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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGIAS E TOMADA DE DECISÃOTÓPICOS ESPECIAIS II – PROF.ª DANIELA CARNIO MARASEA
RITA GABRIELE BARBOSA 784550
JULIANE MARTENDAL 784613
NATÁLIA DE CÁSSIA M. BOSCO 784622
GIOVANA HELENE MACHADO 784623
FELIPE DOS SANTOS BETT 784625
RIBEIRÃO PRETO – SP
2010
1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
Este trabalho foi realizado com a intenção de explorar as matérias sobre
Estratégias e Tomada de Decisão, e repassar tal conhecimento para os colegas em
sala, por meio de explicações baseadas em slides com tópicos da matéria e também
por meio de dinâmica, para a sala e o grupo interagirem e perceberem na prática a
importância de fatores que devemos considerar na hora de tomar decisões sendo
elas de grande ou pequeno grau de importância.
1.2. OBJETIVO
Tem por objetivo promover o estudo da matéria de Tópicos Especiais, em
especial no conteúdo de Estratégias e de Tomada de Decisões e conseguir dividir tal
conhecimento com os colegas em sala, fazendo com que eles participem da
dinâmica ativamente e que compreendam o conteúdo de forma a conseguirem
responder as questões propostas pelo grupo.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. CONTEÚDO TEÓRICO
Estratégias, Aprendizagem e Competências Empresariais
Atualmente existem três mudanças que gerou turbulência no meio das
organizações, fatores que levam a novas formas de organizar as empresas por meio
de estratégias e gestão em geral. Abaixo se encontra as três mudanças:
A passagem de um regime de mercado vendedor para mercado comprador:
Ate a década de 70 o regime de mercado era considerado vendedor, onde a
demanda era maior que a oferta, ou seja, tudo que era produzido era vendido pelos
compradores. O desafio das empresas nessa época era aumentar a capacidade
produtiva com eficiência produtiva sem se preocupar com a estratégia.
Com a crise do petróleo, houve a entrada de empresas internacionais no
Brasil tornando-se a oferta maior que a demanda, dessa vez quem passo a “ditar as
regras” foram os clientes, deixando evidente a existência de excesso de capacidade
produtiva, onde se deu inicio a competitividade entre as empresas.
O processo de globalização dos mercados e da produção:
A globalização financeira em primeiro estagio, iniciou-se na década de 70
com a desregulamentação dos mercados financeiros e potencializado pelos avanços
tecnológicos de comunicação e computação.
Já com a globalização comercial em segundo estagio, que se iniciou-se na
década de 80, houve a redução das barreiras nacionais ao comercio internacional, e
a criação de novos sistemas de equipamentos de transporte. Atualmente o terceiro
estagio, é a globalização produtiva, que sugere as empresas internacionais
organizar-se segundo uma lógica de operações integrada globalmente.
O advento da economia baseada em conhecimento:
As empresas procura focar suas atividades naquelas que sejam realmente
agregadores de valor, ou seja, atividades que se intensifica em inteligência. Um
exemplo básico são as montadoras de automóveis ou eletrônicos, que focaliza suas
atividades em design, marketing e finanças, que são as atividades estratégicas
dessa indústria.
As Mudanças
As empresas habituaram-se em mudar, não pelas mudanças externas, mas
porque cada empresa passou a construir sua vantagem competitiva em relação às
concorrentes. As formas de organizar estão constantemente alterados, buscando
reinventar o potencial competitivo das empresas.
Para se buscar desempenho cada vez mais eficiente, as empresas precisam
ser competitivas e administrar o processo de aprendizagem sistêmica, em cada área
empresarial individualmente.
A aprendizagem sobre estrutura e sistemas administrativos esta cada vez
mais associada ao gerenciamento dos fluxos de informações que integram a
empresa horizontalmente em suas diferentes funções e processos de negócios, e
verticalmente desde os processos de formulação de estratégia ate a operação.
E necessário destacar a constante evolução dos sistemas de medição de
desempenho no plano interno das empresas, elas tem avançado no
desenvolvimento de sistemas cada vez mais completos e sofisticados de medição
de desempenho.
