Exposições Itinerantes da Câmara Municipal de Porto Alegre

7/25/2019 Exposies Itinerantes da Cmara Municipal de Porto Alegre

1/24

EXPOSIES ITINERANTES DO MEMORIAL

DA CMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

Destinadas a aprofundar os conhecimentos sobre a c idade,as expos ies do acervo do Memoria l da Cmara Munic ipa l de

Porto Alegre renem diversos temas para uso das escolas

Porto Alegre

Fontes dArt e Porto Alegre! "s or #gens do

"$"ste%#ento de &g'" n" C"(#t"l A exposi!o "baseada na obra Fontes dArt no Rio Grande do

Sul, de #os" $ ranc isco Alves %s &' banners

mostram a evolu!o, no s"culo ()(, da uni!o da

arte com a indstr ia e como as fontes francesas,

sob a forma de chafari*es pblicos, chegaram ao

+io rande do -ul e a Porto Alegre,

tes temunhando as formas p rimi ti vas, por"melegantes, de abastecimento de .gua da Capital

C)"r" M'n#%#("l de Porto Alegre * +#st,r#"

e Me,r#"! organi*ada em &/ banners, conta a

hist0r ia da inst i tu i!o desde suas or igens, em

&1 12, com a t ransfer3ncia da Cm ara de

4iam!o para Por to Alegre Ainda aborda as

funes e as t rans fo rmaes pelas 5ua is a

Cmara passou desde o f im do per6odo colonial

a t" o per 6odo repub licano , ass inalando sua

contr ibui!o no desenvolv imento de pol6t icas

pblicas


2/24

Os Ir-os Porto Alegre! a contr ibui!o de Apel les,

Ach7lles e Apolin.rio Porto Alegre para a cultura

gacha 8m && banners, a exposi!o narra a tra9et0ria

dos t r3s i rm!os no cen.r io cul tu ra l da Cap ital na

segunda metade do s"culo ()( at" os pr im0rdios do

s"culo (( Membros da Academia +io:randense de

;etras e da -ociedade Partenon ;i ter.r io, os i rm!os

dedicaram:se < l i teratura, ao 9ornalismo e < educa!o,

contribuindo para a efervesc3ncia cultural na cidade

Morro S"nt" Teres"! em &/ banne rs , a expos i!o

apresenta a hist0ria da ocupa!o do Morro -anta =eresa

no s"culo ()(, descrevendo os movimentos socia is em

defesa da manuten!o do ambiente natura l da5uela

regi!o desde os seus pr im0rdios at" os tempos atuais,

bem como as pol6ticas pblicas resultantes dessa a!o

P"#s"gens S#len%#os"s! &> banners resumem

representaes de Porto Alegre feitas por artistas do

s"culo ()(, reunindo imagens de pintores espalhados

pelos principais acervos art6sticos da Capital, como aPinacoteca Aldo ;ocatelli e o Museu de Arte do +io

rande do -ul Ado Mala goli =emati*ando aspectos da

vida urbana e tipos sociais, a mostra possibilita a

reconstru!o do cotidiano da Capital na metade do

s"culo ()(


3/24

Pl"nos D#retores de Por to Alegre ? em &'

bann ers, a e xp osi !o m ost ra a hi st0 ri a do

processo de cr ia!o do Plano Dire tor , desde a

cria!o do Plano eral de Melhoramentos at" as

pol6 t icas de plane9amento urbano da Capita l na

segunda metade do s"culo (( 8nfat i*ando o

papel do 8stado na o rgan i*a!o do espao

urbano, a mostra revela aspectos desconhecidos

das pol6t icas pblicas e os efeitos dos

movimentos sociais urbanos na sua consecu!o

Por to Alegre . % #d"de "ld# t" ? em &2

banners , a expos i!o re t ra ta o mundo dos

@exc lu 6dos@ em Por to Aleg re no f inal do

s"culo ()( )nspirada na obra Os Sete

Pecados da Capital, de -andra Pesavento, a

exposi!o trata dos locais malditosB ou mal

faladosB de Porto Alegre, os guetos do centro

da cidade, os espaos de viv3ncia da

popula!o pobre, os bares e a v ida noturna

da Capital

Porto Alegre (elo ol/"r dos 0ot,gr"0os! em

&2 banners, a exposi!o apresenta o

cotidiano e a ar5uitetura da cidade entre os

s"culos ()( e ((, retratados pelos grandesfot0grafos =erragno, 4irg6lio Calegari, )rm!os

