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ESTRUTURA TRIBUTÁRIA ESTRUTURA TRIBUTÁRIA PIS/PASEP E COFINS PIS/PASEP E COFINS Palestrante Palestrante João Paulo Trevisan - CRC: MG – João Paulo Trevisan - CRC: MG – 093.416/O 093.416/O Coordenador Coordenador Fábio Carvalho Fábio Carvalho - CRC: MG-SP – - CRC: MG-SP – 045.120/O 045.120/O CUMULATIVO - NÃO-CUMULATIVO - CUMULATIVO - NÃO-CUMULATIVO - MONOFÁSICO - SUBSTITUIÇÃO MONOFÁSICO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA TRIBUTÁRIA

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ESTRUTURA TRIBUTÁRIA ESTRUTURA TRIBUTÁRIA PIS/PASEP E COFINSPIS/PASEP E COFINS

PalestrantePalestranteJoão Paulo Trevisan - CRC: MG – João Paulo Trevisan - CRC: MG –

093.416/O093.416/OCoordenadorCoordenador

Fábio CarvalhoFábio Carvalho - CRC: MG-SP – - CRC: MG-SP – 045.120/O045.120/O

CUMULATIVO - NÃO-CUMULATIVO - CUMULATIVO - NÃO-CUMULATIVO - MONOFÁSICO - SUBSTITUIÇÃO MONOFÁSICO - SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIATRIBUTÁRIA

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Nomenclaturas AplicadasNomenclaturas AplicadasTributo:Tributo: art. 3º é toda prestação art. 3º é toda prestação pecuniária pecuniária compulsóriacompulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa , em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, exprimir, que não constitua sanção de ato ilícitoque não constitua sanção de ato ilícito, , instituída em leiinstituída em lei e cobrada mediante atividade e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.administrativa plenamente vinculada.

- Pecuniária: relativo a dinheiro, que consiste em - Pecuniária: relativo a dinheiro, que consiste em dinheiro... dinheiro... - Compulsória: decisão ou mandado superior- Compulsória: decisão ou mandado superior-Instituída em Lei: princípio da legalidadeInstituída em Lei: princípio da legalidade- Sanção de Ato Ilícito: Multa, penalidade...- Sanção de Ato Ilícito: Multa, penalidade...

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Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Imposto:Imposto: art. 16. é o tributo cuja obrigação tem por art. 16. é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.contribuinte. Ex: IPTU, IPVA, IPI, ICMS,...

Taxa: art. 77. As taxas têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Ex: Taxa de Licenciamento, Taxa de Incêndio, Taxa de Localização e Funcionamento ...

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-- Contribuições de Melhoria: Contribuições de Melhoria: Art. 81. é instituída Art. 81. é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária decorra valorização imobiliária Ex: Obras de Saneamento...Ex: Obras de Saneamento...- - OutrasOutras Contribuições CF/88:Contribuições CF/88: Art. 149. Compete Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas.das categorias profissionais ou econômicas.Art. 195. A Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da leileiEx: CSLL, COFINS, PIS, INSS, CRC, OAB, CRA, CREA, ...Ex: CSLL, COFINS, PIS, INSS, CRC, OAB, CRA, CREA, ...Importante:Importante: a destinação dos recursos arrecadados a destinação dos recursos arrecadados pelos pelos impostos e taxasimpostos e taxas são definidas em leis e nos são definidas em leis e nos Orçamentos Públicos, já para as Orçamentos Públicos, já para as contribuiçõescontribuições sua sua destinação é vinculada a sua finalidadedestinação é vinculada a sua finalidade

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SEGURIDADE SOCIALSEGURIDADE SOCIALConjunto de ações dos poderes públicos e Conjunto de ações dos poderes públicos e da da

sociedadesociedade, destinadas a assegurar o direito à , destinadas a assegurar o direito à saúde, à previdência social e à assistência social. saúde, à previdência social e à assistência social.

A Constituição Federal estabeleceA Constituição Federal estabelece um modelo um modelo misto de financiamento, prescrevendo no seu art. misto de financiamento, prescrevendo no seu art. 195 que 195 que a seguridade social será suportada a seguridade social será suportada por toda a sociedadepor toda a sociedade, , com recursos com recursos provenientesprovenientes tanto do orçamento fiscal tanto do orçamento fiscal do do EstadoEstado como por meio de imposições de como por meio de imposições de contribuições sociais.contribuições sociais.

A A Previdência SocialPrevidência Social é um seguro que garante a é um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice.velhice.

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ConstitucionalidadeConstitucionalidade- Art. 195. - Art. 195. A seguridade social será financiada A seguridade social será financiada

por toda a sociedadepor toda a sociedade, de forma direta e , de forma direta e indireta, indireta, nos termos da leinos termos da lei, mediante recursos , mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e e das seguintes contribuições sociaisdas seguintes contribuições sociais::

I - do empregador, I - do empregador, da empresada empresa e da entidade a e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

b) a receita ou o faturamento;b) a receita ou o faturamento;c) o lucro;IV - IV - do importador de bensdo importador de bens ou serviçosou serviços do do

exterior, ou de quem a lei a ele equiparar exterior, ou de quem a lei a ele equiparar

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Instituição/LegalidadeInstituição/Legalidade- Art. 1.º É instituído, na forma prevista nesta Lei, o - Art. 1.º É instituído, na forma prevista nesta Lei, o

Programa de Integração Social (PIS)Programa de Integração Social (PIS), destinado a , destinado a promover a integração do empregado na vida e no promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. desenvolvimento das empresas. (LC 7 de 70).(LC 7 de 70).

