Etica e Resposabilidade Social INSS APOSTILA 02 ADMINISTRAÇÃO 18[1]

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  • INSS Instituto Nacional de Seguridade SocialProf. Mozart RochaTurma: INSSData: 18/10/10

    2010 - Sem 2o. 1Estude com quem Aprova!!!

    Concurso no se faz para passar, mas atpassar. Will iam Douglas

    Professor Mozart Rocha

    INTRODUOParte II/IV

    Apostila 02

    Parte II tica e Cidadania nas

    Organizaes Princpios de Responsabilidade

    Socioambiental

    Programa provisrio

    Apostila 011. Introduo

    1.1 Introduo Administrao1.2 Noes de Teoria da Administrao:

    planejamento, organizao, direo econtrole;

    Apostila 022. tica e Cidadania nas Organizaes2.1 Princpios de ResponsabilidadeSocioambiental;

    Apostila 033.Atendimento4.A Reforma e Revitalizao do Estado;5.Comunicao Institucional;6.O Atendimento no Servio Pblico;7.Sade e Qualidade de Vida no Trabalho

    Apostila 048. Atendimento de qualidade8.1 Eficincia, eficcia e efetividade;8.2 O Papel do Atendente: perfil,

    competncias, postura profissional;8.3 Resoluo de Exerccios.

    tica e Cidadania nasOrganizaes

    TICA NA ADMINISTRAO PBLICA

    A palavra t ica vem do grego ethos que quer dizero modo de ser da pessoa, confundindo -se com oprprio carter do indivduo. Os romanos aotraduzirem a expresso ethos utilizaram-se do latimmos (ou no plural mores) que quer dizer costume,origem da palavra moral.

    Etimologicamente tica e moral so palavras sinnimas.Tanto ethos (carter) como mos (costume) indicam um tipo decomportamento propriamente humano que no natural, ohomem no nasce com ele como se fosse um instinto,mas que adquirido ou conquistado por hbito.

    Portanto, tica e moral, pela prpria etimologia, dizemrespeito a uma realidade humana que construda histricae socialmente a partir das relaes coletivas dos sereshumanos nas sociedades onde nascem e vivem.

    Segundo o Dicionrio Aurlio Buarque de Holanda, TICA "o estudo dos juzos de apreciao que se referem conduta

    humana susceptvel de qualificao do pontode vista do bem e do mal, sejarelativamente determinada sociedade,seja de modo absoluto.

    Quando se fala em tica na AdministraoPblica, temos que ter por base o estudo do

    Direito Administrativo que tem por objeto o conjunto dergos, agentes e pessoas jurdicas que integram aestrutura da Administrao Pblica e da relao desta com osadministrados.

    A correlao existente entre tica e o estudo do DireitoAdministrativo consiste no fato de que a tica funciona como uminstrumento indispensvel a frear e domar os impulsos humanosmalficos e os conseqentes conflitos da resultantes.

    DECRETO N 6.029, DE 1 DE FEVEREIRODE 2007.

    Institui Sistema de Gesto da tica do Poder Executivo Federal, ed outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio quelhe confere o art. 84, inciso VI, alnea a, da Constituio,

    DECRETA:Art. 1o Fica institudo o Sistema de Gesto da tica do Poder

    Executivo Federal com a finalidade de promover atividades quedispem sobre a conduta tica no mbito do Executivo Federal,competindo-lhe:

    I - integrar os rgos, programas e aes relacionadas com atica pblica;

    II - contribuir para a implementao de polticas pblicas tendoa transparncia e o acesso informao como instrumentosfundamentais para o exerccio de gesto da tica pblica;

    III - promover, com apoio dos segmentos pertinentes, acompatibilizao e interao de normas, procedimentos tcnicos e degesto relativos tica pblica;

    IV - articular aes com vistas a estabelecer e efetivarprocedimentos de incentivo e incremento ao desempenhoinstitucional na gesto da tica pblica do Estado brasileiro.

    Art. 2o Integram o Sistema de Gesto da tica do PoderExecutivo Federal:

    I - a Comisso de tica Pblica - CEP, instituda pelo Decretode 26 de maio de 1999;

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    II - as Comisses de tica de que trata o Decreto no 1.171,de 22 de junho de 1994; e

    III - as demais Comisses de tica e equivalentes nasentidades e rgos do Poder Executivo Federal.

    Art. 3o A CEP ser integrada por sete brasileiros quepreencham os requisitos de idoneidade moral, reputaoilibada e notria experincia em administrao pblica,designados pelo Presidente da Repblica, para mandatos detrs anos, no coincidentes, permitida uma nica reconduo.

    1o A atuao no mbito da CEP no enseja qualquerremunerao para seus membros e os trabalhos neladesenvolvidos so considerados prestao de relevanteservio pblico.

    2o O Presidente ter o voto de qualidade nasdeliberaes da Comisso.

    3o Os mandatos dos primeiros membros sero de um,dois e trs anos, estabelecidos no decreto de designao.

    Art. 4o CEP compete:I - atuar como instncia consultiva do Presidente da

    Repblica e Ministros de Estado em matria de tica pblica;II - administrar a aplicao do Cdigo de Conduta da Alta

    Administrao Federal, devendo:a) submeter ao Presidente da Repblica medidas para seu

    aprimoramento;b) dirimir dvidas a respeito de interpretao de suas normas,

    deliberando sobre casos omissos;c) apurar, mediante denncia, ou de ofcio, condutas em

    desacordo com as normas nele previstas, quando praticadaspelas autoridades a ele submetidas;

    III - dirimir dvidas de interpretao sobre as normas doCdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do PoderExecutivo Federal de que trata o Decreto no 1.171, de 1994;

    IV - coordenar, avaliar e supervisionar o Sistema de Gestoda tica Pblica do Poder Executivo Federal;

    V - aprovar o seu regimento interno; eVI - escolher o seu Presidente.Pargrafo nico. A CEP contar com uma Secretaria-Executiva,

    vinculada Casa Civil da Presidncia da Repblica, qualcompetir prestar o apoio tcnico e administrativo aos trabalhos daComisso.

    Art. 5o Cada Comisso de tica de que trata o Decreto no1171, de 1994, ser integrada por trs membros titulares e trssuplentes, escolhidos entre servidores e empregados do seuquadro permanente, e designados pelo dirigente mximo darespectiva entidade ou rgo, para mandatos no coincidentes detrs anos.

    Art. 6o dever do titular de entidade ou rgo daAdministrao Pblica Federal, direta e indireta:

    I - assegurar as condies de trabalho para que as Comissesde tica cumpram suas funes, inclusive para que do exercciodas atribuies de seus integrantes no lhes resulte qualquerprejuzo ou dano;

    II - conduzir em seu mbito a avaliao da gesto da ticaconforme processo coordenado pela Comisso de ticaPblica.