$er ra ri , ;una ra , - ioma re itman e #o!o

Alberto, entre outros Com imagens raras e

de g rande bele*a, a expos i!o ressal ta

aspectos considerados como modernidade na

Capital, seus centros pol6t icos e comerciais,

mostrando as origens de nossa vida urbana


4/24

1#"d'to d" 2orges! em && ban ners, a

exposi!o re tra ta a t ransforma!o do beco

con he ci do como eneral Paran hos, n a

Avenida orges de Medeiros, com o ob9etivo

de oferecer outra forma de acesso < Cidade

aixa e < A*enha Mostra desde as obras de

abertura para a constru!o do 4iaduto %t.vio

+ocha : nome oficial do monumento :,

in ic iadas em &>E, a t" sua conclus!o, em

&2>

+#st,r#" do R#o Gr"nde do S'l

8stas exposies abordam temas ligados a fatos hist0ricos

marcantes do 8stado, sendo ideais para estudantes a partir da /F

s"rie do 8nsino $undamental

C"("n/" d" Leg"l#d"de! em &2 banners , a

mostra apresenta a h ist0r ia da Campanha da

;egal idade, lanada a part i r do +io rande do

-ul pelo ent!o governador ;eonel ri*ola em

defesa da manuten!o da Constitui!o rasileira

e a posse do vice:presidente #o!o oulart ap0s

a renncia do p residente #n io Guadros , em

agosto de &E& Com fotog ra fi as de "poca,

recortes de 9ornais e depoimentos, ass ina la a

hist0ria do movimento na Capital


5/24

+#st,r#" do Mo3#ento A$#ent"l#st" no RS!

em &E banners, trata das origens dos

movimentos em defesa da nature*a at" a

conso li da!o da po l6 ti ca ambien ta l no +io

rande d o -u l Descre ve o pa pel de su as

lideranas, especialmente de #os" ;ut*enberger,

a par ti ci pa! o da s m ul heres, bem como a

hist0r ia da Associa!o acha de Prote!o ao

Ambiente Hatural IAgapanJ

+#s t,r #" do Te" tro G"4%/o? r esgatand o as

origens do tea tro gacho a t" o fes tiva l Por to

Alegre em Cena, em >K banners narra a evolu!o

das artes c3nicas no +io rande do -ul Aborda

temas como os espet.culos durante a presena da

$am6lia +eal, os pe5uenos teatros, as

apresentaes de rua, no )nterior e os movimentos

5ue levaram < prof iss ional i*a!o A expos i!o

ainda resgata o papel do teatro na resist3ncia ao

+ eg ime Mi li ta r e seu pa pel na d em ocraci a,

descrevendo o Porto Alegre em Cena como culminncia da cria!o

de pol6ticas pblicas em defesa do teatro gacho

Tr"d#56es G"4%/"s! em &E banners, a exposi!o, com curadoria

do fo lc lor is ta Paix!o CLrtes, rene aspectos centrais da cul turagacha nas .reas da dana, cul in.ria, fo lc lore e moda Anal isa

tamb"m a contribui!o da cultura portuguesa e as manifestaes

culturais do )nterior e do ;itoral


6/24

2r"s#l

Com temas 5ue envolvem a hist0ria pol6t ica brasileira, estas

expos ies ret ra tam desde a chegada dos por tugueses a t" o

per6odo democr.t ico p0s &/ )deal para estudantes de 1F e Fs"ries e do 8nsino M"dio

+#st,r#" d" Pol7t #%" Ind#gen#st" no 2r"s#l ? em

>K banners aborda desde o surgimento do -ervio

de Prote!o aos Nnd ios I-P)J , em &&K, c r iado

pelo presidente Hi lo Peanha e organi*ado pelo

Marechal +ondon, a t" sua ext in!o, em &E&,

com a cria!o da $unda!o Hac ional do Nndio

I$unaiJ A exposi!o destaca o fato de as

popu laes ind 6genas terem deixado de se r

cuidadas por inst i tu ies rel ig iosas, passando a

viver sob prote!o do 8stado Assinala tamb"m as

ini ciat ivas da -ec re ta ria Municipa l de Di rei tos Oumanos e

-egurana rbana em defesa dos povos m 7bi.:guarani,

caingangue e charrua 5ue vivem em Porto Alegre

+#st,r#" do 1oto no 2r"s#l ? em &' banners , "

