exercciosderaciocniolgico

8/18/2019 exercciosderaciocniolgico

1/12

EXERCÍCIOS

Coletânea II

01 - Seis carros de marcas e cores diferentes, estão alinhados, lado a lado, para umacorrida. Eles estão ordenados da esquerda para a direita, da primeira à sexta posição,respectivamente. Das seuintes informaç!es,

". # $%tus não tem carro alum à esquerda e est& ao lado do carro vermelho."". # 'ra(ham não tem carro à sua direita e est& loo depois do carro preto.""". # )ac$aren est& entre os carros a*ul e preto."+. # arro a*ul est& à direita do errari.+. # enault est& entre o carro cin*a e o errari.

/ode-se concluir que a cor e a marca do carro que est& na terceira posição a a*ul e enault.( cin*a e )c$aren.c vermelha e errari.d preta e enault.e a*ul e )c$aren.

02 - # preço de uma mercadoria foi redu*ido em 234. Se quisermos o(ter novamente opreço oriinal, o novo preço deve ser aumentado de5a) 204b) 234c) 66,64d) 704

e) 304

06 - Em um campeonato de fute(ol, cada equipe rece(e dois pontos por vit%ria, um pontopor empate e *ero ponto por derrota. Sa(endo que ao final do campeonato cada equipedisputou 70 partidas e que uma determinada equipe o(teve 27 pontos, o n8mero m9nimode derrotas sofridas por esta equipe foi5a) 2:b) 17c) 12d) 13e) 1;

07 - #s pesos de quatro pacotes são 1, 6, 3 e < quilos, respectivamente. =ual dos valores

a(aixo não poder& ser uma com(inação do peso destes pacotes>a) 0?b) 10c) 12d) 16e) 17

03 - Se Su*ana tem @3 a mais que Ail(erto e Ail(erto tem @2 a mais que Eduardo, qualdas seuintes transaç!es far& com que os trBs fiquem com quantias iuais>

VAMOSPRATICAR.BLOGSOPT.COM.BR


2/12

a Su*ana deve dar @7 a Eduardo e Eduardo rece(er @1 de Ail(erto.( Su*ana deve dar @2 a Eduardo e Eduardo rece(er @2 de Ail(erto.c Eduardo deve dar @1 a Su*ana e Su*ana deve dar @2 a Ail(erto.

d Su*ana deve dar @6 a Eduardo e @1 a Ail(erto.e Canto Su*ana como Ail(erto devem dar @< a Eduardo.

0; - Duas secret&rias devem endereçar a)1F6hb) 1h 2F6c) 2hd) 6h 1F2e) 3h

0< - s empresas tBm em vista apenas seus pr%prios interesses. )esmo quando se pensaque elas estão preocupadas com a sociedade, elas estão sendo eo9stas. /ensar nasatividades filantr%picas das fundaç!es empresariais como produto de sensi(ilidade social

uma visão romGntica da realidade. "sto porque as atividades filantr%picas tra*em para asempresas mais vantaens econHmicas e pol9ticas do que custos. filantropia empresarial computada nos custos de representação do capital, melhorando a imaem da empresa eotimi*ando o marIetin comercial. lm disso, em muitos casos, a leislação permite oa(atimento de impostos e a o(tenção de su(s9dios.

=ual das seuintes alternativas constitui a conclusão mais apropriada para o texto acima>a) s empresas desenvolvem atividades filantr%picas por dois motivos5 o(tenção deanhos econHmicos e romantismo.

b) filantropia empresarial um tipo de investimento por meio do qual as empresasconseuem vantaens variadas.

c) s atividades filantr%picas das empresas oneram seus custos, mas as empresas devemdesenvolvB-las para limpar sua imaem.

d) s empresas que não desenvolvem atividades filantr%picas não demonstramsensi(ilidade social e pioram seu marIetin comercial.

e #s custos das atividades filantr%picas desenvolvidas pelas fundaç!es empresariaissão su(sidiados, e as empresas são isentas de impostos.

