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2_ HoloSíntese2_ HoloSíntese   32

futuro

energiaconsciência

essência

evoluçãoespiritualidade

HoloSíntese

sintonia

convergência

ressonância

sincronicidade

frequênciasinergia

síntese  conexão

Hiperespaço

Noosfera

fractais  hologramas

memes

sonhoscocriação

 vibração

alinhamento

eletromagnetismo

redes neurais

sinapses

simbiose

transmutação genética

transformação social

inconsciente coletivo

supraconsciente

hiperpartículas

hipersentidos

holossistemaholons

fótonsvoxels

chakras   karma

circuitos

energéticos

matriz de informações

espaço sideral

neutrinos

ectoplasmafluxo

inteligência artificial

nanotecnologiamente global

ponto ômega

formas-pensamento

espiral evolutiva

metamorfose

paranormalidade

psicologia transpessoal

clarividência

nova eracosmoconsciênciametalinguagem

metafisica

ondas cerebrais

geometria sagrada

visão integral

paradigma holístico

holons viagem astralhipercepçãohiperlink

ultrassom

aura

holografia

holoética

holomemória

ki   extrassensoria

vidas passadas

campos morfogenéticos

holismo   Psicossíntese

múltiplas personalidadesrealidade virtual

despertar

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1_ Holodrama1_ Holodrama   54

HolodramaHoloSínteseHolosHoloprincípiosHoloconsciênciaHolocampoHolomatrizEssência

HoloformasHologenéticaSonhosAntes da vidaHolopráxis

Anexos_Holodicionário

_Holobibliografia

Holoplex Índice

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1_ Holodrama1_ Holodrama   76

O drama da consciência na trama da ilusão

Holodrama

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A viagem

Estamos prontos para mais uma viagem. Todos os preparativos já fo-ram feitos. Todas as condições e pré-requisitos, preenchidos. As pos-sibilidades de roteiro já foram analisadas. Os recursos energéticos econscienciais, disponibilizados. Já simulamos os possíveis cenários.Estudamos a cultura e os costumes do nosso destino. Já treinamos anova língua e simulamos nossos futuros papéis. Nossos companhei-ros de viagem estão selecionados. Nossos pais já seguiram bem antes

de nós e se preparam para nos receber. Nossos filhos e netos irão embreve. Nossos irmãos e amigos também se preparam. Fizemos pro-

 jetos, combinações, pactos e alianças com cada um deles. Estamosfelizes e ansiosos. Investimos muito tempo em nossa preparação. Estaviagem é um grande desafio e uma rara oportunidade de aprendizado.Queremos vivê-la plenamente. Queremos acertar, curar o que pre-cisa ser curado e evoluir. Aprendemos muito com os erros das via-gens anteriores e não queremos mais repeti-los. Não queremos maisa inconsciência nem o sofrimento. Estamos integrados, conscientes,confiantes e gratos ao universo por mais esta chance. Nossas malasestão repletas de amor, sonhos, vontades, desejos, intenções e conhe-cimentos. Com passaportes, vistos e passagens no coração, estamos

prontos para transmigrar. O sinal da partida ressoa. Damos um últimoadeus aos nossos amigos de todos os tempos. Nosso Mestre sorri.Nossos guias nos acompanham. Nossos companheiros de viagem seacoplam. A luz dourada acende. A hiperconexão é estabelecida, equa-lizamos a energia, sintonizamos a consciência e saltamos no infinitopara uma nova vida.

É mais ou menos assim que iniciamos nossas vidas aqui na Terra.

Após partirmos do nosso domicílio astral, a nossa verdadeira casa,nos manifestamos fisicamente nesta dimensão. Nossa primeira ta-refa por aqui será a efetivação do hiperlink energético-consciencialcom o embrião que começa a se formar logo após a concepção. Paratanto, injetamos a nossa matriz holográfica de energia e consciênciano zigoto - a primeira célula configurada como resultado do encontroentre o espermatozoide paterno e o óvulo materno. A partir destemomento, a conexão e a relação com este novo veículo biológico (cor-

po físico), com esta mãe, com esta família e com este mundo, está, emtermos físicos, energéticos e conscienciais, estabelecida.

E então as cortinas se fecham e começa o drama humano.

Uma vez hiperconectados ao mundo, à dimensão física e às influên-cias do campo energético terreno, inicia-se a luta da nossa consciên-cia pela manutenção de sua integridade essencial.