- Art. 1º É instituído, na forma prevista nesta Lei - Art. 1º É instituído, na forma prevista nesta Lei Complementar, o Complementar, o Programa de Formação do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP). (LC 8 de Patrimônio do Servidor Público (PASEP). (LC 8 de 70)70)

- Art. 1º Sem prejuízo da cobrança das contribuições do PIS e - Art. 1º Sem prejuízo da cobrança das contribuições do PIS e para PASEP, fica instituída para PASEP, fica instituída contribuição social para contribuição social para financiamento da Seguridade Social (COFINS)financiamento da Seguridade Social (COFINS), nos , nos termos do inciso I do art. 195 da CF, devida pelas PJ termos do inciso I do art. 195 da CF, devida pelas PJ inclusive as a elas equiparadas pela legislação do imposto inclusive as a elas equiparadas pela legislação do imposto de renda, destinadas exclusivamente às despesas com de renda, destinadas exclusivamente às despesas com atividades-fins das áreas de saúde, previdência e atividades-fins das áreas de saúde, previdência e assistência social. assistência social. (LC 70 de 91)(LC 70 de 91)

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FINALIDADE DA ARRECADAÇÃOFINALIDADE DA ARRECADAÇÃO-Art. 239. A arrecadação decorrente das Art. 239. A arrecadação decorrente das contribuições para o PIS e para o PASEP, passa, a contribuições para o PIS e para o PASEP, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar o programa do seguro-desemprego e o financiar o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o § 3º deste artigo. abono de que trata o § 3º deste artigo. (Constituição Federal de 1988)(Constituição Federal de 1988)-§ 3º - Aos empregados que percebam de § 3º - Aos empregados que percebam de empregadores que contribuem para o PIS ou para empregadores que contribuem para o PIS ou para o PASEP, até dois salários mínimos de o PASEP, até dois salários mínimos de remuneração mensal, é assegurado o pagamento remuneração mensal, é assegurado o pagamento de um salário mínimo anual.de um salário mínimo anual.-Art. 1°... fica instituída COFINS ... destinadas Art. 1°... fica instituída COFINS ... destinadas exclusivamente às despesas com atividades-fins exclusivamente às despesas com atividades-fins das áreas de saúde, previdência e assistência das áreas de saúde, previdência e assistência social. (LC 70/1991)social. (LC 70/1991)

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Incidência PIS/PASEP e COFINSIncidência PIS/PASEP e COFINS O PIS e a COFINS incidem sobre o faturamento O PIS e a COFINS incidem sobre o faturamento (art. 3º alínea B LC 7/90 e art. 2º da LC 70/91).(art. 3º alínea B LC 7/90 e art. 2º da LC 70/91).

Entretanto a Lei nº 9.718/98 alterou o Entretanto a Lei nº 9.718/98 alterou o conceito de faturamento para essas contribuições.conceito de faturamento para essas contribuições.Art. 2° O PIS/PASEP e a COFINS, serão calculadas com Art. 2° O PIS/PASEP e a COFINS, serão calculadas com base no seu faturamento.base no seu faturamento.

Art. 3º O faturamento corresponde à Art. 3º O faturamento corresponde à receita brutareceita bruta da da pessoa jurídica.pessoa jurídica.

§ 1º Entende-se por § 1º Entende-se por receita bruta a totalidade das receita bruta a totalidade das receitasreceitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. (alteração do conceito contábil adotada para as receitas. (alteração do conceito de receita bruta para receita total)de receita bruta para receita total)

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. O faturamento corresponde à receita bruta de . O faturamento corresponde à receita bruta de vendas e serviços, cujo conceito legal é dado no art. vendas e serviços, cujo conceito legal é dado no art. 187 da Lei 6.404/76 e no artigo 279 do RIR (Decreto 187 da Lei 6.404/76 e no artigo 279 do RIR (Decreto 3.000/99)3.000/99)                Art. 187. A demonstração do resultado do Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:exercício discriminará:         I - I - a receita bruta das vendas e serviçosa receita bruta das vendas e serviços, as , as deduções das vendas, os abatimentos e os deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;impostos;          IV – o lucro ou prejuízo operacional, as IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras outras receitasreceitas e as outras despesas; e as outras despesas;

Art. 279.  Art. 279.  A receita bruta das vendas A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própriabens nas operações de conta própria, o preço , o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia .operações de conta alheia .

Faturamento e Receita Faturamento e Receita BrutaBruta

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§ 2º art. 3º da Lei 9.718/98 § 2º art. 3º da Lei 9.718/98

I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais, I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais, IPI e o ICMS/ST;IPI e o ICMS/ST;

II - as reversões de provisões e recuperações de II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita;tenham sido computados como receita;

IV - venda de bens do ativo permanente.IV - venda de bens do ativo permanente.

V - transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS V - transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de de créditos de ICMS originados de operações de exportação; exportação;

Exclusão da Receita BrutaExclusão da Receita Bruta

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O §7º do art. 195 da CF dispõe que são O §7º do art. 195 da CF dispõe que são isentas(em vez de imunes) de contribuição para a isentas(em vez de imunes) de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. Enquadram-se como estabelecidas em lei. Enquadram-se como entidades beneficentes de assistência social as entidades beneficentes de assistência social as santas casas de misericórdias, os asilos, os santas casas de misericórdias, os asilos, os orfanatos, etc. Essa é a única imunidade prevista orfanatos, etc. Essa é a única imunidade prevista na CF mas é muito justo porque aquelas na CF mas é muito justo porque aquelas entidades já cumprem o objetivo da seguridade entidades já cumprem o objetivo da seguridade social que é o de assegurar os direitos relativos à social que é o de assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.saúde, à previdência e à assistência social.

ImunidadeImunidade

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Fato GeradorFato Gerador- Expressão que representa um fato ou um

conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar tributo.

- A Contribuição para o PIS e a COFINS tem como fato gerador o faturamento.

ContribuinteContribuinte- São contribuintes do PIS e da COFINS as

pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de renda.

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Tributo CumulativoTributo CumulativoÉ o Tributo incidente em todas as etapas

intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio tributo anteriormente pago. “Imposto em Cascata”

Tributo Não CumulativoTributo Não CumulativoOs tributos não-cumulativos são aqueles cujo

montante pago na etapa subseqüente dos processos produtivos e/ou de comercialização pode ser abatido do montante devido em etapa seguinte.

