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FACULDADE ANGLO AMERICANO – FAA
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ESTRUTURA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA
Fevereiro, 2010
FACULDADE ANGLO AMERICANO – FAA
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ESTRUTURA METODOLÓGICA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA
1- DA ESTRUTURA
A monografia deverá ser entregue segundo as normas para apresentação do material de
monografias, estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
conforme roteiro definido.
1.1 – Capa
Representa a parte externa usada como proteção e deve conter os elementos mais
representativos constantes na folha de rosto (título do trabalho, nome dos autores, nome
da instituição, local e data)
1.2 – Parte Pré-Textual
Compreende os elementos que identificam a monografia. São eles:
1.2.1 – Folha de rosto
Contém os seguintes elementos: Título do trabalho, nomes dos autores, finalidade da
monografia, com o nome da instituição e nome do curso, nome do orientador e nome da
instituição, local e ano de apresentação. (Anexo 1)
1.2.2 – Assinatura (Anexo 2)
Representa a autorização dos alunos para utilização do projeto em trabalhos acadêmicos
pela FAA.
1.2.3 - Dedicatória (opcional) (Anexo 3)
Representa a oportunidade do autor de prestar uma homenagem ou dedicar a sua
monografia a quem desejar.
1.2.4 – Agradecimentos (opcional) (Anexo 4)
Folha dedicada aos agradecimentos àqueles que colaboraram para a realização da
monografia.
1.2.5 – Epígrafe (opcional)
Folha em que o autor faz citação pertinente à intenção do trabalho, seguida de indicação
de autoria.
1.2.6 – Resumo (opcional)
Representa a apresentação concisa dos pontos relevantes do texto monográfico. Deve ser
redigido com frases claras com o uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz
ativa. Deve ter uma extensão máxima de 500 palavras (NBR 6028/87 da ABNT).
1.2.7 – Sumário
Compreende a enumeração das primeiras divisões, capítulos e outras partes do trabalho
na mesma ordem em que aparecem na obra, com a indicação da página inicial
correspondente.
1.2.8 – Lista de ilustrações
As listas de ilustrações, tabelas, quadros, figuras localizam-se após o sumário, em
páginas próprias e seus itens devem ser relacionados na ordem em que aparecem no
texto.
1.3 – Parte Textual ou Corpo da monografia
Compreende o conteúdo do projeto.
1.4 – Parte Pós-Textual
Compreende os elementos complementares e relacionados ao texto.
1.4.1 – Referências bibliográficas
Permite identificar publicações no todo ou em parte. Devem ser relacionados por ordem
alfabética em lista própria de acordo com as normas da ABNT sobre referências
bibliográficas NBR 6023/89)
1.4.2 – Glossário
Quando necessário, se acrescenta uma relação, em ordem alfabética, de termos técnicos,
palavras especiais ou de significação dúbia citados no trabalho, acompanhados dos
significados que lhes foram atribuídos. Facilita a compreensão do texto e deve ser
apresentado ao final do trabalho, antes dos anexos e depois das referências
bibliográficas.
1.4.3 – Anexos
São indicados no sumário mas compreendem uma parte separada do corpo do trabalho
para evitar sobrecargas na apresentação do mesmo. São documentos que fundamentam,
comprovam e ilustram o trabalho.
2 – APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA A apresentação da monografia deve uniformizar graficamente o seu conteúdo para que
haja um padrão em todo o seu conteúdo.
Deve-se observar os seguintes padrões:
2.1 – Numeração progressiva (ABNT-NB 60241/80)
É o sistema usado para organizar o documento permitindo uma exposição de suas partes.
De acordo com a Norma, as divisões e subdivisões do trabalho denominam-se seções e
recebem um indicativo representado sempre por números arábicos.
As seções são definidas da seguinte forma:
Primária – Correspondem às principais divisões do trabalho, numeradas
consecutivamente, a partir de 1(um). São identificadas sempre por um único
algarismo, separado do título da seção por espaço ou hífen.
Secundária – Constituídas pelo indicativo da seção primária, a quem pertencem,
seguido da seqüência do assunto, tendo um ponto de separação.
Tercenárias, Quaternária e Quinárias – Obedece os mesmos procedimentos da
secundária, ou seja, a identificação da seção anterior, seguido da seqüência do
assunto, tendo um ponto de separação.
Deve-se evitar subdividir demasiadamente as seções. Recomenda-se não ultrapassar o
máximo de seis algarismos, nem usar subdivisões além da quinária, Destacam-se,
gradativamente, os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico, ou
grifo, caixa alta etc.