Desde que a conexão é estabelecida com a primeira célula, e até ofinal da vida deste corpo na Terra, a consciência será exposta, e iráinteragir, com todo tipo de energias, internas e externas. E a esta in-

teração cada ser humano reagirá de uma forma absolutamente única,particular e exclusiva.

Aquilo que chamamos de “a nossa vida” será o resultado da confluên-cia de um conjunto de múltiplas forças que poderiam ser resumidascomo – forças interiores e forças exteriores.

As forças interiores são um complexo de energias que incluem o po-der da essência, as tendências genéticas e as inclinações das nossasmúltiplas personalidades. As forças exteriores são todas as influên-cias que vêm da família, da cultura, da sociedade e do meio ambiente.

Uma das mais fortes influências recebidas no princípio da vida, alémda genética, é a energia materna. O seu estado psicológico e estilo devida - que inclui desde a qualidade da alimentação, do sono, dos pen-samentos e sentimentos até a vibração dos ambientes que frequentae das pessoas com quem ela se relaciona, especialmente do pai - im-pactarão diretamente o novo indivíduo em formação.

A matriz de energia e consciência acoplada ao pequeno corpo tentará,

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desde o princípio, manter-se inteira, íntegra e conectada à sua essên-cia. Embora necessária e fundamental, essa luta de vida e morte é pra-ticamente em vão. Nesse estágio do processo de desenvolvimento, aconsciência ainda não tem condições de fazer muita coisa a seu favor,a não ser se integrar ao veículo físico e filtrar, de forma limitada, asinfluências energéticas desestabilizantes vindas do mundo externo.

O processo de nascer neste planeta é bastante complexo. Na tran-

sição de uma dimensão à outra, a consciência passa por uma equa-lização vibracional em proporção astronômica. Antes de nos mani-festarmos nesta dimensão, estávamos no mundo espiritual e numestado de autoconsciência quase total, isto é, com um alto grau dediscernimento sobre a realidade e sobre nós mesmos. Mas ao iniciar-mos o processo da vida na Terra, e ainda no útero de nossas mães, anossa consciência praticamente se eclipsa, nos esquecemos de quasetudo e mergulhamos nas profundezas amnióticas da inconsciência,da qual ressurgiremos, se tudo der certo, alguns anos depois. Numahipótese bastante genérica, abstrata e otimista, podemos supor quese tínhamos 100.000 de unidades de consciência antes de nascer, nomomento do nascimento teremos algo como 100 unidades de cons-

ciência (0,1%).

Na prática, o tamanho do afunilamento consciencial causado pelatransição entre os mundos sutil e físico é ainda, para nós, incalculá-vel, mas não há dúvidas que esse processo deixa sequelas energéti-co-conscienciais profundas. E as principais, ativadas pelos choquesenergéticos ocorridos especialmente durante a concepção, gravidez,parto e primeiros anos de vida, são a fragmentação da unidade daconsciência, a quebra da sua integridade, a perda de coerência e aconsequente desconexão com a essência.

 A perda da integridade da consciência é o

 fato gerador de todo o sofrimento humano

e a fonte de todas as nossas ilusões.

Diante dessa situação desoladora, causada pelo trauma do nascimento,a criança não terá outra opção a não ser sentir medo, e dele se defen-der como puder. Vulnerável e refém das circunstâncias, ela irá buscarsoluções que possam garantir minimamente seu bem-estar. Dormir,chorar, adoecer, gritar, imitar, rir, brincar, experimentar, aprender ese adaptar será seu caminho para sobreviver neste estranho mundoe assim garantir o seu leitinho, o seu colinho e a sua cota mínima deamor, atenção e segurança.

Este é um roteiro básico pelo qual quase todos nós passamos. Ao inte-ragir com o meio ambiente, interno e externo, iniciamos um processode negociação e escolhas inconscientes que resultam numa complexarede de táticas e estratégias que, repetidas à exaustão, se configuramnum mecanismo automatizado de ser, estar, agir, reagir, sentir e pen-sar. A esse sistema multidimensional de padrões, crenças, hábitos,programas e condicionamentos chamamos de personalidade integral.

