170
O ESTUDO IDI EVOLUÇÃO E DESENHO DA INTELIGÊNCIA Museu de Ciência do futuro José Tiberius

Estudo EDI - Evolução e Desenho da Inteligência - Libros online de ... · ensaio de psicologia cognitiva experimental que supõe a investigação ... resumo do conjunto de livros

  • Upload
    vuongtu

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • O ESTUDO IDI EVOLUO E DESENHO DA

    INTELIGNCIA

    Museu de Cincia do futuro

    Jos Tiberius

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/index.html

  • EDIO GLOBAL

    Jos Tiberius o autor principal de la editorial Molwick.

    Com mais de 40 milhes de visitantes e dois milhes de livrosbaixados em formato PDF, ser certamente um dos autoresmais lidas de ensaios cientficos em espanhol no atualmilnio.

    Jos tem mais de 10000 links pgina web dos seus livros emcinco idiomas sobre fsica terica, teoria da evoluo, genticaquantitativa, teoria cognitiva, filosofia da cincia, metafsica ycontos infantis. Muitas das ligaes provm, para todas asdisciplinas, de universidades, trabalhos de estudantesuniversitrios e blogs de profissionais do ensino.

    Alm disso, note que esses links acompanham ou soacompanhados, quase sempre, de ligaes Wikipdia ou apginas como a National Geographic.

    O nico antdoto para o egocentrismo

    da razo pura o Amor.

    http://www.molwick.com/info/

  • Molwickpedia: www.molwick.com

    Ttulo: Estudo EDI:Evoluo e Desenho da Inteligncia eBook: 978-84-15365-56-3 2002 Todos os direitos reservados Editor: Molwick 3 edio: outubro 2016 Autor: Jos Tiberius Imprimir

  • Jos Tiberiushttp://www.molwick.com/es/libros/

    http://www.molwick.com/en/ebooks/http://www.molwick.com/fr/livres/http://www.molwick.com/it/libri/

    http://www.molwick.com/de/bucher/http://www.molwick.com/pt/livros/http://www.molwick.com/ar/books/

    http://www.molwick.com/http://www.molwick.com/

  • Catlogo Molwick - IISBN (eBook

    Livro de bolso*ePUB**)

    Evoluo Condicionada da Vida978-84-15365-49-5978-84-15365-48-8*978-84-15365-95-2**

    A Teoria Cognitiva Global (Obra completa)

    978-84-15365-51-8978-84-15365-50-1*978-84-15365-96-9**

    O Crebro e os Computadores Modernos 978-84-15365-52-5978-84-15365-78-5**

    Inteligncia, Intuio e Criatividade 978-84-15365-53-2978-84-15365-79-2**

    Memria, Linguageme outras Capacidades Intelectuais

    978-84-15365-54-9978-84-15365-80-8**

    Vontade e Inteligncia Artificial 978-84-15365-55-6978-84-15365-81-5**

    O Estudo EDI -Evoluo e Desenho da Inteligncia 978-84-15365-56-3

    Contos Infantis e Histrias de Ninar978-84-15365-58-7978-84-15365-57-0*978-84-15964-31-5**

    O Mtodo Cientfico Global 978-84-15365-60-0978-84-15365-59-4* ConsulteapginadaWeb,algunslivrospodemnoserpublicadosemeBook,ePUBou

    livro de bolso.

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/http://www.readontime.com/ISBN=9788415365518http://www.readontime.com/ISBN=9788415365518http://www.molwick.com/pt/cerebro/http://www.molwick.com/pt/inteligencias-multiplas/http://www.molwick.com/pt/memoria/http://www.molwick.com/pt/memoria/http://www.molwick.com/pt/vontade/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/http://www.molwick.com/pt/contos/http://www.molwick.com/pt/metodos-cientificos/http://www.molwick.com/http://www.molwick.com/

  • Catlogo Molwick - II

    ISBN (eBookLivro de bolso*

    ePUB**)

    Fsica e Metafsica de Tempo978-84-15365-63-1978-84-15365-62-4*978-84-15964-21-6**

    A Equao do Amor 978-84-15365-70-9

    Teoria da Relatividade, Elementose Crtica 978-84-15365-72-3

    Fsica Global

    Mecnica Global e Astrofsica978-84-15365-65-5978-84-15365-64-8*978-84-15964-22-3**

    A Mecnica Global 978-84-15365-73-0

    Astrofsica e Cosmologia Global 978-84-15365-74-7

    Dinmica e Lei da Gravidade Global978-84-15365-67-9978-84-15365-66-2*978-84-15964-23-0**

    Fsica e Dinmica Global 978-84-15365-75-4

    Lei da Gravidade Global 978-84-15365-76-1

    Experincias de Fsica Global 978-84-15365-77-8978-84-15365-68-6*ConsulteapginadaWeb,algunslivrospodemnoserpublicadosemeBook,ePUBoulivro de bolso.

    http://www.readontime.com/ISBN=9788415328902http://www.molwick.com/pt/eqamor/http://www.molwick.com/pt/relatividade/http://www.molwick.com/pt/relatividade/http://www.readontime.com/ISBN=9788415328650http://www.molwick.com/pt/materia/http://www.molwick.com/pt/astrofisica/http://www.readontime.com/ISBN=9788415328674http://www.molwick.com/pt/movimento/http://www.molwick.com/pt/gravitacao/http://www.molwick.com/

  • O ESTUDO EDI

    1. A inteligncia elegante2. A regresso mdia e outros estudos3. Dados fonte de teste de inteligncia

    a. Young Adulthood Studyb. Escala Wechsler e Stanford-Binet

    4. Modelo Individual5. Modelos de dados da Inteligncia Social

    a. Ordenao das variveis em gruposb. Investigao quantitativac. A natureza da inteligncia - O mtodo VIG

    6. Modelo global da simulao estatsticaa. Evoluo da inteligncia por computadorb. Complexidade estatstica de otimizao

    Afinidad gentica.Problemas genticos e QI.Anlise de sensibilidade - Modelo Globus

    c. Algoritmos genticos do Esnuka7. Modelo Globus com Seleo sexual8. Abordagem famlia do estudo estatstico9. Concluses do estudo da inteligncia

    10. Anexo dos grficos de estatsticasa. Metodologia da investigao estatsticab. Anexo estatstico grfico

    PAG.

    15212525313541414555595963636569798593

    105111115123

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e30-teste-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e30-teste-inteligencia.html#dadoshttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e30-teste-inteligencia.html#dadoshttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e35-wechsler-stanford-binet.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e53-investigacao-quantitativa.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e53-investigacao-quantitativa.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e53-investigacao-quantitativa.html#quantitativahttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e55-natureza-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.html#algoritmoshttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.html#algoritmoshttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.html#algoritmoshttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e65-problemas-geneticos.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e66-analise-sensibilidade.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e66-analise-sensibilidade.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e67-algoritmos-geneticos.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e70-selecao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e80-genes-ligados-sexo.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e90-paradigma-cognitivo.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#stats

  • MOLWICKPEDIA Museu de cincia do futuro na Internet.

    A vida, cincia e filosofia ao alcance das suas mos.Ideias modernas sobre fsica, biologia e psicologia da educao.

    O ESTUDO EDI

    EVOLUO E DESENHO DA INTELIGNCIA

    http://www.molwick.com/

  • ENSAIO DE PSICOLOGIA

    1. Psicologia cognitiva e evoluo da inteligncia

    A finalidade deste ensaio de psicologia experimental a investigaoquantitativa sobre a inteligncia elegante a validao domodelo sobre o carter gentico da inteligncia relacional,proposto pela Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vidacomo meio para a sua demonstrao atravs da comprovaoda existncia do mtodo de verificao da informao gentica (VIG).

    Neste ensaio de investigao de psicologia experimental nose trata tanto de conhecer os parmetros do modelo dainvestigao quantitativa, mas sim de comprovar se o ajuste suficientemente bom como aceitar ou rejeitar algumas dasproposies realizadas.

    Em concreto, a referida caracterstica da investigaoquantitativa realizada sobre psicologia cognitiva mais patenteno Modelo Globus, onde se realiza uma anlise desensibilidade ao estudar as mudanas na bondade do ajusteestatstico em relao a modificaes nos parmetros deevoluo da inteligncia entre uma gerao e a seguinte.

    Os resultados do ensaio experimental de psicologia cognitivaforam totalmente satisfatrios, no s se demonstra o carterhereditrio das pontuaes obtidas nos quocientes deinteligncia (QI), como tambm que o cromossomasignificativo o de menor potencial, de acordo com oapontado pela TGECV em relao ao mtodo de Verificao daInformao Gentica (VIG) e o conceito de intelignciacondicional.

    Que melhor modelo de psicologia experimental para estudar o

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 15

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/inteligencias-multiplas/500-conceito-tipos-inteligencia.html#inteligenciahttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e66-analise-sensibilidade.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e66-analise-sensibilidade.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edi

  • desenho inteligente na natureza do que a configurao daprpria inteligncia e os seus mecanismos biolgicos?

    Do ensaio de psicologia cognitiva parece derivar-se que as funesprincipais da inteligncia humana ou as que mais evoluemdesta capacidade esto bastante concentradas num scromossoma.

    H que ser conscientes que, a priori, no teria por que existiruma relao direta entre a TGECV e o carter hereditrio dainteligncia. No obstante, o fato de que a Teoria Geral daEvoluo Condicionada da Vida proporcione uma base lgicapara o referido carter e que este seja verificado, deve suporum impulso importante para a aceitao da nova teoria ou dealguma das suas propostas.

    Em qualquer caso, as altas correlaes estatsticas obtidas noensaio de psicologia cognitiva experimental que supe a investigaoquantitativa evidenciam que a componente gentica dainteligncia relacional muito maior do que geralmente aceite at ao presente, situando-se acima de 80%. Agora, doponto de vista da investigao estatstica e tendo em conta asdificuldades tanto de medio da inteligncia como da falta dasua expresso com intensidade constante, pode-se afirmar queo nico fator relevante ou significativo a sua componentegentica.

