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Como fazer uma investigação
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ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO – EPISTEMOLOGIA E
METODOLOGIA CIENTÍFICA
1º ANO – 1º SEMESTRE
Trabalho elaborado por:
Hilda Macedo Rodrigues
Luís Carlos Sousa Barros Andrade
Susana Maria Teles Fernandes
Docente: Helena Jardim
Funchal, 04 de Novembro de 2010
Etapas do processo de
investigação
2
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA MADEIRA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO – EPISTEMOLOGIA E
METODOLOGIA CIENTÍFICA
1º ANO – 1º SEMESTRE
Trabalho elaborado por:
Hilda Macedo Rodrigues (2081510)
Luís Carlos Sousa Barros Andrade (2081610)
Susana Maria Teles Fernandes (2079010)
Docente: Helena Jardim
Funchal, 04 de Novembro de 2010
Passos essências de uma
investigação
3
PREÂMBULO
“A investigação científica é um processo que permite resolver problemas ligados ao
conhecimento dos fenómenos do mundo real no qual nós vivemos”
FORTIN, 1999
4
LISTAS DE SIGLAS
EPU - Editora pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo.
LISTAS DE ABREVIATURAS
Cit. - Citado;
Fig. - Figura;
Pag. -Página;
Pags. - Páginas.
5
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2. O que é um processo de investigação cientifica: ................................................... 7
2.1. FASE CONCEPTUAL ........................................................................................ 8
2.1.1. Tema ou Domínio da investigação: ................................................................ 8
2.1.2. Problema: ........................................................................................................ 8
2.1.3. Revisão na literatura: ...................................................................................... 8
2.1.4. Quadro de Referência: .................................................................................... 9
2.1.5. Questões de Investigação: ............................................................................... 9
2.1.6. Objectivos: ...................................................................................................... 9
2.1.7. Hipóteses:...................................................................................................... 10
3. FASE METOLÓGICA: ..................................................................................... 10
3.1. População: ........................................................................................................ 10
3.2. Amostra: ........................................................................................................... 10
3.3. Técnica de colheita de dados: ........................................................................... 11
3.4. A Fidelidade e Validade dos instrumentos de medida: .................................... 12
3.4.1. Fidelidade: ................................................................................................. 12
3.4.2. Validade: ................................................................................................... 12
4. FASE EMPÍRICA.................................................................................................. 12
4.1. Colheita de dados: ............................................................................................ 13
4.2. Análise dos Dados: ........................................................................................... 13
4.4. Comunicação dos Resultados: .......................................................................... 14
5. CONCLUSÃO:....................................................................................................... 15
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 17
6
1. INTRODUÇÃO
No âmbito da unidade curricular de Fundamentos do Conhecimento Científico, do
módulo epistemologia leccionada na Escola Superior de Saúde de Enfermagem da
Madeira ao 1º ano de Licenciatura em Enfermagem, pela professora Helena Jardim foi
proposta a realização de um trabalho de grupo relativo a, Etapas do Processo de
Investigação.
Neste sentido, o presente trabalho tem como objectivos específicos a identificação de
cada um dos elementos das três fases do processo de investigação (fase conceptual, fase
metodológica e fase empírica).
Segundo FORTIN “a etapa inicial do processo da investigação consiste em
encontrar um domínio de investigação que interesse ou preocupe o investigador e se
revista de importância para a disciplina.” 1
O presente trabalho está dividido em quatro partes, sendo que a primeira é uma breve
descrição do que se entende por investigação científica e a sua importância para a
enfermagem, e as outras três partes correspondem a cada uma das fases do processo de
investigação no qual será abordado as várias etapas de cada fase.
1 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 39, cota 611.08 FOR Pro.
7
2. O que é um processo de investigação cientifica:
Desde o sempre, o Homem tem procurado o conhecimento científico para poder
sobreviver e poder evoluir, para isso recorre a investigação científica.
“A investigação científica é em primeiro lugar um processo, um processo sistemático
que permite examinar fenómenos cm vista a obter respostas para questões precisas que
merecem uma investigação. Este processo comporta certas características inegáveis,
entre outras: ele é sistemático e rigoroso e leva à aquisição de novos conhecimentos.”2
Em enfermagem a investigação tem um papel muito importante, pois esta ajuda a
estabelecer uma base científica para guiar os enfermeiros na prática dos cuidados.
Portanto, todos os enfermeiros, independentemente da sua formação, devem ter a
capacidade de desenvolver projectos de investigação, contribuindo assim para o
desenvolvimento dos conhecimentos em enfermagem.