A personalidade integral é uma grande conquista da consciência. Elaintegra nossas múltiplas personalidades, se ativa quando nascemos, ese desenvolve ao nos adaptarmos e ao nos ajustarmos ao ecossistema

familiar, educacional, cultural e social. Sem ela, não conseguiríamossobreviver neste mundo louco e violento. O único problema é que,quando as personalidades são ativadas, nós tendemos a nos identifi-car com elas, ao mesmo tempo em que nos desidentificamos da nossaessência. Ou seja, ao nascer a personalidade, morre a conexão com averdadeira essência.

A perda de conexão com a essência gera muito medo, angústia, so-lidão, ansiedade e desespero. Com o luto instaurado e o sofrimentogarantido, só nos resta seguir fragmentados pela vida afora buscandopreencher os nossos muitos vazios com ilusões de todos os tipos.

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A crise

Ao projetarmos essa situação no espaço e no tempo, multiplicando-apor 7 bilhões e inserindo-a nos limites do Planeta Terra, chegamosaos dias de hoje e à sociedade contemporânea.

E o que vemos ?

O que vemos é que a consciência coletiva passa pela mais ampla, maisrápida e mais profunda transformação da sua história num processoirreversível de transmutação, que é o resultado do encontro de um

inimaginável conjunto de forças que ressoam por todas as instânciasdo planeta e dimensões da consciência humana.

O que vemos é que as drásticas transformações ecológicas, econô-micas, geopolíticas, sociais, culturais, comportamentais que observa-mos no mundo atual não são diferentes da turbulência, dos conflitos,da crise e da mutação que borbulha em nossas próprias mentes ecélulas, e vice-versa. Consciência individual e consciência coletiva,hiperconectadas por meio de infinitas redes multidimensionais deenergia e informação, estão se refletindo a si mesmas de uma formacada vez mais intensa e perceptível.

O que vemos é a perplexidade e o desespero que nos assolam dianteda magnitude e da complexidade desses acontecimentos, dos quaissomos partes inseparáveis e aos quais estamos irremediavelmente li-gados, sendo simultaneamente a sua causa e os seus efeitos.

O que vemos é que nós, seres humanos, estamos doentes e em apu-ros. Desconectados de quem realmente somos e do que queremos,e sem compreendermos exatamente o que está acontecendo, o que

devemos fazer, para onde e como devemos ir, simplesmente entramosem colapso.

Intoxicados pelo excesso de comida, álcool, drogas, remédios, sexo,internet, tv, propaganda e trabalho, nossos corpos estão exaustos, ossentidos anestesiados, as emoções descontroladas ou reprimidas, e amente desgovernada, caótica, hiperativada e entupida de lixo eletro-magnético.

O que vemos é que estamos num alarmante estado de fragmenta-ção e desconexão interna. Hipnotizados pela mídia, teleguiados pelacultura e reféns do entretenimento, da moda, da igreja, do sistemaeconômico, educacional, político e de saúde, vivemos num modo au-tomático e repetitivo, imersos num campo de stress e atolados emdívidas e obrigações familiares, compromissos sociais e responsabi-lidades profissionais. Sem espaço e tempo para o lazer, para o prazer,para o lúdico, para o criativo, para a reflexão, para a relação e para avida espiritual, e longe da natureza, do sentido e do significado, nosmantemos num constante estado de tensão, competição e luta pelasobrevivência, alimentando um estilo de vida superficial, autodestru-

tivo e insustentável.

O que vemos é que estamos presos numa perigosa armadilha. Dis-tantes da nossa essência, tragicamente esquecida em meio ao caos,somos presas fáceis nas garras afiadas das indústrias do consumo,da manipulação, da violência, do escapismo, da desinformação e domedo.

Este é um triste retrato da nossa sociedade, que se diz moderna, masque na verdade está perdida e entorpecida pelo passado, preenchendoseus dias e noites com futilidades e distrações sem fim.

Como um coletivo de icebergs sonâmbulos, flutuamos desacordadose solitários num oceano de ilusões, inconscientes da nossa real con-dição. Andamos, falamos, comemos, trabalhamos, acasalamos, pro-criamos, acumulamos bens e morremos, sem perceber que estamossonhando. Sonhamos, sem perceber que estamos dormindo. Dormi-mos, sem perceber que estamos vivos. Vivemos e sofremos, mas nãosabemos por quê ?

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 O chamado

Felizmente, para nós, esta ainda não é toda a verdade.

Porque não somos apenas vítimas indefesas das sombras do passado.