0: - #ptar pela não-profissionali*ação equivale a condenar sua empresa aodesaparecimento. /rofissionali*ar empresas familiares não sinifica mudar oerenciamento de familiar para não-familiar, mas melhorar os padr!es ticos e dedesempenho. Jm erente profissional pode perfeitamente ser um mem(ro da fam9lia ou

não. Entretanto, a reali*ação desse processo es(arra em pro(lemas srios. /rimeiro,porque a profissionali*ação pode custar caro, K& que as empresas tBm que aumentar aremuneração para atrair novos funcion&rios, investir em tecnoloias ou introdu*irsistemas de planeKamento, controle e erenciamento de desempenho. Depois, porque necess&rio superar o pro(lema de adquirir a confiança da fam9lia na nova forma deadministrar. #utro o(st&culo o compartilhamento do poder, K& que a profissionali*açãos% acontece quando outras pessoas podem tomar decis!es. pesar das dificuldades, preciso insistir na profissionali*ação, pois o mais comum nas empresas familiares, apartir de uma determinada etapa do crescimento, que a disputa por status, poder,controle, reconhecimento e, at mesmo, por amor afaste os mem(ros da fam9lia do


3/12

o(Ketivo central, que a direção do ne%cio.

=ual das seuintes alternativas, se verdadeira, mais enfraqueceria a conclusão do textoacima>a) contratação de profissionais treinados e competentes pode evitar odesaparecimento precoce das empresas familiares.

b) # conhecimento de administração e a experiBncia erencial são essenciais para aprofissionali*ação das empresas familiares.

c) # tipo de empresa a que se refere o texto eralmente administrado por mem(ros damesma fam9lia.

d) # processo de profissionali*ação de empresas raramente pode ser chamado de (em-sucedido.

e s disputas por status, poder, controle e reconhecimento constituem elementos queimpedem o alcance dos o(Ketivos empresariais.

0? - #u se aceita a lo(ali*ação como um fato ou se visto como um pensador

desatuali*ado. lo(ali*ação neoli(eral um fator explicativo importante dos processoseconHmicos, sociais, pol9ticos e culturais das sociedades nacionais. ontudo, apesar deimportante e predominante, esta lo(ali*ação não uma s%. De par com ela e, em randemedida, por reação a ela, est& emerindo uma outra lo(ali*ação, constitu9da pelas redese alianças transfronteiriças entre movimentos, lutas e orani*aç!es locais ou nacionaisque, nos diferentes cantos do lo(o, se mo(ili*am para lutar contra a exclusão social, aprecari*ação do tra(alho e o %dio produ*ido, direta ou indiretamente, pela lo(ali*açãoneoli(eral.

ada uma das seuintes alternativas pode ser inferida do texto acima, ELEC#a) lo(ali*ação neoli(eral est& produ*indo uma lo(ali*ação antaHnica, por ter erado pro(lemas sociais.

b) lo(ali*ação neoli(eral um fenHmeno 8nico, com duas faces que se caracteri*ampor estarem em oposição.

c) lo(ali*ação neoli(eral est& erando uma reação, tam(m lo(ali*ada, que visa àdefesa de temas sociais.

d) lo(ali*ação neoli(eral est& influenciando a economia e a sociedade de maneiraheemHnica.

e) lo(ali*ação neoli(eral est& tendo muita influBncia so(re as sociedades nacionais,mas est& enfrentando reaç!es transnacionais.

10 - Em meio à queda enerali*ada do n8mero de viaKantes ocasionada pela crise no setor

de turismo, uma empresa diferente chama a atenção. penas uma divis%ria separa a salado dono da +, maior operadora de turismo do pa9s, do (alcão onde os compradoressão atendidos. Ele poderia se instalar em qualquer um dos seis andares que a empresaocupa num prdio de uma &rea de comrcio popular em Santo ndr, no ' paulista,mas escolheu ficar ali, (em perto da porta de entrada e do (ur(urinho da emissão de(ilhetes areos. "sso porque osta do vaivm da freuesia. Desde a falBncia de sua maiorrival, a aBncia carioca Soletur, em 2001, a + desfruta o virtual monop%lio do turismode massa (rasileiro. São dela seis de cada de* pacotes tur9sticos vendidos no pa9s. Em2006, espera-se um faturamento 204 superior ao do ano anterior.


