26
F83 Entrevista Fictícia Conto de Enigma Conto de suspense Crônica Texto Teatral Resenha Crítica Texto Científico Haicai

F 8 3 · 2017-12-11 · A História não contada de Sherlock Holmes Aquele foi um cliente dos mais peculiares. O Sr. Smith tinha uma cara séria, ... de Conde Drácula com partes

  • Upload
    lekhanh

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

F83

Entrevi

sta

Fictíc

ia

Conto de

Enigm

a

Conto de suspense

Crônica

Texto 

Teatr

al Resenha Crítica

Texto 

Científico

Haicai

çã

Nesta revista apresentaremos alguns textos produzidos pelo F83

durante o ano letivo de 2017. Esses textos foram desenvolvidos de acordo com

os gêneros textuais estudados nas aulas de Língua portuguesa com a

Professora Maria Josefa. Primeiramente liamos os textos dos capítulos do livro

didático, interpretávamos e observávamos como o texto se organizava de

acordo com o gênero em estudo. A professora explicava a técnica, dava

exemplos e logo após sugeria a proposta de elaboração dos textos.

Esperamos que vocês gostem do nosso trabalho!

Ananda Lee - F83

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

CONCURSO DE REDAÇÃO

CONTO DE ENIGMA

CONTO DE SUSPENSE

CRÔNICA-TEXTO EM PROSA PARA TEXTO

POÉTICO

ENTREVISTA FICTÍCIA

HAICAI

NARRATIVA DE AVENTURA

NOTÍCIA

POEMAS ILUSTRADOS

RESENHA CRÍTICA

TEXTO TEATRAL

FOTOS DA PEÇA TEATRAL

Concurso de redação

“Seja você a mudança que deseja ver no mundo”

Era para ser um dia comum

Era mais um dia comum como qualquer outro, já era noite, uma noite

calma e silenciosa, ruas desertas, todos já estavam em suas camas, mas eu

não. Eu estava perambulando pelas ruas, sem rumo algum, só queria o silêncio

da noite, pois de dia as ruas são muito movimentadas, carros buzinando,

crianças brincando e fazendo barulho, não gosto disso, por isso saio de casa

quando é noite. A lua embeleza ainda mais a noite e as estrelas preenchem o

vazio que a lua não pode preencher com sua beleza. Enquanto eu

perambulava admirando a belíssima noite, acabo ouvindo um barulho, que

acabou quebrando sua serenidade, então olhei para os lados, aparentemente o

som saia de um beco sem saída, no final do beco havia várias caixas, decidi ir

ver o que quebrou a tranquilidade, eu não estava em plena consciência, pois

nem pensei no perigo que eu poderia estar enfrentando.

O barulho havia parado, então percebi o perigo que estava passando

entrando naquele beco no meio da noite, decidi sair do local, mas quando eu

estava dando o primeiro passo para sair de lá, percebi que uma das caixas

estava se mexendo e o mesmo barulho que ouvi antes estava ecoando aquele

beco, incialmente. O medo havia tomado posse do meu corpo, mesmo assim

juntei toda a coragem que ainda me restava e me aproximei da caixa, que,

certamente me intrigava, agachei-me e cuidadosamente a abri, e então vi quem

havia quebrado o silêncio da noite. Era um pequeno e inocente filhote de

cachorro, no mesmo instante comecei a penar em quem seria tão cruel ao

ponto de deixar um indefeso filhote em um local como este, se não o queria

poderia tê-lo dado a alguém.

Não sabia o que eu faria com aquele filhote, eu não poderia deixá-lo ali,

então o peguei no colo e levei-o para minha casa. No caminho, eu não parava

de pensar em uma coisa: “mesmo havendo canis, ainda existiam vários

cachorros vagando pelas ruas”. Chegando em casa, coloco o filhote no chão,

pego duas vasilhas e encho uma de água e a outra com a ração que minha

amiga havia deixado aqui em casa quando trouxe a sua cadelinha para cá, eu

também pego alguns jornais velhos e os coloco no chão para que o filhote

possa fazer as suas necessidades, e por fim, eu improviso uma caminha com

alguns tecidos que eu tinha.

