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utilizador em destaque
VIARCO
IndústRIA de láPIs
PublICAçãO dA PrimaVera bss
nOVembRO 2007 / n. 20
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iniciatiVas
PRImAVeRA ReFORçA PResençA
AlÉm-FROnteIRAs
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case study
PORtwAy
HAndlIng de PORtugAl
ContaCte Com os mais
prestigiados espeCialistas
EXECUTIVE SEMINARS
sumáRIO
FICHA tÉCnICA
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P12 P14 P22iniciatiVasprimavera reforça presença
além-fronteiras
A PBSS marcou presença na SIMO, Feira
Internacional de Informática, Multimé-
dia e Comunicações, em Madrid.
case studyportway
Handling de portugal
A portway encontrou nas soluções
PRIMAVERA a resposta às suas neces-
sidades de gestão.
utilizador em destaqueviarco
Criar o Museu do Lápis é o próximo passo
da Viarco, a empresa que este ano come-
mora 100 anos a produzir lápis no país.
PrimaVeraeditorialavanCemos sem HesitaçÕes
novidadesdois novos produtos
CertifiCados
SoluçõeS de mobilidade da
algardata e megatrónica
novidadesa optimização das transaCçÕes
banCárias
Parceria com o millennium bcP
novidadessaft-pt
SoluçõeS PrimaVera reSPondem
deSde maio à noVa exigência legal
tema de caPaeXeCutive seminars
contacte com oS maiS
PreStigiadoS eSPecialiStaS
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iniciatiVaspbss Continua a dinamizar o
seCtor da Construção Civil
Parceria com a aecoPS e
PreSença no 1º congreSSo
nacional de contratação
electrónica
em PormenorCatálogo de produtos
Para criar um Portal de clienteS
com encomendaS on-line (b2b)
Parceiros PrimaVeranovembro 2007
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GestãoGestãoinnovation to tHe Core
tranSformar a inoVação numa
caPacidade da emPreSa
recursos humanosa era dos intangíveis
medindo e gerindo o caPital
Humano naS organizaçõeS
lazerroteiroso agro-turismo no douro
um rio de emoçõeS
Grandes ViaGenstailândia
o exotiSmo e aliberdade de
SonHar
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edit 20 . nOVembRO 2007
Direcção José Dionísio Coordenação Editorial e Executiva Natália Dias . [email protected] Redacção . Colaboração nesta Edição Adelaide Nunes; Ângela
Fonseca; Hernâni Andrés; Idalina Sousa; João de Pina (Kameraphoto); José Dionísio; Paula Mendes; Rowan Gibson Design Paleta de Ideias, Lda. W www.paletadeideias.
pt Impressão Multiponto - Rafael, Valente & Mota SA Propriedade PRIMAVERA Business Software Solutions, SA Sede Edifício Olympus II, Rua Cidade do Porto, 79 .
4709-003 Braga T 253 309 900 F 253 309 909 Delegação Edifício Miraflores Premium, Alameda Fernão Lopes, 16 -13º Miraflores 1495-136 Algés T 214 123 710 F 214
123 719 Tiragem 40 000 exemplares Periodicidade Trimestral Distribuição Gratuita Depósito Legal 217319/04
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edItORIAl
Nesta última EDIT de 2007, considero importante destacar duas temáticas que terão grande relevância para os Utilizado-res PRIMAVERA no próximo ano: o arranque de um ambicioso projecto de Seminários e o impacto das alterações na Fiscali-dade, que entram já em vigor a 1 de Janeiro de 2008.
Começando pelo primeiro ponto, a PRIMAVERA BSS, através da sua Academia de formação, vai disponibilizar ao mercado e muito em especial aos seus utilizadores aderentes ao Con-tinuity Agreement (anteriormente designado Regime de Con-tinuidade), o acesso a um programa contínuo de seminários, intitulado de Executive Seminars.
Convidámos para fazerem parte do permanente cartaz de oradores, alguns dos mais consagrados gurus da actualidade, nacionais e internacionais, garantindo a cobertura sistemá-tica de um conjunto de temas abrangentes, que despertem o interesse dos muitos milhares dos nossos utilizadores.
O formato deste projecto, assente numa lógica associativa, em que os seus membros são os mais de 10.000 Continuity Agreement Users, permite-nos criar condições únicas, no que a preços diz respeito, para o acesso de milhares de pes-soas às palestras que irão ser proferidas pelos prestigiados oradores.
Não deixe pois de aderir rapidamente a este inovador projecto de modo a garantir a inscrição nos seminários que sejam do seu interesse.
No que concerne à Fiscalidade, o próximo ano será um ano marcado por um vasto conjunto de alterações de âmbito fis-cal, que visam aproveitar o que de melhor a tecnologia ofe-rece, para uma eficiente relação entre os contribuintes e o fisco. SAFT e IES são bons exemplos da integração possível entre as empresas e as entidades fiscalizadoras, no que à informação relevante diz respeito.
Ficam abertas as portas para uma futura integração da infor-mação relevante, a ser feita em tempo real, de modo a permi-tir o acerto de contas com o fisco no acto de uma qualquer transacção comercial efectuada entre dois contribuintes.
A facturação electrónica, cada vez mais utilizada pelas empre-sas portuguesas, poderá constituir-se como o motor desta automatização, que permitirá a um doente e a um médico, a um cliente de restaurante e ao dono do mesmo, declarar a fis-calidade inerente a cada transacção comercial, no momento em que a mesma ocorre.
Continue a existir vontade política e de inovação, que tere-mos condições de nos constituir enquanto País, num exemplo a seguir no que a digitalização fiscal diz respeito.
AVANCEMoS SEM HESITAçõES
JosÉ dionÍsio PResIdentbusiness strategy & marKeting
P05edit 20 . nOVembRO 2007
Aurora Logística e mmCIA PRIMAVERA BSS acaba de atribuir o estatuto de “PRIMAVERA Cer-tified Product” a dois novos produtos: Aurora Logística, da Algardata, e mmCI, da Megatrónica, Techonology Partners da PRIMAVERA.
Aurora Logística – para a gestão de armazénsDesenvolvida para plataformas móveis, nomeadamente PDA’s industriais com leitor de código de barras incorporado, esta solução da Algardata vem oferecer mobilidade aos diferentes processos do armazém e completa integração em tempo real com o ERP PRIMAVERA. O sistema Aurora Logística é composto por 4 componentes que concentram, numa única solução, todas as necessidades de logís-tica de armazém: Recepção, Expedição, GeraDoc e Inventários. Esta solução trabalha em conjunto com o ERP PRIMAVERA, per-mitindo o acesso, em tempo real, a informação diversa, nome-adamente: informação sobre disponibilidades de produtos, pre-ços, localizações, entre outros, permitindo aos trabalhadores do armazém optimizar as suas tarefas e decisões.Os componentes de Recepção e Expedição possibilitam a identi-ficação dos artigos através da leitura do código de barras, reco-lhendo também, informação sobre lotes e séries. Na recepção é possível validar e gerar os diferentes documentos de compra. A expedição permite a gestão de encomendas por rotas e ofe-rece a particularidade de substituição do artigo encomendado pelo artigo de substituição definido no ERP PRIMAVERA. O com-ponente GeraDoc permite, recorrendo ao PDA, gerar automatica-mente qualquer documento de compra ou venda. O componente
Inventários permite proceder a uma contagem precisa, móvel e fácil dos artigos identificando-os pela leitura do código de barras.
mmCI – Contagem de InventáriosA Megatrónica desenvolveu a solução mmCI – Contagem de Inventários com o objectivo de disponibilizar às empresas comer-ciais contagens de stocks, nas aplicações PRIMAVERA, mais sim-ples e eficazes através do recurso a dispositivos móveis (PDA’s).A solução foi concebida numa lógica de elevada flexibilidade e total integração com o ERP PRIMAVERA, respondendo às neces-sidades específicas de tratamento de stocks em armazém inde-pendentemente da sua lógica organizacional ou do lugar onde se efectuem as contagens.Com ajuda de tecnologia móvel é possível efectuar contagens físi-cas quer por introdução do código dos artigos, quer por leitura do código de barras. As contagens podem ser enviadas para o sistema de gestão PRIMAVERA em qualquer altura e várias vezes até que o inventário seja encerrado e os documentos de acerto gerados. A solução mmCI permite, na contagem física, efectuar tratamento de unidades (palete, caixa, embalagem e unidade); contagem auto-mática de nºs de série; criar notas sobre o artigo; associar novos códigos de barras e criar artigos. Os dados presentes no PDA são posteriormente enviados para o sistema PRIMAVERA, havendo assim um acerto de stock, inserção dos artigos contados, dos novos artigos, dos códigos de barras e das notas sobre os artigos. A contagem é depois encerrada com elevada eficiência e rapidez.
nOVIdAdes
número Verde - 800 204 462
Inventários permite proceder a uma contagem precisa, móvel e Inventários permite proceder a uma contagem precisa, móvel e
doIS NoVoS pRodUToS CERTIFICAdoSsOluções de mObIlIdAde dA AlgARdAtA e megAtRónICA
PARA A gestãO de ARmAzÉns e COntAgem de InVentáRIOs
PARCeRIA COm O mIllennIum bCPA opTIMIzAção dAS TRANSACçõES bANCáRIAS
No seguimento da aposta na digitalização dos processos de ne-gócio dos seus clientes, a PRIMAVERA BSS, em parceria com o Millennium bcp, acaba de disponibilizar um novo produto, único no mercado, que permite, aos utilizadores das soluções PRIMA-VERA e aos clientes Millennium bcp, optimizar as tarefas diárias relacionadas com o banco em segurança e total integração com os processos suportados pelo ERP PRIMAVERA.
