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ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FÁBIO CALHEIROS CATANHO – RA 2628484294 JUAN MIGUEL MACRI GONÇALVES – RA 5526107136 VIVIANE VIEIRA SANTOS – RA 2380478931 SANDRA HELENA ALCEE CARLOS – RA 6723293117 ADMINISTRAÇÃO EAD PIRITUBA 5º SEMESTRE SÃO PAULO 2013 ATIVIDADE AVALIATIVA ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROF. MSC. GLENDA DE ALMEIDA SOPRANE PROFESSORA EAD LEANDRO ANDRADE ROCHA DE SOUZA PROFESSOR TUTOR PRESENCIAL SÃO PAULO 2013 SUMÁRIO Introdução 04 ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL Análise horizontal no balanço patrimonial em Artigos Relaciona dos Análise De Crianças Análise De Crianças Analise Arquitet ônica Analise Capa Cream Disraeli Gears Design Colagem Análise Interna Análise De Um Obra De Arte Análise Comparat iva Da Obra “Alice No País Das Maravilh as” De Lewis Carrol E Do Seriado “Alice”. Analise

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

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Page 1: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

FÁBIO CALHEIROS CATANHO – RA 2628484294

JUAN MIGUEL MACRI GONÇALVES – RA 5526107136

VIVIANE VIEIRA SANTOS – RA 2380478931

SANDRA HELENA ALCEE CARLOS – RA 6723293117

ADMINISTRAÇÃO EAD

PIRITUBA

5º SEMESTRE

SÃO PAULO

2013

ATIVIDADE AVALIATIVA

ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PROF. MSC. GLENDA DE ALMEIDA SOPRANE

PROFESSORA EAD

LEANDRO ANDRADE ROCHA DE SOUZA

PROFESSOR TUTOR PRESENCIAL

SÃO PAULO

2013

SUMÁRIO

Introdução 04

ETAPA 01 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

Análise horizontal no balanço patrimonial em 2007 e 2008 04

Análise horizontal na DRE em 2007 e 2008 06

Análise vertical no balanço patrimonial em 2007 e 2008 08

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A E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Page 2: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Análise vertical na DRE em 2007 e 2008 10

Possíveis causas das variações 11

ETAPA 02 – TÉCNICAS DE ANÁLISES POR ÍNDICES

Resumo dos índices baseados nas análises horizontais 12

ETAPA 03 – MÉTODO DUPONT E SUA ANÁLISE PARA A GESTÃO DA EMPRESA

Cálculo da rentabilidade do ativo pelo Método Dupont 17

Modelo Stephen Kanitz – Termômetro de insolvência 19

ETAPA 04 – CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA

Determinação da necessidade de Capital de Giro 21

FCCL - Financiamento do Capital Circulante Líquido 23

PMRE, PMRV e PMPC 24

Ciclo Operacional 24

CONCLUSÃO 25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26

DESAFIO

Utilizando-se de um demonstrativo contábil publicado, o desafio consiste na aplicação das técnicas de análise financeiro-econômica para a elaboração de um parecer sobre a saúde patrimonial da empresa analisada.

Objetivo do Desafio

Produção de um parecer sobre a saúde patrimonial de uma empresa.

Introdução

O presente trabalho tem como objetivo elaborar um parecer contábil das Indústrias Romi S.A., com tabelas sobre a análise vertical da DRE, análise vertical do Balanço Patrimonial, análise horizontal do DRE e análise horizontal do Balanço Patrimonial com o devido relatório ao final.

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Page 3: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Etapa 01 – Análise Vertical e Horizontal

Analise Horizontal no Balanço Patrimonial em 2007 e 2008 – Balanço consolidado

Análise Horizontal do Balanço ROMI S/A

Ativo 2007 2008

Circulante R$ A.H R$ A.H

Caixa e equivalentes de caixa 189.010,00 100% 135.224,00 71,54%

Títulos mantidos para negociação 111.512,00 100% 53.721,00 48,18%

Duplicatas a receber 62.888,00 100% 77.463,00 123,18%

Valores a receber - repasse Finame fabricante 223.221,00 100% 306.892,00 137,48%

Partes relacionadas - - - -

Estoques 183.044,00 100% 285.344,00 155,89%

Impostos e contribuições a recuperar 11.5370,00 100% 17.742,00 153,78%

Imposto de renda e contribuição social diferido 2.149,00 100% 3.243,00 150,91%

Outros créditos 3.479,00 100% 7.247,00 208,31%

Total do circulante 786.840,00 100% 886.876,00 112,71%

Não Circulante R$ A.H R$ A.H

Realizável á longo prazo - - - -

Duplicatas a receber 1.149,00 100% 1.686,00 146,74%

Valores a receber - repasse Finame fabricante 409.896,00 100% 479.371,00 116,95%

Partes relacionadas - - - -

Impostos e contribuições a recuperar 5.391,00 100% 18.245,00 338,43%

Page 4: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Imposto de renda e contribuição social diferido 5.867,00 100% 9.488,00 161,72%