2.2 – Número de páginas e formato
Deverá ter um mínimo de 60 e um máximo de 250 páginas, impressa em uma só face da
folha de papel branco, formato A4 (21cm x 29,7 cm). Com exceção dos títulos, os textos
deverão ser digitados na fonte Times New Roman, tamanho 12.
2.3 – Margens
Devem ser observadas as seguintes margens:
Superior – a 8cm da borda superior da folha, as páginas em que são iniciadas as seções
primárias; a 3 cm da borda superior das páginas seguintes.
Inferior – a 2,5 cm da borda inferior da folha.
Esquerda – a 3 cm da borda esquerda da folha.
Direita – a 2,5 cm da borda direita da folha.
Parágrafos – a 5,5 cm da borda esquerda.
Citações longas – a 6 cm da borda esquerda e a 3 cm da direita. Devem ser digitadas em
espaço simples, separadas do texto que as precede e as sucede por três espaços simples.
Referências bibliográficas – Cada referência deve ser iniciada na margem esquerda. A
partir da segunda linha, o texto vem sempre alinhado pelo terceiro caracter, isto é, a três
espaços da margem esquerda.
2.4 – Paginação
A monografia deve conter o seguinte padrão de paginação:
Capa – Não deve ser considerada para efeito de paginação
Folha de rosto – Deve ser contada mas não é numerada.
Páginas pré-textuais – As folhas que sucedem a folha de rosto devem ser numeradas
sequencialmente em algarismos romanos ( ii, iii, iv,...) e devem ser localizadas no
centro da margem inferior, a 1,5 cm da borda inferior.
Corpo do trabalho – A partir da introdução (que não é numerada mas contada), obedece
a numeração convencional, em algarismos arábicos (.., 5, 6, ...) e deve estar a 2,0 cm da
borda superior da folha ficando o último algarismos do número a 2,5 cm da borda
externa (direita) da folha.
2.5 – Espaçamento
Todo o texto deve ser digitado em espaço duplo, exceto no que se refere às citações
longas (e que ultrapassar três linhas), das notas, das referências bibliográficas e do
resumo, que o serão digitados em espaço simples.
As demais folhas devem ter os seguintes espaçamentos:
Folha de rosto – A seis espaços simples da margem superior da folha coloca-se
em caixa alta, centralizado, o título do trabalho que, se dividido, deve manter um
espaço simples entre as linhas. A seguir o(s) nome(s) do(s) autor(es) em caixa
alta, no centro da folha. A três espaços abaixo registra-se a finalidade da
monografia. A dois espaços abaixo, o nome do orientador em caixa alta. A três
espaços da margem inferior registra-se o nome da instituição, local e ano da
apresentação.
Sumário – O título Sumário, deve ser digitado em caixa alta, centralizado a seis
espaços da margem superior da folha. A dois espaços do título escreve-se
Página, com inicial em maiúscula e, separada da margem direita a 2 cm. Os
capítulos são numerados em algarismos romanos e são indicados os números das
páginas que se iniciam. As referências bibliográficas e anexos não apresentam
numeração e são apresentados ao final do sumário. O distanciamento entre os
títulos dos capítulos e números das páginas é preenchido por pontos. Entre o
título do capítulo e seus subtítulos (quando houver) há dois espaços simples. Os
subtítulos são indicados abaixo da terceira letra do título.
Texto, título e subtítulo – Cada novo capítulo iniciará uma folha. Escreve-se
capítulo, seguido do número, em caixa alta a 8 cm da borda superior,
centralizado. O título do capítulo, também em caixa alta, fica situado a dois
espaços abaixo. Iniciam-se as seções primárias, secundárias, terciárias, etc.
obedecendo um critério na utilização do gripo:
Seção primária – Devem ser digitados em caixa alta em negrito e sublinhada.
Seção secundária – Devem ser digitados em caixa alta, negrito, sem estar
sublinhada.
Seção terciária – Devem ser digitadas em caixa baixa, sublinhada e com
inicial maiúscula de cada palavra;
Seção quaternária – Devem ser digitadas em caixa baixa, com a inicial
maiúscula de cada palavra, sem negrito ou sublinhada
Demais seções – Devem observar as mesmas regras da seção quaternária.
Os títulos das seções primárias são separados da primeira linha do texto por
dois espaços duplos. Os das demais seções são separados dos que os antecedem ou dos
que os sucedem por dois espaços duplos.