descrita a hist0ria do processo eleitoral

b rasi le iro, a par ti r das e le ies mun ic ipais

rea l i*adas a par t ir de &/2> Descrevendo as

caracter6sticas dos per6odos imperial e

republicano, a exposi!o mostra o voto

censi t. ri o, a con5u is ta do vo to fem in ino, a

c ria!o do -up remo =r ibunal 8lei to ra l e o

processo eleitoral ao longo do 8stado Hovo, do

+egime Militar e da democracia


7/24

M7d#" e D#t"d'r" ? em &2 banners, descreve

o contexto do contro le da in forma!o no

regime mil i ta r Anal isando os pr inc ipa is

ve6cu los de comun ica!o , como r.d io e

te lev is!o, a exposi!o mostra como e les

foram foco de resist3ncia contra o +egime

Mil i tar =amb"m discute o papel das r.dios

comunit.rias como espao de promo!o da

cultura local

8 d" (ol7%#" ? em >K banners, a exposi!o retrata

o nascimento das iniciativas pblicas de controle

social no rasil por meio da an.lise do

nascimento e da evolu!o da pol6t ica

Descrevendo as est ra t"gias de pol ic iamento

urbano, a expos i!o mos tra o surgimento da

no!o de c lasses perigosasB e como a pobre*a

foi associada < v io l3ncia Al"m disso, i lustra o

esforo da ins t itui!o pol icia l em redef in i r seu

papel na soc iedade, a par t i r do surg imento da

Academia de Pol6cia IAcadepolJ

Porto Alegre. " C)"r" e o Mo3#ento de 9:! em

&E banners , a exposi!o descreve os contextos

soci al , pol 6ti co e cul tural de P or to Al eg re < sv"spe ras do olpe de &E' )nclui an. li se da

