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ET-126-F-01 Data: 26/10/2022 Rev.: 0 Pag.: 1 EMBASA EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO PROJETO DE AUTOMAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE ÁGUA NA REGIÃO DE SALVADOR ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET126F01.DOC HLG/SET/97

ET126F01-Automind

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AUTOMAÇÃO

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COPENE - Petroqumica do Nordeste S/A

EMBASA

EMPRESA BAIANA DE GUAS E SANEAMENTO

PROJETO de AUTOMAO DAS ESTAES DE GUA NA REGIO de salvador

especificao TCNICA

NDICE

TOC \o "1-2" 1. OBJETIVOS GOTOBUTTON _Toc400507361 PAGEREF _Toc400507361 5

2. NORMAS APLICVEIS GOTOBUTTON _Toc400507362 PAGEREF _Toc400507362 6

2.1 Norma Principal GOTOBUTTON _Toc400507363 PAGEREF _Toc400507363 6

2.2 Normas Complementares GOTOBUTTON _Toc400507364 PAGEREF _Toc400507364 6

2.3 Unidades de Medida GOTOBUTTON _Toc400507365 PAGEREF _Toc400507365 6

3. DESCRIO DO SISTEMA ATUAL GOTOBUTTON _Toc400507366 PAGEREF _Toc400507366 7

4. DESCRIO DO SISTEMA A SER IMPLANTADO GOTOBUTTON _Toc400507367 PAGEREF _Toc400507367 8

5. DESCRIO FUNCIONAL DO SISTEMA GOTOBUTTON _Toc400507368 PAGEREF _Toc400507368 10

5.1 Geral GOTOBUTTON _Toc400507369 PAGEREF _Toc400507369 10

5.2 Interfaces Homem-Mquina GOTOBUTTON _Toc400507370 PAGEREF _Toc400507370 10

5.3 Unidades Terminais Remotas GOTOBUTTON _Toc400507371 PAGEREF _Toc400507371 10

6. ESPECIFICAO DOS INSTRUMENTOS GOTOBUTTON _Toc400507372 PAGEREF _Toc400507372 10

6.1 Medidor e Transmissor de Nvel GOTOBUTTON _Toc400507373 PAGEREF _Toc400507373 10

6.2 Transmissor de Nvel GOTOBUTTON _Toc400507374 PAGEREF _Toc400507374 10

6.3 Chave de Nvel GOTOBUTTON _Toc400507375 PAGEREF _Toc400507375 10

6.4 Transmissor de Presso GOTOBUTTON _Toc400507376 PAGEREF _Toc400507376 10

6.5 Medidor de Vazo por Presso Diferencial GOTOBUTTON _Toc400507377 PAGEREF _Toc400507377 10

6.6 Medidor de Vazo Magntico GOTOBUTTON _Toc400507378 PAGEREF _Toc400507378 10

6.7 Medidor de pH GOTOBUTTON _Toc400507379 PAGEREF _Toc400507379 10

6.8 Medidor de Turbidez GOTOBUTTON _Toc400507380 PAGEREF _Toc400507380 10

6.9 Termopares para Motores e Bombas GOTOBUTTON _Toc400507381 PAGEREF _Toc400507381 10

6.10 Chaves de Vibrao GOTOBUTTON _Toc400507382 PAGEREF _Toc400507382 10

6.11 Sensores de Presena GOTOBUTTON _Toc400507383 PAGEREF _Toc400507383 10

6.12 Cosifmetro GOTOBUTTON _Toc400507384 PAGEREF _Toc400507384 10

6.13 Transdutores de Tenso/Corrente GOTOBUTTON _Toc400507385 PAGEREF _Toc400507385 10

6.14 Transdutores de Corrente/Corrente GOTOBUTTON _Toc400507386 PAGEREF _Toc400507386 10

7. ATUADORES PARA VLVULAS GOTOBUTTON _Toc400507387 PAGEREF _Toc400507387 10

7.1 Condies ambientais GOTOBUTTON _Toc400507388 PAGEREF _Toc400507388 10

7.2 Geral GOTOBUTTON _Toc400507389 PAGEREF _Toc400507389 10

7.3 Dimensionamento do Atuador GOTOBUTTON _Toc400507390 PAGEREF _Toc400507390 10

7.4 Carcaa do Atuador GOTOBUTTON _Toc400507391 PAGEREF _Toc400507391 10

7.5 Motor GOTOBUTTON _Toc400507392 PAGEREF _Toc400507392 10

7.6 Mecanismo de Engrenagens GOTOBUTTON _Toc400507393 PAGEREF _Toc400507393 10

7.7 Dispositivos de Controle e Comando GOTOBUTTON _Toc400507394 PAGEREF _Toc400507394 10

8. ESPECIFICAO DO HARDWARE DE IHM GOTOBUTTON _Toc400507395 PAGEREF _Toc400507395 10

8.1 Condies ambientais GOTOBUTTON _Toc400507396 PAGEREF _Toc400507396 10

8.2 IHM da CCM GOTOBUTTON _Toc400507397 PAGEREF _Toc400507397 10

8.3 IHMs das CCRs GOTOBUTTON _Toc400507398 PAGEREF _Toc400507398 10

8.4 Sistema de Back-Up de Alimentao Eltrica GOTOBUTTON _Toc400507399 PAGEREF _Toc400507399 10

8.5 Mesas das IHMs GOTOBUTTON _Toc400507400 PAGEREF _Toc400507400 10

8.6 Linhas Telefnicas GOTOBUTTON _Toc400507401 PAGEREF _Toc400507401 10

9. ESPECIFICAO DO HARDWARE DAS UTRs GOTOBUTTON _Toc400507402 PAGEREF _Toc400507402 10

9.1 Geral GOTOBUTTON _Toc400507403 PAGEREF _Toc400507403 10

9.2 Fonte de Alimentao GOTOBUTTON _Toc400507404 PAGEREF _Toc400507404 10

9.3 Mdulo de CPU GOTOBUTTON _Toc400507405 PAGEREF _Toc400507405 10

9.4 Mdulos de Entrada/Sada GOTOBUTTON _Toc400507406 PAGEREF _Toc400507406 10

9.5 Hardware de Comunicao GOTOBUTTON _Toc400507407 PAGEREF _Toc400507407 10

9.6 Sistema de Back-up de Alimentao Eltrica GOTOBUTTON _Toc400507408 PAGEREF _Toc400507408 10

10. ESPECIFICAO DO SOFTWARE DAS IHMS GOTOBUTTON _Toc400507409 PAGEREF _Toc400507409 10

11. SOFTWARE DAS CPUs DAS UTRs GOTOBUTTON _Toc400507410 PAGEREF _Toc400507410 10

11.1 Sistema Operacional GOTOBUTTON _Toc400507411 PAGEREF _Toc400507411 10

11.2 Software de Aplicao GOTOBUTTON _Toc400507412 PAGEREF _Toc400507412 10

12. ESPECIFICAO DO SOFTWARE DE COMUNICAO GOTOBUTTON _Toc400507413 PAGEREF _Toc400507413 10

12.1 Geral GOTOBUTTON _Toc400507414 PAGEREF _Toc400507414 10

12.2 Gerenciador de Comunicaes GOTOBUTTON _Toc400507415 PAGEREF _Toc400507415 10

12.3 Protocolo de Comunicao de Dados GOTOBUTTON _Toc400507416 PAGEREF _Toc400507416 10

12.4 Mtodos de Comunicao GOTOBUTTON _Toc400507417 PAGEREF _Toc400507417 10

12.5 Broadcast GOTOBUTTON _Toc400507418 PAGEREF _Toc400507418 10

13. MATERIAIS DE INSTALAO GOTOBUTTON _Toc400507419 PAGEREF _Toc400507419 10

13.1 Geral GOTOBUTTON _Toc400507420 PAGEREF _Toc400507420 10

13.2 Segurana patrimonial GOTOBUTTON _Toc400507421 PAGEREF _Toc400507421 10

14. DESCRIO DOS SERVIOS DE ENGENHARIA E DETALHAMENTO GOTOBUTTON _Toc400507422 PAGEREF _Toc400507422 10

15. DESCRIO DOS SERVIOS DE ENGENHARIA DE AUTOMAO GOTOBUTTON _Toc400507423 PAGEREF _Toc400507423 10

15.1 Servios de Programao e Configurao GOTOBUTTON _Toc400507424 PAGEREF _Toc400507424 10

15.2 Servios de Integrao do Sistema GOTOBUTTON _Toc400507425 PAGEREF _Toc400507425 10

15.3 Servios de Testes GOTOBUTTON _Toc400507426 PAGEREF _Toc400507426 10

16. DESCRIO DA ASSISTNCIA TCNICA GOTOBUTTON _Toc400507427 PAGEREF _Toc400507427 10

17. DOCUMENTAO DO SISTEMA GOTOBUTTON _Toc400507428 PAGEREF _Toc400507428 10

17.1 Documentao dos Servios GOTOBUTTON _Toc400507429 PAGEREF _Toc400507429 10

17.2 Documentao dos Equipamentos, Instrumentos e Hardware GOTOBUTTON _Toc400507430 PAGEREF _Toc400507430 10

17.3 Documentao do Software GOTOBUTTON _Toc400507431 PAGEREF _Toc400507431 10

18. DESCRIO DAS GARANTIAS GOTOBUTTON _Toc400507432 PAGEREF _Toc400507432 10

18.1 Servios GOTOBUTTON _Toc400507433 PAGEREF _Toc400507433 10

18.2 Software GOTOBUTTON _Toc400507434 PAGEREF _Toc400507434 10

18.3 Equipamentos e Instrumentos GOTOBUTTON _Toc400507435 PAGEREF _Toc400507435 10

19. TREINAMENTOS GOTOBUTTON _Toc400507436 PAGEREF _Toc400507436 10

19.1 Treinamento de Operao GOTOBUTTON _Toc400507437 PAGEREF _Toc400507437 10

19.2 Treinamento de Configurao do Software da IHM GOTOBUTTON _Toc400507438 PAGEREF _Toc400507438 10

19.3 Treinamento de Programao das UTR's GOTOBUTTON _Toc400507439 PAGEREF _Toc400507439 10

19.4 Treinamento de Programao do Sistema de Comunicao GOTOBUTTON _Toc400507440 PAGEREF _Toc400507440 10

20. REQUISITOS DE EMBALAGEM, TRANSPORTE E ESTOCAGEM GOTOBUTTON _Toc400507441 PAGEREF _Toc400507441 10

21. PEAS SOBRESSALENTES GOTOBUTTON _Toc400507442 PAGEREF _Toc400507442 10

22. ANEXOS GOTOBUTTON _Toc400507443 PAGEREF _Toc400507443 10

objetivos

A Empresa Baiana de Saneamento Ambiental - EMBASA, est se propondo automatizar diversas Estaes de Captao, Elevatrias e de Distribuio de gua Potvel, na rea de Salvador e arredores.

A automao das Estaes visa dentre outros, os seguintes objetivos:

Operao remota e centralizada das Estaes;

Diminuir o consumo de energia;

Melhorar o aproveitamento dos equipamentos hoje disponveis;

Auxiliar a manuteno na deteco dos problemas ocorridos;

Melhorar a segurana patrimonial;

Melhorar a confiabilidade e disponibilidade do sistema de suprimento de gua potvel como um todo.

Assim, este documento tem como objetivo definir o escopo de fornecimentos de servios, equipamentos, instrumentos, hardware, software, materiais e mo de obra necessria execuo do Sistema de Automao de 42 (quarenta e duas) Estaes da EMBASA atravs de 7 (sete) Centros de Controle Regionais (CCRs) e de 1 (um) Centro de Controle Mestre (CCM), em regime turn key.

normas aplicveis

Norma Principal

Exceto onde indicado em contrrio, os equipamentos, os instrumentos, o hardware, o software, os materiais e a documentao pertinente, devero ser projetados, executados, construdos, montados, instalados, ensaiados e fornecidos de acordo com as ltimas revises das normas aplicveis da ABNT.