À medida que as empresas aprendem como organizar seus próprios recursos,
podem avaliar as vantagens e desvantagens de buscar novas relações
empresariais. Isso envolve a criação de relações horizontais, ou seja, relações de
parceria. Ou verticais consubstanciadas na formação de cadeias de fornecimento ou
distribuição ou cadeias produtivas.
Estratégias
Segundo Mintzberg (1978), formulação estratégia é o processo mais
demandante para cognição humana dentro das empresas. Ou seja, o
desenvolvimento de estratégia é a gestão do processo de aumentar conhecimento.
Para entendermos o que é estratégia, primeiramente precisamos diferenciar
que eficiência operacional não e estratégia. Sendo assim, “eficiência operacional”
significa realizar atividades similares melhor que os rivais. Diferentemente, estratégia
que significa desenvolver atividades similares de maneira diferente dos rivais.
Formulação de Estratégias
Saber agir – Saber tratar a complexidade e a diversidade.
Saber mobilizar – Atender saber utilizar diferentes fontes de recursos,
tais como: financeiro, humanos, informacionais.
Saber comunicar – Conhecer as linguagens dos negócios e dos
mercados.
Saber aprender – Criar a cultura organizacional, os sistemas e os
mecanismos requeridos para a aprendizagem.
Saber assumir responsabilidades – Saber avaliar as conseqüências
das decisões, tanto no plano interno da empresa quanto no nível externo da
sociedade.
Ter visão estratégica – Conhecer e entender profundamente o negocio
da organização e seu ambiente, identificando vantagens competitivas e
oportunidades.
Tipos de Estratégia Competitiva
Excelência OperacionalA empresa que adota a estratégia de excelência operacional oferece ao
mercado um produto que tenha relação com qualidade/preço. Tudo começa no
projeto do produto, com uma pesquisa de mercado, identificando algo que venha
atender a demanda, mas a principio visando aperfeiçoar a função operações.
Inovação em ProdutoAs empresas que competem por inovação em produto criam novos conceitos
de produtos para clientes ou segmentos de mercado definidos. Para desenvolver o
produto, as informações vêm de laboratórios de pesquisa e desenvolvimento,
diferente das empresas que competem por Excelência Operacional, que vem de
Marketing. Elas garantem seu sucesso por meio da introdução de novos produtos no
mercado.
Orientada para ServiçosSão empresas voltadas a atender o que clientes específicos desejam;
especializam-se em satisfazer e ate antecipar as necessidades dos clientes ou em
forma de encomenda, em função de sua proximidade com eles.
Estratégias Empresariais e Competências Essenciais
As empresas que buscam competitividade adotam uma postura de
aprendizagem intensiva e permanente, enquanto buscam a identificação de
estratégias que maximizem a probabilidade de sobreviver e prosperar.
Apesar de estarmos sempre utilizando o termo empresa, vale lembrar que a
escolha da estratégia esta relacionada ao negocio, ou seja, distintos negócios de
uma mesma corporação podem adotar diferentes estratégias.
Para melhor entender a relação de estratégias e formação de competências,
consideramos três tipos de estratégias e três tipos de competências essenciais.
Estratégia Empresarial
Excelência Operacional (Atingir padrões de desenvolvimentos);
Inovação em produto (Inovação em Pesquisa e Desenvolvimento);
Orientada para serviços (Proximidade com o cliente e o eficiente
atendimento de suas demandas).
Competências Essenciais
Operações (Manufatura classe mundial);
Produto (Inovações radicais);
Marketing (Voltado a clientes específicos).
Tomada de Decisão
Tomada de decisão pode ser definida como uma escolha dentre duas ou mais
alternativas. As tomadas de decisão estão presentes em praticamente todo o nosso
dia, sendo elas de grande ou pequeno grau de importância. E nas organizações isso
não se faz diferente.
Tomada de decisão dentro das organizações não são exclusivamente de
gerentes. Meros empregados podem tomar decisões que afetam a organização que
trabalham pelo simples fato de decidirem entre ir ou não ir trabalhar.
