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Estudo bíblico: Igreja Pentecostal Brasa viva em Graça Tema: “De graça recebestes, de graça dai” Tanque De Betesda (Casa De Misericórdia) Por missionário: Roberto Florencio Contato: 22 99920-1341 (MT : 21, 12-13), (MT 10, 8-10), (SALMO 50, 12), (II COR 12, 18), (GAL 1,8),( II COR 1,1-14), (AP 22, 18-19), (JO 14.23), (AT 20. 33-35), (I COR 7.23) , (MT 6.1- 4) (MT 25.31-46), (TG 2.14-26), (SALMO 23.1), (AP 22.17), (IS 55.1), (IICOR 2.17), (JÓ 1), (RO 5.12), (RO 3.23-24), (EF 3.7) (JO 5.14), (JS 1 8), (I TM 6. 3- 21) (II COR 9. 6-15) (Lc 21.4)

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Estudo bíblico: Igreja Pentecostal Brasa viva em Graça

Tema: “De graça recebestes, de graça dai”Tanque De Betesda (Casa De Misericórdia)

Por missionário: Roberto FlorencioContato: 22 99920-1341

(MT : 21, 12-13), (MT 10, 8-10), (SALMO 50, 12), (II COR 12, 18), (GAL 1,8),( II COR 1,1-14), (AP 22, 18-19), (JO 14.23), (AT 20. 33-35), (I COR 7.23) , (MT 6.1-4) (MT 25.31-46), (TG 2.14-26), (SALMO 23.1), (AP 22.17), (IS 55.1), (IICOR 2.17), (JÓ 1), (RO 5.12), (RO 3.23-24), (EF 3.7) (JO 5.14), (JS 1 8), (I TM 6. 3-21) (II COR 9. 6-15) (Lc 21.4)

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DE GRAÇA RECEBESTES,DE GRAÇAS DAI; SEM COBRAR NADA

  

Jesus reuniu os doze Apóstolos e os enviou antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e lhes ordenou, dizendo: Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento (Mateus 10).

Até onde conhecemos a verdade, anunciar o Evangelho de graça é mandamento. Com que direito então, a maioria dos pregadores aplicam a lei de Moisés, as quais foram por Cristo abolidas, sobretudo o dízimo (Malaquias 3.10), e qual a finalidade disso, para extorquir os bens materiais dos fieis?

Alegam que o dinheiro é para a obra do Senhor, mas o Deus vivo que servimos, o qual também tudo criou, não precisa, e nem aceita dinheiro ou coisas materiais, porque Ele mesmo disse: Se eu tivesse fome, não vos diria, pois meu é o mundo e a sua plenitude (Salmos 50.12).

No Antigo Testamento, o dízimo era ordenança da lei, porem, no princípio da igreja primitiva não era mais assim, e não permeava entre os cristãos esse comércio escandaloso. Eventualmente os irmãos supriam a necessidade dos homens santos de Deus oferecendo-lhes somente o essencial para a manutenção cotidiana, cumprindo a íntegra da Palavra do Senhor Jesus quando disse: Digno é o obreiro do seu alimento.

Entre os Apóstolos e discípulos de Cristo, não havia manipulação da Palavra para aquisição de bens materiais como fazem muitos pregadores atualmente, mas a Palavra era genuína, anunciada em verdadeira harmonia com o Evangelho de Cristo; e, milagres e maravilhas aconteciam pelas mãos dos Apóstolos.