Outros créditos 2.928,00 100% 5.405,00 184,60%

Investimentos em controladas, incluindo ágio e deságio - - - -

Outros investimentos 1.935,00 100% 3.163,00 163,46%

Imobilizado, líquido 127.731,00 100% 252.171,00 197,42%

Intangível - - 6.574,00 -

Total do não circulante 554.897,00 100% 776.103,00 139,86%

Total Ativo 1.341.737,00 100% 1.662.979,00 123,94%

Análise Horizontal do Balanço ROMI S/A

Passivo 2007 2008

Circulante R$ A.H R$ A.H

Financiamentos 29.498,00 100% 26.375,00 89,41%

Financiamentos - Finame fabricante 192.884,00 100% 270.028,00 140,00%

Fornecedores 25.193,00 100% 31.136,00 123,59%

Salários e encargos sociais 35.934,00 100% 33.845,00 94,19%

Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 100% 7.357,00 91,81%

Adiantamentos de clientes 9.702,00 100% 14.082,00 145,15%

Dividendos e juros sobre o capital próprio 2.375,00 100% 11.777,00 495,87%

Participações a pagar 4.400,00 100% 4.500,00 102,27%

Outras contas a pagar 4.524,00 100% 15.044,00 332,54%

Provisão para passivo descoberto - controlado - - - -

Partes relacionadas - - - -

Page 5: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Total do circulante 312.523,00 100% 414.144,00 132,52%

Não Circulante R$ A.H R$ A.H

Exigível a longo prazo - - - -

Financiamentos 49.306,00 100% 68.943,00 139,83%

Financiamentos - Finame fabricante 348.710,00 100% 453.323,00 130,00%

Impostos e contribuições a recolher 1.896,00 100% 3.578,00 188,71%

Provisão para passivos eventuais 1.659,00 100% 2.073,00 124,95%

Outras contas a pagar - - 9.626,00 -

Deságio em controladas 4.199,00 100% 29.513,00 702,86%

Total do não circulante 405.770,00 100% 567.056,00 139,75%

PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871,00 100% 2.536,00 135,54%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO - - - -

Capital social 489.973,00 100% 489.973,00 100,00%

Reserva de capital 2.052,00 100% 2.052,00 100,00%

Ajustes de avaliação patrimonial -968,00 100% -349,00 36,05%

Reserva de lucros 130.516,00 100% 187.567,00 143,71%

Total Patrimônio Líquido 621.573,00 100% 679.243,00 109,28%

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.341.737,00 100% 1.662.979,00 123,94%

Analise Horizontal no Demonstrativo do exercício em 2007 e 2008 – DRE consolidado

Análise Horizontal no DRE ROMI S/A

Demonstração de resultado 2007 2008

DRE R$ A.H R$ A.H

Page 6: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156,00 100% 836.625,00 109,92%

Mercado interno 679.099,00 100% 728.313,00 107,25%

Mercado externo 82.057,00 100% 108.312,00 132,00%

Impostos incidentes sobre vendas -129.168,00 100% -140.501,00 108,77%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 631.988,00 100% 696.124,00 110,15%

Custo dos produtos e serviços vendidos -359.903,00 100% -416.550,00 115,74%

LUCRO BRUTO 272.085,00 100% 279.574,00 102,75%

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS - - - -

Vendas -59.786,00 100% -65.927,00 110,27%

Gerais e administrativas -45.428,00 100% -63.800,00 140,44%

Pesquisa e desenvolvimento -26.340,00 100% -28.766,00 109,21%

Honorários da administração -8.025,00 100% -8.278,00 103,15%

Tributárias -6.742,00 100% -2.913,00 43,21%

Resultado de equivalência patrimonial - - - -

Outras receitas operacionais, líquidas 1.031,00 100% 1.673,00 162,27%

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS -145.290,00 100% -168.011,00 115,64%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 126.795,00 100% 111.563,00 87,99%

RESULTADO FINANCEIRO - - - -

Receita financeira 30.508,00 100% 36.950,00 121,12%

Despesa financeira -5.048,00 100% -5.061,00 100,26%

Variação cambial ativa -3.796,00 100% 10.752,00 -283,25%

Page 7: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Variação cambial passiva 6.258,00 100% -7.338,00 -117,26%

Total do resultado financeiro 27.922,00 100% 35.303,00 126,43%

LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 100% 146.866,00 94,93%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - - - -

Corrente -27.457,00 100% -33.324,00 121,37%

Diferido 1.914,00 100% 4.715,00 246,34%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 129.174,00 100% 118.257,00 91,55%

Participação minoritária -555,00 100% -881,00 158,74%

Participação da Administração -4.400,00 100% -4.423,00 100,52%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 100% 112.953,00 90,93%