Geralmente tomada de decisão está diretamente ligada a um problema. É
neste fato em que entra a ligação entre percepção e tomada de decisão. A
consciência de que um problema existe e de que uma decisão precisa ser tomada é
uma questão totalmente perceptiva, o que pode ser diferente de uma pessoa para a
outra. Por isso, tomada de decisão requer interpretação e avaliação de informação.
Aquele indivíduo que faz escolhas coerentes, de valor maximizado, pode ser
considerado um praticante de tomada de decisão racional.
O Modelo de Tomada de Decisão Racional é composto por seis etapas,
sendo elas:
- Definir o Problema: decisões insatisfatórias podem ser atribuídas ao tomador
de decisão por subestimar um problema ou definir o problema errado.
- Identificar os Critérios de Decisão: O que é relevante para tomar a decisão.
- Determinar Pesos para os Critérios: Como os critérios de tomada de decisão
raramente têm a mesma importância, é preciso atribuir pesos para dar a eles a
prioridade correta na hora da decisão.
- Desenvolver as Alternativas: Aqui são listadas possíveis alternativas de
sucesso, sem necessitar de testes reais.
- Avaliar as Alternativas: Classificar cada alternativa em cada critério de
decisão.
- Selecionar a Melhor Alternativa: É feito avaliando cada alternativa através
dos critérios definidos e selecionando a alternativa com a pontuação mais alta.
Pressuposições:
- Clareza do Problema: deve-se ter informações completas a respeito da
situação.
- Opções Conhecidas: Identificação dos critérios relevantes para a tomada de
decisão e levantamento de alternativas viáveis e suas conseqüências.
- Preferências Claras: Os critérios e as alternativas devem ser pesados para
refletirem sua importância.
- Preferências Constantes: Os critérios de decisão serão constantes e os
pesos atribuídos a eles permanecem estáveis ao longo do tempo.
- Ausência de Restrições de Tempo ou Custos: O tomador de decisão dispõe
de todas as informações de critérios e alternativas porque pressupõe-se que ele não
tenha restrição de tempo e de custos.
- Máximo Retorno: O tomador de decisão racional escolherá a alternativa que
produz o valor percebido mais alto.
Como o tomador de decisão precisa conseqüentemente de criatividade, pois
permite que consiga avaliar mais totalmente o problema e o mais importante: ajuda o
tomador de decisão a enxergar todas as alternativas viáveis possíveis.
Como a maioria das decisões nas organizações são tomadas:
Racionalidade Demarcada
Construção de modelos simplificados porém que extraem os aspectos
essenciais dos problemas sem apreender toda a sua complexidade.
Por Intuição
É um processo inconsciente criado da experiência refinada. Não opera
necessariamente de maneira independente da análise racional, ou seja, elas se
completam.
Estilos de Tomada de Decisão com base nas Diferenças Individuais
É fato que as pessoas diferem em duas dimensões:
-Na Maneira de Pensar: Algumas pessoas são mais racionais e lógicas
enquanto outras são intuitivas e criativas.
-Na Tolerância à Ambigüidade: Alta necessidade de estruturar informações de
forma a minimizar as ambigüidades enquanto outras pessoas conseguem processar
diversos pensamentos ao mesmo tempo.
Quando essas duas dimensões são diagramadas, elas formam quatro estilos
de tomada de decisão: diretivo, analítico, conceitual e comportamental.
A Ética na Tomada de Decisão
Podemos citar três critérios diferentes para se aplicar ética na tomada de
decisão, sendo eles: utilitário: decisões são tomadas apenas com base nos seus
resultados e/ou conseqüências; direitos: tomada de decisão compatível com
liberdade e privilégios fundamentais dispostos em documentos e justiça: os
indivíduos impõe e reforçam regras justas e imparciais, havendo distribuição
equivalente de benefícios e custos.
