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Faculdade de Tecnologia SENAC RIO
Adriano Pereira Tosta
Bruna Purcino Peçanha
Leonardo Machado Fonseca Matos
Rian Cersozimo Melo
Thaís da Silva Oliveira
Valmir Ferreira dos Santos Júnior
Projeto Socioambiental
RIO DE JANEIRO
2013
Adriano Pereira Tosta
Bruna Purcino Peçanha
Leonardo Machado Fonseca Matos
Rian Cersozimo Melo
Thaís da Silva Oliveira
Valmir Ferreira dos Santos Júnior
Projeto Socioambiental
Trabalho de Projeto Integrador apresentado à
Faculdade SENAC Rio como requisito para a
conclusão de módulo do curso de Tecnólogo
em Gestão Ambiental.
Orientadora: Professora Alexandra Magalhães.
RIO DE JANEIRO
2013
Faculdade de Tecnologia SENAC Rio
Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
Ano: 2013
Nomes dos alunos:
Adriano Pereira Tosta
Bruna Purcino Peçanha
Leonardo Machado Fonseca Matos
Rian Cersozimo Melo
Thaís da Silva Oliveira
Valmir Ferreira dos Santos Júnior
Título do trabalho de conclusão de curso: Projeto Adequação Reciclável
Nome do docente orientador: Alexandra Magalhães
Conceito: ______
Recomendações:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Docente orientador: ___________________________________
Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2013
Dedicamos este trabalho aos nossos familiares, e a
todos os responsáveis por nossa indicação a este
curso, e também aos nossos amigos de turma.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todo o corpo docente, que nos tratou com todo o diferencial que era
necessário para podermos praticar e entender os conteúdos sem interferir em nossas atividades
funcionais.
RESUMO
Este estudo apresenta proposta de programa de gestão dos resíduos produzidos nas
garagens de empresas de ônibus, na cidade do Rio de Janeiro, filiadas ao Sindicato RIO
ÔNIBUS. Descrevem-se as características, a coleta e o destino final adequado aos resíduos,
destacando sua valorização e a importância da segregação na fonte geradora quanto à saúde
ocupacional.
Desenvolve-se a implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduos, que tem como
principal função armazenar, manusear e descartar de forma adequada, respeitando a legislação
pertinente, e dar valor ao que pode ser reciclado.
Conclui-se com afirmações sobre o modelo de gestão dos resíduos produzidos, e
alternativas para um melhor gerenciamento.
ABSTRACT
This study presents a proposal for management of the waste produced in the garages
of bus companies in the city of Rio de Janeiro, RIO ÔNIBUS Unions affiliated to the
program.
It describes the characteristics, collection and appropriate final disposal of the waste,
highlighting its value and importance of segregation at source as occupational health.
Develops a Plan of Waste Management whose main function, store, handle and
dispose properly recording to specific legislation, and to value to be recycled. It concludes
about the governance of waste produced, and alternatives for better management.
SUMÁRIO
1 – Introdução 09
2 – Justificativa 10
3 – Missão 12
4 – Visão 12
5 – Objetivo 13
6 – Objetivo Específico 13
7 – Materiais e Métodos 14
8 – Cronograma 15
9 – Resultados Desejados 16
10 – Anexos 17
9
1. INTRODUÇÃO
A evolução social do homem mostra que ele vem modificando suas necessidades e o
meio em que vive em prol de seu bem-estar.
Os bens duráveis satisfazem seus desejos físicos e sociais, porém o consumo frenético
destes produtos exaure e polui os recursos naturais.
Segundo Trigueiro, em seu livro Mundo Sustentável, “um dos grandes problemas
ambientais do planeta é, curiosamente, uma das maiores paixões da humanidade.” O século
XX foi marcado pelo “boom do automóvel, que se transformou num sonho de consumo da era
moderna.”
Mudanças significativas foram introduzidas em nossos hábitos cotidianos.
Não só a aquisição de automóveis, mas também o aumento da demanda de transportes
públicos para atender suas necessidades diárias, tais como: locomoção, rapidez, supressão de
esforço físico, economia de tempo, conforto, comodidade etc., sem se preocupar com os
rejeitos provenientes de manutenções necessárias e com as emissões de substâncias gasosas.
A complexidade do estilo de vida das cidades gera uma demanda maior de
manutenção dos meios de transportes, produzindo, assim, resíduos extremamente poluentes.
Portanto, o grande desafio é saber o que fazer com os resíduos indesejáveis de tal
manutenção e encontrar uma solução para reduzir os danos causados ao meio ambiente.
Paradoxalmente, o mundo mudou para melhor trazendo conforto, e para pior
deteriorando o meio ambiente. A mídia costuma dar muito destaque a vazamentos pontuais de
petróleo, entretanto não nos sensibilizamos com o fato de que diariamente é descartada uma
grande quantidade de resíduos de manutenção em geral.
O descarte irregular destes resíduos ainda não causou tragédias ambientais de grande
porte no país.
Talvez desconhecimento e banalização dos resíduos possam justificar a prática
utilizada que sempre será aquela mais cômoda e mais econômica, que é tirar os resíduos do
campo visual e passar a responsabilidade para outrem.
Existe uma legislação que regula o procedimento ideal.
Primeiramente buscaremos conscientizar os colaboradores e representantes das
empresas quanto à segregação para melhor gerenciamento dos resíduos e a saúde ocupacional,
e por fim a proposta do Plano de Gerenciamento de Resíduos, com treinamento e indicação de
infraestrutura para por em prática esse plano, e a valorização dos resíduos recicláveis.
10
2. JUSTIFICATIVA
O Rio Ônibus é o sindicato que representa os quatro consórcios, que somam as 43
empresas que operam no sistema de transporte coletivo na cidade do Rio de Janeiro.
Fundado em 10 de outubro de 1941, o sindicato passou por uma transformação em sua
política em 2010, quando houve a reestruturação do setor de transportes, capitaneada pela
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro.