Analise Vertical no Demonstrativo do exercício em 2007 e 2008 – DRE consolidado

Análise Vertical do Balanço ROMI S/A

Ativo 2007 2008

Circulante R$ A.V R$ A.V

Caixa e equivalentes de caixa 189.010,00 14,09% 135.224,00 8,13%

Títulos mantidos para negociação 111.512,00 8,31% 53.721,00 3,23%

Duplicatas a receber 62.888,00 4,69% 77.463,00 4,66%

Valores a receber - repasse Finame fabricante 223.221,00 16,64% 306.892,00 18,45%

Partes relacionadas - - - -

Estoques 183.044,00 13,64% 285.344,00 17,16%

Impostos e contribuições a recuperar 11.537,00 0,86% 17.742,00 1,07%

Page 8: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Imposto de renda e contribuição social diferido 2.149,00 0,16% 3.243,00 0,20%

Outros créditos 3.479,00 0,26% 7.247,00 0,44%

Total do circulante 786.840,00 58,64% 886.876,00 53,33%

Não Circulante R$ A.V R$ A.V

Realizável a longo prazo - - - -

Duplicatas a receber 1.149,00 0,09% 1.686,00 0,10%

Valores a receber - repasse Finame fabricante 409.896,00 30,55% 479.371,00 28,83%

Partes relacionadas - - - -

Impostos e contribuições a recuperar 5.391,00 0,40% 18.245,00 1,10%

Imposto de renda e contribuição social diferido 5.867,00 0,44% 9.488,00 0,57%

Outros créditos 2.928,00 0,22% 5.405,00 0,33%

Investimentos em controladas, incluindo ágio e deságio - - - -

Outros investimentos 1.935,00 0,14% 3.163,00 0,19%

Imobilizado, líquido 127.731,00 9,52% 252.171,00 15,16%

Intangível - - 6.574,00 0,40%

Total do não circulante 554.897,00 41,36% 776.103,00 46,67%

Total Ativo 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%

Análise Vertical do Balanço ROMI S/A

Passivo 2007 2008

Circulante R$ A.V R$ A.V

Financiamentos 29.498,00 2,20% 26.375,00 1,59%

Financiamentos - Finame fabricante 192.884,00 14,38% 270.028,00 16,24%

Page 9: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Fornecedores 25.193,00 1,88% 31.136,00 1,87%

Salários e encargos sociais 35.934,00 2,68% 33.845,00 2,04%

Impostos e contribuições a recolher 8.013,00 0,60% 7.357,00 0,44%

Adiantamentos de clientes 9.702,00 0,72% 14.082,00 0,85%

Dividendos e juros sobre o capital próprio 2.375,00 0,18% 11.777,00 0,71%

Participações a pagar 4.400,00 0,33% 4.500,00 0,27%

Outras contas a pagar 4.524,00 0,34% 15.044,00 0,90%

Provisão para passivo descoberto - controlado - - - -

Partes relacionadas - - - -

Total do circulante 312.523,00 23,29% 414.144,00 132,52%

Não Circulante R$ A.V R$ A.V

Exigível a longo prazo - - - -

Financiamentos 49.306,00 3,67% 68.943,00 4,15%

Financiamentos - Finame fabricante 348.710,00 25,99% 453.323,00 27,26%

Impostos e contribuições a recolher 1.896,00 0,14% 3.578,00 0,22%

Provisão para passivos eventuais 1.659,00 0,12% 2.073,00 0,12%

Outras contas a pagar - - 9.626,00 0,58%

Deságio em controladas 4.199,00 0% 29.513,00 1,77%

Total do não circulante 405.770,00 30,24% 567.056,00 34,10%

PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA 1.871,00 0,14% 2.536,00 0,15%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO - - - -

Capital social 489.973,00 36,52% 489.973,00 29,46%

Page 10: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Reserva de capital 2.052,00 0,15% 2.052,00 0,12%

Ajustes de avaliação patrimonial -968,00 -0,07% -349,00 -0,02%

Reserva de lucros 130.516,00 9,73% 187.567,00 11,28%

Total Patrimônio Líquido 621.573,00 46,33% 679.243,00 40,84%

TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.341.737,00 100,00% 1.662.979,00 100,00%

Análise Vertical no DRE ROMI S/A

Demonstração de resultado 2007 2008

DRE R$ A.V R$ A.V

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 761.156 100,00% 836.625 100,00%

Mercado interno 679.099,00 89,22% 728.313,00 87,05%

Mercado externo 82.057,00 10,78% 108.312,00 12,95%

Impostos incidentes sobre vendas -129.168,00 -16,97% -140.501,00 -16,79%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 631.988,00 100% 696.124,00 100%