Esta parceria permite aos clientes de ambas as entidades efectu-ar um conjunto de consultas e operações bancárias on-line, um serviço inovador e pioneiro no mercado, através do mó-dulo Transacções Electrónicas.O módulo Transacções Electrónicas do ERP PRIMAVE-RA permite consultar saldos, movimentos e efectuar a respectiva reconciliação bancária de forma automática, sem a necessidade de imprimir papéis ou perder horas infindáveis com operações morosas, como é o caso do controlo administrativo e contabilístico dos saldos ban-cários das contas correntes das empresas. Permite, ainda, efectuar pagamentos através de transferência bancária que poderão ser despoletados automatica-
nOVIdAdes
nOVO módulO de tRAnsACções eleCtRónICAs
Consulte os movimentos e efec-tue a reconciliação bancária da sua empresa de forma automáti-ca, através do ERP.
mente através de um ficheiro específico, operação realizada com-pletamente on-line com o banco.As grandes vantagens desta parceria assentam na garantia de segurança dos fluxos de informação com recurso à utilização de certificados digitais emitidos por entidades externas credencia-das e ainda na possibilidade de actualização on-line de dados.A PRIMAVERA BSS disponibilizou o módulo Transacções Electró-nicas a todos os seus Clientes aderentes ao Con-tinuity Agreement pelo que 10 mil empresas já usufruem do serviço e têm respondido de forma muito positiva.Neste momento, está já em es-tudo a possibilidade de desen-volver plataformas idênticas em conjunto com outras instituições bancárias.
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P07edit 20 . nOVembRO 2007
sOluções PRImAVeRA ResPOndem desde mAIO à nOVA exIgênCIA legAlSAFT-pT (STANdARd AUdIT FIlE FoR TAX pURpoSES)
De acordo com o n.º8 do artigo 115º do Código do IRC, aprova-do pelo DR n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, todos os sujeitos passivos de IRC que exerçam, a título principal, uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e que organizem a sua contabilidade com recurso a meios informáticos, ficam obri-gados a produzir o ficheiro SAFT-PT (Standard Audit File for Tax Purposes) e a disponibilizá-lo, sempre que solicitado, aos servi-ços de inspecção tributária.
a partir de 1 de Janeiro de 2008 e, relativamente aos sistemas de contabilidade, aplica-se aos registos correspondentes aos exercícios de 2008 e seguintes. Sendo obrigatório incluir o ficheiro SAFT-PT nas ferramentas de auxílio à gestão, tais como aplicações de Contabilidade e Fac-turação, a PRIMAVERA, antecipando as necessidades dos seus clientes e utilizadores, disponibilizou, desde Maio, nas suas apli-cações, uma ferramenta que permite gerar o ficheiro SAFT-PT.
ObRIgAtORIedAde A PARtIR de 1 de JAneIRO de 2008
dIsCuRsO dIReCtOfisCalidade
Os 10.000 utilizadores aderentes ao Continuity Agreement tiveram aces-so a esta versão em Maio de 2007.O SAFT-PT é um ficheiro normalizado que contém dados contabi-lísticos fiáveis que se podem exportar de forma rápida, fácil e em qualquer altura, de um sistema contabilístico, independentemen-te do programa utilizado. O ficheiro SAFT-PT destina-se a facilitar a recolha, em formato electrónico, dos dados fiscais relevantes por parte dos inspectores/auditores tributários, enquanto supor-te das declarações fiscais dos contribuintes e/ou para a análise dos registos contabilísticos ou de outros com relevância fiscal.A adopção de um modelo estandardizado, com um formato le-gível e comum, facilita a disponibilização da informação aos agentes tributários e o tratamento dos dados, evitando-se a necessidade de especialização dos inspectores nos diferentes sistemas. Esta nova obrigação, regulada pela Portaria n.º 321-A/2007, de 26 de Março, aplica-se às operações de facturação
O SAFT é obrigatório para sistemas de facturação e contabilidade.A obrigatoriedade aplica-se a sistemas de facturação e contabi-lidade, quer as aplicações sejam independentes, quer estejam integradas. A primeira tem que gerar um ficheiro com a informa-ção relativa à contabilidade, a segunda tem que gerar um ficheiro com a informação relativa à facturação.O incumprimento desta normativa pode acarretar uma coima entre os 250 e os 50 mil euros em caso de recusa de entre-ga, exibição ou apresentação escrita de contabilidade ou docu-mentos fiscalmente relevantes - indispensáveis ao apuramento e fiscalização da situação tributária do contribuinte - a funcio-nário competente.
Para mais informações, consulte www.primaverabss.com/pt ou contacte-nos através do nº verde.
número Verde - 800 204 462
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temA de CAPA
COntACte COm Os mAIs PRestIgIAdOs esPeCIAlIstAs
EXECUTIVE SEMINARS
As histórias de sucesso de hoje dependem, cada vez mais, da capacidade de acompanhar a evolução do mercado e de adoptar as mais recentes práticas de gestão. Num mundo altamente competitivo, exige-se dos actuais executivos de topo uma atitude pró-activa e a capacidade de evoluírem as suas competências no âmbito da gestão.A PRIMAVERA Academy tem vindo a apostar em formação para executi-vos como resposta às necessidades crescentes de formação avançada das organizações, fomentando a aprendi-zagem e desenvolvimento profissional e pessoal dos profissionais que desempenham cargos de gestão.A partir de 2008, a PRIMAVERA ACADEMY vai lançar mais uma iniciativa com estas características, os Executive Semi-nars, que visam dotar os executivos e decisores das organi-zações de know-how que lhes permita adoptar as melhores práticas de gestão e fazer frente aos desafios do futuro.
Executive SeminarsUm amplo portfolio de temáticas para 2008 Os Executive Seminars pretendem ser espaços de agrega-ção de saberes e de intercâmbio de ideias, onde a inovação e experiência assumirão um papel de destaque. Com este projecto ambicioso, um dos principais objectivos da PRIMA-VERA ACADEMY é colocar à disposição do tecido empresarial português programas de formação avançada de excelência, que têm por base as reais necessidades das organizações, potenciar a capacidade de iniciativa e de empreendedorismo, melhorar a capacidade de tomada de decisão dos gestores de empresas e, ainda, incutir novas formas de avaliar e com-preender a realidade económica.
gurus Internacionais e NacionaisGurus da actualidade partilham inovadoras teorias de gestãoNo primeiro semestre de 2008, estarão presentes nos Exe-
cutive Seminars da PRIMAVERA Academy, especialistas de elevado prestígio como é o caso de Rowan Gibson, Philip
Kotler, Valverde Cota e Lopes dos Santos. No segundo semestre o programa continua a apostar em nomes de primeira linha como Richard Denny, Saldanha San-ches e Carvalho das Neves.
Os participantes poderão vivenciar, em cada seminá-rio, experiências ímpares e conhecer as últimas ten-
dências em Inovação, Marketing, Estratégia, Fiscali-dade, Gestão Comercial, Vendas, entre outras áreas.
eXecutiVe seminars 2008
18 MARço / RowAN gIbSoN / CENTRo dE CoNgRESSoS / lISboA / 600€
17 AbRIl / VAlVERdE CoTA / EURopARQUE / SANTA MARIA dA FEIRA / 400€
27 MAIo / pHIlIp KoTlER / CENTRo dE CoNgRESSoS / lISboA / 600€
17 JUNHo / lopES doS SANToS / EURopARQUE / SANTA MARIA dA FEIRA / 400€
25 SETEMbRo / RICHARd dENNy / EURopARQUE / SANTA MARIA dA FEIRA / 600€
23 oUTUbRo / SAldANHA SANCHES / CENTRo dE CoNgRESSoS / lISboA / 400€
5 NoVEMbRo / CARVAlHo dAS NEVES / CENTRo dE CoNgRESSoS / lISboA / 400€
Como proceder à inscrição?No portal da PRIMAVERA BSS, www.primaverabss.com/pt, pode encontrar toda a informação sobre os Executive Seminars e proceder à sua inscrição na acção da sua preferência. Cada Seminário tem lugares limitados. Inscreva-se o quanto antes!
Contactos PRIMAVERA AcademyT/ 253 309 241 F/ 253 309 909 [email protected]
P09edit 20 . nOVembRO 2007
Acesso privilegiado aos aderentes do Continuity Agreement A PRIMAVERA Academy pretende proporcionar, ao meio empre-sarial português, independentemente do sector de actividade ou da dimensão das empresas, o contacto com algumas das mais destacadas personalidades internacionais e nacionais na área da gestão. Decidiu, por isso, distinguir os cerca de 10 mil aderentes ao Continuity Agreement da PRIMAVERA BSS, oferecendo condi-ções especiais de participação nos Seminários. Assim, cada empresa que tenha um Continuity Agreement em vigor com a PRIMAVERA BSS pode adquirir um “Pack Semi-nars” constituído por duas inscrições em qualquer seminário (com vagas disponíveis) pelo valor de 150 €, um valor indis-cutivelmente inferior aos custos dos Seminários (ver caixa). Os utilizadores em regime de continuidade poderão aderir ao “Pack Seminars” através do Parceiro PRIMAVERA ou adicioná-
Lisboa Centro de Congressos
Santa Maria da Feira Europarque
A PRIMAVERA BSS distingue os 10 mil aderentes ao Continuity Agreement oferecendo condi-ções especiais de participação nos Executive Seminars.lo aquando da renovação do contrato. Cada empresa utiliza-dora poderá adquirir apenas um “Pack Seminars” por ano.
Adira já ao “Pack Seminars” e inscreva-se nos dois seminários que mais lhe interessam!
Criteriosa Selecção de EspaçosDe modo a garantir as melhores condições aos participantes, a PRIMAVERA ACADEMY escolheu espaços de cariz empresarial, que proporcionam o máximo conforto e óptimas condições de acesso.
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COm enFOque nAs áReAs dA lOgístICA, ImObIlIzAdO, ReCuRsOs HumAnOs e COntAbIlIdAdepoRTwAy IMplEMENTA ERp pRIMAVERAPRImAVeRA exeCutIVe
“Esta ferramenta facilita a execu-ção das tarefas diárias, oferecendo a informação estratégica de forma rápida contribuindo, assim, para uma melhor gestão da empresa”.
A portway é a primeira companhia portuguesa de handling e presta serviços de assistência em escala a companhias aéreas em quatro aeroportos nacionais: Lisboa, Porto, Faro e Funchal, assistindo cerca de 80 companhias aéreas. Com o objectivo de melhorar a sua performance, a portway procurou um sistema in-tegrado que lhe permitisse produzir informação rápida e fiável e controlar todos os processos de negócio. No início de 2007, a empresa encontrou, no ERP PRIMAVERA, a resposta às suas ne-cessidades. A Expert–Business, Technology Consulting, S.A, Exe-cutive Partner da PRIMAVERA, foi o parceiro escolhido para o acompanhamento do projecto.
