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ESTUDO DIRIGIDO DE RECUPERAÇÃO/2019 – PORTUGUÊS 2ª SÉRIE EM - FRANCI
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01 - A análise sintática é definida pela relação que se estabelece entre palavras ou grupos de palavras dentro de
um contexto. Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando a correta classificação dos termos
destacados. A seguir, assinale a alternativa CORRETA:
1. Objeto direto preposicionado
2. Objeto indireto
3. Complemento nominal
4. Agente da passiva
( ) “ A geração passada é sempre criticada pela próxima.”
( ) “ Para muitos a casa própria é a realização de um sonho.”
( ) “ A violência é um mal que atinge a todos.”
( ) “... Aponte-me um indivíduo que não necessite de carinho.”
a) 3, 4, 2, 1
b) 1, 3, 2, 4
c) 2, 1, 4, 3
d) 4, 3, 1, 2
e) 4, 2, 3, 1
02. Em: As ruas foram lavadas pela chuva / Tinha grande amor à humanidade / Ele é carente de virtudes. Os
termos destacados são, respectivamente:
a) complemento nominal, agente da passiva, complemento nominal
b) agente da passiva, complemento nominal, objeto indireto
c) objeto indireto, objeto direto preposicionado, objeto indireto
d) agente da passiva, complemento nominal, complemento nominal
e) objeto direto, objeto indireto, complemento nominal
03. Marque V para Verdadeiro e F para falso conforme a função correspondente ao termo em destaque:
( ) Comer demais traz malefícios à saúde. (complemento nominal)
( ) Jamais me esquecerei de ti. (objeto indireto )
( ) Ele foi cercado de amigos sinceros. (complemento nominal)
( ) Não tens interesse pelos estudos. (agente da passiva)
( ) Ele simpatizava com todos a sua volta. (objeto indireto)
04. Em todas as alternativas abaixo, há objeto direto preposicionado, exceto em:
a) Acho que ela não se referia a ninguém em especial.
b) Marta namora a qualquer um que lhe dê atenção.
c) Para sair com a turma o diretor escolheu a nós.
d) Ofenderam a mim e não a ele.
e) O professor elogiou a todos.
05. O agente da passiva foi corretamente destacado em todas as opções, exceto em:
a) O presídio tinha sido cercado pelos soldados.
b) Ela é autorizada pela organizadora da festa.
c) O time foi derrotado para desespero da torcida.
d) O mestre foi homenageado pelos alunos.
e) A casa foi destruída pela inundação.
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06. Assinale a frase em que o objeto direto é pleonástico:
a) A borboleta negra, encontrei à noite.
b) Eu a sacudi de novo.
c) Fiquei a olhar o cadáver com simpatia.
d) Um golpe de toalha rematou a aventura.
e) O retrato de meu pai, vi-o próximo à janela.
07. "A recordação da cena fere-me a alma até hoje". Os termos em destaque são:
a) objeto indireto – objeto indireto;
b) complemento nominal – objeto direto;
c) objeto indireto – objeto direto;
d) complemento nominal – adjunto adnominal;
e) agente da passiva – objeto indireto.
08. Assinale a frase cujo termo sublinhado não é sujeito:
a) Ouviam-se vozes estranhas
b) Pensava-se em coisas estranhas
c) Viam-se coisas estranhas.
d) Expunham-se coisas estranhas
e) Propagavam-se vozes estranhas.
09. Assinale a alternativa em que o termo grifado é complemento nominal:
a) A enchente alagou a cidade.
b) Precisamos de mais informações.
c) A resposta ao aluno não foi convincente.
d) O professor não quis responder ao aluno.
e) Muitos caminhos foram abertos pelos bandeirantes.
10. Assinale a alternativa correta em relação à classificação dos predicados das orações abaixo.
1. Todos nós consideramos a sua atitude infantil.
2. A multidão caminhava pela estrada poeirenta.
3. A criançada continua emocionada.
a) 1 – predicado verbal, 2 – predicado nominal, 3 – predicado verbal.
b) 1 – predicado nominal, 2 – predicado verbal, 3 – predicado verbo-nominal.
c) 1 – predicado verbo-nominal, 2 – predicado verbal, 3 – predicado nominal.
d) 1 – predicado verbo-nominal, 2 – predicado nominal, 3 – predicado verbal.
e) 1 – predicado nominal, 2 predicado verbo-nominal,3 predicado nominal.