    Art. 7o Compete s Comisses de tica de que tratam osincisos II e III do art. 2o:

    I - atuar como instncia consultiva de dirigentes eservidores no mbito de seu respectivo rgo ou entidade;

    II - aplicar o Cdigo de tica Profissional do ServidorPblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado peloDecreto 1.171, de 1994, devendo:

    a) submeter Comisso de tica Pblica propostas paraseu aperfeioamento;

    b) dirimir dvidas a respeito da interpretao de suas normas edeliberar sobre casos omissos;

    c) apurar, mediante denncia ou de ofcio, conduta emdesacordo com as normas ticas pertinentes; e

    d) recomendar, acompanhar e avaliar, no mbito do rgoou entidade a que estiver vinculada, o desenvolvimento de

    aes objetivando a disseminao, capacitao e treinamentosobre as normas de tica e disciplina;

    III - representar a respectiva entidade ou rgo na Rede detica do Poder Executivo Federal a que se refere o art. 9o; e

    IV - supervisionar a observncia do Cdigo de Conduta da AltaAdministrao Federal e comunicar CEP situaes que possamconfigurar descumprimento de suas normas.

    1o Cada Comisso de tica contar com uma Secretaria-Executiva, vinculada administrativamente instncia mxima daentidade ou rgo, para cumprir plano de trabalho por elaaprovado e prover o apoio tcnico e material necessrio aocumprimento das suas atribuies.

    2o As Secretarias-Executivas das Comisses de tica serochefiadas por servidor ou empregado do quadro permanente daentidade ou rgo, ocupante de cargo de direo compatvel comsua estrutura, alocado sem aumento de despesas.

    Art. 8o Compete s instncias superiores dos rgos eentidades do Poder Executivo Federal, abrangendo aadministrao direta e indireta:

    I - observar e fazer observar as normas de tica e disciplina;II - constituir Comisso de tica;III - garantir os recursos humanos, materiais e financeiros para

    que a Comisso cumpra com suas atribuies; eIV - atender com prioridade s solicitaes da CEP.Art. 9o Fica constituda a Rede de tica do Poder Executivo

    Federal, integrada pelos representantes das Comisses de ticade que tratam os incisos I, II e III do art. 2o, com o objetivo depromover a cooperao tcnica e a avaliao em gesto da tica.

    Pargrafo nico. Os integrantes da Rede de tica se reunirosob a coordenao da Comisso de tica Pblica, pelo menosuma vez por ano, em frum especfico, para avaliar o programa eas aes para a promoo da tica na administrao pblica.

    Art. 10. Os trabalhos da CEP e das demais Comisses detica devem ser desenvolvidos com celeridade e observncia dosseguintes princpios:

    I - proteo honra e imagem da pessoa investigada;II - proteo identidade do denunciante, que dever ser

    mantida sob reserva, se este assim o desejar; eIII - independncia e imparcialidade dos seus membros na

    apurao dos fatos, com as garantias asseguradas nesteDecreto.

    Art. 11. Qualquer cidado, agente pblico, pessoa jurdica dedireito privado, associao ou entidade de classe poder provocara atuao da CEP ou de Comisso de tica, visando apuraode infrao tica imputada a agente pblico, rgo ou setorespecfico de ente estatal.

    Pargrafo nico. Entende-se por agente pblico, para os finsdeste Decreto, todo aquele que, por fora de lei, contrato ouqualquer ato jurdico, preste servios de natureza permanente,temporria, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuiofinanceira, a rgo ou entidade da administrao pblica federal,direta e indireta.

    Art. 12. O processo de apurao de prtica de ato emdesrespeito ao preceituado no Cdigo de Conduta da AltaAdministrao Federal e no Cdigo de tica Profissional doServidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal ser instaurado,de ofcio ou em razo de denncia fundamentada, respeitando-se,sempre, as garantias do contraditrio e da ampla defesa, pelaComisso de tica Pblica ou Comisses de tica de que tratamo incisos II e III do art. 2, conforme o caso, que notificar oinvestigado para manifestar-se, por escrito, no prazo de dez dias.

    1o O investigado poder produzir prova documentalnecessria sua defesa.

    2o As Comisses de tica podero requisitar os documentosque entenderem necessrios instruo probatria e, tambm,promover diligncias e solicitar parecer de especialista.

    3o Na hiptese de serem juntados aos autos dainvestigao, aps a manifestao referida no caput deste artigo,novos elementos de prova, o investigado ser notificado paranova manifestao, no prazo de dez dias.

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    4o Concluda a instruo processual, as Comisses detica proferiro deciso conclusiva e fundamentada.

    5o Se a concluso for pela existncia de falta tica, alm dasprovidncias previstas no Cdigo de Conduta da AltaAdministrao Federal e no Cdigo de tica Profissional doServidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, as Comissesde tica tomaro as seguintes providncias, no que couber:

    I - encaminhamento de sugesto de exonerao de cargoou funo de confiana autoridade hierarquicamentesuperior ou devoluo ao rgo de origem, conforme o caso;

    II -- encaminhamento, conforme o caso, para aControladoria-Geral da Unio ou unidade especfica doSistema de Correio do Poder Executivo Federal de que tratao Decreto n o 5.480, de 30 de junho de 2005, para exame deeventuais transgresses disciplinares; e

    III - recomendao de abertura de procedimentoadministrativo, se a gravidade da conduta assim o exigir.

    Art. 13. Ser mantido com a chancela de reservado, atque esteja concludo, qualquer procedimento instaurado paraapurao de prtica em desrespeito s normas ticas.

    1o Concluda a investigao e aps a deliberao daCEP ou da Comisso de tica do rgo ou entidade, os autosdo procedimento deixaro de ser reservados.

    2o Na hiptese de os autos estarem instrudos comdocumento acobertado por sigilo legal, o acesso a esse tipo dedocumento somente ser permitido a quem detiver igual direitoperante o rgo ou entidade originariamente encarregado dasua guarda.

    3o Para resguardar o sigilo de documentos que assimdevam ser mantidos, as Comisses de tica, depois deconcludo o processo de investigao, providenciaro para quetais documentos sejam desentranhados dos autos, lacrados eacautelados.

    Art. 14. A qualquer pessoa que esteja sendo investigada assegurado o direito de saber o que lhe est sendo imputado, deconhecer o teor da acusao e de ter vista dos autos, no recintodas Comisses de tica, mesmo que ainda no tenha sidonotificada da existncia do procedimento investigatrio.