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(MT : 21, 12-13), (MT 10, 8-10), (SALMO 50, 12), (II COR 12, 18), (GAL 1,8),( II COR 1,1-14), (AP 22, 18-19), (JO 14.23), (AT 20. 33-35), (I COR 7.23) , (MT 6.1-4) (MT 25.31-46), (TG 2.14-26), (SALMO 23.1), (AP 22.17), (IS 55.1), (IICOR 2.17), (JÓ 1), (RO 5.12), (RO 3.23-24), (EF 3.7) (JO 5.14), (JS 1 8), (I TM 6. 3-21) (II COR 9. 6-15) (Lc 21.4)

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Exemplo legado por Paulo II Coríntios 12.14, onde declarou: Eis que estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos. E por essa fé viva e humildade, havia virtudes até nas sombras dos Apóstolos, porque o caráter e procedimento desses, sempre foi compatível com a vontade Deus.

Não arquitetavam doutrinas para atrair fieis, mas tudo era movido pela unção do Espírito Santo. E não havia entre eles fraudulência, mentira, e falsas promessas de prosperidades materiais, como ocorre na maioria das igrejas. Mas lamentavelmente, hoje há uma moeda de troca pela Palavra de Deus, e pela autoridade dos pastores (sem generalizar), as campanhas, dízimos e ofertas estão mais poderosos do que Jesus Cristo nas igrejas.

Isso é abominação ao Senhor, porque o próprio Jesus condenou o comércio no templo, mas hoje a negociata tornou-se uma prática comum, alem de uma avalanche de doutrinas criadas pelos pregadores, entre as quais se destacam as campanhas, o indispensável pagamento dos dízimos e ofertas, tudo com a finalidade de angariar fundos, como também outros ensinamentos e rituais religiosos que não fazem parte do Novo Testamento legado por Jesus Cristo.

Então perguntamos:

Qual é o valor dos mandamentos de Jesus Cristo para esses pregadores, o qual declarou: Um Novo Mandamento vos dou, se as igrejas criam a própria doutrina? Qual é o peso da Palavra de Cristo para esses que instituem um conjunto de princípios para introduzir ao sistema religioso? Gálatas 1.8, diz: Ainda que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anuncie outro Evangelho alem do que já vos tenho anunciado, seja anátema (quer dizer: Reprovação, maldição, execração).

Observe o perigo iminente em praticar doutrinas que não estão fundamentadas no Evangelho de Cristo, Paulo alerta que ainda que ele mesmo, ou um anjo do céu, anuncie outro evangelho, esse virá carregado de maldição e reprovação. Imagine, que servo de Deus não sonha em receber a visita de um anjo do céu? Mas a ameaça aqui, não é o anjo, porque se vem do Senhor é para nos abençoar e santificar, e certamente não irá contraditar a Verdade.

Mas a advertência vem para que estejamos vigilantes quanto à falsificação do verdadeiro Evangelho, porque a palavra lembra também, que satanás pode se transfigurar em anjo de luz e enganar até os escolhidos (II Coríntios 11.14). E no livro de Apocalipse 22.18 e 19, disse Jesus: Se alguém acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer Palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro.

E Jesus ainda ratificou dizendo: Se alguém me ama, guardará a minha Palavra (João 14.23). Mas a sua Palavra hoje é tratada com desdém, por inúmeros dirigentes de igrejas que voltam a antiga fábula, como também introduzem novas doutrinas que não constam no Evangelho de Cristo, neutralizando os preceitos que não lhes são favoráveis. Buscam sempre adequar as ordenanças da Palavra em oportunismo, porque não há compromisso com a verdade, ou porque não conseguem vislumbrar a divisão que há no tempo separando o A T fundamentado na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida, com a herança da Graça sacramentada por Jesus no Novo Testamento.

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Hoje, não existe mais a figura do levita, alem disso, não somos mais servos de Moisés, mas discípulo de Cristo, onde ninguém precisa pagar mais nada para receber as bênçãos do Senhor Deus, porque o seu próprio Filho pagou o mais alto preço para resgatar o homem da maldição do pecado, com o seu próprio sangue. E as conseqüências da desobediência são trágicas, porque os dirigentes acabam induzindo os servos ao erro, em verdadeira doutrina de Balaão, buscando apenas a vitória nas prosperidades materiais, deixando em segundo plano, o propósito primordial do sacrifício do Senhor Jesus Cristo, que é a libertação e a salvação do homem que vive no pecado.