E se há um movimento patológico de resistência à mudança e apego aosofrimento, existe também um movimento oposto, e simultâneo, em di-reção à liberdade e ao despertar da consciência.

Acredito que este momento particular da história da humanidade serálembrado no futuro, dentre outros importantes acontecimentos, comoo marco da síntese integral entre ciência e consciência, espiritualidade eativismo social, tecnologia e evolução.

Foi-se o tempo em que os campos do conhecimento viviam sozinhos eisolados em suas cavernas e guetos, desconectados uns dos outros e dotodo. O que acontece agora, estejamos conscientes ou não, aceitemos ou

não, é o hiperprocesso de síntese entre um conjunto de forças, visíveis einvisíveis, que se auto-organizam e se movimentam de forma inovadorae irreversível, no sentido de transmutar a qualidade vibracional da Terrae dos seres que nela vivem, levando-os para um novo patamar energéticoe consciencial.

Na esfera pessoal e cotidiana, podemos identificar esse processo se des-dobrar diante e dentro de nós mesmos, com uma crescente e surpreen-dente nitidez. Basta parar por um instante e fazer uma pequena retros-pectiva dos acontecimentos no mundo e em nossas vidas nos últimos 5,10 ou 20 anos. Tenho certeza que nós concordaremos que a intensidade,a velocidade, a profundidade e a complexidade das transformações que já

ocorreram, e que ainda estão em curso são, no mínimo, surreais.

Essa megatransição pode ser percebida como um choque de ondas e setraduz, quando olhamos pela perspectiva dos velhos paradigmas e doque está morrendo, como um doloroso e ainda indefinido processo dedesconstrução e reconfiguração sistêmica global, com suas intrínsecas ecada vez mais explícitas ameaças de destruição, violência, guerras, epide-mias, falta de água, fome e desemprego, que espalham medo e incerteza e

nos convocam para uma reinvenção urgente do atual modelo civilizatórioa partir de uma profunda revisão em todos os sistemas - institucional,político, religioso, educacional, social, ético, ambiental, cultural, econô-mico, financeiro, tecnológico, científico, psicológico, relacional, energé-tico e consciencial.

Mas quando olhamos o que acontece da perspectiva do que está nas-cendo, identificamos uma nova onda e uma nova geração que traz não só

novas agendas, paradigmas, perspectivas, prioridades, temas e ritmos,como também novas formas de ser, de fazer e de viver. Esse novo serevela, por exemplo, nos contagiantes movimentos em rede, que expan-dem em escala exponencial o grau de informação, comunicação, inte-gração, inovação, mobilização, articulação e transformação de toda a so-ciedade, em todas as camadas. Essas ondas de expansão da consciência,que se apoiam principalmente na tecnologia e nas redes sociais, ressoamnas redes neurais e se alastram como um vírus em nossas células e nosconvidam a dar um salto quântico através da nuvem do medo, rumo àevolução.

Esse chamado nos pede reintegração, reconexão, cura de nossas feridas

emocionais e libertação das amarras ancestrais que nos bloqueiam e quese traduzem, na prática, em padrões de pensamento, sentimento e com-portamento destrutivos, condicionamentos obsoletos, crenças arcaicas,visões de mundo limitadas, modelos mentais desatualizados e estilos devida inconsistentes.

O processo para o despertar individual e coletivo vem crescendo ao longodas últimas décadas e recebeu um impulso extra a partir da década de 80,época que coincide com o registro de consideráveis alterações aconteci-das no Sol e na intensidade dos fluxos solares que chegam até a Terra.

Este fenômeno galáctico, associado a outros, como a mudança no eixo de

rotação da Terra, estão efetivamente acelerando o tempo e a frequênciavibratória do nosso planeta, um hiperprocesso que favorece a transmu-tação do denso em sutil.

Assim como o calor transforma gelo em água, água em vapor e vapor eméter, o fato de existir, numa escala crescente, mais luz solar no planeta,interfere em todas as camadas vibratórias da consciência. A aceleração eo incremento da luminosidade revela com mais clareza, e de forma não

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raro explícita, como temos observado com as recentes crises, aquilo quenão funciona mais e que precisa ser transformado agora, tanto no nívelindividual como no coletivo. Esse impulso surge para concretizarmos asmudanças e atualizarmos todos os sistemas operacionais de gestão pes-soal e de organização coletiva.