Custo dos produtos e serviços vendidos -359.903,00 -56,95% -416.550,00 -59,84%

LUCRO BRUTO 272.085,00 43,05% 279.574,00 40,16%

RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS - - - -

Vendas -59.786,00 -9,46% -65.927,00 -9,47%

Gerais e administrativas -45.428,00 -7,19% -63.800,00 -9,17%

Pesquisa e desenvolvimento -26.340,00 -4,17% -28.766,00 -4,13%

Honorários da administração -8.025,00 -1,27% -8.278,00 -1,19%

Tributárias -6.742,00 -1,07% -2.913,00 -0,42%

Resultado de equivalência patrimonial - - - -

Page 11: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Outras receitas operacionais, líquidas 1.031,00 0,16% 1.673,00 0,24%

TOTAL DAS DESPESAS OPERACIONAIS -145.290,00 -22,99% -168.011,00 -24,14%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 126.795,00 20,06% 111.563,00 16,03%

RESULTADO FINANCEIRO - - - -

Receita financeira 30.508,00 4,83% 36.950,00 5,31%

Despesa financeira -5.048,00 -0,80% -5.061,00 -0,73%

Variação cambial ativa -3.796,00 -0,60% 10.752,00 1,54%

Variação cambial passiva 6.258,00 0,99% -7.338,00 -1,05%

Total do resultado financeiro 27.922,00 4,42% 35.303,00 5,07%

LUCRO OPERACIONAL 154.717,00 24,48% 146.866,00 21,10%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - - - -

Corrente -27.457,00 -4,34% -33.324,00 -4,79%

Diferido 1.914,00 0,30% 4.715,00 0,68%

LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 129.174,00 20,44% 118.257,00 16,99%

Participação minoritária -555,00 -0,09% -881,00 -0,13%

Participação da Administração -4.400,00 -0,70% -4.423,00 -0,64%

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 124.219,00 19,66% 112.953,00 16,23%

Possíveis causas na variação

Vendas

Conseguirmos observar que a Receita Operacional Liquida após a consolidação apresentou uma evolução de 10,% (R$ 124.219,00 (2007) – R$ 112.953,00 (2008) = R$ 11.266,00 / R$ 124.219,00 = 10%) em comparação a 2007. Esta evolução considera-se ao desempenho geral das suas operações no mercado com desempenho

Page 12: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

positivo

Custo do produto vendido

Na analise horizontal realizado no ano letivo de 2007 o custo do produto a ser vendido apresentou um valor montante de R$ 359.903,00 (DRE 2007 – Custos dos produtos e serviços vendidos), impactando em um aumento de 15,73%, totalizando em R$ 416.550,00 no ano de 2008. Na analise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparando com o ano anterior, conforme o crescimento da Receita, obervamos o aumento dos custos.

Margem Bruta

Fórmula: Lucro Bruto x 100

Receita Líquida

2008: 279.574,00/696.124,00 = 40,24%

2007: 272.085,00/631.988,00 = 43,10%

De acordo com os cálculos apresentados acima, a margem bruta da empresa no ano de 2008 apresentou uma redução em relação ao ano de 2007, atingindo 40,2% contra 43,10%.

Despesas Operacionais

No ano de 2007 o valor das despesas foi de R$ 145.290,00, de acordo com a analise horizontal, no ano seguinte (2008) este valor aumento para R$ 168.011,00 desta conforma houve um aumento de 15,63%.

Contas Patrimoniais

Quando observamos o circulante do ano de 2007 para o ano de 2008, a conta “outros creditos” situada no ativo não circulante, houve um aumento de 108,31% (R$ 7.247,00 – R$ 3.479,00 = R$ 3.768,00 / R$ 3.479,00 = 108,31%).

ETAPA 02 – Técnicas de Analises por Índices,

Resumo dos índices baseados nas analises horizontais

Participação dos Capitais de Terceiros.

Fórmula: Capitais de Terceiros x 100

Page 13: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Passivo Total

2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 / 1.341.737 x 100 = 53,53%

2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 / 1.662.979 x 100 = 59%

Com os cálculos acima podemos destacar um aumento de 5,47% entre o ano de 2008/2007, destacando uma diminuição no capital próprio da empresa. Valor que indica qual a participação do capital de terceiros no total dos recursos obtidos para o financeiro do ativo da instituição.

Composição do Endividendo (Endividamento)

Fórmula: Passivo Circulante x 100

Capital Terceiros

2007: 312.523 / 312.523 + 405.770 = 718.293, ou seja, 312.523 / 718.293 x 100 = 43,50%

2008: 414.144 / 414.144 + 567.056 = 981.200, ou seja, 414.144 / 981.200 x 100 = 42.21%

Com os cálculos acima podemos destacar uma queda de 1,29% entre o ano de 2008/2007, destacando um aumento no tempo para a empresa ir atrás de recursos para quitar as suas dividas de curto prazo. Este valor indica o total do capital de terceiro e quanto é o percentual das dividas em curto prazo.