Ex. 1 – SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 – SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 – Seção Terciária
1.1.1.1 – Seção quaternária
1.1.1.1.1 – Seção quinária
Notas – São indicações bibliográficas, observações ou aditamento ao texto feito
pelo autor, que podem aparecer em rodapé e/ou no final de seções (partes,
capítulos) ou da própria obra (NBR 6029 da ABNT). As notas de rodapé devem
ser digitadas dentro das margens, em espaço um simples com letra menor,
iniciando-se a dois espaços dois da ultima linha da página. Entre uma nota e
outra observa-se um espaço e meio. Ficam localizadas a 4 cm a partir da margem
esquerda
ANEXO A- Anteprojeto
O Ante-Projeto deve conter os seguintes tópicos:
A - Introdução
Deverá ter a identificação do projeto e seus autores, tais como: Nome do aluno,
matrícula, nome do orientador, área de concentração (aplicação, banco de dados,
software básico e outros)
B - Descrição do Tema
Apresentação geral objetivando relatar de forma sucinta o objetivo do tema a ser
desenvolvido.
C - Justificativa
Relatar os motivos para o desenvolvimento do trabalho. Identificar os problemas que
serão solucionados com o projeto.
D - Objetivos
Relatar as funcionalidades e os principais ganhos decorrentes da pesquisa e/ou
implementação do projeto a ser desenvolvido.
E - Análise do Ambiente Organizacional (exclusivo para projetos de softwares) ou
contextualização da pesquisa de inovação científica/tecnológica ou monográfica
Descrição do ambiente da empresa ou instituição em que o projeto se insere,
apresentando objetivos empresariais, análise do negócio, mercado, estrutura interna
(organograma), plataforma tecnológica existente, objetivos estratégicos, fatores críticos
de sucesso, funções organizacionais impactadas pelo projeto e principais áreas
envolvidas com seu desenvolvimento.
F - Metodologia
Tipo de trabalho que será usado e seus instrumentos (pesquisa, investigação
bibliográfica e etc.). Deverá ser identificada a metodologia de desenvolvimento que será
utilizada.
G - Cronograma de execução
Planejar o tempo de duração de cada tarefa que será desenvolvida distribuindo-a ao
longo dos meses no prazo estimado. Este cronograma deverá obedecer o definido para a
disciplina preenchendo as datas corretas e os tópicos dos projetos de implantação de rede
ou similar, projetos de pesquisa de inovação científica e/ou tecnológica e monografia.
H - Orçamento do trabalho
Considerar os custos dos recursos envolvidos x cronograma de desenvolvimento e
calcular quanto custará para a empresa o desenvolvimento do projeto. Estimar os custos
de desenvolvimento, implantação, recursos materiais e de infra-estrutura, se houver.
I - Bibliografia básica
Relação dos livros, artigos, títulos e referências bibliográficas que serão utilizadas na
elaboração do trabalho.
Anexo B – Conteúdo da parte textual ou corpo da monografia
De acordo com o tipo de trabalho e metodologia utilizada, o corpo da monografia deverá
ter os seguintes tópicos.
Monografia
1. Considerações Iniciais2. Revisão bibliográfica3. (metodologia) - Desenvolvimento do projeto – depende da metodologia utilizada4. Resultados Obtidos5. Considerações Finais
Obs. O ante-projeto deverá ser entregue com uma capa com o formato semelhante à monografia, colocando o termo “Ante-Projeto“ abaixo do título.
A – Análise Essencial:
1. Introdução
2. Análise do negócio
2.1. Descrição do tema
2.2. Justificativa
2.3. Objetivos
2.4. Análise do Ambiente Organizacional
2.5. Metodologia de desenvolvimento
Modelo Ambiental
3. Lista de eventos
Numerar todos os eventos existentes no sistema.
4. Quadro de eventos
Tabela contendo para cada evento relacionado na lista o seu nome, descrição, estímulo,
tipo (que poderá ser Fluxo de Dados, Temporal ou Controle), ação e resposta.
5. DFD particionado por eventos
Para cada evento relacionado, incluir a linha do quadro de eventos correspondente e o
DFD particionado
6. Diagrama de Contexto
Relacionar as interações das Entidades Externas com o sistema
7. DFD detalhado até o nível elementar
8. DFD expandido
9. Dicionário de Dados
9.1. Entidade Externa
Deverá conter as seguintes informações: Nome da entidade, descrição, Fluxos de
entrada e Fluxos de saída
9.2. Processos
Deverão ser descritos todos os processos definidos no nível 1 (ou zero caso não haja)
com as seguintes informações: Número do processo, nome, descrição, fluxos de entrada e
fluxos de saída.
9.3. Fluxo de dados (do DFD nível 0)
Deverão ser descritos todos os fluxos definidos no nível zero com as seguintes
informações: Nome do fluxo, campos que o compõe.
9.4. Depósito de Dados
Deverão ser descritos todos os depósitos existentes no nível 1 do DFD com as seguintes
informações: (Nome do depósito, descrição e campos que o compõe.