Vamos meditar no testemunho deixado pelo nosso irmão Paulo, no livro de Atos 20.33 e 35: De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste. Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Observem, Paulo, Apóstolo chamado por decreto do Altíssimo exemplifica o testemunho de lisura para o rebanho de Cristo, para que assim também procedemos, elucidando em si mesmo, que trabalhando com as suas próprias mãos, é necessário, realizar a obra para a qual fostes chamados e auxiliar os irmãos em suas necessidade, e nos faz recordar as Palavras do Senhor Jesus que recomendou dizendo: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.

Essa palavra nos dá a certeza que muitos pregadores de hoje, que são remunerados para trabalhar na obra, estão caminhando na contramão do Evangelho de Cristo. Para esses, mais bem-aventurada coisa é receber e não doar. Aliás, conhecemos ministros que aconselham a igreja a não fazer caridade, negando a eficácia da supremacia do amor de Cristo, anunciada em todos os livros da Nova Aliança.

Existem irmãos, com a concepção que para servir a Deus e receber as suas bênçãos, se faz necessário membrar-se a uma igreja institucionalizada e contribuir com os dízimos e ofertas. Mas esse entendimento é um equivoco fora da Palavra, pois em I Coríntios 7.23, que diz: Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos dos homens. E o próprio Jesus declarou: Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles (Mateus 18.20).

Porem, no Evangelho de Mateus 6.1-4, vem a revelação da obra que verdadeiramente agrada ao Pai, como também virá dele a recompensa pela obra da sua mão, porque assim nos ensinou o seu amado Filho Jesus. Vejam: Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles, aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que estais nos Céus. Mas quando deres esmola, não façais tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai que vê em segredo, te recompensará publicamente.

A esmola mencionada por Jesus é o ato de caridade, o amor ao próximo, e observem que Ele recomenda que devemos evitar fazê-la publicamente, para que não sejamos idênticos aos falsos religiosos, os quais, praticam a caridade não para agradar a Deus, mas para exaltarem-se diante dos homens.

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Meditem na profundidade desse mandamento (a caridade), o que uma das mãos faz que a outra não possa saber? Isso significa que quando praticamos algum bem, se torná-lo público, o ego e a soberba prevalece em nós, porque exaltamo-nos diante dos homens, conseqüentemente, passamos a humilhar o necessitado.

O Senhor faz semelhança das mãos, comparando-as às pessoas mais próximas do seu convívio, e recomenda a praticar a caridade ocultamente, para que sejamos recompensados publicamente, pelo Pai que vê tudo em segredo. Isso sim é agradável aos olhos de Deus, porque foi ensinado pelo seu próprio Filho, Jesus (meditar em Mateus 25.31-46, Tiago 2.14-26). E o nosso irmão Paulo trouxe em memória a palavra do Senhor Jesus, o qual enfatizou: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. De graça: Quer dizer, sem pagar, porque não há custo, e nem moeda de troca. É o amor de Deus que salva as pessoas. Favor ou mercê concedida por Deus. Louvai ao Senhor

Por exemplo, quando o ex-feiticeiro Simão viu os poderes milagrosos dos apóstolos Pedro e João, ofereceu-lhes dinheiro para que lhe dessem esse poder. Mas Pedro repreendeu Simão, dizendo: “Pereça contigo a tua prata, porque pensaste obter posse da dádiva gratuita de Deus por meio de dinheiro.” — Atos 8:18-20.

O apóstolo Paulo mostrou ter um espírito similar ao de Pedro. Paulo podia ter-se tornado um fardo financeiro para os seus irmãos cristãos em Corinto. No entanto, ele trabalhou com as próprias mãos para se sustentar. (Atos 18:1-3) Por isso, podia dizer com confiança que havia pregado as boas novas aos coríntios “sem custo”. — 1   Coríntios 4:12;   9:18 .