Imobilização do patrimônio Liquido

Fórmula: Invest + Imob + Intang x 100

Patrimônio Liquido

2007: 1.935 + 127.731+ 0 / 621.573, ou seja, 129.666 / 621.573 x 100 = 20,86%

2008: 3.163+ 252.171+ 6.574 / 679.243, ou seja, 261.908 / 679.243 x 100 = 38,56%

Com os cálculos acima podemos demonstrar que a empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17.7% entre o ano de 2008/2007, ou seja, todo o PL, Capital de Terceiros em longo prazo e uma parte do Capital de Terceiros em curto prazo no AC estavam sendo investidos, não restando recursos para o ativo circulante. Este valor indica o percentual do comprometimento do capital da empresa no ativo circulante, quanto menor ele for melhor para a

Page 14: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

empresa.

Imobilização dos recursos não correntes

Formula: Invest + Imob + Intang x 100

PL + PCN

2007: 1.935 + 127.731 + 0 / 621.573 + 405.770, ou seja, 129.666 / 1.027.343 x 100 = 12,62%

2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 / 679.243 + 567.056, ou seja, 261.908 / 1.246.299 x 100 = 21,01%

Com os cálculos acima podemos mostrar a variação de 8,39% entra o ano de 2008/2007, este valor indica a utilização de recursos correntes na aquisição do ativo não circulante (Investimento, Imobilizado e Intangível), recursos não correntes, são recursos a longo prazo PL + PNC que quanto menor, melhor.

Liquidez Geral

Formula: AC +ARLP

PL + PCN

2007: 786.840+0 / 312.523 + 405.770, ou seja, 786.840 / 718.293 = 1,10

2008: 886.876 + 0 / 414.144 + 567.056, ou seja, 886.876 / 981.200 = 0,90

Com os cálculos acima podemos mostrar que para cada R$ 1,00, a empresa tinha R$ 1,10 em dívidas para pagar, e em 2008 a cada R$ 1,00 a empresa tinha R$ 0,90 em dívidas para pagar, desta forma, podemos observar uma redução nas dívidas da empresa.

O índice da liquidez nos demonstra os pagamentos financeiros em longo prazo e o resultado apresentado nos mostra quando a empresa tem de bens e obrigações para cadê R$ 1,00 em dívida, quanto maior melhor.

Liquidez Corrente

Formula: AC

PC

Page 15: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2007: 786.840 / 554.897 = 1,42

2008: 886.876 / 776.103 = 1,14

Com os cálculos acima podemos mostrar o recuo das dívidas em curto prazo, em 2007 para cada R$ 1,00 em dívidas a empresa tinha R$ 1,42 de dinheiro disponível e em 2008 para cada R$ 1,00 em dívidas a empresa tinha R$ 1,14 de dinheiro disponível.

Desta forma podemos considerar que este índice é o melhor índice de capacidade de pagamento, pois mostra a capacidade de liquidez da empresa e quando menor, melhor.

Liquidez Seca

Formula: AC - Estoque

PC

2007: 786.840 – 183.044 / 554.897, ou seja, 603.796 / 554.897 = 1,09

2008: 886.876 – 285.344 / 776.103, ou seja, 601.532 / 776.103 = 0,78

Com os cálculos acima podemos considerar que para cada R$ 1,00 em dívidas a curto prazo os recursos são de R$ 1,09 e em 2008 para cada R$ 1,00 em dívidas a curto prazo os recursão é de R$ 0,78, ou seja, houve uma redução na liquidez seca da empresa.

Giro do ativo

Formula: Venda Liquida

Ativo Total

2007: 631.988 / 1.341.737 = 0.47

2008: 696.124 / 1.662.979 = 0,42

Com os cálculos acima podemos observar que as vendas da empresa teve uma redução comparando o ano de 2007 com 2008.

Em 2007 a cada R$ 1,00 do ativo a empresa vendeu R$ 0,47 e em 2008 vendeu R$ 0,42, ou seja, a empresa investiu muito e não teve um retorno maior.

Se a empresa obtiver um resultado maior com esse indicador, indica que a mesma esta girando o seu ativo com mais eficiência, ou seja,

Page 16: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

quanto maior, melhor.

Margem Líquida

Formula: Lucro líquido x 100

Vendas Líquidas

2007: 124.219 / 631.988 x 100 = 19,66%

2008: 112.953 / 696.124 x 100 = 16,23%

Com os cálculos acima podemos observar que houve uma queda na margem líquida da empresa, em 2007 o valor foi de 19,66% e em 2008 foi de 16,23% desta forma entende-se que este índice demonstra quanto à empresa conseguiu de lucro contra a sua receita líquida indicando a capacidade de gerar lucro, ou seja, quanto maior, melhor.

Rentabilidade do Ativo

Formula: Lucro líquido x 100

Ativo total

2007: 124.219 / 1.341.737 x 100 = 9,26%

2008: 112.953 / 1.662.979 x 100 = 6,79%

Com os cálculos acima podemos observar que houve um recuo da rentabilidade da empresa entre 2007/2008. Em 2007 a rentabilidade foi de 9,26% e em 2008 foi de 6,79% no que se refere à rentabilidade do ativo.