    O elemento mais inovador do livro de investigao grtis doensaio de psicologia experimental sobre a natureza e evoluoda inteligncia elegante , sem dvida, o apartado da investigaoquantitativa relativa simulao estatstica, no qual se explicacomo se geraram vetores de coeficientes artificiais deinteligncia que se comportam praticamente como as variveisde QI reais observadas empiricamente, inclusivamente com aenorme sensibilidade do modelo utilizado que detectariaqualquer defeito na sua gerao.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 16

    http://www.molwick.com/pt/inteligencias-multiplas/500-conceito-tipos-inteligencia.html#inteligencia

  • Amanecer

    Outro resultado, provavelmente mais importante que ademonstrao do carter hereditrio da inteligncia relacionale da existncia do mtodo de Verificao da Informao Gentica a validao do prprio modelo da evoluo gentica dainteligncia pela investigao quantitativa realizada no ensaio depsicologia experimental; ou seja, que, segundo adianta a TeoriaGeral da Evoluo Condicionada da Vida, seguindo osconhecimentos bsicos da reproduo biolgica sexuada, oincremento do potencial gentico de um progenitor emparticular melhora substancialmente o ajustamento do modelona simulao estatstica do mesmo.

    importante sublinharque as diferenasgenticas por razo degnero so importantesem muitas matriaspela prpriaespecializao quesupem. No h dvidade que a contribuio,no nosso caso, dooutro progenitorparticular, se levar acabo por outras vias, tambm includas no modelo.

    No se pode esquecer que a TGECV uma teoriafundamentada na finalidade de ampliar a esfera de liberdadedo ser e na utilizao de mecanismos de evoluo sujeitos acondies tanto meio ambientais como puramente lgicas oude desenho elegante.

    Este fato implicaria a existncia de uma evoluo teleolgicaou finalista e, em consequncia, do fim da teoria dasmutaes aleatrias e da seleo natural como elementos

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 17

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • principais da evoluo.

    Convm sublinhar que no ensaio de psicologia experimentaldo Estudo IDI - Evoluo e desenho da inteligncia se validou umahiptese adicional Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vidasobre a diferenciao sexual e a sua influncia adicional naevoluo atravs do seu efeito sobre a seleo demarido/mulher.

    O modelo estatstico de transmisso gentica da intelignciavolta a melhorar o seu ajuste de forma importante ao imporuma nova relao ou condio relativa psicologiacognitiva; alcanando-se correlaes de 0,97. No pontoModelo Global Parametrizado ou Modelo Globus e seleo sexual ou decasal comenta-se com detalhe esta hiptese.

    Por outro lado, o livro em linha do Estudo IDI - Evoluo edesenho da inteligncia identifica com preciso os dados fonteutilizados, a metodologia da investigao estatstica e aformulao dos modelos utilizados, de forma a que permitama reproduo do trabalho realizado e a aceitao formal dosresultados.

    de esperar que semelhantes ensaios de psicologia ou estudossobre a inteligncia, com sries de dados longitudinais depopulaes mais extensas, ofeream os mesmos resultados.

    Seria conveniente realizar uma investigao emprica maisexaustiva aplicando a mesma metodologia, dado que osresultados atuais sugerem uma mudana radical das ideiasgeralmente aceites pela comunidade cientfica que bempoderia considerar-se uma mudana de paradigma cognitivo eeducativo.

    Com o mesmo objetivo, mas com uma metodologia maissimples, props-se em Junho de 2011 a experincia Darwinoutro,explicada no livro da TGECV.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 18

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e70-selecao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html

  • Nos enlaces relacionados figuram os quatro ensaios da TeoriaCognitiva Global:

    O Crebro e os Computadores.Inteligncia, Intuio e Criatividade.Memria, Linguagem e outras Capacidades Intelectuais.Vontade e Inteligncia Artificial.Estudo EDI - Evoluo e Desenho da Inteligncia.

    A conexo do Estudo IDI - Evoluo e desenho da inteligncia coma Teoria Cognitiva Global muito ampla, uma vez que esta umdesenvolvimento das implicaes sobre a psicologia cognitivada Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida.

    Na introduo do primeiro livro da Teoria Cognitiva Global,sobre o Crebro e os Computadores Modernos, aparece um pequenoresumo do conjunto de livros da referida teoria.

    A citada tabela de enlaces tem tambm um enlace ao livro emlinha do ensaio sobre o Mtodo Cientfico Global, no qual sereuniram algumas das reflexes sobre o mesmo que seencontravam repartidas pelo resto dos livros do autor e queagora parecem encaixar melhor num ensaio independente.

    Finalmente, o apartado Paradigma cognitivo e educativo desteensaio de psicologia experimental contm as principaisconcluses e aspectos verificados na anlise que suportamperfeitamente as relaes bsicas da Teoria Cognitiva Global.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 19

    http://www.molwick.com/pt/cerebro/510-teoria-cognitiva.htmlhttp://www.molwick.com/pt/cerebro/510-teoria-cognitiva.htmlhttp://www.molwick.com/pt/cerebro/http://www.molwick.com/pt/inteligencias-multiplas/http://www.molwick.com/pt/memoria/http://www.molwick.com/pt/vontade/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/http://www.molwick.com/pt/cerebro/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e90-paradigma-cognitivo.html

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 20

  • 2. A regresso mdia e outros estudosestatsticos

    No ttulo relativo inteligncia, ao comentar a sua estruturagentica assinalam-se os argumentos a favor e contra anatureza hereditria da mesma.

    Os referidos argumentos ajudam a entender as razoes dapermanncia da controvrsia nesta matria, derivadas tanto dasua complexidade intrnseca como das diferentes premissasiniciais com as que se efetuam os estudos sobre ela.

    A seguir citam-se as posturas mais comuns.

    2.a) Impossibilidade tcnica por falta de umadefinio nica

    Esta uma postura um tanto negativa.

    2.b) Aleatrio e regresso mdia

    Francis Galton (1822-1911), primo de Charles Darwin,indicou a necessidade de recorrer a mtodos estatsticos paracontrastar teorias; assim, na sua obra maior NaturalInheritance (1989) introduziu o conceito de linha de regresso apartir de um estudo comparando as estaturas de pais e filhos.

    Na anlise descritiva dos dados, Galton observou que os paisaltos tinham filhos altos, mas no to altos em mdia e que ospais baixos tinham filhos baixos, mas no to baixos em

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 21

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/534-darwin.html

  • mdia, produzia-se o que ele denominou uma regresso mdia.

    Talvez os fenmenos em que se produz a famosa regresso mdia possam ser explicados com uma maior preciso comuma abordagem tipo anlise multifatorial.

    2.c) Correlaes inferiores a 50%

    Richard J. Herrnstein e Charles Murray no seu livro TheBell Curve mencionam muitssimas referencias a estudos sobrea inteligncia humana e para o desenvolvimento das suasideias tomam como correlao aproximada os 50%, ficando-senum termo intermdio entre os partidrios da influnciagentica e os da influncia meio-ambiental.

    Tambm no h acordo sobre a estabilidade destascapacidades ao longo da vida, ainda que parece que est aceiteque a influncia meio ambiental maior em idades precoces,seguindo uma influncia decrescente at maturidade,contrariamente ao que se podia esperar.

    2.d) Altas correlaes em estudos com gmeos

    Para tentar resolver as controvrsias foram-se realizandonumerosos trabalhos, a maioria dos quais se basearam noestudo de gmeos idnticos ou monozigticos.

    Gmeos idnticos tm uma correlao de at 0.87 em relao inteligncia; em irmos no gmeos essa correlao oscila emtorno a 0,55. Estes dados fazem parte de uma experincia deJensen, em 1972, cuja concluso bsica era que 80% da

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 22

  • varincia numa populao, em relao a nmeros de quocienteintelectual, pode ser explicada por fatores herdados.

    Logicamente, se esta concluso estivesse correta teramos queassumir que a inteligncia uma capacidade basicamente decarter hereditrio ainda que no pr-determinado pelacombinao gentica de acordo com as leis de Mendel.

    Convm recordar aqui o conceito de hereditariedade emsentido estrito que vem determinado pela relao entre acorrelao observada e a esperada para um determinadocarter. Nos casos em que a correlao esperada seja menor unidade produzir-se- uma correo da correlao em altaobservada para a determinao do grau de hereditariedade.

    2.e) Modelos economtricos complexos

    Tambm se realizaram estudos de grande complexidadeestatstica para tentar resolver a controvrsia. Dois deleschamaram-me a ateno pelas suas concluses. Acho que um eminentemente terico e outro prtico.

    O artigo "Heritability Estimates Versus Large Environmental Effects:The IQ Paradox Resolved" de William T. Dickens e de JamesR. Flynn afirma ter solucionado o problema mediante aintroduo de variveis com desfasamento temporal. A meuver, no surpreendente que se utilizamos variveis j de sicorrelacionadas e lhe acrescentamos uma certaretroalimentao pode chegar-se a resultados estatsticos altos.

    Por outro lado, o artigo tenta explicar o efeito Flynn ou ganhosobservados nos coeficientes de inteligncia ao longo dasdistintas geraes. Em concreto de 20 pontos entre 1952 e1982 em alguns pases.

    Outro estudo, discriminando fatores pr e ps-natais, do

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 23

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/536-leis-de-mendel.html

  • Colgio Mdico da Universidade de Pittsburgh, chega concluso de que o meio ambiente materno pr-natal exerceuma poderosa influncia sobre a inteligncia.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 24

  • 3. Dados fonte de teste de inteligncia (TesteQI)

    3.a) Variveis disponveis

    3.a.1 Young Adulthood Study

    O presente estudo estatstico realizou-se com os dados fontede testes de inteligncia contidos no Young Adulthood Study,1939-1967 (acessvel em arquivos eletrnicos desde 1079). Osdados dos testes de inteligncia (Testes QI) foram recolhidospor Virginia Crandall e encontram-se disponveis atravs doarquivo de Henry A. Murray Research Center of the RadcliffeInstitute for Advanced Study, Harvard University, CambridgeMassachusetts (Produtor e distribuidor)

    Nesta coleo de dados longitudinais de testes de intelignciaencontram-se as variveis que nos interessam: as relativas aoscoeficientes de inteligncia dos pais e dos seuscorrespondentes filhos.