Por meio de concorrência pública, as empresas de ônibus passaram de permissionárias
a concessionárias, com direitos e obrigações contratuais bem definidos. A mudança permitiu
uma nova atuação não só em como transportar, mas também em como gerenciar as atividades
das empresas associadas no sistema de transporte da cidade.
A área metropolitana também foi dividida em quatro regiões, que são atendidas pelos
consórcios de empresas: Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz.
Com as transformações, os ônibus ganharam nova identificação visual e tecnologia
embarcada, como câmeras e GPS, que garantem mais segurança e otimização do
monitoramento da frota. A melhoria constante da qualidade do transporte público é um
compromisso do Rio Ônibus.
A área de atuação dos consórcios está representada na figura abaixo:
Os consórcios e empresas que eles representam são:
11
Santa Cruz
Empresas:
Algarve, Andorinha Rio, Bangu, Barra, Campo Grande, City Rio, Jabour, Pégaso, Rio
Rotas.
Transcarioca
Empresas:
Acari, Barra, Caprichosa, City Rio, Estrela, Futuro, Jabour, Litoral Rio, Novacap,
Pégaso, Premium, Real Auto, Redentor, Santa Maria, Tijuca, Translitorânea, Transurb,
Três Amigos, Normandy.
Intersul
Empresas:
Alpha, Braso Lisboa, Estrela Azul, Gire, Graças, Premium, Real Auto, São Silvestre,
Translitorânea, Transurb, Tijuca, Vila Isabel.
Internorte
Empresas:
Acari, América, Bangu, Caprichosa, City Rio, Estrela, Estrela Azul, Gire, Ideal,
Lourdes, Madureira Candelária, Matias, Novacap, Paranapuan, Pavunense, Penha Rio,
Premium, Rubanil, Top Rio, Via Rio Class, Três Amigos, Verdun, Vila Real.
Com o aumento da demanda por transporte público e o comprometimento com
melhorias do sistema e de equipamentos, as empresas aumentaram a preocupação com a
manutenção de frota. Tal preocupação com a vida útil de suas frotas trouxe aumento na
geração de resíduos, devido à manutenção preventiva e corretiva.
A geração de resíduos nas empresas de transportes coletivos de passageiros da cidade
do Rio de Janeiro, pertencentes ao RIO ÔNIBUS, chega a sessenta e duas toneladas por mês,
que em parte não são segregados e destinados de forma correta.
Neste ponto faz-se necessária a implantação de Programa de Gerenciamento de
Resíduos, a fim de que se tenha total controle de suas ações.
Primeiramente buscaremos conscientizar os colaboradores e representantes das
empresas quanto à segregação para melhor gerenciamento dos resíduos e a saúde ocupacional,
e, por fim, apresentar a proposta do Plano de Gerenciamento de Resíduos, com treinamento e
indicação de infraestrutura para por em prática esse plano, e a valorização dos resíduos
recicláveis.
12
3. MISSÃO
Tornar a prática de gerenciamento de resíduos um fator cotidiano nas empresas de
transportes coletivos, e a manutenção da saúde ocupacional, agregando valores.
4. VISÃO
O gerenciamento correto determinará o quanto a empresa se responsabiliza com o
meio ambiente e sua imagem perante a sociedade, assim como a valorização de sua marca.
13
5. OBJETIVO
Criar e suplementar um modelo de Plano de Gerenciamento de Resíduos a ser aplicado
nas Empresas de ônibus da cidade do Rio de Janeiro, filiadas ao Sindicato das Empresas de
ônibus da Cidade do Rio de Janeiro – RIO ÔNIBUS, com ênfase na valorização dos resíduos
recicláveis, e a saúde ocupacional.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer levantamento da infraestrutura existente para a implementação do PGR em cada
garagem observando suas particularidades no que diz respeito à geração e disposição dos
resíduos.
Implantar proposta de educação ambiental que aborde a classificação, separação,
disposição e descarte dos resíduos gerados nos processos diários laborais, como limpeza de
seções, higiene pessoal e organização.
Implementar um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR), com o intuito de
segregar os resíduos em sua fonte geradora, separando o que pode ser reaproveitado e
reciclado do que tem que ser descartado, evitando assim a contaminação de outros resíduos
pela mistura, transformando-os em lixo.
14
7. MATERIAIS E MÉTODOS
Será feito um levantamento através de questionário que visa comparar a infraestrutura
necessária para implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduos, e a infraestrutura
existente de cada garagem, para o controle e captação dos resíduos, podendo-se, assim,
dimensionar o investimento em cada empresa a ser implantado o projeto.
Serão elaboradas palestras com o intuito de orientar e alertar quanto à importância da
separação e classificação dos resíduos a que estão diretamente expostos os colaboradores, e
como fazer sua parte dentro do programa.
Cada empresa contará com palestras divididas por temas que abranjam práticas
sustentáveis, como economia de energia, redução do consumo de água, segregação de
materiais para reciclagem, uso correto de Equipamento de Proteção Individual,
monitoramento e documentação etc.
Todos os informativos serão padronizados pela FETRANSPOR e distribuídos para os
colaboradores, com dicas profissionais para o dia a dia tanto nas dependências da empresa
como em sua vida familiar. Este material também será disponibilizado pelo site da
FETRANSPOR (www.fetranspor.com.br).
A implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos será dividida em etapas, a
seguir:
7.1. A 1a etapa será de levantamento de dados que sejam necessários ao
enquadramento quanto ao porte, através de um questionário padrão (Anexo I), que destacará
toda a infraestrutura existente, a dimensão e quantidade dos resíduos, como também o tipo e o
grau de conhecimento dos perigos e insalubridades dos resíduos.
7.2. A 2a etapa contará com palestras sobre a importância da segregação com materiais
informativos, fornecidos pelo sistema FETRANSPOR, e a proposta do Plano de
Gerenciamento de Resíduos.
Nesta etapa, serão dadas palestras de cunho educativo, no que diz respeito à
importância da segregação dos resíduos e limpeza de seções, uso de Equipamento de Proteção
Individual e também a apresentação da proposta do Plano de Gerenciamento de Resíduos.
