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FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIÃO DA VITÓRIA
2013
2
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4
1.1 DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 4
1.2 DO CURSO ....................................................................................................... 4
2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 5
2.1. DA UNESPAR................................................................................................... 5
2.1.1 Da FAFIUV .................................................................................................. 6
2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional. ............................................................... 8
2.2 DO CURSO ....................................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 11
4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 12
4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 12
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................... 12
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 13
5.1 PÚBLICO-ALVO .............................................................................................. 13
5.2 FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 13
5.2.1 Por Concurso Vestibular ........................................................................... 13
5.2.2 Extra vestibular.......................................................................................... 14
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 15
6.1 SABERES DOCENTES ................................................................................... 15
7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................. 16
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................... 17
8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS ............................................................................... 22
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 24
9.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............. 24
9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA .................................................... 25
9.3 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 25
9.4 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 26
9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta ............................................................... 26
9.5 MATRIZCURRICULAR .................................................................................... 27
9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES ................................................................ 29
9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO..................................................................... 30
9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR ....................................................................................................... 31
9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO .............. 32
9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA PROPOSTA ................................................................................................ 32
9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................... 33
9.10.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso ..................... 33
9.10.2. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................... 34
9.10.3. Atividades acadêmico-científico-culturais ............................................... 36
10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................................... 37
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................. 39
11.1.INSTALAÇÕES DOCENTES ......................................................................... 39
11.2 LABORATÓRIOS........................................................................................... 40
11.2.1 Laboratório de Informática....................................................................... 40
3
11.2.2 Laboratório Especializado ....................................................................... 41
11.3 SALAS DE AULA ........................................................................................... 47
11.4 BIBLIOTECA .................................................................................................. 47
11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização ............................ 48
11.5 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 102
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................... 104
12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104
12.2 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 104
12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...... 105
12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 106
13. DIPLOMAS ........................................................................................................ 107
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................ 108
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................... 108
14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO ................................................................................................................ 109
14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................... 109
15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ......................................................... 110
16. O PIBID NA FAFIUV.......................................................................................... 111
17. PESQUISA ........................................................................................................ 112
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 113
4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 DA INSTITUIÇÃO
Mantenedora Governo do Estado do Paraná
Instituição Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – campus da UNESPAR
CNPJ 75.689.760/0001-57
Nome Fantasia UNESPAR –FAFIUV
Esfera Administrativa
Estadual
Categoria Pública Estadual
Endereço Praça Coronel Amazonas, s/nº
Cidade/UF/CEP União da Vitória, Paraná, 84600-000
Telefone/Fax (42) 3521-9100
E-mail de contato Secretaria: [email protected]
Site www.fafiuv.br
1.2 DO CURSO
1 Denominação Curso deLicenciatura em Matemática
2 Área de conhecimento Ciências Exatas e da Terra
3 Subárea Matemática
4 Nível Graduação – Licenciatura
5 Modalidade Curso presencial
6 Habilitação ou Ênfase Licenciatura Plena
7 Titulação Licenciado em Matemática
8 Carga Horária Total 3000 horas
9 Total de Horas-Aula 3600 horas aulas
10 CH de Práticas como componente curricular
448 horas (equivalente a 538 horas aulas)
11 CH de Atividades Complementares
200
12 CH Estágio Curricular Supervisionado
400
13 Forma de acesso Vestibular
14 Número de vagas por turno de oferta
40
15 Regime de matrícula Seriado anual
16 Início do Curso 2000
17 Status do Curso Reconhecido pelo Decreto Estadual 1719/2003 e Renovação de Reconhecimento pelo Decreto Estadual 3759/2012.
18 Conceito ENADE 3
19 Site do curso matematicafafiuv.pbworks.com
5
2. HISTÓRICO
2.1 DA UNESPAR
A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino
superior pública e gratuita, criada pela Lei Estadual n° 13.283, de 25 de outubro de
2001, alterada pela Lei Estadual n° 15.500, de 28 de setembro 2006. Constitui-se a
partir da integração das Faculdades Estaduais:
Faculdade de Artes do Paraná – FAP;
Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM;
Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA;
Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA;
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá – FAFIPAR;
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV;
Academia Policial Militar do Guatupê - APMG e;
Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP.
Unidades que integram a Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR:
I. Campus de Curitiba I – Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP
a) Centro de Área das Artes.
II. Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP
a) Centro de Área das Artes;
b) Centro de Ciências Humanas, Educação e Saúde.
III. Campus São José dos Pinhais – Academia Policial Militar do Guatupê - APMG
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas.
IV. Campus de Campo Mourão – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de
Campo Mourão – FECILCAM
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas, Geociências e Engenharias.
6
V. Campus de Apucarana – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de
Apucarana - FECEA
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas.
VI. Campus de Paranavaí – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de
Paranavaí - FAFIPA
a) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
b) Centro de Sociais Aplicadas;
c) Centro de Ciências da Saúde;
d) Centro de Área de Ciências Exatas e Biológicas.
VII. Campus de Paranaguá – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de
Paranaguá - FAFIPAR
a) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas;
b) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
c) Centro de Ciências Humanas e da Educação.
VIII. Campus de União da Vitória – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras de União da Vitória - FAFIUV
a) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação.
2.1.1Da FAFIUV
A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória é
uma das pioneiras no que concerneao ensino superior fora da capital, e ao longo de
mais de cinco décadas de atividades vem formando professores que servem ao sul
do Paraná e ao norte catarinense. Desde sua origem, procurou assumir um
compromisso com o desenvolvimento da região, para ser um centro irradiador e
transformador da estrutura cultural de sua área de intervenção. Sendo todos os seus
cursos de licenciatura, a instituição recebe alunos e forma professores que atendem
a aproximadamente 80 escolas estaduais e 255 escolas municipais nos 21
7
municípios que compõem sua região de abrangência, com uma população estimada
em 300.000 habitantes.
Na década de 1950, União da Vitória estava entre as maiores e mais
prósperas cidades do Estado e era a mais importante cidade do sul e do sudoeste
do Paraná, exercendo influência social e cultural sobre toda a região. Nessa
conjuntura, começou a ser pensada a possibilidade de criação de um curso superior
na cidade. Hoje a cidade caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos
indígenas, negros e imigrantes que nela fixaram morada, e sua economia é
sustentada, especialmente, pela exploração da madeira e da erva-mate, tendo no
comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
Em 22 de dezembro de 1956, o Governador Moisés Lupion sancionou a Lei nº
3001, criando a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, subordinada à Secretaria
de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Logo no princípio do ano seguinte,
pelo Decreto nº 8474, de 25 de fevereiro de 1957, foi designado para ocupar o cargo
de primeiro diretor da faculdade o eminente Prof. Dr. Luiz Wolski.
A autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e História deu-
se pelo Parecer nº 562, de 25 de novembro de 1959, do Conselho Nacional de
Educação. Transcorridos mais sete anos, em 1966, foram criados os cursos de
Geografia e Letras Português-Inglês (Licenciatura de primeiro ciclo), por meio da Lei
Estadual nº 5320, de 10 de maio de 1966, sendo transformados em cursos de
Licenciatura Plena pelo Decreto Estadual nº 21692, de 27 de abril de 1970.
O Decreto Federal nº 6112, de 31 de julho de 1967, concedeu o
reconhecimento aos cursos de História e Pedagogia. Já os cursos de Geografia e
Letras Português-Inglês foram reconhecidos por meio do Decreto Federal nº 74750,
de 23 de outubro de 1974. O Decreto Federal nº 79216, de 08 de fevereiro de 1977,
autorizou o funcionamento dos cursos de Ciências, Licenciatura de 1º grau e
Licenciatura Plena com habilitação em Matemática, sendo o mesmo reconhecido
pela Portaria Ministerial nº 617, de 16 de dezembro de 1980.
Passaram-se mais duas décadas para que a Faculdade ofertasse novos
cursos e/ou habilitações. Assim, foram criados, em 11 de julho de 2000, por meio do
Decreto nº 2286, o curso de Matemática com Licenciatura Plena, a habilitação de
Português-Espanhol do Curso de Letras, que foi autorizada pelo Decreto Estadual nº
2294, e a habilitação de Educação Infantil e Séries Iniciais do curso de Pedagogia,
complementando as já existentes: Administração Escolar, Orientação Educacional e
8
Supervisão Escolar. Cabe ressaltar que com a aprovação das Diretrizes Curriculares
de Pedagogia no ano de 2006 terminaram, gradativamente, as diferentes
habilitações existentes neste curso. Em 10 de março de 2000 foi autorizado o
funcionamento do curso de Biologia, pelo Decreto Estadual nº 3644. E em 31 de
outubro de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Química, por meio do
Decreto Estadual nº 6503.
O Curso de Filosofia da FAFIUV iniciou suas atividades em 2007, atendendo
à solicitação feita pelo Chefe do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória,
que na ocasião apontava a necessidade de profissionais nesta área. Como o Estado
do Paraná vinha implantando as disciplinas de Filosofia e Sociologia nas três séries
do Ensino Médio, o curso de Filosofia tornou-se de suma importância para a região,
que conta ainda com poucos professores habilitados para tal. A primeira turma do
curso formou-se em 2010, ano de seu reconhecimento junto ao Conselho Estadual
de Educação.
A FAFIUV assume funções e compromissos de uma instituição universitária,
engajada e articulada em objetivos comuns: geração, preservação e transmissão do
saber em todos os seus aspectos, no campo das artes, das ciências, das
humanidades e da tecnologia, oferecendo ensino público, gratuito e de qualidade,
prestando serviços à comunidade e sustentando o desenvolvimento desta.
2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional.
Considerada como cidade polo regional do sul do Estado do Paraná e do
norte de Santa Catarina, União da Vitória caracteriza-se pela multiplicidade cultural
oriunda dos imigrantes que aqui chegaram.
Sua economia, especialmente sustentada na exploração da madeira e da
erva-mate, temno comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
A Instituição inovou ao descentralizar a oferta dos cursos de pós-graduação,
aumentando a matrícula na especialização. Também, tem ofertado e realizado
sistematicamente cursos de formação continuada nos municípios da área de
abrangência.
Essa Instituição de Educação do Ensino Superior (IES) atualmente estende
seus serviços a municípios que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de
9
União da Vitória, assim como a outros do Estado do Paraná que pertencem à área
de abrangência do NRE de Irati e de Ponta Grossa. Também é grande a inserção no
norte de Santa Catarina.
A representação abaixo (Figura 01) indica a área de abrangência da FAFIUV,
mostrando sua importância e a inserção no contexto regional do sul do Paraná e
norte catarinense. Além dos municípios da área de abrangência, a FAFIUV recebe
acadêmicos procedentes de outros municípios do Paraná e Estados do Brasil.
Figura 01:Municípios atendidos pela FAFIUV.
Fonte: Arquivo da Comissão Própria de Avaliação, 2006.
2.2 DO CURSO
No ano de 1974, os professores Édison Afrânio Berthier e Chaquib Hassan,
do Colégio Estadual Túlio de França, tiveram a ideia de criar um Curso de
Licenciatura em Matemática na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras –
FAFIUV de União da Vitória, estado do Paraná. No início do ano de 1975, o então
diretor da FAFIUV, Prof. Mário Riesenberg, decidiu pela criação do referido curso,
designando o Prof. Édison Afrânio Berthier para, junto com a Prof.ª Ivete Mazzali,
estruturá-lo.
Durante a constituição do curso ocorreram várias modificações nos cursos de
Licenciaturas, ocasionando a criação do Curso de Licenciatura Curta em Ciências
(com duração de dois anos), com a participação do Prof. Valdir Vieira, e juntamente,
a Habilitação em Matemática (com duração de dois anos), através do Decreto
10
Federal nº 78653, de 27/10/1976, que passou a viger em março de 1977, sendo
reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16/12/1980.
Também em 1977, o Curso de Licenciatura Curta em Ciências passou a ter
duração de três anos e a habilitação em Matemática com duração de apenas um
ano, por meio do Decretonº 79216, de 08/02/1977, que alterou o Decreto nº 78.653-
76, de 27/10/1976, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências, da
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitoria, estado do
Paraná. Este entrou em funcionamento, sendo reconhecido pela Portaria nº617, de
11/07/2000.
Após duas décadas, o curso foi transformado em Licenciatura Plena em
Matemática, pelo Decreto Estadual nº 2286, de 11/07/2000.A última atualização da
matriz curricular ocorreu em 2007.
Em geral, o curso apresenta um público superior às vagas ofertadas,
conforme pode ser visualizado no Quadro 1.
Período Ano Vagas Inscritos Candidato/Vaga
Vespertino 2004 40 55 1.4
Noturno 2004 40 144 3.6
Vespertino 20051 40 56 1.4
Noturno 2005 40 180 4.5
Noturno 2006 40 136 3.4
Noturno 2007 40 152 3.8
Noturno 2008 40 138 3.4
Noturno 2009 40 127 3.1
Noturno 2010 40 125 3.1
Noturno 2011 40 108 2.7
Noturno 2012 40 96 2.4
Noturno 2013 40 117 2.9 Quadro 01: Número de inscritos para o processo vestibular no Curso de Matemática de 2004 a 2013.
Fonte: Setor de Controle Acadêmico, 2013.
1 No ano de 2005 o curso deixou de ser ofertado no período vespertino.
11
3. JUSTIFICATIVA
A FAFIUVassumiu opapel de estimular o desenvolvimento regional e formar
cidadãoscomprometidos com a realidade onde estão inseridos. Conforme
prescritopela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/1996 - LDB), atende
ao preparo para o exercício dacidadania e à qualificação para o trabalho docente de
Matemática.
A partir da leitura dessa realidade, compreendeu-se a necessidade de
formação deprofissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro
de estagnação vigente emnossa sociedade e em especial na mesorregião de União
da Vitória. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, a FAFIUV entende
queuma de suas missõesé promover a formação de profissionais que possam atuar
naeducação, principalmente na Educação Básica. Promover uma educação de
excelência pormeio da tríade ensino, pesquisa e extensão caracteriza um de seus
princípios, assim como possibilitar a interação entre as pessoas,estabelecendo
parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, e ainda,
proporcionando o desenvolvimento da região sul do Paraná e planalto norte de
Santa Catarina, com vistas aproporcionar o avanço sociocultural dos moradores na
área de abrangência da IES.
Analisando o contexto regional, que abrange o núcleo de União da Vitória,
existem professores lecionando Matemática sem formação superior na área.Julga-se
que a sociedade atual precisa de educadores preparados, conscientes do seu papel
no contexto de ensino. Isto pode ser determinante para a formação do aluno. Os
profissionais habilitados para o ensino de Matemática devem ser capazes de
empregar o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas.
Tais pressupostos sustentam a estrutura do curso de Licenciatura em Matemática,
ora discutido.
12
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo do Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena - é
proporcionar o desenvolvimento do conhecimento profissional inerente à formação
inicial do professor de Matemática e prepará-lo para exercício do magistério na
Educação Básica, bem como favorecer a percepção da dinâmica desse
conhecimento e a autonomia profissional.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
viabilizar a construção de competências profissionais referentes ao
comprometimento com os valores inspirados na sociedade democrática atual
e na Educação Matemática;
promover a compreensão de conceitos e argumentações matemáticas;
proporcionar situações que possibilitem a interpretação de dados, elaboração
de modelos e resolução de problemas, estabelecendo relações entre a
Matemática e outras áreas do conhecimento;
constituir espaços de discussão sobre as políticas públicas que regem a
Educação Básica;
criar condições para o reconhecimento dos valores, ideais, políticas e culturas
presentes na atuação do professor de Matemática em sala de aula;
possibilitar discussões e reflexões quanto à ambiguidade, à diversidade e à
complexidade das relações de sala de aula;
elucidar a importância de investigar sua prática e desenvolver o espírito de
trabalho colaborativo;
promover ambientes que proporcionem a compreensão, a crítica, a utilização
e a criação de novas ideias e tecnologias na ação profissional do professor de
Matemática.
13
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
5.1 PÚBLICO-ALVO
A região em que a FAFIUV está inserida caracteriza-se por uma economia
baseada principalmente na agricultura, comércio e na exploração da madeira. Nesse
contexto, a população dessa região está classificada em sua maioria como classe
média, na qual grande parte do acesso à educação se dá por meio da escola
pública.
Em questionário aplicado aos alunos do curso no início do ano de 2013,
verificou-se que dos 86 respondentes, 79 cursaram toda a Educação Básica em
escola pública, sendo que os demais cursaram apenas parte em escola particular.
Em relação à renda familiar, 5 possuem renda de até um salário mínimo, 57 de até
três salários mínimos, 19 de até cinco salários mínimos, 3 possuem renda familiar de
até dez salários e apenas 1 possui renda superior a dez salários mínimos. 47 alunos
declararam que precisam trabalhar para poder cursar a faculdade. 43 moram em
União da Vitória ou Porto União e os demais em cidades vizinhas. 19 concluíram o
Ensino Médio em 2012, 30 concluíram em até três anos atrás e os demais há mais
de 3 anos.
Portanto, o público que se pretende atender no Curso de Licenciatura em
Matemática é, em superioridade, oriundo do ensino público. Nesse ambiente tiveram
acesso à área do conhecimento matemático e, por aptidão pessoal ou por influência
de profissionais do ensino público, buscam uma formação que lhes permita lecionar
a Matemática.
5.2 FORMAS DE ACESSO
5.2.1 Por Concurso Vestibular
O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV se dápor
aprovação em concurso vestibular, sendo ofertadas 40 vagas por meio de dois
concursos vestibulares anuais, sendo que 50% das vagas (20) são oferecidas em
vestibular de inverno (julho) e 50% (20) em vestibular de verão (dezembro) aos
portadores de certificado de conclusão do EnsinoMédio.
14
O processo seletivo atende à regulamentação do artigo 51 daLDB,
Regimento Interno, Capítulo I, Seção IV e Resolução 002/2001 da FAFIUV.
5.2.2 Extra vestibular
Embora o vestibular seja o principal mecanismo de ingresso na FAFIUV para
os cursos de graduação, há também a possibilidade de ingresso através de
processo seletivo público para ocupação de vagas residuais por candidatos a
transferência interna ou externa e por portadores de diploma de nível superior.
15
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do curso de Matemática é um profissional com formação que deve
lhe permitir:
demonstrar conhecimentos de modo a ser capaz de escrever, ler e pensar a
Matemática da Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), com
possibilidades de transcendência desse nível de ensino;
demonstrar conhecimentos curriculares, organizacionais e didáticos que
permitamo licenciado em Matemática atuar em sala de aula e desenvolver
trabalho coletivo e colaborativo em sua atuação profissional;
assumir a perspectiva reflexiva de formação e atuação com vistas ao
desenvolvimento da autonomia que possibilita a práxis investigativa-reflexiva
antes da ação, durante a ação e sobre a ação;
ter autonomia de pensamento que ofereça condições para buscar novos
conhecimentosmatemáticos e outros relacionados à sua atuação profissional;
demonstrar habilidades para lidar com a diversidade, ambiguidade e
complexidade das relações em sala de aula, considerando suas diversas origens;
compreender questões éticas, culturais e sociais que permeiam o espaço
escolar, bem como o papel da escola e da Matemática, com uma visão
sociocrítica;
compreender, criticar, utilizar e criar novas ideias e tecnologias em sua atuação
profissional.
6.1 SABERES DOCENTES
O professor de Matemática deve ser um mediador capaz de orientar o
processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente de seu papel na formação
de cidadãos críticos e de sua contribuição e responsabilidade na transformação da
realidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida.
Deve ser um profissional habilitado para atuar especialmente na Educação
Básica, na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, que tenha um
amplo conhecimento de sua área de formação, que seja capaz derefletir sobre sua
prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscandotransformá-la.
16
7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Os licenciados em Matemática podem exercer atividades de docência em
instituições públicas e particulares da Educação Básica e/ou exercer atividades
como profissionais autônomos, ministrando aulas particulares e/ou atividades de
reforço de aprendizagem. Podem ainda prestar assessoria em atividades de
planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com
estudos, pesquisas eprojetos que envolvam atividades ligadas às áreas da
Matemática, com vistas a atividades educacionais e de Matemática Pura e Aplicada.
17
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
Assume-se como concepção de Projeto Pedagógico a de um instrumento de
trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para
chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da
educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e
definindo seu compromisso com a clientela (VEIGA, 2003). É uma ação intencional
com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
Embora não esteja explícito, concebemos esse projeto como político também
por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses
reais e coletivos dapopulação majoritária. É político no sentido de compromisso com
a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A dimensão pedagógica reside
na possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação
do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
Observando as disposições das diretrizes curriculares, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR e os apontamentos das
pesquisas da área de Educação Matemática, o presente Projeto Político Pedagógico
está sustentado nos pressupostos de Shulman (1986), o qual afirma que para se
ensinar uma disciplina, e nesse caso específico a Matemática, requer-se, de quem
exerce essa função, conhecimentos diferentesdaqueles exigidos para ser um
matemático. Tal particularidade sustenta nossa opção de considerar a articulação
entre os conhecimentos específicos da Matemática, os curriculares e os didáticos
relacionados a cada conteúdo, como fundamento para o desencadeamento do
desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática.Como eixos dessa
articulação, assumimos a perspectiva de formação do professor-reflexivo e as ações
compartilhadas, em contraposição à perspectiva da racionalidade técnica (Shön,
1992).