    Depois de uma anlise preliminar dos dados de testes QIdisponveis, selecionaram-se a nica varivel de testes deinteligncia das mes (M) (Teste de inteligncia OTIS), anica dos pais (P) (Teste de inteligncia OTIS) e a nica dosfilhos (H4) com 70 valores comuns, outras duas variveis deQI dos filhos (H1 e H5) com 69 valores comuns e mais trsdos filhos com menos valores comuns (H2, H3 e H6 com 58,42 e 64 valores respectivamente). S as utilizarei para criaruma varivel com a mdia das seis variveis mencionadas dosfilhos.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 25

  • YOUNG ADULTHOOD STUDY (Dados fontede testes QI)

    Variveis Nome Referncia Perodo e teste deinteligncia

    Mes M 186 d12c66 T3 mes QI data (Testede inteligncia OTIS)

    Pais P 187 d12c70 T3 pais QI data (Testede inteligncia OTIS)

    Filhos

    C1/T1 201 d13cl62T1 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C2 217 d14cl62T2 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C3 233 d15cl62T3 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C4/T4 185 d12c62 T4 QI data at age 12

    C5/WB273 d18c30 T4 Wechsler-BellevueQI@ 13 yrs, perf

    C6 318 d20c62 Primary MentalAbilities-ttl(17-18 yrs.)

    C7 279 d18c54 T4 Wechsler-BellevueQI, recent perf X3 = (C1+C4+C5) / 3

    X6 = (C1+C2+C3+C4+C5+C6) / 6

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 26

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.html

  • YOUNG ADULTHOOD STUDY (Dados fontede testes QI)

    Variveis Nome Referncia Perodo e teste deinteligncia

    Mes M 186 d12c66 T3 mes QI data (Testede inteligncia OTIS)

    Pais P 187 d12c70 T3 pais QI data (Testede inteligncia OTIS)

    Filhos

    C1/T1 201 d13cl62T1 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C2 217 d14cl62T2 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C3 233 d15cl62T3 Stanford-Binet QIscore at ages 3, 6, 10-old/10

    C4/T4 185 d12c62 T4 QI data at age 12

    C5/WB273 d18c30 T4 Wechsler-BellevueQI@ 13 yrs, perf

    C6 318 d20c62 Primary MentalAbilities-ttl(17-18 yrs.)

    C7 279 d18c54 T4 Wechsler-BellevueQI, recent perf X3 = (C1+C4+C5) / 3

    X6 = (C1+C2+C3+C4+C5+C6) / 6

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 27

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.html

  • Os dados fonte da amostra correspondem a famlias de classemdia e de raa branca, sendo a mdia do seu QI 110,ligeiramente superior mdia. Da mesma forma, os dados detestes de inteligncia referem-se para cada famlia ao pai, mee a um filho.

    T1-d = C1 suavizado, 10% ofX6

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 28

  • 3.a.2 Limitaes dados da amostra de testes deinteligncia

    Tamanho da amostra.

    Esta uma limitao que poderia ser muito sria pois,ainda que a mostra em princpio de 70 valores (TesteOtis de pais, mes e filhos), na anlise por grupos reduz-sea s 7 grupos com 10 valores cada um.

    No entanto, a agrupao citada faz-se para 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9 e 10 valores. Alm disso, fazem-se diferentesagrupaes dependendo da ordem dos 70 valores.

    Desta forma, como veremos nas anlises seguintes,

    Lgica e correlao

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 29

  • multiplica-se por mais de 100 o nmero de variveisestudadas, no apartado resultados surpreendentes do ModeloSocial explica-se em detalhe o tratamento da informao.

    Tudo isso far como que o modelo utilizado se tornemuito sensvel a pequenas modificaes dos dados peloefeito das diferentes agrupaes.

    As diferentes variveis supem perspectivas diferentes dosmesmos dados de testes de inteligncia (Testes QI), dito deoutro modo, proporcionaro estimativas das correlaesexistentes em diferentes dimenses simultaneamente.

    A meu ver, esta sensibilidade do Modelo Social o pontomais forte do mesmo, pois os bons ajustes obtidos somuito significativos em relao bondade da estrutura doreferido modelo; sobretudo porque se obtiveram com asvariveis originais sem nenhuma modificao.

    A potncia da anlise efetuada permitiu conseguir osdiversos objetivos marcados.

    Qualidade dos dados estatsticos.

    Em relao a tipos de testes ou mtodos de avaliaoempregues, como se pode observar no quadro de variveisselecionadas, h que sublinhar que no foram os mesmos.

    Da mesma forma, h que assinalar a existncia de valoresconsiderados extremos por no se encontrar dentro de umnvel razovel. Para os pais e as mes, apenas de dispe deum dado para cada um, enquanto que para os filhosexistem diversas medies que, como veremos, no seencontram muito correlacionadas entre elas.

    Com tudo, de supor que estas limitaes reforam osresultados obtidos uma vez que com dados mais precisosseria de esperar uma melhoria das correlaes entre as

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 30

  • variveis.

    Da mesma forma, ser uma mostra relativamentehomognea tambm deve operar no sentido contrrio aoobjetivo do estudo pois ser mais difcil discriminar entreos valores da mesma.

    Suposies acerca da estabilidade temporria dacapacidade intelectual.

    As diferentes variveis dos filhos obtiveram-se paradistintas idades. Sem que neste ponto se tenha chegado auma concluso clara, pode afirmar-se que na simulao domodelo no incompatvel a estabilidade temporal dos QIcom os diferentes valores observados.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 31

  • 3.b) Correlao entre a escala Wechsler e Stanford-Binet

    Este ponto ajuda a compreender as dificuldades intrnsecas domodelo original, as razes para a sua reformulao einclusivamente a convenincia de efetuar uma simulao queconfirme a bondade do modelo de trabalho da inteligncia.

    A primeira surpresa a observao das baixas correlaes, noj entre as variveis M e P com as H, mas tambm entre asprprias H, tanto entre a escala Wechsler e Stanford-Binetcomo entre variveis da mesma escala.

    Quadro estatstico de correlao na anlise preliminar entre osquocientes de inteligncia dos pais e das mes com os QI dosfilhos (escala Wechsler e Stanford-Binet e habilidades mentaisprimrias).

    Correlao entre a escala Wechslere Stanford-Binet

    Esta tabela estatstica ajuda a compreender as dificuldadesintrnsecas do modelo original, as razes para a sua reformulaoe inclusivamente a convenincia de efetuar uma simulao queconfirme a bondade do modelo de trabalho da inteligncia.

    O coeficiente r= 0,33 o maior entre as variveis H, comesta perspectiva parece difcil imaginar que se possam obtercorrelaes importantes entre os filhos e os seus pais e mes.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 32

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.html

  • No princpio, ainda no tinha pensado na agrupao devalores citada anteriormente e, perante estas correlaes,pensei em substituir os valores considerados muito dsparespelas suas mdias, mas a correlao das diferentes variveisdas escalas Wechsler e Stanford-Binet continuava a serrealmente penosa.

    Estas apreciaes sobre a baixa ou no muito alta correlaoentre as variveis H (escala Wechsler, Stanford-Binet e habilidadesmentais primrias) fazem pensar que as medies efetuadas noso muito homogneas, visto que parece que geralmenteaceite que o QI das pessoas permanece mais ou menosestvel a partir dos 6 anos.

    Vistas as diferenas das mdias das variveis utilizadas, decidiestandardiz-las para um clculo adequado das variveis X3 eX6. Esta forma de calcular as mdias necessria para evitardistores e no coloca nenhum problema adicional, tendo emconta que no se pretende estudar a evoluo ou aumentogeracional dos QI, porque se considera um fato provado eaceite, ainda que se ofeream diferentes explicaes sobre oassunto. No nosso caso, os dados lanam uma mdia dasdiferentes variveis dos filhos 10% superior mdia das dospais e mes.

    UmaconsequnciadafaltadeprecisodasmediesdosQIa impossibilidade de selecionar 50% da amostra de formacircunstancial, para isolar os casos em que supostamentedomina o gene ou cromossoma de menor potencial de acordocom o assinalado no modelo estatstico proposto inicialmente.

    como se tivssemos vrios retratos rob de cada filho que,por vezes, no se parecem nada, mas que, em conjunto, talveznos permitam uma imagem relativamente ntida da pessoa.

    Outros fatores que podiam coadjuvar a citada impossibilidade

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 33

  • so a caracterstica multifuncional do intelecto humano e que,como o prprio modelo indica, o QI do filho possa serinferior ao mais pequeno dos progenitores por este no seencontrar inteiramente includo no maior. Mais adiantevoltaremos a este aspecto.

    Como assinalei, esta anlise preliminar permitiu-me conhecera dificuldades de conseguir resultados satisfatrios e que melhor utilizar os valores originais j que o seu tratamento,ainda que objetivo, no melhora os resultados obtidos deforma significativa.

    Tambm se utilizaram variveis centradas, ou seja, uma comlimitao de 10% da diferena em relao mdia (T1-d) e asvariveis X3 e X6 que so os valores mdios de trs e seisvariveis respectivamente, como lgico e se verposteriormente, a varivel X6 oferece melhores resultados porser uma varivel que responde, sem dvida, melhor realidadepor mdia de 6 variveis observacionais. (uma da escala deWechsler, 4 do teste de Stanford-Binet e uma do teste de inteligncia dehabilidades mentais primrias)

    A soluo vir com a reformulao do modelo e algo deimaginao.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 34

  • 4. Gentica mendeliana e TGECV

    4.a) Modelo Individual com gentica mendelianae mtodo VIG

    A justificao argumental do mtodo de verificao dainformao gentica que modula a combinao gentica mendelianada inteligncia encontra-se exposta com detalhe no ttulo IVdo livro online da Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida.

    O modelo estatstico desenhado para a sua validaoexperimental encontra-se igualmente explicado com detalheno ttulo VI do mencionado livro online.

    Em seguida apresenta-se brevemente a formulao realizadado modelo da hereditariedade da inteligncia, baseada nacombinao gentica mendeliana com as correes fornecidas pelaTGECV.