2.2. APRESENTAÇÃO – SLIDES E DINÂMICA
Os slides foram montados para a apresentação da matéria com base no
conteúdo teórico. Em relação a dinâmica feita em sala, teve grande sucesso pois os
alunos tiveram a atitude que os participantes do grupo esperavam: que era
demonstrar a competitividade e tomar decisões precipitadas que poderiam ter sido
prejudiciais a uma organizações caso a dinâmica relatasse um caso real. Os alunos
reagiram exatamente como o grupo esperou por isso acreditamos ter alcançado o
objetivo da dinâmica.
Natália de Cássia M. BoscoFelipe Bett
Juliane MartendalGiovana Machado
Rita Gabriele Barbosa
Leilão de 1,00 Dólar.
Câmbio: R$1,77
Atéa década de 70-demanda maior que oferta;PRODUTOR ditava as regras.
A partir da década de 70-aumento da concorrência;
COMPRADOR dita as regras.
Alguns fatores estimulantes:
Entrada de concorrentes internacionais;Globalização -Avanços tecnológicos-Redução de barreiras ao comércio nacional
Mudança no contexto ambiental , Mudança nas empresas;
Knowledge worker-Conhecimento como principal fator de produção-Peter Drucker
Estratégia: vem do grego Strategos-significa “a arte do general”.
Caminhos, metas e recursos utilizados para atingir objetivos. Compromisso com a ação.
Mutável;
Mintzberg: “Talvez não haja nenhum outro processo nas empresas que seja mais demandante para a cognição humana que a formulação estratégica.” CONHECIMENTO
Saber agir; Saber mobilizar recursos; Integrar saberes; Saber aprender; Assumir responsabilidades; Ter visão estratégica;
Segundo Fleury (2001):
De negócios da empresa: setor e área de atuação (Nível Estratégico)
Funcional: contribuição de cada setor dentro da empresa (Nível Tático)
Escolha entre duas ou mais alternativas;
Presentes a todo momento nas organizações;
Ocorre como reação a problemas;
“Tomada de Decisão Racional”-OTIMIZAÇÃO
1-Percepção de um problema;2- Identificar critérios da decisão;3-Determine pesos para os critérios da decisão;4-Geração de possíveis alternativas;5-Avaliação de cada alternativa;6-Selecione alternativa ótima.
Racionalidade Limitada-não se aprofunda na complexidade;
Tomada de Decisão Intuitiva – pode ajudar muitas vezes;
Estilos Individuais de Tomada de decisão-Diferenças pessoais, culturais;
Ética:utilitarismo, direitos e justiças;
No processo de formulação estratégica estápresente a tomada de decisão e a decisão empresarial é influenciada pela estratégia.
1. Qual a importância da formulação estratégica para as empresas?
2. Qual o papel da estratégia na tomada de decisão?
3. De acordo com a dinâmica aplicada em sala, considerando se fosse na vida real, os participantes mediram seus riscos ao tomar a decisão de fazer um lance?
4. Relacione a teoria sobre tomada de decisão com a dinâmica aplicada em sala.
OBRIGADO!
2. 3 QUESTÕES
1. Qual a importância da formulação estratégica para as empresas?
A partir da década de 70 quando houve a entrada de novos concorrentes,
globalização, avanços tecnológicos e redução da barreira ao comercio nacional, os
compradores passaram a ditar as regras do mercado. As empresas passaram então
a buscar novas alternativas para se destacarem e isso só foi possível com
lançamentos de novos objetivos, metas e estratégias.
Toda e qualquer empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, adota
estratégias para atingir seus objetivos, visando direcionar e coordenar seus esforços
para sobreviver no mercado. E de grande importância para as empresas a
formulação estratégica, pois toda decisão gerencial e influenciada por uma
estratégia. A formulação estratégica leva a empresa a saber agir, mobilizar recursos,
integrar saberes, saber aprender, assumir responsabilidades e ter visão estratégica.
2. Qual o papel da estratégia na tomada de decisão?
A estratégia esta diretamente ligada às tomadas de decisões, pois antes de
qualquer tomada de decisão e necessário fazer a percepção de um problema;
Identificar critérios da decisão; Determinar pesos para os critérios da decisão; Gerar
possíveis alternativas; Avaliar cada alternativa e selecionar a alternativa ótima.