Fig.1 http://3.bp.blogspot.com/_HqjPVvZ1cRI/SMyD3jRSJJI/AAAAAAAACMI/pATqxkGkbAk/s1600-
h/metodo-cientifico-pci.gif
2 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 17,cota 611.08 FOR Pro.
8
O processo de investigação efectua-se de forma ordenada através de três fases:
Fase Conceptual, Fase Metodológica e Fase Empírica:
2.1. FASE CONCEPTUAL
Esta é a fase crucial num processo de investigação já que é nesta etapa onde
decidimos qual é a natureza do problema que iremos explorar sendo que está dividida
em várias etapas:
2.1.1. Tema ou Domínio da investigação:
Antes de o indivíduo iniciar a sua investigação, terá de começar por escolher ou
delimitar um campo que lhe é de interesse, assim é possível formular o problema da
investigação.
2.1.2. Problema:
Nesta etapa a situação ou fenómeno em estudo é analisado e estudado sendo que
depois é modificado ou resolvido.
Segundo GAUTHIER (1992) cit. por FORTIN (1999), “a formulação do problema
deve demonstrar, com a ajuda de uma argumentação cerrada, que a exploração
empírica da questão é pertinente e que esta é susceptível de contribuir para o avanço
dos conhecimentos”.3
Isto significa que o investigador na formulação do problema, deverá demonstrar e
argumentar que o tema em estudo é pertinente e que pode ser resolvida, de forma a ter
sucesso na investigação.
2.1.3. Revisão na literatura:
O investigador antes de abordar determinadas questões deve de verificar os estudos
que foram previamente efectuados para assim enriquecer a justificação do problema. É
importante que numa investigação científica se efectue a revisão da literatura pois para
além de ser definido o problema pormenorizadamente, baseado em revistas de
3 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 62, cota 611.08 FOR Pro.
9
investigação, conferências, informação organizada por autores, fundamentado pela
população e amostra estudada, questões de investigação ou objectivos, problemas éticos
que foram identificados o investigador enriquece o seu conteúdo em termos de
conceitos.
2.1.4. Quadro de Referência:
Já que uma investigação depende sempre de uma ideia pré-existente é necessário
estabelecer quais os pontos onde as duas ideais se relacionam. O quadro de referência
transmite pensamentos e as noções abstractas que servem para ligar pensamento
abstracto e a experiência sensorial.
O quadro de referência “Representa a ordenação dos conceitos e subconceitos
determinados no momento da formulação do problema para suportar teoricamente a
análise posterior do objecto de estudo” 4
(MACE, 1988 cit. por FORTIN, 1999).
2.1.5. Questões de Investigação:
São enunciados interrogativos, precisos e escritos no presente. Nestas questões estão
normalmente presentes conceitos-chave como é o caso de uma ou duas variáveis,
população alvo estudada ou investigação empírica.
2.1.6. Objectivos:
“O objectivo de um estudo (…) é um enunciado declarativo que precisa (…) as
variáveis-chave, a população alvo e o contexto do estudo” 5
Os objectivos são as razões e o porquê de uma investigação. É nos objectivos onde se
colocam os vários tópicos que se pretende abordar na realização da investigação. Dado
que estão directamente relacionados com as questões de investigação.
2.1.7. Variáveis em estudo:
4 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 93, cota 611.08 FOR Pro.
5 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 100,cota 611.08 FOR Pro.
10
As variáveis são qualidades que podem ser observadas, descritas, medidas e
experimentadas de acordo com a natureza e ordem do estudo. As mesmas são
classificadas conforme forem usadas nas pesquisas, podem ser variáveis dependentes,
independentes, externas ou estranhas, de atributos entre outras.
2.1.8. Hipóteses:
“Uma hipótese é um enunciado formal das relações previstas entre duas ou mais
variáveis. É uma predição baseada na teoria ou numa porção desta (proposição. ” 6
Nesta fase há uma junção do problema e do objectivo que já inicialmente se
esperava. Esta junção poderá se confirmada ou infirmada.
Nem todas as investigações possuem esta etapa uma vez que podem ser estudos do
tipo exploratório-descritivo e que não pretende propor hipóteses pois não existem
experimentações.
3. FASE METOLÓGICA:
Nesta fase “o investigador determina os métodos que utilizara para obter as
respostas às questões de investigação colocadas ou às hipóteses formuladas.”7
3.1. População:
Diz respeito a todos aqueles com características semelhantes nos quais a
investigação assenta.