Normas Complementares

Nos casos onde as normas da ABNT forem omissas ou no aplicveis, como no caso dos itens importados, devem ser aplicadas as ltimas revises das normas das seguintes entidades:

ANSI:American National Standard Institute

ASTM:American Society for Testing and Materials

IEC:International Electrotechnical Comission

NEC:National Electrical Code

NFPA:National Fire Protection Association

UL:Underwriter Laboratories

ISO:International Organization of Standardization

ISA:Instrument Society of America

Unidades de Medida

Exceto onde indicado em contrrio, no Sistema objeto da presente especificao dever ser utilizado o Sistema Internacional (SI) de unidades, conforme definido pela legislao brasileira atravs do Dec. Lei n 240 de 28-02-67, regulamentado pelo Dec. n 62.292 de 22-02-68 e do Quadro Geral de Unidades contido no Dec. n 81.621 de 03-05-78.

descrio do sistema atual

O sistema de gua potvel de Salvador e arredores compreende Estaes de Captao, Estaes Elevatrias, Reservatrios, Estaes Booster e Sistemas de Distribuio que sero mostradas na tabela do Captulo a seguir.

Estas unidades, so atualmente operadas e controladas de forma manual mediante a atuao dos Operadores na abertura e fechamento de vlvulas, na partida e parada de bombas, etc., levando em considerao medies de nvel de reservatrios, de presso, de corrente dos motores das bombas e, em alguns casos, tambm em medies de vazo.

descrio do sistema a ser implantado

A descrio apresentada a seguir deve ser considerada como diretriz mestre, na qual a Proponente/Contratada deve-se basear para implementar o Sistema em pauta. Caber sempre a Proponente/Contratada a total responsabilidade pela perfeio do Sistema a ser implementado, a fim de garantir a disponibilidade, a confiabilidade e a operabilidade do mesmo.

Dever ser prevista a automao de todas as Estaes indicadas na tabela abaixo.

Devido a extenso da rea geogrfica onde se encontram distribudas estas Estaes, est sendo previsto o controle das mesmas a partir de 07 (sete) Centros de Controle Regionais (CCRs). Assim, a partir de cada CCR devero ser supervisionadas e operadas todas as Estaes vinculadas aos mesmos, conforme a distribuio mostrada na tabela a seguir:

CCR NLocal CCRUTR NLocal UTR1ETA Principal (IHM)1.1ETA Principal1.2Captao de Pedra do Cavalo1.2.1Canal de gua Bruta - SAPC2Estao Elevatria Candeias2.1Estao Elevatria Candeias2.1.1RZM - Reservatrio Zona Mdia2.1.2RZA - Reserrvatrio Zona Alta2.2Estao Elevatria do So Sebastio do Pass2.2.1Captao Fazenda Barbalho (Caixa de Reunio)2.2.1.1Captao Fazenda Barbalho (Poo IV)2.2.1.2Captao Fazenda Barbalho (Poo IX)2.2.1.3Captao Fazenda Barbalho (Poo X)2.2.2Captao rea Urbana (Poo XI)2.2.3Captao rea Urbana (Poo XII)2.2.4Reservatrio Elevado 2.3Reservatrio de Madre de Deus2.4Captao e Estao Elevatria de So Francisco do Conde2.5ETA Santo AmaroCCR NLocal CCRUTR NLocal UTR2Estao Elevatria Candeias2.6ETA de Saubara2.6.1Captao de Saubara3ETA de Itaparica3.1ETA de Itaparica3.2Captao de Itaparica3.3Estao Elevatria de Vera Cruz3.3.1Reservatrio apoiado de Vera Cruz3.4Captao e ETA de Salinas3.4.1Reservatrio elevado de Salinas3.5Sistema Intermedirio de Caes, Mut e Barreiras3.6IHM no Escritrio Operacional de Itaparica4Gerncia de Camaari4.1Gerncia de Camaari (Escritrio Operacional)4.2Elevatria de Camaari4.2.1Poo II4.2.2Poo III4.2.3Poo IV4.2.4Reservatrio apoiado4.3Captao e ETA de Guarajuba (Etapa I)4.3.1Captao e ETA de Guarajuba (Etapa II)4.4ETA e Elevatria de Barra de Pojuca4.4.1Captao Rio Pojuca4.4.2Captao do Rio Punhai4.5ETA de Nova Dias DAvila4.5.1Captao de Nova Dias D'vila (Poo II)4.5.2Reservatrio apoiado de Nova Dias D'vilaCCR NLocal CCRUTR NLocal UTR4Gerncia de Camaari4.6Elevatria de Dias DAvila e Captao (Poos IV e VI)4.6.1Captao Poo III4.6.2Captao Poo V4.6.3Reservatrio elevado de Dias D'vila4.7Reservatrio Amado Bahia4.7.1Captao Amado Bahia4.8Reservatrio Parafuso4.8.1Captao Parafuso4.9Reservatrio 500 m3 Mata de So Joo4.9.1Reservatrio 100 m3 Mata de So Joo4.9.2Captao Poo VI-N4.9.3Captao Poo VI5Bolandeira5.1ETA Vieira de Melo (EE Reb. Joanes/EE Pituau) - VM/RJ/RP5.1.1ETA Teodoro Sampaio - TS5.1.2Alta/Baixa Carga - AC/BC5.1.3Caixa de Chegada de gua Bruta Parque da Bolandeira - BOL5.2Booster do Joanes - BJ5.3Captao Ipitanga I - IPI5.4Captao/ETA do Cobre - COB5.4.1FIT-COB-01 (550 m distante da ETA do Cobre)6Piraj6.1Piraj - R7N6.2guas Claras - R14N6.3Valria - R11N6.4Coutos - R10N6.5Periperi - R9N6.6Ilha Amarela - Plataforma - R8NCCR NLocal CCRUTR NLocal UTR7Federao7.1Federao - R1N7.2Largo do Tanque - R2A7.3Bomfim - R2B7.3.1Reservatrio Elevado do Bonfim - R2B7.4Caixa DAgua - R37.5Matatu - R47.6Garcia - R57.7Peru - R67.8Cabula - R7

Simbologia:

CCR: Centro de Controle Mestre Regional

UTR: Unidade Terminal Remota

Descrio Funcional do Sistema

Geral

O sistema de automao ter como um dos seus objetivo, tornar desassistidas as estaes listadas no Captulo anterior, atravs da superviso remota da operao das mesmas.

A operao remota consistir basicamente do envio de comandos (ajustar os nveis operacionais de reservatrios, ajustar o percentual da vazo total para cada consumidor, etc.) pelos operadores, atravs dos CCRs para as UTRs, bem como, da completa monitorao das variveis (analgicas e digitais) tambm atravs destes Centros.

A soluo adotada inclui uma Interface Homem Mquina (IHM) em cada CCR e UTRs em cada estao, a troca de informaes e comandos entre os CCRs e UTRs dever ser via radio enlace.

Dever ser previsto tambm o fornecimento e implantao da Central de Controle Mestre (CCM) na Bolandeira, a troca de informaes e instrues entre a CCM e as CCRs ser via modems utilizando linhas telefnicas.

A funo da CCM ser a de monitorar todas as estaes atravs das CCRs, no est sendo prevista a operao das Estaes a partir da CCM, apenas o envio de instrues operacionais s CCRs.

Interfaces Homem-Mquina

Geral

Abaixo passamos a descrever os requisitos mnimos que devero ser levados em considerao na configurao das Interfaces Homem-Mquina (IHMs) do Sistema.

Como j foi dito acima, devero ser previstas dois tipos de IHMs, aquelas que devero ser fornecidas para as CCRs e a que dever ser instalada na CCM.

As principais diferenas entre estes dois tipos de IHMs sero descritas nos itens 5.2.2.1 e 5.2.2.2 e se referem s telas do sistema, suas funes de operao e aquisio de dados e Relatrios.

Hierarquia do Sistema

Toda a navegao dever ser feita atravs de mouse, pressionando botes ou cones nas telas do sistema, no necessitando nenhuma memorizao por parte do operador. Alm disso dever ser configurada uma tela chamada Menu Principal, que dever poder ser acessada a partir de todas as telas operacionais do Sistema, evitando com isto que o operador fique desorientado durante as diversas operaes.

Formato Geral das Telas

Para agilizar a operao, todas as telas devero possuir alguns campos em comum, conforme especificado a seguir:

Cabealho: A primeira linha das telas devero apresentar o logotipo da EMBASA, o ttulo da tela, a data e hora correntes.

Janela de Alarmes: Abaixo do cabealho, dever ser configurada uma janela capaz de mostrar a ltima mensagem de alarme ocorrida no Sistema.

Regio Central da Tela: Nesta rea dever ser mostrado o grfico do processo, do Sistema, etc.

Parte Inferior: Devero estar disponveis como mnimo 8 botes para navegao no sistema, conforme descritos a seguir, da esquerda para a direita:

MENU:Chama tela de Menu Principal

> :Chama tela posterior no mesmo nvel hierrquico

ALARMES:Chama tela de Sumrio de Alarmes

PROCESSO:Chama tela de Viso Geral do Processo

TANCAGEM:Chama tela da Tancagem

ESTAES:Chama telas das Estaes

RELATRIOS:Chama tela de Menu de Relatrios

Os demais botes sero especficos para cada tela do sistema, como o caso do VOLTA, que dever estar disponvel apenas nas telas Sumrio de Alarmes, Viso Geral do Processo, Tancagem, Menu de Relatrios e Sada.

Definio Global de Cores

A tabela a seguir apresenta o padro de cores que dever ser adotado em todas as telas:

DescrioCorFundo das telasCinza MdioUnidades de engenhariaPretoVariveis de processoBranco em Fundo PretoBarra de Varivel de Processo (face plates de instrumentos)Verde ClaroSet-Point de controladores (face plates de instrumentos)VermelhoVarivel manipulada de controladores (face plates de instrumentos)AmareloVariveis em alarmeVermelhogua brutaMarrom Clarogua PotvelCiamTexto em geralPreto ou Amarelo

Sinalizao

Abaixo apresentamos como devero ser sinalizados os diversos dispositivos existentes nas Estaes.

Sinalizao dos Equipamentos

A codificao de cores a serem utilizadas para as Bombas, Vlvulas e outros equipamentos em seus diversos estados operacionais, dever ser conforme segue:

Equipamento operando/aberta:Verde;

Equipamento parado/fechada:Vermelho;

Equipamento em operao ManualLetra M ao lado do equipamento;

Equipamento em operao LocalLetra L ao lado do equipamento;

Equipamento em ManutenoLegenda MANUTENO sobre o equipamento;

Falha de Comunicao:Azul Escuro;

Equip. em Falha no reconhecida:F piscando entre vermelho e amarelo;

Equip. em Falha reconhecida:F vermelho;

Equip. que saiu da Falha no reconhecida:F piscando amarelo.

Sinalizao das Linhas de Produto

A seguinte metodologia dever ser utilizada para visualizao das linhas de produto:

Linha com produto:Cor do fluido

Linha sem produto:Branco

Falha de Comunicao:Azul Escuro

Telas do Sistema

As telas do Sistema devero ser do tipo pixel-graphics, no sero aceitas as telas desenvolvidas a partir de caracteres grficos.

Segue abaixo a relao com os nomes e descrio das telas de operao do sistema, este item est sendo dividido em dois, justamente por causa da diferena entre as IHMs das CCRs e da Estao Central.

Telas dos Centros de Controle Regionais (CCR)

Entrada do Sistema

Menu Principal

Sada do Sistema

Viso Geral do Sistema

Viso Geral do Processo

Sumrio de Alarmes

Tancagem

Estaes

Menu de Relatrios

Grupo de Instrumentos

Detalhe de Instrumentos

A seguir descreveremos os requisitos mnimos de cada uma das telas acima mencionadas.

