondon Resíduos, desenvolvido em parceria com a Sociedade Mineira de Cultura o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis de Minas Gerais, a FIP participou de reuniões com a finalidade de estabelecer as ações e os limites de atuação. O Projeto tem como finalidade o desenvolvimento de iniciativas conjuntas que possibilitem as intervenções em municípios mineiros, priorizando ações que

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fortaleçam a conscientização para redução de resíduos e a implementação de atividades com foco na reutilização, reciclagem e redução na geração de resíduos sólidos. É uma extensão universitária, coordenado pela PUC Minas. A proposta do projeto é fazer com que alunos do ensino superior interajam em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e realizem intervenções com o objetivo de identificar, propor e realizar ações que contribuam para minimizar problemas sociais, ambientais e culturais. Assim o Projeto Rondon Resíduos cumprirá seus objetivos de um projeto rondonista enfocando, de forma prioritária, a gestão de resíduos. Os municípios selecionados para o desenvolvimento do Projeto Piloto foram São Joaquim de Bicas e Igarapé. A FIP promoveu a capacitação no dia 13 de janeiro, para os alunos envolvidos, para o desenvolvimento das atividades em campo. Os trabalhos nos municípios foram desenvolvidos de 15 a 30 de janeiro. No dia 27 de janeiro a FIP realizou juntamente com os rondonistas, uma capacitação para os operadores da Usina de triagem e compostagem – UTC de São Joaquim de Bicas no período da manhã e na parte da tarde realizou um diagnóstico da infraestrutura utilizada pelos catadores de materiais recicláveis e avaliação do processo de coleta seletiva no município de Igarapé. Para o desenvolvimento dessas atividades a FIP, produziu o uniforme para identificação da equipe de campo e viabilizou o transporte dos envolvidos.

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7 - DECLARAÇÕES DO DIRIGENTE DA OSCIP E DO SUPERVISOR DO TERMO DE PARCERIA Declaro, para todos os fins, que são verídicas todas as informações contidas no Relatório de Prestação de Contas do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM e a OSCIP Fundação Israel Pinheiro - FIP.

Belo Horizonte, 15 de fevereiro de 2011.

__________________________________ Magda Pires de Oliveira e Silva

Superintendente Executiva da OSCIP Fundação Israel Pinheiro

Declaro ter supervisionado as ações realizadas pela OSCIP neste período avaliatório e, diante das informações assim obtidas, ratifico e atesto a fidedignidade das informações nele contidas.

Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2011.

__________________________________ Denise Marília Bruschi

Supervisora do Termo de Parceria Representante da Fundação Estadual do Meio Ambiente

Documents

· Este Relatório Gerencial se constitui no mecanismo de acompanhamento e avaliação do Termo de Parceria firmado entre a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM e a OSCIP