7.3. A 3a etapa será a adequação da infraestrutura.
Nesta etapa, será proposta e exigida a conclusão de obras e aquisição de equipamentos
para adequação da infraestrutura existente, ou construção de novas instalações adequadas para
armazenamento dos resíduos, para dar início à implementação do Plano de Gerenciamento de
Resíduos. Será apresentada ainda para as empresas uma estimativa de acordo com o
levantamento de mercado com preço médio dos materiais e equipamentos para que as
empresas possam dimensionar o investimento inicial (anexo II).
7.4. A 4a etapa consistirá do treinamento do Plano de Gerenciamento de Resíduos,
concomitante com a aplicação do projeto de implantação.
A abordagem do Plano de Gerenciamento de Resíduos terá como método de
aprendizagem a prática da ação (aprende-se fazendo).
Nesta etapa, será ministrado o treinamento de como atuar no controle e documentar os
processos do Plano de Gerenciamento de Resíduos. Este treinamento será ministrado em
parceria com o Centro de Serviços Ambientais da FETRANSPOR.
15
7.5. A 5a etapa será a aplicação do Plano de Gerenciamento de Resíduos.
Nesta etapa, será feito o monitoramento das ações de segregação, acondicionamento,
armazenagem e disposição final, conforme o tipo e a classificação do resíduo.
Será indicado que todo o material que possa ser reciclado seja vendido para empresas
especializadas, para a geração de capital que possa ser utilizado no sistema ou para um fundo
de ações corretivas. Pode-se também reaver o investimento inicial da reestruturação da
infraestrutura e compra de materiais de disposição, como baias de armazenamento e
tancagem.
Os resíduos que podem ser vendidos para reciclagem são: papel e papelão, alumínio
de carrocerias, ferro de peças automotivas, óleos usados e plásticos.
Em quadro demonstrativo (Anexo III), pode-se visualizar alguns dos indicadores de
valores com descarte e venda para reciclagem.
7.6. Na 6a e última etapa será feito um levantamento da funcionalidade do Plano de
Gerenciamento de Resíduos, através de relatórios e documentações pertinentes às auditorias,
que serão disponibilizados periodicamente pelas empresas, onde os indicadores dos resultados
alcançados e o monitoramento das ações farão possível a visualização da eficácia de todo o
sistema.
8. CRONOGRAMA
CRONOGRAMA SEMANAS
ETAPAS AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Montagem de um
Plano de Educação
Ambiental
*Levantamento de informações de
infraestrutura e quantidades de resíduos x
*Palestras de cunho educacional sobre
segregação x
Implementação do
Plano de
Gerenciamento de
Resíduos (PGR)
*Adequação da infraestrutura x x x x x x
*Treinamento do PGR
x
* Aplicação do PGR
x
* Resultados alcançados e monitoramento
das ações
x
16
9. RESULTADOS DESEJADOS
Deseja-se, ao final do projeto, influenciar de forma direta na habitualidade das ações
que determinem a preocupação com a saúde ambiental e ocupacional, dentro dos domínios
das empresas afiliadas à RIO ÔNIBUS, reduzindo os custos em até 30% com tratamento de
resíduos contaminados, o controle dos resíduos gerados em sua quantidade e descarte, a
remuneração com a venda de resíduos que possam ser reciclados e que poderão ser investidos
em tecnologias para o próprio processo, e evitando desperdícios através da reutilização e
redução.
Espera-se que o projeto possa deixar um legado social com a conscientização dos
colaboradores, que levarão os conhecimentos para seu cotidiano familiar.
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10. ANEXOS
Anexo I
CENTRO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS
IDENTIFICAÇÃO
Empresa: ______________________________________________________________ Responsável pela área de gestão ambiental: __________________________________ Respondente: ____________________________ Cargo: _______________________ E-mail: __________________________________ Telefone: _____________________ Sindicato: ________________________________ Data: ________________________
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
1. Em sua empresa, a gestão ambiental faz parte do organograma? Sim/Não
Em qual nível? Diretoria/Gerência/Supervisão/Outros ______________________
2. Quantos são os empregados que atuam na área de gestão ambiental em sua empresa? ________
Especifique pela atividade que realizam no dia a dia predominantemente (Ex. Gerente: 1 – sistema de gestão ambiental) _________________________________ ____________________________________________________________________