    Pargrafo nico. O direito assegurado neste artigo inclui ode obter cpia dos autos e de certido do seu teor.

    Art. 15. Todo ato de posse, investidura em funo pblicaou celebrao de contrato de trabalho, dos agentes pblicosreferidos no pargrafo nico do art. 11, dever seracompanhado da prestao de compromisso solene deacatamento e observncia das regras estabelecidas peloCdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, peloCdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do PoderExecutivo Federal e pelo Cdigo de tica do rgo ouentidade, conforme o caso.

    Pargrafo nico . A posse em cargo ou funo pblica quesubmeta a autoridade s normas do Cdigo de Conduta daAlta Administrao Federal deve ser precedida de consulta daautoridade Comisso de tica Pblica acerca de situaoque possa suscitar conflito de interesses.

    Art. 16. As Comisses de tica no podero escusar-se deproferir deciso sobre matria de sua competncia alegandoomisso do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal,do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil doPoder Executivo Federal ou do Cdigo de tica do rgo ouentidade, que, se existente, ser suprida pela analogia einvocao aos princpios da legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia.

    1o Havendo dvida quanto legalidade, a Comisso detica competente dever ouvir previamente a rea jurdica dorgo ou entidade.

    2o Cumpre CEP responder a consultas sobre aspectosticos que lhe forem dirigidas pelas demais Comisses detica e pelos rgos e entidades que integram o ExecutivoFederal, bem como pelos cidados e servidores que venham aser indicados para ocupar cargo ou funo abrangida peloCdigo de Conduta da Alta Administrao Federal.

    Art. 17. As Comisses de tica, sempre que constatarem apossvel ocorrncia de ilcitos penais, civis, de improbidadeadministrativa ou de infrao disciplinar, encaminharo cpia dosautos s autoridades competentes para apurao de tais fatos,sem prejuzo das medidas de sua competncia.

    Art. 18. As decises das Comisses de tica, na anlise dequalquer fato ou ato submetido sua apreciao ou por elalevantado, sero resumidas em ementa e, com a omisso dosnomes dos investigados, divulgadas no stio do prprio rgo,bem como remetidas Comisso de tica Pblica.

    Art. 19. Os trabalhos nas Comisses de tica de que tratamos incisos II e III do art. 2o so considerados relevantes e tmprioridade sobre as atribuies prprias dos cargos dos seusmembros, quando estes no atuarem com exclusividade naComisso.

    Art. 20. Os rgos e entidades da Administrao PblicaFederal daro tratamento prioritrio s solicitaes de documentosnecessrios instruo dos procedimentos de investigaoinstaurados pelas Comisses de tica .

    1o Na hiptese de haver inobservncia do dever funcionalprevisto no caput, a Comisso de tica adotar as providnciasprevistas no inciso III do 5o do art. 12.

    2o As autoridades competentes no podero alegar sigilopara deixar de prestar informao solicitada pelas Comisses detica.

    Art. 21. A infrao de natureza tica cometida por membro deComisso de tica de que tratam os incisos II e III do art. 2o serapurada pela Comisso de tica Pblica.

    Art. 22. A Comisso de tica Pblica manter banco de dadosde sanes aplicadas pelas Comisses de tica de que tratam osincisos II e III do art. 2o e de suas prprias sanes, para fins deconsulta pelos rgos ou entidades da administrao pblicafederal, em casos de nomeao para cargo em comisso ou dealta relevncia pblica.

    Pargrafo nico. O banco de dados referido neste artigoengloba as sanes aplicadas a qualquer dos agentes pblicosmencionados no pargrafo nico do art. 11 deste Decreto.

    Art. 23. Os representantes das Comisses de tica de quetratam os incisos II e III do art. 2o atuaro como elementos deligao com a CEP, que dispor em Resoluo prpria sobre asatividades que devero desenvolver para o cumprimento dessemister.

    Art. 24. As normas do Cdigo de Conduta da AltaAdministrao Federal, do Cdigo de tica Profissional doServidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal e do Cdigo detica do rgo ou entidade aplicam-se, no que couber, sautoridades e agentes pblicos neles referidos, mesmo quandoem gozo de licena.

    Art. 25. Ficam revogados os incisos XVII, XIX, XX, XXI, XXIII eXXV do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil doPoder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto no 1.171, de 22 dejunho de 1994, os arts. 2o e 3o do Decreto de 26 de maio de 1999,que cria a Comisso de tica Pblica, e os Decretos de 30 de agostode 2000 e de 18 de maio de 2001, que dispem sobre a Comisso detica Pblica.

    Art. 26. Este Decreto entra em vigor na data da suapublicao.

    Braslia, 1 de fevereiro de 2007; 186o da Independncia e 119o

    da Repblica.LUIZ INCIO LULA DA SILVADilma Rousseff

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    DECRETO N 1.171, DE 22 DE JUNHO DE1994

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso dasatribuies que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, e aindatendo em vista o disposto no art. 37 da Constituio, bemcomo nos arts. 116 e 117 da Lei n 8.112, de 11 de dezembrode 1990, e nos arts. 10, 11 e 12 da Lei n 8.429, de 2 de junhode 1992,

    DECRETA:Art. 1 Fica aprovado o Cdigo de tica Profissional do

    Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, que comeste baixa.

    Art. 2 Os rgos e entidades da Administrao PblicaFederal direta e indireta implementaro, em sessenta dias, asprovidncias necessrias plena vigncia do Cdigo de tica,inclusive mediante a Constituio da respectiva Comisso detica, integrada por trs servidores ou empregados titulares decargo efetivo ou emprego permanente.

    Pargrafo nico. A constituio da Comisso de ticaser comunicada Secretaria da Administrao Federal daPresidncia da Repblica, com a indicao dos respectivosmembros titulares e suplentes.

    Art. 3 Este decreto entra em vigor na data de suapublicao.

    Braslia, 22 de junho de 1994, 173 da Independncia e106 da Repblica.ITAMAR FRANCORomildo CanhimEate texto no substitui o publicado no DOU de 23.6.1994.

    ANEXOCdigo de tica Profissional do

    Servidor Pblico Civil do Poder Executivo FederalCAPTULO I

    Seo IDas Regras Deontolgicas

    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficcia e aconscincia dos princpios morais so primados maiores quedevem nortear o servidor pblico, seja no exerccio do cargoou funo, ou fora dele, j que refletir o exerccio da vocaodo prprio poder estatal. Seus atos, comportamentos eatitudes sero direcionados para a preservao da honra e datradio dos servios pblicos.