11. Classifique o termo em destaque conforme a 1ª coluna:
( 1 ) Adjunto adnominal
( 2 ) Adjunto adverbial
( 3 ) Vocativo
( 4 ) Aposto
( ) A enchente alagou a cidade de Blumenau.
( ) “Obedecei, meninos, às leis do vosso país.”
( ) A voz ainda saía bonita
( ) "Tens um coração de ouro!”
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12. Em "Usando do direito que lhe confere a Constituição", as palavras grifadas exercem a função,
respectivamente, de:
a) objeto direto e objeto direto
b) sujeito e objeto indireto
c) objeto indireto e sujeito
d) sujeito e sujeito
e) objeto direto e objeto indireto
13. "Não faças a outrem o que não queres que te façam." Na oração "não faças a outrem ", a expressão
sublinhada é:
a) objeto indireto
b) objeto direto preposicionado
c) sujeito da passiva
d) adjunto adverbial de modo
e) predicativo do sujeito
14. Na voz passiva o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo. Assinale a alternativa cuja oração não está em
voz passiva:
a) Sua mente será ampliada pela leitura.
b) Ele foi transformado pela fé.
c) Abel foi morto por Caim.
d) Todos têm simpatia pelo professor.
e) A população seria protegida pela força policial.
15. Analise o pronome oblíquo nas orações e marque a sequência adequada:
( D ) para objeto direto
( I ) para objeto indireto
1. ( ) Emprestei-lhe o dinheiro.
2. ( ) Espero-o na estação.
3. ( ) Não nos viram na estação.
4. ( ) Isto nos pertence.
5. ( ) Eles me convidaram para festa.
a) I, D, D, I, D
b) I, D, I, D, I
c) D, D, D, I, I
d) I, I, D, D, D
e) D, I, D, I , D
16. No trecho que segue: “Se você ama alguém, deixe-o livre. Se ele voltar, é seu. Se não, nunca foi.” o termo
sublinhado corresponde a um:
a) predicativo do sujeito
b) adjunto adnominal
c) predicativo do objeto
d) complemento nominal
e) objeto direto
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17. Assinale a frase em que ocorre objeto direto preposicionado:
a) Ainda não respondi à carta de Beatriz.
b) Muitos encontram a paz servindo o próximo.
c) Quem resiste a seus encantos?
d) Não se prenda a minúcias.
e) Será que as barbas longas honram mais a quem as cultiva?
18. Assinale a alternativa cujo objeto não é pleonástico:
a) A casa, nós já reformamos.
b) Seus cavalos, ela os montava com frequência.
c) A mim, quem pode me ajudar?
d) O carro, já o revisamos.
e) A ele, não lhe devo nada.
19. Assinale a alternativa em que a expressão grifada tem a função de complemento nominal:
a) A curiosidade do homem incentivava-o à pesquisa.
b) A cidade de Londres merece ser conhecida por todos.
c) O respeito ao próximo é dever de todos.
d) O pobre homem mendigava pela cidade.
e) O receio de errar, normalmente, dificulta o aprendizado das línguas.
20. Assinale a alternativa em que aparece um predicado verbo nominal.
a) Os viajantes chegaram cedo ao destino.
b) Demitiram o secretário da instituição.
c) A música deixava-o sensível demais.
d) Parecia que todos se atrasariam para a reunião.
e) Estava irritado com as brincadeiras.
21. (FMU) Em "Eu era enfim, senhores, uma graça de alienado.", os termos da oração grifados são
respectivamente, do ponto de vista sintático:
a) adjunto adnominal, vocativo, predicativo do sujeito
b) adjunto adverbial, aposto, predicativo do objeto
c) adjunto adverbial, vocativo, predicativo do sujeito
d) adjunto adverbial, vocativo, objeto direto
e) adjunto adnominal, aposto, predicativo do sujeito
22. (FTM-ARACAJU) Das expressões sublinhadas abaixo, com as ideias de tempo ou lugar, a única que tem a
função sintática do adjunto adverbial é:
a) "Já ouvi os poetas de Aracaju".
b) "atravessar os subúrbios escuros e sujos".
c) "passar a noite de inverno debaixo da ponte".
d) "Queria agora caminhar com os ladrões pela noite".
e) "sentindo no coração as pancadas dos pés das mulheres da noite".