Tela de Entrada no Sistema

Ao ser ligado o microcomputador, a programao do mesmo dever levar o sistema para esta tela, no permitindo nenhuma outra alternativa, tais como, entrar em Set-Up, boot pelo driver A, etc.

Esta tela dever apresentar os logotipos do Governo da Bahia e da EMBASA e o nome do Sistema. Esta tela dever ser acessada inicialmente, quando da entrada do sistema.

Em sua parte inferior dever estar disponvel um boto (SEGUE), que ao ser pressionado com o mouse, dever levar o sistema para a prxima tela, ou seja, Tela de Menu Principal.

Menu Principal

Esta tela dever ser acessada a partir de todas as telas do Sistema, atravs de um boto existente na parte inferior das mesmas. Esta tela dever possuir botes que permitam o acesso direto s demais telas do Sistema, como tambm ao aplicativo de segurana do software supervisrio (Login/Logout). Desta forma sua funo ser a de auxiliar o operador na navegao pelo Sistema.

Sada do Sistema

Esta tela acessada atravs da tela do Menu Principal e tem como objetivo possibilitar a sada do software supervisrio para o Sistema Operacional. A sada do Sistema s ser permitida a pessoas com autoridade necessria para tanto. Esta tela dever possuir tambm um boto onde dever esta escrito a palavra VOLTA, que quando acionado atravs do mouse retornar para a tela do Menu Principal.

Viso Geral do Sistema

A funo desta tela apresentar ao operador uma viso esquemtica do Sistema de Automao. Ela dever mostrar toda a arquitetura do Sistema em forma de um Diagrama de Blocos, destacando todos os equipamentos utilizados e a sua respectiva situao operacional. Ela dever ser acessada atravs da Tela de Menu Principal.

Viso Geral do Processo

A funo desta tela apresentar ao operador uma viso simplificada e geral do processo de todas as Estaes relacionadas a cada CCR. Ela dever apresentar os equipamentos principais, assim como as entradas e sadas das Estaes.

Dever ser acessada atravs da Tela de Menu Principal e a partir de todas as outras telas do sistema. Alm disso dever permitir o acesso direto para as telas das Estaes, bastando para tanto que se pressione o mouse sobre a sesso desejada do processo.

Sumrio de Alarme

A funo desta tela apresentar ao operador os alarmes existentes no processo em ordem de ocorrncia (horrio), simulando um painel de alarmes dos sistemas convencionais. A interpretao da seqncia de alarmes dever ser conforme segue:

As primeiras linhas apresentam os alarmes que ocorreram mais recentemente, e consequentemente, os mais antigos ocupam as linhas finais.

Os alarmes que j foram reconhecidos porm ainda permanecem, apresentam uma marca no incio de sua descrio

Os alarmes que j foram reconhecidos e que a condio de alarme desapareceu devero ser retirados automaticamente do sumrio

Alarmes no reconhecidos, cuja condio de alarme desapareceu, permanecem no sumrio at o seu reconhecimento.

A tela de Sumrio de Alarmes dever apresentar as seguintes informaes para cada alarme:

Data e hora (h/min/seg)

Identificao

Descrio

Tipo de Alarme (Alta, Baixo, Normal, Falha, etc.)

A tela de sumrio de alarmes dever poder ser acessada a partir de qualquer outra tela do sistema. A partir da tela do sumrio de alarmes dever ser possvel voltar a tela a partir da qual a mesma foi chamada, pressionando o mouse no boto VOLTA no rodap da tela.

O reconhecimento dos alarmes dever poder ser feito individualmente, pressionando duas vezes o mouse sobre a linha do alarme que se deseja reconhecer ou, tambm ser feito um reconhecimento geral de todos os alarmes presentes no sumrio, pressionando o boto RECONHECE no rodap da tela.

A buzina dever poder ser habilitada e desabilitada atravs de um boto no rodap da tela.

Tancagem

Esta tela ter a funo de permitir aos Operadores visualizar e controlar o estoque de gua nas Estaes. Dever possuir a indicao de nvel ao lado do prprio desenho dos reservatrios. Dever apresentar tambm a indicao do volume de gua estocada em cada reservatrio e o volume total estocado na Estao.

A partir das vazes e nveis medidos, a IHM dever fazer o clculo da autonomia dinmica de cada Estao e dever apresentar esta informao nesta tela. Um valor positivo significar que est aumentando a reserva de gua na Estao, e um valor negativo significar que est ocorrendo esvaziamento dos reservatrios da Estao. Adicionalmente, quando o balano for negativo, dever ser informado o tempo em horas e minutos, que, nas condies atuais, resta para esvaziar a estao.

Pressionando-se o mouse sobre um determinado reservatrio dever ser aberta uma janela contendo os dados referentes a este equipamento (principalmente a altura, o dimetro e o volume til), evitando-se com isto que o operador tenha que consultar outros documentos durante a operao do sistema. Um boto OK estar disponvel para que o operador possa fechar a janela.

Estaes

Estas telas tem como funo permitir aos operadores supervisionar e operar as Estaes. Devero apresentar o grfico do processo incluindo a sinalizao de todos os equipamentos e tubulaes. Devero tambm apresentar o valor de todas as variveis que esto sendo medidas, tais como, vazes, nveis, correntes, tenses, etc. e de todas as variveis que esto sendo calculadas, tais como, potncia ativa e reativa, volume de gua nos reservatrios, etc.

Na parte lateral direita da regio central da tela devero ser mostrados os face-plate dos instrumentos, o face-plate a ser mostrado dever ser aquele que foi previamente selecionado atravs do mouse, quando pressionado o mesmo sobre algum instrumento apresentado no grfico do processo. Os face-plate devero ser uma reproduo do frontal dos instrumentos convencionais de painel, tais como indicadores e controladores. A partir do face-plate devero poder ser feitas todas as operaes normalmente realizadas pelo frontal dos instrumentos de painel, alm de poder acessar a prpria tela de detalhe do instrumento.

Pressionando-se o mouse sobre um determinado equipamento ou instrumento dever ser aberta uma janela contendo os dados referentes a este equipamento ou instrumento, conforme segue:

Reservatrios: tipo, alturas, dimetro e volume til;

Motores de bombas: tipo, tenso, fases, potncia, rpm, etc.;

Bombas: tipo, dimetro de entrada e sada, vazo, presso de shut-off, etc.;

Motores de vlvulas: tipo, tenso, fases, potncia, rpm, tempo de abertura/fechamento, etc.;

Vlvulas: tipo, dimetro, classe de presso, etc.;

Instrumentos: tipo, caractersticas principais.

Atravs dos dados fornecidos por estas janelas ser evitado que o operador tenha que consultar outros documentos durante a operao do sistema. Um boto de OK estar disponvel para que o operador possa fechar cada janela.

As seguintes operaes devero estar disponveis aos Operadores atravs desta tela:

Ajuste dos nveis operacionais dos reservatrios;

Ajuste do percentual da quantidade total de gua disponvel a ser distribuda para cada consumidor;

Colocar cada equipamento em operao Automtica ou Manual (esta ltima, apenas a partir da CCR);

Partir e parar equipamentos, quando em operao manual;

Abrir e fechar vlvulas, quando em operao manual;

Ajustar Set-Points, Sada, Auto/Man, Local/Remoto, etc., dos instrumentos;

Determinar o rodzio para operao dos equipamentos (sequncia da partida das bombas, etc.).

Menu de Relatrios

Esta tela dever apresentar ao operador um menu contendo os relatrios que podem ser emitidos pelo sistema. Ao se pressionar o boto correspondente ao relatrio, o mesmo dever comear a ser impresso imediatamente.

As IHMs das CCRs devero apresentar 6 (seis) tipos de relatrios conforme segue:

CONSUMO DIRIO

Quantidade total de gua recebida na Estao;

Estoque de gua incio do dia;

Quantidade total de gua enviada para os consumidores;

Estoque de gua fim do dia;

Ganho ou Perda no dia;

Estoque mdio horrio e vazes mdias horrias de entrada(s) e sada(s) da Estao.

ENERGTICO DIRIO

Valores mximos, mnimos e mdios da potncia ativa, da potncia reativa e do fator de potncia da Estao a cada 15 minutos, versus o fator e a potncia de contrato e o fator e a potncia de controle (pre-ajustados) tambm a cada 15 minutos.

EQUIPAMENTOS DIRIO

Contador de tempo total (no resetvel) de funcionamento de cada equipamento;

Contador de tempo total de funcionamento de cada equipamento desde a ltima manuteno do mesmo;

Contador de tempo de funcionamento de cada equipamento no dia;

Equipamentos com tempo de campanha maior que 90 % do preestabelecido.

DIRIO DE EXCEO

Horrio em que a potncia ativa foi maior que a de controle ou de contrato;

Horrio em que o fator de potncia foi menor que o de controle ou o de contrato;

Horrio em que a vazo fornecida para os consumidores foi menor que a mnima preestabelecida;

Horrio em que o pH ou a turbidez ficaram fora do mximo e/ou mnimo preestabelecidos;

Identificao dos equipamentos que foram colocados em operao Manual, Local ou em Manuteno durante o dia, indicando ainda os horrios que entraram e saram destas condies.

RESULTADO MENSAL

Quantidade total de gua recebida na Estao no ms;

Estoque de gua incio do ms;

Quantidade total de gua enviada para os consumidores no ms;

Estoque de gua fim do ms;

Ganho ou Perda no ms;

Estoque mdio dirio e vazes mdias dirias de entrada(s) e sada(s) da Estao.

MENSAL DE EXCEO

Data e horrio em que a potncia ativa foi maior que a de controle ou de contrato;

Data e horrio em que o fator de potncia foi menor que o de controle ou o de contrato;

Data e horrio em que a vazo fornecida para os consumidores foi menor que a mnima preestabelecida;

Data e horrio em que o pH ou a turbidez ficaram fora do mximo e/ou mnimo preestabelecidos;

Os relatrios Dirio devero ser emitidos automaticamente pelo sistema s 00:05 hs de cada dia e o Mensal s 23:55 hs do ltimo dia de cada ms. Caso o operador necessite imprimir o relatrio em outros horrios, ele dever pode faz-lo atravs da tela de menu de relatrios. Os relatrios impressos antes das 00:00 hs contero apenas os dados at o horrio em que o mesmo foi solicitado.

Alm dos relatrios acima, os seguintes dados devero estar disponveis aps a seleo apropriada atravs de menus:

GERENCIAMENTO EQUIPAMENTO

Equipamento ou instrumento a ser gerenciado;

Tipo de evento a ser verificado;

Intervalo de tempo a ser listado.

CORRELAO DE VARIVEIS

Variveis a serem correlacionadas;

Intervalo de tempo desejado;

Tipo de amostragem (mdia horria, mnima horria, mxima horria, idem-idem porm diria)

O resultado desta consulta dever ser apresentado em forma grfica e gerado um arquivo de dados para posterior processamento fora do Sistema.

GERENCIAMENTO VARIVEIS

Varivel a ser gerenciada;

Intervalo de tempo desejado;

Tipo de amostragem (mdia horria, mnima horria, mxima horria, idem-idem porm diria)

O resultado desta consulta dever ser apresentado em forma grfica e gerado um arquivo de dados para posterior processamento fora do Sistema.

Grupo de Instrumentos

A tela de grupo de instrumentos tem como funo mostrar ao operador uma viso geral de todos os instrumentos (indicadores, controladores) nos seus respectivos frontais.

Atravs desta tela o operador poder seguir para a tela de detalhe de instrumento, devendo para tal, pressionar o mouse sobre o instrumento desejado.

Detalhe de Instrumentos

Esta tela tem como principal funo permitir ao operador ajustar todos os parmetros referentes aos instrumentos, tais como, alarme de muito alto, alarme de alto, alarme de baixo, alarme de muito baixo, habilitao/desabilitao dos alarmes, parmetros de controle (P+I+D+Bias), etc. Para auxiliar nos ajustes ou permitir ao operador o estudo do processo esta tela dever tambm possuir um grfico de tendncia em tempo real (as penas so ativadas toda vez que o operador acessa esta tela) com as variveis do instrumento em questo. Os ajustes s podero ser efetuados mediante a utilizao de senha apropriada.