3. Os empregados que atuam na área de gestão ambiental possuem formação especializada? Sim/Não
PRÁTICAS AMBIENTAIS
4. Em sua empresa, são realizadas algumas das práticas ambientais listadas a seguir?
Gestão e destinação de pneus usados? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e destinação de óleo lubrificante usado? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e destinação de baterias usadas? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e destinação de peças e acessórios automotivos usados? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e destinação de material contaminado com tinta e óleo? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e destinação de lâmpadas fluorescentes? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Reuso de água? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Programa de coleta seletiva de lixo? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Programa de reciclagem de papel? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e controle do consumo de óleo diesel? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão e controle do uso de pneus? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Gestão da qualidade do óleo diesel? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
Controle de emissão de fumaça? Sim/Não Como é feito? _____________________________________________________
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
5. Sua empresa possui licença ambiental? Licença prévia/Licença de instalação/Licença de operação
Desde quando? ____________ Já houve renovação? ________________________
Está em processo de obtenção ou renovação? Renovação/Obtenção
Desde quando? ____________ Encontra alguma dificuldade? ________________
SISTEMA DE QUALIDADE
6. Possui algum sistema de gestão da qualidade implantado? Sim/Não 7. Possui certificados de qualidade? Sim/Não Quais? _______________________ 8. Possui sistema de gestão ambiental? Sim/Não 9. Possui certificado do sistema de gestão ambiental? Sim/Não
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
10. Desenvolve ou participa de programas ambientais? Sim/Não Quais? ___________
TECNOLOGIA
11. Utiliza ou já utilizou algum produto para melhorar a eficiência energética? _______ 12. Utiliza ou já utilizou combustíveis alternativos ou novas tecnologias (biodiesel, gás
natural etc.)? ___________________________ Utilizaria caso tivesse o mesmo custo final que o diesel convencional? Sim/Não
INSTALAÇÕES
13. Possui estufa de pintura? Sim/Não 14. Quais fontes de água são usadas? Poço artesiano/Água de concessionária
pública/Outros _____________________ 15. Possui sistema de captação de água da chuva? Sim/Não 16. Possui área destinada à armazenagem de resíduos coberta, impermeabilizada,
possui bacia de contenção e de acesso restrito? Sim/Não 17. Possui equipamentos adequados à armazenagem de resíduos perigosos, como
tanques, bombonas, tambores, contêineres, caçambas etc.? Especificar. 18. A área de armazenamento de lubrificantes é coberta, impermeabilizada, possui
bacia de contenção e de acesso restrito? Sim/Não 19. A área de lavagem de veículos é impermeabilizada, possui sistema de canaletas e é
direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não 20. A área de lavagem de peças é impermeabilizada, possui sistema de canaletas e é
direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não 21. A área de abastecimento é impermeabilizada, possui sistema de canaletas e é
direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não 22. A área de tancagem é coberta, impermeabilizada, possui bacia de contenção,
possui sistema de canaletas e é direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não
23. A área de descarregamento é coberta, impermeabilizada, possui bacia de contenção, sistema de canaletas e é direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não
24. A área de manutenção é coberta, impermeabilizada, possui sistema de canaletas e é direcionada à caixa separadora de água e óleo? Sim/Não
Inventário Ambiental Fetranspor Questionário 2013
Dados EMPRESA:
_____________________________________________________________________
NOME DO
ENTREVISTADO:______________________________________________________
TELEFONE:___________________________________________________________
CIDADE:______________________________________________________________
Quantos carros a empresa possui? __________ Quantas garagens a empresa possui?__________
Bloco I – Práticas ambientais atuais nas empresas 1. A empresa:
Sim Não Não sabe
Possui sistema para reuso de água?
Possui gerador de energia? Se sim, ir para 2.
Possui ações para tratamento de resíduos gerados? Se sim, ir para 3.
Contrata assessoria externa na solução de problemas ambientais? Se sim, ir para 4.
2. Qual a média aproximada de consumo de energia por mês em Kwh? ________________________________________________________ 3. Quais as ações adotadas pela empresa para destinação dos resíduos gerados?
(Resposta múltipla, espontânea) a. Coleta seletiva b. Reciclagem c. Manifesto de Resíduos d. Outros e. Não sabe
4. Qual consultoria contrata? __________________________ 5. Com relação à água na empresa, qual a fonte utilizada?
a. Poço artesiano com registro de outorga na Serla (Inea) b. Poço artesiano sem registro de outorga na Serla (Inea) c. Rede pública d. Não sabe
Bloco II – Destinação de resíduos nas empresas 6. Sobre a destinação de resíduos perigosos, tais como: borra oleosa, areia/terra
contaminada proveniente da lavagem dos veículos, lodo da fossa séptica, resíduo da caixa de gordura, panos, estopas e papel contaminado com tinta ou óleo. Estes resíduos são armazenados na empresa antes do descarte final?
a. Sim b. Não c. Não sabe
7. Quais as destinações destes resíduos sólidos perigosos?
Destinação através do Manifesto de Resíduos
Tratamento e a disposição final
Lixo Comum
Incineração
Outra. Qual? ________________________________________
Não sabe/Não respondeu
8. Sobre a destinação de efluentes contaminados (contaminantes líquidos), tais como
os originados na limpeza da fossa séptica e das caixas separadoras. Quais as destinações?
Destinação através do Manifesto de Resíduos Estação de Tratamento de Efluentes Rede coletora pública Outras Não tem Não sabe
9. Qual a destinação dos resíduos citados abaixo?
Pneus usados
Baterias usadas
Lubrificante usado
Peças e acessórios usados
Vende
Armazena e vende
Retorna para o fornecedor
Lixo Comum
Outra. Qual?
Não sabe/Não respondeu
Bloco III – Adequação à Legislação e Normas 10. A empresa possui licença ambiental?
a. Sim – Se sim, ir para 11 e 12. b. Não – Se não, ir para 14. c. Em processo de renovação – Ir para 13. d. Em processo de obtenção – Ir para 13. e. Não sabe – Ir para 14.
11. A licença ambiental da empresa está sendo acompanhada pelo órgão ambiental municipal ou estadual? Se possível, informar o número do processo.
a. Municipal b. Estadual c. Não sabe
12. Quanto tempo aproximadamente levou para obter a licença ambiental?
a. Menos de 3 meses b. De 3 a 6 meses c. De 6 meses a 1 ano d. De 1 a 5 anos e. Mais de 5 anos f. Não sabe
13. Quanto tempo faz desde a solicitação do pedido de renovação/obtenção da
licença ambiental? a. Menos de 3 meses b. De 3 a 6 meses c. De 6 meses a 1 ano d. De 1 a 5 anos e. Mais de 5 anos f. Não sabe
14. Quais as três principais dificuldades para o licenciamento?
a. Custo elevado das taxas do licenciamento b. Demora na análise do processo c. Obtenção de informações sobre as exigências e o processo d. Relacionamento com o órgão ambiental e. Falta de interesse na obtenção da licença ambiental f. Outros g. Não sabe
15. Sua empresa já foi fiscalizada na área ambiental?
a. Sim – Se sim, ir para 16 e 17. b. Não – Se não, ir para 18. c. Não sabe
16. Por quais órgãos sua empresa já foi fiscalizada?
a. Delegacia de Meio Ambiente b. IBAMA c. Inea (Feema, Serla, IEF – Instituto Estadual Florestal) d. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Outros f. Não sabe/Não respondeu