4/12

# que se conclui do texto acima>a) crise no setor de turismo decorre da redução do poder aquisitivo da populaçãoe afeta duramente as empresas que atuam no ramo.

b) #s efeitos da crise no setor de turismo estão sendo muito mais riorosos para asempresas cariocas do que para as paulistas.

c) diminuição do n8mero de viaKantes que provoca a crise no setor de turismo, e não ocontr&rio.

d) atitude erencial na + pode ter permitido resultados econHmicos e financeirosfavor&veis no mesmo am(iente que desfavoreceu a Soletur.

e) #s dirientes da Soletur não sou(eram enfrentar a crise usando os meios quearantiram à + a so(revivBncia.

11 - imaem do 'rasil e os produtos associados a ela estão mesmo fa*endo sucesso l&fora. Comem-se os exemplos dos cavalos e dos vinhos (rasileiros, que sempre tiveramem comum a falta de prest9io internacional, se comparados aos similares arentinos echilenos. Jma srie de vit%rias em p&reos importantes nos Estados Jnidos vem mudando

a imaem dos animais nacionais no exterior. ua arda mia, cuKo treinador paulista, foi a melhor entre as potrancas de trBs anos no ano passado. /ropriet&riosamericanos tBm vindo ao pa9s para levar revelaç!es, que tam(m K& (rilham noship%dromos de l&.

=ual das seuintes alternativas, se verdadeira, mais fortaleceria a conclusão do textoacima>a) # frano (rasileiro sofreu uma queda de 234 no consumo na reião do #riente)dio, desde o in9cio da Auerra do "raque.

b) /ara proteer as confecç!es locais, o overno KaponBs impHs uma so(retaxa de 634so(re as importaç!es de linerie (rasileira.

c) # hile est& comprando vinho (rasileiro, enarrafando-o so( o r%tulo de marcas locaise revendendo com sucesso no exterior.

d) #s cavalos (rasileiros que vBm vencendo p&reos nos Estados Jnidos tBm em comum ofato de serem treinados por treinadores paulistas.

e) )uita ente ao redor do mundo consome rande variedade de produtos fa(ricados no'rasil sem ter consciBncia disso.

12 - Em um triGnulo retGnulo, um dos catetos forma com a hipotenusa um Gnulo de73M. Sendo a &rea do triGnulo iual a 62 cm2, a medida deste cateto iual a5a)2 cm

b) < cmc) : cmd) 1; cme) 62 cm

16 - Em 234 das ve*es, +it%ria chea em casa tarde para almoçar. /or outro lado, oalmoço atrasa 104 das ve*es. Sa(endo que os atrasos da +it%ria e os atrasos do almoçosão independentes entre si, a pro(a(ilidade de, em um dia qualquer, ocorrerem am(os osatrasos 5a) 0,023


5/12

b) 0,063c) 0,13d) 0,23e) 0,63

17 - equação da reta que passa pelo ponto /N1,1 e perpendicular à reta dada pelaequação O P -x Q 1 5a) O P -x Q 1b) O P x - 1c) O P x Q 1d) O P -xe) O P x

13 - Jm citricultor estima que se ;0 laranKeiras forem plantadas, a produtividade mdiapor &rvore ser& de 700 laranKas. /orm, a produtividade mdia decrescer& 07 laranKas por&rvore, para cada &rvore plantada a mais na mesma &rea. =uantas &rvores deve ocitricultor plantar para maximi*ar a produtividade de seu laranKal>a)

a Ros tem menos de 63 anos e nasceu no 'rasil.( Ros tem menos de 63 anos e curso superior completo.c Ros tem mais de 63 anos, mas nasceu no 'rasil.

d Ros tem menos de 63 anos e preencheu a ficha de inscrição corretamente.