Telas do Sistema da Estao Mestre (CCM)

Entrada do Sistema

Menu Principal

Sada do Sistema

Viso Geral do Sistema

Viso Geral do Processo

Tancagem

Estaes

Menu de Relatrios

A seguir descreveremos os requisitos mnimos de cada uma das telas acima mencionadas.

Tela de Entrada no Sistema

Ao ser ligado o microcomputador, a programao do mesmo dever levar o sistema para esta tela, no permitindo nenhuma outra alternativa, tais como, entrar em Set-Up, boot pelo driver A, etc.

Esta tela dever apresentar os logotipos do Governo da Bahia e da EMBASA e o nome do Sistema. Esta tela dever ser acessada inicialmente, quando da entrada do sistema.

Em sua parte inferior dever estar disponvel um boto (SEGUE), que ao ser pressionado com o mouse, dever levar o sistema para a prxima tela, ou seja, Tela de Menu Principal.

Menu Principal

Esta tela dever ser acessada a partir de todas as telas do Sistema, atravs de um boto existente na parte inferior das mesmas. Esta tela dever possuir botes que permitam o acesso direto s demais telas do Sistema, como tambm ao aplicativo de segurana do software supervisrio (Login/Logout). Desta forma sua funo ser a de auxiliar o operador na navegao pelo Sistema.

Sada do Sistema

Esta tela acessada atravs da tela do Menu Principal e tem como objetivo possibilitar a sada do software supervisrio para o Sistema Operacional. A sada do Sistema s ser permitida a pessoas com autoridade necessria para tanto. Esta tela dever possuir tambm um boto onde dever esta escrito a palavra VOLTA, que quando acionado atravs do mouse retornar para a tela do Menu Principal.

Viso Geral do Sistema

A funo destas telas apresentar ao operador uma viso esquemtica dos diversos Sistemas de Automao da EMBASA. Elas devero mostrar toda a arquitetura dos Sistemas em forma de um Diagrama de Blocos, destacando todos os equipamentos utilizados e a sua respectiva situao operacional. Devero apresentar tambm a indicao da data e hora da ltima atualizao desta tela. Elas devero ser acessadas atravs da Tela de Menu Principal.

Viso Geral dos Processos

A funo destas telas apresentar ao operador uma viso simplificada e geral dos processos de todas as CCRs relacionadas ao CCM.

Devero apresentar o grfico do processo incluindo a sinalizao dos equipamentos e tubulaes principais, bem como o valor das variveis mais importantes que esto sendo medidas ou calculadas. Devero apresentar tambm a indicao da data e hora da ltima atualizao desta tela.

Pressionando-se o mouse sobre um determinado equipamento ou instrumento dever ser aberta uma janela contendo os dados referentes a este equipamento ou instrumento, conforme segue:

Reservatrios: tipo, alturas, dimetro e volume til;

Motores de bombas: tipo, tenso, fases, potncia, rpm, etc.;

Bombas: tipo, dimetro de entrada e sada, vazo, presso de shut-off, etc.;

Motores de vlvulas: tipo, tenso, fases, potncia, rpm, tempo de abertura/fechamento, etc.;

Vlvulas: tipo, dimetro, classe de presso, etc.;

Instrumentos: tipo, caractersticas principais.

O Sistema dever ser provido de meios que possibilitem a comunicao escrita entre os operadores da CCM e os das CCRs, desta forma sero enviadas instrues operacionais e trocadas informaes entre as Centrais.

Dever ser acessada atravs da Tela de Menu Principal e a partir de todas as outras telas do sistema.

Tancagem

Estas telas tero a funo de permitir aos Operadores visualizar o estoque de gua nas Estaes. Devero possuir a indicao de nvel ao lado do prprio desenho dos reservatrios, bem como a indicao do volume de gua estocada no mesmo e o volume total estocado nas Estaes. Devero apresentar tambm a indicao da data e hora da ltima atualizao desta tela.

A partir das vazes e nveis medidos, a IHM dever fazer o clculo da autonomia dinmica de cada Estao e dever apresentar esta informao nesta tela. Um valor positivo significar que est aumentando a reserva de gua na Estao, e um valor negativo significar que est ocorrendo esvaziamento dos reservatrios da Estao. Adicionalmente, quando o balano for negativo, dever ser informado o tempo em horas e minutos, que, nas condies atuais, resta para esvaziar a estao.

Pressionando-se o mouse sobre um determinado reservatrio dever ser aberta uma janela contendo os dados referentes a este equipamento (principalmente a altura, o dimetro e o volume til), evitando-se com isto que o operador tenha que consultar outros documentos durante a visualizao do sistema. Um boto OK estar disponvel para que o operador possa fechar a janela.

Menu de Relatrios

Esta tela dever apresentar ao operador um menu contendo os relatrios que podem ser emitidos pelo sistema. Ao se pressionar o boto correspondente ao relatrio, o mesmo dever comear a ser impresso imediatamente.

As IHMs da CCM devero apresentar 4 (quatro) tipos de relatrios conforme segue:

CONSUMO DIRIO POR CCR

Quantidade total de gua recebida por Estao;

Estoque de gua incio do dia por Estao;

Quantidade total de gua enviada para os consumidores por Estao;

Estoque de gua fim do dia por Estao;

Ganho ou Perda no dia por Estao;

Ganho ou Perda total do dia no CCR;

DIRIO DE EXCEO POR CCR

Horrio em que a potncia ativa foi maior que a de controle ou de contrato por Estao;

Horrio em que o fator de potncia foi menor que o de controle ou o de contrato por Estao;

Horrio em que a vazo fornecida para os consumidores foi menor que a mnima preestabelecida por Estao;

Horrio em que o pH ou a turbidez ficaram fora do mximo e/ou mnimo preestabelecidos por Estao;

RESULTADO MENSAL POR CCR

Quantidade total de gua recebida em cada Estao no ms;

Estoque de gua incio do ms por Estao;

Quantidade total de gua enviada para os consumidores no ms por Estao;

Estoque de gua fim do ms por Estao;

Ganho ou Perda no ms por Estao;

Ganho ou Perda total do ms no CCR;

MENSAL DE EXCEO POR CCR

Data e horrio em que a potncia ativa foi maior que a de controle ou de contrato por Estao;

Data e horrio em que o fator de potncia foi menor que o de controle ou o de contrato por Estao;

Data e horrio em que a vazo fornecida para os consumidores foi menor que a mnima preestabelecida por Estao;

Data e horrio em que o pH ou a turbidez ficaram fora do mximo e/ou mnimo preestabelecidos por Estao;

Os relatrios Dirio devero ser emitidos automaticamente pelo sistema s 00:05 hs de cada dia e o Mensal s 23:45 hs do ltimo dia de cada ms. Caso o operador necessite imprimir o relatrio em outros horrios, ele dever pode faz-lo atravs da tela de menu de relatrios. Os relatrios impressos antes das 00:00 hs contero apenas os dados at o horrio em que o mesmo foi solicitado.

Alm dos relatrios acima, os seguintes dados devero estar disponveis aps a seleo apropriada atravs de menus:

GERENCIAMENTO EQUIPAMENTO

Equipamento ou instrumento a ser gerenciado;

Tipo de evento a ser verificado;

Intervalo de tempo a ser listado.

CORRELAO DE VARIVEIS

Variveis a serem correlacionadas;

Intervalo de tempo desejado;

Tipo de amostragem (mdia horria, mnima horria, mxima horria, idem-idem porm diria)

O resultado desta consulta dever ser apresentado em forma grfica e gerado um arquivo de dados para posterior processamento fora do Sistema.

GERENCIAMENTO VARIVEIS

Varivel a ser gerenciada;

Intervalo de tempo desejado;

Tipo de amostragem (mdia horria, mnima horria, mxima horria, idem-idem porm diria)

O resultado desta consulta dever ser apresentado em forma grfica e gerado um arquivo de dados para posterior processamento fora do Sistema.

Segurana

Devero ser prevista a programao de quatro nveis de acesso ao Sistema. Os nveis de acesso controlaro quais parmetros podem ser modificados nas telas de operao e quais os mdulos do software supervisrio e do sistema operacional podem ser ativados. As funes para cada nvel de acesso tambm sero diferentes para os dois tipos de IHM.

Unidades Terminais Remotas

Devero ser fornecidas UTRs para todas as Estaes. As UTRs devem ser inteligentes e totalmente autnomas de forma a que, ainda que falhando a comunicao com o CCR correspondente, continuem controlando a estao normalmente.

Geral

A funo das UTRs ser a de executar a aquisio e comando de todas as variveis lgicas, bem como toda a lgica de intertravamento e segurana associada s mesmas. Da mesma forma, devero executar a aquisio de todas as variveis analgicas, assim como a monitorao e controle destas.

Os valores de variveis lgicas devero ser armazenados na base de dados associados hora, minuto e segundo que o status mudou nas UTRs (Time-Tagging).

Como critrio a ser aplicado ao controle digital devero ser seguidas as seguintes regras gerais:

Antes de enviar qualquer comando para um equipamento, a UTR dever verificar se todas as condies de partida do mesmo esto satisfeitas;

Aps enviar um comando, a UTR dever verificar o cumprimento da ao que foi determinada;

Durante o funcionamento do equipamento a UTR dever verificar a inexistncia de falhas.

Aps a deteco do cumprimento de qualquer comando ou perante a deteco de qualquer falha, a UTR dever enviar uma sinalizao ou um alarme ao CCR correspondente, alm das aes corretivas que sejam necessrias.

Para o controle analgico devero ser aplicadas as regras normalmente utilizadas para o controle regulatrio convencional.

A seguir sero descritas algumas funes mnimas que devero ser realizadas pelas UTRs e equipamentos associados:

Nveis de Reservatrios

O objetivo ser manter um nvel operacional confortvel nos reservatrios, no permitindo ainda, o seu esvaziamento, assim, como regra geral, devero ser controlados dois nveis nos reservatrios, o nvel para enchimento e o nvel de esvaziamento.

Controle do Nvel de Enchimento

O controle do nvel de enchimento dos reservatrios dever ser implementado conforme uma das duas opes seguintes:

Atravs de controlador que ligue ou desligue as bombas que alimentam o reservatrio, ou

Atravs de controlador que ajuste a abertura da(s) vlvula(s) de entrada ao reservatrio.

Na segunda opo, quando mais do que uma vlvula alimentar o mesmo reservatrio, dever ser dada ao operador, a possibilidade de ajustar um percentual de contribuio diferente para cada vlvula.

Controle do Nvel de Esvaziamento

O controle do nvel de esvaziamento dever ser implementado atravs de outro controlador que ajuste a abertura da(s) vlvula(s) de sada para os consumidores.

Dever ser dada ao operador, a possibilidade de ajustar o percentual da quantidade total de gua disponvel a ser distribuda para cada consumidor, quando existir mais do que uma sada do reservatrio.

Bombas

Os objetivos a serem atingidos sero que todas as bombas operem aproximadamente a mesma quantidade de horas, controlar o tempo de campanha de cada bomba, permitir diferentes modos operacionais e evitar superaquecimento por partidas sucessivas.

Controle do Rodzio

Para que todas as bombas operem aproximadamente a mesma quantidade de horas, dever ser programada uma lgica que permita o rodzio das mesmas, isto , diferentes sequncias de operao das bombas da. Estao.