As necessidadesA informatização do sistema, a capacidade produzir informa-ção rápida e fiável e o controlo de todos os processos de ne-gócio, desde a área financeira à gestão de recursos humanos, constituíam as principais necessidades sentidas pela portway na gestão do negócio.Após análise de várias propostas, a PRIMAVERA BSS “ofere-ceu a solução integrada esperada, com a vantagem de ser um produto totalmente português, conseguindo responder cabal-mente aos requisitos e às exigências legais/fiscais do tecido empresarial do país”, referiu Miguel Rocha, director financei-ro da portway.
A implementaçãoA implementação, da responsabilidade da Expert, Executive Partner da PRIMAVERA, ocorreu em 4 fases principais: iniciou com uma profunda análise e conhecimento do negócio e das suas especificidades; seguiu-se o desenho e gestão das con-figurações de acordo com esses requisitos específicos do ne-gócio; depois passou à configuração da Tabelas Mestres com
portwayHandling de portugal
CAse study
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“A solução PRIMAVERA EXECUTIVE respondeu às nossas expectativas reduzindo, em média, 30% do tempo no tratamento da informação com que operamos”.
base na gestão das configurações e, por último, para consoli-dar a implementação, apostou na formação do pessoal para o efectivo arranque do ERP.Com a implementação do ERP PRIMAVERA, nomeadamente dos módulos Imobilizado, Recursos Humanos, Logística (em todas as suas vertentes) e Contabilidade em total integração com o Sisforma (produto da Expert para a gestão das acções de formação), a portway obteve a resposta às suas expecta-tivas e necessidades. Miguel Rocha reconhece que “esta fer-ramenta facilita a execução das tarefas diárias, oferecendo a informação estratégica de forma rápida contribuindo, assim, para uma melhor gestão da empresa”.
Vantagens e ExpectativasA implementação do software PRIMAVERA na portway trouxe reconhecidas vantagens, os processos de gestão foram sim-plificados e a gestão operacional tornou-se bastante mais fá-cil. De acordo com Miguel Rocha, o ERP PRIMAVERA permitiu “ter na portway um sistema de informação que reflecte a re-alidade intrínseca da empresa. De salientar, ainda, o facto de ser um sistema user friendly permitindo, de forma célere e prá-tica, a ligação a outros sistemas específicos da portway e ter uma maior qualidade e controlo de todo o sistema de informa-ção da empresa.”
Sobre a portwayA portway–Handling de Portugal, S.A. nasceu em Julho de 2000, com o capital social de 9,5 milhões de euros, deti-do em 60% pela ANA e em 40% pela gestora do aeroporto de Frankfurt, Fraport. Em 2006, a ANA acabou por comprar a participação da Fra-port detendo, actualmente, 100% da participação.O volume de negócios da empresa de handling cresceu 31% em 2006 face ao ano anterior, tendo atingido 29,186 mi-lhões de euros de facturação, o que lhe permitiu apresentar os melhores resultados de sempre.A portway presta serviços de assistência em escala a com-panhias aéreas assegurando a chegada e partida de aerona-ves e o embarque e desembarque de passageiros, carga e correio nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal. Entre os seus principais clientes, contam-se: a Easyjet, Rya-nair, TAAG, e ainda, a DHL (nos cargueiros).
Apesar das especificações do negócio, nomeadamente o fac-to de operar em várias escalas e possuir pontos operacionais em distintas zonas geográficas e, ainda, do exigente nível de configurações, “a solução PRIMAVERA EXECUTIVE respondeu às nossas expectativas reduzindo, em média, 30% do tempo no tratamento da informação com que operamos”, considera o mesmo responsável.
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InICIAtIVAs
pRIMAVERA REFoRçA pRESENçA AléM-FRoNTEIRAS
A aposta da PRIMAVERA BSS nos mercados internacionais tem alavancado uma trajectória de sucesso. O presente ano foi marcado por um reforço das iniciativas promovidas pela PRIMAVERA em praticamente todos os países onde a empre-sa opera, com particular destaque para Espanha, Angola, Mo-çambique e Cabo Verde.
EspanhaA PRIMAVERA BSS participa, pela primeira vez, na SIMO, em Madrid. Entre 6 e 9 de Novembro, a PRIMAVERA BSS esteve presente na Feira Internacional de Informática, Multimédia e Comunicações, integrando a SIMO Empresa, um espaço de-dicado exclusivamente ao meio empresarial. Neste evento, o maior do sector das TI em Espanha e a segundo maior na Europa, a PRIMAVERA teve a oportunidade de apresentar a versão 7 das soluções PRIMAVERA PROFESSIONAL e PRIMA-
VERA EXECUTIVE às centenas de profissionais que, ao longo dos 4 dias, acorreram à exposição. O stand da PRIMAVERA BSS foi um dos mais visitados na Feira de Tecnologias e per-mitiu afirmar a marca PRIMAVERA no mercado Espanhol, re-forçar a rede de parceiros e conquistar novos clientes.
AngolaNo seguimento da estratégia de expansão da PRIMAVERA BSS em Angola, têm sido desenvolvidas inúmeras actividades que contribuem para o reforço da presença da PRIMAVERA em so-lo angolano. A PRIMAVERA BSS promoveu em Lisboa, em Junho passado, na ses-são dedicada ao tema “Angola: Principal Mercado de Investimento”. A acção, dirigida a empresas portuguesas com interesses em Ango-la, contou com a presença de 50 organizações dos mais variados sectores de actividade e potenciou vários negócios em Angola.
COm destAque PARA esPAnHA, AngOlA, mOçAmbIque e CAbO VeRde
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Em Julho, a PRIMAVERA BSS promoveu o “Lançamento da No-va v7”, em Luanda, que permitiu apresentar, a uma audiência de 200 empresas, as novidades da V7 atendendo às especifi-cações do mercado angolano, nomeadamente no que diz res-peito à flutuação da moeda ou a inclusão de novos mapas legais e fiscais específicos.A PRIMAVERA participou, ainda em Julho, na FILDA 2007 (Fei-ra Internacional de Luanda), a principal feira de Angola que contou com a presença de mais de 400 empresas locais e in-ternacionais, proporcionando oportunidades de negócios en-tre os diferentes actores económicos.
Em resposta aos desafios de desenvolvimento de Angola, a PRIMAVERA BSS marca, ainda, presença no Fórum TI de Lu-anda, que decorre nos dias 29 e 30 de Novembro, em Luanda. Trata-se de um evento que tem como principal objectivo a pro-moção da informação, do conhecimento, do debate e da apli-cação das Tecnologias de Informação.
Cabo VerdeA PRIMAVERA BSS tem vivido, em Cabo Verde, um crescimen-to do volume de negócios e aumentado o seu número de clien-tes, nomeadamente nas médias/grandes empresas.
Alguns clientes de referência: Cimentos de Cabo Verde, SARLENACOL–Empresa Nacional Combustíveis, SARL (GALP Energia)Shell SelectBento Lima & Filhos, LdaInstituto Nacional de Previdência SocialEMPROFAC–Empresa Nacional Produtos Farmacêuticos SASITA–Sociedade Industrial de Tintas, SA
Aos dois parceiros anteriores - MICROMAT (Santiago e S. Vi-cente) e MICROTÉCNICA (ilha do Sal), vem agora juntar-se um terceiro Parceiro: a ADVANCE (Ilha de Santiago).
MoçambiqueA PRIMAVERA BSS prevê duplicar o seu volume de negócios em Moçambique comparativamente a 2006. Aumentou, ainda, a sua carteira de clientes no país assumindo um peso particular as em-presas de média e grande dimensão do sector público e privado.
Alguns clientes de referência: AFRICOM, Lda.Águas de Moçambique–Grupo Águas de PortugalCDN–Corredor de Desenvolvimento do Norte (Adm. Pública)Companhia Nacional Algodoeira, SARLConstrutora do Tâmega, SARL Correios de Moçambique Empresa Metalúrgica de Moçambique, SARL Fundo para o Fomento da Habitação Instituto Nacional de Investigação Pesqueira KPMG, SARL MOÇACOR–Distribuidora de Combustíveis(Grupo Galp Energia e Price Waterhouse Coopers)
Está, em curso, o projecto na empresa Companhia Vale do Rio Doce, a segunda maior empresa de mineração do mundo.
A rede de parceiros em Moçambique foi, também, reforçado ao longo de 2007 tendo passado a Executive Partners os dois parceiros que já integravam a parceria - a SEG Moçambique e a Softec. A rede foi, ainda, enriquecida com a integração da Triana como parceiro Autorizado da PBSS.
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PARCeRIA COm A AeCOPs e PResençA nO 1º COngRessO nACIOnAl de COntRAtAçãO eleCtRónICApbSS CoNTINUA A dINAMIzAR o SECToR dA CoNSTRUção CIVIl
A PRIMAVERA BSS continua a apostar no sector da Construção Civil tendo, recentemente, celebrado um acordo de parceria com a AECOPS (Associação de Empresas de Construção Civil e Obras Públicas e Serviços). Este acordo visa potenciar a adesão das empresas associadas da AECOPS – mais de 6 mil – às tecnologias avançadas de ges-tão da PRIMAVERA BSS. Pretende, ainda, disponibilizar o acesso às melhores práticas de gestão empresarial através da utilização do PRIMAVERA CONSTRUCTION, uma solução que permite, de forma simples e segura, o total acompanhamento do ciclo de vida da obra desde a orçamentação até ao controlo de custos.A Vortal, parceiro estratégico da PRIMAVERA BSS, promoveu,
InICIAtIVAs
no passado dia 26 de Setembro, o 1º Congresso Nacional de Contratação Electrónica. Este foi o 2º Encontro de Utilizadores eConstroi e contou com a presença de dezenas de prestigiadas entidades representantes do Governo, do sector público e pri-vado dos diferentes sectores de actividade que, para além de apresentarem o novo sistema de Contratação Electrónica, deba-teram o estado da nação no que toca à concepção e adopção de plataformas electrónicas. A PRIMAVERA voltou a patrocinar a ini-ciativa, tendo destacado o VORTALeBusinessReady, uma solução que permite às empresas de Construção aceder, através do ERP PRIMAVERA, aos 5 mercados de comércio electrónico geridos pela Vortal, nomeadamente o eConstroi.