repercuss!o do in6cio da ditadura mil i tar na Cmara

Municipal, indicando os vereadores cassados pelo

regime, al"m de descrever as etapas 5ue

precederam a instala!o do governo de exce!o


8/24

Person"l#d"des

Destacados nomes da hist0ria local e do pa6s s!o retratados

em exposies biogr.ficas

Adel C"r3"l/o! em >K banners, a exposi!o

conta a hist0ria do ex:guarda:livros,

empres. rio, 9 orna li sta e ve reado r de Por to

Alegre 8scritor do 9ornal Correio do Povo, Adel

Carvalho discorreu sobre aspectos da c idade,

produ*iu l i teratura e analisou problemas locais

5ue serv iram para a cr ia!o de pro9etos de le i

O o9 e, um sal !o do ; eg isl ati vo d a Cap ital

homenageia seu famoso vereador

Ass#s 2r"s#l . O Sen/or do C"stelo ? e m > 1

banners, " narrada a vida de #oa5uim $rancisco

de Assis rasi l, advogado, pol 6t ico, o rador,

escritor, poeta, prosador, diplomata brasileiro

Hascido em -!o abriel em > de 9ulho de &/1

e morto em >' de de*embro de &2, foi

fundador do Par tido ; iber tador, deputado e

membro da #unta overnativa gacha de &&

#untamente com o ar!o do +io ranco, assinou

o =ratado de Pet r0po lis, 5ue assegurou ao

rasil a posse do atual do Acre Heste 8stado do Horte, foi criado,

em sua homenagem, o munic6pio de Assis rasil


9/24

C"stro Al3es? em do is banne rs , a expos i!o

resume os principais acontecimentos da hist0ria

do poeta e sua obra ant iescravagis ta AntLn io

$rederico de Castro Alves fo i o pr imeiro grande

poeta social da l i teratura brasileira -eus versos

mais conhecidos s!o marcados pelo combate de

setembro de &K>, foi m"dico,

oficial da Pol6cia Mili tar Mineira e pol6 tico

%cupou a Presid3ncia da +epblica entre

&/E e &E& Construiu ras6l ia e foi respons.vel pela pol6t ica de

substi tui !o de imp or ta es $al eceu em um aci de nte de

autom0vel em +esende I+#J em >> de agosto de &1E

;'l#et" 2"tt #st #ol #? em &K banners, a

exposi!o versa sobre a hist0r ia da pr imeira

mulhe r a exe rcer a ve reana na Cmara

Municipa l de Porto Alegre 8 lei ta em &',

#ul ie ta iniciou sua a tua!o pol 6t ica como

oper.ria da indstr ia t3xt i l na *ona norte da

capi ta l gacha A mostra descreve tamb"m

sua atua!o como feminista e integrante do

Partido Comunista rasi le iro IPCJ, lutando

pelos direitos da mulher, a igualdade salarialentre os g3neros e o cumprimento da l icena:maternidade para as

trabalhadoras -ua importncia est. no fato de ter s ido uma das

pr imeiras defensoras dos d ire itos humanos e da l iberdade de

pensamento na Capita l, contribu indo para a ascens!o de uma

gera!o de mulheres na pol6tica


12/24

L'% #"n" de A$r e'! em &2 banners, a

exposi!o mostra a h ist0ria da professora e

escr itora ;uc iana de Abreu, abandonada na

roda dos expostos da -anta Casa de

Miseric0rdia logo ap0s seu nascimento Conta

como ;uciana tornou:se professora e destacou:

se nos meios culturais de Porto Alegre, por sua

participa!o na -ociedade Partenon ;iter.rio

Defensora da emancipa!o das mulheres, foi a

p rime ira delas a sub ir em uma t ribuna para

expor suas ideias

L'(#%7n#o Rodr#g'es ? a exposi!o em &/ bannersnarra a tra9et0ria do cantor e compositor porto:alegrense Descreve o bairro de forma!o, a)lhota, bem como a Porto Alegre dos anos /K e EK,e revela as influ3ncias, os t emas e o papel de ;upina defesa dos direitos da classe musical no rasil


13/24

L't?en$erger? em >K banners, conta a hist0ria do

ativista do movimento ecol0gico #os"

;ut*enberge r Ag rLnomo , esc ri to r, f il 0sofo,

paisagista e ambiental ista brasi leiro, partic ipou

ativamente da luta pela preserva!o ambiental A

exposi!o mostra como, em &1&, 9unto com um

grupo de simpati*antes, ;ut* fundou a Associa!o

acha de Prote!o ao Ambiente Hatural

IAgapanJ, uma das primeiras associaes

ecol0g icas do ras il $ ina l i*a descrevendo as

ideias da5uele 5ue " celebrado como um dos pioneiros e um dos

maiores 6cones do movimento ecol0gico brasileiro

M"r#" Dell" Cost" ? em & banners, a tra9et0ria

da atr i* Mar ia Del la Costa, do in ter ior do +io

rande do -ul ao +io de #aneiro, seus

trabalhos como modelo fotogr.fico, mane5uim e

atri* A exposi!o mostra sua grande

contr ibui!o para o teatro brasi le iro, por meio

da encena!o de peas de -ar tre, orTi e

=en nesse e U il li am s +eve la t am b"m sua

importncia para a cr ia!o da companhia e do

teatro 5ue levam seu nome

Monte#ro Lo$"to! integra o Pro9eto Mem0ria da $unda!o ancodo ras i l 8m 5uatro banners, resume a contr ibu i!o do autor