1: - Jma companhia de Hni(us reali*a viaens entre as cidades de orum(& e 'onito.Dois Hni(us saem simultaneamente, um de cada cidade, para percorrerem o mesmotraKeto em sentido oposto. # Hni(us 1;3 sai de orum(& e percorre o traKeto a umavelocidade de 120 ImFh. Enquanto isso, o 1


6/12

que o 1;3."" - =uando os dois se cru*arem na estrada, o Hni(us 1;3 ter& andado mais tempo do queo 1


7/12

26 - uma sala quadrada foram astos 27,;0m de rodap. Essa sala tem 6 portas de0,:0m de vão cada uma. ada lado dessa sala mede5

a 3,33m( ;,3mc ;,


8/12

2? - Jma rede de concession&rias vende somente carros com motor 1.0 e 2.0. Codas asloKas da rede vendem carros com a opção dos dois motores, oferecendo, tam(m, umaampla ama de opcionais. =uando comprados na loKa matri*, carros com motor 1.0possuem somente ar-condicionado, e carros com motor 2.0 tBm sempre ar-condicionado edireção hidr&ulica. # Sr. sdru(al comprou um carro com ar-condicionado e direçãohidr&ulica em uma loKa da rede.onsiderando-se verdadeiras as condiç!es do texto acima, qual das alternativas a(aixoprecisa ser verdadeira quanto ao carro comprado pelo Sr. sdru(al>

a # Sr. ntHnio comprou, com certe*a, um carro com motor 2.0.( aso tenha sido comprado na loKa matri*, um carro com motor 2.0.c X um carro com motor 2.0 e o Sr. sdru(al não o comprou na loKa matri*.d aso seKa um carro com motor 2.0, a compra não foi reali*ada na loKa matri* da rede.60 - Se 1mW de vidro espelhado custa @ 6:,


9/12

63 - Jm serralheiro confeccionou uma caixa de chapa rossa medindo 0,:0 m decomprimento, 0,


10/12

completou a prova em5

a 13 minutos( 1; minutosc 17 minutosd 1: minutos

71 - om 1 2;0 I de matria prima uma f&(rica pode produ*ir 1 200 unidades di&rias decerto artio durante < dias. essas condiç!es, com 6

a <( 10c ?d 12

72 - Jma rede de concession&rias vende somente carros com motor 1.0 e 2.0. Codas asloKas da rede vendem carros com a opção dos dois motores, oferecendo, tam(m, umaampla ama de opcionais. =uando comprados na loKa matri*, carros com motor 1.0

possuem somente ar-condicionado, e carros com motor 2.0 tBm sempre ar-condicionado edireção hidr&ulica. # Sr. sdru(al comprou um carro com ar-condicionado e direçãohidr&ulica em uma loKa da rede.onsiderando-se verdadeiras as condiç!es do texto acima, qual das alternativas a(aixoprecisa ser verdadeira quanto ao carro comprado pelo Sr. sdru(al>

a # Sr. ntHnio comprou, com certe*a, um carro com motor 2.0.( X um carro com motor 2.0 e o Sr. sdru(al não o comprou na loKa matri*.c aso tenha sido comprado na loKa matri*, um carro com motor 2.0.d aso seKa um carro com motor 2.0, a compra não foi reali*ada na loKa matri* da rede.