Podemos observar que este índice indica quanto à empresa conseguiu obter de renda em cima do seu ativo, ou seja, qual foi o lucro líquido em relação ao ativo total. É um indicador mostra quanto à empresa foi rentável em relação ao seu ativo.

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

Formula: Lucro Líquido x 100

PL Médio

PL Médio: PL Inicial + PL Final

2

Page 17: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2007: 621.573 = PL Inicial, como não tem outro patrimônio para realizar o calculo médio, usa o PL de 2007 como médio.

2007: 124.219 (Lucro Líquido) / 621.573(Patrimônio Liquido) = 19,98%

2008: 621.573 + 679.243 / 2, ou seja, 1.300.816 / 2 = 650.408 (Patrimônio Líquido Médio).

2008: 112.953 (Lucro Líquido) / 650.408 (PL MD) = 17,37%

Com os cálculos acima podemos observar que a empresa pagou o capital investido pelos sócios em 19,98%.

Podemos observar que este índice demonstra a rentabilidade do capital aplicado pelos sócios, ou seja, a taxa da receita do capital próprio, quanto maior, melhor.

Etapa 3 - Dupont e sua análise para a gestão da empresa

O Método Dupont analisa a rentabilidade crescente, resultados de margens de lucro e giro dos ativos e também e também é usada pra demonstrar a “saúde” da empresa.

Ao ser aplicado no balanço da empresa Romi analisamos que a empresa e como demonstra a seguir que suas vendas tiveram uma redução considerável do ano de 2007 para o ano de 2008. Os administradores utilizam estas demonstrações contábeis como referência para as tomadas de decisões de suas empresas.

Analise de Rentabilidade pelo Giro x Margem:

Giro do Ativo

Formula: Venda Liquida

Ativo Total

2007: 631.988 / 1.341.737 = 0.47

2008: 696.124 / 1.662.979 = 0,42

Em 2007 a cada R$ 1,00 do ativo a empresa vendeu R$ 0,47 e em 2008 vendeu R$ 0,42, ou seja, a empresa investiu muito e não obteve um retorno maior que o investimento. Se a empresa obtiver um resultado maior com esse indicador, indica que a mesma esta girando o seu ativo com mais eficiência, ou seja, quanto maior melhor.

Page 18: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Margem Líquida

Formula: Lucro líquido x 100

Vendas Líquidas

2007: 124.219 / 631.988 x 100 = 19,66%

2008: 112.953 / 696.124 x 100 = 16,23%

Com os cálculos acima podemos observar que houve uma queda na margem líquida da empresa, em 2007 o valor foi de 19,66% e em 2008 foi de 16,23% desta forma entende-se que o índice demonstra quanto à empresa conseguiu de lucro contra a sua receita líquida indicando a capacidade de gerar lucro, ou seja, quanto maior, melhor.

Rentabilidade do Ativo

Formula: Lucro líquido x 100

Ativo total

2007: 124.219 / 1.341.737 x 100 = 9,26%

2008: 112.953 / 1.662.979 x 100 = 6,79%

Com os cálculos acima podemos observar que houve um recuo da rentabilidade da empresa entre 2007/2008. Em 2007 a rentabilidade foi de 9,26% e em 2008 foi de 6,79% no que se refere à rentabilidade do ativo. Podemos observar que este índice indica quanto à empresa conseguiu obter de renda em cima do seu ativo, ou seja, qual foi o lucro líquido em relação ao ativo total. É um indicador mostra quanto à empresa foi rentável em relação ao seu ativo.

Rentabilidade do Patrimônio Líquido

Formula: Lucro Líquido x 100

PL Médio

PL Médio: PL Inicial + PL Final

2

2007: 621.573 = PL Inicial, como não tem outro patrimônio para realizar o calculo médio, usa o PL de 2007 como médio. 2007: 124.219 (Lucro Líquido) / 621.573(Patrimônio Liquido) = 19,98%

Page 19: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2008: 621.573 + 679.243 / 2, ou seja, 1.300.816 / 2 = 650.408 (Patrimônio Líquido Médio) 2008: 112.953 (Lucro Líquido) / 650.408 (PL MD) = 17,37% Com os cálculos acima podemos observar que a empresa pagou o capital investido pelos sócios em 19,98%.

Podemos observar que este índice demonstra a rentabilidade do capital aplicado pelos sócios, ou seja, a taxa da receita do capital próprio, quanto maior melhor.