Para um melhor entendimento daremos o exemplo de operao automtica de trs bombas que alimentam um reservatrio:

Sequncia 1: bombas A, B, C;

Sequncia 2: bombas B, C, A;

Sequncia 3: bombas C, A, B

Diariamente o operador da IHM mudar a sequncia de partida das bombas, assim, no primeiro dia aps selecionar a sequncia 1, a bomba A ser partida e parada pelo controlador de enchimento tentando manter o ponto ajustado. Se o consumo aumentar, o controlador dever partir tambm a bomba B tentando agora manter o nvel atuando apenas nesta bomba. Se o consumo tornar a diminuir, o controlador ir parar a bomba B e continuar o controle apenas com a bomba A, mais, se o consumo continuar a aumentar, o controlador colocar as bombas A e B operando continuamente e tentar controlar o nvel atuando apenas na partida e parada da bomba C, e assim por diante.

No dia seguinte quando selecionada a sequncia 2, a bomba B passar a suprir a funo da A no dia anterior, a C da B e a A da C, e assim por diante.

Toda vez que uma bomba for colocada em operao manual ou operao local ou desligada, ser retirada automaticamente da sequncia e, a que estiver na sequncia imediatamente aps esta bomba, passar a suprir a funo da bomba que saiu. Por outro lado se a bomba que saiu for a ltima da sequncia, a operao continuar normalmente sem esta bomba.

Tempo de Campanha

As UTRs devero contar o tempo de funcionamento de cada equipamento e comparar estes tempos contra o tempo de campanha definido pelo operador na IHM para cada equipamento. Aps detectar que um equipamento ultrapassou 90% do tempo de campanha a UTR dever enviar uma mensagem CCR.

Modo de Operao

Dever ser fornecida uma chave seletora para cada bomba, a ser instalada e interligada no centro de controle do motor correspondente. A finalidade desta chave ser a de selecionar uma das seguintes opes para cada bomba:

Operao remota: ser a posio normalmente selecionada, dever permitir ao operador selecionar atravs da IHM as opes operao manual ou automtica;

Operao manual: o operador dever poder ligar e desligar a bomba atravs de botes Liga/Desliga disponveis na tela da Estao, a UTR dever verificar o cumprimento dos comandos e enviar as sinalizaes IHM ou, tomar as aes corretivas e enviar os alarmes correspondentes no caso de falha na execuo do comando;

Operao automtica: ser a posio normalmente selecionada, neste caso a UTR dever partir e parar a bomba conforme a lgica preestabelecida;

Operao local: dever permitir ao operador ligar ou desligar a bomba atravs das botoeiras existentes na Estao, a UTR dever apenas enviar a sinalizao das aes do operador no campo IHM;

Desligada: esta opo dever ser utilizada normalmente quando o motor e/ou a bomba devam ser retiradas do Sistema para manuteno, a UTR dever sinalizar na IHM que a bomba est em manuteno e, para os efeitos do sequenciamento e intertravamento, ser como se esta bomba no existisse.

Partidas Sucessivas

A UTR dever evitar que motores com potncia acima de 75 HP sejam partidos sem antes verificar se foi cumprido o tempo mnimo preestabelecido desde a ltima partida. Os tempos mnimos para cada motor sero informados pelo operador atravs da mesma tela da IHM onde tambm informar o tempo de campanha para cada motor.

Se for necessrio partir um motor, conforme definido pela sequncia atuante e, este motor no tiver cumprido o tempo mnimo desde a ltima partida, dever ser partido o motor seguinte na sequncia ou, se este no existir, dever ser aguardado o cumprimento do tempo mnimo antes de partir o motor em pauta.

Vlvulas Motorizadas

Devero ser aplicados os mesmos critrios especificados acima para as bombas.

Rejeio de Cargas

A UTR dever verificar constantemente a potncia ativa e o fator de potncia medidos na Estao versus os valores de controle e de contrato para os horrios normais e de pico.

Toda vez que estes valores ultrapassarem os valores de controle, a UTR dever enviar um alarme CCR correspondente e, quando em operao automtica, toda vez que estes valores ultrapassarem os de contrato, dever desligar cargas seguindo uma seleo previamente estabelecida ou, se ainda no foram ultrapassado os limites de contrato, mais, a entrada de determinada carga ir fazer com que estes limites sejam ultrapassados, a UTR no ligar esta carga e enviar o alarme correspondente CCR.

No caso de operao local ou manual de algum equipamento, a UTR continuar verificando os limites, porm no evitar a partida deste equipamento por este motivo, apenas executar o controle conforme acima, das cargas que estiverem sob seu controle, executando ainda a sinalizao destes eventos.

Especificao dos Instrumentos

Os instrumentos que sero fornecidos para o Sistema em pauta, devero atender s seguintes especificaes mnimas:

Medidor e Transmissor de Nvel

Medidor e Transmissor de Nvel a serem utilizados em reservatrios enterrados e apoiados:

Sensor

Princpio de operao: Ultra-som;

Produto:gua Bruta e Potvel;

Faixa de medio:0 a 12 m;

Faixa morta:Mx. 30 cm;

Padro do feixe:Cnico mx. 10;

Presso de operao:1 Bar;

Temperatura de operao+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador:Escala 0-100 %;

Preciso:+/- 0,25% de toda a escala;

Unidades:mm e m;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Alarmes:Contato SPDT, 2 A 250 V ca;

Alimentao:24 Vcc, sistema a 2 fios;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Transmissor de Nvel

Transmissor de Nvel a ser utilizado em reservatrios elevados:

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador:Escala 0 - 100 %;

Preciso:+/- 0,1 % de toda a escala;

Unidades:mm de coluna de gua;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Supresso de zero:12.000 mm CA;

Alimentao:24 Vcc, sistema a 2 fios;

Presso de operao:0 - 2 Bars;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Chave de Nvel

Sensor

Princpio de operao: Capacitivo;

Produto:gua Bruta e Potvel;

Sinal de Sada:Contato SPDT, 2 A 250 Vca;

Presso de operao:1 Bar;

Temperatura de operao+10 a +50 C;

Invlucro:IP-68.

Transmissor de Presso

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador:Escala em unidades de eng.;

Preciso:+/- 0,1 % de toda a escala;

Unidades:Bars;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Alimentao:24 Vcc, sistema a 2 fios;

Presso de operao:0 - 10 Bars;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Medidor de Vazo por Presso Diferencial

Sensor

Tipo:Placa de orificio;

Princpio de operao: Presso Diferencial;

Produto:gua Bruta e Potvel

Material:AISI 316;

Presso de operao:0 - 10 Bars;

Temperatura de operao+10 a +50 C.

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador:Escala 0 - 100 % linear e 0 - 10 quad.;

Preciso:+/- 0,1 % de toda a escala;

Unidades:m3/s;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Alimentao:24 Vcc, sistema a 2 fios;

Presso de operao:0 - 10 Bars;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Medidor de Vazo Magntico

Sensor

Princpio de operao: Eletromagntico Indutivo;

Tipo:Sonda de Insero;

Fluido:gua Bruta e Potvel;

Faixa de Operao:1 a 9 m3/s;

Presso de operao:0 - 10 Bars;

Temperatura de operao+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador Local:Escala em unidades de eng.;

Preciso:+/- 2% de toda a escala;

Unidades:m3/h, l/s, selecionvel;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Alimentao:Padro Fabricante;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Medidor de pH

Sensor

Tipo:Sonda de Insero;

Fluido:gua Potvel;

Faixa de Operao:0 - 14 pH;

Presso de operao mx.:10 Bars;

Temperatura de operao+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador Local:Escala em unidades de eng.;

Compensao de temperatura:+10 a +50 C;

Preciso:+/- 2% de toda a escala;

Unidades:0 - 14 pH;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.;

Alimentao:Padro Fabricante;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Medidor de Turbidez

Sensor

Tipo:Padro fabricante;

Fluido:gua Potvel;

Faixa de Operao:0 - 100 NTU;

Presso de operao mx.:10 Bars;

Temperatura de operao+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Transmissor

Tipo:Eletrnico microprocessado;

Indicador Local:Escala em unidades de eng.;

Compensao:Por envelhecimento da fonte de luz e por acumulao de sujeira no sensor;

Preciso:+/- 2% de toda a escala;

Unidades:0 - 100 NTU;

Sinal de Sada:4-20 mAcc, isolada galv.

Alimentao:Padro Fabricante;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Termopares para Motores e Bombas

Sensor

Tipo:J;

Faixa de Operao:+ 10 a + 150 C;

Material Bainha:AISI 316;

Conexo:Bucin ajustvel 1/2 NPT

Invlucro:IP-65.

Chave:

Tipo:Eletrnica microprocessada;

Preciso:+/- 0,2 % de toda a escala;

Sinal de Sada:Contato SPDT, 2 A 250Vca;

Alimentao:Padro fabricante;

Temperatura de operao:+10 a +50 C;

Invlucro:IP-65.

Chaves de Vibrao

Sensor

Tipo:Eletrnico;

Faixa de Operao:0 a 4 g;

Preciso:+/- 5 % de toda a escala;

Sinal de Sada:Contato SPDT, 2 A 250 Vca;

Alimentao:Padro Fabricante;

Temperatura de operao:+10 a + 50 C;

Invlucro:IP-65.

Sensores de Presena

Sensor

Tipo:Eletrnico;

Princpio de operao: Infravermelho;

Sinal de Sada:Contato SPDT, 2 A 250 Vca;

Alimentao:Padro Fabricante;

Temperatura de operao:+10 a + 50 C;

Invlucro:IP-65.

Cosifmetro

Transdutor

Isolao galvnica: 2 KVca;

Sinal de entrada:0 a 10 V e 0 a 5 A;

Sobrecarga permanente:2400 V e 15 A respectivamente;

Impedncia de entrada:2 Kohms/Volts e 100 ohms respectivamente;

Sinal de sada:4-20 mA;

Carga mx. de sada:750 ohms;

Preciso:+/- 0,25 % de toda a escala;

Temperatura de trabalho:+ 15 +35 C;

Grau de proteo:IP 45.

Transdutores de Tenso/Corrente

Transdutor

Isolao galvnica: 2 KVca;

Sinal de entrada:0 a 10 V;

Sobrecarga permanente:2400 V;

Impedncia de entrada:2 Kohms/Volts;

Sinal de sada:4-20 mA;

Carga mx. de sada:750 ohms;

Preciso:+/- 0,25 % de toda a escala;

Temperatura de trabalho:+ 15 +35 C;

Grau de proteo:IP 45.

Transdutores de Corrente/Corrente

Transdutor:

Isolao galvnica: 2 KVca;

Sinal de entrada:0 a 5 A;

Sobrecarga permanente:15 A;

Impedncia de entrada:Mx. 100 ohms;

Sinal de sada:4-20 mA;

Carga mx. de sada:750 ohms;

Preciso:+/- 0,25 % de toda a escala;

Temperatura de trabalho:+ 15 +35 C;

Grau de proteo:IP 45.

Os sinais de sada podero ser isolados galvanicamente conforme especificado acima ou ser opticamente isolados.

Todos os instrumentos devero ser fornecidos com plaqueta de identificao de ao inox, contendo a identificao (Tag-Number) do mesmo. A plaqueta dever ser fornecida firme e permanentemente aderida ao instrumento.

Atuadores para Vlvulas

A seguir sero especificadas as caractersticas tcnicas mnimas dos atuadores que devero ser fornecidos para o Sistema.

Condies ambientais

As UTRs devero operar sob uma temperatura na faixa de +10 a +50 C com uma umidade relativa de at 99%.

Geral

Os atuadores eltricos devero conter:

Motor trifsico

Contator

Transformador de controle

Botoeira de comando para Abrir-Parar -Fechar

Chave Seletora Local -Remoto-Fora de Servio

Barra de terminais para controle e indicao a distncia

A tenso que dever ser normalmente utilizada para alimentao ser de 380 V, 3 Fases, 60 Hz.

O atuador dever ter, como padro, um dispositivo que garanta a rotao do motor na direo correta, obedecendo o comando de operao aplicado, independentemente de como tenham sido conectadas as trs fases da alimentao.

