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Estratégias Competitivas Aluna: Tatiana Macedo Galvani Vidal Resenha Texto 1: Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia A essência da formulação estratégica consiste em enfrentar a competição. Os clientes, os fornecedores, os entrantes em potencial e os produtos substitutos, todos são concorrentes mais ou menos ostensivos ou ativos, dependendo do setor. Segundo Porter, o estado de competição num setor depende de cinco forças básicas: O setor, as manobras pelo posicionamento entre os atuais concorrentes, ameaça de novos entrantes, poder de negociação dos fornecedores, poder de negociação dos clientes, ameaça de produtos ou serviços substitutos. O objetivo do estrategista empresarial é encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra estas forças ou de influenciá-las em seu favor. Portanto, as forças competitivas mais poderosas determinam a rentabilidade de um setor, e por isso, são de grande importância para a formulação das estratégias. O estrategista deve compreender os fatores que determinam suas peculiaridades. A visão de competição aplica-se a todos os setores da economia. São seis as principais barreiras de entradas: Economias de escala, diferenciação do produto, necessidades de capital, desvantagens de custo, acesso a canais de distribuição e política governamental. A Curva de Experiência como Barreira a Entrada. diz respeito aos custos unitários que diminuem à medida que aumenta a experiência ou em razão do volume de produção acumulado em uma empresa. A importância da curva da experiência para a estratégia depende de fatores que provocam a diminuição de custos. Teoricamente o declínio do custo cria uma barreira de entrada, pois os novos concorrentes em principio enfrentam custos mais elevados que os concorrentes estabelecidos. Necessidade de conquistar a liderança de mercado maximizando dessa forma as barreiras de entradas (Redução dos preços

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Estratégias Competitivas

Aluna: Tatiana Macedo Galvani Vidal

ResenhaTexto 1: Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia

A essência da formulação estratégica consiste em enfrentar a competição. Os clientes, os fornecedores, os entrantes em potencial e os produtos substitutos, todos são concorrentes mais ou menos ostensivos ou ativos, dependendo do setor. Segundo Porter, o estado de competição num setor depende de cinco forças básicas:O setor, as manobras pelo posicionamento entre os atuais concorrentes, ameaça de novos entrantes, poder de negociação dos fornecedores, poder de negociação dos clientes, ameaça de produtos ou serviços substitutos.O objetivo do estrategista empresarial é encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra estas forças ou de influenciá-las em seu favor.Portanto, as forças competitivas mais poderosas determinam a rentabilidade de um setor, e por isso, são de grande importância para a formulação das estratégias. O estrategista deve compreender os fatores que determinam suas peculiaridades.A visão de competição aplica-se a todos os setores da economia.São seis as principais barreiras de entradas:Economias de escala,

diferenciação do produto, necessidades de capital, desvantagens de custo, acesso a canais de distribuição e política governamental.A Curva de Experiência como Barreira a Entrada. diz respeito aos custos unitários que diminuem à medida que aumenta a experiência ou em razão do volume de produção acumulado em uma empresa. A importância da curva da experiência para a estratégia depende de fatores que provocam a diminuição de custos.Teoricamente o declínio do custo cria uma barreira de entrada, pois os novos concorrentes em principio enfrentam custos mais elevados que os concorrentes estabelecidos.Necessidade de conquistar a liderança de mercado maximizando dessa forma as barreiras de entradas (Redução dos preços antecipadamente a queda dos custos buscando aumento no volume).Porém há casos em que os novos concorrentes obtêm vantagens (automatização + eficiência= produto de custos mais baixo).Dispor de fabrica maior e mais eficiente é diferente de Produzir o maior volume acumulado de cada item para reduzir custos.O fornecimento de produtos com características únicas ou raras é uma forma de obter rentabilidade acima da média.A não ser que consiga melhorar a qualidade do produto ou de

alguma forma (através do marketing) estabelece uma diferenciação. O setor sofrerá as consequências nos lucros e possivelmente no crescimento.Diante das forças motrizes da competição a empresa deve elaborar uma estratégia que assuma a ofensiva, ou seja, alterar as causas dessas forças competitivas. O equilíbrio das forças é o resultado de fatores externos e, em outra parte, o reflexo da atuação da empresa.O potencial do setor dependerá, sobretudo, da configuração das futuras barreiras

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de entrada, da melhoria da posição do setor em relação aos substitutos, da intensidade final da competição e do poder conquistado pelos compradores e fornecedores.A definição do negócio é um atributo muito importante na formação da estratégia. É necessário olhar para além do produto e focalizar a função na definição do negócio, de transpor as fronteiras nacionais, e permitir o potencial da concorrência internacional e de ultrapassar os escalões dos concorrentes de hoje, para chegar àqueles que talvez se transformem nos concorrentes de amanhã.A chave do crescimento, ou até mesmo da sobrevivência, é a demarcação de uma posição que seja menos vulnerável ao ataque dos adversários, novos ou já estabelecidos.