Além disso, mais energia facilita a sintonia com faixas de consciênciamais sutis, como a da Noosfera, a esfera da mente global, uma ampla

faixa de frequência que nos permite cocriar a realidade através do pen-samento e da intenção e que viabiliza hiperfenômenos como a sincro-nicidade, a telepatia, a clarividência e a precognição. Nessas frequências,ativamos modos expandidos de consciência, ampliamos a nossa visãode mundo e acessamos a informação, a inspiração e a orientação de queprecisamos para compreender a nós mesmos. Ao nos sintonizarmos comfrequências mais altas e profundas, de forma centrada e lúcida (o queinfelizmente ainda não é o que está acontecendo na maioria dos casos)abrimos os canais de hipercepção e o caminho para nos reconectarmoscom a nossa essência, resgatando a integridade perdida da nossa consci-ência e ativando a energia necessária para realizar a nossa missão exis-tencial.

Essa elevação da frequência vibratória está cada vez mais evidente e ossinais desse chamado estão brotando em nossas vidas e mentes nas maisvariadas intensidades. Acumulam-se e combinam-se em escala crescen-te e rapidamente se transformam numa onda interna, inédita e forte osuficiente para proclamar uma nova e urgente necessidade - a necessi-dade de evoluir, agora.

Essa necessidade se manifesta numa vontade de mudar o mundo e numimpulso incontrolável de ajudar, compartilhar, apoiar, contribuir e par-ticipar de redes colaborativas, projetos sociais, protestos, marchas, mo-vimentos, grupos de estudos, trabalhos de cura, práticas espirituais, etc.

Transformar a consciência e mudar o mundo são ações da mesma natu-reza e reflexos uma da outra.

A maioria de nós já ouviu esse chamado. Porém, cada um interpreta ereage a ele como pode, ou como quer, de acordo com o seu grau de ma-turidade, coragem e confiança. Muitos o reprimem por medo do desco-nhecido, outros por comodismo fingem que não ouviram ou que não écom eles, e sempre há aqueles que deturpam a mensagem e ao invés de

mudarem sua consciência, mudam coisas superficiais ou não mudamnada. Mas é visível que um número crescente de pessoas está reconhe-cendo a boa nova e se dedicando a implementar as mudanças necessáriasem suas vidas para estar alinhados com suas verdades essenciais e como seu futuro.

Agora chegou o momento de decidir quem queremos ser e por qual ca-minho queremos seguir. O nosso destino está em nossas mãos, mentes

e corações. As escolhas que fizermos, individual e coletivamente, deter-minarão o nosso futuro aqui na Terra. Podemos manifestar a abundân-cia iluminada da Consciência Suprema ou permanecer vítimas de nósmesmos e da inércia ancestral, enjaulados na ilusão e acuados diante domedo e do sofrimento.

Muitos já escolheram, muitos estão próximos de escolher, muitos que-rem e não sabem como, e uma grande maioria ainda não se decidiu. Masessa não é uma decisão superficial ou politicamente correta. Dizer simà Luz significa mergulhar em si mesmo e manifestar na sua vida toda aforça brilhante da luz da essência. Significa transformar-se a partir dedentro, construir uma forma de estar neste planeta que se traduza num

estilo de vida mais consciente, saudável, harmônico, ético, amoroso, felize integrado, respeitoso para com a natureza e com o outro. Significa ama-durecer e abandonar padrões de comportamento de culpa e vitimismo,e assumir responsabilidade por quem somos e pelo que fazemos a cadadia. Significa despertar para a realidade que pulsa viva além do passado,além da mentira, além da ilusão e além de nós mesmos. Significa entrega,com vontade, ao projeto de construção de uma nova civilização e de umanova era.

O processo do despertar é um processo viral que se alastra pelas múl-tiplas redes como uma epidemia luminosa. Por estarmos hiperconecta-dos, quando nos curamos, imediatamente irradiamos os benefícios da

nossa cura para todos. Ao nos conhecermos, ajudamos todo o sistema ase reconhecer. Ao mudarmos, mudamos o mundo. Ao evoluirmos, con-tribuímos para a evolução do todo. Ao sermos quem realmente somos,permitimos que a essência brilhe e irradie sua luz para todo o Cosmos.

Este é caminho para a libertação do holodrama, o drama da consciênciahumana, encenado por todos nós, juntos, há milênios, na trama da ilusão.

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