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PARA CRIAR um PORtAl de ClIentes COm enCOmendAs On-lIne (b2b)CATálogo dE pRodUToS
Numa era de globalização e digitalização, a possibilidade das empresas recorrerem a novos meios de promoção e venda dos seus produtos e serviços não pode ser descurada. A pensar em empresas sensíveis à importância da Internet como meio de satis-fação da carteira de clientes alcançada e de conquista de novos públicos e mercados, na v7 a Plataforma PRIMAVERA ENTER-PRISE PORTALS (PEP) disponibiliza uma funcionalidade que per-mite a criação de lojas virtuais directamente ligadas à informação que consta no ERP PRIMAVERA.Em portais (autenticados ou anónimos) é disponibilizada a hipótese de ser criada uma montra online “decorada” com os artigos ou ser-viços comercializados. De configuração fácil, simples e rápida, o componente “Catálogo de Produtos” é uma excelente ferramenta de apoio às vendas, não apenas para empresas com uma carteira de clientes sólida (facilitando o processo de encomendas, por exemplo), mas também para empresas com potencial para con-quistar novos clientes e alargar o seu negócio a outros mercados (a divulgação dos produtos comercializados permite que adquiram maior visibilidade junto de potenciais compradores).Completamente integrado com a área de Logística e Tesouraria do ERP PRIMAVERA, este módulo permite assim disponibilizar Catálogos de Produtos aos clientes de uma empresa através de portais B2B, disponíveis 24h por dia, todos os dias e em qual-quer local. Aos seus clientes a empresa fornece um login e uma password sem os quais a aquisição de bens não é possível. As compras efectuadas online pelos clientes são depois lançadas em tempo real na área de Vendas do ERP, podendo o circuito ser intermediado por um processo de aprovação. Toda a informação do cliente (como morada, condições de pagamento, etc.) está associada de forma automática à sua ficha.
A nível comercial, a página principal, o rosto da loja virtual, per-mite uma forte dinamização na promoção dos artigos dispo-níveis, com a inserção de produtos em destaque, a apresen-tação de um top de vendas, assim como a implementação de uma pesquisa dos produtos disponíveis. E porque a Internet é a forma ideal de atravessar fronteiras, o Catálogo de Produtos pode estar acessível num formato multilingue. Disponível mediante licenciamento quer na versão PROFES-SIONAL, quer na EXECUTIVE, o Catálogo de Produtos possibi-lita uma gestão realizada ao nível do ERP, por exemplo com o registo e consulta de encomendas. Nas propriedades do com-ponente, acedidas através do SiteBuilder (PEP), é por sua vez disponibilizado um painel com inúmeras configurações que permitem determinar aspectos de visualização e um conjunto importante de parametrizações (criação de categorias e subca-tegorias, ficha de detalhe, descontos aplicáveis, etc).O facto da gestão do catálogo ser efectuada através da área de Logística do ERP permite também reduzir a duplicação de tare-fas, uma vez que tem por base a informação disponível no sis-tema. Este módulo apresenta assim como principais vantagens o facto de ser multi-idioma, bem como multi-exercício, multi-catálogo e multi-portal. Logo, o mesmo catálogo pode estar disponível em línguas diferentes, em vários portais ou diversos catálogos no mesmo portal, podemos, ainda, escolher o PVP a utilizar em cada catálogo.Para além desta possibilidade de colocar encomendas através do catálogo, os PEP permitem que o cliente acompanhe todo o processo via Web, consultando, por exemplo, a listagem de enco-mendas e respectivos estados, extracto de documento de venda emitidos, Conta Corrente, Pendentes e a sua ficha de cliente.
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CATálogo dE pRodUToSCATálogo dE pRodUToS
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P19edit 20 . nOVembRO 2007
Quais as configurações possíveis?Genericamente o Catálogo de Produtos tem seis elementos impor-tantes a considerar. São eles a Homepage, a página da Catego-ria, o detalhe do Produto, a Pesquisa, o Carrinho de Compras e o Registo de Encomendas. De seguida são enunciadas algumas das potencialidades ao dispor dos utilizadores.
Página Inicial (Homepage)Apresentada por defeito, ao aceder ao componente, é subdividida nos seguintes componentes: categorias de produtos, pesquisa, destaques, carrinho de compras e top de vendas.
DestaquesApresentados na parte central do componente, os artigos em des-taque são os que possuem maior relevância ao aceder ao Catálogo de Produtos, ao seleccionar uma dada categoria ou ao efectuar uma pesquisa. Podem dividir-se em Mega-Destaques (disponíveis apenas na página principal, são apresentados em primeiro lugar), Super-Destaques (disponíveis igualmente apenas na página principal, mas apresentados após os artigos de tipo Mega-Destaque) e Destaques (apenas considerados nas páginas da Categoria e da Pesquisa).
Top de Vendas É apresentado na parte inferior direita do componente, disponibiliza informação acerca dos produtos mais vendidos até esse momento. É possível configurar, por exemplo, o período de tempo a conside-rar para a obtenção dos artigos mais vendidos.
Página da CategoriaArtigos de uma categoria e subcategorias existentes. No topo da
listagem são apresentados os artigos em destaque pertencentes à categoria seleccionada e que podem ser ordenados por preço ou descrição. É possível ao utilizador navegar nas subcategorias atra-vés de um link.
Detalhe do Produto A página do artigo pode apresentar as seguintes informações: Código, Marca/Modelo, Imagem, Preço/Desconto, Produtos rela-cionados, Adicionar ao carrinho, Outras imagens, Downloads e Ampliação de imagens. A visibilidade ou não de cada um destes itens pode ser configurada nas propriedades do componente.
PesquisaNa pesquisa de um produto no catálogo em vigor são apresentados os resultados por categoria, sendo inicialmente apresentados os resultados das categorias principais. A navegação pelas várias sub-categorias vai restringindo os resultados. À semelhança da página da categoria, os produtos seleccionados como destaque são tam-bém apresentados nos resultados.
Carrinho de comprasPágina apresentada ao clicar no respectivo sub-componente no topo superior direito, caso este contenha produtos seleccionados (e respectivo valor total a pagar). O utilizador pode remover produ-tos ou alterar quantidades.
registo de Encomendas Acessível a partir do carrinho de compras (botão Encomendar). Aqui o utilizador deve preencher os dados necessários para a fina-lização da encomenda.
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PARCeIROs PRImAVeRAnovembro 2007
2vd - informática e serviços, lda
abmn - comércio de material informático, lda
Âmbito - desenvolvimento empresarial, lda
anphis - novas Tecnol.em inform.e Telecom., lda
area soft - informática profissional, lda
bms informática - manutenção e serviços, lda
c. c. contabilistas, lda
carlos crespo informática, lda
ciberloja - sist. de informática, lda
dextra consulting - consultoria de Gestão, lda
diginfor - soc. dist. de equipamento informático, lda
duoclic - comércio de material informático, lda
esinow - cons. em projectos infotecnológicos, lda
extrabite - sistemas informáticos, lda
Famcorp - Tecnologias de informação, lda
Fauna - Gestão e investimentos, lda
Ferreira & sanches, lda
Files & bytes
Focagem - soluções de Gestão, lda
Gabiforma Formação serviços e computadores, lda
infoconsul, unipessoal, lda
interponto - com. intern. de equip. de informática, lda
João Teixeira da cruz
braga
Guimarães
lisboa
marinha Grande
Trofa
argivai - póvoa de varzim
odivelas
massamá
vila das aves
póvoa de lanhoso
sacavém
vila nova de Gaia
matosinhos
s. João da madeira
setúbal
ovar
moreira da maia
braga
lisboa
viseu
braga
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vila real
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229439540
259378735
maia louro & cª., lda
maxsource - consultores de Gestão, lda
metagrama - Tecnologias de informação, unip. lda
micrológica, lda
microrégio - soluções informáticas, lda
novitec, lda
parsisplan - sistemas de informação, lda
pontual - soluções informáticas industriais
portal libre - cons. de informática e Gestão, lda
proanálise - consultoria e serviços, lda
prodígio - sistemas de informação, lda
rdG - Gestão informática, lda
singeste - beira, lda
sisopção - soluções informáticas, lda
sulnetpro - sol. profissionais para empresas,lda
surrimática - sistemas informáticos, lda
Techknowledge - consultoria e Formação, lda
Trimatriz - informática, lda
ventos de Futuro, lda
virtual, lda
visão lógica, lda
Winsiscart - soluções informáticas, lda
arcozelo vnG
algés de cima
caldas da rainha
porto
árvore - vila do conde
viseu
Évora
santa maria da Feira
Feira
porto
valença
Torres novas
Fundão
lourinhã
beja
águas santas - maia
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aveiro
matosinhos
lisboa
Torres vedras
porto
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226054940
10baset - informática e serviços, lda
4 computers - informática e serviços unipessoal, lda
4emes - consultores associados, lda
6p - consultoria, Gestão e Tecnologias, lda
aegis - Tecnologias de inf. unipessoal, lda
arisia - informática e serviços, lda
asG, lda
assitec - antónio da rocha santos
atlântico norte, lda
Queluz
santarém
algés
coimbra
rebordosa
amadora
vila nova de Gaia
arouca
espinho
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223745463
256943087
227345652
azip - informática e Telecomunicações, lda
beltrão coelho (minho) sistemas de escritório, lda
bragaconta - Gabinete de contabilidade, lda
carreiro & morais, lda
cdr informática, lda
centrocópia de chaves - equip. informático, lda
cFai, lda
clipsoft - sistemas informáticos, unipessoal, lda
cms - carolina maria sousa unipessoal, lda
Horta
braga
braga
ponta delgada
almada
chaves
alcobaça
antanhol - coimbra
mafra
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261819995
eXecutiVe Partners
Professional Partners
authorized Partners
porto
loulé
lisboa
viseu
lisboa
lisboa
braga
benavente
lisboa
ponta delgada
lisboa
lisboa
braga
ourém
porto
matosinhos
ponta delgada
leiria
lisboa
braga
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setúbal
Funchal
maia
braga
paços de Ferreira
carcavelos
batalha
valongo
condeixa -a -nova
porto salvo
Funchal
aveiro
lisboa
valença
pontinha
lisboa
lisboa
fátima
lisboa
Faro
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3dmicro - informática, lda
algardata - sist. informáticos, lda
apriger - informática e Gestão, lda
aTs - sist. de Tecn. avançada, lda
b2s - sistemas de informação, lda.