O filhote aparentava estar com muita sede e fome, pois o mesmo foi

imediatamente comer e beber água quando coloquei as vasilhas no chão.

Realmente, é uma situação muito triste. Agachei-me e acariciei o filhote, ele era

macio, tinha pelos escuros, pelo jeito ele sofre de heterocromia, pois o mesmo

possuía um olho verde e outro azul claro.

Quando ele acabou de comer, coloco-o em sua cama improvisada e vou

me deitar. Começo a pensar no que eu posso fazer sobre isso, quero poder

mudar isso, impedir que tenha tantos cachorros vivendo nas ruas, e até mesmo

gatos. Pensei em ligar para algum de meus amigos para poder me ajudar e

assim o fiz, liguei para a minha amiga, a mesma que deixou a ração aqui em

casa, não era tão tarde, então não vi problema algum em ligar. Ela atendeu e

então eu contei tudo o que ocorreu e pedi a sua ajuda, então ela disse que iria

pensar em algo para me ajudar e amanhã de manhã ela viria aqui em casa.

Quando a luz do sol banhou o meu quarto por inteiro, eu acordo sem me

hesitar, naturalmente eu odeio acordar cedo, mas pensar na ideia que minha

amiga viria para me ajudar fez com que eu deixasse a indisposição de lado,

então me levanto, me apronto e fico esperando a sua chegada. O filhote

também acordou, mas diferentemente de mim, ele parecia sonolento, coitado.

Depois de mais ou menos meia hora, eu pude ouvir a campainha tocar,

eu sabia que era ela, então fui correndo abrir a porta e quando abro vejo que

realmente era a minha amiga. Ela, como sempre, estava com um sorriso

estampado em seu rosto, mas aparentava mostrar mais felicidade que o

normal, então cheguei à conclusão que talvez ela tenha achado uma solução.

Cumprimentei-a e a convidei para entrar, perguntei se ela queria algo, mas ela

falou que não precisava. Perguntei se ela havia achado uma solução para

ajudar e a resposta certamente me agradou, pois sua resposta foi “sim”.

Perguntei então em que ela havia pensado, mas neste momento o filhote

entrou no cômodo, e com certeza minha amiga “pulou” para cima dele, isso é

normal, aliás, ela ama cachorros. Com o filhote em seu colo, perguntei outra

vez no que ela havia pensado, então ela me disse que pensou em abrigar

esses animais e as pessoas poderiam adotá-los, achei a ideia boa, mas

perguntei como pegaríamos tantos animais, aliás, somos apenas duas

pessoas, então ela disse que poderíamos pedir ajuda para alguns amigos, logo

perguntei - onde colocaríamos tantos animais? Em seguida ela me disse que

poderia ser em sua própria casa e que poderíamos espalhar cartazes pela

cidade para chamar a atenção das pessoas. Realmente, ela é bem esperta, -

pensei. Combinamos que eu ficaria encarregada de fazer os cartazes e ela e

seus amigos iriam abrigar os animais.

Dias se passaram e os animais já foram abrigados, os cartazes já foram

espalhados por toda a cidade, várias pessoas já havia adotado grande parte

deles, estou feliz com isso, aliás, dessa maneira nenhum animal ficaria sem um

teto e sempre receberem o carinho de seus donos. E eu pude deixar uma

marca no universo. Eu decidi ficar com o filhote, eu não conseguiria deixá-lo ir,

meus pais aceitaram minha decisão. Já é noite, estou observando o céu pela

janela de meu quarto, o silêncio predomina as ruas, como sempre, mas agora

há uma coisa diferente, eu durmo pensando que eu pude mudar a vida dos

animais que antes viviam nas ruas, quer dizer, eles que mudaram minha vida.

( Maria Eduarda)

Felipe, Enzo, João Victor e João Pedro

Conto de enigma

A História não contada de Sherlock Holmes

Aquele foi um cliente dos mais peculiares. O Sr. Smith tinha uma cara

séria, parecia um homem de negócios, de posses.

Pude ver meu parceiro avaliando o bom senhor de alto abaixo, enquanto

Smith nos deixava a par de seus problemas.