10. Modelo de Entidade e Relacionamento
11. Projeto Lógico de Banco de Dados
Relacionar as diversas tabelas lógicas que irão compor o sistema, indicando as chaves
primárias e estrangeiras de cada uma.
12. Dicionário do MER
Relacionar para cada campo de cada tabela as seguintes informações: Nome do campo,
tipo, tamanho, descrição e regras de validação (preenchimento obrigatório, indicação de
chave primária ou estrangeira, domínio, unicidade, etc.)
13. Estratégia de Implementação
Projeto Físico
14. Migração Projeto Lógico X Projeto Físico
Acrescentar todos os procedimentos associados ao projeto físico, tais como rotinas de
senhas, restauração, backup, etc.
15. Especificação dos Processos do nível elementar
Descrever em português estruturado, todos os processos existentes no nível 1 do DFD
do sistema. Caso algum processo não tenha nível 1 deverá ser definido o nível 0.
16. Hierarquia das telas
Montar o digrama representando os níveis hierárquicos das telas.
17. Lay-out das telas e relatórios
Exibir o lay-out de todas as telas e relatórios do sistema
18. Padronização de botões, ícones e outros atalhos.
19. Manual do usuário
20. Orçamento do trabalho
21. Projeto de implantação
B – Análise Orientada à Objetos – OMT:
1. Introdução
2. Análise do negócio
2.1. Descrição do tema
2.2. Justificativa
2.3. Objetivos
2.4. Análise do Ambiente Organizacional
2.5. Metodologia de desenvolvimento
3. Diagrama de Casos de Uso
Relacionar todas as listas de operações dos atores do sistema.
4. Diagrama de Classes e Objeto (DCO)
Elaborar o Diagrama de Classes e Objetos com todos os atributos.
5. Dicionário de Dados
Relacionar os termos utilizados tais como: atributos, operações, etc.
6. Cenários
Relacionar todos os cenários identificados no sistema.
7. Diagrama de Fluxo de Eventos
Elaborar um Diagrama de Fluxo de Eventos para cada cenário relacionado.
8. Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Construir um Diagrama de Transição de Estado para cada Classe de Objetos.
9. Diagrama de Fluxos de Dados
Elaborar para cada função os dados de entrada, saída, transformação e restrições
10. Estratégia de implementação
Projeto Físico
11. Projeto físico de Banco de Dados
12. Hierarquia das telas
Montar o digrama representando os níveis hierárquicos das telas.
13. Lay-out das telas e relatórios
Exibir o lay-out de todas as telas e relatórios do sistema
14. Padronização de botões, ícones e outros atalhos.
15. Manual do usuário
16. Orçamento do trabalho
17. Projeto de implantação
C – Análise Orientada à Objetos – UML:
1. Introdução
2. Análise do negócio2.1. Descrição do tema2.2. Justificativa2.3. Objetivos2.4. Análise do Ambiente Organizacional2.5. Metodologia de desenvolvimento
3. Diagrama de Casos de UsoRelacionar todas as listas de operações dos atores do sistema.
4. Diagrama de Classes Elaborar o Diagrama de Classes e Objetos com todos os atributos.
5. Dicionário de Dados
6. CenáriosRelacionar todos os cenários identificados no sistema.
7. Diagrama de Interação
8. Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Construir um Diagrama de Transição de Estado para cada Classe de Objetos
9. Diagrama de Atividades
10. Estratégia de Implementação
Projeto Físico
11. Projeto físico de Banco de Dados
12. Hierarquia das telasMontar o digrama representando os níveis hierárquicos das telas.
13. Lay-out das telas e relatórios
Exibir o lay-out de todas as telas e relatórios do sistema
14. Padronização de botões, ícones e outros atalhos.
15. Manual do usuário
16. Orçamento do trabalho
17. Projeto de implantação
Anexo 1 – Folha de rosto
5.1.1.1.1. TÍTULO DO TRABALHO
NOME DO AUTOR 1
NOME DO AUTOR 2
NOME DO ORIENTADOR
Orientador
Faculdade Anglo-Americano
Bacharelado em Ciência da Computação
Foz do Iguaçu
Mês/ano
Projeto Final apresentado como exigência da disciplina de Projeto Final I (ou II), sendo requisito para a conclusão do curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Anexo 2 – Assinatura
________________________________
Nome do aluno 1
________________________________
Nome do aluno 2
Este trabalho reflete a opinião dos autores e não necessariamente à das Faculdade Anglo-Americano. Autorizamos a difusão deste trabalho.
Assinatura do aluno 1
Assinatura do aluno 2