18
Conhecimento da
Curricular
Conh
ecimento d
o
Con
teúdo
Con
heci
men
to
Ped
agógi
co
Conhecimento
Pedagógico do Conteúdo
Conhe
cimento
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Curric
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r do
Conte
údo
Conhecimento Pedagógico e
Curricular do Conteúdo
Reflexão antes
da ação, na ação e sobre a ação
Ação
compartilhada
Figura 2: Princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Matemática da UNESPAR/FAFIUV.
Acredita-se, portanto que a formação de profissionais não se faz
isoladamente, de modo individualizado. Exige ações compartilhadas de produção
coletiva que ampliam a possibilidade de criação de práticas pedagógicas inovadoras.
Dessa forma, o curso deverá privilegiar a promoção de atividades de aprendizagem,
de investigação, de colaboração, de comunicação, de interação e intervenção entre
alunos, alunos e professores, alunos e comunidade e alunos e escola (seu futuro
espaço de trabalho).
Em linhas gerais, esse projeto propõe um Curso de Licenciatura em
Matemática que visa, além dos conhecimentos fundamentais ao profissional da
Matemática, também os voltados à Educação Matemática como um todo, numa
configuração que permita romper com a dicotomia entre conhecimentos
pedagógicos e conhecimentos específicos e com a dicotomia entre a teoria e a
prática.
Remete-se, portanto, a uma perspectiva de formação direcionada à
preparação e emancipação profissional, a qual Cyrino (2006) salienta que não se
trata de apenas uma reestruturação curricular e/ou alteração de metodologia, mas
implica em rever a concepção de formação de professores e, a partir disso, repensar
a prática pedagógica de formação de professores.
Assim, o Curso de Matemática deverá oportunizar aos estudantes atividades
de ensino, pesquisa e extensão integradas e articuladas que busquem:
19
uma formação pessoal, social e cultural para que consigam compreender e
assumir responsabilidades no desenvolvimento de uma atitude reflexiva na sua
prática profissional e tenham um horizonte cultural amplo para que sejam
capazes de relacionar a atividade profissional que exercem com outras áreas do
conhecimento;
uma formação científica para que tenham conhecimento teórico e conceitual
dos conteúdos matemáticos, sendo capazes de integrar a matemática no
conjunto de saberes e conhecer o seu papel na sociedade contemporânea; para
isso é necessário que tenham conhecimento das diversas áreas da Matemática,
conhecendo seu desenvolvimento histórico e suas aplicações, assim como um
conjunto variado de experiências matemáticas, incluindo a resolução de
problemas, a realização de trabalho investigativo, a construção de modelos de
situações reais, entre outras;
uma formação educacional dirigida ao seu trabalho como professor, ou seja,
que esses estudantes conheçam as dimensões da prática profissional: o
ambiente escolar, a formação do professor (inicial e continuada), o sistema
educacional, as experiências em sala de aula e as influências (sociais, políticas
e culturais) concorrentes a sua prática em sala de aula. Nesse sentido tem de
ser proporcionado aos futuros professores momentos de reflexões sobre as
dificuldades a serem enfrentadas e as formas de resolverem tais situações
quando unem o conhecimento experiencial à luz da perspectiva teórica;
uma formação prática que possibilite ao futuro professor tanto a vivência crítica
da realidade da educação básica, como também a experimentação, com a
respectiva análise crítica, de novas propostas advindas dos estudos e
pesquisas em Educação Matemática, desenvolvendo assim esquemas de ação
que lhes permitam agir em situação complexa de ensino, que pode ser feita por
meio de projetos em colaboração com as escolas e/ou projetos envolvendo
atividades de investigação.
No curso de Licenciatura em Matemática as disciplinas pedagógicas
permearão todas as séries e os conteúdos a serem tratados deverão estar
organizados de forma que possam ser estabelecidas, pelo professor, diferentes
conexões entre conhecimentos matemáticos e conhecimentos pedagógicos,
conhecimentos matemáticos entre si, conhecimentos de natureza teórica e de
natureza prática, conhecimentos matemáticos e conhecimentos de outras áreas.
20
É importante que os conteúdos matemáticos sejam tratados de modo que o
futuro profissional seja capaz de explorar situações-problema, procurar
regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica,
comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, conceber que a
validade de uma afirmação está relacionada à consistência da argumentação,
compreender noções de conjectura, teorema, demonstração, examinar
consequências do uso de diferentes definições, analisar erros cometidos e ensaiar
estratégias alternativas, ter confiança pessoal em desenvolver atividades
matemáticas e apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática e sua
função social.
Para tanto, as disciplinas deverão estar interligadas de modo que se promova
uma articulação horizontal (disciplinas da mesma série) e uma articulação vertical
(disciplinas das diferentes séries).
Também serão instituídos tempos e espaços curriculares diferenciados, que
podem ser: oficinas, seminários, debates, grupos de trabalhos supervisionados,
eventos, dentre outros, para que não ocorra uma desvinculação do contexto
histórico no qual se dá esta formação e sua constante evolução.
A relação teoria e prática será abordada por meio das Práticas como
Componentes Curriculares (PCC), numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar e
voltada à atuação do (futuro) professor de Matemática. A Prática como Componente
Curricular deve ser vivenciada ao longo de todo o curso de formação e com tempo
suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.
As disciplinas de conteúdo matemático contemplarão enfoques pedagógicos,
de linguagem e simbologia da matemática, isto é, o saber se expressar em
matemática (escrever para o leitor).
A Educação Matemática como área de conhecimento buscará integração
entre os conteúdos matemáticos e os processos de ensino e aprendizagem da
Matemática.
Neste sentido, é importante que os conteúdos propostos sejam abordados por
meio de tendênciasmetodológicas da Educação Matemática que fundamentam a
prática docente,das quais destacamos: Resolução de Problemas; Modelagem
Matemática; Mídias Tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Jogos e
Materiais Manipuláveis e Investigações Matemáticas.Para tanto, seu foco de estudo
serão as dimensões do sistema educacional, implicações e impactos dos
21
documentos legais referentes à organização curricular geral e da Matemática, bem
como aspectos pedagógicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, psicológicos,
políticos, metodológicos e culturais.
O Estágio Supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação
entre o estudo teórico e os saberes práticos; seu planejamento e organização serão
feitos em etapas com características bem definidas, através da previsão de
situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que constituíram, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros,
de naturezas distintas e oriundos de suas experiências, em diferentes tempos e
espaços curriculares.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido na segunda metade do curso e
também deverá abordar as diversas dimensões que permeiam a práxis do professor
de Matemática. Para tanto, o projeto de estágio será planejado e avaliado
conjuntamente pela IES e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas
claras e as duas instituições deverão assumir responsabilidades e se auxiliarem
mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e
unidades dos sistemas de ensino. Tais disposições devem estar presentes em
regulamento próprio de estágio elaborado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo
CEPE.
No que concerne à formação do professor de Matemática é necessário que os
professores formadores considerem como princípios norteadores:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor,
tendo em vista:
a) a simetria invertida, uma vez que o preparo do professor, por ocorrer em
lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz
na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais
indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita
o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados,
22
consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das
mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que
ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como
compreender o processo de construção do conhecimento.
Considerando as reflexões acima mencionadas acreditamos que a identidade
do curso de Licenciatura em Matemática na FAFIUV está apoiada em conhecimento
matemático, visceralmente vinculado ao tratamento pedagógico e histórico, visando
à construção dos saberes necessários ao desenvolvimento profissional do (futuro)
professor de Matemática.
8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS
A organização curricular do curso de licenciatura em Matemática está
construída em articulação com o projeto pedagógico da instituição e em sintonia com
os seguintes documentos legais:
DECRETO Nº 3.276/1999, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a
formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e
dá outras providências.
DECRETO Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a
Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
LEI Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional.
LEI Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,
e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7
de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
23
PARECER CNE/CES 1.302/2001, que oferece suporte para as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Matemática.
RESOLUÇÃO CNE/CES 3/2003, de 18 de fevereiro de 2003, que Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática.
RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior.
24
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A busca de um projeto para a Educação Básica que articule as suas
diferentes etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de
egresso que se pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse
contexto, a proposta do Curso de Licenciatura de Matemática da FAFIUV busca,
baseada na transversalidade dos saberes, estabelecer uma estruturação curricular
em Núcleos de Formação a partir dos conhecimentos comuns e específicos das
áreas de conhecimento Matemático, do conhecimento pedagógico e de
conhecimentos complementares de modo articulado. A ideia de Núcleo trabalha na
perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu campo
específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.
Em sua organização didático-pedagógica o curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV busca formar o futuro professor por meio do aprendizado na
perspectiva da interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de
saberes e das tecnologias a eles correspondentes.
9.1PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Matemática que
evidenciam a sua concepção são:
a) partir das representações que os alunos possuem dos conceitos matemáticos e
dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das abordagens durante
o curso;
b) construir uma visão global dos conteúdos de maneira teoricamente significativa
para o aluno.
O curso foi concebido, com os valores mencionados nas presentes ações de
ensino e aprendizagem para o dimensionamento de um profissional crítico,
participativo e criativo. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e
do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as
atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto.
Procura-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do
acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a
25
atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da
estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao curso.
Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do
Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº
1/2002 e CNE/CP nº 2/2002.
9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA
O curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV oferta 40 vagas, seguindo
o sistema acadêmico definido pela instituição de ensino que é o seriado anual. O
curso tem duração de 4 anos, sendo assim o tempo de integralização mínimo do
mesmo é de 4 anos e máximo de 7 anos.
9.3 ESTRUTURA CURRICULAR
A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura
em Matemática da FAFIUV está distribuídada seguinte forma:
Núcleo Específico (1662 horas-aula equivalente a 1385 horas-relógio):tem
como objetivo desenvolver os conhecimentos específicos da Licenciatura em
Matemática, buscando-se aprofundar os conhecimentos da área de
atuação.Composto pelas disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I; Geometria
Analítica; Matemática Elementar; Geometria Euclidiana; Fundamentos da
Matemática; Cálculo Diferencial e Integral II; Álgebra Linear; Equações
Diferenciais Ordinárias; Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Estatística
e Probabilidade; Álgebra Moderna; Física Geral; Cálculo Numérico; História e
Filosofia da Matemática; Análise na Reta; Matemática Financeira.
Núcleo Comum (644 horas-aula equivalente a 537 horas-relógio): tem como
objetivo desenvolver competências e habilidades educativas necessárias à
formação do profissional da educação matemática. Visa à fundamentação da
prática pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para a
contextualização social e escolar. É divido em:
o Núcleo Básico (198horas-aula equivalente a 165 horas-relógio):
composto pelas disciplinas: Produção Textual; Iniciação à Pesquisa
Científica; Libras.
26
o Núcleo Pedagógico (446 horas-aula equivalente a 372 horas-relógio):
composto pelas disciplinas: Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Fundamental; Didática da Matemática;
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio; Ensino
de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática;Psicologia da
Educação; Prática de Ensino I; Políticas Educacionais; Tecnologias
Aplicadas à Educação Matemática; Prática de Ensino II; Modelagem
Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.
Prática profissional: composta pelas Práticas como Componente Curricular
(538 horas-aula equivalente a 448 horas-relógio), Estágio Curricular
Supervisionadono Ensino Fundamental (200 horas-relógio equivalente a 240
horas-aula), Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio (200 horas-
relógio equivalente a 240 horas-aula) e Atividades acadêmico-científico-culturais
(200 horas-relógioequivalente a 240 horas-aula).
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser desenvolvido integralmente
durante o 4º ano.
9.4 FLUXOGRAMA
9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta
4ª Série
3ª SérieEstatística e Probabilidade
Cálculo Numérico
Física Geral
Estágio Supervisionado I
Prática de Ensino I
Psicologia da Educação
Políticas Educacionais
Álgebra Moderna
Trabalho de Conclusão de Curso
Prática de Ensino II
Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
Tecnologias Aplicadas e Educação Matemática
2ª SérieCálculo Diferencial e Integral II
Produção Textual
Álgebra Linear
Equações Diferenciais Ordinárias
Didática da Matemática
Iniciação à Pesquisa Científica
Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio
Análise na Reta
Matemática Financeira
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Cálculo Numérico
História e Filosofia da Matemática
Estágio Supervisionado II
1ª SérieCálculo Diferencial e Integral I
Matemática Elementar
Fundamentos da Matemática
Geometria Analítica
Geometria Euclidiana
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental
27
9.4.2 Matriz Curricular Atual
9.5 MATRIZCURRICULAR
A seguir está apresentada a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV. Considerando que as aulas têm duração de 50 minutos, o
que aqui denominamos por hora-aula (h/a), a matriz apresenta duas colunas
referente às cargas horárias das disciplinas, das quais a primeira é estruturada em
hora-relógio (h/r), com duração efetiva de 60 minutos e a segunda em hora-aula
(h/a).
4ª Série
3ª SérieCálculo Diferencial e Integral III
Equações Diferenciais Ordinárias
Física Geral e Experimental
Estágio Supervisionado I
Metodologia do Ensino da Matemática II
Didática da Matemática
Álgebra Moderna
Trabalho de Conclusão de Curso
Metodologia do Ensino da Matemática III
Introdução a Modelagem Matemática
Informática Aplicada a Educação
2ª SérieEstrutura e Funcionamento do Ensino
Cálculo Diferencial e Integral II
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Álgebra Linear
Iniciação à Pesquisa
Metodologia do Ensino da Matemática I
Psicologia da Educação
Análise na Reta
Cálculo Numérico
História da Matemática
Estágio Supervisionado II
1ª SérieEstatistica e Probabilidade
Cálculo Diferencial e Integral I
Fundamentos da Matemática
Geometria
Fundamentos da Álgebra
Libras
28
1º ANO
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES
Carga horária
CH
h/r h/a
CDI I Cálculo Diferencial e Integral I 180 216
GA Geometria Analítica 60 72
ME Matemática Elementar 60 72
GE Geometria Euclidiana 120 144
FM Fundamentos da Matemática 120 144
IEF Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino
Fundamental 60 72
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720
2º ANO
PT Produção Textual 60 72
IPC Iniciação à Pesquisa Científica 60 72
CDI II Cálculo Diferencial e Integral II 120 144
AL Álgebra Linear 120 144
EDO Equações Diferenciais Ordinárias 60 72
EMPEM Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72
IEM Instrumentalização Para o Ensino deMatemática no Ensino Médio 60 72
DM Didática da Matemática 60 72
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720
3º ANO
EP Estatística e Probabilidade 120 144
AM Álgebra Moderna 120 144
FG Física Geral 120 144
CN Cálculo Numérico 60 72
PED Psicologia da Educação 60 72
PE I Prática de Ensino I 60 72
POE Políticas Educacionais 60 72
Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920
4º ANO
LIBRAS Língua Brasileira de Sinais 60 72
HFM História e Filosofia da Matemática 60 72
AR Análise na Reta 120 144
MF Matemática Financeira 60 72
DGGD Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 60 72
TFM Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática 60 72
PE II Prática de Ensino II 60 72
MMPEM Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática 60 72
TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72
Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920
Atividades Acadêmicas Complementares 200 240
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600
29
9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES
A fim de orientar a compreensão da estrutura curricular apresentamos a
seguir algumas justificativas e intenções referentes às componentes curriculares a
partir das discussões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante.
Professores do colegiado de Matemática têm observado durante suas aulas
na primeira série do curso que os ingressantes, em sua maioria, apresentam
dificuldades em relação a conteúdos matemáticos que fazem parte do currículo da
Educação Básica. Nesse sentido, pensamos que na primeira série do curso devem
constar disciplinas que retomem e ampliem esses conteúdos matemáticos, além de
introduzir conteúdos de nível superior.
Na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, a intenção é que no primeiro
bimestre – podendo este período ser flexibilizado – sejam trabalhados os conteúdos
referentes aos números reais, propriedades, funções e seus gráficos, equações e
inequações. A disciplina Matemática Elementar tem como intenção específica de
revisar conteúdos do Ensino Médio, bem como aprofundá-los quando possível.
Na Geometria Euclidiana a abordagem a ser dada é axiomática, buscando
familiarizar os alunos com as demonstrações geométricas, e sempre que possível
explorar abordagens dos conteúdos geométricos trabalhados na Educação Básica.
Apesar de seu caráter axiomático, é importante também que se trabalhe questões
envolvendo grandezas e medidas.
Os conteúdos de Geometria Analítica foram desvinculados das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, originando assim a disciplina específica.
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Fundamental e
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Médio, têm por objetivo
que o aluno vivencie situações de aprendizagem de conteúdos matemáticos do
Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio através de diferentes
alternativas de ensino da Matemática, cujas teorias serão exploradas na disciplina
de Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.
As disciplinas Iniciação à Pesquisa Científica e Produção Textual, tem a
intenção de iniciar o aluno à escrita e leitura de trabalhos científicos.
O aluno iniciará seus estágios curriculares supervisionados na segunda
metade do curso. Dessa forma as disciplinas de Prática de Ensino I e II devem
constituir espaços para a reflexão da práxis do professor de Matemática.
30
As disciplinas de Cálculo Numérico e Estatística e Probabilidade, estão na
terceira série do curso, possibilitando aos alunos desenvolverem pesquisas de TCC
que necessitem desses conhecimentos.
As disciplinas Políticas Educacionais e Psicologia da Educação na terceira
série tem intenção que o aluno associe a teoria à prática.
A disciplina de História e Filosofia da Matemática visa mostrar a construção
histórica dos conhecimentos matemáticos bem como as concepções filosóficas que
estiveram presentes durante essas construções históricas.
Entendemos que a incorporação da disciplina de Matemática Financeira na
matriz curricular do curso, pois o conteúdo integra o currículo da Educação Básica, é
aplicável na realidade de nossa sociedade, e não é abordado em nenhuma outra
disciplina do curso.
9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO
SÉ
RIE
CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO)
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA PRÉ
REQUISITOS
CHT AT (h/a)
PCC (h/a)
h/r h/a
1º
AN
O
Específico Cálculo Diferencial e Integral I 180 216 198 18
Específico Geometria Analítica 60 72 64 8
Específico Matemática Elementar 60 72 50 22
Específico Geometria Euclidiana 120 144 126 18
Específico Fundamentos da Matemática 120 144 136 8
Pedagógico Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental
60 72 42 30
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 616 104
2º
AN
O
Básico Produção Textual 60 72 68 4
Básico Iniciação à Pesquisa Científica 60 72 68 4
Específico Cálculo Diferencial e Integral III 120 144 140 4 CDI I
Específico Álgebra Linear 120 144 134 10 GA
Específico Equações Diferenciais Ordinárias 60 72 72 0 CDI I
Pedagógico Ensino de Matemática na Perspectiva
da Educação Matemática 60 72 62
10
Pedagógico Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Médio 60 72 42
30
Pedagógico Didática da Matemática 60 72 52 20
CARGA HORÁRIA TOTAL 600 720 638 82
3º
AN
O
Específico Estatística e Probabilidade 120 144 124 20 CDI I
Específico Álgebra Moderna 120 144 126 18 AL
Específico Física Geral 120 144 114 30 CDI I e GA
Específico Cálculo Numérico 60 72 68 4 CDI I
Pedagógico Psicologia da Educação 60 72 62 10
Pedagógico Prática de Ensino I 60 72 36 36 IEF
Pedagógico Políticas Educacionais 60 72 42 30
31
SÉ
RIE
CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO)
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA PRÉ
REQUISITOS
CHT AT (h/a)
PCC (h/a)
h/r h/a
Estágio Estágio Supervisionado 200 240
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920 572 148
4º
AN
O
Básico Língua Brasileira de Sinais 60 72 62 10
Específico História e Filosofia da Matemática 60 72 68 4
Específico Análise na Reta 120 144 140 4 AM e CDI I
Específico Matemática Financeira 60 72 60 12
Específico Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva 60 72 42 30
Pedagógico Tecnologias Aplicadas à Educação
Matemática 60 72 36 36
Pedagógico Prática de Ensino II 60 72 36 36 IEM
Pedagógico Modelagem Matemática na
Perspectiva da Educação Matemática 60 72 36 36
TCC Trabalho de Conclusão de Curso 60 72 36 36
Estágio Estágio Supervisionado 200 240 - -
CARGA HORÁRIA TOTAL 800 720 516 204
Atividades acadêmico-científico-culturais 200 240 - -
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600 3062 538
Além das disciplinas obrigatórias que compõem a matriz curricular do curso
de Licenciatura em Matemática, de acordo com interesse dos alunos e
disponibilidade do corpo docente do Colegiado, poderão ser oferecidas disciplinas
optativas que poderão/deverão ser contabilizadas como Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais.