- Já não deve mais ser surpresa para vocês senhores o quão

incompetente a polícia de Londres é. Agora faz três meses desde a morte de

meu único filho, Jason.

- Devo dizer que o nome me é estranho - disse Holmes – Jason Smith,

seria esse o garoto assassinado por um vampiro?

- Senhores, não estou familiarizado com a história – disse-lhes –

poderiam me esclarecer os detalhes do incidente?

- Claro Sr. Watson! – continuou Smit – meu pobre menino Jason tinha

quinze anos quando fora brutalmente assassinado. Ele foi encontrado com

duas marcas no pescoço, semelhantes à mordida de um vampiro, mas mesmo

assim a Scotland Yard resolveu dispensar as evidências e deram a morte de

Jason como suicídio.

- E o senhor não acredita nessa versão? – indagou Holmes.

- É claro que não! Meu filho jamais faria isso! A polícia provavelmente

disse isso para não haver pânico entre a população.

- Seu filho tinha inimigos? – perguntei.

- Não que eu saiba – prontamente disse Smith – mas ele

frequentemente se correspondia com uma garota: Meredith Grave.

- Não creio. Estamos em pleno século XIX, e me sinto no meio do conto

de Conde Drácula com partes de romeu e Julieta – comentei.

- Na verdade Sr. Watson, essa história tem mais de Romeu e Julieta do

que aparenta.

- Como assim? – indagou Holmes.

- A família da Senhorita Grave não apoiava o relacionamento, assim

como eu e minha esposa Jane.

- E o senhor acha que os Grave estão por trás disso?- perguntei.

- Não posso afirmar- ele respondeu.

- Watson e eu iremos investigar os fatos com certeza Sr. Smith – disse

Holmes levando o homem à saída do nosso apartamento – prometo que logo o

senhor terá a solução desse mistério.

E com essas palavras o homem saiu da casa:

- Watson, devo dizer-lhe que já tenho a solução desse mistério!

- Holmes, mas nós acabamos de pegar o caso.

- Eu sei caro amigo, mas ainda nos resta um desafio: provar que o nosso

criminoso é de ato culpado e porque ele agiu assim.

- Vai me dizer quem é o culpado ou não Holmes?

- Vou, mas primeiro preciso que faça algo para mim...

- Diga!

- Preciso que descubra tudo sobre os Smith, e sobre como são feitos

bombons de chocolate. Enquanto isso farei a mesma investigação, só que com

os Grave. Encontre-me na estação de trem às 21h30, certo?

- Certo! Mas só não o entendo o porquê disso...

- Você logo entenderá meu amigo – disse Holmes pegando o seu

casaco e se dirigindo à porta.

Fiz a minha parte, passei todo o resto do dia aprendendo sobre a família

do nosso cliente, descobri até a sua companhia de seguros. E mesmo confuso,

aprendi tudo o que pude sobre chocolate e preparação de bombons.

Quando deu 21h30 no relógio, eu já estava na estação de Londres,

havia 10 minutos. Estava frio e nevava, a noite era escura como breu, só se via

a Lua e outra duas estrelas. Só parei de contemplar o céu quando Holmes se

aproximou.

- Fez o que pedi Watson? – logo indagou Holmes – desculpe minha falta

de boas maneiras, é que estou extremamente ansioso para levar esse

criminoso à justiça!

- Entendo. Acabei toda a minha pesquisa, mas não entendo o que

bombons têm a ver com nosso caso!

- Hora, tem tudo a ver. Principalmente se o nosso assassino os produz

para viver.

- Espere, o Sr. Smith faz bombons de chocolate e outros doces, os quais

vende a uma confeitaria. Holmes está supondo que Smith matou o próprio

filho?

- Não! Estou dizendo que Smith acobertou a morte do filho.

- Agora estou mais confuso que antes.

- Em um minuto tudo fará sentido.

Devo dizer que naquele minuto eu estava perdido. Sr Smith tinha

acobertado a morte de Jason, porque por nossa ajuda se a policia já tinha dito

se tratar de suicídio? E seria ele tão psicopata a ponto de não querer levar a

justiça o assassino de seu único filho?