Lamentavelmente, muitos que afirmam ser seguidores de Cristo não mostram a mesma disposição, de dar “de graça”. De fato, muitos líderes religiosos na cristandade “instruem somente por um preço”. (Miquéias 3:11) Alguns líderes religiosos até mesmo ficaram ricos com o dinheiro arrecadado dos seus rebanhos. Em 1989, um evangelista dos Estados Unidos foi sentenciado a 45 anos de prisão. Por que motivo? Ele havia “defraudado seus seguidores em milhões de dólares e usado parte do dinheiro para pagar casas, carros, viagens e até mesmo um canil com ar condicionado”. — People’s Daily Graphic, 7 de outubro de 1989.

No país de Gana, segundo o jornal Ghanaian Times de 31 de março de 1990, um sacerdote católico-romano apanhou o dinheiro coletado durante um ofício religioso e o jogou de volta para a congregação. “O motivo dele”, diz o jornal, “foi que se esperava que eles, como adultos, colocassem cédulas de maior valor”. Não surpreende que muitas igrejas até mesmo procurem estimular a ganância nos seus membros, promovendo ativamente a jogatina e outros esquemas para arrecadar dinheiro.

Uma resposta ao desafio de SatanásOs verdadeiros cristãos são motivados primariamente pelo desejo de agradar a DEUS

— não de enriquecer a si mesmos. Podem assim responder a um desafio lançado há séculos por Satanás, o Diabo. Referente a um homem justo, chamado Jó, Satanás desafiou Jeová com a pergunta: “Acaso é por nada que Jó teme a Deus?” Satanás afirmou que Jó servia a Deus somente porque Este havia posto uma sebe de proteção em volta dele. Se Jó fosse privado de seus bens materiais, argumentou Satanás, ele amaldiçoaria a Deus na sua própria face! — Jó 1:7-11.

Para responder a esse desafio, Deus permitiu que Satanás pusesse Jó à prova, dizendo: “Tudo o que ele tem está na tua mão.” (Jó 1:12) Qual foi o resultado? Jó provou que Satanás era

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mentiroso. Apesar das adversidades que lhe sobrevieram, Jó continuou leal. Ele disse: “Até eu expirar não removerei de mim a minha integridade!” — Jó 27:5,   6 .

Hoje em dia, os verdadeiros adoradores têm uma atitude similar à de Jó. O serviço que prestam a Deus não é motivado por interesses materiais.

A dádiva gratuita de benignidade imerecida feita por DeusOutra razão para os verdadeiros cristãos estarem dispostos a ‘dar de graça’ é que eles

mesmos ‘recebem de graça’ de Deus. A humanidade está em servidão ao pecado e à morte por causa do pecado de nosso antepassado, Adão. (Romanos 5:12) Jeová providenciou amorosamente que seu Filho tivesse uma morte sacrifical — algo que Lhe custou caro. A humanidade certamente não tinha direito a isso. Não; é uma dádiva de Deus. — Romanos 4:4;   5:8;   6:23 .

Conforme registrado em Romanos 3:23, 24, foi por isso que Paulo disse aos cristãos ungidos: “Todos pecaram e não atingem a glória de Deus, e é como dádiva gratuita que estão sendo declarados justos pela benignidade imerecida dele, por intermédio do livramento pelo resgate pago por Cristo Jesus.” Os que têm a esperança de viver para sempre na Terra também recebem uma “dádiva gratuita”. Essa dádiva inclui o privilégio de serem declarados justos como amigos de DEUS. — Tiago 2:23;   Revelação 7:14 .