9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR
Conteúdos Curriculares Carga horária
(h/a) Carga horária
(h/r) Carga horária total %
Formação Específica 1662 1385 46%
Formação Pedagógica 446 372 12%
Formação Básica 198 165 6%
Prática como componente Curricular 538 448 15%
Estágio Supervisionado 480 400 13%
Atividades Complementares 240 200 7%
Trabalho de Conclusão de Curso 36 30 1%
Carga horária total (CHT) 3600 3000 100%
32
9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO
Conteúdos Curriculares 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO TOTAL
CH* CHT
% CH*
CHT %
CH* CHT
% CH*
CHT %
CH* CHT
%
Formação Específica 574 74% 346 44% 432 42% 310 30% 1662 46%
Formação Pedagógica 42 5% 156 20% 140 14% 108 11% 446 12%
Formação Básica 0 0% 136 17% 0 0% 62 6% 198 6%
Prática como componente Curricular
104 13% 82 11% 148 15% 204 20% 538 15%
Estágio Supervisionado 0 0% 0 0% 240 24% 240 24% 480 13%
Atividades Complementares 60 8% 60 8% 60 6% 60 6% 240 7%
Trabalho de Conclusão de Curso
0 0% 0 0% 0 0% 36 4% 36 1%
Carga horária total (CHT) 780 100% 780 100% 1020 100% 1020 100% 3600 100%
* Carga horária em horas-aula.
9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA
PROPOSTA
Apresenta-se a seguir equivalência entre os componentes curriculares atuais
e os da nova proposta.
ESTRUTURA ATUAL EQUIVALÊNCIAS NA NOVA ESTRUTURA
SÉRIE DISCIPLINA DISCIPLINA(S) DE EQUIVALÊNCIA SERIE DE
EQUIVALÊNCIA
1ª
Série
Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I 1ª série
Fundamentos da Matemática Elementar
Fundamentos da Matemática 1ª série
Estatística e Probabilidade Estatística e Probabilidade 3ª série
Geometria Geometria Euclidiana 1ª série
Fundamentos da Álgebra Matemática Elementar 1ª série
Língua Brasileira de Sinais Língua Brasileira de Sinais 4ª série
2ª
Série
Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral I (segundo semestre) e Geometria Analítica.
1ª série
Álgebra Linear Álgebra Linear 2ª série
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
4ª série
Metodologia do Ensino de Matemática I
Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
2ª série
Iniciação à Pesquisa Científica Iniciação à Pesquisa Científica 2ª série
Psicologia da Educação Psicologia da Educação 3ª série
Estrutura e Funcionamento do Ensino
Políticas Educacionais 3ª série
3ª
Série
Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral II 2ª série
Álgebra Moderna Álgebra Moderna 3ª série
Física Geral e Experimental Física Geral 3ª série
Equações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias 2ª série
Metodologia do Ensino de Instrumentalização Para o Ensino 1ª série e
33
Matemática II deMatemática no Ensino Fundamental e Prática de Ensino I
3ª série
Didática da Matemática Didática da Matemática 2ª série
4ª
Série
Cálculo Numérico Cálculo Numérico 3ª série
História da Matemática História e Filosofia da Matemática 4ª série
Metodologia do Ensino de Matemática III
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio e Prática de Ensino II
2ª série e 4ª série
Análise na Reta Análise na Reta 4ª série
Introdução a Modelagem Matemática
Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
4ª série
Informática Aplicada à Educação
Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática
4ª série
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
4ª série
9.10 PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado
desempenham papel central nos cursos de licenciatura e por esse motivo não
podem estar desvinculadas do restante do curso. Deve ser entendido como um
momento em que os professores em formação precisam articular os conhecimentos
específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso.
9.10.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso
O Curso de Matemática atualmente conta com o subprojeto
―Novastecnologias e formação de professores para o ensino da Matemática‖ que faz
parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde agosto de 2012, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. O subprojeto possui 19 vagas para bolsistas, os quais são alunos regulares
do curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. O principal objetivo do
subprojeto é proporcionar aos acadêmicos da Licenciatura em Matemática
conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino de Matemática através do
uso de recursos tecnológicos. O aluno bolsista tem oportunidade de vivenciar o
cotidiano da escola, ter contato com alunos de diferentes realidades, pesquisar
sobre a aplicabilidade de recursos tecnológicos presentes nas escolas. Assim, o
subprojeto pretende primeiramente inserir o acadêmico no ambiente escolar,
permitindo a vivência do cotidiano escolar através de sua participação nos mais
34
diversos espaços: sala de professores, sala de aula, reuniões de planejamento,
conselhos de classe, reuniões de pais, atividades extraclasse com os alunos. Essa
inserção do acadêmico acontece através de visitas à escola e participação em
atividades de planejamento de ações junto à escola, partindo em seguida para
atividades de colaboração em sala de aula junto aos professores de Matemática,
onde terá oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem. Terão
também a oportunidade de aprimorar sua capacidade de pesquisador e produtor de
material apropriado para atuar junto aos alunos com acompanhamento do professor
supervisor responsável.
Atualmente a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, sancionada pela Presidente
da República, altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 para incluir, entre
outras questões, no Art. 62,§4º e §5º quea União, o Distrito Federal, os Estados e os
Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na
Educação Básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à
docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena,
nas instituições de educação superior.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade individual, curricular e
obrigatória para os alunos regularmente matriculados no quarta série do Curso de
Licenciatura em Matemática.
Um dos objetivos do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de pensar
como determinado conteúdo pode ser abordado em sala de aula de forma a
viabilizar aprendizagem significativa. Nesse momento, é possibilitado ao aluno
articular os seus conhecimentos específicos e pedagógicos. Dessa forma, o trabalho
deverá versar sobre uma prática pedagógica, descrevendo uma proposta de ensino
e/ou relato de experiência, pesquisa bibliográfica ou estudo teórico.
Em atendimento ao Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de
Curso dos Cursos de Graduação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras de União da Vitória, o Curso de Matemática, estabelece as normas
específicas de regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso
de Licenciatura em Matemática que segue no Anexo 1.
9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado
35
A concepção de estágio que se assume no curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV baseia-se nas ideias apresentadas por Pimenta e Lima
(2011), que consideram o estágio como uma atividade teórica, que instrumentaliza a
práxis docente. ―Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de
conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta sim, objeto
da práxis‖ (p. 45).
O Estágio Curricular Supervisionado desempenha um papel central nos
cursos de licenciatura e é importante que esteja vinculado ao restante do curso.
Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação têm a
possibilidade de mobilizar os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e
aprimorados durante o curso, bem como constituir novos conhecimentos a partir de
suas experiências e reflexões. Como parte constitutiva da formação do futuro
professor, o estágio é realizado por meio de atividades relacionadas ao ensino e à
aprendizagem de Matemática, e tem como objetivos:
proporcionar ao acadêmico experiências na sua futura área de atuação
profissional;
viabilizar a elaboração dos planos de aula e análise de sua possível
contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio;
promover a execução dos planos de aula no campo escolhido para estágio;
favorecer a reflexão acerca das atividades e experiências relacionadas ao
estágio;
transformar as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado
em oportunidades para estabelecer diálogos entre a IES e os campos de estágio.
A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de licenciatura
em Matemática, de caráter obrigatório, é de 400 (quatrocentas) horas distribuídas na
3a e 4a séries do curso, conforme Resolução CNE/CP2/2002. A carga horária do
estágio contempla atividades de preparação, estágio de coparticipação, elaboração
de materiais didáticos e planos de aula para o estágio de regência, estágio de
regência e elaboração do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A
supervisão e orientação dessas atividades são realizadas cooperativamente pelos
professores do colegiado de Matemática e pelos professores da Educação Básica
que recebem os acadêmicos como estagiários em suas turmas.
36
O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Matemática tem
regulamento próprio (ANEXO 2),aprovado pelo Colegiado, e está em conformidade
com o Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado da FAFIUV.
Ressalta-se que o atual regulamento de estágio está de acordo com a matriz
curricular implementada a partir do ano letivo de 2007, e serão feitas adaptações ao
implementar a nova matriz curricular. Essas adaptações referem-se aos docentes
das disciplinas de Metodologia do Ensino da Matemática II e III, que serão
substituídos pelos docentes das disciplinas de Prática de Ensino I e II,
respectivamente.
9.10.3 Atividades acadêmico-científico-culturais
De acordo com a Portaria 26/2003 – GD, que regulamenta as atividades
acadêmicascomplementaresda FAFIUV o acadêmico deve cumprir no mínimo 200
horas. No curso de Licenciatura em Matemática, essas são compostas pelas
seguintes atividades:
Cursos e eventos na área – total de horas do certificado;
Cursos e eventos em áreas afins – máximo de 40 horas;
Programas de iniciação científica – máximo de 100 horas por semestre;
Programas de iniciação a docência – máximo de 100 horas por semestre;
Publicação de resumos em anais de eventos – 10 horas por resumo;
Publicação de resumo expandido em anais de eventos – 20 horas por
resumo;
Publicação de trabalho completo em anais de eventos – 30 horas por
trabalho;
Apresentação de trabalhos em eventos – 10 horas por trabalho;
Monitoria – máximo de 60 horas por semestre;
Atividades culturais como: recitais, espetáculos (teatro, coral, dança,
mostras de cinema), e participação em debates sobre temas de interesse
cultural, respeitando olimite de 20 (vinte) horas por atividade com
comprovante e/ou relatório, sendo computadas no máximo 50 (cinquenta)
horas anuais.
Poderão ser oferecidas disciplinas optativas sendo aceitas até 50% do total
37
de horas em atividades acadêmico-científico-culturais, desde que o
acadêmico tenha obtido a aprovação.
10.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do rendimento do aluno será feita por atividade acadêmica,
através da utilização das seguintes técnicas e instrumentos:
I. prova escrita, prova oral, relatórios, trabalho de investigação, autoavaliação,
seminários, participação em atividades de grupo,listas de exercício, textos técnicos e
científicos, apresentação de trabalhos, bem como o professor poderá manter
registros sobre o nível de argumentação e comunicação matemática de cada um de
seus estudantes;
II. outras formas de avaliação elaboradas pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado
do Curso, antes de realizada a avaliação.
As verificações de aprendizagem na forma não escrita devem,
obrigatoriamente, utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de
processo de revisão.
A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através
denotas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). Ao final de cada semestre letivo será
atribuída ao estudante, em cada disciplina, uma nota final resultante da média de no
mínimo 2 (duas) avaliações realizadas durante o semestre letivo,
independentemente da carga horária da mesma.
Considerar-se-á aprovado na disciplina o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária prevista.
A reprovação do estudante na disciplina ocorre:
I. por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência;
II. por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média anual inferior a 4,0
(quatro);
III. por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver
simultaneamente, nas duas condições anteriores.
O estudante terá direito a Exame Final quando obtiver média anual na
disciplina igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência de, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
38
O Exame Final será realizado conforme o Calendário Escolar. Será aprovado,
após a realização do Exame Final, o estudante com média igual ou superior a 5,0
(cinco), extraída aritmeticamente entre a média anual e a nota do respectivo exame.
Em caso de não comparecimento ao Exame Final, a nota respectiva a ser atribuída
ao estudante é 0 (zero).
A atividade acadêmica obrigatória de natureza especial TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso, atenderá aos objetivos do presente projeto pedagógico e terá
sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamento próprio.
39
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disponibiliza a
todos os docentes e discentes recursos, instalações e equipamentos necessários,
conforme especificidade de cada curso, que possibilitam oportunidades de
aprendizagem e auxiliam os discentes na construção dos saberes requeridos.
11.1INSTALAÇÕES DOCENTES
A FAFIUV possui salas destinadas a cada um dos oito Colegiados
existentes,utilizadas para o trabalho dos docentes na instituição. Oferece também
uma sala dos professores, uma sala para pesquisa e uma sala de reuniões.
O quadro a seguir apresenta a área das salas disponibilizadas aos
professores do Curso de Matemática.
Instalações docentes Área total (m²)
Salas dos professores 56,35
Sala de reuniões 26,77
Sala para pesquisa 12,40
Sala do colegiado de Matemática 25,80
Na sala do colegiado de Matemática são alocados dez docentes, resultando
em um espaço físico de 2,58m2 por integrante. Nesta sala são disponibilizados aos
docentes do curso de Matemática um computador com acesso à internet, (01) um
netbook, (01) uma impressora, 04 (quatro) projetores multimídia, um para cada
turma do curso, 02 (duas) filmadoras digitais, 01 (uma) caixa de som amplificadora e
01 (um) microfone com fio, (01) uma mesa para reuniões com 12 cadeiras, armários
individuais e 5 mesas de trabalho. Também é disponibilizado um computador e uma
impressora para uso exclusivo da coordenação de curso. Ainda há uma linha
telefônica que permite realização de ligações internas, permitindo contatar outros
setores da Instituição, assim como ligações externas locais.
Esta sala é utilizada para a realização de reuniões, de trabalhos individuais dos
docentes e para o atendimento aos acadêmicos. Quanto às condições de habitação,
nesta sala há boa luminosidade e ventilação.
A FAFIUVdispõe de equipes de limpeza e havendo necessidades contrata
serviços de manutenção. Além disso, a manutenção dos computadores da
40
Instituição, das salas e dos laboratórios é garantida pela equipe do Centro de
Processamento de Dados (CPD).
11.2 LABORATÓRIOS
Para melhor atender os discentes e oportunizar a construção dos saberes que
dizem respeito ao futuro trabalho docente na área de Matemática, o Curso de
Matemática possui 02 (dois) laboratórios: o de informática e o Laboratório de Ensino
de Matemática (LEM).
11.2.1 Laboratório de Informática
A FAFIUV conta com 08 (oito) laboratórios de informática equipados com 195
(cento e noventa e cinco) computadores conectados à internet para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas. Tais laboratórios e computadores
estão distribuídos aos Colegiados conforme ilustra o quadro a seguir:
Colegiado Quantidade de
Laboratório de Informática
Quantidade de Computadores
Ciências Biológicas 01 25
Filosofia 01 25
Geografia 01 25
História 01 25
Letras 01 20
Matemática 01 25
Pedagogia 01 25
Química 01 25
Em função da desatualização e da rápida obsolescência dos computadores, a
Instituição faz a manutenção dos computadores de acordo com a necessidade por
meio do Centro de Processamento de Dados (CPD).
O laboratório de informática, além de ser um ambiente que permite pesquisa
e acesso à internet, também é utilizado para o ensino e aprendizagem de conteúdos
matemáticos, necessitando, assim, de softwares específicos. Para o melhor
aproveitamento deste espaço e conservação dos equipamentos, esta sala possui um
quadro branco e um projetor multimídia fixo.
41
De maneira geral, os atuais computadores dos laboratórios de informática
atendem, quantitativamente, as atividades acadêmicas desenvolvidas na Instituição.
Mobiliário
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Especificação Quantidade
ESTABILIZADOR 23
TECLADO 25
MONITOR 17’’ 25
CPU COM PROCESSADOR AMD ATHLON 64X2 DUAL CORE
2GB DE MEMORIA HD DE 160GB COM LEITOR E GRAVADOR
DE DVD
25
MESA EM FORMICA PARA COMPUTADOR 31
CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇOS 28
CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA SEM BRAÇO 6
CADEIRA FIXA 6
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1
PROJETOR MULTIMÍDIA 1
QUADRO BRANCO 1
Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante
Laboratório de informática 47,4 1,18
O laboratório de informática do curso de Matemática é utilizado tanto no
horário de aula quanto em turno contrário para pesquisa e desenvolvimento de
projetos.
11.2.2 Laboratório Especializado
O curso de Matemática da FAFIUV conta com um Laboratório de Ensino de
Matemática que tem como finalidade atender aos docentes e discentes. Neste local
ocorrem aulas teóricas e práticas, e a disposição do mobiliário propicia que neste
ambiente ocorram atividades experimentais e que os estudantes possam
confeccionar materiais relacionados aos conteúdos didáticos. Neste espaço também
são guardados materiais didáticos e materiais construídos pelos alunos. A estrutura
do LEM também é utilizada como um local para o planejamento de atividades,
debates entre os docentes sobre as suas pesquisas e seus projetos, assim como um
espaço para orientação e atendimento aos estudantes.
42
Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante
Laboratório de Ensino de
Matemática 54 1,35
Mobiliário
LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Especificação Quantidade
ARMÁRIO C/ 3 PORTAS, C/ CHAVES 3
MESA EM MDF COM 8 LUGARES 3
MESA EM FÓRMICA 1
CADEIRAS 41
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR 1
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL 1
BANCADA DE ESTUDOS 2
ARMARIO COM PORTA DE VIDRO COM CHAVE, PARA LIVROS 1
PROJETOR MULTIMÍDIA 1
QUADRO BRANCO 1
EDITAL 1
Materiais Didáticos e Pedagógicos
Especificação Quantidade
ABÁCO ABERTO 10
RÉGUA DE FRAÇÕES 67 PEÇAS 1
DISCO DE FRAÇÕES 78 PEÇAS 1
MATRIAL DOURDO 611 PEÇAS 3
BALANÇA DE DOIS PRATOS 3
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE ACRILICO 10 PEÇAS 1
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PLANIFICAÇÃO 16 PEÇAS 1
KIT DE DESENHO GEOMÉTRICO PARA O PROFESSOR 2
ESQUADRO 60° 30
RÉGUAS 20CM 31
TRANSFERIDOR 180° 29
TESOURA PEQUENA 28
CALCULADORA SIMPLES 39
BARRINHA DE COLA QUENTE 14
COLA BRANCA 90G 13
COLA EM BASTÃO 8G 7
TESOURA GRANDE 2
COMPASSO 30
ESTILETE 5
PISTOLA DE COLA QUENTE 3
GIZ DE CERA 12 CORES 6
LÁPIS DE COR 12 CORES 6
Livros
43
TÍTULO AUTOR
Números: Linguagem Universal Vânia Maria P. dos Santos
e Jovana Ferreira de
Rezende
Argumentação e Provas no Ensino de Matemática Lilian Nasser e
Lucia A. A. Tinoco
Geometria na Era da Imagem e do Movimento Maria Laura M. Leite Lopes
e Lilian Nasser
Razões e Proporções Lucia A. A. Tinoco
Geometria Euclidiana: Resolução de Problemas Lucia Tinoco
Geometria Euclidiana: Por Meio da Resolução de Problemas Lucia Tinoco
Geometria Segundo a Teoria de Van Hiele Lilian Nasser e
Neide P. Sant’Anna
Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos
Vânia Maria Pereira dos
Santos
Construindo o Conceito de Função Lucia A. A. Tinoco
Tratamento da Informação Atividades Para o Ensino Básico Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Tratamento da Informação: Explorando dados estatísticos e
noções de probabilidade a partir das séries iniciais
Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo I.
Formação de Conceitos Geométricos.
Lilian Nasser e Lucia
Tinoco
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo II.
Formação de Conceitos Geométricos.
Lilian Nasser e Lucia
Tinoco
Matemágica – História, Aplicações e Jogos Matemáticos Fausto Arnaud Sampaio
História para Introduzir Noções de Combinatória e
Probabilidade
Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Manual de Normalização Bibliográfica para os Trabalhos
Científicos (UEPG)
Maria Luzia Fernandes
Bertholino, et al.
Fundamentos da Matemática Elementar V3 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V4 Gelson Iezzi e Samuel
Hazzan
Fundamentos da Matemática Elementar V5 Samuel Hazzan
Fundamentos da Matemática Elementar V6 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V7 Gelson Iezzi
Fundamentos da Matemática Elementar V9 Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Fundamentos da Matemática Elementar V10 Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Fundamentos da Matemática Elementar V11 Gelson Iezzi, Samuel
Hazzan e David
Degenszajn
Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Resolução de Problemas Katia Stocco Smole, Maria
44
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Figuras e Formas Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Matemática e Realidade Nilson José Machado
Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Lino de Macedo. Ana Lucia
Sícoli Petty e Norimar
Christe Passos
Matemática nas Séries Iniciais. O Sistema Decimal de
Numeração.
Clarissa S. Golbert
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 1º a 5º ano. Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 6º a 9º ano Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
O Diabo dos Números Hans Magnus
Enzensberger
Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento César Coll
O Ensino da Matemática na Educação Infantil Françoise Cerquetti-
Aberkane e Catherine
Berdonneau
Didática da Resolução de Problemas Luiz Roberto Dante
Kurumin 7. Guia Prático Carlos E. Morimoto
História da Matemática Carl B. Boyer
O Último Teorema de Fermat Simon Singh
Geometria Descritiva I Ademar A. Pereira
Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial Ivan de Camargo e Paulo
Boulos
Pontos & Contrapontos Jussara Hoffman
Avaliação. Novos tempos. Novas Práticas. Edmar Henrique Rabelo
Novas Competências Para Ensinar Philippe Perrenoud
Ensinar Matemática na Educação Infantil e Nas Séries
Iniciais
Mabel Panizza
Compreender e Transformar o Ensino J. Gimeno Sacristán
A. I. Pérez Gómez
Um Curso de Algebra Linear Flavio U. Coelho e Mary L.
Lourenço
Introdução a História da Matemática Howard Eves
A Geometria nas Séries Iniciais Adair Mendes Nacarato e
Carmen Lucia B. Passos
Descobrindo a Geometria Fractal Ruy Madsen Barbosa
Desvendando a Aritmética Constance Kamii
A Ludicidade e o Ensino de Matemática Eva Maria Siqueira Alves
A Criança e o Número Constance Kamii
O Ensino de Geometria da Escola Fundamental Fonseca, M. da C. F. R. et.
45
al.
A Arte de Resolver Problemas George Polya
Jogando e Construindo Matemática Maria Verônica Rezende de
Azevedo
Modelagem Matemática – Uma Perspectiva Para a
Educação Básica
Célia Finck Brandt, Dionísio
Burak, Tiago Emanuel
Kluber (orgs.)