Então, inesperadamente eu escuto uma voz familiar chamar a mim e a

meu parceiro:

- Sr. Holmes, Sr. Watson! O que fazem aqui? Não me diga que já

resolveram o mistério?

- Na verdade já – disse Holmes – mas devo dizer, o senhor cometeu um

grande erro ao nos subestimar!

- O que quer dizer com isso, Holmes? – disse nosso cliente já perdendo

a cordialidade.

- Quero dizer que sabemos que o senhor acobertou a morte de seu filho

Jason. Sabemos que o Sr.Grave, pai de Merdith, teve uma discussão como seu

filho, bem na cozinha onde o senhor faz seus bombons.

- Isso é um ultraje... – vociferou Smith.

- Ainda não acabei – interrompeu Holmes – seu filho se defendeu com o

que tinha à mão e o Sr. Grave num acesso de fúria apanhou o garfo de duas

pontas que o senhor uso para..

- Fazer bombons! – interrompi – por isso me pediu para estudar sobre

bombons...Para que eu reconhecesse a arma do crime!

- Elementar Watson! Mas como eu dizia, o Sr.Grave provavelmente

acertou uma artéria de Jason que sangrou até a morte.

- Mas por que você Sr.Smith encobriria um crime tão bárbaro?

- Poderia nos fazer o favor de esclarecer esse fato para meu amigo, Sr.

Smith? – pediu Holmes.

- Porque eu fui chantageado – disse finalmente Smith.

- O Sr. Grave chantageou Smith para ajudá-lo, ameaçando tornar

público que Jason não era seu filho, certo?

- Como sabe disso, Sr.? – disse Smith surpreso.

- Eu sei disso porque enquanto conversávamos pela primeira vez, pude

notar que o senhor apresentava febre, e um leve aumento nos testículos.

Sintomas clássicos de orquite...

- Uma doença que causa infertilidade em homens! – continuei – o Sr.

Grave não é apenas um conhecido, certo? Ele é seu médico, por isso sabia de

sua condição.

- Exatamente – concordou Smith – se eu não o ajudasse ele tornaria

isso público e todos saberiam que minha esposa me traiu. E quando Grave

disse que eu poderia ficar com o dinheiro do seguro de vida de Jason, então

aceitei!

- Mas a policia concluiu que foi um suicídio, e seu seguro não cobre esse

tipo de fatalidade, correto? – Deduzi.

- Por isso esse cavalheiro nos procurou. Sutilmente nos apontou na

direção de Grave; mas como disse, não deveria ter nos subestimado! – Afirmou

Holmes.

Quando Smith se preparava para entrar no primeiro trem que avistara,

foi segurado por um policial.

- Sr. Grave já foi preso há uma hora, a policia já sabe de tudo Smith! Eu

os chamei há 10 minutos! – Finalizou Holmes.

Depois disso, fomos para casa e nunca mais ouvimos falar de Smith ou

Grave. Mas quero deixar aqui registrado que, não vou incluir esse caso no livro

com os outros de Sherlock Holmes, já que ele resolveu esse em apenas uma

hora!

Ananda, Vinícius, Sarah, Mikaella, Bianca

Conto de suspense

Pintando um roubo

Era uma noite fria de Outono em uma galeria de arte. Onde não se vê

uma alma viva sequer; todos de Santorine estavam do outro lado da cidade

acompanhando a maratona anual, pelo menos foi o que eu pensei.

Subi até o telhado da galeria, tive que desligar a energia para poder

descer pela ventilação. Estudei a planta do prédio e a rotina dos seguranças

por quase um ano: 20h troca de turno; 21h pausa; 22h segunda troca de turno;

23h pausa de 30 minutos.

Olhei meu relógio às 23h em ponto, sabia que teria 20 minutos até que

arrumassem o problema de energia. Eu tinha que ser rápida.

Passei em meio a incontáveis exposições dos mais variados artistas,

mas não encontrei o que procurava. Fui à sala da administração, vasculhei

todas as gavetas e armários que encontrei, meu relógio marcava 23h11min.

Estava prestes a abortar a minha missão, mas algo chamou a minha

atenção: O quadro de um palhaço. Aquele era o palhaço mais feio que eu já

tinha visto, ele tinha uma casa triste e desanimada, me deu até pena!