Dimensionamento do Atuador

O atuador dever ser dimensionado pela Proponente/Contratada para garantir o fechamento da vlvula at o limite de presso diferencial mxima requerido.

O motor dever produzir um torque maior ou igual ao necessrio para abrir a vlvula ainda que a tenso nominal sofra uma queda de 10%.

A velocidade de sada do Atuador em rpm, dever ser definida num valor tal que, a velocidade linear de abertura ou fechamento da vlvula, seja da ordem de 300mm por minuto.

Carcaa do Atuador

O atuador dever ter invlucro adequado contra o meio ambiente para manter os circuitos internos protegidos contra a corroso e entrada de fungos.

Para isso o compartimento de terminais dever ser independente e hermeticamente isolado do compartimento dos circuitos eltricos/eletrnicos.

Isto pode ser conseguido de duas maneiras:

O fabricante do atuador, por projeto, conta com um compartimento de terminais completamente isolado do compartimento dos circuitos, ou

O fabricante do atuador fornece uma caixa de conexes separada, com as borneiras de terminais. Neste caso, a mesma dever ser hermeticamente isolada do resto do circuito.

Motor

O motor do atuador dever ser trifsico, tipo gaiola de esquilo, com isolamento classe F (155C), capaz de funcionar continuamente durante um ciclo completo da vlvula (aberta - fechada - aberta) ou durante pelo menos 15 minutos (no caso do ciclo ser mais rpido), com uma carga mdia igual a 33% do torque mximo requerido pela vlvula.

O motor dever ser de baixa inrcia e alto torque de partida, projetado especificamente para o acionamento de vlvulas.

Protees do motor

O motor dever possuir as seguintes protees:

Dispositivo de correo automtica de inverso de fases, que garanta a rotao do motor na direo correta, independente de como foram conectadas as fases da alimentao eltrica.

Dispositivo de proteo que desligue automaticamente o motor, quando ao tentar abrir a vlvula, est esteja travada em sua sede.

Termostato bimetlico inserido nos enrolamentos do estator, que desligue automaticamente o motor quando o mesmo atingir a temperatura mxima admissvel, especificada pelo fabricante.

Dispositivo que evite seu funcionamento em caso de uma de suas fases ter sido perdida, no ter sido conectada, ou haja um desbalanceamento excessivo entre elas.

Mecanismo de Engrenagens

As engrenagens internas do atuador devero ser constitudas de uma nica etapa redutora, do tipo coroa/sem-fim, lubrificadas por banho de leo e operveis em qualquer ngulo.

As engrenagens devero ser metlicas, no sendo aceitas a sua construo em plstico ou nylon.

Quando as vlvulas forem do tipo haste ascendente, o atuador dever dispor de uma base com rolamentos (de esferas ou cones) que absorva a fora longitudinal transmitida pela haste. Ainda assim o eixo de arraste dever ser oco, para permitir a passagem da haste atravs dele.

O atuador dever ter sido projetado de tal forma que seja possvel a substituio das peas suscetveis de desgaste por atrito no interior da caixa de engrenagens, sem necessidade de retirar a vlvula de servio.

A caixa de engrenagens dever possuir 3 plugues para a substituio ou reposio de leo. Os referidos plugues devero estar situados de forma que exista um deles em cada eixo de coordenadas, permitindo assim a instalao do atuador em diversas posies.

Acoplamento Mecnico

O acoplamento mecnico entre a haste da vlvula e o eixo de entrada da caixa de engrenagens dever ser feito por uma porca de arraste, facilmente desmontvel, para sua usinagem, de acordo com as dimenses da haste da vlvula.

A porca de arraste localizada na base do atuador dever adaptar-se as dimenses das hastes dos diferentes fabricantes de vlvulas existentes nas instalaes da EMBASA.

Dispositivos de Controle e Comando

Indicador de Posio

O atuador dever conter um indicador de posio do tipo digital com uma tela que mostre desde a posio totalmente aberta at a posio totalmente fechada em incrementos de 1%. Dever existir na parte frontal do atuador indicao luminosa nas cores vermelha, verde e amarela que correspondam s posies aberta, fechada e intermediria. A tela digital dever continuar indicando a posio da vlvula, ainda que falte a energia eltrica ao atuador.

Os atuadores devero ser fornecidos com transmissor analgico de 4 - 20 mA, para indicao remota da posio da vlvula, quando a funo requerida seja controle.

Facilidades de Monitorao

Devero ser previstas facilidades para monitorar a operao e disponibilidade do atuador conforme segue:

Rel Monitor (Disponibilidade), fornecendo um contato fechado quando a chave seletora Local/Desligada/Remoto, estiver na posio remoto, para indicar que o atuador est disponvel para operao remota;

Dever haver proviso para que se possa acrescentar um mdulo de diagnstico para armazenar os dados histricos do atuador, e alm disso, permitir descarregar os dados para anlises de mudanas na operao do atuador e da vlvula.

Contator e Transformador

O contator de inverso de sentido, o transformador de controle e os controles dos comandos locais devero ser integrais ao atuador e devero estar alojados numa carcaa metlica com selagem hermtica, atravs de dois O rings.

Os contatores devero ser projetados para 60 partidas/hora e ainda dispor de um intertravamento eltrico e mecnico para evitar a possibilidade de que ambos os contatores sejam energizados simultaneamente.

Os contatos dos contatores devero ser protegidos contra picos de corrente que podem ser produzidos ao inverter-se instantaneamente a rotao do motor, por meio de um rel de retardo automtico que desenergize os contatores durante aproximadamente 300 milsimos de segundos.

O transformador de controle dever ser conectado alimentao do motor e possuir os circuitos necessrios para fornecer energia para as seguintes funes:

Energizar as bobinas dos contatores.

Alimentar os controles locais e, se necessrio, os controladores de comando remoto.

Alimentar todos os circuitos eltricos internos.

O transformador de controle dever ser protegido por fusveis tanto no primrio como no secundrio.

Botoeiras e Seletora Local

Os seguintes dispositivos de comando local, devero ser do tipo no intrusivo e devero fazer parte do atuador:

Botoeiras para Abrir, Parar e Fechar;

Chave seletora que possa ser bloqueada por meio de cadeado nas seguintes posies:

Comando Local

Fora de servio (no opervel eletricamente).

Comando remoto, com possibilidade de parada local em caso de emergncia

Dever ser possvel inverter o sentido de rotao do atuador sem necessidade de parada prvia.

Operao Manual

O atuador dever possuir um volante para situaes de emergncia, que permita abrir ou fechar a vlvula normalmente em um tempo razovel.

O volante dever entrar em funcionamento por meio de um mecanismo de embreagem e alavanca. A embreagem dever desacoplar automaticamente o volante, quando o motor entrar em funcionamento, tornando-os completamente independentes e evitando desta maneira a possibilidade de acidentes.

A vlvula dever fechar quando o volante for girado no sentido horrio.

Comando Remoto

Os circuitos de comando remoto devero ser adequados para permitir um dos seguintes mtodos de controle, conforme requerido pelo processo:

Abrir, Parar, Fechar

Abrir, Fechar

Prioridade Fechar (ou Abrir) a vlvula em caso de emergncia (funo ESD)

Controle de abertura da vlvula atravs de dois fios com sinal de 4 - 20 mA, podendo ainda ser selecionada a posio de falha, isto , quando o sinal for 0 ou 4 mA a vlvula dever estar totalmente aberta ou fechada ou, ainda, manter a ltima posio, conforme selecionado.

Ajustes de Torque e Limites de Posio

Os valores de torque e nmero de voltas (curso da vlvula) sero ajustveis como segue:

Faixa de ajuste de posio: 0,5 a 100.000 voltas, com uma resoluo de 15 graus na sada do atuador.

Faixa de ajuste de torque: 40% a 100% da taxa de torque do atuador, com. intertravamento para que o sistema sensor de torque iniba a parada por torque quando o obturador da vlvula no estiver assentado, ou durante a partida, a meio caminho, com uma carga de alta inrcia.

Interruptores Adicionais

O projeto dever permitir o acrscimo posterior de interruptores que possam ser ajustados de forma arbitrria, tal que possam operar em qualquer posio intermediria ou no fim do curso.

Os contatos dos interruptores devero ser capazes de interromper pelo menos 5 Amp de C.A de carga indutiva, at um valor de 400V, ou 50W de carga indutiva at 250V cc.

Especificao do Hardware de IHM

Condies ambientais

As IHMs devero operar sob uma temperatura na faixa de +15 a +35 graus Celsius e com uma umidade relativa de at 95% a 35 graus Celsius.

IHM da CCM

A Central de Controle Mestre (CCM) o mais elevado nvel do Sistema. A configurao mnima deste Centro dever consistir de duas Interfaces Homem-Mquina e de uma impressora.

A Central de Controle Mestre tem como objetivo o de manter uma base de dados com valores e dados de cada CCR do Sistema. A comunicao entre a CCM e as CCRs dever ser implementada atravs de protocolo mestre/escravo onde, a mestre ser a CCM e as escravas as CCRs, o meio de comunicao a ser utilizado dever ser modems e linhas telefnicas discadas.

As IHMs da CCM devero atender s seguintes especificaes mnimas:

Microcomputador:

Quantidade 2 (dois);

Plataforma: IBM/PC ou compatvel;

Tipo de CPU: Intel Pentium II;

Freqncia: 233 Mhz;

Memria EDO RAM: 128 Mbytes;

Memria Cache: 512 kBytes;

Barramento: PCI;

Unidade Disquete: 1 (uma) de 1,44 Mbytes;

Unidade Winchester: 1 (uma) 4 Gbytes, SCSI;

Unidade CD ROM: 1 (uma), 16x;

Fita DAT: 1 (uma) 4 Gbytes;

Placa de Vdeo: 1280x1024 NE, memria de 2 Mbytes, 65536 cores;

Placa de Rede: Ethernet IEEE 802.3i, 10 base T;

Portas de Comunicao: 3 (trs) seriais e 2 (duas) paralelas;

Teclado: 1 (um) padro QWERTY - 102 teclas;

Mouse: 1 (um) padro PS/2 ou bus.

Monitor de Vdeo:

Quantidade 2 (dois);

Tipo: Policromtico;

Resoluo: 1280 x 1024 NE, 65536 cores;

Tela: Plana antirrefletiva e antiesttica de 21;

Dot-Pitch: 0.28;

Controles: Liga/Desliga, Desmagnetizao, Brilho, Contraste, Posio V/H, Dimenso V/H, Salvar/Resetar configurao, etc., acessveis pelo frontal.

Impressora:

Quantidade 1 (uma);

Tipo: Jato de tinta colorida, com seleo automtica de cartucho;

Resoluo: 800 x 800;

Velocidade: 4 PPM;

Interface: Paralela Centronics.

Modem:

Quantidade 2 (dois);

Tipo: Externo ou interno;

Velocidade: 33,6 kbps;

Protocolo: V.42 bis/MNP 5.

Hub:

Quantidade: 1 (um),

Montagem: Rack 19,

Protocolo: TCP/IP 10 Mbps,

Portas: 12 tipo RJ 45

Chave Impressora:

Quantidade: 1 (uma);

Tipo: Chaveamento automtico;

Conexes: 2 entradas e 1 sada paralela Centronics.

IHMs das CCRs

As Centrais de Controle Regionais (CCRs) devero possuir duas Interfaces Homem-Mquina e de uma impressora cada uma.

Cada CCR tem como objetivo o de manter uma base de dados com valores e dados de cada UTR do subsistema associado ela.