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23. (BB) "Ande ligeiro, Pedro".
a) sujeito b) objeto direto c) vocativo d) aposto e) adjunto
24. (UF-UBERLÂNDIA) "Ele observou-a e achou aquele gesto feio, grosseiro, masculinizado." Os termos
sublinhados são:
a) predicativos do objeto b) predicativos do sujeito c) adjuntos adnominais
d) objetos diretos e) adjuntos adverbiais de modo
25. (FMU) Observe os termos sublinhados na passagem: "O rio vai às margens. Vem com força de
açude arrombado." Os termos sublinhados são, respectivamente:
a) predicativo do sujeito e adjunto adnominal de modo
b) adjunto adverbial de modo e adjunto adnominal
c) adjunto adverbial de lugar e adjunto adverbial de modo
d) adjunto adverbial de modo e objeto indireto
e) adjunto adverbial de lugar e complemento nominal
26. (MACK) Na frase "Fugia-lhe, e certo, metia o papel no bolso, corria a casa, fechava-se, não abria as
vidraças, chegava a fechar os olhos", são adjuntos adverbiais:
a) no bolso - a casa - não
b) no bolso - não
c) certo – no bolso
d) lhe – certo – no bolso – a casa – se – não
e) certo – no bolso – não – a fechar
27. (FGV) Aponte a correta análise do termo destacado: "Ao fundo, as pedrinhas claras pareciam tesouros
abandonados."
a) predicativo do sujeito
b) adjunto adnominal
c) objeto direto
d) complemento nominal
e) predicativo do objeto
28. (UNIRIO) Em "Passamos então nós dois, privilegiadas criaturas, a regalar- nos com a mesa...", a função
sintática do termo sublinhado é:
a) sujeito
b) objeto direto
c) aposto
d) adjunto adverbial
e) vocativo
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29. (FCMSC-SP) Observe as duas frases seguintes:
I - O proprietário da farmácia saiu. II - O proprietário saiu da farmácia.
Sobre elas são feitas as seguintes considerações:
I- Na I, "da farmácia" é adjunto adnominal.
II- Na II, "da farmácia" é adjunto adverbial.
III- Ambas as frases têm exatamente o mesmo significado.
IV- Tanto em I como em II, "da farmácia" tem a mesma função sintática.
Destas quatro considerações:
a) apenas uma é verdadeira
b) apenas duas são verdadeiras
c) apenas três são verdadeiras
d) as quatro são verdadeiras
e) nenhuma é verdadeira
30. (F. TIBIRIÇA-SP) Na oração "José de Alencar, romancista brasileiro, nasceu no Ceará", o termo destacado
exerce a função sintática de:
a) aposto
b) vocativo
c) predicativo do objeto
d) complemento nominal
e) n.d.a.
31. (CARLOS CHAGAS) Dê a função sintática do termo em destaque em: "Uniu-se à melhor das noivas", a
Igreja, e oxalá vocês se amem tanto.":
a) aposto
b) adjunto adnominal
c) adjunto adverbial
d) pleonasmo
e) vocativo
32. (CARLOS CHAGAS) Dê a função sintática do termo destacado em: "Amanhã, sábado, não sairei de casa."
a) objeto direto
b) objeto indireto
c) agente da passiva
d) complemento nominal
e) aposto
33. (PUCC) Dê a função sintática do termo destacado em: "Não digo nada de minha tia materna, Dona
Emerenciana":
a) sujeito
b) objeto direto
c) objeto indireto
d) adjunto adverbial
e) aposto
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34. (PUCC) Dê a função sintática do termo destacado em: "Voltaremos pela Via Anhanguera":
a) sujeito b) objeto direto c) agente da passiva
d) adjunto adverbial e) aposto
35. (UM-SP) A questão referem-se ao texto seguinte. Leia-o atentamente antes de respondê-las: "- Muito
bom dia, senhora, / Que nessa janela está; / sabe dizer se é possível / algum trabalho encontrar?" (João
Cabral de Melo Neto)
No primeiro verso, senhora vem entre vírgulas porque o termo é:
a) um aposto
b) um sujeito deslocado simples
c) um vocativo
d) um predicativo
e) um sujeito simples
36. (CESCEA) Assinale a alternativa que contenha vocativo:
a) Choraram amargamente o seu destino.
b) Nós, os verdadeiros patriotas...
c) Eu vou!
d) Os doces comi, as frutas e algo mais.
e) Beijo-vos as mãos, senhor rei.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES:
Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o automóvel
Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasileiro em encarar o automóvel como
símbolo de status. No último sábado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Bric´s
(Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do
Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais
(89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza
Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus
amigos.”