Então eu me perguntei:

- O que faz um quadro tão horrível em uma galeria tão requintada?

Cheguei mais perto da “abominação artística” e para a minha surpresa

atrás do quadro colado com fita crepe, estava o que eu havia vindo buscar: um

pendrive.

Mas eu lhe garanto, não era qualquer pendrive. Aquele em particular

continha obras perdidas de grandes mestres como, Da Vinci, Michelangelo,

Van Gogh; todas em formato digital, obviamente.

Porém ainda sim fariam aquele pendrive valer no mínimo 50 milhões de

dólares. E agora ele estava em minhas mãos.

Fugi o mais rápido que pude, sai pelo mesmo modo que entrei; pela

ventilação. Tudo o quê pensei foi em como aquele pendrive mudaria a minha

vida, acabaria com as minhas dívidas, e o banco não tomaria mais a minha

casa.

Saí e me misturei com a multidão que passava para ver a maratona.

Depois disso, peguei o primeiro avião para os Estados Unidos e só voltei cinco

anos depois para Santorine. E até hoje não fui descoberta.

Vinícius, Ananda, Bianca, Mikaella, Sarah

Leitura do livro paradidático - Espelho Maldito

A partir da proposta da leitura do livro paradidático “Espelho maldito”, os alunos

dos 8ºs anos desenvolveram diversas atividades como: discussão/ debate,

suplemento de leitura, pesquisaram e apresentaram temas relacionados/

abordados durante os episódios da obra que eram vividos pelas personagens

Anuska e Francine.

Os temas desenvolvidos pelos alunos foram: Autoestima/ aceitação; anorexia/

bulimia; Padrão de beleza/ bullying; Alimentação/ saúde e atividades físicas.

E como proposta uma das atividades desenvolvidas foi a produção de uma

crônica a partir da fala da empregada da casa “Não entendo gente rica, tem

dinheiro e vive de dieta, enquanto nós pobres queremos comer e não temos

dinheiro”.

A mesma crônica foi transformada em texto poético, que era o gênero textual

em estudo: Texto em prosa para texto poético.

Crônica

A porção da riqueza

Decidi uma coisa para minha vida: vou ser rica! E se eu vou ser rica,

vou comer e comprar em lugares bem chiques!

Para começar, eu vou nesses restaurantes bem caros, mas só para

olhar por enquanto, porque eu não tenho dinheiro para comer.

Porém, ao reparar no tamanho dos pratos, eu vi algo que nunca tinha

visto antes; as porções eram caríssimas e ao mesmo tempo minúsculas. Bem

diferente dos lugares que eu estava acostumada, a comer, lugares que

costumavam servir grandes porções e com preços mais populares. Sai do

restaurante “chique” confusa; por que pagar mais caro para comer menos?

Sem falar dessas lojas naturais em que os pacotes têm 15 gramas e

custam 50 reais! Já decidi, não quero mais ser rico, prefiro ser pobre mesmo,

por que pobre é quem sabe o que é comer, se esbaldar e é disso que eu gosto.

Mas depois de toda essa experiência ainda me resta uma dúvida: por

que quando rico não come é dieta, e quando pobre para de comer é por que

não tem dinheiro para comprar comida?

Preciso entender mais sobre isso!

Texto poético: criação com base em texto em prosa

Decidi uma coisa para minha vida:

Vou ser rica!

E se eu vou ser rica,

Vou comer e comprar em lugares bem chiques!

Para começar, eu vou nesses restaurantes bem caros,

Mas só para olhar por enquanto,

Porque eu não tenho dinheiro para comer.

Porém, ao reparar no tamanho dos pratos,

Eu vi algo que nunca tinha visto antes;

As porções eram caríssimas e ao mesmo tempo minúsculas.

Bem diferente dos lugares que eu estava acostumada a comer,

Lugares que costumavam servir grandes porções

E com preços mais populares.

Sai do restaurante “chique” confusa;

Por que pagar mais caro para comer menos?

Sem falar dessas lojas naturais

Em que os pacotes têm 15 gramas

E custam 50 reais!