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Exemplo de Cadeia Exemplo de Cadeia CumulativaCumulativa

Petrobrás Refinaria Posto ConsumidorR$ 100,00 R$ 150,00 R$ 200,00

R$250,00R$ 3,65 R$ 5,47 R$ 7,30 R$ 9,12

Total Arrecadado pela União R$ 25,543,65 + 5,47 + 7,30 + 9,12

PISCOFINS

PISCOFINS

PISCOFINS

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Exemplo Cadeia Não -Exemplo Cadeia Não -CumulativaCumulativa

Petrobrás Refinaria Posto ConsumidorR$ 100,00 R$ 150,00 R$ 200,00

R$250,00R$ 9,25 R$ 13,87 R$ 18,50 R$ 23,12 R$ 9,25 R$ 4,62 R$ 4,62 R$ 4,62

Total Arrecadado pela União R$ 23,119,25 + 4,62 + 4,62 + 4,62

PISCOFINS

PISCOFINS

PISCOFINS

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Regimes de ApuraçãoRegimes de ApuraçãoAtualmente, as contribuições COFINS e Atualmente, as contribuições COFINS e

PIS/PASEP apresentam, basicamente, PIS/PASEP apresentam, basicamente, quatro regimes de apuração:quatro regimes de apuração:

- Regime Cumulativo:- Regime Cumulativo:- Regime Não-Cumulativo:- Regime Não-Cumulativo:- Regime Monofásico:- Regime Monofásico:- Regime de Substituição Tributária:- Regime de Substituição Tributária:

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Regime CumulativoRegime CumulativoRegra GeralRegra Geral

São contribuintes da COFINS e do São contribuintes da COFINS e do PIS/PASEP incidentes sobre a receita PIS/PASEP incidentes sobre a receita bruta no regime cumulativo as PJ de bruta no regime cumulativo as PJ de direito privado e equiparadas tributadas direito privado e equiparadas tributadas no no lucro presumido ou arbitradolucro presumido ou arbitrado..

As ME e EPP enquadradas no SIMPLES As ME e EPP enquadradas no SIMPLES NACIONAL sujeitam-se à incidência das NACIONAL sujeitam-se à incidência das contribuições de forma unificada contribuições de forma unificada conforme estabelecido pela LC 123/06 e conforme estabelecido pela LC 123/06 e 128/08.128/08.

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Regime CumulativoRegime CumulativoPJ Sujeitas ao RegimePJ Sujeitas ao Regime

Independente da forma de apuração do lucro Independente da forma de apuração do lucro pelo IR, são contribuintes do PIS/PASEP e pelo IR, são contribuintes do PIS/PASEP e COFINS, incidentes sobre a receita bruta, no COFINS, incidentes sobre a receita bruta, no regime de apuração cumulativa (§§ 6º, 8º e regime de apuração cumulativa (§§ 6º, 8º e 9º do art. 3º Lei 9.718/98 Inciso I art. 8 9º do art. 3º Lei 9.718/98 Inciso I art. 8 10.637/02 e art. 10 lei 10.833/02)10.637/02 e art. 10 lei 10.833/02)

a) Os Bancos Comerciais, investimentos, a) Os Bancos Comerciais, investimentos, desenvolvimento, caixas econômicas;desenvolvimento, caixas econômicas;

b) As sociedades de crédito, financiamento, b) As sociedades de crédito, financiamento, investimento, crédito imobiliário, corretoras, investimento, crédito imobiliário, corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários;distribuidoras de títulos e valores mobiliários;

c) As empresas de arrendamento mercantil;c) As empresas de arrendamento mercantil;

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Regime CumulativoRegime Cumulativod) As cooperativas de crédito;d) As cooperativas de crédito;e) Empresas de seguros privados e de e) Empresas de seguros privados e de

capitalização, agentes autônomos de seguros capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito;privados e de crédito;

f) Entidades de previdência complementar abertas f) Entidades de previdência complementar abertas e fechadas;e fechadas;

g) As associações de poupança e empréstimo;g) As associações de poupança e empréstimo;h) As PJ que tenham por objeto a securitização de h) As PJ que tenham por objeto a securitização de

créditos imobiliários, financeiros e agrícolas;créditos imobiliários, financeiros e agrícolas;i) As operadoras de planos de assistência à saúde;i) As operadoras de planos de assistência à saúde;j) As empresas particulares que exploram serviços j) As empresas particulares que exploram serviços

de vigilância e de transporte de valores;de vigilância e de transporte de valores;K) As sociedades cooperativas, exceto as de K) As sociedades cooperativas, exceto as de

produção agropecuária e as de consumoprodução agropecuária e as de consumo

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Regime CumulativoRegime CumulativoPJ e Órgãos Públicos art. 10 lei PJ e Órgãos Públicos art. 10 lei 10.833/03 e art. 8º lei 10.637/0210.833/03 e art. 8º lei 10.637/02

Permanecem nas normas anteriores, não se lhes Permanecem nas normas anteriores, não se lhes aplicando os arts. 1º a 8º e 1º a 6º , significando, aplicando os arts. 1º a 8º e 1º a 6º , significando, portanto, que estão no regime cumulativo:portanto, que estão no regime cumulativo:

II – PJ no Lucro Presumido ou Arbitrado;II – PJ no Lucro Presumido ou Arbitrado;III – PJ optantes pelo Simples Nacional;III – PJ optantes pelo Simples Nacional;IV – PJ imunes a impostos;IV – PJ imunes a impostos;V – Os órgãos públicos, as autarquias e fundações V – Os órgãos públicos, as autarquias e fundações

públicas;públicas;VI – Sociedades cooperativas; (10.833/03)VI – Sociedades cooperativas; (10.833/03)

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Regime CumulativoRegime CumulativoReceitas art. 10 lei 10.833/03 e Receitas art. 10 lei 10.833/03 e

art. 8º lei 10.637/02art. 8º lei 10.637/02VII – as receitas decorrentes das operações:VII – as receitas decorrentes das operações:a) de venda de álcool para fins carburantes; a) de venda de álcool para fins carburantes; b) sujeitas à substituição tributária;b) sujeitas à substituição tributária;c) Referidas no art. 5º da lei 9.716/98c) Referidas no art. 5º da lei 9.716/98VIII – serviço de telecomunicações;VIII – serviço de telecomunicações;IX – venda de jornais e periódicos e de IX – venda de jornais e periódicos e de

prestação de serviços das empresas prestação de serviços das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens (10.833/02 e XI 10.637/02)sons e imagens (10.833/02 e XI 10.637/02)

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Regime CumulativoRegime CumulativoArt. 5Art. 5oo  As PJ com objeto social declarando   As PJ com objeto social declarando compra e venda de veículos automotores compra e venda de veículos automotores poderão equiparar, como consignação, as poderão equiparar, como consignação, as vendas de veículos usados, bem assim dos vendas de veículos usados, bem assim dos recebidos como parte do preço da venda de recebidos como parte do preço da venda de veículos novos ou usados.veículos novos ou usados.X – as sociedades cooperativas (10.637/02 )X – as sociedades cooperativas (10.637/02 )X - submetidas ao regime especial de X - submetidas ao regime especial de

tributação previsto no art. 47 Lei 10.637/02;tributação previsto no art. 47 Lei 10.637/02;Art. 47. A PJ integrante do Mercado Art. 47. A PJ integrante do Mercado

Atacadista de Energia Elétrica (MAE), Atacadista de Energia Elétrica (MAE), poderá optar por regime especial de poderá optar por regime especial de tributação, relativamente à PIS e a COFINS.tributação, relativamente à PIS e a COFINS.