O sacrifício resgatador de Cristo possibilita também que todos os cristãos sirvam como ministros de Deus. O apóstolo Paulo escreveu: “Eu me tornei ministro [deste segredo sagrado] segundo a dádiva gratuita da benignidade imerecida de Deus.” (Efésios 3:4-7) Tendo sido convocados para esse ministério por meio duma provisão que não mereciam nem podiam ganhar, os verdadeiros ministros de Deus jamais poderiam esperar recompensa material por transmitirem a outros as notícias sobre essa provisão.

A vida eterna incentiva o egoísmo?Será que isso significa então que Deus espera que os cristãos o sirvam sem esperança

duma recompensa? Não, porque o apóstolo Paulo disse aos seus concrentes: “Deus não é injusto, para se esquecer de vossa obra e do amor que mostrastes ao seu nome.” (Hebreus 6:10) De fato, Jeová não é injusto. (Deuteronômio 32:4) Ao contrário, DEUS é “o recompensador dos que seriamente o buscam”. (Hebreus 11:6) Mas não é a promessa de vida eterna num Paraíso um incentivo ao egoísmo? — Lucas 23:43.

De modo algum. Em primeiro lugar, o desejo de viver para sempre num Paraíso na Terra se origina do próprio Deus. Foi ele quem apresentou essa perspectiva ao primeiro casal humano. (Gênesis 1:28;   2:15-17 ) Ele também possibilitou o restabelecimento dessa perspectiva quando Adão e Eva a perderam para os seus descendentes. De modo que Deus promete na sua Palavra que “a própria criação também será liberta da escravização à corrupção e terá a liberdade gloriosa dos filhos de Deus”. (Romanos 8:21) Portanto, é inteiramente correto que os cristãos, hoje em dia, assim como Moisés na antiguidade, olhem “atentamente para o pagamento da recompensa”. (Hebreus 11:26) Deus não oferece essa recompensa como suborno. Ele a oferece por amor genuíno aos que o servem. (2   Tessalonicenses 2:16, 17 ) Em resposta, “amamos porque ele nos amou primeiro”. — 1   João 4:19 .

O motivo correto para se servir a DeusNo entanto, os cristãos hoje precisam constantemente examinar por que motivo servem a

Deus. Lemos em João 6:10-13 que Jesus alimentou milagrosamente uma multidão de mais de cinco mil pessoas. Em conseqüência disso, alguns começaram a seguir a Jesus por motivos puramente

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egoístas. Jesus disse-lhes: “Vós me procurais  . . . porque comestes dos pães e ficastes satisfeitos.” (João 6:26) Décadas mais tarde, alguns cristãos dedicados de modo similar prestavam serviço a Deus, mas “não com motivo puro”. (Filipenses 1:17) Alguns que ‘não concordavam com as palavras salutares de Jesus Cristo’ até mesmo procuravam meios de obter lucro pessoal da sua associação com os cristãos. — 1   Timóteo 6:3-5 .

Hoje em dia, o cristão que serve a Deus apenas porque deseja viver para sempre no Paraíso também pode estar servindo com um motivo egoísta. A longo prazo, isso poderia resultar numa queda espiritual. Visto que o sistema de coisas de Satanás parece estar durando mais do que se esperava, esse cristão talvez ‘desfaleça’, achando que o fim foi adiado. (Gálatas 6:9) Pode até mesmo ficar amargurado por causa dos sacrifícios materiais que tem feito. Jesus nos lembra: “Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua mente.” (Mateus 22:37) Deveras, a pessoa que serve a Deus primariamente por amor não estabelece um limite de tempo para o seu serviço. Está decidida a servir a Deus para sempre! (Miquéias 4:5) Não lamenta qualquer sacrifício que tenha feito relacionado com o serviço prestado a Deus. (Hebreus 13:15, 16) O amor a Deus a impele a dar aos interesses de Deus primazia na sua vida. — Mateus 6:33.