Já decidi, não quero mais ser rico,

Prefiro ser pobre mesmo,

Por que pobre é quem sabe o que é comer,

Se esbaldar e é disso que eu gosto.

Mas depois de toda essa experiência

Ainda me resta uma dúvida:

Por que quando rico não come é dieta,

E quando pobre para de comer

É por que não tem dinheiro para comprar comida?

Preciso entender mais sobre isso!

Felipe, Enzo, João Pedro, João Vitor

Entrevista fictícia

Entrevistada: Ana Vilela (Gabriela O.)

Entrevistadora: Gabriela B.

Ana Carolina Vilela Costa nasceu no Paraná e tem 18 anos, ela é a

compositora da música “Trem Bala”, que viralizou nas redes sociais. A música

encanta devido a sua bela letra que faz homenagem ás mães.

Entrevistadora: Você se dedica exclusivamente à música ou faz algo além de

compor e cantar?

Entrevistada: Não, eu trabalho como auxiliar em um projeto que ensina

música a crianças, o projeto se chama “Street Cros”.

Entrevistadora: O que seus pais acham sobre o sucesso repentino que sua

música fez?

Entrevistada: No começo eles ficaram um pouco assustados, pois nunca

imaginaram que uma simples música em homenagem as mães seria tão bem

falada como “Trem-Bala”. Mas no final eles me apoiaram e ficaram muito

orgulhosos.

Entrevistadora: Seu intuito com a música “Trem-Bala” era viralizar ou tudo

aconteceu espontaneamente?

Entrevistada: De maneira alguma, foi uma surpresa para mim, eu gravei o

vídeo de forma simples e compartilhei com alguns amigos e em questão de

dias o vídeo “explodiu” na internet.

Entrevistadora: Qual foi o primeiro instrumento musical que você tocou? Com

quantos anos você começou a tocar?

Entrevistada: O primeiro instrumento musical que toquei foi o violão que

ganhei do meu pai aos 10 anos de idade.

Entrevistadora: Você faz muitos shows?

Entrevistada: Não faço muitos, ainda estou em fase de crescimento na minha

carreira artística.

Entrevistadora: Qual a sua opinião sobre seus fãs clube?

Entrevistada: Eu acho isso tão incrível! E estou escrevendo uma música para

meus fãs clube.

Entrevistadora: Você pretende criar uma marca?

Entrevistada: Pretendo, mas não agora, talvez mais pra frente.

Entrevistadora: Você pretende namorar agora ou só no futuro?

Entrevistada: No momento minha preocupação é somente com a minha

carreira.

Entrevistadora: O que você acha sobre a adoção?

Entrevistada: Eu acho a adoção uma atitude nobre.

Gabriela O., Maria Eduarda, Matheus, Pedro, Gabriela B.

O haicai (ou haikai) é uma forma tradicional de poesia japonesa que

registra, de forma simples e direta em apenas três versos, um

momento, uma sensação, uma impressão do eu poético ou um fato

da natureza.

Mesmo que eu não sou perfeito

A natureza não é

Perfeita e insubstituível

Toda a vez que a folha de outono cai

É o mundo dizendo

A cada pétala muito obrigado

O bom de uma vida muito plena

Não é o começo ou o fim

E sim a jornada

Deus criou uma pessoa

Mas deus não faz a pessoa

Cada um tem sua personalidade

A vida é como se fosse

Um filme bastante longo

Mas quando você menos espera termina

Felipe, Enzo, João Pedro, João Victor

O planeta desconhecido pela nossa mente

Era 3023, eu e minha tripulação estávamos viajando perto do 17°

planeta do sistema solar Ômega, do quadrante de neutro, nós estávamos indo

explorar um sistema solar novo que era desconhecido, nossa nave estava

quase entrando na velocidade da luz quando foi atingida por meteoros. Fui

arremessado longe e fiquei desacordado.

Nossa nave se chocou com um planeta que não estava localizado no

nosso mapa do sistema solar e o mais estranho é que ele era desconhecido

pelas nossas mentes. Fui checar se o motor estava bem, mas ele tinha

desaparecido, então eu e a minha tripulação resolvemos sair da nave em

busca de seres vivos, alimentos ou água. Já tinha se passado pelo menos

umas 5 ou 6 horas e algumas pessoas da tripulação tinham ficado loucas por

conta do ar rarefeito, eles viam seres, coisas e objetos que não existiam.