O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil
reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de escola primária do Bronx pode
comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem
conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente não vale o quanto custa no País.
O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da
ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o
mesmo preço. “Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep
Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo preço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo
roubados.”
E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de
comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são
sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas
estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.”
Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel.(Adaptado)
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37. (Upe 2013) Também sobre as estratégias utilizadas na construção e organização do texto, analise as
proposições a seguir.
I. A intertextualidade explícita é recurso fundamental na construção do texto, o qual cita, do início ao fim, um
artigo publicado na revista Forbes.
II. O uso de aspas é recorrente no texto, a fim de ironizar o ponto de vista defendido no artigo da revista Forbes.
III. A tese defendida no artigo da revista Forbes é sustentada no texto pela apresentação de vários argumentos,
dos quais muitos são diferentes dos que se encontravam no artigo.
IV. O fato de o automóvel ser símbolo de status no Brasil é evocado, logo no início do texto, como conhecimento
prévio e aparentemente consensual.
V. Por constituir um resumo de um texto prévio, não se pode dizer qual o posicionamento do texto em relação ao
tema que aborda.
Estão CORRETAS, apenas,
a) I e II. b) I e IV. c) II e V. d) III e IV. e) I, III e V.
38. (Upe 2013) No trecho “Pensando dessa maneira” (4º parágrafo), a “maneira” à qual o autor se refere
aparece transcrita no trecho:
a) “não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango”. (3º parágrafo)
b) “um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço”. (3º parágrafo)
c) “o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados”. (3º parágrafo)
d) “um professor de escola primária do Bronx pode comprar um Durango usado”. (2º parágrafo)
e) “a Chrysler lançará o Dodge Durango SUV (...) no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais”. (2º
parágrafo)
39. (Upe 2013) No processo de construção do texto, o autor optou por
a) atenuar a própria voz e dar destaque ao ponto de vista adotado pelo articulista da revista Forbes.
b) apresentar uma perspectiva francamente oposta à opinião do autor do artigo comentado.
c) discordar do modo como os norte-americanos analisam a legislação tributária brasileira.
d) fomentar uma discussão acerca dos valores capitalistas versus os valores socialistas.
e) trazer ao público leitor do seu texto uma abordagem agressiva e espontânea do tema.
40. (Upe 2013) Entre os recursos expressivos empregados no texto a fim de reforçar a linha argumentativa
adotada, destaca-se a analogia, exemplificada no trecho:
a) “Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasileiro em encarar o automóvel como símbolo
de status”. (1º parágrafo)
b) “os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por
um carro (...)”. (1º parágrafo)
c) “O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da
ingenuidade do consumidor (...)”. (3º parágrafo)
d) “Não sejam enganados pelo preço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados”. (3º parágrafo)
e) “Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas
caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade”. (4º parágrafo)
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41. (Upe 2013) Ao longo do texto, relações semânticas e coesivas são construídas por diferentes tipos de
expressões conectivas e sequenciadoras. Sobre esse aspecto, analise as proposições a seguir.
I. A preposição “Até” (1º parágrafo) sugere exclusividade no que tange ao posicionamento da revista Forbes sobre
o status do automóvel para o brasileiro.
II. A preposição “para” (2º parágrafo) introduz o propósito, a finalidade do exemplo trazido pelo articulista
Kenneth Rapoza.
III. A expressão “só porque” (3º parágrafo) estabelece uma relação de causa e consequência entre as partes do
texto que conecta.
IV. A conjunção “mas” (3º parágrafo) explicita uma oposição a um fato do senso comum brasileiro, ironicamente
desacreditado pelo articulista da Forbes.
V. Embora resida na conjunção “Quando” (4º parágrafo) um sentido temporal, nesse contexto, a relação
configurada é espacial, pois se compara o Brasil a outros países.