Calculo Numérico com o Programa Mathcad Paulo José da Cunha
Marques Filho
Orientações Curriculares Para o Ensino Médio Ministério da Educação
Avaliação em Matemática – Histórias e Perspectivas Atuais Wagner Rodrigues Valente
(org.)
Física 1 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 4 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 3 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Física 2 – 5ª Edição Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Metodologia da Ciência – Filosofia e Prática da Pesquisa Felipe Appolinário
Algebra Linear – 3ª Edição José Luiz Boldrini, Sueli O.
Rodrigues Costa, Vera
Lúcia Figueiredo e Henry G.
Wetzler
Cálculo (George B. Thomas) – vol 2 Maurice d. Weir, Joel Hass
e Frank R. Giordano
Na terra dos noves-fora – Coleção Vivendo a Matemática Renate Watanabe
Par ou ímpar – Coleção Vivendo a Matemática José Jakubovic
Lógica? É Lógico! – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado
Medindo Comprimentos – Coleção Vivendo a Matemática Nilson José Machado
Os Números na História da Civilização – Coleção Vivendo a
Matemática
Luiz Marcio Imenes e
Marcelo Lellis
Os Poliedros de Platão e os Dedos da Mão – Coleção
Vivendo a Matemática
Nilson José Machado
Polígonos, Centopéias e Outros Bichos – Coleção Vivendo a
Matemática
Nilson José Machado
Semelhança Não é Mera Coincidência – Coleção Vivendo a
Matemática
Nilson José Machado
A Formação Matemática do Professor – Coleção Tendências
em Educação Matemática
Plinio Cavalcanti Moreira e
Maria Manuela M. S. David
Didática da Matemática - Coleção Tendências em Educação
Matemática
Luiz Carlos Pais
46
Investigações Matemáticas na Sala de Aula - Coleção
Tendências em Educação Matemática
João Pedro da Ponte,
Joana Brocardo e Hélia
Oliveira
Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática - Coleção
Tendências em Educação Matemática
Marcelo de Carvalho Borba,
Jussara de Loiola Araujo
(orgs.)
Psicologia da Educação Matemática: uma introdução -
Coleção Tendências em Educação Matemática
Jorge Tarcísio da Rocha
Falcão
Lógica e Linguagem Cotidiana: verdade, coerência,
comunicação, argumentação - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Nilson José Machado e
Marisa Ortegoza da Cunha
Tendências Internacionais em Formação de Professores de
Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática
Marcelo de Carvalho Borba
et. al.
A Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental:
Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender - Coleção
Tendências em Educação Matemática
Adair Mendes Nacarato,
Brenda Leme da Silva e
Cármem L. Brancaglion
Passos
Informática e Educação Matemática - Coleção Tendências
em Educação Matemática
Marcelo de Carvalho Borba
e Mirian Godoy Penteado
Interdisciplinaridade e Aprendizagem de Matemática em sala
de aula - Coleção Tendências em Educação Matemática
Vanessa Sena Tomaz e
Maria Manuela M. S. David
Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática -
Coleção Tendências em Educação Matemática
Helle Alro e Ole Skovsmose
Educação a Distância online - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Marcelo de Carvalho Borba,
Ana Paula dos Santos
Malheiros, Rúbia Barcelos
Amaral Zulatto.
Filosofia da Educação Matemática - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Maria Aparecida V. Bicudo
e Antonio Vicente Marafioti
Garnica
História na Educação Matemática - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Antonio Miguel e Maria
Ângela Miorim
Análise de Erros: o que podemos aprender com as respostas
dos Alunos
Helena Noronha Cury
Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade -
Coleção Tendências em Educação Matemática
Ubiratan D’Ambrosio
O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores
Sérgio Lorenzato (org.)
Filosofia, Matemática e Educação Matemática –
Compreensões Dialogadas
Sônia Maria Clareto, Adlai
Ralph Detoni, Rosa
Monteiro Paulo (orgs.)
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Estatuto da Criança e do Adolescente
47
O Curso de Matemática da FAFIUV é noturno, portanto neste período, o LEM
é utilizado pelos professores como sala de aula. Para a utilização deste espaço em
outros horários é necessário agendar com um dos professores do Colegiado com
antecedência, para que este possa fazer a entrega das chaves da porta e dos
armários.
11.3 SALAS DE AULA
O Curso de Matemática conta com 04 (quatro) salas de aula com capacidade
para atender o número de alunos de cada uma das 4 séries, que suprem as
necessidades de todo o curso. Em cada sala é disponibilizada uma lousa, giz, uma
tela para projeção, além de mesa e cadeira para professor e carteiras para
acomodação dos alunos. Estas salas foram projetadas para garantir ventilação,
comodidade térmica e um nível de incidência luminosa adequado para a realização
das aulas. As dimensões estruturais das salas de aula utilizadas pelo curso estão
descritas no quadro a seguir.
Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante
Sala de aula n°15 60 1,50
Sala de aula n°17 48 1,20
Sala de aula n°18 48 1,20 Sala de aula n°20 48 1,20
11.4 BIBLIOTECA
A biblioteca é locada nas dependências do prédio da Faculdade Estadual de
Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – FAFIUV.
Discriminação
Discriminação Área (m²) m² por estudante
Área Física Total 336 4,48
Horário de Funcionamento Quadro de Horário
Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Manhã 8:00 - 12:15 h
Tarde 13:00 - 18:00 h
Noite 18:00 - 22:30 h
48
Na área total da biblioteca estão distribuídos espaços destinados ao acervo,
processos técnicos e salas de estudo. A biblioteca possui um sistema de consulta e
cadastro do acervo.
11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização
As informações do acervo são disponibilizadas pelo sistema informatizado,
possibilitando aos usuários fazerem consultas sobre títulos, número de exemplares e
disponibilidade para empréstimo. Até junho de 2013 o acervo dividido por assunto
em Matemática representava um total de 853 títulos e 1735 exemplares.
Todas as disciplinas efetivamente implantadas no curso de Licenciatura em
Matemática indicam em média 03 (três) livros para compor a sua bibliografia básica
e outros 05 (cinco) livros como bibliografia complementar, variando conforme a
especificidade da disciplina.
A política de atualização e aquisição de títulos do acervo do curso passa por
um processo democrático. O curso via seus docentes tem solicitado a compra de
novos títulos, os quais são providenciados por processos de licitação e pagos com
verbas orçamentárias.
No quadro a seguir constam os títulos registrados no acervo da biblioteca
destinados ao curso de Matemática, identificando a editora, autor, ano de publicação
e número de exemplares.
N Autor Obra Ed Cidade/Editora/ano Tombo Qt.
1 RODRIGUES, Eduardo Celestino
1700 exercícios de algebra: com respostas
7ª São Paulo/Clássico-Cientifica,
s.d. 11543 1
2 DEWDNEY,
A.K.
20.000 léguas matemáticas: um
passeio pelo misterioso mundo dos numeros.
(Tradução de RIBEIRO, Vera)
- Rio de Janeiro/ZAHAR,
Jorge/2000 24551 1
3 SHINE,
Carlos Yuzo 21 aulas de matemática
olímpica 1ª Rio de Janeiro-RJ/ SBM, 2009
37699; 37700
2
4 SANTOS, Roseneide Inêz dos
A aquisição do conhecimento lógico-
matemático através de jogos: um exemplo
prático
- União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26143 1
5 POLYA, George
A arte de resolver problemas: um novo aspecto do metodo
matematico. (Tradução de ARAÚJO, Heitor
- Rio de Janeiro-RJ/Interciência,
2006
36358; 40245; 40246; 40247
4
49
Lisboa de.
6 HAGERS,
Paulo Henrique
A coleta e utilização de dados estatísticos para o tratamento e combate
da AIDS no Brasil.
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 12897 1
7 FERREIRA,
Jamil A construção dos
numeros 2ª Rio de Janeiro-RJ/SBM, 2011
37919; 37920; 37921; 37922; 37923; 37924; 37925; 37926; 37927; 37928.
10
8 GRAUPMA
NN, Olaf
A educação matemática e o cotidiano da Escola
de Educação Básica Antonio Gonzaga - Porto
União(SC).
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26125 1
9
DAL MAGRO, Márcia Salete
Gretenski
A efeciência dos jogos educativos no ensino da matemática fundamental
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25860 1
10 VESSEREA
U, André A estatística (Tradução de SILVEIRA, Norberto
São Paulo/Difusão Européia do
Livro, 1965
11386; 11545; 11239
3
11 MELLO,
Luis Roberto de
A estatística como ferramenta de
aproximação entre leiturae interesse
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25940 1
12 DAVIS, Philip J.
A experiencia matematica
Rio de Janeiro/1985 11398 1
13 MOREIRA,
Plínio Cavalcanti
A formação matemática do professor:
licenciatura e prática docente escolar
Belo Horizonte-
MG/Autentica/2007
40236; 40237; 40238
3
14 WITT,
Claudia Maria
A geometria através de pipas e bidês
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25630 1
15 DELACHET
, André A geometria
contemporânea
São Paulo/Difusão Européia, 1962
11288 1
16 DIENES, Zoltan P.
A geometria pelas transformações:
topologia, geometria projetiva e afim.
(Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11001; 11002; 11003; 11004; 11005; 11006; 11007; 11008; 11009; 11010; 11011; 11012;
12
50
17 DIENES, Zoltan P.
A geometria pelas transformações:
geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11018; 11017; 11016; 11015; 11014; 11013; 11019; 11020; 11021; 11022; 11023; 11024;
12
18 DIENES, Zoltan P.
A geometria pelas transformações:
geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1971 11000 1
19 DIENES, Zoltan P.
A geometria pelas transformações: grupos
e coordenadas. (Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11026; 11027; 11028; 11029; 11030; 11031; 11032; 11033; 11034; 11035; 11025; 11636;
20 KOCHAKI,
Angelo Marcelo
A história da matemática e a modelagem como estratégia de ensino.
União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 23443
21
ZWIERZYKOWSKI,
Marly Terezinha.
A história dos números União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24795 1
22 FEIJÓ, Ana
Paula. A história da matemática.
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26134 1
23 MLODINO
W, Leonard.
A janela de Euclides: a história da geometria:
das linhas paralelas ao hiper-espaço. (Tradução de ALMEIDA, Enézio de
)
4ª São Paulo-SP/Geração
Editorial, 2008 38267 1
24
SKUBISZ, Emilia da
Conceição Banaszeski.
A matemática atrativa União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 29222 1
25 PRZYTOWSKI, Vania.
A matemática através da natureza
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27154 1
26 ARANÃO,
Ivana Valéria D.
A matemática através de brincadeiras e jogos
3ª Campinas-SP/Papirus, 2000 23931 1
27 LIMA, Elton
Lages A matemática do ensino
médio 9ª
Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006
33118; 37687; 37688; 37689;
4
51
28 LIMA, Elton
Lages A matemática do ensino
médio 6ª
Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006
33119; 33117; 37670; 37671; 37675; 37677; 37678; 37679.
8
29 LIMA, Elton
Lages
A matemática do ensino médio: enunciados e
soluções dos exercícios
Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2010
37690; 37695
2
30 RODRIGUES, Anderson
A matemática de egípcios
União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24786 1
31 BUSH, Denise
Angélica
A matemática dos gregos
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25866 1
32 PYSKLEVIT
Z, Gisele Karina
A modelagem matemática e sua
contribuição para um ensino dinâmico e
atualizado da matemática
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 26830 1
33 SCHIESSL,
Vanessa A origem das equações União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25871 1
34 GARBI, Girlberto Geraldo
A rainha das ciências 5ª São Paulo-SP/Livraria da
Física, 2011
40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883.
7
35 KRULIK, Stephen
A resolução de problemas na
matemática escolar (Tradução
DOMINGUES, Hygino H., et al.)
São Paulo/Atual, 1997 23927 1
36 KRULIK, Stephen
A resolução de problemas na
matemática escolar (Tradução
DOMINGUES, Hygino H., et al.)
São Paulo/Atual, 2007 35117; 35118; 35119
3
37 KRULIK, Stephen
A resolução de problemas na
matemática escolar (Tradução
DOMINGUES, Hygino H., et al.)
São Paulo/Atual, 2010 40239 1
38
BOBROWICZ, Marcia
Jucéli Pietrowski
A resolução de problemas no ensino
fundamental União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25100 1
39 CAMPBELL
, Robert A trigonometria
São Paulo/ Difusão Européia, 1961
11727; 11728; 11729
3
40 CHERUBIN,
Simone Rikaczevski
A utilização de embalagens para
análise do conehcimento sobre pesos e medidas
União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 27158 1
52
41 QUEYSAN
NE, M. A algebra moderna 1956
2847; 11538
2
42 Aprendizagem em
matemática: registros de representação semiótica
7ª Campinas-SP/Papirus, 2010
37777; 37783; 39043; 39123
4
43 Aulas práticas de
matemática São Paulo/ Ática, s.d 30276 1
44 MENEZES, Darcy Leal
de Abecedario da algebra 2ª
Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir, 1959
11540 1
45 MENEZES, Darcy Leal
de
Abecedario da algebra: (ciclo colegial)
2ª Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,
1959 11582 1
46
MORAES, Ana Rita
Sant'anna de
Abordagem da geometria no ensino
fundamental: uma visão diferenciada e criativa
União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 13119 1
47 RODRIGUE
S, J. J. Neves
Admissão às escolas preparatórias: álgebra;
exercícios.
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1957
11547; 11657
2
48 RODRIGUE
S, J. J. Neves
Admissão às escolas preparatórias:
aritmética-exercícios.
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1958
11330 1
49 BOSTELMANN, Israel Fernandes
Ajuste de curvas pelo método dos mínimos
quadrados União da Vitória, 2007 8194 1
50 ZIMMERMA
NN, Ednilson
Alfabetização matemática para jovens
e adultos União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27152 1
51 BALDOR,
Aurelio Algebra Madrid/ Edime 1975 11554 1
52 GUELLI, Cid A.
Algebra II: matrizes determinantes
probabilidades sistemas lineares análise
combinatória
São Paulo/ Moderna, s.d. 11561 1
53 NACHBIN, Leopoldo
Algebra elementar (tradução de SILVA,
César E. et al.)
Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1986 11060 1
54
COSTA, José de Jesus da
Serra
Algebra linear e matrizes Rio de Janeiro/Vozes, 1971 11544 1
55 DOLCIANI,
Mary P.
Algebra moderna: estructura y método (Tradução ALFARO,
José A. Guevara
México/Cultural S.A., 1967 11584 1
56 LENTIN, A. Algebra moderna
(Tradução de YLARRI, Emilio Motilva)
Madrid/ Aguilar, 1973 11577 1
57 DOLCIANI,
Mary P.
Algebra moderna: estructura y método (Tradução LEÓN,
Humberto Gutiérrez Ponce de
México/Cultural S.A., 1975 11585 1
58 VIEDMA, Juan A.
Algebra y Trigonometria Colombia/Norma, s.d. 11575 1
53
59 PEREIRA, Marcelino
Derson
Algumas sugestões sobre o uso do
computador como ferramenta no auxilio da
abordagem dos numeros posistivos e
negativos
União da Vitória, 2006 31220 1
60 PLA, Laura
E.
Analisis multivariado: metodo de componentes
principales
Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1986 11059 1
61 SCHWARTZ, Abraham
Analytic geometry and calculus
Nova York/Holt, Rinehart and
Winston, 1960 11469 1
62 TAHAN, Malba
Antologia da matemática 3ª São Paulo/Saraiva, s.d. 11309 1
63 TAHAN, Malba
Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, s.d. 11400 1
64 TAHAN, Malba
Antologia da matemática São Paulo/Saraiva, 1961 11438 1
65 FIGUEIRED
O, Djairo Guedes de
Análise I Rio de Janeiro/Livros Técnicos
e Científicos, 1975 11216; 11741;
1
66 MORGADO,
Augusto César
Análise combinatória e probabilidade: com as
soluções dos exercícios. 9ª
Rio de Janeiro-RJ/Soc. Brasileira de Matemática, 2006
33120; 35284; 37692; 37693
4
67 PRADO, Ranieri
Análise combinatória e probabilidade
União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 25522 1
68 CURY, Helena
Noronha
Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos
1ª Belo Horizonte-
MG/Autentica/2008
32043; 38602; 38603
3
69 FIGUEIRED
O, Djairo Guedes de
Análise de fourier e equações diferenciais
parciais 4ª Rio de Janeiro-RJ/IMPA, 2012
38311; 38312; 38313
3
70 SILVA, Raul de Carvalho
Análise estatística dos tempos de contato da unidade de FCC UMP-144 da Petrobrás-SIX
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25985 1
71 SANTOS, Reinaldo
Analise grafica de funções
União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 23979 1
72 NOGUEIRA
, Duílio Análise matemática:
introdução
Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1977
11313 1
73 NOGUEIRA
, Duílio Análise matemática:
introdução 2ª
Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1982
36882 1
74 ALLEN, R.
G. D.
Análise matemática para economistas. (Tradução de CUNHA, Maria Emilia
Melo e (et al))
Rio de Janeiro/Fundo de
Cultura 1960 11265; 11750
2
75 AVILA, Geraldo
Análise matemática para licenciatura
2ª São Paulo/EdgardBlücher, 2005 28900; 28899; 34202
3
76 PASTOR, Julio Rey
Análisis matemático:análisis algebraico;Teoria de ecuaciones;Cálculo infinitesimal de una
variable.
Buenos Aires:Karpelusz,1969 11713 1
77 PASTOR, Julio Rey
Análisis matemático:cálculo
infinitesimal de varias variables;Aplicaciones
Buenos Aires:Karpelusz,1968 11714 1
54
78 PASTOR, Julio Rey
Análisis matemático:análisis
funcional y aplicaciones Buenos Aires:Karpelusz,1965 11715 1
79 KRAWCYZ
K,Juseli
Aplicação da matemática através dos
jogos União da Vitória-PR:FAFI,2003 26147 1
80 HOLOVATY
,Rodrigo
Aplicação da teoria das múltiplas inteligências e da inteligência lógica-
matemática na classe de aceleração-nível III
União da Vitória-PR:FAFI,2002 25088 1
81 LEITE,Ange
la
Aplicações da matemática:administração,economia e ciências
contábeis
São Paulo-SP:Cengage
Learning,2012 40440 1
82 MOYSÉS,L
ucia Aplicações de Vygotsky à educação matemática
3ª Campinas-SP:Papirus,2001 23922 1
83 DUCHATEA
U,Paul Applied partial
differential equations 1ª
Mineola,New York:Dover publications,1989
40875;40876
2
84 GOODMAN,
Richard
Aprenda sozinho estatística(Tradução de
GALVÃO,Edison)
São Paulo:Pioneira-Editora da Universidade de São
Paulo,1965
11237;11238
2
85
MADZGALLA,Melizza do Prado Marcos
Aprendendo geometria através do origami
União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26831 1
86 DIENES, Zoltan P.
Aprendizado moderno da matemática
Rio de Janeiro-RJ:Zahar,1970 11284 1
87 GENTILE,E
nzo R. Aritmética elemental
Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1986 11061 1
88 MARCONDES,Oswaldo
Aritmética:para uso dos alunos do 1º ciclo do
curso médio São Paulo:Do Brasil S/A,1963 11734 1
89 TEIXEIRA
NETO,Antônio Alves
Aritmética progressiva:do primário
ao admissão Rio de Janeiro:1970 11423 1
90 JACOBOW
SKI,Ana Célia
As comunicações no ensino da matemática
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25941 1
91 MAIESKI,Lu
is Paulo As dificuldades no
ensino da geometria União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27157 1
92 SILVA,Clóvis Pereira da
Aspectos históricos do ensino da matemática
na UFPR Curitiba-PR:Unificado,2008 33844 1
93 MULLER,Eliana Sandi
Avaliação diasgnóstica no ensino da matemática
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26151 1
94
BANCO de questões:4ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolad
Públicas-OBMEP
Curitiba-PR:Governo Estadual
do Paraná,2008 36809 1
95
BIBLIOTECA moderna de
matemática:álgebra,curso superior
São Paulo:FTD,s.d. 20138;20
139 2
96
BIBLIOTECA moderna de
matemática:trigonometria plana e esférica
São Paulo:FTD,s.d. 20140;20
141 2
55
97 WULF,Adils
on
Bases históricas e praticas atuais no ensino
da matemática União da Vitória-PR:FAFI,2003 25991 1
98 CAVALCANTE, Luiz G.
Biblioteca da matemática
moderna:curso integrado
São Paulo-SP:Formar, s.d.
11303; 11304; 11305; 11306; 11307
5
99 ECCHELI,M
urilo
Biblioteca da matemática moderna:2º
grau(colegial) São Paulo:Formar,s.d.
11637; 11638; 11639
3
100 OLIVEIRA,A
ntônio Marmo de
Biblioteca da matemática moderna
S.Paulo:Livros Irradiantes,1971
11298; 11299; 11300; 11301; 11302; 33046
6
101 GARBI, Girlberto Geraldo
C.Q.D.:explicações e demonstrações sobre conceitos, teoremas
essenciais da geometria
1ª S.Paulo-SP:Livraria da
Física,2010 39407; 39408
2
102
CADERNO de atividades-
matemática:anos finais do ensino fundamental
Curitiba-PR:Secretaria de
Estado 1
103
COLETÂNEA de atividades- matemática
ciclo básico de alfabetização
Curitiba-PR:Secretaria do
estado da educação 36815 1
104 PISKUNOV,
N.