    Para contrastar a referida existncia do mtodo de verificao dainformao gentica transmitida (VIG) devemos encontrar ummodelo em que se cumpram as seguintes hipteses:

    Existncia da evoluo com aplicaes do mtodo VIGpara uma determinada caracterstica ou capacidade objetode estudo.

    Existncia de uma funo que nos mea o diferentepotencial da referida capacidade.

    No nosso caso, vamos contrastar se se verifica o mtodo deVerificao da Informao Gentica (VIG) para o potencial medidopelas provas de inteligncia supondo que a estrutura do

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 35

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • referido potencial est condicionado pela herana com asregras da combinao gentica mendeliana.

    Esta figura mostra a forma gentica da funo (Q1) quevamos utilizar. Para um valor de quociente intelectual (QI)diz-nos que a probabilidade acumulada de que os QI dapopulao sejam iguais ou inferiores ao mesmo.

    Esta funo relacionar-nos-como cada um dos seus valorescom o percentil acumulado. Astrs escalas mais comumenteutilizadas so as de Wechsler,Stanford-Binet e Cattell, todaselas utilizam uma funo normal de mdia 100 masdiferenciam-se no desvio padro, estas so 15, 16 e 24respectivamente.

    O resultado da combinao dos quatro cromossomostomados de 2 em 2 de acordo com a gentica mendeliana eaplicando o mtodo de Verificao da Informao Gentica (VIG)produzir os quatro casos diferentes de descendentes quemostra a figura.

    Evoluo da inteligncia

    Neste modelo realizaram-se vrias simplificaes para a sua

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 36

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • exposio que se discutiro mais tarde.

    Ser necessrio complicar o modelo inicial de evoluo dainteligncia do conjunto da teoria mendeliana e mtodo VIGpara conseguir umas estimativas mais corretas, ainda que meatreveria a dizer, mais impressionantes. Por exemplo, pode-seassinalar a confirmao a posteriori do aumento de 10% emcada gerao no do quociente intelectual, mas sim dacapacidade medida pelo mesmo.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 37

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 38

  • 4.b) Correlaes muito baixas do ModeloIndividual

    No estudo da teoria mendeliana com mtodo VIG o que nosinteressa da estimativa pelo mtodo dos mnimos quadradosordinrios no o valor dos parmetros que se podem obter,mas sim a bondade da estimativa, ou seja, o seu coeficiente decorrelao (r) e o seu quadrado ou coeficiente de determinao (r);que nos mede a relao entre a varincia explicada e avarincia total.

    Comprovou-se em todos os casos que a relao estimada entreas variveis dependentes e independentes dos modelosanalisados no se tenha produzido por acaso mediante o valorobservado da funo estatstica F de Fisher.

    A tabela seguinte mostra as correlaes entre as diferentesvariveis que intervm na simulao estatstica da combinaogentica mendeliana com o mtodo VIG.

    Coeficiente de determinao

    Por um lado, esto as trs variveis originais dos filhos T1, T4WB, a T1 corrigida com os valores extremos, a X3 e a X6. Ooutro conjunto de variveis formado pela varivel queprope o modelo da Teoria Geral da Evoluo Condicionada daVida como coeficiente de inteligncia esperado dosdescendentes, a componente da combinao mendeliana de

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 39

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.html

  • genes M1P1, a semi-soma dos pais e das mes (M+P)/2 eambas variveis ao mesmo tempo M&P.

    O melhor resultado do quadro de resultados estatsticos doModelo Individual da evoluo da inteligncia com acombinao gentica mendeliana e o mtodo VIG obtm-seutilizando as variveis M e P simultaneamente. No entantocontinua a ser baixssimo e muito por debaixo da dependnciageralmente aceite que situa o nvel inferior em 0.35 e omximo a nveis de 0,80 em todos os estudos com gmeos.

    A correo por parentesco com a relao entre correlaesesperadas e observadas para determinar o grau dehereditariedade no se pode efetuar visto que se desconhecea priori a correlao esperada entre pais e filhos.

    Inclusivamente se fossem 50% dos resultados corrigidoscontinuariam sendo muito baixos, apesar de que se situariamem torno ao nvel inferior de 0,35 assinalado mais acima.

    Este fato, juntamente com as grandes variaes entre osvalores das variveis correspondentes aos mesmos filhosparece justificar os resultados to baixos e foram areformulao do modelo do apartado seguinte e mantendo amecnica da gentica mendeliana e as propostas da Teoria daEvoluo Condicionada da Vida.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 40

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • 5. Modelos de dados da Inteligncia Social

    5.a) Critrio estatstico de ordenao das variveisem grupos homogneos

    O dbil ajuste obtido no apartado anterior era previsvel, j secomentava nas especificaes iniciais do modelo estatstico,que o estimador proposto seria sem enviesamento amostral,mas que a sua varincia seria muito grande devido ao carteraleatrio da combinao gentica mendeliana.

    Tambm assinalei a impossibilidade de corrigir o referidoproblema selecionando unicamente 50% da amostra, onde osdesvios deveriam ser os mesmos, pela falta de preciso dasmedies efetuadas e da prpria expresso temporal efuncional da inteligncia. O problema de maior envergaduraque a esperada.

    Umaformadesuperaraslimitaescitadasfoiadeagruparoselementos da amostra, configurando o que poderamosdenominar inteligncia social ou de grupos, de forma a que nosnovos elementos se encontrem compensadas as diferenasdevidas tanto aos possveis erros de medio como svariaes ou diferenas provocadas pela combinao gentica.

    Esta agrupao, por si s, mo seria suficiente uma vez que osvalores de todas as variveis tenderiam mdia da populaototal ao fazer grupos maiores.

    Com carter prvio agrupao tem de efetuar-se umareordenao da amostra em funo de alguma varivel comoM1P1 ou (M+P)/2, com a finalidade de conseguir gruposhomogneos que:

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 41

  • Tamanho de grupo

    Maximizem a eficcia das compensaes citadasanteriormente.

    Se diferenciem entre si com a maior clareza possvel parapermitir um ajuste adequado da tendncia ou proporo dainteligncia social entre as variveis do modelo.

    Para cada varivel geraram-se 110 variveis diferentes emfuno da distinta agregao efetuada; ou seja, dez agrupaesdistintas com onze critrios estatsticos de ordenao dasvariveis estudadas, entre os quais inclumos a ordem inicialproporcionada pelos dados do Young Adulthood Study, ou seja,sem ordem conhecida.

    As variveis utilizadascomo critriosestatsticos de ordenaode valores foram M, P,R, M1P1, (MM+P)/2,H1, H2, H3 e W;entendendo por variveisH as dos filhos que seestejam a estudar numaanlise particular. Avarivel 2P2M ser aoposta conceptualmente a M1P1 e W as variveis geradasartificialmente na simulao do modelo.

    O grfico seguinte contm o nmero de valores da amostraque existir para cada tamanho de grupo.

    As estimativas com grupos grandes tendero a ser maisestveis por terem mais valores incorporados e estar maiscentrados por terem muitas possibilidades de que as diferenasse compensem internamente. Mas, ao mesmo tempo, sero

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 42

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.html

  • mais sensveis pelo reduzido nmero de valores para realizaras estimativas e a diferente localizao de valores extremos.

    Em qualquer caso, o que se consegue uma anlise mltiplapelas diferentes dimenses em que realiza. Isto permitirexaminar e, se necessrio, entender a coerncia dos resultados.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 43

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 44

  • 5.b) Investigao quantitativa

    Modelo de dados estatsticos para verificar a existncia de umaengenharia gentica natural na evoluo da inteligncia deacordo com a Teoria Cognitiva Global.

    A principal concluso da investigao quantitativa dequocientes de inteligncia da escala Wechsler e Stanford-Binet sobre a importncia da gentica evolutiva dainteligncia, no modelo com gentica mendeliana e a Teoria Geralda Evoluo Condicionada da Vida, a confirmao da bondadedos ajustes pela agrupao dos valores e a sua ordenaoprvia. As correlaes alcanadas, apesar das limitaes dainformao disponvel, permitem afirmar que as caractersticasrecolhidas pelos testes de inteligncia so fundamentalmentetransmitidas de uma gerao para outra.

    Como se pode observar tanto nos grficos como no quadrosresume da investigao quantitativa os resultados so bastantesurpreendentes. Sobretudo, o fato da sensibilidade do Modeloda Inteligncia Social ao critrio estatstico de ordenao, aspectoque nos permitiria chegar a concluses importantes.

    O grande aumento da correlao para a estimativa com gruposhomogneos no se pode imputar descida de 68 a 5 ou 4graus de liberdade, dado que a estimativa com grupos nohomogneos ou sem reordenao prvia tem os mesmos grausde liberdade e a correlao inclusivamente desce em relao amostra sem agrupar.

    O Modelo de dados da Inteligncia Social examinou-se na sua duplafuno, por um lado a anlise estatstica dos QI dos filhos naescala Wechsler e Stanford-Binet em relao funo objetivo

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 45

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.html

  • R determinada de acordo com a TGECV a gentica mendelianae, por outro a investigao quantitativa dos QI dos filhos emrelao s variveis de QI das mes (M) e dos pais (P)diretamente, para permitir uma anlise comparativa para ocaso da gentica humana. Neste ltimo caso a estimativa daregresso mltipla realizou-se pelo mtodo de mnimosquadrados ordinrios.

    Da mesma forma, para ambas formulaes utilizaram-sequatro critrios estatsticos de ordenao prvia de valorescorrespondentes s variveis marcadas com (*)

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 46

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.html

  • 5.b.1. Variveis originais - Wechsler e Stanford-Binetteste

    O efeito da reformulao do Modelo Individual v-se primeiravista, o novo modelo de investigao quantitativa de genticaevolutiva com coeficientes de inteligncia ajusta-seperfeitamente, chegando a um r superior a 0,9 em vrioscasos.

    Tambm interessante verificar o fato de que a funoobjetivo R proposta pela Teoria Geral da Evoluo Condicionadada Vida quase to potente como as variveis M e P juntas.

    Em relao aos critrios estatsticos de ordenao (*), asvariveis (M+P)/2, M1P1 e R revelam-se semelhantes,destacando a varivel WB quando se utiliza como critrio deordenao.