bdo consulting - consultoria e Gestão, sa
biT - soluções de informática de F3m, lda
ciben - centro de informática de benavente, lda
cmc/in2 - soc. para a com. de equip. informáticos, sa
disrego - J. rego & cª, lda
expert.exp - business, Technology consulting, sa
alvo - Tecnologias de informação, lda
FFv - sistemas informáticos, lda
Forma - assistência informática, lda
Fundação instituto politécnico do porto
Future computers, lda
Globaleda - Telecom. e sistemas de informação
incentea - Tecnologia de Gestão, sa
inforimagem - informática e publi., lda
informendes, lda
inis - instituto de Formação e serviços, sa
insc, lda
Keyvalue - soluções de Gestão, lda
megatrónica - informática e electrónica, lda
mobimaque - equipamentos para esc. lda
nucase - contabilidade e assistência Fiscal, lda
pli - planeamento informático, lda
pr informática, lda
privilégios - informática e Telecomunicações, lda
pT - sistemas de informação, sa
ricmade - redes, informática e comunicações, lda
ris2048 - sist. inform. e com., lda
seG - serviços de economia e Gestão, lda
siFc - sist. inform., Form.e cons. unipessoal,lda
snn - serviços de Gestão aplicada, lda
Tekever - Tecnologias de informação, sa
Telware - Telecomunicações e software, lda
Trigénius - sistemas informáticos, lda
unicódigo - eng. e Tecnologias de informação, lda
visualforma - programação e novas Tecnologias, lda
PARCEIRO LOCALIDADE telefone
PARCEIRO LOCALIDADE telefone PARCEIRO LOCALIDADE telefoneespecializações especializações
PARCEIRO LOCALIDADE telefone
PARCEIRO PARCEIRO LOCALIDADE telefoneLOCALIDADE telefone
especializações especializações
especializações especializações
P21edit 20 . nOVembRO 2007
código binário - serviços de informática, lda
conciso - sistemas informáticos, lda
connectix - soluções informáticas, lda
copis 2 - inf. e comunicações digitais, lda
dci de daniel silva carneiro
decisão lógica - cons. de informática e Gestão,lda
digital partners, lda
domusnet - informática, produtos e serviços, lda
douromática - sistemas informáticos, lda
eddil-estudos de desenvolvimento informático, lda
eduardo paulo nogueira castro
elvisoFT - cons. em sist. de informação unip. lda
erudis informática e multimédia, lda
espaço digital - informática e serviços, lda
espectro - sistemas de informação, lda
euronet - sistemas informáticos, lda
Fonseca santos & Jorge - inovação e serviços, lda
Girosoft - informática, lda
Giscon, lda
Goodmemory - equipamentos de inf. e Telec., lda
Guimarães & viana - sistemas de informação, lda
Hlink - redes e software industrial, lda
idp - informática de portugal, lda
infoenergia - equipamento de escritório, lda
inforhard - soluções informáticas, lda
inforlandia
infornew - equipamentos de informática, lda
infortown - com. material informático, unip.,lda
infoverve - informática, lda
isil - informática e serviços de internet, lda
J.r.d.m. - soluções informáticas, lda
Key vision, lda
leracsoft - com. de sist. inf. e Telec., lda
lFv informática - soc. unipessoal, lda
litinfor - informática de lisboa, lda
magonrupe - equip. de escritório, lda
manuel s. carvalho, lda
maxland-Formação e soluções informáticas, lda
mccomputadores, lda
mafra
alcobaça
lisboa
lisboa
delães vnF
odivelas
matosinhos
Fátima
peso da régua
bobadela
Gondomar
lisboa
braga
mafra
coimbra
ponte da barca
coimbra
Queluz
braga
v. n. Famalicão
porto
marinha Grande
porto
leiria
amora
aveiro
portalegre
vila nova Famalicão
vale de cambra
barcelos
lousada
lisboa
v. n. Famalicão
Évora
lisboa
amora
alcobaça
Quinta do conde
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291743215
megalf - informatica e serviços,lda
megastock informática, lda
melo & couto informática, lda
melos, lda
microclip - informática e Telecomunicações, lda
microconde - informática, unipessoal, lda
micromade, lda
microtamega - informática e serviços, lda
microtec - sist. de informática, lda
miguel & cristóvão, lda (Key informática)
minfo-com. de micro informática, lda
motorsoft-Global automotive manage. systems, lda
multiware - serviços e sistemas informáticos, lda
netopções-consult.e sist.de informação, unip. lda
notal, lda
oficina de soluções de informática, lda
orficonta, lda
pedro João Tavares amaral
pJc - informática e serviços
polo sul informática, lda
regicom soluções informáticas, lda
rncG.neT - sistemas de informação, lda
rui Fontelas - informática e serviços, lda
seiatronica - computadores, lda
sintranet - serviços e informática, lda
sis - sistemas informáticos santarém, lda
solemp - informática, lda
starsystem, lda
sugerir - sist., Gestão e comunicação, lda
Thisolution, lda
Tic - Tecnologia informática e computadores, lda
Tinfor - Terceira informática, lda
Titus informática, lda
Turbotel - comércio e serviços Telemáticos, lda
ultraforma - Tec. e serviços informáticos, lda
verdedata, lda
vimaponto - equipamentos e serv. informáticos, lda
vimosoft - consult. e soluções em inf. de Gestão, lda
Weba - Gestão e Tecnologias de informação, lda
marco de canaveses
carvalhos vnG
lousada
borba
Felgueiras
vila do conde
Funchal
amarante
alcabideche
lisboa
vila real
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Gemunde - maia
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são João da madeira
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oliveira do Hospital
abrantes
Faro
Grândola
são domingos de rana
vila real
seia
mem martins
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paços de Ferreira
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lisboa
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arcozelo bcl
angra do Heroismo
portimão
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Fafe
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227419624
918584370
HpG - Tecnologias de informação, lda
isa - instrumentação e sistemas de automação, lda
manuel Ferreira pinto & Filhos, lda
lisboa
coimbra
braga
217101100
239791090
253605730
mundo aquático, sa
sisqual, lda
Guia
matosinhos
289560300
229397790
technoloGy Partners
advance - Tecnologias de informação, lda
bdc - auditoria, consultoria e Formação, lda
consult - soc. angolana de estudo e consultoria, lda
ics - integrated custom software
medtech - engenharia Hosp. e electromedicina, lda
micromat, lda
microtécnica, lda
cabo verde
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angola
angola
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cabo verde
cabo verde
2382621446
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2382418002
seG - serviços de economia e Gestão, lda
sham T.i., lda
softec - Tecnologias de informação, lda
infor gestão
Triana, lda
vmx - consultores de Gestão, lda
Yoba computer - prestação de serviços, lda
moçambique
angola
moçambique
angola
moçambique
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968692476
244925666924
PaloP
esta lista inscreve os executive, professional, authorized e Technology partners da primavera bss, em portugal e palop, no dia 16 de novembro de 2007.Technology partner extensibilidade construção indústria
área sectorial / especialização
PARCEIRO LOCALIDADE telefone
PARCEIRO LOCALIDADE telefone PARCEIRO LOCALIDADE telefone
PARCEIRO PARCEIRO LOCALIDADE telefoneLOCALIDADE telefone
PARCEIRO LOCALIDADE telefone especializações especializações
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POR ÂngelA FOnseCA
VIARCoCem AnOs A esCReVeR e desenHAR gRAndes ObRAs
A Viarco, a única fábrica de lápis do país, comemorou o ano pas-sado 70 anos de marca registada. Sediada em S. João da Madei-ra, goza de elevado reconhecimento nacional e internacional. Em 2007, ano em que se completam 100 anos da produção do lá-pis em Portugal, fomos conhecer José Miguel Vieira, sócio-geren-te da Viarco, que revelou os principais segredos de sucesso da empresa e partilhou connosco o seu projecto futuro – a criação do Museu do Lápis.
EDIT: A Viarco comemorou, este ano, cem anos de activi-dade, sendo actualmente a única fábrica de lápis no país. Qual é o segredo para a longevidade deste projecto? José Miguel Vieira: O segredo da longevidade da Viarco deve-se, em primeiro lugar, à qualidade dos seus produtos, mas tam-bém à grande versatilidade e capacidade de inovar que a empresa tem tido ao longo da sua existência.
EDIT: Até chegar às nossas secretárias, um lápis passa por um processo produtivo complexo. Como é que “nasce” um lápis?JMV: O processo de fabrico do lápis começa na produção de mi-nas (cor e grafite). A segunda fase é a de incorporação da madei-ra. Este procedimento é feito através de 2 tábuas de cedro com ranhuras ao longo da mesma onde se vão colar as minas no in-terior (sanduíche). De seguida as sanduíches entram numa má-quina de arrendondar que vai separar as sanduíches em lápis. Já com o formato de definitivo, estes são encaminhados para outra secção onde vão ser pintados, impressos, afiados e embalados. O processo é bastante complexo para descrever em poucas li-nhas pelo que sugerimos a visita ao nosso site www.viarco.pt.
EDIT: Quais são os principais produtos/áreas de negócio da empresa? JMV: A Viarco tem 3 áreas de negócio: Office / Escolar – lápis de grafite e de cor para escrita, desenho e pintura; Profissional –
Lápis técnicos para a in-dústria e actividades ligadas
à construção, madeiras, têxtil, etc. e a área Publicidade – lápis promocionais pro-
duzidos de acordo com as especificações do cliente.Em 2007, a empresa lançou no mercado aguarela de grafite ART-GRAF, um produto único e inovador a nível mundial, e começou a explorar um novo segmento de mercado, o das Artes Plásticas.
EDIT: Os lápis da Viarco têm acompanhado várias gerações de portugueses e terão ajudado a escrever e desenhar grandes obras nacionais. Será que a crescente informati-zação representa uma ameaça para o “papel” que o lápis assumiu no passado?JMV: Obviamente que a crescente informatização faz diminuir o consumo do lápis, mas este é apenas uma dos factores de ris-co que ameaçam o lápis. Questões como a diminuição do núme-ro de crianças ou existência de muitos produtos substitutos são mais graves.Contudo, o lápis tem um papel fundamental na educação, no de-senvolvimento intelectual e criativo que é impossível de eliminar.Por este motivo a Viarco encara o futuro com confiança e talvez devido a este optimismo a empresa tem vindo a crescer a um rit-mo superior a 20% ao ano.