Balanço Patrimonial Resumido e Adaptado

Ativo 2008 Passivo 2008

Circulante 886.876,00 Passivo operacional 414.144,00

Total do não circulante 776.103,00 Passivo financeiro 567.056,00

Permanente 6.574,00 Patrimônio liquido 679.243,00

Total Ativo 1.662.979,00 Total do passivo 1.662.979,00

Demonstração de resultado - DRE 2008

DRE R$

Receita de Vendas Liquida 693.124,00

Imposto sobre Vendas -140.501,00

Custos de Mercadoria vendida -416.550,00

Lucro Bruto 279.574,00

Despesas operacionais sem d Financeiras 36.950,00

Resultado não operacional 35.303,00

Imposto sobre o lucro

Lucro antes das despesas financeiras 118.257,00

Despesas financeiras -5.061,00

Lucro liquido 112.953,00

Para calcular a rentabilidade do ativo: RA=Vendas Liquidas / Ativo /Liquido x Lucro*/Vendas Liquidas

Page 20: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Venda Liquida: 693.124,00-140.501,00=552.623,00

Ativo Liquido = Ativo total – Passivo Operacional

1.662.979,00- 414.144,00= 1.248.835,00

Lucros= Lucros antes das despesas

Lucro= 118.257,00

Giro= 552.623,00/292.200,00= 1,90

Margem= 118.257,00/552.623,00=21,40

Retorno sobre o Ativo= 1,90*21,40=40,66

O ativo liquido desta empresa é de 40,66% demonstra que o lucro desta empresa é muito atrativo para os investidores.

Termômetro da Insolvência

-7 -6 -5 -4 -03 -2 -1 0 1 2 3 4

INSOLVÊNCIA PENUMBRA SOLVÊNCIA

O Stephen C. Kanitz desenvolveu uma formula para medir a insolência da empresa, ou seja, saber quanto à empresa tem e divida e se a mesma são superiores aos seus rendimentos.

Estas formulas são chamadas de Termômetro de Insolvência.

A=Lucro Liquido X 0.05 =

Patrimônio liquido

B= Ativo Circulante+Realiz. a longo prazo x 1,65

Passivo Circ. + Exigível a longo prazo

C= Ativo Circulante X 3,55

Passivo Circulante

D=Ativo Circulante X 1,06

Passivo Circulante

E=Exigível total X 0,33

Page 21: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Patrimônio liquido

FI = A + B+ C -D - E

Aplicando a formula de Termômetro de insolvência para analisar a Saúde da empresa Romi. Foi constatada que ela bem consegue cobrir as suas despesas com tranquilidade e realizar alguns investimentos na sua empresa.

A= LL x 0,05 = 112.953,00 X 0.05 =0,01

PL 679.243,00

B= AC+RLP x 1,65 886.876,00+1.686,00 X 1,65=3,54

PC+ELP 414.144,00+0

C=AC-E x 3,55 = 886.876,00-285.344,00 X 3,55= 5,16

PC 414.144,00

D= AC X 1,06= 886.876,00 X 1,06 = 2,27

PC 414.144,00

E= PC+ELP X 0,33 414.144,00+0 X 0,33 = 0,08

PL 1.662.979,00

F= 0,01+3,54+5,16-2,27-0,08 = 6,36

Diagrama estratégico qualitativo

Sabemos que todos os estes indicadores servem para levantamento da “Vida” da empresa e indicarão a realidade que a empresa se encontra. Os investidores utilizam o Método Dupont para mostrar a rentabilidade o lucro e falência das empresas. O Termômetro de Insolvência é utilizado pelos investidores para saberem com esta a liquidez da empresa quanto ela tem de dividas.

ETAPA 4 – Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa

Nas contas que compõem o capital circulante líquido das empresas está o grande volume de operações da companhia, portanto, a gestão de qualidade do Capital de giro implicará o aumento do lucro ao final do exercício. A Gestão do Capital de Giro, não resume em conseguir financiamentos com juros mais baixos ou comprar estoques com preços mais baratos. A gestão vai muito além, haja vista, que a administração dos prazos também pode ser

Page 22: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

uma fonte aliada da companhia na busca de melhores resultados.

Composição do Capital de Giro É composto pelo volume de bens que constituem o Ativo Circulante (AC), considerando também as obrigações contabilizadas no Passivo Circulante (PC), até 365 dias. Diante disto, cabe a nós administradores a gestão desses recursos de curto prazo (estoques, caixa, contas a receber, fornecedores, empréstimos e etc).•.

CCL - Capital Circulante Líquido É o resultado excedente se todos os ativos de curtos prazos fossem realizados e todas as dívidas a curto prazo fossem pagas, em outras palavras, o excesso ou falta de Ativos Circulantes em relação aos Passivos Circulantes.••••••.

Formula: Capital Circulante Líquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante

É fundamental a gestão adequadamente das contas operacionais da empresa, atrelado com um volume de liquidez satisfatório. Vale lembrar que o excesso de CCL pode não ser o ponto crucial para analise da empresa, haja vista que até o presente momento não trabalhamos com os prazos para a realização do Ativo Circulante e Passivo Circulante.

Ativo Circulante Operacional É o INVESTIMENTO que decorre automaticamente das atividades de compra/produção/estocagem/venda.•.