17. A empresa já foi multada em 2008/2009?
a. Sim. Se sim, qual o valor aproximado das multas?_______________________
b. Não c. Não sabe
18. Possui Cadastro Técnico Federal no IBAMA vigente?
a. Sim b. Não c. Não sabe
19. Possui registro do Ponto de Abastecimento na ANP? a. Sim b. Não c. Não sabe
20. A empresa possui certificação em alguma norma de qualidade? a. Sim b. Não c. Em processo de obtenção d. Não sabe
21. A empresa possui certificação em alguma norma ambiental?
a. Sim b. Não c. Em processo de obtenção d. Não sabe
22. A empresa tem previsão de investimento na área ambiental nos próximos 12 meses?
a. Com certeza sim b. Provavelmente sim c. Provavelmente não d. Com certeza não e. Não sabe
23. A empresa tem interesse em realizar testes com combustíveis alternativos (sem custo adicional)?
a. Com certeza sim b. Provavelmente sim c. Provavelmente não d. Com certeza não e. Não sabe
24. A empresa tem interesse em realizar testes com produtos que reduzam o
consumo de diesel (sem custo adicional)? a. Com certeza sim b. Provavelmente sim c. Provavelmente não d. Com certeza não e. Não sabe
25. Quais as três principais razões para implantação de práticas ambientais na empresa?
a. Adequação à legislação ambiental b. Preservação Ambiental e Responsabilidade social c. Imagem da empresa d. Adequação às demandas de mercado e. Obtenção de certificação ambiental f. Atendimento das exigências de financiadores, clientes e governo g. Agregação da receita com a venda de resíduos e redução de
desperdícios h. Não há implantação de iniciativas ambientais i. Outros j. Não sabe/Não quis responder
26. Quais as três principais dificuldades para a melhoria do desempenho ambiental da empresa?
a. Atender às exigências dos órgãos ambientais b. Conscientizar os colaboradores sobre questões ambientais c. Disponibilizar recursos financeiros para a melhoria ambiental d. Ter informações e apoio técnico para a melhoria ambiental e. Obter licenciamento e ter orientação dos órgãos ambientais f. Outros
Bloco IV – Adequação à Legislação e Normas
27. O Sr. conhece o Centro de Serviços Ambientais da Fetranspor? a. Sim b. Não
28. Dentre os serviços oferecidos pelo Centro de Serviços Ambientais da Fetranspor, assinale as três principais áreas de interesse da empresa:
a. Reflorestamento/Compensação Ambiental b. Orientações para o licenciamento c. Orientação quanto à legislação ambiental aplicada ao setor d. Monitoramento da Poluição Sonora e. Convênio Selo Verde f. Sistema para reuso de água g. Gestão Ambiental h. Uso de Combustíveis alternativos i. Reciclagem e Coleta Seletiva j. Treinamentos/Educação Ambiental k. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo/Crédito de Carbono
29. Existe algum outro serviço que a Fetranspor poderia oferecer? Qual?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
30. Recomende uma prática ambiental de sucesso adotada por sua empresa.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
31. A empresa já implantou alguma ação na área ambiental que não tenha sidobem sucedida? Qual?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
32. Recomende um bom fornecedor de serviços ambientais.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
33. Caso houvesse algum reconhecimento público para as empresas que se preocupam em implantar práticas ambientais, o quanto isso motivaria sua empresa a investir nessa questão? Dê uma nota entre 1 e 5, em que 1 significa que motivaria pouco e 5, que motivaria muito. _____________
Bloco V – Propostas de Novos Serviços
34. A empresa possui técnico de segurança? Se possuir, favor preencher com os contatos (nome, e-mail e telefone) do profissional.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
35. A empresa possui PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)? Se possuir, informar quem o elaborou e o custo aproximado.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
36. Existe interesse da empresa em contar com a consultoria (sem custos) da FETRANSPOR na área de Saúde e Segurança do Trabalho? ________ Em caso positivo, assinale quais os três serviços são de maior interesse:
a. Elaboração de PPRA b. CIPA c. SIPAT d. Consultoria sobre a aplicação das Normas Regulamentadoras (NRs) e. Acompanhamento de perícias trabalhistas f. Especificação de EPIs
INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EMPRESA: DATA:
Tipos de Resíduos Gerados Volume gerado (unidade/tempo) Destinação do resíduo Periodicidade da retirada Custo para retirada e/ou destinação Preço de Venda
Pneus
Óleo lubrificante usado
Sucata (Alumínio)
Sucata (Ferro, Aço, Peças)
Papel
Plástico
Lâmpadas fluorescentes
Lixo comum
Lixo contaminado (óleo, tinta)
Resíduo da limpeza da fossa séptica
Borra/lama das caixas separadoras de água e óleo (CSAO)
Tambor de freio
Pilhas e Baterias
Vidro (para-brisas, janelas etc.)
Borracha (pó, moída etc.)
Resíduo eletrônico (computadores etc.)
Outros (especificar)
Anexo II
Plano de recursos
Investimento por parte de cada empresa de acordo com a avaliação inicial da
infraestrutura que possibilite a disposição e o armazenamento dos resíduos, sendo de
obrigatoriedade para a implantação do PGR.
– Tanque para armazenamento de óleo lubrificante usado;
– Baias cobertas com dique de contenção e impermeabilizadas, e bombonas para
armazenamento de resíduos líquidos;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas para armazenamento de tambores de
resíduos de filtros de óleo e trapos de limpeza;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas para armazenamento de resíduos de
papel e papelão;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas para armazenamento de resíduos de
plástico;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas para armazenamento de resíduos de
metal;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas para armazenamento de resíduos de
vidro;
– Contêineres para armazenamento de lama de caixas separadoras;
– Caçambas para disposição de lixo orgânico;
– Coletores recicláveis de lixo com esquema de cores conforme resolução vigente;
– Baias cobertas gradeadas e impermeabilizadas, e contêineres para armazenamento de
resíduos contaminados por tinta e solvente.
Cada empresa terá o custo compatível com a infraestrutura necessária em relação à
quantidade de resíduos gerados.