Cálculo diferencial e integral(tradução de
MEDNOV,K.) 6ª Moscou-URSS:Mir,1997
21905; 11516
2
105 DIENES, Zoltan P.
Conjuntos, números e potências(tradução de DOTTO,Euclides José)
2ª São Paulo:E.P.U./INL,1974
11375; 11376; 11377; 11378; 11379
5
106 DIEUDONN
É,Jean
Cálculo infinitesimal(tradução de FONTDEVILA,Antonio
Barcelona:Omega,1971 11472 1
107 APOSTOL,
Tom M.
Calculus:one variable calculus,with an
introduction to linear algebra
2ª Massachusets:Blaisdell
Publishing Company,1967 11460 1
108 McQUISTAN,Richmond
B.
Campos escalares y vectoriales:interpretació
n física(tradução de HERREA,Francisco
Oliva)
México:Limusa-Wiley,1969 11473 1
109 BARBOSA,
Ruy Madsen
Combinatória e grafos São Paulo:Livraria Nobel,1974 11676 1
110 FASCE,Jorg
e A.
Como enseñar matematica moderna em
la escuela primaria Buenos Aires:EI ateneo,1974 11422 1
111 CARAÇA,B
ento de Jesus
Conceitos fundamentais da matemática
Lisboa:Livraria Sá da
Costa,1984 11421 1
56
112 BRUMFIEL,Charles F.
Conceitos fundamentais da matemática
elementar(tradução de WATANABE,Renate
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1972 11312 1
113 GUELLI, Cid A.
Conjuntos, relações, funções, inequações
S.Paulo:Moderna,s.d. 11693 1
114
DROSDA, Wilson
Eduardo Lech
Construção do conceito de divisão
União da Vitória-PR:FAFI,2007 32626 1
115 WAGNER, Eduardo
Construções geométricas
6ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2007 37669; 37668
2
116 LIMA
NETTO, Sérgio
Construções geométricas:exercícios e
soluções Rio de Janeiro-RJ:SBM,2009
37684; 37712
2
117 COUTINHO
, Lázaro Convite às geometrias
não-euclidianas 2ª
Rio de Janeiro-RJ:Interciência,2001
40240; 40241;
40242;40243;
40244; 40504; 40505; 40506; 40507; 40508; 40509; 40510
12
118 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:números
com sinais:uma grande invenção!
São Paulo-SP:Ática,2002 25468 1
119 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:invenção
dos números São Paulo-SP:Ática,2000 13228 1
120 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:equação: o
idioma da álgebra São Paulo-SP:Ática,2001 78 1
121 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:história da
equação do 2º grau 10ª São Paulo-SP:Ática,1999 21413 1
122 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:história de
potências e raízes 9ª São Paulo-SP:Ática,2000 7 1
123 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:jogando
com a história da matemática
São Paulo-SP:Ática,2000 8 1
124 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática: dando
corda na trigonometria São Paulo-SP:Ática,2000 9 1
125 GUELLI NETO, Oscar
Contando a história da matemática:história de
potências e raízes São Paulo-SP:Ática,1995 31461 1
126 CENTURIÓN, Marília
Conteúdo e metodologia da matemática:números
e operações 2ª São Paulo:Scipicione,1995 23904 1
127 CENTURIÓN, Marília
Conteúdo e metodologia da matemática:números
e operações São Paulo:Scipicione,1994 11434 1
57
128 CENTURIÓN, Marília
Conteúdo e metodologia da matemática:números
e operações 2ª São Paulo:Scipicione,2002 27587 1
129 LIMA, Elton
Lages Coodernadas no espaço 4ª Rio de Janeiro:SBM,2007 37704 1
130 LIMA, Elton
Lages
Coodernadas no plano: com as soluções dos
exercícios
Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2002
25191; 25192
2
131 LIMA, Elton
Lages
Coodernadas no plano: com as soluções dos
exercícios 5ª
Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2005
33116; 35822
2
132 LIMA, Elton
Lages
Coodernadas no plano: com as soluções dos
exercícios 5ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2011 37703 1
133
NAZARETH, Helenalda Resende de
Souza
Curso básico de estatística
São Paulo: Ática,1987 11267 1
134 LIMA, Elton
Lages Curso de análise:volume
2 11ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 38287 1
135 LIMA, Elton
Lages Curso de análise:volume
1 13ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011
38295; 38296
2
136 MAURER,
Willie Alfredo
Curso de cálculo diferencial e
integral:fundamentos geométricos e físicos
São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. , 1980 26034 1
137 MIGUEL,
Pablo Curso de cálculo
diferencial e integral Cuba: Cultural, 1942
11521; 11466
2
138 MIGUEL,
Pablo
Curso de cálculo diferencial e
integral(tradução de MARCARINI, Luiz
Hermínio)
2ª São Paulo: Mestre Jou, 1965 11758 1
139 LEME, Ruy Aguiar da
Silvio
Curso de estatística:elementos
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. ,1963
11232; 11228; 11234; 11080; 11272
5
140 HEFEZ, Abramo
Curso de álgebra volume 1
4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
38447; 38448; 38449; 38450; 38451
5
141 LANG, Serge
Cálculo (tradução de REIS, Genésio Lima
dos)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1974
11219; 11492; 11468
3
142 LARSON, Roland E.
Cálculo:com aplicações (tradução de FARIAS,
Alfredo Alves de) 4ª Rio de Janeiro: LTC, 1998
13143; 27364; 27365; 27366
4
143 LARSON, Roland E.
Cálculo:com geometria analítica (tradução de
IORIO, Valéria de Magalhães, et al.)
5ª Rio de Janeiro:LTC,1998 13232; 13233
2
144 THOMAS JÚNIOR, George B.
Cálculo(tradução de FARIAS,Alfredo Alves
de)
Rio de Janeiro: Livros técncos e científicos,1974
11489; 11487; 11465
3
145 MUNEM,
Mustafa A.
Cálculo (tradução de CORDEIRO, André
Lima, et al.) Rio de Janeiro-RJ:LTC,1982 22914 1
58
146 MUNEM,
Mustafa A.
Cálculo (tradução de CORDEIRO, André
Lima, et al.) Rio de Janeiro-RJ:LTC,1978 22915 1
147 LANG, Serge
Cálculo (tradução de MENDES, Roberto de
Maria Nunes)
Rio de Janeiro-RJ: Ao Livro técnico S/A,1974
11503 1
148 THOMAS, George B.
Cálculo (tradução de BOSCHOV, Paulo)
10ª São Paulo:Adisson
Wesley,2002 24539 1
149 THOMAS, George B.
Cálculo (tradução de TEIXEIRA, Luciana do
Amaral, et al.) 11ª
São Paulo:Addison Wesley, 2009
30628; 30636; 30957; 31078
4
150 ANTON,
Howard [et al]
Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução
de DOERING, Claus Ivo)
8ª Porto alegre-RS:Bookman,
2007 33051; 33052
2
151 HOFFMANN, Laurence
D.
Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução
de BIASI, Ronaldo Sérgio): um curso moderno e suas
aplicações
9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 33053 1
152 THOMAS, George B.
Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução de TEIXEIRA,Luciana
do Amaral, et al.)
11ª São Paulo-SP:Addison Wesley,
2009 30621 1
153 SANTOS, José Plínio de Oliveira
Introdução à teoria dos números
3ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
38440; 38441; 38442; 38443; 38444
5
154 EVES, Howard
Introdução à história da matemática (tradução de
DOMINGUES, Hygino H.)
5ª Campinas-SP:Unicamp, 2011 39828; 39827; 39826
3
155 EVES, Howard
Introdução à história da matemática (tradução de
DOMINGUES, Hygino H.)
3ª Campinas-SP:Unicamp, 2002 34176 1
156 EVES, Howard
Introdução à história da matemática (tradução de
DOMINGUES, Hygino H.)
2ª Campinas-SP:Unicamp, 2004
22225; 27652; 27881; 27874; 28319; 28320
6
157 BARROS, Abdênago
Introdução à geometria projetiva
Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37662; 37663; 37664
3
158 CARVALHO
, Paulo Cezar Pinto
Introdução à geometria espacial
4ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2005 37710; 35818; 37711
3
159 TENENBLA
T, Keti Introdução à geometria
diferencial 2ª São Paulo-SP:Blucher, 2011
40619; 40618; 40617; 40616; 40615
5
160 ROQUE, Waldir L.
Introdução ao cálculo numérico: um texto
integrado com derive São Paulo:Atlas, 2000
27348; 27347; 27345; 24542
4
59
161
OLIVEIRA, Krerley Irraciel Martins
Iniciação à matemática:um curso
com problemas e soluções
1ª Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37682; 37683
2
162 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Iniciação à lógica matemática
São Paulo:Nobel, 2011 40582; 40581
2
163 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Iniciação à lógica matemática
São Paulo:Nobel, 2009
37519; 37520; 37521; 37522; 37523; 22054
5
164 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Iniciação à lógica matemática
7ª São Paulo:Nobel, 1975 11310 1
165 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Iniciação à lógica matemática
15ª São Paulo:Nobel, 1984 11708 1
166 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Iniciação à lógica matemática
16ª São Paulo:Nobel, 1990 11707 1
167 BORBA,
Marcelo de Carvalho
Informática e educação matemática
4ª Belo Horizonte-MG:Autêntica,
2010
39366; 39365; 37785; 37782; 32960
5
168
INTRODUÇÃO à algebra das matrizes
(tradução de MORAES, Lafayette de)
São Paulo-SP:Edart, 1969
11531; 11525; 11526; 11527; 11528; 11529; 11530;
7
169 HISTÓRIA e tecnologia
no ensino da matemática
Rio de Janeiro-RJ:Ciência
Moderna, 2008
40248; 40249; 40250; 40251; 40252
5
170 LIMA, Elton
Lages
Grupo fundamental e espaços de
recobrimento 4ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2012
38285; 38377; 38378
3
171
REZENDE, Eliane Quelho Frota
Geometria euclidiana plana e construções
geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2011
40014; 40015; 40016; 40017; 40018
5
172
REZENDE, Eliane Quelho Frota
Geometria euclidiana plana e construções
geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2008
33124; 33125
2
173 CARMO, Manfredo
Perdigão do
Geometria diferencial de curvas e superfícies
(tradução de ROTTMAN, Pedro)
4ª Rio de Janeiro-RJ:Sociedade Brasileira de Mtemática, 2010
37913; 37914; 37915
3
174 ARAÚJO,
Paulo Ventura
Geometria diferencial 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2008 38391; 38392; 38393
3
175 LORIGGIO,
Placido Geometria descritiva
(curso) [São Paulo]:s.c.p., 1965
11627; 11628;
5
60
11629; 11630; 11650
176 LORIGGIO,
Placido Geometria descritiva [São Paulo]:s.c.p., 1965
11621; 11622; 11625; 11626; 11618;
11620;11623;
11619; 11624
9
177 DAMM,
Rodolfpho Gaertner
Geometria descritiva: exercícios e problemas- para o ciclo colegial e
exames vestibulares às escolas superiores
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1964
11605; 11606; 11607; 11608; 11609
5
178 LIMA, Elton
Lages Geometria analítica e
álgebra linear 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012
38383; 38384; 38398; 38399; 38400; 35820; 33809; 33810
8
179 STEINBRUCH, Alfredo
Geometria analítica 2ª São Paulo-SP: Parson Makron
Books,2011
40276; 40275; 40274; 40273; 40272
5
180 BOULOS,
Paulo Geometria analítica: um
tratamento vetorial 2ª/ 3ª
São Paulo: Makron Books, 1987/ 2005
22216; 24994; 34201; 38163; 38164; 38165; 38166; 38167
8
181
FRANCO, Valdeni
Soliani [et al]
Geometria Euclidiana plana: um estudo com o
software geogebra Maringá-Pr: EDUEL, 2010
35200; 35199; 35198
3
182 SCHMITZ, Carmem Cecília
Geometria 1ª a 4ª série uma brincadeira séria: metodologia do ensino
da geometria
2ª São Leopoldo-RS: UNISINOS,
1994 21981; 21982
2
183 CONNALLY
, Eric
Funções para modelar variações: uma
preparação para o cálculo (tradução de VARRIALE, Maria
Cristina, et al.)
3ª Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2009 40872; 40873; 40874
3
184 AVILA,
Geraldo S. S.
Funções de uma variável complexa
Rio de Janeiro-RJ: Livros
Técnicos e Científicos , 1974 11339; 11338
2
185 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar 4:
sequência, matrizes, determinantes, sistemas
7ª São Paulo-SP: Atual, 2004
38963; 27388; 27387; 27386; 32651
5
61
186 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar
11: matemática comercial, matemática financeira, estatística
descritiva
1ª São Paulo-SP: Atual, 2011/2004
37771; 39464; 39465; 39466; 39467; 39468; 39469; 39470; 39471; 39472; 39473; 12197; 27392; 27394; 27393
15
187 DOLCE, Osvaldo
Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial,
posição e métrica
6ª/5ª
São Paulo-SP: Atual, 2011/ 1993
40215; 40214; 40213; 40212; 40211; 37776; 27461; 27462; 27458
9
188 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar 1:
conjuntos e funções 8ª São Paulo-SP: Atual, 2011
37775; 37775; 37773; 37772
4
189 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar:
geometria analítica
4ª/5ª
São Paulo-SP:Atual,1993 /2005
32652; 29696; 29733; 29746; 29732; 29186; 28939; 28938; 11280; 11281
10
190 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática
elementar:limites, derivadas e noções de
integral
2ª/ 5ª
São Paulo-SP:Atual,1997 /1993
27468; 27465; 27466; 27467; 11282
5
191 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar:
complexos, polinômios e equações
6ª São Paulo-SP:Atual,1993
28671; 28670;
28669;27391;
27390; 27389; 11279
7
192 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e logaritmos
8ª São Paulo-SP: Atual, 2004 27460; 27457; 27459
3
193 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar:
logaritmos 9ª São Paulo-SP: Atual, 2004
27395; 27396; 27397; 11277
4
194 IEZZI, Gelson
Fundamentos de matemática elementar:
trigonometria
8ª/ 3ª
São Paulo-SP: Atual, 2004/ 1977
27383; 27385; 27384;
6
62
11278; 32527; 32723
195 HAZZAN, Samuel
Fundamentos de matemática elementar:
combinatória, probabilidade: 43
exercícios resolvidos, 439 exercícios
propostos com resposta, 155 testes de
vestibulares com resposta
7ª São Paulo-SP: Atual, 2004 29847 1
196 DOLCE, Osvaldo
Fundamentos de matemática elementar:
geometria plana
7ª /6ª
São Paulo-SP: Atual, 1993/ 1985
28182; 27463; 27464; 1809
4
197 DOLCE, Osvaldo
Fundamentos e matemátia elementar:
geometria espacial posição e métrica
2ª São Paulo-SP: Atual, 1980 1810 1
198 DIENES, Zoltan P.
Frações - Fichas de trabalho (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al)
São Paulo: E.P.U., 1975
11047; 11048; 11049; 11050; 11051; 11052; 11053; 11054; 11055; 11056; 11057; 11058
12
199 DIENES, Zoltan P.
Frações (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al)
São Paulo: E.P.U., 1975
11471; 11046; 11045; 11044; 11043; 11042; 11041; 11040; 11039; 11038; 11037; 11036
12
200 DANTE,
Luiz Roberto
Formulação e resolução de problemas de
matemática: teoria e prática
1ª São Paulo-SP: Ática, 2010
39453; 39455; 39456; 39457; 39458
5
201 SILVA, Jairo
José de Silva
Filosofias da metemática
São Paulo-SP: UNESP, 2007
39377; 39378; 40780; 40781; 40782; 40783; 40784; 40785; 40786
9
63
202 FILOSOFIA da
educação matemática: debates e confluênias
1ª São Paulo-SP:Centauro, 2009
40804; 40803; 40787; 40444; 40443; 40442; 40441
7
203
FILOSOFIA da educação matemática:
fenomenologia, concepções,
possibilidades didático-pedagógicos
S. Paulo-SP: UNESP, 2010 40606; 40607; 40608
3
204
FILOSOFIA, matemática e educação matemática:
compreensões dialogadas
Juiz de Fora-MG:UFJF, 2010 39086; 39087
2
205 DIENES,
Zoltan Paul
Exploração do espaço e prática da medição
(tradução de DOTTO, Euclides José)
2ª São Paulo-SP:E.P.U./INL,1974
11381; 11382; 11383; 11384; 11385
5
206 SERRÃO,
Alberto Nunes
Exercícios e problemas de álgebra:para o ciclo
colegial e exames vestibulares às escolas
superiores
2ª/ 5ª
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1962/ 1973
11565; 11568; 11603
3
207 SERRÃO,
Alberto Nunes
Exercícios e problemas de álgebra
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11579; 11532; 11551; 11594; 11550; 11589; 11533; 11537
8
208 AUBERT, P.
Exercícios de álgebra: equações do primeiro
grau (tradução de CARVALHO, J. R. de)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959 11567; 11564
2
209 AUBERT, P.
Exercícios de álgebra: cálculo algébrico
(tradução de FORTES, J. E. M.)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960 11563 1
210 AUBERT, P.
Exercícios de álgebra: problemas do segundo
grau (tradução de FORTES, Jorge Enéas
Machado)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960 11566; 11604
2
211 AUBERT, P.
Exercícios de álgebra: limites, derivadas e
variação das funções(tradução de
GUIMARÃES, Aldovandro)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959 11600 1
212 MIRSHAWK
A, Victor Exercícios de estatística São Paulo: Livraria Nobel, s. d.
11186; 11188; 11187; 11204; 11426
5
64
213 CASTRO,
Lauro Sodré Viveiros de
Exercício de estatística
10ª/
9ª/ 8ª/ 7ª
Rio de Janeiro: Científica,1967/ 1964/ 1962
11403; 11214; 11261; 11074; 11215
5
214 THIRÉ, Cêcil
Exercícios de álgebra 27ª Rio de Janeiro:Livraria Francisco Alves, s. d.
11536; 11588
2
215 CARONNE
T, TH.
Exercício de geometria: corpos redondos
(tradução de MAGALDI, Miguel)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11616; 11614; 11610
3
216 CARONNE
T, TH. Exercício de geometria:
poliedros
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959
11611; 11615; 11612
3
217 CARONNE
T, TH.
Exercícios de geometria: complementos(tradução
de GUIMARÃES, Aldovandro)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960 11593 1
218 POZETTI,
Jair
Estudo renovado da matemática: pelo método moderno
2ª São Paulo:Parma, 1970
46; 18510; 13018; 11102;
4
219 KUMON,
Toru
Estudo gostoso de matemática: o segredo
do método Kumon (tradução de SHIOTA,
Silva)
5ª Rio de Janeiro-RJ: Ediouro,
1998
23744; 22433; 37535
3
220 BARROS,
Carlos José Braga
Estruturas algébricas: com ênfase em
elementos da teoria de lie
Maringá-Pr: EDUEM, 2011
39219; 39220; 39221; 39222
4
221 SPIEGEL,
Murray Ralph
Estatística: resumo de teoria; 875 exercícios
resolvidos; 619 problemas propostos
(tradução de COSENTINO, Pedro)
Rio de Janeiro:McGraw-Hill/
MEC, 1974
11167; 11168; 11169; 11170; 11172; 11173; 11174; 11175; 11176; 11171; 1865
11
222 MIRSHAWK
A, Victor Estatística
3ª/ 4ª
São Paulo:Livraria Nobel, 1971/ 1972
11273; 11183; 11190; 11184; 11185; 11203; 11192; 11189; 11191
9
223 LIMA, Elton
Lages Espaços métricos 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
38401; 38402; 38403
3
224 DOERING,
Claus I. Equações diferenciais
ordinárias 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2010
38385; 38386; 38387
3
65
225 BOYCE,
William E.
Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno (tradução de
IORIO, Valéria de Magalhães)
8ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,2006
25903; 34888; 34889; 34890
4
226 ZILL,
Dennis G.
Equações diferenciais (tradução de
ZUMPANO, Antonio) 3ª São Paulo: Makron Books, 2005
27879; 27875; 27878; 27877; 27880; 27876; 34699; 34700; 35111; 35112
10
227 ZILL,
Dennis G.
Equações diferenciais: com aplicações em
modelagem (tradução de PATARRA, Cyro de
Carvalho)
1ª São Paulo-SP: Cengage
Learning,2009 34951; 34952
2
228 BASSANEZI, Rodney
Carlos
Ensino-aprendizagem com modelagem
matemática: uma nova estratégia
3ª São Paulo: Contexto, 2009
35102; 35103; 35104; 35105; 35101
5
229 LIMA,Roberto de Barros
Elementos de álgebra vetorial: uma iniciação à
álgebra linear
4ª/ 3ª
S. Paulo-SP: Cia. Editorial Nacional,1976/ 1974
11535; 11587; 11562
3
230 MONTEIRO, L. H. Jacy
Elementos de álgebra Rio de Janeiro: LTC,1978
11546; 11583; 11553; 11599; 11662
5
231 LIMA, Elton
Lages Elementos de topologia
geral 3ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2009
37660; 37661; 37713
3
232 SÁ, Paulo Elementos de estatística 2ª Rio de Janeiro: Globo,1960/
1968
11166; 11177; 11178; 11179; 11180; 11181; 11182
7
233 D´AMORE,
Bruno
Elementos de didática da matemática (tradução
de BARUFI, Maria Cristina Bonomi)
1ª São Paulo-SP:Livraria da
Física, 2007
39409; 40578;
405779; 40580
4
234 BORBA,
Marcelo de Carvalho
Educação à distância online
2ª/ 3ª
Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2008/ 2011
32635; 39887; 39888
3
235 EDUCAÇÃO matemática
2ª São Paulo: Moraes, s. d./ 2005
24558; 23789; 23902; 34701; 34702
5
236 EDUCAÇÃO
matemática: uma nova intodrução
3ª São Paulo: EDUC,2010
40897; 40898; 40899; 40900
4
66
237 IÓRIO,
Valéria de Magalhães
EDP: um curso de graduação
3ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2010
38394; 38395; 38396; 38397
4
238 ALRO, Helle
Diálogo e aprendizagem em educação
matemática (tradução de FIGUEIREDO, Orlando
de A.)