Estão CORRETAS, apenas,
a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) I e V.
d) II, III e IV.
e) II, IV e V.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES:
1Num primeiro momento é possível definir a escrita como manifestação gráfica de linguagem,
particularmente da língua natural, que ocupa uma posição central dentre os sistemas na cultura. Graças à escrita
é que se consagrou, no ocidente, a cultura letrada e o homem leitor. Ela não apenas permite aos homens se
comunicarem uns com os outros, ou pelo menos possuir essa possibilidade de comunicação, mas também
registra dados, pensamentos e ideias, dando forma a tudo o que era efêmero e intangível antes de ser fixado no
papel. [...] 2A escrita também é, como todos os outros textos da cultura, dotada de organização enquanto sistema e
enquanto processo gerativo de linguagens. A multiplicidade de linguagens dentro do sistema é sua fonte de
riqueza e renovação, fazendo com que textos escritos em uma mesma língua possam ser tão diversos e diferentes
quanto uma pauta jornalística é de um poema. [...] 3Mas é importante compreender que não escrevemos apenas com palavras. Escrevemos com gestos, com cores e
com sons. Assim, a escrita, como texto da cultura, compreende não apenas a manifestação gráfica da língua
natural, mas [também] os sentidos e as linguagens desenvolvidos por diferentes códigos. Como texto da cultura, a
escrita é uma região de contato entre esses diferentes códigos, ao mesmo tempo em que está em constante
interação com outros sistemas, textos e linguagens. Nesse contato, a escrita se caracteriza como uma fronteira
não apenas por sua dinâmica no espaço cultural, mas também pela própria pluralidade de significados que ela
abriga.
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4Certamente, a maior tecnologia que o homem cria a partir de sua própria fala é a escrita. Mas esta é uma
questão polêmica. Para o filosofo inglês John Wilkins, a escrita pode ser posterior à fala com
relação ao tempo, mas não com relação à sua natureza. Isso porque a escrita é um registro visual que provoca a
leitura. Ora, o homem aprendeu a ler bem antes de aprender a escrever e até mesmo a falar. Basta lembrar que
as primeiras formas visuais que os homens “leram” foram os rastros dos animais. O homem aprendeu a ler as
constelações, os veios das pedras e das madeiras. Há uma lenda antiga que conta que os gregos costumavam
rabiscar avisos nas pedras após o plantio, pedindo aos ratos do campo que não se aproximassem do terreno. 5Contar a história da escrita é como contar a história das pessoas e de suas famílias: todas começam do mesmo
jeito. E como começa a história da escrita? Começa com as inscrições em cavernas de povos muito antigos.
Começa com os sumérios, os fenícios, os egípcios. Começa com as lendas, os pictogramas, os ideogramas.
Começa com a transformação do som em palavra. Ou seja, a história da escrita é uma narrativa cheia de enigmas
e de transformações. Confunde-se, muitas vezes, com episódios e fenômenos mágicos, sobretudo quando se
pensa que o grande personagem dessa história é a palavra. Como a palavra, antes de ser escrita, existiu enquanto
som, na fala, a transformação do som em palavra faz parte da história da escrita, que só se inicia de fato quando
os sons da fala são expressos graficamente. [...] 6Conhecer a história da escrita é andar por caminhos que se bifurcam, onde se cruzam e se misturam muitas
línguas e muitas linguagens. (Semiosphera. USP. São Paulo. Disponível em <http.www.usp.br/semiosphera/escrita_como_texto_da cultura.html>Acesso em 2 set. 2010. Adaptado)
42. (Upe 2011) Para a manutenção da unidade temática do texto – uma das condições fundamentais de sua
coerência, vale a pena destacar
I. a correção gramatical com que o texto está expresso, pois transgressões de ordem morfossintática, por
exemplo, comprometem a unidade semântica do texto. Um texto coerente deve ser, necessariamente, ‘um
texto correto’.
II. a concentração em palavras de campos semânticos afins, como em: fala, escrita, leitura, cultura, inscrição,
registro visual etc. Essas unidades funcionam como elos que deixam os tópicos e subtópicos do texto em
articulação.
III. o desdobramento do tópico principal em subtópicos a ele vinculados, de forma que se pode reconhecer um
macroconteúdo – a escrita e sua posição central dentre os sistemas na cultura – e conteúdos mais pontuais,
como a relação entre fala e escrita, entre escrita e leitura.
IV. a articulação promovida entre os diferentes parágrafos por meio do uso de certas expressões sequenciadoras,
que exigem do leitor, para uma interpretação adequada, a estratégia de ir integrando cada parte no todo.
V. a divisão do texto em sete parágrafos. Em geral, um texto – para ter garantida sua unidade temática – precisa
estar subdividido em mais de dois parágrafos. A exigência de uma ‘introdução’ e de uma ‘conclusão’, pelo
menos, se aplica a todo tipo e a todo gênero de texto.