3.2. Amostra:
O investigador tem que ter a preocupação em escolher o método de amostragem que
seja apropriado ao estudo e ao tamanho da amostra. O número de sujeitos a eleger para
estimar as características de uma população a partir de uma amostra irá depender de
vários factores (FORTIN, 1999).
6 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 102, cota 611.08 FOR Pro.
7 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 40, cota 611.08 FOR Pro.
11
Os métodos e técnicas de colheita de dados remetem para que o investigador escolha
qual o instrumento mais adequado para o seu estudo, pelo que deve ter em conta o nível
da questão de investigação (FORTIN, 1999).
3.3. Técnica de colheita de dados:
Observação:
- Simples: O observador faz uma observação espontânea;
- Participante: O observador é participante e tem conhecimentos da vida
do grupo, fazendo uma observação qualitativa;
- Sistemática: O observador conhece as características de uma
determinada população, toma notas e elabora inquéritos e questionários.
Entrevista:
Técnica em que o investigador formula perguntas ao investigado, com o
objectivo de obter os dados que interessam à investigação.
Pode ser estruturada, semi-estruturada (ou por pautas) e não estruturada.
Questionário:
Técnica de investigação com menos de 30 questões (podem ser
abertas mas de resposta curta) apresentadas por escrito às pessoas. Tem
por objectivo o conhecimento de opiniões, crenças e situações
vivenciadas.
Escalas de medida:
- Transformam uma determinada característica qualitativa numa
característica quantitativa, para que se possa aplicar estatística.
12
3.4. A Fidelidade e Validade dos instrumentos de medida:
3.4.1. Fidelidade:
É a constância dos resultados obtidos entre as diferentes colheitas de dados.
Pode ser qualificada através de:
Solidez;
Consistência interna;
Equivalência.
3.4.2. Validade:
É o rigor que um conceito é explorado e medido.
Pode ser deduzido através dos:
Conteúdos;
E Critérios.
“Se há motivo para duvidar da aceitabilidade da solução proposta, será feito um
ensaio preliminar, num teste prévio em pequena escala. Esse mesmo teste prévio deve
ser planejado metodologicamente. Se os resultados do teste prévio não favorecerem a
solução proposta, os dados obtidos nesse ensaio vão realimentar um novo plano,
fazendo com que um novo circuito se abra no caminho da pesquisa.” 8
4. FASE EMPÍRICA
Segundo FORTIN (1999), “ O plano de investigação (…) inclui a colheita de dados
no terreno (…) organização e do tratamento de dados. Em seguida, passa-se à
interpretação, depois à comunicação dos resultados.”9
8 Ackoff, Russell I. - Panejamento de Pesquisa Social. E.P.U. 1995, pag.13, Cota: 611.08 ACK
Pl.
9 FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 41, cota 611.08 FOR Pro.
13
4.1. Colheita de dados:
Num estudo, a colheita de dados faz-se de acordo com o que foi planeado na fase
metodológica e respeitando os princípios éticos, sendo necessário obter a autorização
para realizar o estudo num determinado estabelecimento em causa e a avaliação dos
problemas que poderão surgir.
O investigador regista todas as alterações e dificuldades no momento da recolha de
dados e justificar a razão das mesmas e estará pronto para agir segundo o plano
estabelecido, uma vez que durante a fase metodológica pôde reflectir sobre as
actividades subjacentes a uma colheita de dados no terreno.
“O processo de colheita de dados consiste em colher de forma sistemática a
informação desejada junto dos participantes, com a ajuda dos instrumentos de medida
escolhidos para este fim”10
.
4.2. Análise dos Dados:
Para se poder interpretar os resultados presentes num artigo de investigação é
importante ter uma ideia precisa do tipo de testes estatísticos que correspondem aos
tipos de investigação. Depois dos dados analisados segue-se a apresentação e
interpretação à luz das questões de investigação ou das hipóteses anteriormente
formuladas. (Fortin,1999)
“Apresentar os resultados consiste em acompanhar o texto narrativo de quadros e
figuras que ilustram os principais resultados obtidos com as diferentes análises
utilizadas.”11
4.3. Interpretação dos Resultados:
Deve-se considerar todos os aspectos da investigação, (como o problema em estudo),
o objectivo da investigação e as decisões tomadas aquando do estabelecimento da fase
10
FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 261, Cota 611.08 FOR Pro.