    II - O servidor pblico no poder jamais desprezar oelemento tico de sua conduta. Assim, no ter que decidirsomente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, oconveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, masprincipalmente entre o honesto e o desonesto, consoante asregras contidas no art. 37, caput, e 4, da ConstituioFederal.

    III - A moralidade da Administrao Pblica no se limita distino entre o bem e o mal, devendo ser acrescida daidia de que o fim sempre o bem comum. O equilbrio entre alegalidade e a finalidade, na conduta do servidor pblico, quepoder consolidar a moralidade do ato administrativo.

    IV- A remunerao do servidor pblico custeada pelostributos pagos direta ou indiretamente por todos, at por eleprprio, e por isso se exige, como contrapartida, que amoralidade administrativa se integre no Direito, como elementoindissocivel de sua aplicao e de sua finalidade, erigindo-se,como conseqncia, em fator de legalidade.

    V - O trabalho desenvolvido pelo servidor pblico perantea comunidade deve ser entendido como acrscimo ao seuprprio bem-estar, j que, como cidado, integrante dasociedade, o xito desse trabalho pode ser considerado comoseu maior patrimnio.

    VI - A funo pblica deve ser tida como exerccioprofissional e, portanto, se integra na vida particular de cadaservidor pblico. Assim, os fatos e atos verificados na conduta

    do dia-a-dia em sua vida privada podero acrescer ou diminuir oseu bom conceito na vida funcional.

    VII - Salvo os casos de segurana nacional, investigaespoliciais ou interesse superior do Estado e da AdministraoPblica, a serem preservados em processo previamentedeclarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquerato administrativo constitui requisito de eficcia e moralidade,ensejando sua omisso comprometimento tico contra o bemcomum, imputvel a quem a negar.

    VIII - Toda pessoa tem direito verdade. O servidor nopode omiti-la ou false-la, ainda que contrria aos interesses daprpria pessoa interessada ou da Administrao Pblica. NenhumEstado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo dohbito do erro, da opresso ou da mentira, que sempre aniquilamat mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nao.

    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempodedicados ao servio pblico caracterizam o esforo peladisciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ouindiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma,causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimnio pblico,deteriorando-o, por descuido ou m vontade, no constitui apenasuma ofensa ao equipamento e s instalaes ou ao Estado, mas atodos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligncia,seu tempo, suas esperanas e seus esforos para constru-los.

    X - Deixar o servidor pblico qualquer pessoa espera desoluo que compete ao setor em que exera suas funes,permitindo a formao de longas filas, ou qualquer outra espciede atraso na prestao do servio, no caracteriza apenas atitudecontra a tica ou ato de desumanidade, mas principalmente gravedano moral aos usurios dos servios pblicos.

    XI - 0 servidor deve prestar toda a sua ateno s ordenslegais de seus superiores, velando atentamente por seucumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Osrepetidos erros, o descaso e o acmulo de desvios tornam-se, svezes, difceis de corrigir e caracterizam at mesmo imprudnciano desempenho da funo pblica.

    XII - Toda ausncia injustificada do servidor de seu local detrabalho fator de desmoralizao do servio pblico, o quequase sempre conduz desordem nas relaes humanas.

    XIII - 0 servidor que trabalha em harmonia com a estruturaorganizacional, respeitando seus colegas e cada concidado,colabora e de todos pode receber colaborao, pois sua atividadepblica a grande oportunidade para o crescimento e oengrandecimento da Nao.

    Seo IIDos Principais Deveres do Servidor Pblico

    XIV - So deveres fundamentais do servidor pblico:a) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou

    emprego pblico de que seja titular;b) exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e

    rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolversituaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou dequalquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelosetor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar danomoral ao usurio;

    c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda aintegridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiverdiante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bemcomum;

    d) jamais retardar qualquer prestao de contas, condioessencial da gesto dos bens, direitos e servios da coletividade aseu cargo;

    e) tratar cuidadosamente os usurios dos serviosaperfeioando o processo de comunicao e contato com opblico;

    f) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpiosticos que se materializam na adequada prestao dos serviospblicos;

    g) ser corts, ter urbanidade, disponibilidade e ateno,respeitando a capacidade e as limitaes individuais de todos osusurios do servio pblico, sem qualquer espcie de preconceito

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    ou distino de raa, sexo, nacionalidade, cor, idade, religio,cunho poltico e posio social, abstendo-se, dessa forma, decausar-lhes dano moral;

    h) ter respeito hierarquia, porm sem nenhum temor derepresentar contra qualquer comprometimento indevido daestrutura em que se funda o Poder Estatal;

    i) resistir a todas as presses de superiores hierrquicos,de contratantes, interessados e outros que visem obterquaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas emdecorrncia de aes imorais, ilegais ou aticas e denunci-las;

    j) zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exignciasespecficas da defesa da vida e da segurana coletiva;

    l) ser assduo e freqente ao servio, na certeza de quesua ausncia provoca danos ao trabalho ordenado, refletindonegativamente em todo o sistema;

    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo equalquer ato ou fato contrrio ao interesse pblico, exigindo asprovidncias cabveis;

    n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho,seguindo os mtodos mais adequados sua organizao edistribuio;

    o) participar dos movimentos e estudos que serelacionem com a melhoria do exerccio de suas funes,tendo por escopo a realizao do bem comum;

    p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadasao exerccio da funo;

    q) manter-se atualizado com as instrues, as normas deservio e a legislao pertinentes ao rgo onde exerce suasfunes;

    r) cumprir, de acordo com as normas do servio e asinstrues superiores, as tarefas de seu cargo ou funo, tantoquanto possvel, com critrio, segurana e rapidez, mantendotudo sempre em boa ordem.

    s) facilitar a fiscalizao de todos atos ou servios porquem de direito;

    t) exercer com estrita moderao as prerrogativasfuncionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-locontrariamente aos legtimos interesses dos usurios doservio pblico e dos jurisdicionados administrativos;

    u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua funo,poder ou autoridade com finalidade estranha ao interessepblico, mesmo que observando as formalidades legais e nocometendo qualquer violao expressa lei;

    v) divulgar e informar a todos os integrantes da suaclasse sobre a existncia deste Cdigo de tica, estimulando oseu integral cumprimento.