As IHMs da CCR devero atender s seguintes especificaes mnimas:

Microcomputador:

Quantidade 2 (dois);

Plataforma: IBM/PC ou compatvel;

Tipo de CPU: Intel Pentium II;

Freqncia: 233 Mhz;

Memria EDO RAM: 64 Mbytes;

Memria Cache: 512 kBytes;

Barramento: PCI;

Unidade Disquete: 1 (uma) de 1,44 Mbytes;

Unidade Winchester: 1 (uma) 2 Gbytes, SCSI;

Unidade CD ROM: 1 (uma), 16x;

Fita DAT: 1 (uma) 2 Gbytes;

Placa de Vdeo: 1280x1024 NE, memria de 2 Mbytes, 65536 cores;

Placa de Rede: Ethernet IEEE 802.3i, 10 base T;

Portas de Comunicao: 3 (trs) seriais e 2 (duas) paralelas;

Teclado: 1 (um) padro QWERTY - 102 teclas;

Mouse: 1 (um) padro PS/2 ou bus.

Monitor de Vdeo:

Quantidade 2 (dois);

Tipo: Policromtico;

Resoluo: 1280 x 1024 NE, 65536 cores;

Tela: Plana antirrefletiva e antiesttica de 21;

Dot-Pitch: 0.28;

Controles: Liga/Desliga, Desmagnetizao, Brilho, Contraste, Posio V/H, Dimenso V/H, Salvar/Resetar configurao, etc., pelo frontal.

Impressora:

Quantidade 1 (uma);

Tipo: Jato de tinta colorida, com seleo automtica de cartucho;

Resoluo: 800 x 800;

Velocidade: 4 PPM;

Interface: Paralela Centronics.

Modem:

Quantidade 2 (dois);

Tipo: Externo ou interno;

Velocidade: 33,6 kbps;

Protocolo: V.42 bis/MNP 5.

Hub:

Quantidade: 1 (um),

Montagem: Rack 19,

Protocolo: TCP/IP 10 Mbps,

Portas: 12 tipo RJ 45

Chave Impressora:

Quantidade: 1 (uma);

Tipo: Chaveamento automtico;

Conexes: 2 entradas e 1 sada paralela Centronics.

Dever ser fornecida ainda uma IHM constante de um microcomputador, um monitor de vdeo, uma impressora e um modem, conforme as especificaes acima, a ser instalada no Escritrio Operacional de Itaparica. A funo e configurao desta IHM dever seguir o especificado para as IHMs do CCM porm, restringida sua abrangncia CCR - 3.

Sistema de Back-Up de Alimentao Eltrica

Para o caso de interrupo do fornecimento de energia para as IHMs, as mesmas devero ser dotadas de um sistema de alimentao eltrica de back-up, com autonomia de no mnimo 2 (duas) horas e com capacidade para alimentar inclusive os modems, impressora e UTR interligada s IHMs via rede Ethernet TCP/IP. As baterias do sistema de Back-Up devero ser do tipo seladas e acondicionadas em armrio apropriado.

Mesas das IHMs

As IHMs devero ser fornecidas montadas em mesa contendo os microcomputadores, os monitores de vdeo, os teclados, os mouses, as impressoras, os filtros de linha, etc. totalmente montados, interligados e testados. A mesa dever possuir gaveteiro com porta para conter os microcomputadores e calhas sob o tampo para conter a fiao. A fiao dos equipamentos a serem instalados sobre a mesa, dever aceder aos mesmos atravs de orifcios com tampa no prprio tampo da mesa.

As mesas devero ser apropriadas para uso industrial, no sero aceitas as mesas comuns para microcomputadores normalmente utilizadas em escritrios.

Linhas Telefnicas

Devero ser fornecidas linhas telefnicas discadas para DTMF. Dever ser fornecida, instalada e testada uma linha telefnica para a CCM e uma para cada CCR a fim de possibilitar a comunicao via modem entre estas centrais.

As linhas telefnicas devero ser adquiridas em nome da EMBASA, as contas telefnicas devero ser pagas pela Contratada at a aceitao final do Sistema, a partir deste momento as contas telefnicas passaro a ser pagas pela prpria EMBASA.

Especificao do Hardware das UTRs

Geral

As UTRs devero ser unidades inteligentes baseadas em microprocessador, modulares, capazes de promover a aquisio das informaes do processo, executar operaes lgicas, matemticas (com ponto flutuante) e de controle (inclusive PID) e enviar ao processo os comandos resultantes destas operaes, alm de se comunicarem com as IHMs e com outras UTRs, etc.

No sero aceitas UTRs em placa nica, como mnimo devero ser providos mdulos diferentes e especficos para fonte de alimentao, processador (CPU), de entradas e sadas e rdio.

Condies ambientais

As UTRs devero operar sob uma temperatura na faixa de +10 a +50 graus Celsius com uma umidade relativa de at 95% a 50 graus Celsius.

Invlucro

Os invlucros das UTRs devero ser apropriados para instalao intemprie, montagem em armrios ou caixas. O invlucro dever resistir a ambientes com atmosfera de alto grau de salinidade.

Os invlucros devero atender ainda a seguinte especificao:

Grau de proteo: IP55;

Normas de proteo: DIN 40050, IEC 529;

Normas de dimenso: NEMA 1, 2, 3, R;

Em casos de curto-circuito: DVE 00103;

Tratamento de chapa - fosfatizao a base de Fe e Zn;

Pintura: com tinta a p, aplicada eletrostaticamente, com a seguinte composio:

50 % polyester;

50 % epoxi;

Camada: 50 (m;

Elasticidade: ERIKSON 7 - 8 mm;

Aderncia: Gro;

Polimerizao: 20 min com 220 oC;

Cor: padro fabricante.

Fonte de Alimentao

As UTRs devero ser fornecidas com fonte de alimentao para suprir as tenses necessrias ao seu funcionamento e alimentao dos instrumentos de campo, a partir da alimentao disponvel nas Estaes da EMBASA.

Mdulo de CPU

O mdulo de CPU dever ser um processador em tempo real e suportar as seguintes funes:

Comunicao com os mdulos de Entradas/Sadas;

Memria para os programas da prpria UTR;

Memria para a aplicao do usurio;

Memria para dados e parmetros;

Portas para comunicao com outros dispositivos.

A CPU dever utilizar um microprocessador com tecnologia CMOS de 32 bits e de alta velocidade (mn. 16 MHz) exclusivamente para a tarefa de execuo do programa do usurio. A CPU dever possuir um coprocessador incorporado para manusear todas as comunicaes externas s UTRs de maneira a no afetar a performance do programa do usurio.

A CPU dever ser equipada com memria de 3 (trs) tipos diferentes:

Memria EPROM - para programas do sistema;

Memria CMOS RAM - para o Banco de Dados;

Memria EEPROM (tecnologia FLASH) - para os programas de aplicao.

Outros tipos de memria podero ser aceitos desde que a Proponente/Contratada demonstre que atende e supera os requisitos implcitos nos tipos de memria acima especificados.

O mdulo de CPU dever incorporar um relgio de tempo real com back-up de bateria. A Proponente/Contratada dever fornecer a memria com capacidade suficiente para cada UTR, de modo a atender a quantidade de E/S, as funes a serem implementadas e ainda, apresentar uma reserva de 50%.

A CPU dever possuir um sistema de back-up por bateria, de longa vida, com, no mnimo, 3 (trs) meses de autonomia, para alimentar o Relgio Tempo-Real e a Memria RAM.

A CPU dever tambm possuir, no mnimo, duas portas para comunicao simultnea com diversos tipos de dispositivos acoplado a mesma, tais como, lap-top para programao e rdio ou, lap-top e rede RS 485, etc.

Nos casos especficos das UTRs localizadas nas CCRs, as UTRs devero ter trs portas para comunicao simultnea, lap-top para programao, rdio para comunicao com outras CCRs e rede Ethernet TCP/IP para comunicao com as IHMs. Na CCR - 5 alm das trs portas especificadas dever possuir ainda uma outra porta que suporte uma rede RS-485 para comunicao com as UTRs da Bolandeira.

Mdulos de Entrada/Sada

Geral

As UTRs devero ser capazes de enderear variveis de E/S pela adio de mdulos de expanso apropriados. Cada mdulo dever se comunicar com o mdulo de CPU atravs de uma via de dados de alta velocidade (> 1 Mbps).

Todos os mdulos, independentemente do tipo, devero ter caractersticas comuns, incluindo:

Proteo de entrada: conversor no carto com isolao tica de, no mnimo, 2,5 kV de acordo com ANSI C37.90.1.1989.

Proteo de sada: mnimo de 1 kV entre contatos, 1,5 kV entre contato e bobina, de acordo com ANSI C37.90.1.1989

Diagnsticos:

Teste de loopback,

Relgio do sistema,

LED's indicadores de estado e falha do mdulo.

Mdulos de Entrada Digital

Os mdulos de Entrada Digital devem poder ler o estado de entradas isoladas de contatos secos ou energizados com filtragem por controle do software e opo de gerenciamento de interrupes reportando mudanas de estado. As entradas digitais devero permitir a sua utilizao como contadores de baixa frequncia (50 Hz).

Mdulos de Sada Digital

Os mdulos de Sada Digital devem ser do tipo contato seco com capacidade mnima de 2 A 250 Vca, com feed-back local atravs de leitura de contato de rel auxiliar para indicao positiva de execuo de comando de sada.

Mdulos de Entrada Analgica

Os mdulos de Entrada Analgica devem poder ler sinais de 4-20 mA, com resoluo mnima de 12 bits mais o de sinal, exatido mnima de +/- 0,1 %, com calibrao por software. A tenso para alimentao em corrente contnua dos instrumentos de campo, dever ser provida pela UTR quando necessrio.

Mdulos de Sada Analgica

Os mdulos de Sada Analgica devero gerar sinais de 4-20 mA, com resoluo de 12 bits (incluindo o sinal), exatido de +/- 0,1 %, com calibrao por software.

Hardware de Comunicao

A comunicao entre as UTRs se dar normalmente atravs de rdios e, eventualmente, atravs de rede RS-485.

A comunicao das UTRs com as IHMs dever ser implementada atravs de rede Ethernet 10 base T com protocolo TCP/IP ou, alternativamente, utilizando como meio fsico cabo de fibra tica.

Rdios

Os rdios devem ser apropriados e recomendados pelo fabricante para transmisso de dados e uso industrial.

Os rdios devero operar em frequncias de UHF na faixa de 406 430 Mhz e canalizao com espaamento de 25 kHz entre portadoras.

Os rdios devero atender s seguintes caractersticas mnimas:

Modo de transmisso:Full duplex

Velocidade:9600 bps

Cada UTR dever monitorar os canais de comunicao para evitar transmisso durante um perodo congestionado. Devero ser disponveis atributos de prioridade de canais (para rede e individualmente) para gerenciar condies extremas de comunicao.

Antenas e Torres

O Sistema dever ser fornecido com as respectivas antenas e torres ou mastros, devidamente protegidas contra descargas atmosfricas e aterradas, bem como com todas as ferragens para fixao do sistema irradiante que forem necessrias.

Enlaces de Rdio

A Proponente dever submeter EMBASA, junto proposta, o memorial de clculo dos enlaces de rdio a partir das coordenadas e altitude das UTRs e dos CCRs, da topografia da rea e da topologia do sistema proposto. O clculo dos enlaces dever ser utilizado para a Proponente demostrar que o sistema de comunicaes proposto (altura das torres, potncia dos rdios, ganhos das antenas, etc.) atende aos requisitos de comunicao.

Ser de responsabilidade da Contratada os custos decorrentes da preparao, do encaminhamento e do diligenciamento do projeto e demais documentao necessria aprovao do sistema a ser implantado, junto a Secretaria Nacional de Comunicaes - DR - BA.

Sistema de Back-up de Alimentao Eltrica

Independentemente da bateria da CPU e, para o caso de interrupo do fornecimento de energia para as UTRs, as mesmas devero ser dotadas de um sistema de alimentao eltrica de back-up, com autonomia de no mnimo 2 (duas) horas e com capacidade para alimentar a remota e os equipamentos e instrumentos de campo normalmente alimentados por ela, inclusive o sistema de rdio, o sistema de deteco de intrusos e o alarme correspondente. As baterias do sistema de Back-Up devero ser do tipo seladas e acondicionadas em armrio apropriado.