76 - +islum(rando uma oportunidade na empresa em que tra(alha, o Sr. Roaquimconvidou seu chefe para Kantar em sua casa. Ele preparou, Kunto com sua esposa, o Kantar

perfeito que seria servido em uma mesa retanular de seis luares - dois luares de cadaum dos lados opostos da mesa e as duas ca(eceiras, as quais ficariam va*ias. o dia do Kantar, o Sr. Roaquim surpreendido pela presença da filha de seu chefe Kunto com ele e aesposa, sendo que a mesa que havia preparado esperava apenas quatro pessoas.apidamente a esposa do Sr. Roaquim reorani*ou o arranKo e acomodou mais um prato àmesa e, ao sentarem, ao em ve* de as duas ca(eceiras ficarem va*ias, uma foi ocupadapelo Sr. Roaquim e a outra pelo seu chefe. onsiderando-se que o luar vao não ficouperto do Sr. Roaquim, perto de quem, com certe*a, estava o luar vao>

a /erto do chefe do Sr. Roaquim.( /erto da filha do chefe do Sr. Roaquim.c /erto da esposa do chefe do Sr. Roaquim.d /erto da esposa do Sr. Roaquim.

77 - /ara cercar uma horta que mede 3 metros por


11/12

73 - /ara pintar um edif9cio foram astos 6< latas de 1: litros de tinta l&tex creme e 23al!es de 6,; litros de tinta l&tex (ranca. essa pintura foram astos tinta.a ;7; litros(


12/12

dmitindo que somente uma das crianças tenha mentido, Kulue os itens a(aixo,respondendo se ]certo] ou ]errado]1 /ode-se concluir que foi Duda quem que(rou o vaso de flores da )amãe.2 /ode-se concluir que 'runa mente.6 /ode-se concluir que 'runa est& mentindo ou arlinhos est& mentindo.7 /ode-se concluir que 'runa falou a verdade se Duda mentiu.3 /ode-se concluir que ndr e arlinhos não mentiram ou foi 'runa quem que(rou ovaso de flores da mamãe.

31 - onsiderando o di&loo apresentado na questão anterior e admitindo, ainda, quesomente duas crianças mentiram, Kulue os itens a(aixo, respondendo se ]certo] ou]errado]1 /ode-se concluir que arlinhos mentiu.2 /ode-se concluir que ndr disse a verdade.6 /ode-se concluir que Duda não que(rou o vaso.7 /ode-se concluir que arlinhos mentiu e que foi ele quem que(rou o vaso.3 /ode-se concluir que se 'runa mentiu, então foi ela quem que(rou o vaso.

A'"C# 01 - 02 -' 06 -' 07 - 03 - 0; -'

0< ^ ' P # texto afirma explicitamente que as empresas tBm maisvantaens econHmicas e pol9ticas do que custos com as atividadesfilantr%picas, que aquilo que se procura o(ter com investimentos. 0: - D P Se o texto defende a idia de que a profissionali*ação necess&ria para a so(revivBncia das empresas, e se essaprofissionali*ação raramente d& certo, então a assertiva enfraquecea conclusão do arumento. 0? - ' P # enunciado assume que existem duas lo(ali*aç!es5uma neoli(eral e outra constitu9da pelas redes de aliançastransfronteiriças. 10 - D P firma-se que a atitude erencial pode ter permitidoresultados favor&veis, mas não o(riatoriamente. s premissas

presentes no texto, referentes ao comportamento peculiar doempres&rio, comportam tal conclusão. 11 - ' P afirmativa não afeta a conclusão.

12 - ' 16 - ' 17 - D 13 - 1; - ' 1< ^ 1: - ' 1? - 20 - ' 21 - ' 22 - 26 - 27 - 23 - 2; - 2< ^ 2: - ' 2? ^ '60 - 61 - ' 62 - 66 - 67 - 63 ^ 6; - ' 6< - D 6: - 6? - D 70 - 71 ^ '72 - 76 - 77 - ' 73 - 7; - D 7< - '

7: - 1 2 6E 7E 3

7? ^ 1 2E 6E 7 3

30 - 1 2 6 7 3

31 - 1 2 6 7E 3

O BLOG COM TUDO QUE VOC PRECISA PARA PASSAR EM CONCURSOS P BLICOS VAMOSPRATICAR.BLOGSPOT.COM.BR

.

Documents

exercciosderaciocniolgico