O mais estranho é que eles falavam com esses seres, foi quando eu e a

tripulação retomamos a consciência, então fomos dormir, pois já estava tarde.

Na manhã seguinte, toda a tripulação tinha sumido. Fui procurar por

eles, mas só achava pedaços de roupas no chão, fiquei curioso para saber o

que os levou e para onde os levou. Depois de um tempo, comecei a ver

animais que nunca vi, pensei em seguir aqueles animais para ver se eu

encontrava a minha tripulação. Esse foi um erro que cometi, pois a partir dai

não avistei mais nenhum animal e também não encontrei mais a minha

tripulação.

De repente acordei, que alívio. Tudo não passava de um pesadelo e

uma aventura.

Sidney, Vinícius, Guilherme B., Guilherme T.

Notícia

Mulher de 34 anos é espancada pelo marido nessa última quinta-feira, 09/03/17

Nesta última quinta-feira,

dia 09/03, Raquel Almeida

Trindade de 34 anos, foi

brutalmente espancada pelo

marido Renato Maya Trindade

também de 34 anos. A surra

ocorreu na noite dessa última

quinta-feira, segundo ela, eles

haviam voltado de uma festa

quando eles começaram a discutir.

Renato estava bastante

irritado, até que ela começou a

xingá-lo e ele lhe deu um tapa na

cara. Ela ameaçou a chamar a

polícia, ele então lhe dá outro tapa

na cara e diz que se ela chamasse

a polícia ele iria matá-la.

Assustada ela começa a gritar, ele então tira um cinto do armário e começa a agredir

ela com a cinta.

Nesse sábado dia 11/03, ela compareceu a delegacia da mulher e deu queixa

da agressão praticada pelo marido. Renato está sendo processado e irá pagar um

número de cestas básicas.

Gabriela O., Gabriela B., Maria Eduarda, Matheus, Pedro

Qu∆nd0 ▼0c☼ ▲ch▲r qu☼ 5u▲ v!da n▲o t☼m

5☼nt!do, ▲cr☼d!te n▲ f0rça d☼5 5☼u5 50nh0s ☼

☼nc0ntr▲r▲ 1 s☼ntid0 p▲r▲ su▲ v!d▲.

50nh05 5▲0 c0m0 nuvens 5☼mpr☼ /▲ n0 ▲/t0

▲=A

0=O

☼=E

/=L

!=I

5=S

Sidney, Vinícius, Guilherme T., Guilherme B.

Resenha Crítica

A ressuscitação da Shield

A série que começou superestimada pelos fãs e que no começo foi uma total

decepção

Criado em 2013 como uma resposta da Marvel para a crescente audiência das

séries baseadas em histórias em quadrinhos (como Arrow de 2012), Agentes

da Shield criaram uma grande expectativa entre os fãs com seus primeiros

trailers, mas seus primeiros episódios se mostraram uma grande decepção,

tanto em roteiro quanto na produção.

A história narra as missões de seis agentes –humanos- da Shield: O

especialista em combate Grant Ward, a habilidosa hacker Skye, os cientistas

Leo Fitz e Jenna Simmons, o recém-ressuscitado Phill Coulson (sim o que

morreu no filme dos Vingadores) e a mais habilidosa e exímia lutadora que

esse grupo poderia querer, Melinda May.

Juntos, o time pretende derrotar o grupo da Centopeia junto com seu líder, o

Clarividente; além de terem de lidar com traidores dentro do próprio time.

A historia é boa, mas sofreu para encaixar suas ideias principalmente até a

metade da 1º temporada, por isso acabou por ter uma queda significativa na

audiência. Mas felizmente a série se acerta a partir do 15º episódio. Porém

alguns episódios se sobressaem; o 8º episódio e o 13º -que até conta com a

participação de Stan Lee- deram um show de qualidade principalmente no

roteiro.