Hoje em dia, mais de seis milhões de verdadeiros adoradores ‘se oferecem voluntariamente’ para o serviço de Deus. (Salmo 110:3) É você um deles? Se não for, medite no que Deus oferece: conhecimento puro da verdade; (João 17:3) liberdade dos ensinos da religião falsa; (João 8:32) a esperança de viver para sempre. (Revelação 21:3,   4 )

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Descia um anjo realmente no tanque de Betesda?

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Descia um anjo Realmente no tanque de Betesda? Descrito na Palavra de Deus no Evangelho de João 5.1-15,

A cidade de Jerusalém sempre foi muito importante por ser considerada à cidade sagrada. Por judeus, cristãos e muçulmanos.

Nessa cidade havia uma fonte de água que ficava próximo da “porta das ovelhas”, ou seja, próximo a um mercado de animais. Talvez por essa cidade, ser reconhecida como sagrada, e, portanto, mística.

Nasceu a história de que essa fonte possuía águas miraculosas. Dizia-se que um anjo vinha do céu uma vez por ano, agitava as águas e o primeiro doente que mergulhasse, seria curado.

Muitas pessoas se aglomeravam aguardando um milagre. Na verdade uma multidão de pessoas inválidas: cegos mancos e paralíticos.

Foi construído nessa fonte um pavilhão para abrigar tanta gente, este possuía um alpendre com cinco pavimentos. O lugar foi denominado, ironicamente, de Betesda – que em hebraico significa “casa de misericórdia”.

“Conta-se que muitas famílias, para se verem livres dos doentes, os abandonavam nos alpendres do tanque de Betesda. Os ricos compravam escravos para os ajudarem a entrar nas águas.

Alguns alugavam as bordas mais próximas, que possibilitavam melhor acesso. Todos queriam o seu milagre e, lógico, os mais abastados, sagazes e famosos, se sentiam perto da graça”.

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É óbvio que se os mais abastados ficavam nos lugares de melhor acesso para entrar na água, os pobres e miseráveis ficavam sempre no fundo do pavilhão, sempre por último.

Eu sei que é difícil, mas imaginemos a situação: Um lugar que se acreditava que um anjo descia uma vez por ano, mas ninguém sabia a data exata.

De repente alguém grita: “o anjo agitou as águas”, e a confusão estava feita, doentes se jogando por todos os lados na tentativa de ser o primeiro a entrar, e novamente aconteceu que, ninguém sabe ao certo quem foi o primeiro e, portanto, não houve cura. Mais um ano de frustração.

As pessoas afirmavam que o anjo descia até o tanque anualmente, mas ninguém sabia a data exata. Irrequietos, os doentes mais hábeis saltavam, esporadicamente, para se anteciparem ao anjo. A confusão era constante. Os que se sentiam melhor, corriam pelos corredores gritando “aleluia” e outros, nervosos e frustrados, desmentiam os milagres. Vez por outra, levantavam-se profetas prevendo o dia preciso em que o anjo visitaria o local.

A passagem de Jesus pelo tanque de Betesda aconteceu num sábado, o dia sagrado dos judeus, porque ele tinha um propósito: mostrar que a religião se preocupa, prioritariamente, com a sua estabilidade. Os religiosos sobrevivem da ilusão e não têm escrúpulos de gerar falsas expectativas em pessoas fragilizadas.

A Jerusalém do século I a.C. reunia vários elementos das culturas anteriores, como babilônicos, persas e helênicos, que as tinha conquistado. O helenismo profundamente difundido pela alta sociedade encontrava forças nas suas bases culturais principalmente quando estava relacionado à cura de doenças, estas eram entendidas pelos povos semíticos como provenientes de demônios crença essa difundida desde períodos remotos.

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Mas, essa piscina, descoberta quando da ampliação de uma casa no contexto de Jerusalém no final do século XIX, foi escavada em meados do século XX.

Para surpresa dos arqueólogos, alguns dados vieram à tona: o primeiro deles é que essa piscina faz parte de um complexo ligado ao santuário de Serápis (Asclépio) que era o deus associado à cura.