Tipo Preço médio de
mercado
Tanque para armazenamento
de óleo lubrificante R$ 2.360,00 (unidade)
Baias cobertas gradeadas e
impermeabilizadas R$ 570,00 (m²)
Baias cobertas com dique de
contenção e
impermeabilizadas R$ 660,00 (m²)
Contêineres para
armazenamento de lama R$ 1.240,00 (unidade)
Caçambas para disposição de
lixo orgânico R$ 450,00 (unidade)
Coletores de lixo recicláveis
com esquema de cores R$ 670,00 (conjunto)
Anexo III
PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
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1. DADOS DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: CNPJ: Código CNAE: Logradouro: Bairro: CEP: Município/UF: Inscrição Estadual: Telefone de Contato: Total de Funcionários Diretos na Planta: Total de Funcionários Terceiros na Planta: Total Geral de Funcionários na Planta:
2. RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE MEIO AMBIENTE DA PLANTA
Contato: Cargo/Função: E-mail: Telefone: Empresa:
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DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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3. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO
Responsável Técnico: Função/Formação: E-mail: Telefone:
Auxílio Técnico: Função/Formação: E-mail: Telefone: Empresa:
CTF IBAMA:
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4. POLÍTICA DA EMPRESA
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REVISÃO Nº: Elaboração
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5. OBJETIVO
O presente plano tem como objetivo estabelecer e padronizar o procedimento
para as atividades exercidas no gerenciamento de resíduos, minimizando os
riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo os resíduos gerados e
cumprindo a legislação referente à saúde e ao meio ambiente.
6. RESPONSABILIDADE
Todos os colaboradores e demais empresas contratadas fixas ou temporárias.
Legalmente, a responsabilidade sobre os resíduos é do gerador. Neste caso,
engloba-se a __________. Contudo, à luz das leis ambientais, algumas das
quais citadas abaixo, todo aquele que, de alguma forma, participar do processo
de gerenciamento poderá ser corresponsabilizado, caso algum dano ambiental
seja causado.
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou
possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade
de animais ou a destruição significativa da flora:
§ 2º Se o crime:
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou
detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências
estabelecidas em leis ou regulamentos:
Pena - reclusão, de um a cinco anos.
Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar,
fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto
ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio
ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus
regulamentos:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
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(Trechos da Lei Federal Nº 9.605, de 12/02/1998)
Art. 2º - Compete ao gerador, bem como aos manipuladores secundários, em
qualquer estágio, a responsabilidade pelos resíduos, de modo que sejam
processados, transportados e manipulados, em condições que não constituam
perigo imediato ou potencial para a saúde humana, ao equilíbrio ecológico
das espécies e ao bem estar público, nem causem prejuízos ao meio
ambiente.
Art. 4º - Compete ao gerador a responsabilidade pelos resíduos produzidos,
compreendendo as etapas de acondicionamento, coleta, armazenamento,
tratamento e destinação final.
(Trechos da Lei Nº 3.007 de 09/07/1998)
7. LEGISLAÇÃO E NORMAS APLICÁVEIS
LEI/NORMA DEFINIÇÃO
Lei federal nº 6.938/81 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências
Lei federal nº 9.605/98 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências
Resolução RDC ANVISA nº 306/04
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde
Resolução CONAMA nº 358/05
Dispõe sobre o Tratamento e a Disposição final dos resíduos de serviço de saúde
Resolução CONAMA nº 005/93
Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários
Resolução CONAMA nº 1A/86
Dispõe sobre o transporte de produtos perigosos em território nacional
Resolução CONAMA nº 326/2005
Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado
Resolução CONAMA nº 009/93
Estabelece definição e torna obrigatório o recolhimento e a destinação adequados de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado
Resolução CONAMA nº 275/ Estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos
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DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados
Resolução CONAMA nº 263/99
Altera a Resolução nº 257/99 (acrescenta um inciso no art. 6º)
Resolução CONAMA nº 307/02
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais
Resolução CONAMA nº 316/02
Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos
Resolução CONAMA nº 313/02
Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais
Resolução CONAMA nº 275/01
Estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva
Resolução CONAMA nº 358/05
Dispõe sobre o Tratamento e a Disposição final dos resíduos do serviço de saúde
Diretriz FEEMA nº 1310/04
Estabelecer a metodologia do SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS, de forma a subsidiar o controle dos resíduos gerados no estado do Rio de Janeiro, desde sua origem até a destinação final, evitando seu encaminhamento para locais não licenciados, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP
Diretriz FEEMA nº 1311/04
Estabelecer diretrizes para o licenciamento da destinação de resíduos sólidos, semissólidos e líquidos não passíveis de tratamento convencional, provenientes de quaisquer fontes poluidoras, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras – SLAP
Lei nº 3007/98 Dispõe sobre o transporte, armazenamento e queima de resíduos tóxicos no estado do Rio de Janeiro
Resolução ANTT nº 420/04 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos
Decreto estadual – RJ nº 96.044/88
Aprova o regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos, e dá outras providências
ABNT NBR 10004/87 Resíduos sólidos – Classificação
ABNT NBR 10005/87 Lixiviação de resíduos – Procedimentos
ABNT NBR 10006/87 Solubilização de resíduos – Procedimentos
ABNT NBR 10007/87 Amostragem de resíduos – Procedimentos
ABNT NBR 12235/87 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
ABNT NBR 7500/05 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos
ABNT NBR 7501/04 Transporte terrestre de produtos perigosos – Terminologia
ABNT NBR 7503/04 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos – Características, dimensões e preenchimento
ABNT NBR 7504/04 Envelope para transporte de cargas perigosas. Características e dimensões
ABNT NBR 7504/04 Transporte terrestre de resíduos
ABNT NBR 13221/92 Transporte de resíduos – Procedimentos
ABNT NBR 11174/88 Armazenamento de resíduos classe IIA (não inerte) e IIB (inerte)
ABNT NBR 12810/93 Fixa os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa dos resíduos de serviços de saúde, sob condições de higiene e segurança
ABNT NBR 12807/93 Resíduo de serviço de saúde – Terminologia
ABNT NBR 10157/86 Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projetos,
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REVISÃO Nº: Elaboração
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construção e operação
ABNT NBR 11175/90 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho
NR – 25 Norma regulamentadora – Resíduos industriais
8. LOCAL DE EXECUÇÃO
Todos os setores da unidade, em especial o Setor peculiar da empresa.
9. DEFINIÇÕES
Resíduos Sólidos
Resíduos nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de
origem doméstica, comercial, de serviço e de varrição.