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas correta(s).
a) I, III, IV e V.
b) I, II e V.
c) I, II, IV e V.
d) II, III e IV.
e) II, III, IV e V.
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43. (Upe 2011) Cada palavra que compõe um texto cumpre uma determinada função discursiva, de modo que
“nada em um texto ocorre por acaso ou deixa de cumprir alguma função”. Em passagens do texto, por
exemplo, podemos reconhecer que
I. o pronome pessoal destacado no primeiro parágrafo é uma expressão que retoma outra precedente (‘a cultura
letrada’), garantindo, assim, a continuidade semântica do texto.
II. o uso das aspas em: ‘Basta lembrar que as primeiras formas visuais que os homens “leram” foram os rastros
dos animais’ tem a função de sinalizar que a palavra está sendo usada com um sentido diferente daquele que
lhe é habitualmente atribuído.
III. no trecho: “Como a palavra, antes de ser escrita, existiu enquanto som, na fala, a transformação do som em
palavra faz parte da história da escrita”, o segmento sublinhado estabelece entre as duas orações uma relação
de comparação.
IV. no quinto parágrafo, em resposta à pergunta: “Como começa a história da escrita?”, percebe-se a reincidência
do segmento ‘Começa com...’, a qual tem claramente uma função reiterativa e enfática.
V. no trecho: E a escrita se caracteriza como uma fronteira não apenas por sua dinâmica no espaço cultural mas
também pela própria pluralidade de significados que ela abriga, fica evidente uma relação de oposição,
expressa pelos conectivos marcados.
Estão corretas as afirmações que constam apenas nos itens
a) I e II.
b) I, II e V.
c) II e IV.
d) III, IV e V.
e) I, IV e V.
44. (Upe 2011) O entendimento dos sentidos e das intenções que perpassam o texto A, em sua globalidade,
nos autoriza a fazer os seguintes comentários:
I. Uma ideia que se destaca no texto A concerne à natureza da escrita que, como sistema, possibilita não apenas a
manifestação gráfica da palavra falada mas também a geração de diferentes recursos mobilizados por outros
códigos e linguagens.
II. Conforme o que se expõe no segundo parágrafo, a escrita, por ser um sistema estruturado e organizado
internamente, resiste, com sucesso, às renovações culturais, desde a expressão das linguagens jornalísticas às
produções da literatura.
III. O texto A ressalta a vinculação entre a escrita e a leitura, embora considere a leitura numa dimensão bem
ampla: ler como interpretar. Daí a referência à leitura dos ‘rastros dos animais’, das ‘constelações’, dos ‘veios
das pedras e das madeiras’.
IV. A história da escrita, cujo início, por vezes se confunde com o repertório de lendas, episódios e fenômenos
mágicos de povos muito antigos, constitui uma narrativa cheia de enigmas e de transformações.
V. Os sons da fala, historicamente, constituíram o ponto de partida da escrita. No entanto, a multiplicidade de
funções próprias da fala não ocorre nas atividades de escrita. A escrita é homogênea e unívoca em seus
significados culturais.
A afirmativa é verdadeira apenas nos itens:
a) I, II e V.
b) I, III e IV.
c) II, III e IV.
d) III, IV e V.
e) I, IV e V.
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45. (Upe 2011) Apoiados no material linguístico com que o texto se constitui, podemos admitir as seguintes
conclusões:
I. o texto deixa explícita sua condição de intertextualidade, como estratégia de emprestar apoio às suas
afirmações, ainda mais que se trata de “uma questão polêmica”.
II. o contexto cultural previsto para a circulação do texto justifica o teor formal de sua linguagem, inclusivamente,
o uso de um vocabulário mais distante do usual.
III. a função expressiva que predomina no Texto A se ajusta a seu caráter narrativo e condiciona o uso de uma
linguagem marcada por impressões subjetivas.
IV. o texto exibe sinais de coesão entre os parágrafos, expressos não apenas por diferentes unidades de conexão
(‘mas’, ‘além de’, ‘Eles’) mas também pela repetição de unidades do léxico.
V. o último parágrafo assume um teor de generalização, bem apropriado a um momento de ‘remate’ do texto,
tanto mais que se trata da apresentação de considerações teóricas.