Especificao do Software das IHMs

O software supervisrio para a Interface Homem-Mquina dever ser preemptivo e rodar em 32 bits sob o Sistema Operacional Windows NT, e ainda, dever atender s seguintes especificaes mnimas:

Suporte Grfico:

65536 cores, pixel UVGA;

Interface grfica para o usurio;

Configurao de Grficos por Objeto,

Fcil edio (cut/paste);

Grficos de barra, X-Y, torta;

Mudanas de cor;

Figuras (equipamentos e linhas) com sensao tridimensional

Smbolos grficos incorporados;

Biblioteca de smbolos padro ISA;

Biblioteca de smbolos criados pelo usurio.

Configurao:

Funo de ajuda incorporada para cada nvel;

Edio em operao (on line) de banco de dados e telas grficas;

Aquisio de dados com frequncias distintas para cada TAG;

Tendncia histrica com zoom e pan;

Arquivos histricos compatveis com Visual Basic, planilhas eletrnicas, etc.;

Troca dinmica de dados (DDE) para WINDOWS NT;

Suporte para no mnimo duas impressoras (alarmes/eventos e relatrios);

Registro de eventos selecionveis, impresso e alarme audvel para cada ponto;

Suporte para rede,

Gerador de relatrios;

Proteo multi-nvel por senha.

Gerenciamento de alarmes:

Ter uma Prioridade alarmes associada a cada tag;

Visualizao sequencial de alarme (ltimo alarme mostrado primeiro);

Sumrio de alarmes com cores diferentes para cada prioridade de alarme.

Controle:

PID, Bias, Ratio, comparador, totalizador, etc.;

Controle Estatstico de Processo,

Clculos aritmticos, trigonomtricos e estatsticos;

Blocos de programa de lgica Booleana (subrotinas ou sequncias),

Programador.

O software tambm dever fornecer suporte a programas escritos nas linguagens MS C e MS VISUAL BASIC, bem como suporte ODBC/SQL que permitam o acesso a base de dados do supervisrio em tempo real, podendo os mesmos controlar abertura de janelas, manipulao de dados, etc.;

O software dever ainda suportar a redundncia entre as estaes. A redundncia dever permitir que duas estaes controlem o processo, e que tenham a mesma base de dados; no caso de falha da estao mestre, a estao redundante dever assumir a comunicao com as UTRs. Quando a estao Mestre retornar, a estao redundante para automaticamente a comunicao, e restaura os arquivos histricos da mestre.

O proponente dever fornecer alm do software supervisrio, os seguintes:

Nas CCRs

Software Front-End (Driver) para comunicao das IHMs com as UTR's, utilizando rede Ethernet 10 base T e protocolo TCP/IP;

Sistema Operacional MS Windows NT na verso mais recente;

Base de dados relacional MS SQL Server na verso mais recente, ou similar;

Na CCM

Software Front-End (Driver) para comunicao das IHMs da CCM com as IHMs das CCRs, utilizando modems e linhas telefnicas discadas;

Sistema Operacional MS Windows NT na verso mais recente;

Base de dados relacional MS SQL Server na verso mais recente, ou similar;

Software das cpus das UTRs

As CPUs das UTRs devero ser fornecidas com software que atenda as seguintes especificaes mnimas:

Sistema Operacional

O software dever ser baseado num sistema operacional multi-tarefa otimizado para ambiente tempo-real.

Software de Aplicao

Geral

A CPU dever poder ser programada numa linguagem, tipo ladder diagram, que inclua funes booleanas e aritmticas alm de funes especializadas tais como as requeridas para o controle analgico. Os diagramas ladder devero ser utilizados para definir a lgica digital e o controle e monitorao analgico, bem como, para monitorao simblica e depurao dos programas.

A aplicao dever ser programada utilizando um pacote de programao stand alone que possa ser executado num microcomputador tipo PC com Sistema Operacional MS Windows. Este pacote dever permitir ao usurio desenvolver e descarregar a configurao local, a configurao do sistema assim como os programas aplicativos e ainda, proporcionar a depurao a nvel dos programas fonte das aplicaes.

O terminal de programao (PC) dever poder ser conectado localmente via interface EIA/TIA-232 CPU de determinada UTR ou, remotamente, a partir de qualquer outra UTR pertencente ao mesmo subsistema, atravs do canal de comunicao provido.

O pacote de programao de aplicaes dever possibilitar a descarga (down-load) da aplicao modificada para a CPU e permitir a monitorao em tempo-real do processo. Devem ser suportadas as funes FORAR, PULAR, ou PULAR PARA, de modo que o usurio possa inspecionar/mudar valores reais no sistema durante a execuo do programa.

O software residente na CPU dever , em background, checar continuamente os mdulos de E/S da UTR. Devero ser fornecidos circuitos de testes em cada mdulo para possibilitar esta funo. Dever ser possvel testar qualquer UTR remotamente utilizando a ferramenta de software de programao. A listagem de erros na CPU dever fornecer uma compreensiva lista de erros incluindo, no mnimo, a data, hora, nome da entidade de software ou hardware com defeito e uma descrio completa do erro.

Funes de programao

A ferramenta de software de programao das CPU's dever possuir, no mnimo, os seguintes elementos/funes de programao:

ELEMENTOS DE ENTRADA:

Contato Normalmente Aberto;

Contato Normalmente Fechado;

Comparador (Igual a, Menor do que, Diferente de, Maior do que);

Diferenciador (Rising Edge, Falling Edge).

ELEMENTOS DE SADA:

Rel (Ligado, Desligado, Latch, Unlatch);

Temporizador (Atraso ligado, Atraso desligado, Retentivo);

Contador (Up, Down).

ELEMENTOS DE PROGRAMAO:

Reset;

Conversor (para BCD, para Binrio);

Pular dentro do processo;

Pular para sub-processo;

Retornar do sub-processo;

Partir o processo;

Mover valor ou byte menos significativo;

Mover valor ou byte mais significativo;

Send (para a porta RS-xxx do usurio);

Scan (E/S fsicas e mapeadas);

Chamar uma funo;

Clculos Aritmticos (+, -, x, /);

Operaes Booleanas com bits (AND, OR e XOR);

Shift Lgico (Esquerda, Direita);

Shift Aritmtico (Esquerda, Direita);

Rotao (Esquerda, Direita).

FUNES DE BIBLIOTECA:

PID.

TIPOS DE VALORES:

Inteiros (0 a 32767);

Reais (10-38 a 10+38);

Escalares (em Unidades de Engenharia).

Especificao do Software de Comunicao

Geral

O software de comunicao dever suportar uma rede de comunicaes para aplicaes SCADA utilizando links de rdio UHF. As UTR's devem ser equipamentos multi- dispositivos, isto , devero ser capazes de gerenciar a comunicao com as hierarquias superiores (IHMs), com hierarquias paralelas (UTR a UTR) e hierarquias inferiores (UTR's mestre/escravas), simultaneamente.

Gerenciador de Comunicaes

O Gerenciador de Comunicaes dever dispor de um software capaz de efetuar a monitorao direta das bases de dados das UTR's e realizar uma extensa estatstica do trfico de comunicaes.

Protocolo de Comunicao de Dados

A comunicao de dados dever utilizar um protocolo seguro e inteligente, de acordo com o modelo OSI (Open Systems Interconnection) da ISO (International Organism for Standardization). O protocolo dever facilitar as comunicaes entre todas as estaes do sistema e ter os seguintes requisitos mnimos:

Compatvel com as 7 (sete) camadas do protocolo OSI/ISO

Controle de acesso multi-nvel para assegurar altos nveis de privacidade de dados.

Orientao para pacotes com mensagens de comprimento varivel e de alta eficincia.

Habilidade para transferir programas completos e dados histricos das UTR's para a IHM e entre UTR's.

Suportar tcnicas de alta segurana de dados, sincronizao de frames, cdigos de CRC (32 bits) dinamicamente atribudos e outros procedimentos sofisticados de recuperao.

O protocolo dever permitir comunicao eficiente e de alta velocidade de transmisso de dados incluindo, programas completos, bancos de dados e parmetros. Dever ser possvel transferir configuraes completas ou programas de diagnstico de e para a IHM ou de UTR para UTR (capacidade total de upload e download). Dever tambm ser possvel a depurao da programao das UTR's sem a necessidade de visitao ao local onde se encontram instaladas as remotas.

Mtodos de Comunicao

Alm do tradicional mtodo simples de comunicao na configurao mestre/escravo por varredura, a UTR dever operar num nmero de formatos mais eficientes requeridos pelas redes ponto a multi-ponto. A UTR dever ser capaz de iniciar transmisses de dados sob as seguintes condies:

Relatrio por exceo: transmisso automtica aps uma mudana de estado definida

Ultrapassagem de limites: transmisso automtica de dados analgicos quando seus valores diferem do ltimo valor transmitido por um percentual pr-definido

Transmisso temporizada: transmite dados automaticamente num intervalo de tempo programado

Broadcast

O software de comunicao dever permitir que algumas mudanas do sistema, como por exemplo, sincronismo de tempo, chaveamento de modo, etc., possam ser transmitidas simultaneamente para um conjunto de UTRs, onde os ajustes definidos devem ser recebidos e processados.

Materiais de Instalao

Geral

Devero ser fornecidos todos os materiais necessrios instalao, montagem, interligao, energizao, aterramento, etc. dos equipamentos, instrumentos, hardware, sistema de comunicaes, etc. do Sistema em pauta.

A especificao e os quantitativos dos materiais devero ser dados pelo Projeto de Detalhamento, sempre com a prvia aprovao da EMBASA.

Os instrumentos devero ser instalados conforme o projeto de detalhamento executado e devero ser utilizados para tal, todos os materiais e acessrios necessrios, tais como: eletrodutos rgidos, eletrodutos flexveis com revestimento plstico, buchas, conduletes, prensa cabos, unies, vlvulas de bloqueio, cotovelos, suportes, etc.

Para os encaminhamentos subterrneos, devero ser executados envelopes de concreto e lanados eletrodutos em PVC rgido de 1, 1 1/2 ou 2, variando conforme cada caso. Tambm devero ser executadas caixas de passagem de alvenaria, com tampa e dreno, a cada 30 m para estes encaminhamentos.

Para os encaminhamentos areos, devero ser lanados eletrodutos galvanizados rgidos de 3/4, 1, 1 1/2 ou 2, variando conforme cada caso. Tambm devero ser instaladas caixas de passagem de alumnio fundido conforme o projeto de encaminhamento.

Os cabos a serem utilizados devero atender seguinte especificao mnima:

sinal analgico:2 x 1 mm2 retorcido com blindagem, isolao 0,6 kV;

comando:2 x 1,5 mm2 isolao 1,0 kV;

alimentao:2 x 2,5 mm2 isolao 1,0 kV

Segurana patrimonial

A Contratada dever prever que nos locais a serem instaladas as seguintes UTRs e equipamentos e instrumentos associados, dever ser aumentada a segurana patrimonial:

UTR 1.2.1;

UTRs 2.1.1, 2.1.2, 2.2, 2.2.1, 2.2.1.1, 2.2.1.2, 2.2.1.3, 2.2.2, 2.2.3, 2.2.4, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6 e 2.6.1;

UTRs 3.1, 3.2, 3.3, 3.3.1, 3.4, 3.4.1 e 3.5;

UTRs 4.2.1, 4.2.2, 4.2.3, 4.2.4, 4.3, 4.3.1, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.5.1, 4.5.2, 4.6.1, 4.6.2, 4.6.3, 4.7, 4.7.1, 4.8, 4.8.1, 4.9, 4.9.1, 4.9.2 e 4.9.3;

UTRs 5.2, 5.3, 5.4 e 5.4.1;

UTRs 6.2, 6.3, 6.4, 6.5 e 6.6;

UTRs 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.4, 7.5, 7.6 e7.7.

No intuito de melhorar