    Seo IIIDas Vedaes ao Servidor Pblico

    XV - E vedado ao servidor pblico;a) o uso do cargo ou funo, facilidades, amizades,

    tempo, posio e influncias, para obter qualquerfavorecimento, para si ou para outrem;

    b) prejudicar deliberadamente a reputao de outrosservidores ou de cidados que deles dependam;

    c) ser, em funo de seu esprito de solidariedade,conivente com erro ou infrao a este Cdigo de tica ou aoCdigo de tica de sua profisso;

    d) usar de artifcios para procrastinar ou dificultar oexerccio regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhedano moral ou material;

    e) deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos aoseu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seumister;

    f) permitir que perseguies, simpatias, antipatias,caprichos, paixes ou interesses de ordem pessoal interfiramno trato com o pblico, com os jurisdicionados administrativosou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

    g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquertipo de ajuda financeira, gratificao, prmio, comisso,doao ou vantagem de qualquer espcie, para si, familiares

    ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua misso ou parainfluenciar outro servidor para o mesmo fim;

    h) alterar ou deturpar o teor de documentos que devaencaminhar para providncias;

    i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite doatendimento em servios pblicos;

    j) desviar servidor pblico para atendimento a interesseparticular;

    l) retirar da repartio pblica, sem estar legalmenteautorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente aopatrimnio pblico;

    m) fazer uso de informaes privilegiadas obtidas no mbitointerno de seu servio, em benefcio prprio, de parentes, deamigos ou de terceiros;

    n) apresentar-se embriagado no servio ou fora delehabitualmente;

    o) dar o seu concurso a qualquer instituio que atentecontra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana;

    p) exercer atividade profissional a tica ou ligar o seu nome aempreendimentos de cunho duvidoso.

    CAPTULO IIDAS COMISSES DE TICA

    XVI - Em todos os rgos e entidades da AdministraoPblica Federal direta, indireta autrquica e fundacional, ou emqualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelopoder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica,encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional doservidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimniopblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao oude procedimento susceptvel de censura.

    XVIII - Comisso de tica incumbe fornecer, aosorganismos encarregados da execuo do quadro de carreira dosservidores, os registros sobre sua conduta tica, para o efeito deinstruir e fundamentar promoes e para todos os demaisprocedimentos prprios da carreira do servidor pblico.

    XXII - A pena aplicvel ao servidor pblico pela Comisso detica a de censura e sua fundamentao constar do respectivoparecer, assinado por todos os seus integrantes, com cincia dofaltoso.

    XXIV - Para fins de apurao do comprometimento tico,entende-se por servidor pblico todo aquele que, por fora de lei,contrato ou de qualquer ato jurdico, preste servios de naturezapermanente, temporria ou excepcional, ainda que semretribuio financeira, desde que ligado direta ou indiretamente aqualquer rgo do poder estatal, como as autarquias, asfundaes pblicas, as entidades paraestatais, as empresaspblicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquersetor onde prevalea o interesse do Estado.

    Responsabilidade Sociale AmbientalINTRODUO

    Os principais agentes do desenvolvimento econmico de umpas so as empresas, onde seus avanos tecnolgicos e agrande capacidade de gerao de recursos fazem com quecada vez mais precisem de aes cooperativas e integradasonde possam desenvolver processos que tem por objetivo aGesto Ambiental e a Responsabilidade Social.

    As empresas socialmente responsveis, tm uma postura ticaonde o respeito da comunidade passa a ser um grandediferencial. O reconhecimento destes fatores pelosconsumidores e o apoio de seus colaboradores faz com que secriem vantagens competitivas e, conseqentemente, atinjamaiores nveis de sucesso.

    A responsabilidade empresarial frente ao meio ambiente centrada na anlise de como as empresas interagem com omeio em que habitam e praticam suas atividades, dessa forma,uma empresa que possua um modelo de Gesto Ambiental jest correlacionada responsabilidade social. Tais eventos iro,

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    de certa forma, interagir com as tomadas de decises daempresa, tendo total importncia na estratgia empresarial.Assim, a Gesto Ambiental e a Responsabilidade Social

    so atualmente condicionadas pela presso deregulamentaes e pela busca de melhor reputao perantea sociedade. A sociedade atual est reconhecendo aresponsabilidade ambiental e social como valor permanente,consideradas fatores de avaliao e indicadores depreferncia para investidores e consumidores. Osinvestimentos destinados a Gesto Ambiental e aconscincia da Responsabilidade Social pelas empresas soaspectos que fortalecem a imagem positiva dasorganizaes diante dos mercados em que atuam, dos seuscolaboradores, concorrentes e fornecedores.O mundo Global, a despeito de todos os males causados

    aos mais fracos, trouxe uma inovao interessante: Aresponsabilidade Social e Ambiental como diferenciais demercado.

    RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTALA Responsabilidade Social em uma corporao representa

    o compromisso contnuo da empresa com seucomportamento tico e com o desenvolvimento econmico,promovendo ao mesmo tempo a melhoria da qualidade devida de sua fora de trabalho e de suas famlias, dacomunidade local e da sociedade como um todo, sendo hojeum fator to importante para as empresas como a qualidadedo produto ou do servio, a competitividade nos preos,marca comercialmente forte etc. Estudos mostram queatualmente mais de 70% dos consumidores preferemmarcas e produtos envolvidos em algum tipo de ao social.A Responsabilidade Social uma forma de conduzir os

    negcios da empresa de tal maneira que a torna parceira eco-responsvel pelo desenvolvimento social. A empresasocialmente responsvel aquela que possui a capacidadede ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas,funcionrios, prestadores de servio, fornecedores,consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) econseguir incorpor-los no planejamento de suas atividades,buscando atender s demandas de todos e no apenas dosacionistas ou proprietrios.A atuao baseada em princpios ticos elevados e a busca

    de qualidade nas relaes so manifestaes daresponsabilidade social empresarial. Numa poca em que osnegcios no podem mais se dar em segredo absoluto, transparncia passou ser a alma do negcio: tornou-se umfator de legitimidade social e um importante atributo positivopara a imagem pblica e reputao das empresas.Empresas socialmente responsveis esto mais bempreparadas para assegurar a sustentabilidade em longoprazo dos negcios, por estarem sincronizadas com asnovas dinmicas que afetam a sociedade e o mundoempresarial.As enormes carncias e desigualdades sociais existentes

    em nosso pas do responsabilidade social empresarialrelevncia ainda maior. A sociedade brasileira espera que asempresas cumpram um novo papel no processo dedesenvolvimento: sejam agentes de uma nova cultura, sejamatores de mudana social, sejam construtores de umasociedade melhor.A empresa scio-ambientalmente responsvel quando vai

    alm da obrigao de respeitar as leis, pagar impostos eobservar as condies adequadas de segurana e sadepara os trabalhadores, e faz isso por acreditar que assimser uma empresa melhor e estar contribuindo para aconstruo de uma sociedade mais justa, agregando valor imagem da empresa.As transformaes scio-econmicas dos ltimos 20 anos

    tm afetado profundamente o comportamento de empresasat ento acostumadas pura e exclusiva maximizao dolucro. Se por um lado o setor privado tem cada vez mais

    lugar de destaque na criao de riqueza; por outro lado, bemsabido que com grande poder, vem grande responsabilidade.Em funo da capacidade criativa j existente, e dos recursosfinanceiros e humanos j disponveis, empresas tm umaintrnseca responsabilidade social e ambiental.