2ª Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2010
39894; 39893; 39892; 39891; 38678; 38677; 32695
7
239 TAHAN, Malba
Didática da matemática São Paulo:Saraiva, 1961
6059; 6707; 11078; 11308
4
240 PAIS, Luiz
Carlos
Didática da matemática: uma análise da
influência francesa 3ª
Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2011/ 2008/ 2001
39344; 39343; 39342; 39341; 39340; 39339; 32039; 32038; 24561; 23921
10
241 BARBOSA,
Ruy Madsen
Descobrindo a geometria fractal: para a
sala de aula 3ª
Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2005
40889; 39347; 39346; 39345; 36034; 32820
6
242
DIDÁTICA da matemática: reflexões
psicopedagógicas (tradução de LLORENS,
Juan Acuña
Porto Alegre-RS: Artes
Médicas, 2009
40888; 40887; 40886; 40885; 40884; 24554
6
243
BIZELLI, Maria
Helena S. S.
Cálculo para um curso de química
São Paulo-SP: UNESP, 2009
38038; 37908; 37907; 37906; 37905; 37904; 37903; 37902; 37901
9
244 RUGGIERO, Márcia A.
Gomes
Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais 2ª
São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2009/ 2004/ 1997
35110; 34950; 34949; 34948; 34947; 34937; 27404; 27403; 27342; 24543; 22897
11
245 SOARES, Marcio G.
Cálculo em variável complexa
5ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 38421; 38422; 38423
3
67
246 KAPLAN,
Wilfred
Cálculo e álgebra linear: vetores no plano e
funções de uma variável 1975/ 1973/ 1972
31864; 11482; 11480; 11481
4
247 KAPLAN,
Wilfred Cálculo e álgebra linear:
espaços vetoriais 1973/ 1974
11479; 11485
2
248 KAPLAN,
Wilfred
Cálculo e álgebra linear: cálculo com mais de
uma variável- equações diferenciais
1974 11483; 11484
2
249 TIETBOHL, Ary Nunes
Cálculo diferencial e integral
2ª Porto Alegre:PUC- EMMA,1975 11514 1
250 TIETBOHL, Ary Nunes
Cálculo diferencial e integral
Porto Alegre:PUC,1975 11515 1
251 DELACHET
, André Cálculo diferencial e
integral 1956
2848; 11463
2
252 BOULOS,
Paulo Cálculo diferencial e
integral
São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2002/ 1999
29143; 28917; 28926; 28895; 24541; 22911; 22910
7
253 AYRES
JUNIOR, Frank
Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José
Rodrigues de )
São Paulo:McGraww-Hill do
Brasil, 1981
26090; 26089; 11462
3
254 AYRES
JUNIOR, Frank
Cálculo diferencial e integral (tradução de ZUMPANO, Antônio )
3ª São Paulo-SP: Makron Books
do Brasil, 1994 22218; 24110
2
255 AYRES
JUNIOR, Frank
Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José
Rodrigues de )
São Paulo: Ao Livro Técnico,
1957 11517 1
256 KOLMAN, Bernard
Introdução à álgebra linear: com aplicações(
tradução de IORIO, Valéria de Magalhães
6ª Rio de Janeiro: LTC, 1999
29188; 29110; 23182; 22221
4
257 EVARISTO,
Jaime Introdução à álgebra
abstrata
Maceió-AL: EDUFAL/ COMPED/ INEP,2002
24833; 24834
2
258 GONÇALVES, Adilson
Introdução à álgebra 4ª/ 5ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 1999/ 2011
22223; 38418; 38419; 38420
4
259
CARAKUSHANSKY,
Mina Seinfield de
Introdução à álgebra linear
São Paulo:McGraww-Hill do
Brasil, 1976 11541 1
260 DOMINGUE
S, Hygino H.
Introdução à álgebra S. Paulo: Atual, 1976 11315 1
261 ROCHA,
Luiz Mauro
Cálculo 1: limites; derivadas; integrais:
exercícios resolvidos; 670 exercícios com
respostas
11ª São Paulo:Atlas, 1996 34178 1
262 AVILA, Geraldo
Cálculo 1: funções de uma variável
6ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,1994 22222 1
263 GONÇALVE
S, Miriam Cálculo A: funções, limite, derivação,
5ª Rio de Janeiro-RJ: Makron
Books do Brasil, 1992 22220 1
68
Buss integração
264 GONÇALVE
S, Miriam Buss
Cálculo B: funções de várias variáveis;
integrais duplas e triplas
São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999
22895 1
265 GONÇALVE
S, Miriam Buss
Cálculo C: funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfície
3ª São Paulo: Makron Books do
Brasil, 2000 22896 1
266 AVILA, G.
S. S. Cálculo I: diferencial e
integral
Rio de Janeiro:Livros Técnicos e científicos, 1978
11512 1
267 KAPLAN,
Wilfred Cálculo 1972 11464 1
268 QUEVEDO,
Carlos Peres
Cálculo avançado Rio de Janeiro: Interciência,
2000 24548 1
269 SPIEGEL, Murray R.
Cálculo avançado S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1972 11498 1
270 WALLIS, W.
Allen
Curso de estatística (tradução de
VALADARES, Mariano do Prado, et al)
Rio de Janeiro:Fundo de
Cultura, 1964 11230; 11229
2
271 GOMES, Frederico Pimentel
Curso de estatística experimental
2ª São Paulo:Universidade de São
Paulo, 1963 11220 1
272 GONÇALVES, Zózimo
Menna
Curso de geometria analítica: com
tratamento vetorial Rio de Janeiro: Científica,1969 11635 1
273 BEZERRA,
Manoel Jairo
Curso de matemática: para os cursos de
segundo grau 32ª
São Paulo-SP: Cia. Editoria Nacional,1975
30978 1
274 BIANCHINI,
Edwaldo Curso de matemática 2ª São Paulo: Moderna, 1998 21301 1
275 CASTRO
JÚNIOR, A. Armando de
Curso de teoria na medida
2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 38375 1
276 FARIAS,
Sinésio de
Curso de álgebra: para uso dos candidatos à escola militar e dos
candidatos à escola da aeronáutica
Rio de Janeiro: Globo, 1959 11580 1
277 QUINET, J.
Curso Elemental de matemáticas superiores:
cálculo diferencial e integral i geometría
analítica plana con un gran número de
ejemplos y aplicaciones ( tradução de MORRAS,
Felix Vidondo)
Madrid: Paraninfo, 1975 11408 1
278 ANTON, Howard
Cálculo: um novo horizonte (tradução de
PATARRA, Cyro de Carvalho, et al)
6ª Porto Alegre-RS: Bookman,
2000 22209 1
279 ANTON, Howard
Cálculo (tradução de DOERING, Claus Ivo)
8ª Porto Alegre-RS: Bookman,
2007 10878; 10993
2
280 HOFFMANN, Laurence
D.
Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações (tradução de PARAVATO, Denise)
Rio de Janeiro: LTC, 1998 21302; 1303
2
69
281 HOFFMANN, Laurence
D.
Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações (tradução de BIASI, Ronaldo Sergio)
9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 31095 1
282 HUGHES-HALLETT, Deborah
Cálculo (tradução de CAMELIER, Ricardo
Galdo, et al) Rio de Janeiro: LTC, 1997 22226 1
283 MONTENEGRO, Gildo
A. Geometria descritiva São Paulo-SP:Blucher, 1991
33059; 33060
2
284 PEREIRA, Aldemar A.
Geometria descritiva 1 Rio de Janeiro-RJ: Quartel
editora e comunicação, 2001 32721; 33058
2
285 RODRIGUES, Alvaro J.
Geometria descritiva: projetividades, curvas e
superfícies 3ª
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. ,1960
11660 1
286 MACHADO,
Ardevan
Geometria descritiva: teoria e exercícios (401 desenhos de épuras e explicações no espaço
22ª S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 11666 1
287 ALVES, Edison Vieira
Geometria diferencial Tubarão-SC:FESSEC, 1986 36278 1
288 GERDES,
Paulus
Geometria dos traçados dos Bora Bora na
Amazônia Peruana
S.Paulo-SP:Livraria da Física,2010
39024 1
289 PESCH, Jseane Maria
Geometria e origami União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26832 1
290 HEMMERLING, Edwin
M.
Geometria Elemental (tradução de
CASTELLANOS, Jose Hernan Perez)
México:Limusa, 1975 11703 1
291 JANOS, Michel
Geometria fractal Rio de Janeiro:Ciência
Moderna, 2008 38925 1
292 ROSA NETO, Ernesto
Geometria na amazônia São Paulo-SP:Ática, 1991 28453 1
293 LOBÃO,
Raimundo Ariquitiba
Geometria no espaço: 365 problemas resolvidos, 300
problemas propostos
São Paulo: Nobel,1970 1854 1
294 CANCELIER, Cleide
Geometria plana União da Vitoria-PR:FAFI, 2001 25518 1
295 RICH, Barnett
Geometria plana: resumo da teoria, 850 problemas resolvidos,
448 problemas propostos, (tradução de GONDIM, Ricardo Vieira
Magalhães
São Paulo: McGraw-Hill, 1972 381 1
296 CARMO, Manfredo
Perdigão do Geometria riemanniana Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38286 1
297 MAXWELL,
E. A.
Geometria analítica (tradução de
MORALES,Guillermo Fleitas
Buenos Aires: Alhambra,1968 11667 1
298 MOISE, Edwin E.
Geometria moderna (tradução de GARCIA,
Mariano)
Londres: Addisson-Wesley Publishing Company, 1966
11632 1
70
299 BOYER, Carl B.
História da matemática S. Paulo: Blücher, 1989 12898 1
300 LINTZ, Rubens
História da matemática Blumenau-SC: FURB, 1999 24550 1
301 BOYER, Carl B.
História da matemática (Tradução de GOMIDE,
Elza F.
2ª/ 3ª
S. Paulo: Blücher, 1996/ 2011 33057; 38100
2
302 GIROTTO, Adriano Jair
História da matemática União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25989 1
303 SPRICIGO, Odete Inês
Nava
História da matemática: álgebra, aritmética e os
números inteiros União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25098 1
304 GIROTTO,
Veraliz Bottenaga
História da matemática e modelagem matemática
União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25988 1
305 KRAUSS,
Giseli Juraczecky
História da matemática e da geometria
União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25099 1
306 IFRAH, Georges
História universal dos algarismos: inteligência
dos homens contada pelos números e pelo cálculo (tradução de
MUÑOZ, Alberto, et al)
Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997 22197 1
307 LIMA, Elton
Lages Homologia básica 1ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2009 38374 1
308 STEWART,
Ian
Incríveis passatempos matemáticos (tradução
de ALFARO, Diego) Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2010 38272 1
309 RUBIO,
Baldomero Iniciacion a la
matematica superior Madrid: Alhambra, 1969 11348 1
310 GONDAR, J. López
Iniciação à física matemática: modelagem de processos e métodos
de solução
2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38298 1
311 ADLER,
Irving
Iniciação à matemática de hoje (tradução de MORGADO, Augusto
Cézar de Oliveira)
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1972 11642 1
312 OLIVEIRA, Edmundo
Capelas de
Introdução aos métodos da matemática aplicada
2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010/ Campinas: Editora da Unicamp
37911; 30316
2
313 MONTEIRO, L. H. Jacy
Iniciação às estruturas algébricas
7ª São Paulo:Livraria Nobel S. A.,
1968 11542 1
314 PORTES,
Priscila Fuzinatto
Integrais e suas aplicações
União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27043 1
315 TOMAZ, Vanessa
Sena
Interdisciplinaridade e aprendizagem da
matemática em sala de aula
1ª Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2008 32392 1
316 GATICA,
Juan Antonio
Introducion a la integral de lebesque em la recta
Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1977 11065 1
317 TORANZOS, Fausto A.
Introducion a la teoria de grafos
Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1976 11068 1
318 HORVÁTH,
Juan Introducion a la
topologia general
Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados
Americanos, 1969 11072 1
71
319 NIETO S.,
José I. Introducion a los
espacios de Hilbert
Washington- USA: Eva V. Chesneau, 1978
19925 1
320 MOOD,
Alexander McFarlane
Introducion a la teoría de la estadística (tradução
de POCH, Francisco Azorín)
3ª Madrid: Aguilar, 1965 11586 1
321 AVILA, Geraldo
Introdução ao cálculo Rio de Janeiro: LTC, 1998 22219 1
322 GLAAB,
Marcio José Introdução ao estudo da
topologia União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27153 1
323 NIELSEN, Andréia
Introdução para o ensino de geometria espacial
ou geometria euclidiana e geometria dos sólidos
poliédricos
União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26987 1
324 NACHBIN, Leopoldo
Introdução à análise funcional: espaços de
Banach e cálculo diferencial
Washington: Secretaria Geral da Organização dos Estados
Americanos, 1976 11066 1
325 OLIVEIRA, César R. de
Introdução à ánalise funcional
Rio dde Janeiro-RJ: IMPA,2010 38388; 38389; 38390
3
326 KREIDER, Donald L.
Introdução à análise linear (tradução de
REIS, Genésio Lima dos)
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1972 11731; 11601
2
327 AVILA, Geraldo
Introdução à análise matemática
2ª São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. , 2008
24569; 34939; 35107
3
328 ANDRADE,
Lenimar Nunes
Introdução à computação algébrica
com o Maple Rio de Janeiro: SBM, 2004 37918
329 SEBASTIANI, Marcos
Introdução à geometria analítica complexa
2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2010 38373 1
330 ISNARD,
Carlos Introdução à medida e
integração 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2009 38300 1
331 SPIVEY, W.
Allen
Introdução à programação linear
(tradução de PULCHERIO, Amâncio
F. )
S. Paulo-SP: Cia Editorial
Nacional, 1970 11347 1
332 STOCKTON
, R. Stansbudy
Introdução à programação linear
(tradução de ANDERADE, Ewerton
Dias de )
2ª S. Paulo-SP: Atlas, 1970 32847 1
333 FERNANDEZ, Pedro J.
Introdução à teoria das probabilidades
Rio de Janeiro: Livros técncos e
científicos,1973 11329 1
334 BAUMEISTER, Johann
Introdução à teoria de controle e programação
dinâmica 1ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2008 38380 1
335 AZEVEDO,
Alberto Introdução à teoria dos
grupos
IMPA- Instituto de matemática pura e aplicada, s. d.
11409 1
336 CASTRUCCI, Benedito
Introdução à lógica matemática
5ª/ 6ª
São Paulo: Nobel, 1982/ 1984 11699; 11701; 36281
3
337 COPI, Irving
M.
Introdução à lógica (tradução de CABRAL,
Álvaro)
2ª/ 3ª
São Paulo: Mestre Jou, 1981 22025; 22215
2
72
338 BOLFARINE, Heleno
Introdução à inferência estatística
2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010 37697; 37698
2
339 SPIEGEL,
Murray Ralph
Estatística (tradução de CONSENTINO, Pedro)
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970 379 1
340 CASTANHEIRA, Nelson
Estatística: aplicada a todos os níveis
2ª Curitiba-PR: IBPEX, 2005 40684 1
341 CARVALHO
, Bulhões Estatística: methodo e
applicação
Rio de Janeiro-RJ: Typ. Leuzinger, 1933
11208 1
342 TORANZOS, Fausto I.
Estadística Buenos Aires: Kapelusz, 1966 11435 1
343 SHERLOCK
, A. J.
Estadistica y probabilidades (tradução de VIDAL,R. Rodriguez)
Barcelona: Vicens-vives, 1968 11236 1
344 PHILLIPS,
H. B.
Equações diferenciais (tradução de
RODRUIGUES, Nelson L. )
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1956 11737; 11738
2
345 AYRES
JUNIOR, Frank
Equações diferenciais (tradução de
CARVALHO, José Rodrigues de )
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1959/ São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973
11507; 11723
2
346 CATUNDA,
Omar
Ensino atualizado da matemática: 5ª série do
1º grau 3ª São Paulo:EDART, 1974 11293 1
347 CATUNDA,
Omar
Ensino atualizado da matemática: 6ª série do
1º grau 2ª São Paulo:EDART, 1975 11392 1
348 CATUNDA,
Omar
Ensino atualizado da matemática: 7ª série do
1º grau 2ª São Paulo:EDART, 1975 11393 1
349 CATUNDA,
Omar
Ensino atualizado da matemática: 8ª série do
1º grau 3ª São Paulo:EDART, 1975 6090 1
350 CRUM, W.
L.
Elementos de matemática: para
economistas e estatísticos (tradução de VALLADARES, Mariano
do Prado)
Rio de Janeiro: Fundo da
Cultura, 1962 11276; 11235
2
351 GRANVILL
E, W. A.
Elementos de cálculo diferencial e integral (
tradução de ABDELHAY, J.)
5ª Rio de Janeiro: Científica,1966 33561 1
352 GRANVILL
E, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral
Rio de Janeiro: Científica,1961 11519 1
353 CAMPOS,
Celso Ribeiro
Educação estatística: teoria e prática em
ambientes de modelagem matemática
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2011 39885; 39886
2
354
FAINGUELERNT, Estela
Kaufman
Educação matemática: representação e construção em
geometria
Porto Alegre-RS: Artmed, 1999 23915; 24556
2
355 NUNES,
Terezinha
Educação matemática 1: números e operações
numéricas 2ª São Paulo-SP: Cortez, 2009
39491; 39492
2
356 FONSECA,
Maria da Conceição
Educação matemática de jovens e adultos:
especificidades,
1ª/ 2ª
Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2002/ 2007
24560; 32409
2
73
F. R. desafios e contribuições
357 EDUCAÇÃO
matemática: pesquisa em movimento
2ª S. Paulo-SP: Cortez, 2005 34806; 33825
2
358
EDUCAÇÃO matemática nas
américas: relatório de Segunda Conferência Interamericana sobre
Educação matemática; Lima, Peru, 4-12 de
dezembro, 1966 (tradução de
BERGAMASCO, Adalberto P., et al)
São Paulo: Nacional, 1969 11417 1
359 ENSINO moderno da
matemática: tópicos de aritmética
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico, 1972 11333 1
360 ENSINO moderno da matemática: álgebra e teoria dos conjuntos
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico, 1972 11334 1
361 ENSINO moderno da
matemática: geometria e topologia
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico, 1972 11335 1
362 ENSINO moderno da matemática: álgebra
linear 1972 11336 1
363 ENSINO moderno da
matemática: curso ginasial
São Paulo: Do Brasil S/A, 1967 11420 1
364 MORETTI, Méricles Thadeu
Dos sistemas de numeração às
operações básicas com números racionais
Florianópolis-SC: UFSC, 1999 21986; 21985
2
365 BRAGA, Theodoro
Desenho linear geométrico
14ª São Paulo-SP: Ícone, 1997 33112; 33111
2
366 HEGENBE
RG, Leônidas
Dedução no cálculo setencial: lógica,
exercícios S. Paulo-SP:EDUSP, 1977
11694; 11696
2
367 HEGENBE
RG, Leônidas
Dedução no cálculo de predicados
São Paulo-SP: EDU- Editora da
Universidade de São Paulo,1978
11576; 11697
2
368
DIRETRIZES curriculares da
educação básica- matemática
Curitiba-PR: Secretaria do Estado da Educação, 2008
37001; 37013
2
369 GERDES,
Paulus
Da etnomatemática arte-design e matrizes
cíclicas
Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2010
38663; 39124
2
370 GAU, Emile
Cálculos numéricos e gráficos (tradução de PEREIRA, Antonio
Lopes0
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1960 11509; 11502
2
371 SADOSKY,
Manuel Cálculo numérico e
gráfico 8ª
Buenos Aires:Librería del Colegio, 1973
11523 1
372 CLÁUDIO,
Dalcidio Moraes
Cálculo numérico computacional: teoria e
prática 3ª São Paulo: Atlas, 2000 13231 1
74
373 SPIVAK, Michael
Cálculo infinitesimal(tradução de MARQUÉS, Bartolomé
Frontera)
Barcelona: Reverté, 1974 11506; 11505
2
374 BOUCHARA, Jacques
C.