paul ist a para a l iteratura inf ant il bra sil ei ra ;obato fi cou

popularmente conhecido pelo con 9unto educat ivo de sua obra

infanti l , 5ue constitui aproximadamente a metade da sua produ!o

l i ter.r ia, destacando:se Reinaes de Narizinho I&2&J, Caadas

de Pedrinho I&22J e O Pica-pau Amarelo I&2J, entre os mais

famosos


14/24

N7s#" Florest"! em &E banners, a

exposi!o enfoca a luta feminista

e de emancipa!o das mulheres

no rasi l por meio da hist0r ia de

H6sia $loresta rasileira Augusta,

pseudLnimo de Dion6sia

ona lves P in to Hascida em

Papar i I+HJ, a tual munic6pio de

H6sia $loresta, em &> de outubro

de &&K, e morta em +ouen,

$rana, em >' de abri l de &/, H6s ia fo i educadora, escri tora e

poe ti sa V conside rada pionei ra do fem in ismo no rasi l e ,

provavelmente, a pr imeira mulher a romper os l imi tes entre os

espaos pbl ico e pr ivado, publ icando textos em 9ornais em uma

"poca em 5ue a imprensa nac iona l a inda engat inhava H 6s ia

tamb"m d ir ig iu um col"g io para moas no + io de #anei ro e

escreveu l ivros em defesa dos direitos das mulheres, dos 6ndios e

dos escravos

Ol#3e#r" S#l3e#r"! a expos i!o com >' banners

nar ra a t ra 9e t0 ria do poe ta % li ve ira - il ve ira,

mi li tante do Movimento Hegro em Porto Alegre,

sendo um dos fundadores do rupo Palmares e um

dos l6deres da campanha pelo reconhecimento do

Dia da Consc i3ncia Hegra em >K de novembro

Hascido em +os.rio do -ul I+-J, em &'&, formou:se em ;etras IPortugu3s e $ranc3sJ pela

ni ve rsi dade $ed eral do +io ran de do -ul

IfrgsJ


15/24

Os@"ldo Cr'?. o d#%o do 2r"s# l 8 m & E

banners, " descri ta a tra 9et0r ia do homem 5ue

revolucionou a sade pblica brasileira Hascido

em ;ui* do Paraitinga I-PJ, em &1>, foi

cientista, m"dico, bacteriologista,

epidemiologista e sanitarista Pioneiro no estudo

das mol"stias tropicais e da medicina

exper imen ta l no rasi l, f undou, em &KK, o

)nstituto -oroter.pico $ederal no +io de #aneiro,

t rans fo rmado em )ns ti tu to %sWaldo Cru* em

&& A exp osi !o m ostra a atua! o d e %s Wal do Cru* na

consol ida!o de pol6 t icas pbl icas de sade no pa6s, abordando

desde o per6odo em 5ue foi diretor:geral de -ade Pblica I&K2J,

nomeado pelo pres idente +odr igues Alves, < coordena!o das

campanhas de erradica!o da febre amarela e da var6ola, no +io

de #aneiro

P"'lo Fre#re ? s!o & banners 5ue nar ram a

hist0ria do educador brasileiro Paulo $reire A

exposi!o mostra a infncia do educador, os

anos de 9uventude e o ingresso na universidade

at" o trabalho pedag0gico Descreve o per6odo

em 5ue $rei re esteve no e x6l io at" o se uretorno ao rasi l )ndica as pr inc ipais obras e