    A responsabilidade social e ambiental nos negcios umconceito que se aplica a toda a cadeia produtiva. No somente oproduto final deve ser avaliado por fatores ambientais ousociais, mas o conceito de interesse comum e, portanto, deveser difundido ao longo de todo e qualquer processo produtivo.Assim como consumidores, empresas tambm soresponsveis por seus fornecedores e devem fazer valer seuscdigos de tica aos produtos e servios usados ao longo deseus processos produtivos.

    Responsabilidade social anda de mos dadas com o conceitode desenvolvimento sustentvel. Uma atitude responsvel emrelao ao ambiente e sociedade, no s garante a noescassez de recursos, mas tambm amplia o conceito a umaescala mais ampla. O desenvolvimento sustentvel no s serefere ao ambiente, mas por via do fortalecimento de parceriasdurveis, promove a imagem da empresa como um todo e porfim leva ao crescimento orientado. Uma postura sustentvel por natureza preventiva e possibilita a preveno de riscosfuturos, como impactos ambientais ou processos judiciais.

    A globalizao traz consigo demandas por transparncia. Nomais nos bastam mais os livros contbeis. Empresas sogradualmente obrigadas a divulgar sua performance social eambiental, os impactos de suas atividades e as medidastomadas para preveno ou compensao de acidentes. Nessesentido, empresas sero obrigadas a publicar relatrios anuais,onde sua performance aferida nas mais diferentesmodalidades possveis. Muitas empresas j o fazem em cartervoluntrio, mas muitos prevem que relatrios scio-ambientaissero compulsrios num futuro prximo.

    EMPRESAS BRASILEIRASNo Brasil, o movimento de valorizao da responsabilidade

    social empresarial ganhou forte impulso na dcada de 90,atravs da ao de entidades no governamentais, institutos depesquisa e empresas sensibilizadas para a questo.

    A obteno de certificados de padro de qualidade e deadequao ambiental, como as normas ISO, por centenas deempresas brasileiras, tambm outro smbolo dos avanos quetm sido obtidos em alguns aspectos importantes daresponsabilidade scio-ambiental.

    Muito do debate sobre a responsabilidade social empresarial jfoi desenvolvido mundo afora, mas o Brasil tem dado passoslargos no sentido da profissionalizao do setor e da busca porestratgias de incluso social atravs do setor privado.

    O ndice Dow Jones Mundial de Sustentabilidade (DJSI) foicriado em 1999 e, neste ano, 81 empresas mundiais do setor depetrleo e gs e 20 brasileiras tentaram seu ingresso Oquestionrio aborda questes de sustentabilidade, comogovernana corporativa, gesto da marca e de risco, at as maisespecficas para a indstria de petrleo e gs, como mudanaclimtica, padres para fornecedores e gesto de projetossociais.

    A Petrobrs conquistou o direito de compor, o ndice DowJones Mundial de Sustentabilidade (DJSI), o mais importantendice internacional de sustentabilidade, usado como parmetropara anlise dos investidores scios e ambientalmenteresponsveis.

    No Brasil integram ndice Dow Jones Mundial deSustentabilidade (DJSI): Aracruz Celulose, Banco Bradesco,Banco Ita, Companhia Energtica de Minas Gerais (CEMIG).No setor de petrleo e gs esto includas: BG Group, BP PLC,EnCana, Nexen Inc, Repsol YPF, Royal Dutch Shell, ShellCanada Ltd., Statoil, Suncor Energy Inc., Total S.A.

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    O levantamento da Market Analysis de 2007 aponta as dezmelhores corporaes em Responsabilidade Social atuantesno Brasil. Entre as melhores avaliadas esto Petrobras,Nestl, Coca-Cola, Rede Globo, Unilever, Natura, Vale doRio Doce, AmBev, Bom Preo e Azalia.

    CONCLUSO fundamental uma conscientizao de mudana cultural

    no ambiente da clula social em relao ao seu entorno e acomunidade precisa de uma transformao cultural para quea vida possa ser de melhor qualidade. Urgente se faz,tambm, o cuidado com a natureza.E sobre isto ensina o Prof. Lopes de S: "Pouco adianta,

    para fins humanos, que estejamos a apenas demonstrar quese investiu tanto ou quanto na soluo de problemasecolgicos ou em interesses sociais, se no conhecemos,pela reflexo, as bases lgicas de uma interao entre aclula social e os seus estornos, entre a empresa e o meioem que vive, entre a instituio e a sociedade."

    TESTES do Tio Mozart

    35. O funcionalismo pblico dever primar pelaimpessoalidade, tem-se por sinnimo deimpessoalidade:

    a) lealdade.b)nepotismo.c) isonomia.d) legalidade.

    36. Entende-se por conjunto de normas de condutaque devero ser postas em prtica no exerccio dequalquer profisso:

    a)moral.b) filosofia do labor.c) valores.d)tica profissional.

    37. O Conceito de tica est intimamente associado:a) ao comportamento do indivduo quando se encontro

    isolado.b) ao comportamento do indivduo em grupo.c) ao pensamento do indivduo frente aos desafios da

    vidad) ao conceito cognitivo e insight.

    38. "As mais insignificantes aes que afetam ocrdito de um homem devem ser consideradas. Osom de teu martelo s cinco da manh, ou soito da noite, ouvido por um credor o farconceder-te seis meses a mais de crdito; eleprocurar, porm, por seu dinheiro no diaseguinte, se te vir em uma mesa de bilhar ouescutar tua voz, em uma taverna, quando deveriaestar no trabalho; exigir de ti antes que possasdispor dele.

    Isto mostra, alm do mais, que ests consciente do quepossuis; far com que pareas um homem to cuidadosoquanto honesto e isto ainda aumentar mais o teucrdito ."FRANKLIN, B. apud SENAC, 1996, p. 28.

    O texto atribui valores ao trabalho. A partir dessasinformaes, correto afirmar que os valores atribudos aotrabalho so:a) Economia, dedicao, honestidade e criatividade.b) Honestidade, responsabilidade, comprometimento eeficcia.c) Comunicao, planejamento, criatividade e honestidade.d) Dedicao, economia, honestidade e disciplina.e) Cuidado, eficincia, honestidade e comunicao.