Estão corretas as afirmações que constam apenas nos itens
a) I e II.
b) I, II e V.
c) I, IV e V.
d) II, III e IV.
e) I, II, IV e V.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS QUESTÕES:
Palavras sem fronteiras
Empréstimo de termos estrangeiros pode evitar “autismo” linguístico de um idioma.
Muito se combate a penetração de palavras estrangeiras na nossa língua. Se até certo ponto esse
combate se justifica, todo radicalismo, como exigir o banimento puro e simples de todo e qualquer termo
estrangeiro do idioma, cheira a preconceito xenófobo, fanatismo cego e, mais ainda, ignorância da real dinâmica
das línguas.
Antes de lançar ao fogo do inferno tudo o que vem de fora, é preciso tentar compreender sem paixões
por que os estrangeirismos existem. Se olharmos atentamente para todas as línguas, veremos que nenhuma tem
se mantido pura ao longo dos séculos: intercâmbios comerciais, contatos entre povos, viagens, grandes ondas
migratórias, disseminação de fatos culturais, tudo isso tem feito com que as línguas compartilhem palavras e
expressões. Até o islandês, que, para muitos, é a língua mais pura do mundo, sem nenhum termo de origem
estrangeira, é na verdade um idioma altamente influenciado por línguas mais centrais e hegemônicas. O que
ocorre é que o islandês traduz os vocábulos que lhe chegam de fora, usando material nativo. No islandês, os
estrangeirismos estão apenas camuflados. (...)
Afinal, em viagens pelo mundo, é reconfortante reconhecer vocábulos familiares como “telefone”,
“hotel”, “restaurante”, “táxi”, “hospital”, ainda que ligeiramente modificados pela fonética e ortografia do país
que visitamos.
Portanto, quando se trata de discutir uma política de proteção do idioma contra uma suposta “invasão
bárbara”, é preciso, em primeiro lugar, compreender que nenhuma língua natural passa incólume às influências
de outras línguas, e que isso, na maioria das vezes, é benéfico tanto para quem exporta quanto para quem
importa palavras. Toda língua se vê enriquecida com contribuições externas, que sempre trazem novas visões de
mundo, por vezes simplificam a comunicação e, sobretudo, tiram o idioma de uma situação de “autismo”
linguístico.
Dando por assentada a questão de que o empréstimo de palavra estrangeira é um fenômeno legítimo da
dinâmica das línguas e, acima de tudo, inevitável, cabe então distinguir quando um empréstimo é necessário ou
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não, quando é oportuno ou inoportuno. Afinal, uma coisa é a introdução em nossa sociedade de um novo
conceito (por exemplo, uma nova tecnologia, um fato social inédito, uma nova moda) que, por ser originário de
outro país, chegue até nós acompanhado do nome que tem na língua de origem. Foi assim com o whisky (ou
uísque), a pizza, o futebol (e os nomes das posições dos jogadores, depois traduzidas para o português), a
informática, e assim por diante. Outra coisa é dar nomes estrangeiros a objetos que já têm nome em português.
(...)
Os empréstimos oportunos acabam algumas vezes traduzidos ou aportuguesados, outras vezes não. Mas,
se eles existem na nossa língua, é porque somos grandes importadores de objetos e fatos culturais inventados
por outros povos. Ou seja, importamos palavras mais do que exportamos porque, no fundo, somos pouco
criativos em matéria de tecnologia. (...)
Ora, em questões de língua, como em tudo mais na vida, a virtude está no meio: nem tanto ao mar, nem
tanto a terra. Portanto, não se deve adotar nem uma postura de servilismo ao que é estrangeiro nem uma atitude
chauvinista em relação ao que é nacional. Afinal, o purismo linguístico é algo tão irritantemente pedante quanto
o estrangeirismo mercadológico. Aldo Bizzocchi. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Segmento. Adaptado.
46. (Upe 2011) As ‘variações de um texto’ se justificam por muitos fatores e assumem diferentes
manifestações. No caso do texto, por exemplo:
I. ficaria comprometido o potencial semântico e a função comunicativa de sua formulação, caso o autor tivesse
optado por fugir à norma culta da língua portuguesa.
II. o autor assume uma linguagem precisa e relevante, uma vez que oferece sustentação para os argumentos
apresentados (veja-se o exemplo que dá em relação ao islandês).
III. o autor, em dado momento, pretende mostrar-se incluído na interação com o grupo. Por isso, recorre ao uso
da primeira pessoa, como em: “Se olharmos atentamente para todas as línguas, veremos que...”.