    MODELO SOCIAL: T1, T4 e WB

    OrdemFuno objetivoR M & PGrficosICMGr mx.GrficosICMGr mx.

    (M+P)/2q111 12,48 0,67 q112 13,05 0,80M1P1 q113 12,17 0,87 q114 13,28 0,87R q115 12,07 0,74 q116 13,05 0,75WB q117 13,22 0,92 q118 14,68 0,99

    Se efetuamos uma estimativa em relao s variveis M e P, or que se obtm chega a 0,99 para a varivel T1 quando ocritrio estatstico de ordenao prvia a varivel WB.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 47

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#socialorihttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x11http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x12http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x13http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x14http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x15http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x16http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x17http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x18

  • possvel que se deva a que esta varivel incorpora todos osefeitos envolvidos na gerao natural dos coeficientesobservados.

    As variveis M1P1 e R s incorporam, por agora, o efeito departe ou toda a combinao gentica mendelianarespectivamente e, por tanto, a melhor a varivel final WB.

    No entanto, este fato no se produz em todos os casos dainvestigao quantitativa. Certamente, devido incorporaodas diferenas devidas expresso e medio dos coeficientesH, coisa que no acontece com as variveis M1P1 e R.

    Alm disso, seguramente o modelo de investigaoquantitativa ao dispor de mais liberdade com as duas variveisM e P se ajuste melhor pelo seu efeito estatstico ou,simplesmente, os dados de que dispomos so um casoparticular.

    Convm assinalar que este quadro nos ajuda a termos umaideia da relao que existe entre os ICMG e os r mximos.

    Umaspectoquenoaprofundei,equepareceinteressante,adiferente forma dos grficos dos valores sem ordem prvia. AT4 e a WB por um lado e a T1 por outro. As correlaesdesta ltima mostram os dentes de serra tpicos dos valoresordenados com maior clareza mas sem a tendnciaascendente.

    como se existisse um desvio unicamente na varivel T1 norecolhida no modelo que se compensa em grande medida,portanto deve ser aleatria e, ao mesmo tempo, independente do valor dos coeficientes de inteligncia. Talvezse deva curta idade dos filhos quando se realizou o referidoteste de inteligncia.

    O citado desvio produz-se para as correlaes com a funo R

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 48

  • como varivel explicativa e para M & P como variveisexplicativas. Ainda que, para o segundo caso a compensao muito mais exata e poderia indicar que de alguma forma seperde informao relativa a este desvio na criao da funo Ra partir das variveis M & P.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 49

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 50

  • 5.b.2. Variveis centradas Anlise estatstica comcombinaes de Wechsler e Stanford-Binet teste

    Alm disso, seguramente o modelo de investigaoquantitativa ao dispor de mais liberdade com as duas variveisM e P se ajuste melhor pelo seu efeito estatstico ou,simplesmente, os dados de que dispomos so um casoparticular.

    Convm assinalar que este quadro nos ajuda a termos umaideia da relao que existe entre os ICMG e os r mximos.

    Umaspectoquenoaprofundei,equepareceinteressante,adiferente forma dos grficos dos valores sem ordem prvia. AT4 e a WB por um lado e a T1 por outro. As correlaesdesta ltima mostram os dentes de serra tpicos dos valoresordenados com maior clareza mas sem a tendnciaascendente.

    MODELO SOCIAL: T1-d, X3 e X6Grficos de estatsticas

    OrdemFuno objetivoR M & PGrficosICMGr mx.GrficosICMGr mx.

    (M+P)/2q121 15,71 0,79 q122 16,03 0,80M1P1 q123 14,98 0,92 q124 16,07 0,92R q125 15,02 0,89 q126 15,88 0,90X6 q127 15,05 0,91 q128 17,20 0,88

    como se existisse um desvio unicamente na varivel T1 no

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 51

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#socialcenhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x21http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x22http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x23http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x24http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x25http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x26http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x27http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x28

  • recolhida no modelo que se compensa em grande medida,portanto deve ser aleatria e, ao mesmo tempo, independente do valor dos coeficientes de inteligncia. Talvezse deva curta idade dos filhos quando se realizou o referidoteste de inteligncia.

    O citado desvio produz-se para as correlaes com a funo Rcomo varivel explicativa e para M & P como variveisexplicativas. Ainda que, para o segundo caso a compensao muito mais exata e poderia indicar que de alguma forma seperde informao relativa a este desvio na criao da funo Ra partir das variveis M & P.

    5.b.2. Variveis centradas Anlise estatstica comcombinaes de Wechsler e Stanford-Binet teste.

    Denominam-se variveis centradas as que incorporam algumtipo de correo, ou dos extremos ou por ser mdia de outrasvariveis Wechsler e Stanford-Binet teste, como so a T1-d, asX3 e as X6, todas elas dos filhos.

    Como era de esperar, a compensao dos desvios mais oumenos aleatrios nos valores das variveis centradas faz comque a nova anlise estatstica se ajuste significativamentemelhor que o modelo com variveis originais. Alm disso,quanto mais centrada a varivel, melhor ajuste proporcionaem quase todos os casos.

    Tanto assim que nos oito grficos deste modelo o ndice decorrelao multidimensional global (ICMG) maior do que omximo ICMG do modelo com variveis originais doquociente intelectual.

    Em relao aos coeficientes de determinao r h queassinalar que em todos os grficos do modelo se obtmvalores de 0,79 ou superiores.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 52

  • Pelos maiores coeficientes de determinao r de cada grfico,por um lado, a varivel objetivo R supera as variveis M e Pjuntas, com o critrio de ordenao X6 e, por outro lado, queo criterio de ordenao M1P1 superior ao critrio WB.

    interessante verificar o fato de que a funo objetivo R quase to potente como as variveis M & P juntas.Alcanando valores totalmente semelhantes no que dizrespeito aos maiores coeficientes de determinao r de cadagrfico.

    Em relao aos critrios de ordenao (*), as quatro variveis(M+P)/2, M1P1, R e X6 revelam-se semelhantes, destacampelo ICMG a varivel X6 quando se utilizam as variveis M &P como variveis explicativas e a (M+P) quando a varivelexplicativa a funo R.

    Agora, se olharmos para os grficos das variveis centradas dainvestigao correlacional, compostas pela T1-d, que tinha ummximo de 10% de margem de oscilao em relao mdia,e pla X3 e a X6, podemos observar em primeiro lugar que ogrfica 0q23 tem uma beleza singular pela sua forma e peloseu contedo.

    Este grfico mostra-nos, media que mudamos de varivel nosentido de menor a maior centrada, como vai subindo acorrelao com a varivel R proposta pela TGECV at chegara superar 90% (ICMG=14,98)

    Depois de tudo, as variveis disponveis na investigaoquantitativa no so to ms como parecia ao incio. Emconcreto, o resultado coerente com a suposio de que estasvariveis centradas devem ter menos problemas com avariabilidade na expresso da capacidade intelectual e namedio dos coeficientes de inteligncia, visto que, em semesmas, so uma forma de compensao destes desvios.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 53

  • Por outro lado, visto o paralelismo entre a varivel T1-d e asX3 e X6 por um lado e as boas correlaes que proporcionampor outro, podemos concluir que a correo efetuada, emrelao a permitir unicamente uma margem de 10% devariao em relao mdia na varivel T1, uma suposiorazovel. Se bem que este no to bom como as variveis X3e X6.

    Outro elemento a destacar a eficcia do desenho da anlisemultidimensional que estamos a utilizar, visto que nos permiteretirar algumas concluses com relativa facilidade e, ao mesmotempo, com um alto grau de coerncia e segurana nosraciocnios seguidos.

    H que ter em conta que estamos a falar de grupos de dezelementos no mximo e que pela tendncia com grupos de 20a correlao ser maior.

    Em definitivo, a anlise estatstica com variveis centradasrefora a concluso da investigao quantitativa do modelocom variveis originais em relao transmisso dainteligncia de uma gerao a outra e deixa pouca margem dedvida, dadas as muito elevadas correlaes obtidas.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 54

  • 5.c) Anlise estatstica da natureza da inteligncia

    O Mtodo de Verificao da Informao Gentica(VIG).

    O objetivo principal da abordagem quantitativa da anliseestatstica no era comprovar o carter hereditrio dainteligncia porque sim, mas antes demonstrar a natureza dainteligncia em relao existncia e funcionamento domtodo de verificao da informao gentica apontado pelaTGECV -Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida- para ocaso particular da inteligncia.

    A anlise da inteligncia mediante os conceitos das clssicasleis de Mendel de gene recessivo e gene dominante ou, maispropriamente dito, a determinao dos critrios paraidentificar o cromossoma ou gene significativo e os

    A Lua nas rochas(Imagem de domnio pblico)

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 55

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/536-leis-de-mendel.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/544-genes-dominantes-recessivos.html

  • mecanismos de expresso do cdigo gentico intelectual emsentido estrito.

    Nos quadros de resultados da investigao quantitativa dasimulao da evoluo da inteligncia e nos seus grficoscorrespondentes de correlao e regresso mltipla comprova-se como o critrio de ordenao em funo de M1P1 francamente bom, confirmando as previses decomportamento correspondentes aos mecanismos deexpresso gentica derivados da presena do mtodo de verificaoda informao gentica VIG na natureza da inteligncia.

    MODELO SOCIAL: MTODO VIGGrficos de estatsticas

    OrdemFuno objetivoR M & PGrficosICMGr mx.GrficosICMGr mx.

    T1, T4 e WBM q131 8,48 0,61 q132 9,16 0,69P q133 9,44 0,59 q134 12,52 0,782P2M q135 7,55 0,61 q136 10,25 0,73T1-d, X3 e X6M q141 11,79 0,67 q142 12,14 0,71P q143 12,28 0,69 q144 14,38 0,802P2M q145 9,20 0,56 q146 12,39 0,70

    H que ter em conta que pela combinao genticamendeliana, se o mtodo de verificao da informao gentica VIG seencontra presente na natureza da inteligncia, as variveis Hdos filhos tm na sua configurao precisamente acomponente M1P1 com uma probabilidade de 50%.