Cálculo integral avançado
2ª São Paulo: EDUSP, 1999/ 2006 24540; 33123
2
375 BARROSO,
Leônidas Conceição
Cálculo numérico: com aplicações
2ª São Paulo: Harbra, 1987 22213; 22214
2
376 MILNE, Willian
Edmund
Cálculo numérico: aproximações, interpolações,
diferenças finitas, integração numérica e
ajustamento das curvas (tradução de OLIVEIRA,
Marcos Barbosa de )
São Paulo: Polígono, 1968 11477 1
377 PHILLIPS,
H. B.
Cálculo com geometria analítica (tradução de
MELLO, Gustavo Nilo R. Bandeira de )
Rio de Jeneiro:Ao Livro
Técnico, 1958 11645 1
378 PISKUNOV,
N.
Cálculo diferencial e integral (tradução de TEIXEIRA, Antonio
Eduardo Pereira, et al)
Porto Alegre: Lopes da Silva,
1997 22889 1
379 McCALLUM, Willian G.
Cálculo de várias variáveis (tradução de
GOMIDE, Elza F.)
São Paulo: Edgard Blücher,1997
22211 1
380 SEELEY, Robert T.
Cálculo de uma variável (tradução de
CARVALHO, João Bosco Pitombeira de )
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1974 11524 1
381 WILLIAMSON, Richard
E.
Cálculo de funções vetoriais: álgebra linear
e cálculo diferencial (tradução de REIS,
Genésio Lima dos, et al)
Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e Científicos,1974 11501 1
382 SWOKOWSKI, Earl W.
Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves
de)
2ª Rio de Janeiro: Makron Books,
1994/ 1983
32293; 22917; 22916; 22206; 22020; 22019; 22018; 22017; 22016; 22014; 22013; 22012; 22011; 11641; 21299; 21300;
412
17
383 SIMMONS, George F.
Cálculo com geometria analítica (tradução de
HARIKI, Seiji) São Paulo: McGraw-Hill, 1988
22912; 22913
2
75
384 EDWARDS JÚNIOR, C.
H.
Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves
de)
4ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
do Brasil, 1997
24570; 24537; 24538
3
385 EDWARDS JÚNIOR, C.
H.
Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno (tradução de WILMER,
Celso)
3ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
do Brasil, 1995 32738 1
386 BARBOSA,
Ruy Madsen
Geometria analítica moderna: plana
4ª São Paulo: Livraria Nobel, 1971 11664 1
387 BOULOS,
Paulo
Geometria analítica (SOMENTE USO
LOCAL): um tratamento vetorial
3ª São Paulo-SP: Prentice Hall,
2005 33055 1
388 SMITH,
Percey F.
Geometria analítica (tradução de FONSECA,
Washington Sylvio)
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957
11643 1
389 SCHIESSL,
Daiane Geometria analítica União da Vitória-PR:FAFI, 2001 25530 1
390 MURDOCH,
David C.
Geometria analítica: com uma introdução ao
cálculo vetorial e matrizes (tradução de SWERTS, Saulo Diniz)
Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e Científicos,1971 11704 1
391 KINDLE,
Joseph H.
Geometria analítica: plana e no espaço
(tradução de FONSECA, Washington Sylvio)
S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 380 1
392 TAYLOR, Howard E.
Geometria analítica bidimensional:
subconjuntos del plano (tradução de
VALENZUELA, Romeo España)
México: Limusa,1975 11644 1
393
GEOMETRIA elementar com noções de
agrimensura e de nivelamento
Rio de Janeiro-RJ: Livraria
Paulo de Azevedo, s.d. 11668 1
394 LINS NETO,
Alcides Funções com uma variável complexa
2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 28299 1
395 MALTSEV,
A. I.
Fundamentos de álgebra lineal (tradução
de LOZANO, David Alfaro)
México: Siglo XXI, 1970 11470 1
396
397 FRANCO,
Valdeni Soliani
Fundamentos de matemática (USO
LOCAL): uma intodrução à lógica matemática, teoria dos conjuntos
2ª Maringá-PR: EDUEM- Editora da Universidade Estadual do
Paraná, 2008 35201 1
398 ALVES, Edison Vieira
Fundamentos de matemática:1º grau
Tubarão-SC: FESSC, 1986 36279 1
399 MORONEY,
M. J. Facts from figures Inglaterra: Penguin Books, 1990 33621 1
400 FEITOSA, Miguel O.
Exercícios de cálculo vetorial
São Paulo:Livraria Nobel, 1973 11488 1
76
401 SERRÃO,
Alberto Nunes
Exercício de cálculo diferencial: metódicos
s.d. 11513 1
402 ALENCAR
FILHO, Edgard de
Exercícios de geometria plana
9ª São Paulo:Livraria Nobel, 1972 11631 1
403 CARONNE
T, TH.
Exercícios de geometria: elipse, hipérbole, parábola e hélice
(tradução de LOUEIRO, D. S.)
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1959 11617 1
404 LIMA, Elton
Lages
Exames de textos: análise de livros de matemática para o
ensino médio
Rio de Janeiro:SBM, 2001 37665 1
405 D'
AMBRÓSIO, Ubiratan
Etnomatemática: elo entre as tradições e a
modernidade 2ª
Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2007
36219 1
406 FARIAS,
Sinésio de
Estudo sucinto da resolução numérica das
equações
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957
11724 1
407 FERREIRA,
Jociliane Maria
Estudo da circunferência União da Vitória-PR: FAFI, 2001 25519 1
408 LANG, Serge
Estruturas algébricas (tradução de ABRAMO,
Cláudio Renato Wember)
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
S.A. 1972 11557 1
409
PISCOYA, H.,
Francisco M.
Estructuras algebraicas: formas cuadraticas
Washington:Organización de los
Estados Americanos, 1981 11062 1
410 O' BRIEN,
Horacio Hernán
Estructuras algebraicas: grupos finitos
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1973 19938 1
411 MICALI,Arti
bano Estructuras algebraicas:
algebra multilineal
Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1976
11067 1
412 MICALI,Arti
bano Estructuras algebraicas: estructuras de algebras
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1983 19917 1
413 MERKLEN, Héctor A.
Estructuras algebraicas: teoria de cuerpos
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1979 19923 1
414 GENTILE, Enzo R.
Estructuras algebraicas Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados Americanos, 1967
11073 1
415 GENTILE, Enzo R.
Estructuras algebraicas: álgebra lineal
Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados Americanos, 1971
11070 1
416 KAZMIER, Leonard J.
Esatatística aplicada a economia e
administração (tradução de CRUSIUS, Carlos
Augusto)
São Paulo: Makron Books, 1982 21530 1
417 MILONE, Giuseppe
Esatatística geral: descritiva,
probabilidades, distribuições de probabilidades
São Paulo: Atlas, 1983 24829 1
418 CRESPO, Antônio Arnot
Estatística fácil 17ª São Paulo: Saraiva, 2001 24566 1
77
419 IÓRIO,
Valéria de Magalhães
Equações diferenciais parciais: uma introdução
2ª Rio de Janeiro: IMPA, 2010 38988 1
420 FARIAS,
Sinésio de
Equações trigonométricas: isoladas
e simultâneas
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1965
11721 1
421 STADINICKI, Marlene
Salete
Espaço físico: o domínio das materializações
geométricas União da Vitória-PR: FAFI, 2000 22479 1
422 WIESER,
Paulo Frederico
Equações diferenciais Porto Alegre: EMMA- PUC-RS,
s.d. 11745 1
423 STRUM, Robert D.
Equações diferenciais: solução pela
transformada de Laplace (tradução de SILVA, Fernando Antonio
Figueiredo Cardoso da)
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
S.A. 1971 11746 1
424 ZAMBONI,
Ordilei Antonio
Ensino da função de 1º grau
União da Vitória-PR: FAFI, 2004 3024 1
425 GUIMBISKI,
Ronaldo
Ensino aprendizagem da matemática através dos jogos e brincadeiras das séries iniciais ao ensino
fundamental
União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25907 1
426 VLADCOVSKI, Andréa
Ensinando as operações fundamentais da
matemática União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26772 1
427 MACHNICKI, Antônio
Carlos, et al
Do lazer à matemática: pipas, pandorgas e
similares União da Vitória-PR: FAFI, 2000 5586 1
428 CYRINO,
Hélio Diálogo geométrico Campinas-SP:Átomo, 2001 23913 1
429 BRICARD,
Raoul
Cálculo vetorial (tradução de MELLO, Gustavo Nilo Bandeira
de)
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1958 11499 1
430 FEITOSA, Miguel O.
Cálculo vetorial e geometria analítica:
exercícios propostos e resolvidos
4ª São Paulo: Atlas, 1996 34179 1
431 SCHMITT, Carlos de Carvalho
Cálculo vetorial e mecânica racional
Porto Alegre:Globo, 1973 12113 1
432 URWIN,
Kathleen M.
Cálculo superior y teoría del vector-campo
(tradução de PEINADOR, Elena
Martín)
Madrid: Alhambra, 1969 11518 1
433 ALAIN,
Georges
Dicionário prático da matemática (tradução de
COSTA, Liliana) Lisboa: Terramar, 1999 29843 1
434 CARVALHO, Benjamin
de A. Desenho geométrico
Rio de Janeiro: Técnico LTDA, 1959
11213 1
435 GRUNOW,
Eliana
Dificuldades no ensino da matemática que a
própria escola cria União da Vitória: FAFI, 2004 27081 1
78
436 TOLEDO,
Marília
Didática da matemática: como dois e dois; A
construção da matemática
São Paulo: FTD, 1997 24553 1
437 SILVA,
Maria Braga Rezende da
Didática da matemática 4ª Rio de Janeiro-RJ: Conquista,
1968 38196 1
438
ELEMENTOS de geometria descritiva:
com números e exercícios (tradução de GABAGLIA, Eugenio B.
Raja)
17ª Rio de Janeiro-RJ: Briguiet &
Cia, 1963 11651 1
439 ESTATÍSTICA básica Rio de Janeiro-RJ: Senac
Nacional, 1999 38105 1
440 BAJPAI, A.
C.
Ecuaciones diferenciales: texto
programado (tradução de ROS, Emilio Romero)
Madrid: Paraninfo, 1974 11725 1
441 PLAAT,
Otto
Ecuaciones diferenciales ordinarias (tradução de
HELLER, Enrique Linés) Barcelona: Reverté, 1974 11735 1
442 DOU,
Alberto
Ecuaciones en derivadas parciales y su
resolucion numerica
Madrid: Escuela Tecnica Superior de Ingenieros de
Caminos, 1973 11744 1
443
KUKLA, Marlene
Ivone Bolting
Educação Matemática: contribuições para a pedagógica na pré-
escola
União da Vitória: FAFI, 2004 2421 1
444 PASTOR, Julio Rey
Elementos de análisis algebraico
6ª Buenos Aires:1966 11558 1
445 HEFEZ, Abramo
Elementos de aritmética 2ª Rio de Janeiro: SBM, 2011 37917 1
446 ENGEL,
Alejandro B. Elementos de biomatemática
Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados Americanos, 1978
11064 1
447 SILVA,
Alcino Silva da
Elementos de cálculo diferencial e integral
Porto Alegre-RS: PUC-EMMA,
1975 11486 1
448 DANTAS, Edmundo Menezes
Elementos de equações diferenciais
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1970 11739 1
449 MARCUS,
Marvin
Elementos de algebra lineal (tradução de VINÓS, Ricardo)
México: Limusa-Willey, 1973 11556 1
450 PAIGE, Lowell J.
Elementos de algebra lineal (tradução de
VIDAL,R. Rodriguez ) Barcelona: Reverté, 1967 11581 1
451 SONNINO,
Sergio
Elementos de análise combinatória: com 62 exercícios resolvidos- 112 a resolver e 30
perguntas
São Paulo:Livraria Nobel, s.d. 11719 1
452 CONTE, S.
D. Elementos de análise
numérica Porto Alegre:Globo, 1977 1173 1
453 DACORSO NETTO,Ces
ar
Elementos de análise vetorial: pera as escolas de engenharia, escolas de química, agronomia, Faculdade de Filosofia
2ª São Paulo- Cia Editorial
Nacional, 1976 11742 1
79
(cursos de matmática e de física), escolas militar, naval e de
aeronáutica
454 NETTO, Cesar
Dacorso
Elementos de análise vetorial
São Paulo- Cia Ed. Nacional,
1971 11743 1
455 LIMA,
Roberto de Barros
Elementos de geometria analítica (curso
moderno) 6ª São Paulo: Nacional, 1976 11648 1
456 ÉFIMOV, N.
Elementos de geometria analítica (tradução de
JARDIM JUNIOR, David)
Belo Horizonte-MG: Livraria
Cultural Brasileira, 1972 11665 1
457 CARMO, Manfredo
Perdigão do
Elementos de geometria diferencial
Rio de Janeiro-RJ: Univ. de
Brasília, 1971 11815 1
458 CAVALHEIRO, Luiz A.
F.
Elementos de matemática financeira:
operações a curto e longo prazo
Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas- Instituto de Documentação, 1970
11321 1
459 GARCIA, Arnaldo
Elementos de álgebra 6ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2012 38297 1
460 DEAN,
Richard A.
Elementos de álgebra abstrata (tradução de CARVALHO, Carlos
Alberto A. de)
Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e científicos, 1974 11257 1
461 DIENES,
Zoltan Paul. Lógica e jogos lógicos.
2ª ed.
São Paulo: EPU - Editora Pedagógica e Universitária,
1974.
11688; 11687; 11686
3
462 MACHADO, Nilson José.
Lógica e linguagem cotidiana: verdade,
coerência, comunicação, argumentação.
2ª ed.
Belo Horizonte - MG: Autêntica 2008.
36035 1
463 DAGHLIAN,
Jacob. Lógica e álgebra de
Boole. 4ª ed.
S.Paulo - SP: Atlas, 2009. 35123; 35124; 35125
3
464
ORLOSKI, Adélia
Cristina Schedolsky
Orloski.
Lúdico: A importância da utilização de jogos na educação matemática.
União da Vitória: 2007. 31232 1
465 MATEMÁTICA: curso
colegial. 3ª ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11252 1
466 MATEMÁTICA: curso
colegial. 2ª ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1966. 11253; 11254; 34085
3
467 MATEMÁTICA: curso
colegial. 1ª ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1966. 11255; 11296
2
468 MATEMÁTICA: curso
colegial. S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11326 1
469 MATEMÁTICA: curso
ginasial. S.Paulo - SP: Edart, 1967.
34086; 34087
2
470 MATEMÁTICA: curso
ginasial. S.Paulo - SP: Edart, 1969.
33639; 34074
2
471 MATEMÁTICA: curso
colegial. 2ª ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1970. 34078 1
472 MATEMÁTICA: curso
colegial. 1ª ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1966. 34081 1
80
473 MATEMÁTICA 1: teoria
elementar dos conjuntos.
36354 1
474 MATEMÁTICA nas
séries iniciais. 2ª ed.
Ijuí - RS: UNIJUÍ, 1989. 26456 1
475 METODOLOGIA e prática do ensino de
matemática. União da Vitória: FAFI, 2007. 34214 1
476
MODELAGEM matemática: uma
perspectiva para a educação básica.
Ponta Grossa - PR: UEPG,
2010.
23625; 39081; 39082
3
477 CARNEIRO,
R. V.
Manejo das réguas de cálculos: tipo universal
sistemas rietz.
São Paulo - SP: Livraria Nobel S/A, s.d.
36702 1
478 GIARDINA,
Basilio. Manual de estatística. México: Continental, 1967. 11258 1
479 MACEDO, Esio de F.
Manual de estatística prática: elaboração de
quadros, sua apresentação e
informações úteis aos manipuladores de
estatísticas.
Rio de Janeiro: Edições Financeiras S.A., 1958.
11256 1
480 SPIEGEL, Murray R.
Manual de fórmulas e tabelas matemáticas: inclui 2400 fórmulas e
60 tabelas.
Recife: Mc-Graw-Hill, 1979. 11669 1
481 SPIEGEL, Murray R.
Manual de fórmulas e tabelas matemáticas: inclui 2400 fórmulas e
60 tabelas.
Porto Alegre: Mc- Graw- Hill,
1974. 11675 1
482 BESSIÉRE,
Gustavo.
Manual prático de cálculo diferencial e
integral. S.Paulo: Hemus, s.d. 11522 1
483 BESSIÉRE,
Gustavo.
Manual prático de cálculo diferencial e
integral: fácil e atraente. S.Paulo: Hemus, s.d. 11510 1
484 HOGBEN, Lancelot.
Maravilhas de matemática: influência e função da matemática
nos conhecimentos humanos.
2ª ed.
Porto Alegre - RS: Globo, 1958. 11297 1
485 HOGBEN, Lancelot.
Maravilhas de matemática: influência e função da matemática
nos conhecimentos humanos.
2ª ed.
Porto Alegre - RS: Globo, 1970. 11271 1
486 RIOS, Sixto. Matemática aplicada. Madrid: Paraninfo, 1975. 11270 1
487 RIOS, Sixto.
Matemática finita: conjuntos, lógicas,
estruturas, probabilidades.
Madrid: Paraninfo, 1974. 11350 1
488
AMSON, Glenn Albert
Jacques van.
Matemática: livro-texto. São Paulo - SP: Anglo, 2002. 28464 1
489 BACCARO,
Nelson.
Matemática: 2º grau, com numerosos
exercícios e questões de
4ª ed.
S.Paulo: Ática, 1985. 11266 1
81
vestibulares.
490 BACCARO,
Nelson.
Matemática: supletivo seria do primeiro grau 7ª
série. S.Paulo: Ática, 1977. 22589 1
491 BEZERRA,
Manoel Jairo.
Matemática: 2º grau. 4ª ed.
São Paulo - SP: Scipione, 1996. 23620 1
492 BIANCHINI,
Edwaldo. Matemática. São Paulo: Moderna, 1989. 11640 1
493 BONINI,
Edmundo Eboli.
Matemática: exercícios para economia.
São Paulo: L.P.M., 1971. 11217 1
494 BORDEAU
X, Ana Lúcia.
Matemática: na vida e na escola.
Brasil, s.d. 23041 1
495 CARVALHO
, Thales Mello.
Matemática: 2º ciclo. Rio de Janeiro - RJ: Fund.
Getúlio Vargas, 1969. 11283 1
496 CASTRUCCI, Benedito.
Matemática. São Paulo: F.D.T., 1972. 320 1
497 DANTE,
Luiz Roberto.
Matemática: contexto e aplicações.
1ª ed.
S.Paulo - SP: Ática. 23480 1
498 DANTE,
Luiz Roberto.
Matemática: contexto e aplicações.
2ª ed.
S.Paulo - SP: Ática. 23790; 30004
2
499 GIOVANNI, José Ruy.
Matemática: progressões, matrizes, análise combinatória, geometria - 2º grau.
São Paulo: FTD, 1992. 22208 1
500 GIOVANNI, José Ruy.
Matemática: 2º grau. São Paulo: FTD, 1988. 13450; 32683; 27568
3
501 GIOVANNI, José Ruy.
Matemática: pensar e descobrir o mais novo.
São Paulo: FTD, 2002. 29394; 34196
2
502
GLENN, Albert
Jacques van Amson.
Matemática. São Paulo: 2002. 31136; 23740
2
503 IEZZI,
Gelson. Matemática: 3ª série - 2º
grau. S.Paulo: Atual, 1980. 11286 1
504 IEZZI,
Gelson. Matemática: 2ª série - 2º
grau. S.Paulo: Atual, 1980. 12225 1
505 IEZZI,
Gelson. Matemática: 1ª série - 2º
grau. S.Paulo: Atual, 1981. 11320 1
506 IEZZI,
Gelson.
Matemática: 74 exemplos, 243
exercícios resolvidos, 460 exercícios
propostos.
S.Paulo: 1981. 11325 1
507 IEZZI,
Gelson.
Matemática: 135 exemplos, 184
exercícios resolvidos, 434 exercícios
propostos.
S.Paulo: Atual, 1980. 11319 1
508 IEZZI,
Gelson. Matemática: 2ª série - 2º
grau. S.Paulo: Atual, 1976. 11387 1
509 IEZZI, Matemática: 1ª série - 2º 9ª S.Paulo: Atual, 1981. 11672 1
82
Gelson. grau. ed.
510 IEZZI,
Gelson. Matemática: 2ª série - 2º
grau. S.Paulo: Atual, 1974. 27398 1
511 IEZZI,
Gelson. Matemática: ciência e
aplicações. 2ª ed.
S.Paulo: Atual, 2004. 38197 1
512 IMENES,
Luiz Márcio. Matemática: 5ª série.
1ª ed.
São Paulo: Scipione, 1998. 33412 1
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Tendências internacionais em
formação de professores de matemática.
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2
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Teoria e prática em educação matemática:
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Técnico S.A., 1971. 31754; 11427
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União da Vitória - PR: FAFI,
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Teoria do números: um passeio com primos e
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2ª ed.
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708 RICH,
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Teoria e problemas de geometria: inclui geometria plana,
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3ª ed.
Porto Alegre - RS: Bookman, 2003.
28683; 28684
2
709 LIPSCHUTZ, Seymour.
Teoria e problemas de probabilidades: incluindo
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710 SPIEGEL,
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Teoria e problemas de probabilidade e
estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004. 31505 1
711 MOYER, Robert E.
Teoria e problemas de trigonometria: com
soluções baseadas em calculadoras.
3ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003. 28676; 28677
2
712 SPIEGEL, Murray R.
Teoria e problemas de álgebra.
2ª ed.
Porto Alegre - RS: Bookman, 2004.
28690; 28946
2
713 LIPSCHUTZ, Seymour.
Teoria e problemas de álgebra linear.