    39. Isolado numa ilha deserta, sem qualquer contatocom a civilizao, Alfredo viveu, durante anos, doque a natureza lhe proporcionou como meio desubsistncia, at ser resgatado pela tripulao de umaembarcao de pesquisa oceanogrfica.

    Durante o tempo em que passou por essa experincia, seriapossvel a Alfredo vivenciar o que se considera a dimensotica dos homens? Teria ele tido condies de manifestarvalores, comportamentos que possam ser consideradosticos?

    De acordo com as colocaes acima, correto afirmar que

    a) sim, porque o exerccio da dimenso tica dependefundamentalmente dessa relao individual.b) sim, porque a conscincia moral manifesta-seprincipalmente de forma individual.c) no, porque, embora seja individual, a conscinciamoral s se manifesta em grupo.d) no, porque, mesmo sem interao, ele pode exercersua racionalidade, sua conscincia moral.e) sim, porque essa dimenso tica dos homens s manifestada na relao com o outro.

    40. A tica na sociedade e na profisso importante, pois

    a)define o perodo em que as penalidades devem ser aplicadas.b) impe o que os indivduos podem ou no fazer.c) define penalidades a respeito das transgresses cometidas.

    d)preocupa-se mais com o individual do que com o coletivo.e)exerce o papel de alicerce no desenvolvimento de umasociedade ou de uma classe profissional.

    41. Conforme Vzquez (1995), o termo tica vem do gregoethos, que significa "modo de ser" ou "carter" e moralvem do latim mos ou mores, que significa "costume" ou"costumes". A primeira a cincia do comportamentomoral dos homens em sociedade, advindo danecessidade de uma abordagem cientfica dosproblemas morais. A segunda um conjunto denormas, aceitas livre e conscientemente, que regulamo comportamento individual e social dos homens.

    A partir dessas informaes, correto afirmar:a) A moral, enquanto conhecimento cientfico, deve aspirar

    racionalidade e objetividade mais completas e, aomesmo tempo, deve proporcionar conhecimentos maisgerais e abstratos.

    b) A tica estabelece determinados princpios, normas ouregras de comportamento em uma determinadacomunidade.

    c) O significado etimolgico de moral e de tica no fornece osignificado atual dos dois termos, mas situa o indivduo noterreno especificamente humano no qual se torna possvel ese funda o comportamento moral.

    d) A moral uma cincia da tica, isto , uma das esferas dainteligncia humana.

    e) A moral uma cincia da tica em que prevalecem osconhecimentos tcnicos e cientficos.

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    42. A tica do servio pblico, inevitavelmente, afetadapelos valores considerados prprios das distintasculturas. Existem funcionrios que exercemdiversas formas de poder discricional em seutrabalho dirio, na administrao de recursospblicos e no mbito de sua funo e elaborao depol ticas.

    A partir dessas informaes, correto afirmar:

    a) A tica importante como mecanismo de arbitrariedadeno uso do poder pblico.

    b) A tica importante como fator vital para acriao e a manuteno de atitudesquestionveis na administrao pblica.

    c) A tica do servio pblico proporciona a base paraa inexistncia de prticas e costumes de respeito aocumprimento dos procedimentos espordicos.

    d) A tica do servio pblico inspira-se nas restries,regras, normas e pautas que, dentro de uma coletividade,modelam os comportamentos de quem a adota.

    e) A tica do servio pblico inspira-se no individualismoque modela as atitudes de quem a pratica.

    43. Em se tratando das teorias mais importantes daobrigao moral, os ticos contemporneosdividiram-nas em gneros, na inteno de elucidara questo de como devemos agir, ou que tipo deatos somos moralmente obrigados a realizar.

    Nesse contexto, os gneros mais importantes no tratodessas duas questes so respectivamente:

    a) Ontolgicos e deleolgicosb) Deontolgicos e deolgicosc) Deontolgicos e teleolgicosd) Teleolgicos e ontolgicose) Deolgicos e teleolgicos

    44. Das afirmaes abaixo, a que traduz melhor osignificado de responsabilidade social :

    a) Compromisso que a empresa tem com odesenvolvimento, bem-estar e melhoramento daqualidade de vida dos empregados, de suas famliase da comunidade em geral.

    b) Percepo por parte de qualquer dos atores doprocesso de desenvolvimento, quanto aos atosilcitos diretos e indiretos de suas aes junto aoconjunto da sociedade.

    c) Viso empreendedora preocupada com osdetalhes do planejamento no qual a empresaest inserida, objetivando apenas o lucro, nocolocando o indivduo com um fim em si mesmo, paragarantir a cidadania.

    d) Forma de conduzir os negcios, baseando-se nocompromisso contnuo apenas com a qualidade devida dos colaboradores da empresa, contribuindopara o desenvolvimento econmico, social eambiental.

    e) Viso da empresa como um fim em si mesma enunca como um meio ou uma mercadoria,quando as organizaes evidenciam que a suarazo de existir est diretamente ligada ao serhumano.

    Voc pode se acredita quepode!!!

    Questes de Concursos Diversos

    45. (UFPI 2009) As habilidades tcnicas de umadministrador incluem:a) Uso do conhecimentob) Planejamentoc) Rede de contatosd) Anlise de informaese) Coordenao de pessoas

    46. (UFPI 2009) O lder orientado para atender s pessoastende a apresentar os seguintes comportamentos,EXCETO:

    a) Ouve e presta ateno s pessoas.b) Apoia os funcionrios.c) Enfatiza as relaes humanas.d) coercitivo.e) Busca o desenvolvimento da capacidade de

    trabalhar em equipe.

    47. (ANS Nvel Superior/2010) O estilo de liderana noqual as diretrizes so debatidas e decididas pelo grupoenvolvido, estimulado e assistido pelo lder, do tipo:

    a) idiossincrtica.b) democrtica.c) autocrtica.d) talassocrtica.e) grupal.

    48. (CVM 2008) Uma caracterstica do empowerment quedificulta sua adoo por vrias organizaes o fato de:

    a) estressar os empregados em funo do aumento dasresponsabilidades;

    b) ser aplicvel somente a processos com alto graude padronizao;c) aumentar o tempo mdio de resposta aos clientes insatisfeitos;

    d) necessitar de gerentes com perfil da teoria X de McGregor;e) aumentar a heterogeneidade do resultado do trabalho.