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Regime CumulativoRegime CumulativoXII - as receitas de prestação de serviços de XII - as receitas de prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário, metroviário, transporte coletivo rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros;ferroviário e aquaviário de passageiros;XIII - as receitas decorrentes de serviços:XIII - as receitas decorrentes de serviços:a) prestados por hospital, pronto-socorro, a) prestados por hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas; epatológica, citológica ou de análises clínicas; eb) de diálise, raios X, radiodiagnóstico e b) de diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia, quimioterapia e de banco de radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue;sangue;XIV - serviços de educação infantil, ensinos XIV - serviços de educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação superior. fundamental e médio e educação superior.

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Regime CumulativoRegime Cumulativo XV - as receitas decorrentes de vendas de XV - as receitas decorrentes de vendas de mercadorias realizadas pelas PJ referidas mercadorias realizadas pelas PJ referidas no art. 15 do Decreto-Lei nno art. 15 do Decreto-Lei noo 1.455, de 7 de 1.455, de 7 de abril de 1976; (lojas francas para venda de abril de 1976; (lojas francas para venda de mercadoria a passageiros na chegada ou mercadoria a passageiros na chegada ou saída do País em portos ou aeroportos)saída do País em portos ou aeroportos)XVI - as receitas decorrentes de prestação XVI - as receitas decorrentes de prestação de serviço de transporte coletivo de de serviço de transporte coletivo de passageiros, efetuado por empresas passageiros, efetuado por empresas regulares de linhas aéreas domésticas, e regulares de linhas aéreas domésticas, e as decorrentes da prestação de serviço de as decorrentes da prestação de serviço de transporte de pessoas por empresas de transporte de pessoas por empresas de táxi aéreo;táxi aéreo;

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Regime CumulativoRegime Cumulativo XVII - as receitas decorrentes da edição de XVII - as receitas decorrentes da edição de periódicos e de informações neles contidas, periódicos e de informações neles contidas, que sejam relativas aos assinantes dos que sejam relativas aos assinantes dos serviços públicos de telefonia;serviços públicos de telefonia;XVIII –prestação de serviços com aeronaves XVIII –prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola inscritas no Registro de uso agrícola inscritas no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB); Aeronáutico Brasileiro (RAB); XX - execução por administração, XX - execução por administração, empreitada ou subempreitada de obras de empreitada ou subempreitada de obras de construção civil, até 31/12/2010construção civil, até 31/12/2010XXI –parques temáticos, hotelaria, XXI –parques temáticos, hotelaria, organização de feiras e eventos;organização de feiras e eventos;

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Regime CumulativoRegime Cumulativo XXII - serviços postais e telegráficos prestados pelos correios;XXIII - prestação de serviços públicos de concessionárias operadoras de rodovias;XXIV - serviços das agências de viagem e de viagens e turismo.XXV - empresas de informática, decorrentes de desenvolvimento de software ou cessão de direito de uso, análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de software, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas.

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Regime CumulativoRegime CumulativoXXVI - revenda de imóveis, desmembramento XXVI - revenda de imóveis, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e construção de prédio destinado à imobiliária e construção de prédio destinado à venda, quando decorrentes de contratos de venda, quando decorrentes de contratos de longo prazo firmados antes de 31/12/03;longo prazo firmados antes de 31/12/03;

§ 2§ 2oo O disposto no inciso XXV do caput deste O disposto no inciso XXV do caput deste artigo não alcança a comercialização, artigo não alcança a comercialização, licenciamento ou cessão de direito de uso de licenciamento ou cessão de direito de uso de software importado.software importado.

Art. 15. Aplica-se à contribuição para o Art. 15. Aplica-se à contribuição para o PIS/PASEP;PIS/PASEP;

V - nos incisos VI, IX a XXVII do caput e nos §§ 1V - nos incisos VI, IX a XXVII do caput e nos §§ 1oo e 2e 2oo do art. 10 desta Lei; do art. 10 desta Lei;

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Alíquotas PIS/PASEP e Alíquotas PIS/PASEP e COFINSCOFINSRegra Geral

Regime CumulativoRegime Cumulativo 0,65% PIS e 3% COFINS 0,65% PIS e 3% COFINS Regime Não-CumulativoRegime Não-Cumulativo 1,65% PIS e 7,6% 1,65% PIS e 7,6%

COFINSCOFINSOBS: OBS: As PJ que aufiram receitas da venda de

produtos incluídos em regimes diferenciados de tributação (combustíveis, produtos farmacêuticos e cosméticos, máquinas e veículos, autopeças, pneus novos de borracha, câmaras-de-ar de borracha, querosene de aviação, água, refrigerante, cerveja, ...) devem observar regras específicas para aplicação de suas referidas alíquotas.

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PIS e COFINS “Não PIS e COFINS “Não Cumulativos”Cumulativos”

O PIS e a COFINS tornaram-se tributos não cumulativos pela edição das Leis 10.637/02 (PIS) e 10.833/03 (COFINS).

A sistemática da “não-cumulatividade” somente se aplica às pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro real, trimestral ou anual, e que não estejam obrigados as regras cumulativas conforme definição dos art. 8º da lei 10.637/02 e art. 10º da Lei 10.833/02.