EDIT: São cem anos dedicados ao fabrico de lápis mas tam-bém a escrever uma história e a ver crescer um vasto es-pólio. Como pensa “eternizar” este projecto?JMV: Detentora de um património único em Portugal com elevado interesse histórico, social e cultural a Viarco pretende devolver ao público as instalações onde são fabricados os lápis que acompa-nharam várias gerações de Portugueses ao longo das suas vidas. Para o efeito está projectado a recuperação integral do edifício de forma a acolher no seu seio uma série de espaços diferen-
entrevista
utIlIzAdOR em destAque
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tes que levem os visitantes numa alegre e pedagógica viagem ao mundo encanta-do do fabrico do lápis. A ideia é trans-formar o património da empresa num instrumento de marketing para que as próximas gerações o encarem como uma mais-valia comercial e assim este seja preservado indepen-dentemente das estratégias adoptadas.
EDIT: Será o Museu do Lápis a concretização de um sonho?JMV: Sim, seria a concretização de um sonho pois a Viarco tem um vasto espólio que vale a pena ser exposto e estar disponível para ser estudado. Temos um relatório do Ins-tituto Português de Museus que atesta a importância do património da empresa e o entusiasmo que as pessoas de-monstram durante as exposições que a Viarco tem promo-vido dão-nos a garantia que o Museu do Lápis seria muito bem recebido.
EDIT: A Viarco esteve recentemente presente na XIV Bienal de Arte Internacional de Vila Nova de Cerveira, dando a conhecer algum do seu espólio. Considera im-portante esta ligação estreita com a cultura?JMV: A ligação à cultura e aos artistas é extremamente im-portante para a empresa pois permite-nos conhecer melhor as necessidades e interesses dos mesmos e assim adequar a oferta de produtos. Para além desta questão o contac-to frequente com pessoas criativas possibilita o desenvol-vimento de projectos conjuntos que geram mais-valias para os intervenientes.
EDIT: Quais serão os principais desafios de futuro pa-ra a Viarco?JMV: Crescer sem perder identidade…
Uma história de perseverançaA origem da Viar-
co remonta ao ano de 1914 quando um
grupo de indus- triais franceses deci-de construir em Vila do Conde uma unida-de industrial de fabrico de lápis, designada por Fábrica Portuguesa de Lápis. Após imensas dificuldades vivenciadas pela empresa du-rante a 1ª Guerra Mundial, Manoel Viei-
ra Araújo, industrial experiente e figura pro-eminente de S. João da Madeira, decide diver-sificar o ramo de acti-vidades do seu grupo
de empresas e adquire este ne-gócio, que poste-riormente passa a operar na sua terra. Actualmen-te a Viarco conti-nua a ser a única fábrica de Lápis em Portugal, sen-do provavelmente uma das mais ver-sáteis do mercado mundial. A Viarco produz anualmente mais de seis milhões
de lápis de várias cores e formatos.
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INNoVATIoN To THE CoRE
Inovação. Das salas do conselho de administração à imprensa de negócios, toda a gente fala sobre ela. Hoje em dia, em qualquer sondagem sobre as prio-ridades da gestão, a inovação, quase sempre, está entre as duas ou três primeiras escolhas da agen-da das empresas. No entanto, fazer da inovação uma prioridade não é a mesma coisa do que fazê-la acontecer. Demasiadas vezes, a inovação não é mais do que uma palavra da moda ou um letreiro – o tema de gestão du jour – que recebe uma data
de retórica reverencial nas reuniões da empresa, campa-nhas de publicidade institucional e relatórios anuais.O difícil desafio para a maioria das organizações é como transfor-mar toda essa retórica numa realidade prática e criadora de re-ceitas – não apenas pela concretização de uns melhoramentos astuciosos a produtos ou serviços existentes, mas produzindo um fluxo constante de inovações vanguardistas que com o tempo se combinam construindo uma formidável vantagem competitiva. Muito poucas firmas conseguem atingir isto. No entanto, a lista das grandes empresas que estão a trabalhar metodicamente no desafio da inovação cresce de dia para dia e o progresso de algu-mas firmas pioneiras dá esperança e inspiração ao resto da comu-nidade empresarial. Estes actores de vanguarda – empresas como a GE, Procter & Gamble, IBM, Whirlpool, Royal Dutch/Shell, Ce-mex, Best Buy, Roche, W.L. Gore e outras – estão a demonstrar que grandes organizações industriais podem, realmente, abordar a inovação com sucesso de forma sistemática e de base alargada.O novo desafio da inovação tornou-se o principal foco de aten-ção, tanto em círculos empresariais como académicos, em to-do o mundo. Por todo o lado as empresas se questionam sobre o que necessitam, exactamente, para levar a inovação para o seu centro – fazer da inovação uma realidade “permanente, em toda a parte” dentro das suas organizações.
Institucionalizar a inovação Construir a capacidade de inovação sistémica exige esforços aná-logos aos que as empresas fazem quando se trata de desenvol-ver, implantar e sustentar outras capacidades das organizações – são disso exemplo o Lean manufacturing da Toyota ou os Six sigma da GE. Em ambos os casos, as empresas foram capazes de responder a um desafio profundo e sistémico, envolvendo um considerável esforço através de uma gama completa de dimen-sões interdependentes e exigindo um empenho sustentado no tempo. O mesmo se exige à inovação.Qualquer capacidade da empresa – i.e. qualidade, serviços a clientes – tem alguns componentes comuns com à inovação.
Neste artigo, delinearei quatro componentes interdependentes e mutuamente reforçadores que necessitam de estar juntos para institucionalizar a inovação:
1. Liderança e Organização: Líderes visionários e organizações alinhadas em volta de uma definição comum de inovação.
2. Pessoas e Competências: Abordagem disciplinada para cons-truir capacidade de inovação por toda a organização.
3. Processos e Ferramentas: Abordagem sistemática e ferra-mentas de suporte para permitir a geração de ideias, condução e gestão do portfólio.
4. Cultura e Valores: Cultura aberta e colaborativa e incentivos que premeiem quem desafia o status quo.
Estes componentes parecem ser os mais genéricos para fazerem da inovação uma capacidade no interior de qualquer organização. Vamos considerar cada um deles, individualmente.
gestãO
tRAnsFORmAR A InOVAçãO numA CAPACIdAde dA emPResA
POR ROwAn gIbsOn
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Liderança e organizaçãoConstruir uma capacidade auto-sustentável, “permanente, em to-da a parte” para a inovação é fundamentalmente um desafio da liderança – é algo que tem que ser absolutamente dirigido pelo CEO. Sem o total envolvimento e empenhamento da equipa de li-derança da empresa, a ideia de tornar a inovação numa compe-tência nuclear não tem a mínima hipótese.Concretizar a visão incorporada de inovação da empresa numa escala grande ou global também exige uma infra-estrutura organi-zacional tangível para a inovação. A responsabilidade pela inova-ção necessita de ser levada para além das estruturas tradicionais como, por exemplo, I&D, Marketing e Design e estender-se a to-das as actividades e funções da empresa.O que é exigido é uma infra-estrutura sistémica para a inovação que assente na base da empresa e se infiltre em todas e cada uma das partes do organigrama – uma infra-estrutura que faça os gestores prestarem contas a todos os níveis, para dirigirem, faci-litarem e incorporarem o processo de inovação em cada canto e recanto da cultura empresarial.
Pessoas e CompetênciasCada vez mais, as empresas compreendem que os empregados banais podem tornar-se inovadores extraordinários. Estão a to-mar medidas para permitir “Front Line Innovation” através de diversos mecanismos, tais como: tolerância de tempo discricio-nária, formação e ferramentas de inovação, um mercado aberto a ideias, acesso fácil a financiamento de arranque e estruturas pa-ra orientação e apoio. Ao fazer isto, as pessoas estão a aumentar dramaticamente o potencial de inovação nas empresas – e, fre-quentemente, também para além das organizações.Construir uma capacidade da empresa para inovação reposicio-na o papel dos Recursos Humanos. O novo papel para os RH de-ve ser o de ajudar uma organização a libertar todo o potencial de
inovação e criação de riqueza que está latente no seu capital hu-mano. O objectivo é criar uma cultura institucional em que cada um é responsável por inovar – quer isso envolva a geração de no-vas ideias, orientar os inovadores, gerir os projectos de inovação ou ser membro de uma equipa de inovação.Para ajudar a construir uma capacidade de inovação ao nível da empresa, os profissionais de RH devem conceber um currículo de inovação e organizar formações sistemáticas de inovação por toda a organização. Lembre-se, a GE tornou-se famosa pelo seu desenvolvimento de liderança de classe mundial. O que impede a sua empresa de se tornar famosa por desenvolver inovadores de classe mundial?
Rowan Gibson abrirá o portfólio dos Executive Seminars promovidos pe-la da PRIMAVERA Academy, dia 18 de Março de 2008, no Centro de Congressos de Lisboa.Processos e ferramentasClaramente, as ferramentas e processos certos fazem uma gran-de diferença para o que se consegue alcançar em todos os aspec-tos da vida. A inovação não é excepção. Em vez de se limitarem a pedir ao pessoal para inovarem, impõe-se às empresas dotar os colaboradores das ferramentas e dos processos que são críticos para fazer a inovação acontecer.Estes incluem mecanismos sistemáticos para descobrir novas in-tuições estratégicas, estimular a geração de ideais, envolver os
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trabalhadores de toda a organização no processo de idealização, reorganizando rapidamente os recursos no apoio de novas ideias prometedoras, gerindo a condução do projecto de inovação e medindo o desempenho corrente de inovação. Em grande medi-da, tornar a inovação numa capacidade auto-sustentável baseia-se na utilização deste tipo de mecanismos de um modo sistémico e mutuamente reforçador. Uma das mais poderosas ferramen-tas actuais para impulsionar o fornecimento de inovação é a tec-nologia de informação. As Intranets empresariais já criaram algo parecido com uma democracia de informação no interior das or-ganizações – descentralizando consideravelmente o conheci-mento e sabedoria que costumavam estar concentrados no topo da pirâmide hierárquica. O próximo desafio das TI é criar uma de-mocracia da inovação, onde a responsabilidade pela geração ou cultivo de novas ideias – e o desenvolvimento de novos concei-tos e estratégias de negócios – será, de igual modo, repartido por toda a organização e para além das suas paredes.