11
FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 329, cota 611.08 FOR Pro.
14
empírica. Requer o uso do pensamento crítico do investigador, sendo por isso uma etapa
difícil. (FORTIN,1999)
“É importante determinar se os resultados que provêm da verificação de hipóteses
são significativos ou não significativos. Contudo, para lá da sua significação
estatística, os resultados devem ser avaliados pela sua importância ou pela sua
contribuição para uma determinada disciplina”12
.
4.4. Comunicação dos Resultados:
A comunicação dos resultados estabelece ligações entre etapas do processo da
pesquisa, põe em relevo o sentido dado aos resultados, explica as ligações entre os
resultados obtidos e estudos anteriores no mesmo domínio, vai desde a interpretação até
à conclusão dos resultados obtidos e a interpretação são sustentadas por uma discussão.
Para comunicar os resultados é necessário elaborar um relatório de investigação.
“Os relatórios de investigação são obras que dão conta dos principais componentes
de uma investigação, tais como o problema, os objectivos, o quadro de referência, os
métodos e os resultados de investigação. Eles dirigem-se a diferentes audiências e
servem diversos fins”13
.
12
FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 335, cota 611.08 FOR Pro.
13
FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à realização. Lusociência,
1999, pag. 340, cota 611.08 FOR Pro.
15
5. CONCLUSÃO:
Após a conclusão do trabalho e das pesquisas adjacentes passou-se a conhecer os
vários passos essências de uma investigação científica.
Uma investigação Cientifica envolve três grandes fases.
A Fase conceptual é a fase onde se estabelece as bases para o começo do estudo, ou
seja, formula-se um problema, estabelecendo objectivos e metas.
Segundo Russell Ackoff “Torna-se claro que, quanto mais importante é a solução de
um problema, mais cuidadosamente deve ele ser enunciado. Quanto mais
cuidadosamente é ele enunciado, mais certeza tem de alcançar uma solução
satisfatória.”14
Concluiu-se que a fase metodológica é importante para garantir a fiabilidade e a
qualidade dos resultados de investigação.
E é na fase Empírica que se faz uma reflexão sobre o assunto que foi tratado, onde é
comunicado e analisado se os objectivos a que nos propusemos foram cumpridos.
O trabalho permitiu também entender de forma mais detalhada o Processo de
Investigação e como este é utilizado no dia-a-dia pelos investigadores. Conseguiu-se
reconhecer que um estudo científico não se mede apenas pelo seu conteúdo e pelos seus
resultados, como também pelo modo como estes foram alcançados e o processo que foi
utilizado para chegar a eles.
A realização de um projecto de investigação é importante não só para enfermagem
como também para as outras áreas profissionais existentes pois no desenvolvimento das
investigações estarão a contribuir para um progresso na área das diferentes profissões. O
facto de existirem várias etapas num processo de investigação facilita a investigação e
possibilita a organização da respectiva investigação aquando divulgada/consultada.
À medida que se elaborou o respectivo trabalho, deparou-se com algumas
dificuldades e dúvidas que não se estava à espera mas que foram ultrapassadas sendo
14
Ackoff, Russell I. - Panejamento de Pesquisa Social. E.P.U. 1995, pag.19, Cota: 611.08
ACK Pl.
16
esta uma situação que nos tornou mais experientes em relação à elaboração de trabalhos
deste género.
A realização deste trabalho mostrou-se de extrema importância para o grupo na
medida em que nos proporcionou crescimento a nível pessoal e académico.
17
6. REFERÊNCIAS
Bibliografia Bibliográfica:
FORTIN, Marie-Fabienne – O Processo de investigação: da concepção à
realização. Lusociência, 1999, cota 611.08 FOR Pro;
Ackoff, Russell I. - Panejamento de Pesquisa Social. E.P.U. 1995, Cota: 611.08
ACK Pl;
FORTIN, Marie-Fabienne, O contributo da investigação no desenvolvimento dos
conhecimentos em ciências da enfermagem. Queiros, Paulo Joaquim Pina, Revista
Investigação em Enfermagem, Coimbra, Fevereiro 2000, Nº 1 pags. 61-68, Cota:
ANL PP 616-083 Rev .
Bibliografia Electrónica:
http://www.read.ea.ufrgs.br/edicoes/pdf/artigo_220.pdf
Consultado em 31 de Outubro às 10:40
http://www.molwick.com/pt/metodos-cientificos/530-analise-sistemas-
complexos.html
Consultado em 31 de Outubro às 16:41