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PJ Obrigadas à IRPJ Lucro RealPJ Obrigadas à IRPJ Lucro RealArt. 246.  Estão obrigadas ao IRPJ lucro real;I - cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja

superior ao limite de R$ 48.000.000;II - cujas atividades sejam de bancos comerciais,

investimentos, desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

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PJ Obrigadas à IRPJ Lucro RealPJ Obrigadas à IRPJ Lucro RealIII - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos

de capital oriundos do exterior;de capital oriundos do exterior;IV - que, usufruam de benefícios fiscais relativos à IV - que, usufruam de benefícios fiscais relativos à

isenção ou redução do imposto;isenção ou redução do imposto;V - que, tenham efetuado pagamento mensal pelo V - que, tenham efetuado pagamento mensal pelo

regime de estimativa;regime de estimativa;VI - que explorem as atividades de prestação VI - que explorem as atividades de prestação

cumulativa e contínua de serviços de assessoria cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (prazo ou de prestação de serviços (factoringfactoring););

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Regime Misto de TributaçãoRegime Misto de TributaçãoOs arts. 1º a 12 das leis 10.637/02 e Os arts. 1º a 12 das leis 10.637/02 e

10.833/03 alteraram a legislação do 10.833/03 alteraram a legislação do PIS/PASEP e da COFINS para adaptar esses PIS/PASEP e da COFINS para adaptar esses dois tributos às mesmas normas, tornando dois tributos às mesmas normas, tornando ambos não cumulativos mas na realidade ambos não cumulativos mas na realidade a não cumulatividade é parcial. a não cumulatividade é parcial.

Conforme art. 8º 10.637/02 e art. 10º Conforme art. 8º 10.637/02 e art. 10º 10.833/02 há várias disposições que 10.833/02 há várias disposições que permitem a permanência no sistema permitem a permanência no sistema cumulativo, mantendo na prática, um cumulativo, mantendo na prática, um sistema misto. sistema misto.

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Créditos de PIS/PASEP e Créditos de PIS/PASEP e COFINSCOFINS

Na determinação de qualquer tributo não-Na determinação de qualquer tributo não-cumulativo permite-se deduzir o montante do cumulativo permite-se deduzir o montante do tributo, da mesma espécie, pago na operação tributo, da mesma espécie, pago na operação anterior. No caso do PIS/PASEP e da COFINS a anterior. No caso do PIS/PASEP e da COFINS a não cumulatividade é parcial porque não foi não cumulatividade é parcial porque não foi permitida a dedução das contribuições pagas permitida a dedução das contribuições pagas em todas as operações imediatamente em todas as operações imediatamente anteriores.anteriores.

As leis que instituíram o regime não-cumulativo As leis que instituíram o regime não-cumulativo de PIS/PASEP e COFINS restringiram o crédito de PIS/PASEP e COFINS restringiram o crédito das contribuições e também grande parte das das contribuições e também grande parte das restrições foram feitas por atos administrativos restrições foram feitas por atos administrativos e consultas expedidas pelas Receita Federal.e consultas expedidas pelas Receita Federal.

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Créditos no Faturamento MistoCréditos no Faturamento MistoA PJ pode ter o seu faturamento composto parte A PJ pode ter o seu faturamento composto parte

por receitas sujeitas ao regime não cumulativo por receitas sujeitas ao regime não cumulativo e parte sujeita ao regime cumulativo.e parte sujeita ao regime cumulativo.

Nesse caso, o crédito só pode ser utilizado em Nesse caso, o crédito só pode ser utilizado em relação a custos, despesas e encargos relação a custos, despesas e encargos incorridos no mês relativos às receitas sob o incorridos no mês relativos às receitas sob o sistema não cumulativo.sistema não cumulativo.

Se a PJ não possuir um sistema de custo Se a PJ não possuir um sistema de custo integrado à contabilidade, o crédito deve ser integrado à contabilidade, o crédito deve ser determinado proporcionalmente ao valor das determinado proporcionalmente ao valor das vendas sob o regime não cumulativo em vendas sob o regime não cumulativo em relação ao faturamento totalrelação ao faturamento total

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Art. 3º Leis 10.637/02 e Art. 3º Leis 10.637/02 e 10.833/0310.833/03I - bens adquiridos para revenda, exceto em I - bens adquiridos para revenda, exceto em

relação às mercadorias e aos produtos relação às mercadorias e aos produtos referidos:referidos:

a) no inciso III e IV do § 3a) no inciso III e IV do § 3oo do art. 1 do art. 1oo desta Lei; e desta Lei; e (Revendedora de Produtos com ST, Álcool)(Revendedora de Produtos com ST, Álcool)

b) no § 1b) no § 1oo do art. 2 do art. 2oo desta Lei; desta Lei;(Incidência Monofásica) Auto Peças(Incidência Monofásica) Auto Peças

b) nos §§ 1b) nos §§ 1oo e 1 e 1oo-A do art. 2-A do art. 2oo desta Lei; desta Lei; (Álcool fins carburantes)(Álcool fins carburantes)

II - bens e serviços, utilizados como insumo na II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes,venda, inclusive combustíveis e lubrificantes,

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Art. 3º Leis 10.637/02 e Art. 3º Leis 10.637/02 e 10.833/0310.833/03III - energia elétrica e térmica, inclusive sob a III - energia elétrica e térmica, inclusive sob a

forma de vapor, consumidas nos forma de vapor, consumidas nos estabelecimentos da PJ;estabelecimentos da PJ;

IV - aluguéis de prédios, máquinas e IV - aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas equipamentos, pagos a PJ, utilizados nas atividades da empresa;atividades da empresa;

VI - máquinas, equipamentos e outros bens VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para ou fabricados para locação a terceiroslocação a terceiros, , ou para ou para utilização na produção de bens destinados à utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviçosvenda ou na prestação de serviços; ; (PERIGO)(PERIGO)

VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa;(PERIGO)

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Art. 3º Leis 10.637/02 e Art. 3º Leis 10.637/02 e 10.833/0310.833/03

VIII - bens recebidos em devolução cuja receita de venda tenha integrado faturamento do mês ou de mês anterior, e tributada conforme o disposto nesta Lei;

IX - armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos incisos I e II, quando o ônus for suportado pelo vendedor.

X - vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção.