Cultura e valoresA maioria das culturas de empresa não acolhe a inovação; atraves-sam-se no seu caminho. Para que a inovação se torne num valor genuíno, tem que ser profundamente interiorizado e claramente tangível para os trabalhadores de uma organização. Ela torna-se na soma líquida de uma grande variedade de mensagens e com-portamentos. De facto, de muitos modos, não é algo em que a em-presa possa trabalhar directamente; é algo que vem do facto de se tentar resolver todas estas diferentes questões: liderança e orga-nização, pessoas e competências, processos e ferramentas. A inovação apenas se pode tornar num valor verdadeiro numa empresa através da aprendizagem colectiva em todos os seus ní-veis, funções e negócios, durante um período de tempo conside-rável. As pessoas não precisam apenas de ouvir que as ideias são bem-vindas “de qualquer um e de qualquer lado”; de ser encora-jadas a quebrar regras e assumir riscos ou que se permite que as ideias falhem sem se incorrer em punição, elas precisam de ex-perimentar estas coisas todos os dias. Isto é, quando um valor da empresa se torna suficientemente tangível para guiar os padrões de comportamento através de toda a cultura da organização.
Fazer a transição culturalA razão pela qual, até agora, muito poucas organizações tive-ram sucesso em construir uma capacidade profunda e contí-nua de inovação é o facto da sua maioria apenas ter molhado os dedos dos pés na água, iniciando actividades pouco siste-máticas, aqui e ali, e esperando que, ao colocar algum dinhei-ro nestas iniciativas, elas conseguissem, de algum modo, dar fruto. Elas nunca mergulharam na inovação de um modo sério e sistemático, trabalhando duramente para a incorporarem co-mo uma competência nuclear que impregne toda a organiza-ção e que, por fim, se torne parte do ADN da sua empresa. Para fazer acontecer realmente a inovação, todas as pesso-as na empresa têm que compreender que não é apenas uma iniciativa corporativa, um projecto isolado ou uma actividade para um grupo especial de pessoas. Elas precisam de com-preender que a inovação funciona realmente e que, para ser sustentável, tem que se tornar uma capacidade sistémica e largamente distribuída – tem que ser tecida no seio da empre-sa, tal como qualquer outra capacidade organizacional, como a qualidade, gestão da cadeia de abastecimento ou serviços de clientes. A inovação tem que se tornar um modo de vida para a organização.
© Rowan Gibson 2007 www.rowangibson.com
Rowan Gibson é um estratega global de negócios, autor de best-sellers e um perito em inovação radical (www.rowangib-son.com). O seu último livro, Rethinking the Future (ed. port. Repensar o futuro), é um best-seller internacional que foi tradu-zido em mais de 20 línguas.Este artigo foi adaptado de Innovation to the Core, o novo livro de Rowan (em co-autoria com Peter Skarzynski), que será publi-cado pela Harvard Business School Press em Março de 2008. Rowan foi convidado para falar num seminário executivo espe-cial realizado pela Primavera BSS em Lisboa, Portugal, em 18 de Março de 2008, coincidindo com o lançamento oficial inter-nacional do livro. Rowan pode ser contactado através do e-mail [email protected]
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A ERA doS INTANgíVEISmedIndO e geRIndO O CAPItAl HumAnO nAs ORgAnIzAções
Nas últimas décadas, o rápido desenvolvimento da alta tecno-logia e o advento de uma sociedade baseada no conhecimento vieram alterar o padrão de crescimento económico global, assis-tindo-se a uma alteração significativa na forma como os activos intangíveis são encarados nas empresas. Estes elementos de na-tureza imaterial, que podem ser objectivamente identificados e avaliados, e que possuem o potencial de gerar benefícios econó-micos futuros, ocupam hoje em dia o lugar do capital mais impor-tante nas empresas, sobretudo no domínio da alta-tecnologia.Por detrás deste volte face está a convicção, cada vez mais esta-belecida, de que as vantagens competitivas não são conseguidas unicamente pelas diferentes combinações de produtos e merca-dos, mas sim pelas diferenças dos recursos intelectuais existen-tes em cada organização. Uma medição objectiva e específica dos activos intangíveis ocul-tos, ou seja do Capital Intelectual, revela-se pois essencial. É necessário complementar habituais abordagens contabilísticas com medidas de Capital Intelectual, para que as empresas da era da informação possam avaliar, de uma forma mais detalha-da e abrangente, o status quo dos seus recursos intangíveis e as-sim criar valor futuro através do investimento em colaboradores, clientes, fornecedores, tecnologia, processos e inovação. As dis-ciplinas que se têm debruçado sobre este tema, entre as quais se incluem a Economia e a Gestão de Recursos Humanos, suge-rem que as duas abordagens se completam, já que a medição do Capital Intelectual abrange qualidades, orienta-se para o futuro e focaliza a criação de valor, enquanto a contabilidade financeira tradicional mede quantidades e se restringe ao passado, reflec-tindo resultados transactos. Apesar de ser comummente aceite a necessidade de se identificarem métricas que demonstrem o va-lor, gerado a longo-prazo, pelos investimentos nos activos intan-gíveis, a verdade é que poucas empresas têm dedicado os seus
esforços para a recolha e análise de tais dados. Esta relutância explica-se por um lado, pela desinformação ainda existente acer-ca do tema e, por outro, pela dificuldade que muitas organizações sentem em definirem uma métrica que lhes permita aceder ob-jectivamente ao Capital Intelectual.
Modelos Utilizados na Medição dos Activos IntangíveisA investigação e a prática da medição do Capital Intelectual tor-naram-se mais intensas a partir da década de 90, mas já nos anos 60 começaram a surgir os primeiros esforços no senti-do de quantificar o valor económico das pessoas nas organiza-ções. Foi com este intuito que Flamholtz introduziu o conceito de Contabilidade de Recursos Humanos, procurando demons-trar que a contribuição de cada colaborador para a sua empre-sa é superior, e em muitos casos significativamente superior, ao valor gasto com o seu salário e benefícios.Os economistas começaram também a denotar a existência de um crescente hiato entre o valor de mercado das acções das empresas e o seu valor contabilístico, sobretudo em sec-tores científicos e tecnológicos. Tal diferença foi atribuída aos elementos intangíveis das empresas, habitualmente não consi-derados nos relatórios financeiros. Entre os métodos de cariz financeiro desenvolvidos para a medição dos intangíveis, en-contram-se o Rácio da Rentabilidade do Imobilizado Fixo e a Análise da Valorização do Prémio da Empresa no mercado de capitais. No primeiro método, a rentabilidade do imobilizado fi-xo de uma empresa (Resultado líquido / Imobilizado Corpóreo) é comparada com o mesmo rácio do sector, assumindo-se que uma diferença positiva se deve a um excesso de intangíveis. A segunda abordagem parte do princípio de que a diferença entre o valor contabilístico de uma organização e o seu valor de mer-cado se deve aos recursos intelectuais da empresa, que elevam
ReCuRsOs HumAnOs
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a sua valorização em bolsa. Um exemplo prático de tal diferen-ça positiva é o valor de mercado da Microsoft, que corresponde a 100 vezes o valor do seu activo tangível, o que significa que esta empresa depende muito mais do seu Capital Intelectual do que do capital financeiro.Nos anos 90 surgiram dois modelos de avaliação do Capital In-telectual, largamente difundidos e seguidos, que partem da iden-tificação de diferentes componentes ou indicadores, avaliados posteriormente de forma directa ou através de um coeficiente agregado. O primeiro desses métodos, o Balanced Scorecard, é um sistema de medição multidimensional, desenvolvido por Ka-plan y Norton (1992), que congrega um vasto conjunto de indica-dores, englobados em quatro perspectivas diferentes: financeira, cliente, processos internos e aprendizagem / crescimento. Os au-tores esclareceram que para além de um sistema de medição, ti-nham desenvolvido um sistema de gestão, já que esta abordagem proporciona uma fórmula clara quanto ao que deve ser mensurado pelas empresas, de modo a que consigam “contrabalançar” a sua perspectiva financeira. No modelo Skandia Navigator, desenvolvi-do pela maior companhia de seguros sueca, estão contemplados simultaneamente indicadores financeiros e não financeiros, que se combinam para estimar o valor de mercado da empresa. Na ta-xionomia de Edvinsson e Malone (1997), o Capital Intelectual en-contra-se subdividido em 3 activos interdependentes:
: CAPITAL HUMANO – CONHECIMENTOS QUE OS COLABOrADOrES ACUMULAM ATrA-
VéS DA ESCOLArIzAçãO, FOrMAçãO PrOFISSIONAL OU PráTICA PrOFISSIONAL E
QUE LEVAM CONSIgO QUANDO DEIXAM A EMPrESA AO FIM DO DIA (COMPETêNCIAS,
CAPACIDADE DE rELACIONAMENTO, VALOrES, ETC.)
: CAPITAL ESTrUTUrAL – CONJUNTO DE CONHECIMENTOS QUE PErMANECE NA EM-
PrESA, DEPOIS DOS FUNCIONárIOS IrEM PArA CASA AO FIM DO DIA (MArCAS, ESTrU-
TUrA OrgANIzACIONAL, PrOCESSOS, PATENTES, ETC.)
: CAPITAL rELACIONAL – CAPITAL INTELECTUAL DIrECCIONADO PArA AS rELAçõES
DA EMPrESA COM TErCEIrOS (SErVIçOS, rELACIONAMENTO COM FOrNECEDOrES E
CONCOrrêNCIA, rEPUTAçãO, ETC.)
Como podem as empresas melhorar a medição e gestão do seu Capital Intelectual?Uma investigação realizada recentemente por uma consultora internacional, concluiu que as organizações um pouco por to-do o mundo começam a encarar o Capital Humano como um sério factor de vantagem competitiva, já que 91% utilizam me-didas que se relacionam com o Capital Humano, 58% incluem medidas do Capital Humano nos seus indicadores-chave de de-sempenho e 46% avaliam activamente o valor do seu Capital Hu-mano e o seu impacto no sucesso do negócio.