Passivo Circulante Operacional É o FINANCIAMENTO automático das atividades de compra/produção/estocagem/venda.

Ciclo Operacional

Consiste na captação de recursos a curto prazo, por meio das contas que representam o crédito ou recursos financiados.

Fontes de Capital de Giro - Financiamento Operacional Obrigações trabalhistas

Obrigações fiscais

Fornecedores

Adiantamentos de Clientes

Aplicações de Capital de Giro - Investimento Operacional Duplicatas a Receber

Page 23: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Estoque

Adiantamento a Fornecedores

Necessidade de Capital de Giro – NCG

Formula

NCG=ACO – PCO

PL

CCP menos

CCL mais RLP + AP

NCG mais ELP

EBCP

Legenda:

NCG - Necessidade Capital de Giro

CCL - Capital Circulante Líquido (Financiamento do CCL)

EBCP - Empréstimos Bancários a Curto Prazo, Desconto de Duplicatas CCP - Capital Circulante Próprio

ELP - Exigível a Longo Prazo

PL - Patrimônio Líquido AP - Ativo Permanente RLP - Realizável a Longo Prazo

FCCL - Financiamento do Capital Circulante Líquido É o montante de recursos que financiam o Ativo Circulante e que não vieram do Passivo Circulante.

Formula

FCCL = (ELP + PL) - (RLP + AP)

Ciclos

PMRE - Prazo Médio de Rotação dos Estoques

Demonstra o tempo médio de compras e estocagem em dias de período.•.

Page 24: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Formula:

PMRE = Estoques x DP

Custo das mercadorias vendidas

DP - é o período de dias, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano o DP será de 360 dias.

PMRV - Prazo Médio de Recebimentos das Vendas

Demonstra o tempo para o recebimento das vendas na companhia.

Formula:

PMRV = Duplicatas a receber x DP

Receita bruta de vendas DP - é o período de dias (mês, bimestre, semestre, ano e etc.) ••••.

PMPC - Prazo Médio de Pagamentos das Compras

Demonstra o tempo médio para o pagamento das compras a prazo.

Formula:

PMPC = Fornecedores x DP

Compras

DP - é o período de dias (mês, bimestre, semestre, ano e etc.) ••••.

Nota: Para descobrir o valor das compras do período aplicar a fórmula:

Compras = CMV - Estoque Inicial + Estoque Final

Ciclo Operacional

Define-se como o tempo correspondente ao intervalo entre a compra de matérias-primas ou mercadorias e o recebimento das vendas, ou seja, é o tempo exato do processo operacional da empresa, entre comprar, armazenar, produzir, novamente armazenar, vender entregar e receber o produto da venda.

Formula:

Ciclo Operacional = PMRE + PMRV

Page 25: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro

Define-se como o período de necessidade do Capital de Giro, pois se inicia com o pagamento dos fornecedores e termina com o recebimento das vendas.•.

Formula:

Ciclo Financeiro (Caixa) = PMRE + PMRV – PMPC

ou

Ciclo Financeiro (Caixa) = CO (Compras) - PMPC

Desembolso operacional São os pagamentos necessários à operação da empresa tais como: fornecedores; salários; tributos; energia elétrica; leasing; gastos administrativos etc.

Giro de Caixa

É a quantidade de vezes que o volume necessário de recursos disponíveis, que chamaremos de Caixa Operacional, gira no período.•••••••••.

Caixa operacional

É o montante de recursos necessários, em se considerando quantas vezes haverá giro no período, para custear o desembolso operacional.

CONCLUSÃO

Ao termino das pesquisas e análises dos mais diversos recursos contábeis, podemos notar a importância de uma observação mais aprofundada dos demonstrativos contábeis, sejam eles quais forem. O mais importante é que podemos nos basear nesses dados e tomar decisões bastante próximas do ideal, senão o ideal.

É também importante deixar bem claro que estas técnicas são frutos de todo um histórico de estudos e de experiências ímpares dentro das empresas. Lembrando que no decorrer da história isso cada vez mais vai se aprimorando.

Referências Bibliográficas

Livro PLT 723 - Estruturas e Análise das Demonstrações Financeiras 2013. De Marcelo Cardoso de Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves. Pág.51 a 59.

Page 26: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Livro PLT 723 - Estruturas e Análise das Demonstrações Financeiras 2013. De Marcelo Cardoso de Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves. Pág. 63 a 82.

http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewArticle/750. Acessado em 13 de abril de 2013.

http://www.romi.com.br/fileadmin/Editores/Empresa/Investidores/Documentos/Relato rios/BP_2008.pdf. Acessado em 06 de abril de 2013.

Livro PLT 723 - Estruturas e Análise das Demonstrações Financeiras 2013. De Marcelo Cardoso de Azevedo, Fernando Coelho, Carlos Ruiz e Paulo Neves. Pág. 108, 109, 110, 111 e 113.