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Alíquota Aplicada sobre os Alíquota Aplicada sobre os CréditosCréditos§ 1o  Observado o disposto no § 15 deste artigo, o

crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota prevista no caput do art. 2o desta Lei sobre o valor: 

I - dos itens mencionados nos incisos I e II do caput, adquiridos no mês;

II - dos itens mencionados nos incisos III a V e IX do caput, incorridos no mês;

III - dos encargos de depreciação e amortização dos bens mencionados nos incisos VI e VII do caput, incorridos no mês; (Motivo do Perigo)

IV - dos bens mencionados no inciso VIII do caput, devolvidos no mês.

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§ 3o O direito ao crédito aplica-se:I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa I - aos bens e serviços adquiridos de pessoa

jurídica domiciliada no País;jurídica domiciliada no País;II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou II - aos custos e despesas incorridos, pagos ou

creditados a pessoa jurídica domiciliada no País;creditados a pessoa jurídica domiciliada no País;III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e III - aos bens e serviços adquiridos e aos custos e

despesas incorridos a partir do mês em que se despesas incorridos a partir do mês em que se iniciar a aplicação do disposto nesta Lei.iniciar a aplicação do disposto nesta Lei.

§ 4§ 4oo O crédito não aproveitado em determinado O crédito não aproveitado em determinado mês poderá sê-lo nos meses subseqüentes.mês poderá sê-lo nos meses subseqüentes.

§ 7o Na hipótese de a PJ sujeitar-se à incidência não-cumulativa da COFINS, em relação apenas à parte de suas receitas, o crédito será apurado proporcionalmente a essas receitas.

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Conceito de InsumosConceito de Insumosa) utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda:a.1) a matéria-prima, o produto intermediário, o material de embalagem e

quaisquer outros bens que sofram alterações, tais como o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função da ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, desde que não estejam incluídas no Ativo Imobilizado;

a.2) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no país, aplicados ou consumidos na produção ou fabricação do produto;

b) utilizados na prestação de serviços:b.1) os bens aplicados ou consumidos na prestação de serviços, desde

que não estejam incluídos no Ativo Imobilizado; eb.2) os serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no país,

aplicados ou consumidos na prestação do serviço.(L10.833/03; L10.637/02, art. 3º, caput, II; INSRF nº 404/04, art. 8º, § 4º)

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Crédito sobre Ativo ImobilizadoArt. 3º a PJ poderá descontar créditos sobre:Art. 3º a PJ poderá descontar créditos sobre:VI - máquinas, equipamentos e outros bens VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços;ou na prestação de serviços;

   VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou VII - edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; de terceiros, utilizados nas atividades da empresa;

Art. 31 Lei 10.865/04: Art. 31 Lei 10.865/04: É vedado a partir de 01/08/2004 o desconto de créditos É vedado a partir de 01/08/2004 o desconto de créditos

relativos à depreciação ou amortização de bens e relativos à depreciação ou amortização de bens e direitos de ativos imobilizados adquiridos até direitos de ativos imobilizados adquiridos até 30/04/04. 30/04/04.   

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§ 1º O crédito será determinado sobre o valor:III - dos encargos de depreciação e amortização dos

bens mencionados nos incisos VI e VII do caput incorridos no mês;

§ 14. Opcionalmente, o contribuinte poderá calcular o crédito de que trata o inciso III do § 1º mediante a aplicação das alíquotas sobre o valor correspondente a 1/48 do valor de aquisição do bem.

§ 16. poderá calcular o crédito relativo à aquisição de embalagens de vidro retornáveis (NCM 7010.90.21) no prazo de 12 (doze) meses, à razão de 1/12 (um doze avos);

Imobilizado 10.633/02 e 10.833/03

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II – 2 anos , no caso de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados nos Decretos nº 4.955/04 e 5.173/04 adquiridos a partir 01/10/2004 (1/24 avos)

§ 3º Fica vedada a utilização de créditos:I - sobre encargos de depreciação acelerada

incentivadaII - na hipótese de aquisição de bens usados.§ 1º No cálculo dos créditos de que trata este

artigo não podem ser computados os valores decorrentes da reavaliação de máquinas, equipamentos e edificações.

Imobilizado IN 457/04

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A partir de 23/10/07, os créditos poderão ser descontados, em seu montante integral, a partir do mês de aquisição no mercado interno ou de importação, na hipótese de referirem-se a bens de capital destinados à produção ou à fabricação dos produtos:

I - classificados na TIPI:a) nos códigos 0801.3, 42.02, 50.04 a

50.07, 51.05 a 51.13, 52.03 a 52.12, 53.06 a 53.11;

BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07

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b) nos Capítulos 54 a 64;c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20,

8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; e 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; e

d) nos códigos 94.01 e 94.03; ed) nos códigos 94.01 e 94.03; eII - relacionados nos Anexos I e II da II - relacionados nos Anexos I e II da

Lei 10.485/2002..A utilização dos créditos do PIS e COFINS A utilização dos créditos do PIS e COFINS

na forma exposta impede a utilização na forma exposta impede a utilização subseqüente dos créditos relativos à subseqüente dos créditos relativos à depreciação dos referidos bens.depreciação dos referidos bens.

BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07

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b) nos Capítulos 54 a 64;c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20, c) nos códigos 84.29, 84.32, 8433.20,

8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; e 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06; e

d) nos códigos 94.01 e 94.03; ed) nos códigos 94.01 e 94.03; eII - relacionados nos Anexos I e II da II - relacionados nos Anexos I e II da

Lei 10.485/2002..A utilização dos créditos do PIS e COFINS A utilização dos créditos do PIS e COFINS

na forma exposta impede a utilização na forma exposta impede a utilização subseqüente dos créditos relativos à subseqüente dos créditos relativos à depreciação dos referidos bens.depreciação dos referidos bens.

BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07BENS DE CAPITAL Lei 11.529/07

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A Lei nº 10.865/04, vigente desde 01/05/04, instituiu duas novas contribuições incidentes na importação de produtos estrangeiros ou serviços do exterior, o PIS/PASEP – Importação e a COFINS – Importação, com base nos art.s 149, §2º, Inciso II e 195, inciso IV e §6º da CF.

São novas contribuições incidentes sobre São novas contribuições incidentes sobre custos e despesas, portanto, com fatos custos e despesas, portanto, com fatos geradores, BC e contribuintes diferentes.geradores, BC e contribuintes diferentes.