Ela tem muito pouco (pelo menos o que foi escavado) haver com o ambiente estritamente judaico. Talvez, por isso, Jesus não mandou o homem mergulhar na piscina; ele o curou ali mesmo na borda.

Este era um santuário do deus da cura, Asclépio, e parece ter muito mais relação com as guarnições multiétnicas romanas estacionadas em Jerusalém, o que não quer dizer que ele também não possa ter atendido a judeus helenizados”.

Foram encontradas no local colunatas do estilo romano e uma pintura de um anjo agitando as águas que segundo os especialistas responsáveis pelo achado comprovam que essa pintura é do período dos imperadores romanos cristãos, fato esse comprovado pelos profissionais químicos atuais, responsáveis por estudos mais profundos utilizando a técnica do carbono 14.

Os romanos reutilizaram a estrutura e a aumentaram consideravelmente. Acrescentaram cisternas, bancos nas salas cobertas e, possivelmente, um altar para sacrifícios. O lugar era

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claramente um santuário onde se tomavam banhos de cura, sob a proteção de Serápis, como mostra as peças arqueológicas descobertas.

Afrescos murais representando a cura; ex-voto comemorando as duas funções de Serápis (curas e salvamentos no mar); moedas reproduzindo a efígie de Serápis e da deusa Hígia, filha de Esculápio; uma representação mostrando Serápis como serpente com a cabeça de homem barbado.

O Tanque de Betesda ficava localizado próximo a uma fonte que segundo registros, já tinha a função de abastecimento desde o período de Salomão como os mapas utilizados pela autora Karen Armstrong. A primeira menção de ocupação da atual área de Jerusalém, remonta do século X a.C. pelo povo Jebuseu nesse período não tinha referências de águas subterrâneas a parte ocupada pelos Jebuseu se resumia a um elevado bem protegido e com a fonte de Gion.

Contudo, constatamos que, o tanque nada mais era que uma espécie de “Aparecida do Norte” de sua época. Judeus que acreditavam em algo obviamente inexistente. O Tanque de Betesda é símbolo do formalismo e misticismo religioso, onde jazem milhões e milhões de pessoas ao redor de um símbolo, aguardando que um dia aconteça alguma coisa que os tire desta situação!

Como na época em que aconteceu a cura do paralítico que se encontrava no tanque de Betesda, hoje existem dois tipos distintos de pessoas que buscam alguma benção de Deus:

1. Multidão do Tanque de BetesdaO Tanque de Betesda simboliza o formalismo religioso onde uma multidão aguarda que um

dia aconteça alguma coisa que os tire da situação em que se encontram.Este grupo é levado pela superstição e pelo ritualismo.No Tanque de  Betesda  encontramos

os seguintes pavilhões: a) O pavilhão do egoísmo: " O primeiro que entrasse no tanque..." (João 5.4). Em Betesda,

a benção era somente para o primeiro, com Cristo a benção é para todos.b) O pavilhão do comodismo: " Nele jazia grande multidão... esperando o movimento..."

(João 5.3). Aquelas pessoas estavam em total inatividade e indiferença. As escrituras nos incentivam sempre a buscar e lutar pelo que precisamos, e não ficar esperando algum movimento acontecer. Deus, logo após a morte de Moisés, disse a Josué: " Sê forte e corajoso, porque tu farás

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este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou...".

c) O pavilhão do favoritismo: "Não tenho ninguém que me ponha no tanque" (João 5.7). Os doentes ricos, pagavam turnos de empregados para os lançarem na água quando ela fosse agitada, aquele coxo, porém, não possuía condições para tal. Jesus nunca observou posição social para abençoar alguém! Aleluia!

d) O pavilhão da frustração: "Enquanto estou tentando entrar, desce outro antes de mim" (João 5.7). Aquele homem estava sofrendo a 38 anos em volta de uma esperança vazia "o tanque", que nunca o pode ajudar, em contrapartida, os evangelhos nos mostram que todos aqueles que foram sinceramente a Jesus, receberam a sua benção!