A estratégia vem sendo muito valorizada pelas empresas, e utilizada para se
tomar decisões adequadas, procurando reduzir riscos, selecionar a melhor
alternativa.
3. De acordo com a dinâmica aplicada em sala, considerando se fosse na vida real, os participantes mediram seus riscos ao tomar a decisão de fazer um lance?
Não, pois com a empolgação igual à de um leilão, onde havia pessoas
pedindo lances maiores, os participantes foram tomados pela emoção, ou ate
mesmo para mostrar superioridade, não mediram seus riscos para tomar a decisão
de fazer um lance.
4. Relacione a teoria sobre tomada de decisão com a dinâmica aplicada em sala.
Os participantes tomaram decisões precipitadas sem pensar nos lances que
estavam sendo lançados, deixaram se levar pelo impulso. Usaram da racionalidade
Limitada, pois não se aprofundaram na complexidade de um lance; tomaram
decisões intuitivas.
2.4. PLANILHA DE NOTAS
CÓDIGO / NOME NOTAS
751715 MARIANA BELONI DE A. SOUZA
752979 CONSUELO GODOY GOMES
753580 DANIEL PORTO PELA 3
753856 FERNANDA LIMA BRIGLADORI
753885 MARTINO NUNES DA SILVA 4
754139 PAULA MARCHESI PIMENTEL
754294 DOUGLAS JOAO NEGREIROS 4
761009 VILMA DE FATIMA RIBEIRO
766070 ELAINE TIAGO SANTANA
771636 CAIO CAMILO MELLO
777564 ARLIR RONEUDE BRITO FERREIRA
777781 GABRIELA SOUZA RINO
781224 GABRIEL GERARDI OANCEIÇÃO
783163 FERNANDA CALDANA MIGUEL
784550 RITA GABRIELE BARBOSA
784600 ANA PAULA VIEIRA TOQUETÃO
784607 GUILHERME MARTINS NETO
784608 EDUARDA SOUZA RINO
784610 GABRIEL S BALLABEN 4
784613 JULIANE MARTENDAL
784614 ANDRE HENRIQUE OCCASO 4
784620 FABIO BELANDO TROFINO 3
784622 NATALIA DE CASSIA M. BOSCO
784623 GIOVANA ELENE F. MACHADO
784625 FELIPE DOS SANTOS BETT
784629 BEATRIZ PALIN GOMES
784658 DANIELA VALERIANO BORGES 3
784669 BARBARA PRATES GOULART
784676 FREDERICO ALEM ALVES
784712 AMANDA LISBOA RODRIGUES 3
785250 FABIANE HEMANN MARIANO 2
787572 MURILO SERRA 4
787587 VERONICA DE CASTRO ANDRADE 3
789088 ANDRE RASSI
789092 RICHARD GUILARDI A. DE
CARVALHO
3
789348 JOAO ALBERTO PIERONI OZELIM
789349 JOSE RAFAEL RIBEIRO BERTUGA 4
793778 FABRICIO BELANDA TROFINO 3
2.5. CONCLUSÃO
O trabalho procurou mostrar como a estratégia se tornou hoje uma
ferreamente essencial para qualquer pessoa tanto na vida pessoal como para sua
carreira. Atualmente com a globalização, inovações tecnológicas e entrada de novos
concorrentes, as empresas estão cada vez mais adotando estratégias empresariais
para poderem se destacar no mercado, mesmo em ambientes hostis e alcançarem
seus objetivos com sucesso.
Partindo das estratégias e que conseguimos tomar as decisões mais corretas,
quando não se tem estratégias formadas à tomada de decisão fica mais complexa e
os riscos de erros podem ser maiores.
Foi possível notar através da dinâmica aplicada em sala de aula que as
pessoas são levadas pela emoção, empolgação, pela situação sem pensar no
quanto isso influencia nas tomadas de decisão e o as conseqüências que podem
trazer. E o que também pode acontecer na vida real e afetar muitas decisões
importantes.