PIS/PASEP e COFINS na PIS/PASEP e COFINS na ImportaçãoImportação

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Art. 3o O fato gerador será:Art. 3o O fato gerador será:I - a entrada de bens estrangeiros no I - a entrada de bens estrangeiros no

território nacional; outerritório nacional; ouII - o pagamento, o crédito, a entrega, o II - o pagamento, o crédito, a entrega, o

emprego ou a remessa de valores a emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço como contraprestação por serviço prestado.prestado.

§ 1º consideram-se entrados no território § 1º consideram-se entrados no território nacional os bens que constem como tendo nacional os bens que constem como tendo sido importados e cujo extravio venha a sido importados e cujo extravio venha a ser apurado pela administração aduaneira.ser apurado pela administração aduaneira.

FATO GERADORFATO GERADOR

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I - na data do registro da DI de bens submetidos a I - na data do registro da DI de bens submetidos a despacho para consumo;despacho para consumo;

II - no dia do lançamento do correspondente crédito II - no dia do lançamento do correspondente crédito tributário, quando se tratar de bens constantes de tributário, quando se tratar de bens constantes de manifesto ou de outras declarações de efeito manifesto ou de outras declarações de efeito equivalente, cujo extravio ou avaria for apurado equivalente, cujo extravio ou avaria for apurado pela autoridade aduaneira;pela autoridade aduaneira;

III - na data do vencimento do prazo de III - na data do vencimento do prazo de permanência dos bens em recinto alfandegado, permanência dos bens em recinto alfandegado, se iniciado o respectivo despacho aduaneiro antes se iniciado o respectivo despacho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento;de aplicada a pena de perdimento;

IV - na data do pagamento, do crédito, da entrega, IV - na data do pagamento, do crédito, da entrega, do emprego ou da remessa de valores ao exteriordo emprego ou da remessa de valores ao exterior

Art. 4º Ocorrência do Fato Art. 4º Ocorrência do Fato GeradorGerador

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Art. 5o São contribuintes:Art. 5o São contribuintes:I - o importador, assim considerada a PF ou PJ que I - o importador, assim considerada a PF ou PJ que

promova a entrada de bens estrangeiros no promova a entrada de bens estrangeiros no território nacional;território nacional;

II - a pessoa física ou jurídica contratante de II - a pessoa física ou jurídica contratante de serviços de residente ou domiciliado no exterior; eserviços de residente ou domiciliado no exterior; e

III - o beneficiário do serviço, na hipótese em que o III - o beneficiário do serviço, na hipótese em que o contratante também seja residente ou domiciliado contratante também seja residente ou domiciliado no exterior.no exterior.

Parágrafo único. Equiparam-se ao importador o Parágrafo único. Equiparam-se ao importador o destinatário de remessa postal internacional destinatário de remessa postal internacional indicado pelo respectivo remetente e o adquirente indicado pelo respectivo remetente e o adquirente de mercadoria entrepostada.de mercadoria entrepostada.

DO SUJEITO PASSIVODO SUJEITO PASSIVO

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Art. 7o A base de cálculo será:I - o valor aduaneiro, assim entendido, o valor que

servir ou que serviria de BC do II, acrescido do valor do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso I do caput do art. 3o desta Lei; ou

II - o valor pago, creditado, entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da retenção do IR, acrescido do ISS e do valor das próprias contribuições, na hipótese do inciso II do caput do art. 3o desta Lei.

§ 4o O ICMS incidente comporá a BC das contribuições, mesmo que tenha seu recolhimento diferido.

DA BASE DE CÁLCULODA BASE DE CÁLCULO

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Art. 8º As contribuições serão calculadas mediante aplicação, sobre a BC de que trata o art. 7o desta Lei, das alíquotas de:

I - 1,65% para o PIS/PASEP-Importação; eII - 7,6% para COFINS-Importação.§ 2o As alíquotas, no caso de importação de

produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 3303.00 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 96.03.21.00, são de:

I - 2,2% para o PIS/PASEP-Importação; eII - 10,3% para a COFINS-Importação.

DAS ALÍQUOTASDAS ALÍQUOTAS

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§ 5º Na importação dos produtos classificados nas posições 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras-de-ar de borracha), da NCM, as alíquotas são de:

I - 2% para o PIS/PASEP-Importação; eII - 9,5% para a COFINS-Importação.§ 9º Na importação de autopeças, relacionadas

nos Anexos I e II da Lei no 10.485/02, exceto quando efetuada pela PJ fabricante de máquinas e veículos relacionados no art. 1º as alíquotas são de:

I - 2,3% para o PIS/PASEP-Importação; eII - 10,8% para a COFINS-Importação.

DAS ALÍQUOTASDAS ALÍQUOTAS

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Art. 15. As PJ sujeitas à apuração da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS no regime não cumulativo, poderão descontar crédito, em relação às importações sujeitas ao pagamento das contribuições de que trata o art. 1o desta Lei, nas seguintes hipóteses:

I - bens adquiridos para revenda;II – bens e serviços utilizados como insumo na

prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustível e lubrificantes;

III - energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica;

DO CRÉDITODO CRÉDITO

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Mediante inserção do § 12 ao art. 3º da Mediante inserção do § 12 ao art. 3º da Lei nºs 10.637/02 e § 17 ao art. 3º da Lei nºs 10.637/02 e § 17 ao art. 3º da Lei nº 10.833/03, pela Lei nº Lei nº 10.833/03, pela Lei nº 10.996/04, a partir de 16/12/04, na 10.996/04, a partir de 16/12/04, na aquisição de mercadoria produzida por aquisição de mercadoria produzida por PJ estabelecida na ZFM e ALC, PJ estabelecida na ZFM e ALC, consoante projeto aprovado pela consoante projeto aprovado pela SUFRAMA, o crédito será determinado SUFRAMA, o crédito será determinado mediante a aplicação da alíquota de mediante a aplicação da alíquota de 1% para a contribuição para o 1% para a contribuição para o PIS/PASEP, e de 4,6% para a COFINS.PIS/PASEP, e de 4,6% para a COFINS.

CRÉDITO de PJ da ZFM e ALCCRÉDITO de PJ da ZFM e ALC

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Estorno de Crédito 13. Deverá ser estornado o crédito da COFINS 13. Deverá ser estornado o crédito da COFINS

relativo a bens adquiridos para revenda ou relativo a bens adquiridos para revenda ou utilizados como insumos na prestação de serviços utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou destinados à venda, que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em outros em sinistro ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma destinação.produtos que tenham tido a mesma destinação.