    Tambm o fato de que a varivel R, tanto como funo

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 56

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#socialvighttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x31http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x32http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x33http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x34http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x35http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x36http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x41http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x42http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x43http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x44http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x45http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x46http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.html

  • objetivo como critrio estatstico de ordenao na simulaoda inteligncia, seja muito boa, tem sentido porque temmelhores dados ao incorporar de forma efetiva o elementoresultante da combinao gentica de acordo com as leis deMendel. estranho que, apesar disso, se revele algo pior quea M1P1 como critrio estatstico de ordenao.

    Para nos assegurarmos da natureza da inteligncia em relaoao comportamento previsto pelo mtodo de verificao dainformao gentica VIG, vamos utilizar um critrio estatsticoespecial, a ordem oposta de M1P1, ou seja, a ordem do vetorde valores resultante de utilizar o maior QI de M2 e P2, quechamaremos 2P2M.

    O resultado da simulao da inteligncia substancialmente maispobre com 2P2M do que com o M1P1 pelo que podemosassumir, com maior rigor e enquanto no se demonstre ocontrrio, que o mtodo VIG ou algo semelhante se encontraoperativo na herana dos caracteres associados inteligncianuma abordagem famlia.

    A preciso dos resultados da anlise da inteligncia realmente importante na hora de interpret-los com certasegurana, quando as linhas correspondentes s variveis Hdos filhos e as suas diferentes agrupaes seguem umatendncia semelhante podemos assumir que os resultados noso consequncia de coincidncias estatsticas. Isto aconteceespecialmente com as variveis X3 e X6.

    Para maior abundncia da anlise da inteligncia, e para efeitoscomparativos, vamos observar o comportamento na naturezada inteligncia das mesmas variveis centradas, por seconsiderarem mais precisas, ao ordenar as referidas variveisna simulao da Inteligncia Social de outras duas formas especiais,em concreto, os vetores M das mes e P dos pais comocritrios estatsticos de ordenao.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 57

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/536-leis-de-mendel.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • Para estas variveis dos progenitores o resultado da simulaoda evoluo da inteligncia superior ao obtido com a varivel2P2M, mas continua a ser bastante inferior ao correspondente varivel M1P1.

    Tambm convm assinalar que com as variveis originais osresultados da simulao da inteligncia so igualmente maispobres.

    Uma questo desta anlise da inteligncia que podia sercuriosa a diferena entre M e P, perante os grficos, aprimeira parece algo mais significativa como critrio deordenao enquanto que a sua correlao com X3 e X6 eramenos que a da varivel P. Independentemente da quantidade,aquilo em que se diferencial e ao mesmo tempo sosemelhantes, que como se as curvas desenhadas numas enoutras imagens se estivessem vendo ao espelho. Ser paravariar!

    Esta questo entre M e P sempre foi muito sensvel nasociologia da inteligncia, lembro-me quando os primeiroshumanos se aperceberam de eram sempre as mulheres as quetinham filhos, houve grandes e violentas discusses sobre aimportncia do matriarcado, especialmente, na sua vertenteeconmica. Inclusivamente para muitas pessoas a discussosempre estar viva porque se descobrem novas coisinhas...

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 58

  • 6. Modelos de simulao estatstica: ModeloGlobal

    6.a) Simulao estatstica da evoluo dainteligncia

    Valores reais e valores observados!

    O Modelo Social ou Modelo Individual devidamente reformuladoserviu-nos para determinar que o gene significativo ouinformao gentica da inteligncia o de menor potencial.Agora, se o modelo genrico proposto pela Teoria da EvoluoCondicionada da Vida (TGECV) est correto deveramos poderrealizar modelos de simulao estatstica de processos deherana biolgica capaz de criar uma varivel artificial W decoeficientes de inteligncia que se comportasse como os dadosestatsticos observados no estudo longitudinal.

    Modelos de simulao estatstica de QI Quocientes de inteligncia artificiais

    GrficosTema Observaesq550 ICMWMuito grandeq560 ICMWSemelhante a ICMG

    A segunda grande surpresa, para mi, foi o fracasso do modeloda inteligncia social simplificado para conseguir este objetivode simulao estatstica dos processos e mecanismos deherana biolgica.

    A introduo da evoluo no sentido apontado pela Teoria daEvoluo Condicionada da Vida e da capacidade de gerar variveis

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 59

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/http://www.molwick.com/pt/evolucao/http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#desarrollohttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#desarrollohttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x50http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x60

  • quantitativas com perturbaes que as aproximem s variveisreais define-nos um novo modelo de simulao estatstica quechamarei Modelo Global para facilitar as referencias ao mesmono prprio raciocnio.

    O resultado tpico da varivel gerada W pode observar-se nogrfico Sim.des.ori.1. Tendo em conta que W temcomponentes aleatrias, o grfico representa a mdia de 10estimativas para as correlaes correspondentes do modelo dasimulao estatstica de QI.

    A correlao da varivel de coeficientes artificiais deinteligncia W est muito acima das variveis naturais, o ndicede correlao multidimensional (ICM) multiplicou-se por 3para efeitos comparativos, superior a 25.

    Evoluo da intelignciaModelo complexo e desvios aleatrios

    Por isso vamos introduzir no modelo Global de simulaoestatstica os desvios aleatrios na expresso e medio dainteligncia e outras variveis que interveem na evoluo dainteligncia e que tnhamos eliminado por simplicidade nosmodelos Individual e Social.

    Como sabemos, as diferenas nos valores correspondentes smedies do quociente de inteligncia das mesmas pessoas

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 60

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edi

  • podem ser muito grandes. Sem dvida existem desviosdevidos diferente expresso da capacidade em cadamomento, e com maior motivo, em anos diferentes.

    Outro fator que provoca ou pode provocar o mesmo tipo dedesvios o teste particular utilizado e inclusivamente cadaprova especfica dentro de um teste de inteligncia standard.

    Consequentemente, podemos introduzir nos algoritmosgenticos dos modelos da simulao estatstica um fator adicional dealeatoriedade por estas causas, para melhoras a simulao dosprocessos reais. Ainda que as diferenas observadas sejamsuperiores a 10% em relao mdia nalguns casos,introduzirei com a ajuda de nmeros aleatrios um desviomdio de 3% para cima e de 3% para baixo.

    Pela mesma razo que introduzi elementos de erro nasvariveis H dos filhos, deve colocar-se um mesmo padro deerro nas variveis M de mes e P de pais a realizar os modelosde simulao estatstica dos processos numa abordagem famlia pela herana gentica dos genes masculinos efemininos.

    Contudo, a correlao da varivel estatstica objeto desimulao no Modelo Global no desce de forma importante.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 61

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 62

  • 6.b) Complexidade da simulao estatstica comalgoritmos de otimizao

    necessrio introduzir mais elementos para que os modelos desimulao estatstica da evoluo da inteligncia sejam aceitveis.Contudo, comeam a aparecer uns nveis de complexidadeelevados nos algoritmos de otimizao estatstica e o objetivono fcil, visto que deve baixar a correlao nos grupos semordenar, sobretudo nos grupos pequenos. Ao mesmo tempo,nos grupos ordenados deve baixar-se a correlao nos grupospequenos e mant-la nos grandes.

    6.b.1. Afinidade gentica

    A primeira coisa que teremos que tentar eliminar assimplificaes realizadas na argumentao terica do modelode evoluo da Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida.

    Em relao a isto, pode incluir-se nos algoritmos do modelode simulao estatstica de evoluo da inteligncia ointeressante efeito filtro sobre a afinidade gentica dosprogenitores que menciona a citada teoria tendo em conta queo potencial resultante da combinao gentica ser igual interseo dos potenciais e no ao potencial do menor geneou cromossoma.

    Claro que a diminuio devida falta de afinidade genticaseguramente no ser fixa em todos os casos e, portanto, sertratada na simulao dos processos como uma varivelestatstica aleatria, ou seja, criaremos com nmeros aleatriosoutra margem de 3% em mais ou menos pelo possvel efeito

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 63

  • arrastado dos progenitores.

    Depois de ter em conta o efeito filtro ou afinidade gentica, acorrelao voltou a baixar, mas no muito. Por seu lado, acomplexidade dos algoritmos de otimizao nos modelos desimulao estatstica da evoluo da inteligncia vai aumentando.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 64

  • 6.b.2. Problemas genticos

    Limitaes funcionais.

    Apesar de outros objetivos alcanados, at agora no sebaixaram as correlaes de W de forma satisfatria.

    Definitivamente necessrio algo importante ou relevante quebaixe as correlaes suficientemente, por isso, depois de lhedar umas quantas voltas, introduzi o que denominolimitaes funcionais devidas a causas diversas, entre as quese podem destacar problemas genticos nos mecanismosiniciais do desenvolvimento.

    Para situ-lo em algum momento, depois da combinaogentica mendeliana e do filtro de afinidade podemos suporque existe algo assim como acidentes ou problemas genticosque diminuem em 30 pontos os coeficientes de intelignciaesperados. Realizou-se uma anlise de sensibilidade desteparmetro quantitativo associado a problemas hereditriospara determinar que a referida quantidade a que melhoresajustes produz.

    Logicamente, por limitaes derivadas de problemas genticosprvios que no se reproduzam h que incluir subidasrepentinas da metade de 30 com a mesma probabilidade deocorrncia. Digo metade pelo efeito da significncia dosdiferentes potenciais e a sua mudana para coeficientes finais.

    Por outro lado, estas limitaes funcionais ou problemasgenticos j estavam previstos no modelo de evoluo daTeoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida, ainda que porsimplificao expositiva e falta de concreo no se tinha feitoespecial meno s mesmas. Se apareciam com toda a

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 65

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e40-genetica-mendeliana-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e66-analise-sensibilidade.html

  • claridade, pelo contrrio, na simulao da teoria da evoluo *realizada no programa grtis de bilhar Esnuka (1991)

    Nas suas instrues diz-se: O crculo negro ou branco no centro dabola representa o nmero de faltas cometidas pelos jogadores e pelos genesso portadores dos mesmos, portanto podem mudar com os processosevolutivos. Da mesma forma, representam a probabilidade de acidentesgenticos nos citados processos, acidente que, em caso de ocorrer, significarsituar-se no escalo mais baixo da escala utilizada.