ideias 5ue nortearam o M"todo Paulo $reire, de

alfabeti*a!o e forma!o


16/24

Pedro Bl3"res C"$r"l? e m 5u atro banners, a

exposi!o resume a hist0ria do via9ante portugu3s

e sua rela!o com o rasil Hascido no Castelo de

elm onte , e ir a Al ta , Por tuga l, em &'E 1, e

falecido em -antar"m, em &/>K, fo i um f idalgo,

comandan te m il it ar, navegado r e exp lo rado r

por tugu3s , c redi tado como o descobr idor do

rasil +eali*ou a primeira explora!o significativa

da costa nordeste da Am"rica do -ul,

reivindicando:a para Portugal 8mbora os detalhes

da v ida de Cabra l se9am esparsos, sabe:se 5ue veio de uma

fam6lia nobre e 5ue recebeu uma boa educa!o formal

R"d"s Gn"tt"l#? o msico total 8m &K

banners, " contatada a hist0r ia de +adam"s

natalli e sua influ3ncia sobre uma gera!o de

compositores bras ile iros Como arran9ador,

compositor e instrumentista brasileiro, nascido

em Porto Alegre em &KE, natall i consolidou

sua car re ira na +.d io Hac iona l, c riando a

parte or5uestral de gravaes de importantesnomes da msica, como %rlando -il va,

Pix inguinha e #o!o de arro V sua a famosa

g ra va!o o ri gina l d e Aquarela do rasil, de Ar 7 arroso A

e xposi ! o m ostra tam b"m seu tr abal ho na d"ca da d e /K,

colaborando com o cineasta Helson Pereira dos -antos e em filmes

importantes como Rio !ona Norte I&/1J e Rio "# Graus I&//J


17/24

R'# 2"r$os"? em 5uatro banners , a exposi!o

resume a hist0r ia do 9ur is ta, pol 6 t ico, d ip lomata,

esc ri to r, f il 0logo, t radu to r e o rado r m dos

intelectuais mais bri lhantes do seu tempo, foi um

dos o rgan i*adores da +epb lica e coautor da

consti tui!o da Primeira +epbl ica 9untamente

com Prudente de Morais +ui arbosa atuou na

defesa do federal ismo, do abo licion ismo e na

promo!o dos direitos e das garantias individuais

Primeiro ministro da $a*enda do regime

instaurado em novembro de &, sua breve e discutida gest!o foi

marcada pela crise do encilhamento sob a proposi!o de reformas

moderni*adoras da economia Destacou:se tamb"m como 9ornalista

e advogado

S"ndr" Pes"3ento ? em &> banners , a h is t0r ia da

mais importante historiadora gacha, 9. falecida A

exposi!o aborda os anos de forma!o, os

primeiros estudos e pes5uisas sobre o processo de

industr ia l i*a!o no +io rande do -ul e a v i rada

cul tu ra li sta , com a intr odu!o d e estu dos e

pes5uisas sobre cul tura, cot id iano e mental idadesna hist0ria

gacha


18/24

Cr#"n5"s

A cole!o aborda temas referentes ao mundo infanti l , podendo

ser util i*ada em todo o 8nsino $undamental

C#d"de d"s %r#"n5"s! " composta por >K banners

5ue retratam as origens das pol6ticas de

atendimento < criana em Porto Alegre nos s"culos

()( e ((, bem como fa*em um mapeamento dos

direitos da criana e do adolescente e as

iniciativas pblicas no campo da assist3ncia social

reali*adas pela Prefeitura de Porto Alegre

+#st,r #" dos $r#n'edos! conta, em >K

banners, a hist0ria do la*er e das atividades

cu lturai s vo ltadas < i nfncia A par ti r da

descri!o dos brin5uedos e das brincadeiras

infan tis ao longo dos per 6odos h is t0 ricos,

retrata a evolu!o da infncia no rasi l e no

mundo, enfati*ando a valori*a!o das

brincadeiras como estrat"gia de

for talec imento do v 6nculo fami lia r Destaca

ainda as transformaes ocorridas na

produ!o dos brin5uedos decorrente do processo de

industriali*a!o do pa6s


19/24

M"r#o '#nt"n" d"s Cr#"n5"s! a exposi!o de

&2 banne rs des tina :se , p rinc ipalmente, ao

pblico infanto:9uvenil, relatando a vida e a obra

do poeta gacho Mario Guintana e apresentando

as diversas obras do g3nero infanti l escritas por

ele, como P$ de P i l%o , um de seus t raba lhos

mais conhecidos Cada obra " contextuali*ada,

apresen tando a rela!o de Guintana com as

crianas

Te"s %onte(or)neos

A cole!o oferece uma abordagem nova para temas de

hist0ria contempornea para uso nas s"ries dos ensinos b.sico e

superior

== de sete$ro ? em &2 banners, a reuni!o

dos testemunhos dos maiores pensadores

da atualidade sobre os atentados de && de

setembro nos 8stados nidos %s ata5ues

terroris tas na v is!o de #ean audri l la rd,

- lavo9 X i*eT, Hoam ChomsT7, 8 li Uiesel ,

ore 4idal e mberto 8co


20/24

Atl"s d"s Bg'"s ? inspirada no Atlas Am&iental

de Porto Ale're , de +ualdo Menegat e Cl0v is

Carraro, a exposi!o conta com &1 banners 5ue

mostram a evolu!o hist0rica do s6tio urbano da

capital gacha, o papel da hidrografia, a fauna

e a flora no seu meio, bem como as relaes da

cidade com o ambiente natural Analisa, ainda,

as pol 6t icas pb licas imp lementadas com o

ob9e t ivo de preservar a 5ual idade de v ida da

cidade

Fre'd e Pol7t#%" ? em &K banners, a tra9et0ria do

m"d ico e psicana lista - igmund $reud e sua

contribui!o para a an.lise social A exposi!o

retrata as origens, a influ3ncia e as obras do Pai

da Psican.lise, descrevendo, a par t ir de sua

obra (otem e (a&u , uma perspectiva de

interpreta!o psi cana l6 ti ca dos fenLmenos

culturais

M"#o de =9 ? em &1 banners, " relatada a hist0ria dos protestos

in ic iados em Paris a part i r da greve geral e sua repercuss!o no

mundo e o cen.rio dos anos EK Combinando revolu!o cul tural ,

movimento estudanti l e influ3ncia da cultura oriental, a exposi!omostra os destinos da cultura popular, o papel da cultura de massa