Não-Cumulatividade: Não-Cumulatividade: a PJ para apropriar crédito a PJ para apropriar crédito nas aquisições de bens, a condição é que o bem nas aquisições de bens, a condição é que o bem gere receita de venda. Se o bem foi gere receita de venda. Se o bem foi posteriormente devolvido ou consumido, o posteriormente devolvido ou consumido, o crédito terá que ser estornado por causa da crédito terá que ser estornado por causa da venda não cumprida.venda não cumprida.

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Algumas Particularidades e ExceçõesAs alterações no PIS e na COFINS provocaram As alterações no PIS e na COFINS provocaram

aumento excessivo da carga tributária que vem aumento excessivo da carga tributária que vem sendo contestada pelos contribuintes. sendo contestada pelos contribuintes. Pressionada, a União vem abrindo várias Pressionada, a União vem abrindo várias exceções e reduções de alíquotas, tornando exceções e reduções de alíquotas, tornando cada vez mais complexa a legislação sobre cada vez mais complexa a legislação sobre esses tributos. Há mais exceções e alíquotas esses tributos. Há mais exceções e alíquotas diferenciadas do que regra geral.diferenciadas do que regra geral.

Para os objetivos desta apresentação, estudamos Para os objetivos desta apresentação, estudamos a regra geral, sob pena de, para tentar fazer o a regra geral, sob pena de, para tentar fazer o ótimo, não conseguir nem fazer o bom.ótimo, não conseguir nem fazer o bom.

Nos próximos slides pontuaremos algumas Nos próximos slides pontuaremos algumas particularidades tributárias na incidência destas particularidades tributárias na incidência destas polêmicas contribuições.polêmicas contribuições.

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Suspensão nas Vendas de SucataArt. 47. Fica vedada a utilização do crédito de que Art. 47. Fica vedada a utilização do crédito de que

tratam o inciso II art. 3º da Lei no 10.637/02 e tratam o inciso II art. 3º da Lei no 10.637/02 e 10.833/03, nas aquisições de desperdícios, 10.833/03, nas aquisições de desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre, de cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre, de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de estanho, classificados respectivamente nas estanho, classificados respectivamente nas posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.04, 74.04, posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.04, 74.04, 75.03, 76.02, 78.02, 79.02 e 80.02 da TIPI, e 75.03, 76.02, 78.02, 79.02 e 80.02 da TIPI, e demais desperdícios e resíduos metálicos do demais desperdícios e resíduos metálicos do Capítulo 81 da Tipi. Capítulo 81 da Tipi.

Art. 48. A incidência do PIS/PASEP e da COFINS fica Art. 48. A incidência do PIS/PASEP e da COFINS fica suspensa no caso das vendas tratadas no art. 47 suspensa no caso das vendas tratadas no art. 47 para PJ que apure o IR com base no lucro real.para PJ que apure o IR com base no lucro real.

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Incidência Monofásica As contribuições do PIS e da COFINS, por expressa

autorização constitucional, incidem, em relação a alguns setores, somente uma única vez. Trata-se da chamada incidência monofásica das contribuições sociais, disposta no artigo 149, §4º, da CF/88, que consiste na concentração do recolhimento das contribuições em apenas uma etapa da cadeia produtiva.

Em outras palavras, por expressa disposição legal, as contribuições são cobradas apenas do industrial, com uma alíquota majorada, sendo as demais etapas (atacadista, varejista) tributadas com alíquota zero das contribuições.

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Auto Peças Lei 10.485/02Art. 3º As PJ fabricantes e os importadores,

relativamente às vendas dos produtos relacionados nos Anexos I e II desta Lei, ficam sujeitos à incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS às alíquotas de:

I - 1,65% e 7,6%, nas vendas para fabricante:a) de veículos e máquinas relacionados no art.

1º desta Lei; ou

b) de autopeças constantes dos Anexos I e II desta Lei, quando destinadas à fabricação de produtos neles relacionados;

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II - 2,3% e 10,8% nas vendas para comerciante atacadista ou varejista ou para consumidores.

§ 2o Ficam reduzidas a 0% o PIS/PASEP e a COFINS, relativamente à receita bruta auferida por comerciante atacadista ou varejista, com a venda dos produtos de que trata:

I - o caput deste artigo;II - o caput do art. 1o desta Lei,Art. 1º As PJ fabricantes e as importadoras de

máquinas e veículos códigos 84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03 e 87.04 a 87.06, TIPI ficam sujeitas ao PIS e a COFINS, às alíquotas de 2% e 9,6%.

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Outros Casos Importantes

VENDAS PARA ZFM/ALCVENDAS PARA ZFM/ALC

VENDAS PARA ENTREGA FUTURAVENDAS PARA ENTREGA FUTURA

TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA E A MP TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA E A MP 497/2010.497/2010.

RETENÇÕES NA FONTERETENÇÕES NA FONTE

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BASE LEGALBASE LEGALConstituição Federal de 1988Constituição Federal de 1988

LCs 5.172/66, 7/70, 8/70, 70/91, 123/06 e 128/08LCs 5.172/66, 7/70, 8/70, 70/91, 123/06 e 128/08LOs 9.718/98, 9.716/98, 6.404/76, 10.637/02, LOs 9.718/98, 9.716/98, 6.404/76, 10.637/02,

10.833/03, 10.865/04, 10.485/02, 10.996/04, 10.833/03, 10.865/04, 10.485/02, 10.996/04, 11.196/05 e 11.529/07.11.196/05 e 11.529/07.

Decretos 3.000/99 e IN 457/04Decretos 3.000/99 e IN 457/04

Referências BibliográficasReferências BibliográficasHIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki; HIGUCHI, Fábio HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki; HIGUCHI, Fábio

Hiroshi; Hiroshi; Imposto de renda das empresas: interpretação e Imposto de renda das empresas: interpretação e práticaprática. 34.ed. São Paulo: IR Publicações, 2009. 34.ed. São Paulo: IR Publicações, 2009

FABRETTI, Laudio Camargo. FABRETTI, Laudio Camargo. Código Tributário Nacional Código Tributário Nacional Comentado. Comentado. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 20077ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007

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