    49. (CVM 2005) Uma empresa monta e vendecomputadores sob encomenda, para dois usosprincipais: projetos de engenharia e arquitetura ouprojetos em contabilidade e finanas. No momentoas vendas so feitas pelo dono e seu assistente. Comuma equipe competente de vendas, a empresa poderiacrescer bastante. O dono est pensando em contratarvendedores e, tendo analisado algumas possibilidadesde organizao, optou por uma modalidade cuja principalvantagem a grande proximidade em relao aomercado e aos clientes. O critrio de organizaoescolhido foi:

    a) por cliente;b) territorial;c) funcional;d) por servio;e) por produto

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    50. (CVM 2008) Sob o ponto de vista do processoadministrativo, a programao de atividades do dia um instrumento de:

    a) planejamento operacional;b) organizao funcional;c) controle estratgico;d) controle ttico;e) direo ttica.

    51. (CVM 2008) Um memorando um meio decomunicao adequado para a comunicaoorganizacional porque:

    a) voltado para disseminao de grandevolume de informaes;

    b) formaliza a comunicao entre emitente e odestinatrio;

    c) permite a veiculao de qualquer tipo deinformao;

    d) tem significado nico, independente doreceptor;

    e) o que apresenta menor custo de veiculao

    52. (Receita Federal SRF 2009) Assinale a afirmativacorreta.a) Tudo que efetivo tambm eficiente.b) Tudo que eficaz tambm eficiente.

    c) Algo no pode ser efetivo se no for eficiente.d) Algo pode ser eficaz e no ser eficiente.

    e) Algo no pode ser eficaz se no for eficiente

    53. (UFC 2010) Considere os trs casos abaixo.1. Caso: Maria secretria executiva de umaInstituio de Ensino Superior no Brasil. Suasatribuies envolvem assessoria s atividadesacadmicas e administrativas da Diretoria contandocom uma equipe de trabalho formada por doisauxiliares administrativos. Para o alcance dosobjetivos da instituio, Maria uma lder que temparticipao mnima, no regula as aes dogrupo e permite que os auxiliares que se reportam aela tomem decises com total liberdade.

    2. Caso: Joo secretrio executivo de uma empresanacional de grande porte na rea de informtica e lideraum time de secretrios formados por quatro tcnicosem secretariado. Seu estilo de liderana caracterizadopor autoconfiana e confiana nos componentes daequipe, viso ideolgica, exemplo por meio das suasatitudes e possui caractersticas pessoais queinfluenciam os seus seguidores.

    3. Caso: Francisca secretria executiva de umaempresa privada de grande porte na rea de sade eassessora quatro diretores, a saber: diretor geral,diretor tcnico, diretor clnico e diretor administrativo ecoordena uma equipe formada por um tcnico emsecretariado, dois assistentes administrativos e umarecepcionista. Para o alcance dos objetivosorganizacionais, Francisca explica equipe de trabalhoo que e como as atividades devem ser realizadas eage de acordo com o planejamento, a programaodas tarefas a serem executadas, a definio deobjetivos de desempenho, os padres decomportamento e a determinao de regras eprocedimentos.

    Considerando-se as diversas abordagens sobreliderana, a sequncia que representa os estilos deliderana de Maria, Joo e Francisca, respectivamente, :

    a) apoiadora, diretiva e participativa.b) participativa, diretiva e apoiadora.c) laisser-faire, diretiva e carismtica.d) laisser-faire, carismtica e diretiva.e) carismtica, laisser-faire e autocrtica

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    Questes de ConcursoBanca Cesp/UnB

    Com fundamento no Cdigo de tica do Servidor Pblico,julgue os itens a seguir:

    54. (Ministrio da Previdncia Social 2009) O agentepblico deve pautar sua ao no tratamentoigualitrio a todos os cidados, que so, em ltima instncia,os motivadores do exerccio da vocao do prprio poderestatal.

    55. (Ministrio da Previdncia Social 2009) O trabalhodesenvolvido pelo servidor pblico perante a comunidadedeve ser entendido como acrscimo ao seu prprio bem-estar, j que, como cidado, integrante da sociedade, oxito desse trabalho pode ser considerado como seu maiorpatrimnio.

    56. (Ministrio da Previdncia Social 2009) A funopblica deve ser considerada como exerccio profissional;integra-se, portanto, vida particular de cada servidorpblico, cujos atos so indicativos de sua conduta.

    57. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Todaausncia injustificada do servidor pblico de seu local detrabalho fator de desmoralizao do servio pblico epode ser considerada uma motivao para a desordemnas relaes humanas.

    58. (Ministrio da Previdncia Social 2009) O citadocdigo serve para estimular o comportamento tico doservidor pblico, uma vez que de livre adeso.

    59. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Hinformaes que o servidor pblico deve omitir aoscidados, pois estas podem ser mal interpretadas.

    Com relao tica profissional e s atitudes no serviopblico, julgue os itens que se seguem.

    60. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Apersonalizao do atendimento no servio pblico deveser incentivada, pois, por meio dela, possvel tratar dosinteresses particulares e atuar com base naimpessoalidade.

    61. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Quandose depara com uma situao de falta de ticacausada por colega do mesmo rgo, o agente pblicodeve se reportar comisso de tica desse rgo.

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    62. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Anoo de tica est diretamente relacionada comos costumes de um grupo social.

    63. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Osconceitos de tica e poltica esto diretamenteassociados, desde a Grcia antiga. Para os gregos, apoltica deveria visar ao bem-estar da sociedade.

    As discusses acerca da tica nas atividades pblicasiniciaram-se na Grcia antiga e continuam at os diasatuais, gerando legislaes que procuram traduzir amoral e os princpios desejados socialmente. A respeito datica, julgue os itens seguintes.

    64. (Ministrio da Previdncia Social 2009) NaIdade Mdia, a tica estava dissociada da retrica,pois a palavra no possui o poder de solucionarquestes ticas.

    65. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Com aseparao entre o religioso e o poltico, resultante dasdiscusses acerca da tica, ao longo do tempo novasperspectivas filosficas surgiram. Segundo elas, oindivduo est livre para agir conforme sua conscinciadetermina, o que revela uma concepo utilitaristacentrada no homem.

    66. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Osvalores dizem respeito a princpios que merecem serbuscados. Algumas condutas podem ferir os valoresticos.

    67. (Ministrio da Previdncia Social 2009) Aevoluo tica surge quando o cidado atinge ostatus de ter direitos sociais, no qual lhe garantidoum padro de vida mais decente.

    No que se refere a relaes humanas, julgue os itens quese seguem.

    68. (MDS 2006) No trabalho, as relaes entre colegas oucom as chefias podem causar tenses, frustraesou agressividades. Quando h compreenso e apoiono grupo, essas situaes tendem a ser menosfreqentes.

    69. (MDS 2006) O relacionamento entre as pessoasrefere-se a relaes humanas, sendo que nessainterao h influncias mtuas, que podem serpositivas, negativas ou neutras.

    Que o Senhor sobre ti levante o rosto e te da sua Aprovao!!!