Resíduo de Serviço de Saúde
São todos aqueles provenientes de atendimento médico que gerou algum
resíduo, estando ele contaminado ou não.
Sistema de Gerenciamento de resíduos sólidos
Conjunto de ações operacionais e administrativas referente a coleta,
beneficiamento, armazenamento, transporte e destinação final de resíduos.
Periculosidade de um Resíduo
Característica apresentada por um resíduo que, em função de suas
propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, pode apresentar:
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DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou
acentuando seus índices;
b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma
inadequada.
Resíduos Perigosos (Classe I)
São considerados perigosos aqueles que apresentam periculosidade ou uma
das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade ou patogenicidade, conforme norma da ABNT NBR 10004:2004.
Resíduos Não Perigosos ou Comuns (Classe II)
São considerados não perigosos ou resíduos comuns aqueles que não se
enquadram na classificação de resíduos perigosos (classe I). Dentre estes
existe uma subdivisão no grupo dos resíduos não inertes (classe II-A) e os
inertes (II-B).
a) resíduos não inertes (classe II-A):
aqueles que não se enquadram nem nas classificações de resíduos perigosos
(classe I) e nem na de resíduos inertes (classe II-B).
b) resíduos inertes (classe II-B):
quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa,
segundo a norma da ABNT NBR 10.007, e submetidos a um contato dinâmico
e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente,
conforme a norma da ABNT NBR 10.006, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de
potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor,
conforme anexo G da norma ABNT NBR 10.004:2004.
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS)
A classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) consiste no
agrupamento dos resíduos em função dos riscos potenciais à saúde pública e
ao meio ambiente, para que tenham gerenciamento adequado. Este plano
segue a classificação de acordo com a Resolução CONAMA nº 358, de 29 de
abril de 2005, que estabelece quatro grupos de resíduos:
Grupo A (Infectantes): Resíduos com a possível presença de
agentes biológicos que, por suas características de maior
virulência ou concentração, podem apresentar risco de
infecção. São subdivididos em A1, A2, A3, A4 e A5.
Grupo B (Químicos): Resíduos contendo substâncias
químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao
meio ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.
Grupo C (Radioativos): Materiais radioativos ou
contaminados com radionuclídeos, provenientes de
laboratórios de análises clínicas, serviços de medicina
nuclear e radioterapia, segundo Resolução CNEN-NE 6.05.
– Enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com
radionuclídeos, provenientes de laboratórios de análises clinicas, serviços de
medicina nuclear e radioterapia, segundo a resolução CNEN-6.05.
Grupo D (Comuns): Resíduos que não apresentem riscos
biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos
domiciliares.
– Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis
de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e
hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados
como A1;
– Sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
– Resto alimentar de refeitório;
– Resíduos provenientes das áreas administrativas;
– Resíduos de varrição, flores, podas e jardins;
– Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.
Grupo E (Perfurocortantes): Resíduos oriundos de materiais
perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de
barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas,
lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Armazenamento de Resíduos
Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle
ambiental, à espera do beneficiamento: reciclagem, recuperação, tratamento
ou disposição final adequada, desde que atenda às condições básicas de
segurança.
SIstema de Tratamento de Resíduo de Serviço de Saúde
Conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as
características físicas, físico-química, químicas ou biológicas dos resíduos,
podendo promover sua descaracterização, visando a minimização do risco à
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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saúde pública, a preservação da qualidade do meio ambiente, a segurança e a
saúde do trabalhador.
Destinação Final do Resíduo
Medida adotada para o descarte final do resíduo gerado, dentre as alternativas
de reprocessamento (reutilização/recuperação e reciclagem), tratamento e/ou
disposição final. De acordo com a periculosidade dos resíduos, estes podem
receber os seguintes destinos: aterros industriais, rerrefino, tratamento físico-
químico, tratamento biológico, incineração, coprocessamento, reciclagem,
reuso, doações ou venda como sucata.
Disposição Final de Resíduo de Serviço de Saúde
É a prática de dispor os resíduos sólidos em sistemas previamente preparados
para recebê-los de acordo com critérios tecno-construtivos e operacionais
adequados, em consonância com as exigências dos órgãos competentes.
Sistema de Manifesto de Resíduos
Sistema de controle de resíduos que, mediante o uso de formulário próprio,
denominado MANIFESTO DE RESÍDUOS, permite conhecer e controlar a
forma de destinação dada pelo gerador, transportador e receptor de resíduos.
(DZ-1310.R-6)
Transportador
Agente responsável pelo transporte do gerador ao receptor de resíduos.
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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Receptor
Agente responsável pelo reprocessamento/tratamento e/ou disposição final de
resíduos.
PGSSMA
Programa de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, que visa garantir e
incentivar o comprometimento com a qualidade dos serviços prestados,
assegurando a implantação de orientação para as ações de conservação do
meio ambiente e a preservação de acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais.
Além dos objetivos citados acima, as diretrizes neste documento visam a
padronização dos controles e métodos de trabalho referente ao gerenciamento
de resíduos em suas unidades clientes. Portanto, estas orientações devem ser
rigorosamente seguidas a fim de proteger as pessoas, o meio ambiente, os
equipamentos e as instalações da CONTRATANTE.
Mapa de Destinação de Resíduos
Documento do PGSSMA que contempla todos os resíduos gerados na planta,
cuja finalidade é saber de forma mapeada a empresa transportadora e
receptora para cada resíduo, bem como seu tratamento/disposição e os itens
de controles administrativos que são realizados.
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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10. TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS E SEU GERENCIAMENTO
ITEM DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS DESCARTE INTERNO
CLASSIFI-
CAÇÃO
SEGUNDO
NBR 10004
MÉDIA DE
GERAÇÃO
MENSAL
MÉDIA DE
GERAÇÃO
ANUAL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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29
30
31
32
– SEGREGAÇÃO NA ORIGEM
Os resíduos devem ser segregados e descartados nos
coletores/recipientes, mediante identificação do programa da coleta seletiva,
CONAMA 275, conforme abaixo:
AZUL PAPEL/PAPELÃO
VERMELHO PLÁSTICO
VERDE VIDRO
AMARELO METAIS FERROSOS E NÃO FERROSOS
CINZA RESÍDUO NÃO RECICLÁVEL
MARROM LIXO ORGÂNICO
PRETO MADEIRA
ROXO RESÍDUO RADIOATIVO
BRANCO RESÍDUOS AMBULATORIAIS
LARANJA RESÍDUOS PERIGOSOS
– MANUSEIO
O manuseio dos resíduos é realizado pelos próprios funcionários responsáveis
por seus setores na empresa.