Enfim, se você faz parte da população que já assistiu Agentes da Shield e

desistiu, você deveria voltar a assistir pelo menos a partir do 18º episódio,

porque você não vai se arrepender (assim como eu não me arrependi).

Ficha técnica

Agentes da Shield -1º temp. (2013-2014)

Duração: 22 episódios

Gênero: Ação- Drama – Aventura

Criadores: Joss e Jed Whedon e Maurissa Tancharoen

Elenco: Clark Gregg, Ming Na-Wen, Chloe Bennet, Brett Dalton, Iain de

Caestecker, Elisabeth Henstridge, Bill Paxton, J. August Richards.

Participações: Samuel L. Jackson, Cobie Smulders Oswald Patton, Elena

Satine. Ananda, Bianca, Mikaella, Sarah

Texto científico

Estrelas de Nêutrons

A estrela de nêutrons é um corpo celeste formado através da exploração

termonuclear, ou seja, reação nuclear entre elementos leves, que se torna

possível pelo emprego de temperaturas muito elevadas.

Estrelas com massa oito vezes

superior a do sol, causam a explosão

que forma a de nêutrons.

Esse fenômeno é consequência

da fusão nuclear, onde ocorre o

consumo de todo o hidrogênio e o

hélio passa por um longo processo de

transformação, até chegar ao ferro.

Com isso o núcleo fica tão

denso que não consegue suportar o próprio peso, e libera uma enorme

quantidade de energia que provoca a “destruição” da estrela.

Gabriela O., Gabriela B., Maria Eduarda, Matheus, Pedro

Final de peça teatral - Odorico, o bem amado

A próxima eleição chegou.

Odorico - Votem em mim e primeiramente construirei seu cemitério e ninguém

precisará andar três léguas para enterrar o defunto.

Assim chega sua concorrente com seu discurso.

Chica (delegada) - Votem nele e terão corrupção, votem em mim e ajudarei a

população.

Dulcinea - Mas quem nos garante que você vai nos ajudar?!

Dirceu - A Du está certa! Quem nos garante?

Odorico - Calma minha gente! A quem vocês decorrem quando há um crime

na cidade.

Todos - A delegada!!

Odorico - Então o que temem ao acreditar em um ser como ela? Quem mesmo

se vangloriando tem como todos nos sonhos a seguir!

(Todos ficam em silêncio)

Moleza - Quem comecem as votações!!Dirijam-se ao balcão!

No momento da contagem de votos

Moleza - Com um total de 82% dos votos digo: delegada Chica você e a nova

prefeita da cidade.

Todos - Aplausos.

Dulcinea - Eu sempre acreditei nela, desde o início.

Chica - Obrigada, obrigada, muito obrigada a todos vocês! Podem ter certeza

de que o que foi prometido será cumprido! E como forma de agradecimento,

peço que aceitem meu querido amigo Odorico como meu vice, é claro, se ele

quiser...

Odorico- Seria uma honra trabalhar ao seu lado querida amiga.

Chica- Todos de acordos?

Todos- Sim!!

Chica vai até a prefeitura e inicia o projeto do cemitério com os engenheiros da

cidade e o Odorico.

Chica - Precisamos construir um cemitério bem amplo, porque uma boa parte

da população está chegando à terceira idade.

Odorico - Com que dinheiro faremos isso?

Chica - Com os impostos e investimentos da cidade, mas só o usaremos para

isso, Nada além DISSO!!

Odorico - Justiça é comigo mesmo!!!

Dias depois...

Todos - Queremos nosso dinheiro, queremos nosso dinheiro de volta!

Chica - Não estou entendendo o que está acontecendo aqui?

Demerval - O que está acontecendo? Acontece que a senhora mentiu para

nós!! Não construiu cemitério foi nada, só roubou nosso dinheiro.

Chica - Mas não era eu que estava no comando era o Odorico.

Neste momento Chica foi sem pensar a casa de Odorico e quando chegou lá,

ele estava fugindo.

Chica - Pode ficar paradinho aí!!

Odorico para muito surpreso

Chica - Você está preso por furto e corrupção!!

Sem falar nada, aceita e sai da casa de cabeça baixa.

Ananda, Bianca, Mikaella, Sarah

Fotos da peça teatral