    De acordo com o programa Esnuka e com as provasestatsticas realizadas, estas limitaes devidas a que existemproblemas genticos aparecero uma em cada cinco vezesno sentido negativo e tambm uma de cada cinco vezesaparecero em sentido positivo, mas com metade daintensidade.

    A explicao daexistncia destaslimitaes funcionaisou problemas degentica pode ser dediversa natureza, entreas possveis causaspodemos citar asseguintes:

    provvel quealgumas dasfunes integrantesda inteligncia nose encontrem nomesmocromossoma que oresto e,

    Corredor escuro(Imagem de domnio pblico)

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 66

    http://www.esnuka.com/rules/r50-jogos-evolucao.html

  • consequentemente, segam uma combinao mendelianadiferente, provocando descontinuidades adicionais nadeterminao final do potencial intelectual.

    Para o desenvolvimento do novo ser so necessriosmateriais especficos, nem todos possumos a mesmacapacidade de produo de determinadas protenas, a faltade algumas delas pode provocar que a informao genticano chegue a desenvolver-se afetando os mecanismos dosalgoritmos genticos naturais; de novo esta circunstnciapoderia provocar saltos ou descontinuidades em relao transmisso da inteligncia.

    pestes fatores fariam parte do desenvolvimento estruturalda inteligncia e dos seus algoritmos genticos naturais enunca os classificaria como fatores meio ambientais emsentido estrito. Por outras palavras, a tecnologia demateriais, como tal, de natureza gentica, o cenrio outro se se dispe dos elementos necessrios em cadamomento, mas normalmente no ser este o problema pelaprpria otimizao da evoluo.

    Enfim, todo o bom contabilista h-de contar com umacaixa onde cabe tudo.

    Complementaridade com memria.

    Acidentes genticos ou problemas genticos em sentidoamplo, ou seja, incluiriam as precaues previstas paracasos especiais de certos riscos.

    Paternidade real!

    Meio ambiente.Supe-se que alguma influencia ter. Porpequena que seja!

    ...

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 67

  • De outro ponto de vista, poderia dizer-se que o efeito daslimitaes funcionais ou problemas genticos, at certo ponto,seria semelhante ao que a linguagem popular denomina aovelha negra da famlia.

    O grfico q560 mostra o resultado final do modelo, com aincluso de problemas genticos, ajustado com a mdia de 10variveis W, a bondade do ajuste pode apreciar-se naimpreciso visual e pela quantia do ICMW (16,85) que seconseguiu baixar a nveis do ICMG (15,61).

    No final, conseguiu-se que a varivel W no se possadistinguir das variveis de dados estatsticos de coeficientes deinteligncia observados no estudo longitudinal.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 68

  • 6.b.3. Anlise de sensibilidade O Modelo Globus

    Um dos objetivos do Estudo EDI - Evoluo e Desenho daInteligncia era experimentar o modo de operar da natureza natransmisso da informao gentica da inteligncia.Sinceramente, no pensava que o modelo estatstico pudesseter tanta sensibilidade, mas enganei-me e, a meu ver, confirmaabertamente as previses da TGECV.

    Evoluo interna

    Evoluo gentica da inteligncia

    Umadassimplificaesrealizadasrefere-seaomodelotericoda Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida, e este indica-nos que existe evoluo, que efetivamente o meio ambiente

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 69

  • influencia, mas de uma forma mais geral, ou seja, a capacidadeaumenta ao longo da vida e transmite-se descendncia.

    Tambm temos a possibilidade de introduzir elementosassimtricos nos algoritmos dos modelos de simulaoestatstica de forma a que nos ajude a alcanar o nossoobjetivo. Podemos distinguir entre evoluo interna eevoluo externa. A evoluo interna s se produzir nosgenes masculinos que so os que se renovamconstantemente na natureza. Lamento, mas a TGECV, emconsonncia com o que a mim me ensinaram quando erapequeno, recorda que os vulos esto fixos desde idadesmuito prematuras das meninas, pelo que parece complicadoque os genes femininos possam incorporar muitasmodificaes.

    Alm disso, segundo o referido modelo, pode-se distinguirentre evoluo interna direta e indireta; na primeira, opotencial aumentar numa porcentagem sobre o seu mesmovalor enquanto que na segunda o incremento de potencial deum gene masculino se unir com o potencial docorrespondente gene feminino e vice-versa. Isto implicaruma assimetria adicional e far baixar a correlao um poucomais no modelo de simulao estatstica do que se a variao proporcional ao potencial do mesmo gene.

    Agora, pode dizer-se que estamos a chegar a nveis decomplexidade estatstica muito elevados. No obstante,convm recordar que a potencia dos computadores atuaissimplifica enormemente a realizao dos modelos desimulao estatstica destes processos genticos da evoluoda inteligncia.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 70

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edihttp://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.html#edi

  • MODELO GLOBUS(Grficos Modelo Global parametrizado)

    varivel X3q573

    varivel X6q576

    seleo sexual com X6q577Super Modelo Globus

    AJUSTEDAEVOLUOINTERNA

    ParmetrosEvo. interna

    T1-d, X3 e X6 e critrio de ordenao M1P1Funo objetivo

    DiretaIndiretaR M & PMes GrficosICMGr mx.Grficos ICMGr mx.5 5 q171 14,14 0,72 q172 14,46 0,723 3 14,21 0,82 14,81 0,821 1 13,49 0,80 13,89 0,80Nula 0 0 q123 14,98 0,92 q124 16,07 0,92Pais 1 1 14,06 0,83 16,10 0,872 2 14,79 0,87 16,10 0,873 3 15,33 0,84 16,47 0,844 4 15,09 0,84 16,73 0,845 5 q163 15,61 0,89 q164 17,77 0,896 6 14,30 0,95 16,74 0,957 7 13,25 0,83 15,56 0,83Os parmetros da evoluo interna afetam a funoobjetivo R e a ordem M1P1

    Igualmente com os algoritmos de otimizao provou-se um

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 71

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#evolucionhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#evolucionhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x73http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x73http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x76http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x76http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x77http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x77http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x77http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x71http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x72http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x23http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x24http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x63http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x64

  • fator lgico de evoluo interna mnima, tendo-se descartadoposteriormente porque pioraria os ajustes obtidos.

    Tendo em conta que os parmetros de evoluo internaafetaro a funo objetivo R e a varivel quantitativa M1P1de ordenao prvia da amostra, o efeito sobre as correlaesde mudanas nestes parmetros deveria indicar-nos abondade das especificaes e, mediante a anlise desensibilidade dos parmetros, a sua magnitude tima.

    Evoluo da inteligncia

    A todos estes mecanismos dos modelos de simulao estatstica daevoluo da inteligncia que permitem a anlise desensibilidade ao que eu chamo algoritmos de otimizao. Asua complexidade deriva tanto das funes matemticasnecessrias para o seu tratamento estatstico como a grandeacumulao de pequenos conceitos e inovaes.

    Noutro apartado j comentei que aproximadamente se terocalculado uns 500 milhes de coeficientes de correlao em todo oEstudo EDI - Evoluo e Desenho da Inteligncia.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 72

  • Para me referir a este tipo de algoritmos de otimizao eanlise de sensibilidade e a sua distinta apresentao grfica doModelo Global estabeleci um novo nome: Modelo Globus.

    A anlise com variveis originais no to conclusiva como arealizada com variveis centradas, pois estas ltimas geramresultados mais precisos.

    O quadro mostra as variaes dos resultados em funo dosparmetros de evoluo. Em particular pode observar-secomo o melhor ajuste se obtm para um valor de 5 para osparmetros de evoluo interna tanto direta como indireta.Convm sublinhar que a diferena nos ICMG , a meu ver,suficientemente significativa.

    Se se observam os grficos correspondentes compreender-se-facilmente esta afirmao com a preparao do modelo dequadros estatsticos para a anlise de sensibilidade do modelode evoluo da inteligncia aos parmetros de evoluointerna. Com as tabelas estatsticas, a complexidade dosalgoritmos de otimizao transforma-se numa imediatapercepo visual das relaes subjacentes no modelo.

    Independentemente de que possam visualizar todos osgrficos, mostraremos aqui a que registra um maior ajuste paraa funo R.

    Sobretudo h que reparar que a melhoria mais clara para asvariveis estatsticas de mdias de valores X3 e X6, visto que aT1-d piora um pouco em relao R mas no em relao M&P. como se esta perdesse alguma coisa da suapersonalidade ao recortar-lhe os picos.

    A figura seguinte mostra os mesmos resultados do modelo desimulao estatstica que o quadro Algoritmos de Otimizao daevoluo interna com a forma grfica do modelo Globus.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 73

  • Algoritmos de otimizao

    Dado o elevado grau de sensibilidade social que este aspectopode ter e a complexidade tcnica mencionada anteriormente,no modelo de simulao estatstica da evoluo comprovou-se se asuposio contrria funcionaria da mesma forma, por outraspalavras, supondo que s as mulheres mudassem os genes. No mesmoquadro podem ver-se os resultados dos algoritmos deotimizao; como era de esperar, os ajustes so inclusivamentepiores do que com uma situao de evoluo nula.

    A TGECV, teoria subjacente a esta anlise estatstica, explicaem detalhe a argumentao bsica que, a meu ver, anulaqualquer interpretao sexista dos resultados, dada a diferentefuno biolgica do homem e da mulher.

    interessante examinar separadamente a varivel X3 e depoisa varivel X6 que, sem dvida, so muito mais claras edeveriam ser a mais prxima realidade.

    O pico que se observa para a evoluo nula ou o que seriaestatisticamente equivalente, que ambos sexos contribussem

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 74

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e95-tabelas-estatisticas.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x73http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x76

  • para a evoluo interna na mesma percentagem, tem umaexplicao realmente difcil do ponto de vista da gentica.Mas estando a comentar a complexidade desses algoritmos deotimizao, ocorre-me uma ideia algo aventurada, entre outrascoisas, poderia tratar-se da possibilidade de que no todos oshomens levem a cabo a melhoria dos genes por falta deconfiana da natureza perante determinados indicadores,como por exemplo que existam poucas modificaes.