21/24

e as organi*aes pol6t icas e culturais do per6odo,

mostrando a repercuss!o, inclusive, no rasil

O 'e " (ol7t #%"! em &1 banners, a exposi!o

trata das concepes de pol6t ica segundo Mari lena

Chau6 Analisando obras chaves de seu

pensamento, retoma as categor ias cen trais da

an.lise pol6tica, em especial o conceito de

participa!o e democracia +evela tamb"m como a

autora, ao longo de sua obra, especif icou tais conceitos a partir de

sua viv3ncia pol6tica e 9unto < universidade

3#D+"s! / #s t,r#"s de l't"s e %on' #s t"s dos

negros (elos D#re#tos +'"nos 8m >K banners, a

exposi!o mostra como l ideranas do movimento

negro no +io rande do -ul e Porto Alegre abriram

espao para manifesta!o de seu povo e

con5uistaram um lugar na sociedade A exposi!o

des taca como p rinc ipal a rgumen to o acesso K banners, a

expos i!o nar ra a h is t0 ria da par ti cipa!o da

mulhe r no un iverso de t raba lho, mos trando a

evolu!o do hori*onte profissional feminino desde

o s"culo ()( +evela as condies de trabalho a

5ue eram submetidas as mulheres


23/24

Poet#s"s do 2r"s#l? em &2 banners , a exposi!o

mostra a tra9et0ria de &K poetisas brasileiras e suas

contr ib ui e s para a fo rm a!o da id ent idade

femin ina no rasi l Hesse sen tido , apresen ta a

biografia e as obras de +ita ar"m de Melo, Am.lia

$ iguei roa, ; i la +ipo ll , O i lda Oi ls t, Cora Cora lina,

;ara de ;emos, Clarice ;ispector, Cec6l ia Meireles,

Ana Cristina Cesar e Ad"lia Prado

M'l/eres no Poder? em &> banners, a exposi!o

traa a t ra9e t0r ia das principais mulheres 5ue

ocuparam o poder ao longo da h is t0r ia 8ntre

elas, destacam:se Cle0patra, Caterina de -for*a,

Cristina da -u"cia, 8li*abeth ), )sabel de Castela

e Maria -tuart

D#3ers"s

Feder#%o G"r%7" Lor%" ? em t r3s banners , t ra ta da t ra 9e t0r ia do

escritor espanhol $ederico arc6a ;orca A exposi!o mostra suas

obras pr inc ipais, a v iagem aos 8A e a Cuba entre &> e &2K,

as i nf lu3ncias do su rrea li smo =amb"m ava li a por 5ue sua

produ!o teatral " das mais s igni f icat ivas do s"culo ((, c i tando

odas de San'ue , de &22, )erma , de &2', e A Casa de ernarda


24/24

Al&a* conclu6da em 9unho de &2E, at" sua execu!o

pel as fo ra s fr an5ui st as sub le vad as con tra a

+epblica

ProHeto Rondon! " %onstr'5-o do

2r"s#l e " %"'s" #nd7gen" Mostra a

tra9et0ria do Marechal Cndido

+ondon, nascido em Mato rosso em

&E/, a t" a c ria!o do -ervio de

Pro te!o ao Nnd io -uas ide ias, a

defesa d os conf ins do rasi l e o

confli to entre sua forma!o mili tar e

positivista na defesa do territ0rio brasileiro at"

sua morte, em &/

Se"n" d" Cr#"n5" d" C)"r"! um banner de sinali*a!o

Sess-o Plen&r#" do Est'd"nte! t r3s banners

mostram o func ionamento da -ess!o Plen.r ia do

8studante, pro9eto de a!o educat iva do Memoria l

da Cmara Municipal de Porto Alegre, caracteri*ado

pela simula!o de ati vidade parlamentar e

elabora!o de pro9etos de melhorias para a cidade

Documents

Exposições Itinerantes da Câmara Municipal de Porto Alegre