e) O pavilhão da cegueira espiritual: "... Senhor, não tenho ninguém que me ponha no Tanque..." (João 5.6,7). Ele não conseguia enxergar quem lhe falava! A pergunta de Jesus era simples e objetiva, mas aquele paralítico estava preso ao ritualismo do Tanque! Os rituais desprovidos de sinceridade e de poder de Deus, assim como as superstições religiosas afastam o homem de Cristo e da simplicidade do seu evangelho!

2. Multidão que segue JesusA palavra de Deus em Romanos 12.2 nos recomenda a não nos conformarmos com este

século, mas que renovemos nossas mentes, para experimentarmos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Mas para isso temos que ter maturidade espiritual, só assim ouvimos a voz do Espírito Santo mostrando em nós o que é bom ou ruim. Por isso precisamos ser humildes para reconhecer que somos pecadores e dependentes 100% de Deus.

Deus opera milagres, faz maravilhas, atende orações, age poderosamente em favor dos homens, mas, qual o propósito dos milagres? Por que Deus os realiza? O propósito dos feitos de Deus é revelar o caminho. Deus nos atrai mediante seus feitos, e quando chegamos a Ele, nos mostra o seu caminho.

No ministério de Jesus vemos isto acontecendo. Seus milagres atraiam a multidão, e então Jesus ensinava a esta multidão os caminhos de Deus (Salmos 67:1-2).

Quando Jesus curou aquele paralítico, não só lhe concedeu um privilégio, mas colocou-o debaixo de responsabilidade. Ele teria que corresponder com Deus num novo nível. E isto foi identificado na mensagem que acompanhou o milagre: "Mais tarde Jesus o encontrou no tempo e lhe disse: olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior" (João 5:14).

E Jesus lhe pergunta: "Queres ser curado?" Você se importa com o seu problema o suficiente para fazer alguma coisa a respeito, mesmo que isso exija alguma ação, esforço, sacrifício ou até sofrimento da sua parte? Jesus espera de nossa parte o compromisso de segui-lo. Seguir a Jesus nos leva a fazer uma escolha:

a) negar o nosso próprio desejo e segui-lo; ou manter o nosso próprio desejo e ficarmos sozinhos (Mateus 16:24).

Diferentemente das pessoas que estavam no Tanque de Betesda que esperavam a cura de tempos em tempos, temos que buscar nosso crescimento espiritual diariamente. Devemos buscar através da leitura e meditação da palavra de Deus nosso alimento espiritual:  "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje..." (Mateus 9.11).

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Em Josué 1:8 Deus falou "Não cesses de falar deste livro da lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido". Queres ter sucesso na vida? Se alimente primeiramente do Reino de Deus e as demais coisas lhe serão acrescentadas.

O  grande desafio de Deus para nós é nos mantermos na presença Dele. A presença de Deus, ela dever ser primeira desfrutada por cada um de nós. Mas o grande propósito de Deus de querer nos encharcar da presença Dele é que nós possamos transbordar isso nas vidas das pessoas.

Deus é um Pai amoroso. Ele conhece os nossos desejos, até os ocultos como Ele conhecia o daquele homem... Ele ignora a nossa choradeira e nos coloca a prova: Levante-se, diz Ele. Peque o seu problema e vá embora, não espere que os outros sintam pena de você, levante-se.

Quando Deus vê que somos obedientes a sua vontade e que estamos dispostos a fazer o que for necessário para ficarmos curados, Ele nos envia socorro de Jesus por meio de uma pessoa, de um versículo da Palavra ou de um pensamento que ele coloca em nossa mente.

Devemos seguir a orientação de Deus, pois ele nos criou e sabe exatamente o que precisa ser feito para nos curar.

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