IV. a sequência verificada nos parágrafos é característica de um texto expositivo. Se se tratasse de um gênero
narrativo – como uma notícia, o mais comum seria uma ordem cronológica.
V. a finalidade prevista e os interlocutores pensados para esse texto justificam o uso de uma formulação textual
distinta do padrão informal, não monitorado e distenso.
As observações são aceitáveis apenas nas afirmativas
a) I, II e III.
b) II, III e V.
c) I, II e IV.
d) II, III, IV e V.
e) IV e V.
47. (Upe 2011) A análise de algumas expressões do texto nos permite admitir que
I. um ‘preconceito xenófobo’ significa uma espécie de preconceito radical, alimentado contra toda e qualquer
inovação cultural.
II. a expressão ‘lançar ao fogo do inferno’ constitui uma metáfora que exprime um sentido de radicalismo, de
rejeição extrema.
III. a referência a ‘grandes ondas migratórias’ recupera, entre outros, os fatos históricos dos Descobrimentos, que
puseram em contato europeus e nativos da América.
IV. admitir que ‘os estrangeirismos estão apenas camuflados’ corresponde a aceitar que eles existem embora
sejam sutis ou não perceptíveis.
V. a expressão ‘o purismo linguístico’ pressupõe que as línguas devem manter-se originais e inalteráveis, apesar
de suas trajetórias de vizinhanças e contatos.
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Os comentários estão corretos apenas nos itens
a) I, II e III.
b) II, III e IV.
c) II, IV e V.
d) I, III e IV.
e) II, III, IV e V.
48. (Upe 2011) Há um tema que tem sido objeto de amplas discussões e tem envolvido até mesmo um projeto
político de controle do idioma. Sobre esse tema, o escritor Aldo Bizzocchi se pronuncia no texto B. Uma análise
das considerações feitas por esse autor nos leva às seguintes sínteses:
I. Convém que a entrada de palavras estrangeiras na língua seja compreendida em suas causas e motivações
socioculturais. Além disso, convém que a questão seja vista com equilíbrio, sem radicalismos nem simplismos
reducionistas.
II. O empréstimo de termos estrangeiros é um fato inevitável em um mundo que cultiva os intercâmbios
comerciais, a propagação da diversidade de tendências culturais, o contato entre povos de línguas e visões de
mundo diferentes.
III. O fato de línguas diferentes compartilharem elementos de seu repertório linguístico atesta uma postura de
servilismo por parte de quem importa. Afinal, a necessidade de importar objetos e fatos culturais prova a
insuficiência de nossa cultura.
IV. Dada a legítima dinâmica das línguas, todo empréstimo é necessário e oportuno. Promove o enriquecimento
da língua, além de evitar seu isolamento e afastar o risco de um "autismo" linguístico e cultural.
V. Se se admite que “nenhuma língua natural passa incólume às influências de outras línguas”, pode-se concluir
que a entrada de palavras estrangeiras em uma língua constitui um fenômeno legítimo e não, um sinal de sua
decadência.
São aceitáveis apenas as sínteses que constam nas afirmativas
a) I, II e V.
b) I, III e IV.
c) I, III e V.
d) I, II e IV.
e) III, IV e V.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS QUESTÕES:
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49. (Upe 2015) O humor da tirinha se constrói com base no fato de
a) Miguelito não compreender nada de um conceito escolar tão básico.
b) Mafalda assumir o papel de uma professora para seu amigo Miguelito.
c) a expressão facial de Miguelito demonstrar uma grande preocupação.
d) Mafalda tratar o assunto com seriedade incompatível com a situação.
e) Miguelito quebrar a expectativa do leitor, confundindo escola e cotidiano.
50. (Upe 2015) Acerca de recursos multimodais que cooperam para os sentidos da tirinha, analise o que se
afirma a seguir.
I. Os balões, típicos do gênero em análise, cumprem a função de auxiliar o leitor a identificar os locutores em cada
quadrinho.
II. A imagem de lixo na rua, presente no segundo quadrinho, está em consonância com o conteúdo expresso pela
personagem Mafalda.
III. Os cenários reproduzidos nos quadrinhos sugerem que os personagens dialogam no interior da escola.
IV. No terceiro quadrinho, a expressão facial de ambos os personagens revela indignação com a atuação do
prefeito.
Estão CORRETAS, apenas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e IV.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
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