Tendo por base a experiência na medição do Capital Humano das diversas empresas incluídas no estudo, a investigação ge-rou, ainda, algumas sugestões com vista a promover o processo de medição e gestão do Capital Humano:
: CONSTrUA MéTrICAS MAIS ESPECíFICAS;
: IDENTIFIQUE AS MEDIDAS CHAVE DO CAPITAL HUMANO, DANDO-LHES UM PrOTA-
gONISMO SEMELHANTE AO DAS MEDIDAS FINANCEIrAS;
: INCLUA O FACTOr CAPITAL HUMANO NA ESTrATégIA DE NEgóCIO, ATrAVéS DO ES-
TABELECIMENTO DE OBJECTIVOS ESPECíFICOS E DA FOrMAçãO EM gESTãO BASEA-
DA NA MUDANçA E INOVAçãO;
: PrOMOVA A APrENDIzAgEM E DESENVOLVIMENTO DA EQUIPA EM gErAL E DOS
ELEMENTOS MAIS TALENTOSOS EM PArTICULAr. INTEgrE AS MéTrICAS DE CAPITAL
HUMANO NOS OBJECTIVOS DE DESEMPENHO DOS gESTOrES SENIOrES.
: DESENVOLVA MEDIDAS-CHAVE QUE gUIEM O NEgóCIO E rECOMPENSE O SUCESSO
NO ALCANCE DESSAS MEDIDAS DE CAPITAL HUMANO.
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o AgRo-TURISMo No doURoum RIO de emOções
ROteIROs
A região vinhateira do Alto Douro foi considerada pela UNESCO, em 2001, Património da Humanidade na categoria de paisagem cultural.
A região do Douro O Douro provoca sensações e emoções ímpares com paisagens edílicas que ao longo dos tempos vêm sendo retratadas e descri-tas nas telas de pintores, nas poesias de poetas e nos livros de escritores. Paisagens essas que lhe valeram a atribuição de Patri-mónio da Humanidade pela UNESCO na categoria de paisagem cultural em 2001. O Vale do Douro, rico em assimetrias e con-trastes, oferece-nos cenários únicos de deleite e prazer com os seus socalcos e a vinha que dá vida ao internacionalmente conhe-cido Vinho do Porto. Toda a região é um convite à descoberta de aventuras e emoções. Pode ser percorrida de carro seguindo o fluxo do rio Douro ou atravessando pitorescas vilas e aldeias, de comboio serpenteando junto à margem do rio ou, ainda, a bordo de um cruzeiro ao sabor dos ventos e correntes. Ao percorrer o Douro é possível apreciar conventos e igrejas, conhecer o artesanato regional, saborear a genuína e tradicio-nal gastronomia. É, ainda, possível pernoitar em unidades rurais preparadas para receber cada cliente com o máximo conforto e o carinho característico das gentes da terra.
O Agro-turismoSão reconhecidas como principais vantagens do Agro-turismo, a possibilidade de agregar valor aos produtos agrícolas e impulsionar a produção de alimentos regionais típicos. Des-perta, ainda, a atenção para o manejo, conservação e recupera-ção de áreas degradadas e da vegetação florestal e natural.
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Cada vez mais procurado por turistas nacionais e estran-geiros, o Agro-turismo proporciona a oportunidade de fazer turismo no meio rural e o convívio com agricultores familiares que partilham o seu modo de vida. Os agricultores, mantendo as suas actividades agropecuárias, oferecem serviços de qualidade valorizando e respeitando o meio ambiente e a cultura local. Revelam saberes únicos e proporcionam experiências ímpares através da reprodução de pequenos gestos que, transmitidos de geração em geração, são perpetuados ao longo dos tempos e escrevem a nossa história.Estes espaços oferecem aos hóspedes a oportunidade de parti-cipar nas actividades rurais como colher e pisar uvas na época das vindimas, provar o vinho do Douro e do Porto, colher outros frutos e produtos hortícolas, tratar dos animais domésticos…
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um rio de emoções únicas para gentes de outras terras. Per-mitem, ainda, a realização de inúmeras actividades de lazer em pleno contacto com a natureza, tais como: passeios pedestres ou em btt, jogos tradicionais, passeios a cavalo ou de burro, entre muitas outras opções.
O néctar dos deusesO Vinho do Porto é um vinho licoroso, produzido na Região Demarcada do Douro, sob condições peculiares derivadas de factores naturais e humanos. O processo de fabrico, baseado na tradição, inclui a paragem da fermentação do mosto pela adição de aguardente vínica o que o torna naturalmente doce. No final do processo, o envelhecimento é feito nas tradicionais caves do vinho do Porto que podemos ver ao longo das mar-gens do rio Douro.
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A tradição do vinhedo do Douro é milenar e remonta ao tempo dos romanos. A designação de “Vinho do Porto” surgiu na segunda metade do século XVII, altura em que se iniciou a exportação do precioso néctar, em especial para a Inglaterra. Do Porto o vinho conquistou o nome da cidade pela qual era tradicionalmente embarcado e exportado, mas o néctar, esse é produzido com os mágicos bagos nascidos em toda a região do Douro.O Vinho do Porto distingue-se dos vinhos comuns pelas suas características particulares: uma enorme diversidade de tipos e uma riqueza e intensidade de aroma incomparáveis, uma per-sistência muito elevada quer de aroma quer de sabor, um teor alcoólico elevado (entre os 18 e os 22º), numa vasta gama de doçuras e grande diversidade de cores.Carregados, rio a cima e rio a baixo, podemos ainda vislumbrar alguns dos tradicionais Barcos Rabelos que, no seu vagar, vão transportando as pipas de vinho do Porto para as caves. Hoje em dia estes barcos têm uma função mais turística sendo uti-lizados em regatas e passeios de barco pelo Douro, em home-nagem aos velhos tempos de glória.
AlojamentoExiste, nesta região de características únicas, um alargado leque de opções no que respeita a espaços para alojamento rural. Uns espaços reproduzem, com todo o conforto, a mais rústica e sim-ples habitação utilizada pelos agricultores, outros apresentam majestosos Solares e Quintas que apesar da aparência mais luxu-osa apostam na simplicidade e bem-estar dos seus hóspedes.Representam, todos eles, alojamento turístico de qualidade, convidando a momentos repousantes, ao lazer e ao convívio com o meio rural, em perfeita comunhão com a natureza.
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TAIlâNdIAO exOtIsmO e AlIbeRdAde de sOnHAR
gRAndes VIAgens
Thai significa “livre” em tailandês e é assim que as pessoas geral-mente se referem quando falam deste país e dos seus habitantes, por exemplo: cultura thai, língua thai, habitantes Thais. A Tailândia, também conhecida como Sião - que era o nome do país até meados de 1949 -, é a mais perfeita definição de lugar exótico, tanto pela sua rica cultura milenar, como pelas paisa-gens exuberantes, apresentando aspectos muito peculiares como os sumptuosos palácios e os templos budistas. A cultura Thai é uma das mais ricas do globo e por isso este país asiático é especialmente escolhido pelos turistas do mundo inteiro. O povo Thai é muito ligado às suas crenças e à cultura local destacando-se a peculiar arte da sua cozinha tão apreciada pelos turistas. A religião mais praticada é o budismo, seguindo-se o islamismo e o cristianismo, embora estes com muito menor adesão. Limitada a norte e a leste pelo Laos, a sul pelo Camboja, pelo Golfo da Tailândia e pela Malásia, a oeste pelo Mar de Andaman e a oeste e norte por Myamar, a Tailândia está localizada na zona climática Tropical oferecendo um clima bastante quente mas também característico pelas monções. A vegetação é caracteri-zada praticamente por florestas tropicais que também fazem as delícias dos visitantes. A Tailândia tem vindo a estabilizar economicamente da crise vivida em finais da década de noventa que afectou a maioria dos países asiáticos. Desde então, obteve resultados excelentes no seu crescimento anual e actualmente é um dos maiores países exportador de arroz a nível mundial. Outros produtos cultivados com peso na economia local são o açúcar e a tapioca, ainda que com menor expressão.
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Tailândia, duas opções: os encantos da cidade ou o paraíso da praiaBangkok, capital da Tailândia, é uma cidade viva e colorida, repleta de mercados, templos ricos em imagens e cores e uma paisagem urbana marcada pela presença do Chao Phraya, o Rio dos Reis. No sul do país, a ilha de Phuket é um dos princi-pais destinos de praia da Tailândia, com uma vasta oferta de hotéis e infra-estruturas de lazer, sem esquecer o comércio de rua e os mercados característicos deste país. Quer se escolha praia ou cidade, a Tailândia tem sempre para oferecer hospi-talidade e simpatia.
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A tOP AtlÂntICO dIsPOnIbIlIzA RegulARmente VIAgens PARA A
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BangkokSituada nas margens do Rio dos Reis ‘Chao Phraya’, Bangkok des-lumbra os visitantes com imagens de esplendor oriental. A exube-rante capital tailandesa demonstra um fascinante equilíbrio entre modernidade / desenvolvimento económico e tradição secular. É possível encontrar arranha-céus, hotéis e condomínios de luxo, as lojas mais elegantes do mundo e, em simultâneo, templos e monumentos ancestrais, mercados de rua que guardam segredos antigos e locais de verdadeira magia que retratam lendas orien-tais. Durante a noite, recomenda-se uma visita ao no mercado Pat Pong e o apreciar a animada vida nocturna da capital.
TemplosPara quem vai a Bangkok, o Grande Palácio é visita obrigatória. Construído por Rama I em 1782,dislumbra qualquer visitante com os seus tectos dourados, paredes coloridas e estátuas gigantes-cas. O edifício mais importante do complexo é o Wat Phra Kaeo, dentro deste templo encontra-se a mais venerada das imagens de Buda do país: Phra Kaeo (Buda de Esmeralda). A uma centena de metros fica o Wat Po, o templo do Buda Reclinado, que, para além da gigantesca imagem, possui uma escola de massagens tailandesas onde poderá aproveitar para relaxar.
PhuketLocalizada na costa sudoeste da Tailândia, debruada de praias de areia branca e banhada por águas quentes e límpidas, a ilha de Phuket é um paraíso de férias para os verdadeiros apreciadores de praia. Repleta de montes verdes, com palmeiras e coqueiros, salpicada de inúmeras praias, Phuket oferece também excelen-tes infra-estruturas hoteleiras e diversas opções para actividades náuticas e excursões pela região.
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