    Neste suposto caso, dada a sensibilidade do modelo desimulao estatstica da evoluo e das variveis normalizadas,o primeiro desvio de um por cento desvirtuaria as correlaes,enquanto que quando nos aproximamos ao valor timo, oefeito de uma percentagem correta de evoluo internasuperaria o anterior.

    Em qualquer caso, o ponto timo de 5% de evoluo internadireta e de outros 5% de indireta dos genes transmitidos peloshomens manifesta-se com bastante clareza.

    A questo no to grave como pode parecer se se entendeum pouco a TGECV, a diferenciao sexual significadiferenas, especializao, etc. As mulheres tm a importante edifcil tarefa do desenvolvimento inicial das crianas queimplica uma especializao em tecnologia de materiais.

    Para isso utiliza-se o parmetro de evoluo externa endgenanos algoritmos genticos da simulao estatstica, que inclui esteefeito evolutivo gerado pelas mulheres; em concreto, poderiasupor uma mdia de aumento de 5% com distribuioaleatria, ainda que a sua comprovao no possa efetuar-sepor agora dado que a sua variao no afeta nem as funesobjetivo nem os critrios de ordenao dos algoritmos deotimizao.

    Outra possibilidade lgica que o aumento gerado pelos

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 75

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • homens inclua tambm certas mudanas devidas melhoriados materiais disponveis graas melhoria na qualidade dasua construo quando estavam dentro das suas mes.

    Por outro lado, muito possvel que os seus genes cumpramtanto a funo de cpia de segurana como a de maximizar agarantia da viabilidade do novo ser. Caso contrrio, aNatureza seria o primeiro com programador quando adquirecerto grau de complexidade e trabalho acumulado.

    De fato, este o resultado mais espetacular sobre osparmetros da evoluo deste estudo. Eu diria que, se no sepode refutar, significaria mais ou menos que se tenha queaceitar aTeoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida(TGECV) e, pelo menos, na sua ideia principal da existnciade uma evoluo finalista e o abandono da teoria dasmutaes aleatrias e, conseguintemente, da seleo naturalcomo principal mecanismo da evoluo.

    A complexidade dos algoritmos de otimizao da evoluobiolgica da inteligncia no deveria ser desculpa para noreconhecer a evidncia estatstica.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 76

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/543-genotipo-fenotipo.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/548-evolucionismo.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/522-evolucao-biologica.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/522-evolucao-biologica.html

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 77

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 78

  • 6.c) Esnuka e os algoritmos do modelo desimulao global

    Depois de introduzir no Modelo Social a evoluo no sentidoapontado pela Teoria da Evoluo Condicionada da Vida, aslimitaes funcionais devidas aos problemas genticos edot-lo de processos estatsticos com a capacidade de gerarvariveis quantitativas com perturbaes aleatrias que asaproximem s variveis de dados observados, o modelocompleto da herana gentica da inteligncia funcionasatisfatoriamente como se pode verificar com os grficos decorrelao e regresso mltipla que se apresentam em seguida.

    A terceira surpresa do Estudo EDI- Evoluo e Desenho daInteligncia foi que uma vez validado o modelo completo doModelo Global contm exatamente os mesmos parmetrosherana biolgica, evoluo e problemas genticos que manejao jogo grtis de bilhar Esnuka (1991). Ou seja, os algoritmosgenticos utilizados na simulao de processos so osmesmos. Eu tinha renunciado a introduzir alguns destesalgoritmos genticos na regresso linear porque no penseique fossem necessrios e que seria muito difcil de justificar.

    De fato, para provar o carter hereditrio da inteligncia e apresena do mtodo VIG no preciso nenhum algoritmogentico de gerao da varivel R quando a regresso linearse faz sobre M e P diretamente.

    Esnuka um jogo de bilhar no qual a cor das bolas dependedos estados evolutivos em funo das carambolasconseguidas, de acordo com os algoritmos genticosdeduzidos da Teoria Geral da Evoluo Condicionada da Vida. Em

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 79

    http://www.molwick.com/pt/evolucao/564-evolucao-inteligencia.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/evolucao/542-diferenciacao-sexual.html

  • Esnuka no faziam falta tantas variveis aleatrias nosprocessos de simulao da evoluo porque no produziaerros na expresso nem na medio e a evoluo estabelece-senuma percentagem constante.

    Todos estes grficos de correlao e regressa mltiplacorrespondem ao Modelo Global de herana multifuncionalincluindo as limitaes funcionais derivadas de que existemproblemas genticos. Claro que, para conseguir um efeitoptico satisfatrio das variveis quantitativas, escolheram-seaqueles grficos da simulao de processos nos que W mais seajusta a uma das H ou variveis observadas dos filhos.

    6.c.1. Variveis originais. (Teste de inteligncia escalaWechsler e Stanford-Binet)

    As variveis individuais originais facilitadas pelo YoungAdulthood Study nem sempre melhoram o ser ajuste com osalgoritmos genticos implementados ou simulados no ModeloGlobal enquanto que as centradas sim. Para o caso da ordem(M+P)/2 poderia entender-se facilmente porque o referidocritrio no responde s mudanas nos parmetros deevoluo interna que so os nicos que mudam R e M1P1, emcujo caso as denominamos R e M1P1 para facilitar osraciocnios.

    Para alm dos problemas genticos, pode ser que faltem elementospor precisas, mas a estrutura principal do Modelo Global e osalgoritmos genticos que implica, em minha opinio, totalmente vlida. Tambm poderia ser que a sensibilidade domodelo com tanta varivel aleatria no seja capaz de detectaro limitado efeito dos parmetros de evoluo interna sobre osreferidos elementos e o que necessita este modelo de

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 80

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.htmlhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e60-simulacao.html

  • simulao uma maior preciso quantitativa dos elementosenvolvidos.

    cedo para retirar concluses to especificas, por exemplo,ocorre-me que, perante estes grficos, nos quais as trsvariveis H se comportam por vezes de forma muitosemelhante e s vezes de forma muito diferente, poderiaacontecer que os diferentes testes utilizados meamcaractersticas diferentes e por isso respondam de formadiferente quando a perspectiva de anlise muda.

    MODELO GLOBAL: T1, T4 e WB(Teste de inteligncia escala Wechsler e Stanford-Binet)

    OrdemFuno objetivoR M & PGrficosICMGr mx.GrficosICMGr mx.

    (M+P)/2q151 11,73 0,62 q152 13,05 0,80M1P1 q153 10,91 0,79 q154 13,04 0,79R q155 10,83 0,73 q156 12,63 0,94WB q157 12,26 0,89 q158 14,68 0,99

    Esta ltima questo, j a sabemos, o que seria novo seria aanlise quantitativa a partir desta perspectiva.

    Por outras palavras, poderia ser que certas funeselementares que conformam a inteligncia pertenam a umncleo duro que no ser afetado normalmente pela evoluointerna de uma s gerao. Em concreto, poderia ser umamelhoria do modelo ao colocar uma constante de intelignciamnima humana que poderia ser de 50 ou 60 pontos, aindaque sempre possa haver excees por graves alteraescerebrais por problemas genticos.

    Ainda assim, as correlaes obtidas com as variveis

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 81

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#globalorihttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x51http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x52http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x53http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x54http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x55http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x56http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x57http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x58

  • individuais chegam a 0.89 para a funo R definida pelaTGECV e a 0,99 se se faz sobre M e P, ainda que, este ltimoresultado o mesmo que com o Modelo Global de heranagentica sem evoluo porque os parmetros da evoluo noalteram nem M & P nem o critrio estatstico de ordenaoWB.

    Da mesma forma, quando se utiliza a varivel R comocritrio estatstico de ordenao consegue-se 0.94 que no estnada mal. E a 0,79 quando o critrio M1P1 para as duasfunes objetivo contempladas.

    Outro aspecto que no convm esquecer a melhoria decomportamento da varivel W em todos eles. Eu penso quebasta ver os grficos com a simulao de processos de heranabiolgica e evoluo para nos darmos conta de que o modelono pode estar muito errado.

    6.c.2. Variveis centradas (Mdias de testes deinteligncia escala Wechsler e Stanford-Binet)

    Com as variveis centradas no Modelo Global de simulao daevoluo mantm-se o seu melhor ajuste em relao sindividuais que existia no modelo da Inteligncia Social.

    MODELO GLOBAL: T1-d, X3 e X6

    OrdemFuno objetivoR M & PGrficosICMGr mx.GrficosICMGr mx.

    (M+P)/2q161 14,70 0,77 q162 16,03 0,80M1P1 q163 15,61 0,89 q164 17,77 0,89R q165 15,55 0,84 q166 17,40 0,97X6 q167 15,05 0,91 q168 17,20 0,88

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 82

    http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#globalcenhttp://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x61http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x62http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x63http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x64http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x65http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x66http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x67http://www.molwick.com/pt/testes-qi-estudo/5e10-graficos-estatisticas.html#x68

  • Poderia dizer-se que os grficos de correlao e regressamltipla continuam a ser bastante eloquentes.

    Em relao s mesmas variveis centradas sem os algoritmosgenticos dos processos de simulao da evoluo interna eproblemas genticos, observa-se um aumento do ICMG maiorquando a funo objetivo M & P do que R , ainda que sejaimportante em ambas, e maior com o critrio M1P1 do quecom R , situando-se em 1,70 pontos e 1,52 respectivamente.

    Tanto para a funo objetivo R como a M & P osresultados com enfoque quantitativo do modelo de simulaoso superiores quando se utilizam os critrios de ordenao R e M1P1.

    O Estudo EDI

    Jos Tiberius 83

  • O Estudo EDI

    Jos Tiberius 84

  • 7. Seleo sexual

    A anlise de sensibilidade do Modelo Global gera um novoconjunto de valores da simulao estatstica da evoluo dainteligncia. A descrio e os bons resultados obtidos foramcomentados no apartado que denominamos Modelo Globus,agora a esse modelo acrescenta-se uma hiptese de seleosexual tpica da ev