Todos os colaboradores envolvidos na segregação dos resíduos serão
treinados e protegidos com equipamentos de segurança individuais e coletivos.
Os resíduos serão classificados de acordo com suas características quanto à
periculosidade, e armazenados em cada baia, que levará a identificação do
resíduo.
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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– COLETA E TRANSPORTE EXTERNO
A coleta é realizada sempre quando o volume de resíduos atinge o limite da
baia onde são armazenados, ou seu volume supera as expectativas de boas
práticas em arrumação, limpeza e organização do setor.
Para coleta e transporte dos resíduos classe I e II são realizados os controles
administrativos conforme mapa de destinação de resíduos no anexo, que faz
parte do PGSSMA da Interação Ambiental.
A coleta e o transporte dos resíduos classe I são realizados por empresas que
atendem aos parâmetros descritos na NBR 7.500 e NBR 7.503, além dos
outros preceitos contidos no decreto-lei 96.044 e na resolução 420 da Agência
Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).
Antes de carregar os resíduos classe I (perigosos), o veículo de transporte
passa por um check list de transporte de produtos perigosos (que faz parte do
PGSSMA) e juntamente segue com seu respectivo manifesto de transporte e
destinação de resíduos (MTDR), mais o envelope e a ficha de emergência. (Ver
mapa de destinação de resíduos no anexo)
– TRATAMENTO/DISPOSIÇÃO EXTERNA
Após a saída do resíduo, a empresa transportadora encaminha os resíduos
coletados para a destinação final, sendo o resíduo ambientalmente tratado de
forma correta.
Ver tratamento/disposição aplicada para cada resíduo no mapa de destinação
de resíduos, no anexo.
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DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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11. TIPOS DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE GERADOS E SEU
GERENCIAMENTO
ITEM DESCRIÇÃO
DOS RESÍDUOS
DESCARTE INTERNO
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO RDC
306
MÉDIA DE GERAÇÃO MENSAL
MÉDIA DE GERAÇÃO
ANUAL
1
2
3
4
5
6
7
– MANUSEIO
O manuseio dos resíduos é realizado por colaboradores treinados. De acordo
com a demanda gerada, os resíduos são recolhidos com a seguinte
metodologia:
Resíduos A, B e E: Devem ser utilizados luvas de borracha, óculos de
segurança, uniforme de manga longa, botas de couro com biqueira de aço e,
se necessário, são utilizadas máscaras.
Resíduo D: Devem ser utilizados luvas de borracha, óculos de segurança,
uniforme de manga longa e botas de couro com biqueira de aço.
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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– SEGREGAÇÃO NA ORIGEM
Os resíduos gerados são segregados em coletores seguindo o padrão de cores
do CONAMA 275.
– ARMAZENAMENTO FINAL
O armazenamento final é feito em setor específico de acordo com o resíduo.
Os resíduos são separados por sua classe e pesados. Em seguida, são
armazenados em coletores identificados e trancados somente para acesso de
pessoas autorizadas.
– COLETA E TRANSPORTE
A coleta é realizada sempre quando o volume de resíduos atinge 2/3 do volume
total do coletor. O horário de coleta deve ser sempre ao final do dia, pois há um
menor fluxo de pessoas nas áreas comuns, o que minimiza a possibilidade de
um acidente. O veículo que carrega este resíduo também é avaliado no check
list para transporte de resíduos perigosos, conforme normas de coleta e
transporte de resíduos perigosos citadas acima.
Além de realizar todos os preceitos citados acima, as empresas atendem aos
outros requisitos legais estipulados pelo órgão ambiental. Abaixo, empresa que
realiza este transporte.
EMPRESA TRANSPORTADORA
Razão Social:
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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Logradouro:
Município:
Licença:
Validade:
Veículo Utilizado:
– TRATAMENTO DOS RESÍDUOS
Após a saída do resíduo, a empresa transportadora encaminha os resíduos
coletados para a destinação final.
O método realizado para inertização dos resíduos é a descontaminação
térmica, já que utiliza a oxidação sob altas temperaturas, o que garante a
destruição dos agentes físico-químicos e biológicos contidos nestes resíduos.
Abaixo, seguem as empresas receptoras de resíduos de serviço de saúde:
DESTINAÇÃO FINAL
Razão Social:
Logradouro:
Município:
Licença:
Validade:
Tratamento:
12. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Anexo Mapa de Destinação de Resíduos
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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13. TABELA DE REGISTROS
Identificação (Nome)
Responsabilidade Armazenamento
Tempo de Retenção
Disposição após
Retenção Elaboração Manutenção
Certificado de Destruição de Resíduos em
Terceiros
5 anos Destruição
Manifesto de Resíduos Industriais
5 anos Destruição
Relatório de Movimentação de Resíduos
5 anos Destruição
14. TREINAMENTOS
Todos os colaboradores, diretos e de empresas contratadas, passam por
treinamentos e integração na unidade, onde são orientados no correto
gerenciamento de resíduos.
15. PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PGR
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
DATA DA ELABORAÇÃO:
DATA DA REVISÃO:
REVISÃO Nº: Elaboração
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___________________________________
___________________________________
Anexo IV
A tabela a seguir apresenta a quantidade mensal e os tipos de resíduos gerados
por um ônibus.
Tabela 1. Quantidade mensal e os tipos de resíduos gerados por um ônibus.
A tabela abaixo apresenta a estimativa de custo e receita obtidos pela geração de
resíduos do setor.
Tabela 2. Estimativa de custo e receita obtidos pela geração de resíduos do setor.