3ª ed.
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Topologia I. Tubarão - SC: FESSC, 1986. 36277 1
721 LIPSCHUTZ, Seymour.
Topologia geral: resumo da teoria: 650 problemas
resolvidos; 391 problemas propostos.
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Rio de Janeiro: FENAME, 1981. 25850 1
734 PUGLIESI,
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735 IRMÃOS
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decimais. S.Paulo: F.T.D., 1978.
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2
736 SCHRON,
L.
Tábuas de logaritmos com sete decimais: dos números inteiros desde 1 até 108.000, e para as funções trigonométricas de 10 em 10 segundos.
Rio de Janeiro: Científica, 1957. 11722 1
737 HOLZKNEC
HT, Luiz. Tábuas financeiras e
tabela price. São Paulo: EDART, 1976. 11295 1
738 NIELSEN,
Kaj L.
Tábuas logarítmicas e trigonométricas: cinco
decimais.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961.
11322; 11747
2
739 NIELSEN,
Kaj L.
Tábuas logarítmicas e trigonométricas: cinco
decimais.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958.
11748 1
740
MARQUES FILHO,
Paulo José da Cunha.
Tópicos de geometria plana.
União da Vitória - PR: FAFI,
1996. 20127; 29497
2
741 DAVIS,
Harold T.
Tópicos de história da matemática para uso em
sala de aula: computação.
São Paulo - SP: Atual, 1995. 23330 1
742 BAUMGART, John K.
Tópicos de história da matemática para uso em
sala de aula: álgebra. São Paulo - SP: Atual, 1997. 21874 1
743 GUNDLACH, Bernard.
Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: números e
numerais.
São Paulo - SP: Atual, 1998. 13081 1
744 KENNEDY, Edward S.
Tópicos de história da matemática para uso em
sala de aula: trigonometria.
São Paulo - SP: Atual, 1997. 13043 1
745
MARQUES FILHO,
Paulo José da Cunha.
Tópicos de matemática básica.
União da Vitória - PR: FAFI,
1995. 20128; 29495
2
746 FOLLADOR
, Dolores.
Tópicos especiais no ensino de matemática:
tecnologias e tratamento da informação.
20ª ed.
Curitiba - PR: IBPEX, 2007. 40683 1
747 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22227 1
748 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22228 1
749 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1997. 22229 1
96
750 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999. 22230 1
751 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
4ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21351 1
752 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
3ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21352 1
753 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 23181 1
754 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001. 24544 1
755 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. 24545; 24546; 24547
3
756 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
12576; 12301; 11591; 25440; 34698; 34704
6
757 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34835; 34838; 34839
3
758 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz.
Um curso de cálculo (EMPR. 03 DIAS).
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34840 1
759 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz.
Um curso de cálculo (EMPR. LOCAL).
5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34836; 34837
2
760 COELHO,
Flávio Ulhoa.
Um curso de álgebra linear.
2ª ed.
São Paulo - SP: Universidade de São Paulo, 2007.
33113; 33114; 33115; 36216; 36311
5
761 D'
AMBRÓSIO, Ubiratan.
Uma história concisa da matemática no Brasil.
2ª ed.
Petrópolis - RJ: Vozes, 2011. 39608; 39626
2
762 VALENTE,
Wagner Rodrigues.
Uma história da matemática escolar no
Brasil: 1730 - 1930.
2ª ed.
S.Paulo - SP: Annablume, 2007. 39390; 39395
2
763 GRALAKI, Giovana de Assis Niz.
Uma reflexão sobre a metodologia do ensino da matemática: efeitos
sobre o desenvolvimento
intelectual e cognitivos dos alunos.
União da Vitória: 2006. 31194 1
764 NALON,
Joel Marcelo.
Usando problemas para a resolução de funções.
União da Vitória - PR: FAFI,
2003. 25867 1
765 HALISKI, Antônio Marcos.
Uso da funções: exemplos concretos.
União da Vitória - PR: FAFI,
2004. 26768 1
766 Vamos aprender
matemática: guia do professor.
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A., 1969.
11430; 25562; 11432
3
97
767 Vamos aprender
matemática: guia do professor.
2ª ed.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1973.
26071 1
768 ÁVILA,
Geraldo. Variáveis complexas e
aplicações. 3ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2011.
39088 1
769 PÔRTO,
Rizza Araújo.
Ver, sentir, descobrir a aritmética.
1965. 2794 1
770 KOGA, Luiz Katsutoshi.
Vetores e geometria analítica: cadernos para
estudo.
Jacarezinho - PR: FAFI de Jacarezinho, s.d.
11233 1
771 RIGHETTO, Armando.
Vetores e geometria analítica: 258 problemas
resolvidos e 227 propostos.
São Paulo: Ivan Rossi, s.d. 11658 1
772 SANTOS,
Nathan Moreira dos.
Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico. 1972. 11511 1
773 Álgebra: curso superior. S.Paulo: FTD, s.d. 11571 1
774 Álgebra: exames
supletivos 2º grau.
Curitiba - PR: Colégio Rui Barbosa, s.d.
11702 1
775 AGUIAR,
Orestes de.
Álgebra: curso superior: para o uso dos colégios, ginásios e aspirantes a
todas as escolas superiores (parte do
mestre).
S.Paulo: FTD, s.d. 11572; 11573; 11574
3
776 DUMONT,
Isidoro.
Álgebra: curso superior: para o ciclo colegial e admissão às escolas
superiores.
S.Paulo - SP: F.T.D., s.d. 11570 1
777 RICH,
Barnett.
Álgebra elementar: resumo da teoria 4700 problemas resolvidos
3300 problemas propostos.
Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
Brasil, LTDA, 1971. 11534; 11549
2
778 LIMA, Elon
Lages. Álgebra exterior.
1ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009.
38406 1
779 JOHNSON, Richard E.
Álgebra lineal. México: Continental S.A., 1974. 11602 1
780 RIOS, Sixto. Álgebra lineal y
geometria vectorial. 2ª ed.
Madrid: Paraninfo, 1975. 11548 1
781 ANTON, Howard.
Álgebra linear: com aplicações.
8ª ed.
Porto Alegre - RS: Bookman, 2001.
34955; 34956
2
782 BEAUMONT, Ross A.
Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1970. 11559 1
783 BOLDRINI, José Luiz.
Álgebra linear. 3ª ed.
São Paulo - SP: Harbra, 1980.
22900; 22899; 34703; 34798; 34799; 34933; 31464; 37300; 37304; 37305; 37306; 37307
12
98
784 BUENO, Hamilton Prado.
Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: SBM - Soc.
Bras. De Matemática, 2006.
37707; 37708; 37912; 37916
4
785 GOBBI,
Andenise Maria.
Álgebra linear: matrizes. União da Vitória - PR: FAFI,
2001. 25528 1
786 JANICH,
Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1998.
21452; 21453; 21513
3
787 LANG, Serge.
Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher
LTDA, 1971. 11457 1
788 LIMA, Elon
Lages. Álgebra linear.
2ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1996.
21429 1
789 LIMA, Elon
Lages. Álgebra linear.
2ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1998.
21454 1
790 LIMA, Elon
Lages. Álgebra linear.
8ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009.
37026 1
791 LIMA, Elon
Lages. Álgebra linear.
8ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011.
38275; 38276; 38277; 38278; 38279; 38280; 38281; 38282; 38283; 38284
10
792 LIPSCHUTZ, Seymour.
Álgebra linear: teoria e problemas.
3ª ed.
Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil, 1994.
22217; 22894
2
793 LIPSCHUTZ, Seymour.
Álgebra linear. 2ª ed.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.
11458 1
794 LIPSCHUTZ, Seymour.
Álgebra linear: teoria e problemas.
3ª ed.
São Paulo: Makron Books, 2002.
27882 1
795 LIPSCHUTZ, Seymour.
Álgebra linear: teoria e problemas.
3ª ed.
São Paulo: Makron Books, 1994.
27884 1
796 LIPSCHUTZ, Seymour.
Álgebra linear: teoria e problemas.
3ª ed.
São Paulo: Makron Books, 2002.
27883 1
797 MURDOCH,
D.C. Ágebra linear.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972.
11497 1
798 RORRES,
Chris. Ágebra linear: com
aplicações. 10ª ed.
Porto Alegre - RS: Bookmann, 2012.
40042; 40043; 40044; 40045; 40046; 40047; 40048; 40049; 40050; 40051;
10
799 STEINBRUCH, Alfredo.
Álgebra linear. São Paulo - SP: Makron Books
do Brasil, 1987. 22898 1
800 STEINBRUCH, Alfredo.
Álgebra linear. São Paulo - SP: McGraw-Hill,
1987. 11459 1
801 TEIXEIRA,
Ralph Costa.
Álgebra linear: exercícios e soluções.
3ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2012.
38314; 38315; 38316; 38317; 38318
5
99
802 LEON,
Steven J. Álgebra linear com
aplicações. 4ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1999. 21443; 21444; 21351
3
803 LEON,
Steven J. Álgebra linear com
aplicações. 4ª ed.
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2008. 33056; 2013
2
804
MARQUES FILHO,
Paulo José da Cunha.
Álgebra linear com o programa mathcad.
União da Vitória - PR: FAFI,
2000. 24089 1
805 ANTON, Howard.
Álgebra linear contemporânea.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2006. 33050 1
806 ANTON, Howard.
Álgebra linear contemporânea
(somente uso local).
Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.
33049 1
807 CALLIOLI, Carlos A.
Álgebra linear e aplicações.
7ª ed.
São Paulo- SP: Atual, 2000. 13073 1
808 CALLIOLI, Carlos A.
Álgebra linear e aplicações.
6ª ed.
São Paulo - SP: Atual, 1999. 28666; 28667
2
809
RODRIGUES,
Alexandre Augusto Martins.
Álgebra linear e geometria euclidiana.
Washington: Sec. Ger.
Organização dos Estados Americanos, 1969.
11560 1
810 AYRES
JÚNIOR, Frank.
Álgebra moderna: resumo da teoria: 425 problemas resolvidos:
395 problemas propostos.
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1973. 11578 1
811 DOMINGUE
S, Hygino H.
Álgebra moderna. 3ª ed.
São Paulo: Atual, 2000. 13144 1
812 DOMINGUE
S, Hygino H.
Álgebra moderna. 3ª ed.
São Paulo: Atual, 2003. 28716 1
813 DOMINGUE
S, Hygino H.
Álgebra moderna. 4ª ed.
São Paulo: Atual, 2003.
28931; 33079; 34957; 34958
4
814 DOMINGUE
S, Hygino H.
Álgebra moderna. 4ª ed.
São Paulo: Atual, 2011.
37524; 38210; 38211; 38212; 39355; 40230; 40231; 40232
8
815 DOMINGUE
S, Hygino H.
Álgebra moderna. 4ª ed.
São Paulo: Atual, 2010.
40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896
7
816 LANG, Serge.
Álgebra para graduação. Rio de Janeiro - RJ: Ciência
Moderna, 2008. 40805 1
817 SPIEGEL, Murray R.
Álgebra superior: resumo da teoria: 1940 problemas resolvidos:
401 problemas propostos.
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1974. 11590 1
100
818 VENTURI,
Jacir J. Álgebra vetorial e
geometria analítica. 8ª ed.
Curitiba - PR: Editora Unificado, s.d.
32722 1
819 SAN
MARTIN, Luiz A. B.
Álgebra de Lie. Campinas - SP: UNICAMP,
1999.
21441; 21442; 22210
3
820
821 MATHIAS,
Washington Franco.
Matemática financeira. 408;
40870;40871
3
822 BURDEN, Richard L.
Análise numérica.
40911; 40912; 40913; 40914; 40915
5
823 FARLOW, Stanlev J.
Partial differential equations.
40916;04
0917 2
824 MACHADO, Silvia Dias Alcântara.
Educação matemática.
40897; 40898; 40899; 40900
4
825 PARRA, Cecilia.
Didática da matemática.
40888; 40887; 40884; 40885; 40886
5
826 BARBOSA,
Ruy Madsen.
Descobrindo a geometria fractal.
32820; 36034; 39345; 39346; 39347; 40889
6
827 DOMINGUE
S, Hygino H.
Algebra moderna.
40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896
7
828 CONNALLY
. Funções para modelar
variações.
40872; 40873; 40874
3
829 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
1ª ed.
11591; 25440; 34698; 34704
4
830 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
2ª ed.
40929; 40930; 40931; 40932
4
831 GUIDORIZZI, Hamilton
Luiz. Um curso de cálculo.
3ª ed.
40933; 40934; 40935; 40936
4
832 MEYER, Paul L.
Probabilidade.
40921; 40922; 40923; 40924
4
101
833 GARBI, Gilberto Geraldo.
A rainha das ciências.
40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883
7
834 DUCHATEA
U, Paul. Applied partial
differential equations.
40875; 40876
2
835 BASSANEZI, Rodney
Carlos.
Ensino e aprendizagem com modelagem
matemática. 40920 1
836
BICUDO, Maria
Aparecida Viggiani.
Filosofia da educação matemática.
40608; 40607
2
837 CUNHA, M. Cristina C.
Métodos numéricos.
40980; 40981; 40982; 40983; 40984
5
838 FLEMING,
Diva Marília. Cálculo A.
40937; 40938; 40939; 40940; 40941; 40942; 40943
7
839 GONÇALVE
S, Miriam Buss.
Cálculo B. 40944; 40945; 40946
3
840 ÁVILA,
Geraldo. Várias faces da
matemática.
40901; 40902; 40903
3
841 MARQUES,
Sofia Cardoso.
A descoberta do teorema de Pitágoras.
40918 1
842 CARVALHO
, Luiz M. Álgebra linear numérica
e computacional. 40919 1
843 ASSAN, Aloisio
Ernesto.
Métodos dos elementos finitos.
40947; 40948; 40949; 40950; 40951
5
844 BOYER, Carl B.
História da matemática.
41006; 41007; 41008; 41009; 41010; 41011; 41012; 41013
8
845 RADFORD,
Luís. Semiotics mathematics
education.
40954; 40955
2
846 DANTE,
Luiz Roberto.
Formulação e resolução de problemas de
matemática.
40997; 40998
2
102
847 BOYCE,
William E. Equações diferenciais
elementares.
40968; 40975; 40976; 40977; 40978; 40979
6
848 FOSSA, John A.
Introd. As técnicas de demonstração na
matemática.
40992; 40993; 40994; 40995; 40996
5
849 NACARATO
, Adair Mendes.
A matemática nos anos iniciais do ensino
fundamental.
40989; 40990
2
850 RIBEIRO,
José Pedro Machado.
Etnomatemática. 41034; 41035
2
851 SPIEGEL, Murray R.
Probabilidade estatística.
40985; 40986; 40987; 40988; 40991
5
852 STEINBRUCH, Alfredo.
Geometria analítica. 41021; 41022
2
853 STEINBRUCH, Alfredo.
Álgebra linear.
41014; 41015; 41016; 41017; 41018; 41019; 41020
7
11.5 ACESSIBILIDADE
A Instituição dispõe de um total de 03 edificações que estão assim
identificadas: Prédio 1, que está interligado por escadas ao Prédio 2, sem rampa ou
elevador, assim o acesso ao 2º pavimento não é facilitado; Prédio 2, que depois de
uma reforma é todo interligado por escadas ao Prédio 3, onde ainda não foi
instalado elevador, a fim de se vencer os desníveis de 3 pavimentos; o Prédio 3, que
não está ligado por rampas, ou, passarelas cobertas, não facilita a comunicação
entre as edificações e seus diferentes níveis.
Apenas o prédio 1 possui instalação sanitária que atende a necessidade de
pessoas com dificuldade de locomoção. Sendo assim, com vistas à acessibilidade
arquitetônica, as edificações da IES necessitam passar por amplas reformas de
adequação, executando modificações a fim de vencer desníveis no interior e exterior
das edificações, implantando rampas e elevadores que facilitem a locomoção de
professores, acadêmicos, funcionários e demais visitantes.
103
Em termos de projeção das instalações e acessibilidade predial, a IES está
atenta e buscando viabilizar as modificações mínimas e que são necessárias para o
bom funcionamento e principalmente para o atendimento de seus usuários, a fim de
respeitar o Decreto nº 5.296/2004.
104
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Na FAFIUV a gestão dos Cursos ocorre de forma colegiada e é integrada pela
Direção, Coordenação do curso, docentes do colegiado e pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
No cumprimento de sua função sócio-político-educativa, a Instituição
congrega diferentes saberes-fazeres, que, em uma visão geral, concentram-se no
ensino, pesquisa, extensão e administração.
Nesse sentido, o ensino de graduação ocupa um espaço de significativa
relevância no âmbito acadêmico, integrado às demais instâncias da organização
universitária. Com a finalidade de bem gerir a qualidade do Curso oferecido pela
Instituição, a figura do Coordenador de Curso desponta pela sua importância
política, administrativa e pedagógica.
12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
Ao coordenador do curso de Matemática cabem atribuições, as quais se
enquadram nas competências políticas, gerenciais, administrativas e/ou
institucionais, corroborando para o bom andamento das atividades do curso como
um todo. Bianualmente, por processo democrático há indicação pelos docentes,
para o coordenador do curso de Matemática, sendo que atualmente do Curso de
Matemática é representado pela professora Maria Ivete Basniak, estatutária com
dedicação exclusiva. A professora é mestre em Métodos Numéricos pela UFPR e
doutoranda em Educação na linha de Políticas Públicas na UFPR. Possui
experiência na Educação Infantil, Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio),
Educação de Jovens e Adultos e na formação continuada de professores, pois atuou
como Coordenadora Pedagógica na Coordenação Regional de Tecnologias na
Educação no Núcleo Regional de Educação no período de 2005 a 2010. Antes de
assumir a coordenação do curso em fevereiro de 2012, atuou como suplente da
coordenação no ano anterior.
12.2 COLEGIADO DO CURSO
A partir da LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — Lei de Diretrizes e
Bases, não há mais a exigência da existência de departamentos nasUniversidades,
105
cabendo às Direções de Centro e Coordenações de Curso, dentro do
redimensionamentode sua função, assumir de forma conjunta a responsabilidade
pela gestão e qualidade dos cursos. O colegiado éuma instância coletiva de
deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação
do Curso de Matemática.
12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Seguindo o parecer CONAES, n.4 de 17 de junho de 2010, o NDE é um
conceito criado pela portaria n. 147 de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de
qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um
curso. Assim, a composição doNDEpara o funcionamento do Curso de Matemática é
composto por todos os professores do Colegiado, visto que entendemos que o PPC
deve ser uma construção coletiva em que todos devem participar:
Professores Componentes Curriculares
Formação Acadêmica
Lattes Experiência magistério superior
Celine Maria Paulek
Metodologia do Ensino da Matemática I Metodologia do Ensino da Matemática II Geometria
Especialista
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4409751
P3
3 anos
Celso da Silva
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Equações Diferenciais Ordinárias Cálculo Numérico
Especialista http://lattes.cnpq.br/3430697064842516
4 anos
Dirceu Scaldelai
Fundamentos da Matemática Elementar Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral III
Mestre em Métodos
Numéricos e
Engenharia
http://lattes.cnpq.br/6711532808978843
2 anos
Everton José Goldoni Estevam
Didática da Matemática Metodologia do Ensino da Matemática III
Mestre em Educação
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4537711
Z6
3 anos
Gabriele Granada Veleda
Cálculo Diferencial e Integral I Iniciação a Pesquisa Introdução a Modelagem Matemática
Mestre em Educação
Matemática
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4207230
Y3
3 anos
Henrique Cristiano Thomas de Souza
Cálculo Diferencial e Integral II História da Matemática
Graduado em
Matemática
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4357293
H5
2 anos
João Alberto Valcanover
Física Geral e Experimental Doutor em
Física
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798649
17 anos
106
E1
Maria IveteBasniak
Estatística e Probabilidade TCC Informática Aplicada a Educação
Mestre em Métodos
Numéricos em
Engenharia
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4244401
E9
3 anos
Simão Nicolau Stelmastchuk
Fundamentos da Álgebra Álgebra Moderna Análise na Reta
Doutor em Matemática
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4121978
U2
5 anos
12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O serviço de registro e controle da vida acadêmica dos alunos da graduação
é realizadona Secretaria Geral da FAFIUV pelo Setor de Controle Acadêmico, a qual
dispõe de um funcionário responsável, (Daniele Simone Bona)pelo registro escolar
dos alunos do Curso de Matemática - Licenciatura, sob a supervisão geral da
Secretária Geral da FAFIUV, conforme especificação no quadro a seguir.
Nome Titulação Setor Regime de Trabalho
Situação
Andrea A. Silva de Oliveira
Especialista Financeiro 40h semanais Efetiva
Elizabete de Fatima dos Santos Gomes Empinotti
Mestre Secretaria 40h semanais Efetiva
Claudemir Odani da Silveira
Graduado Transportes 40h semanais Efetivo
Daniela Molina Vargas Especialista Jurídico 40h semanais Efetiva
Daniele Simone Bona Especialista Secretaria 40h semanais Efetiva
EricsonRainePrust Especialista Secretaria 40h semanais Efetivo
Erika Graupmann Graduada Secretaria 40h semanais Efetiva
Jean Carlos Vieira Sass Graduado CPD/audiovisuais 40h semanais Efetivo
Giseli Batista Sanches Graduada Secretaria 40h semanais Efetivo
Sandro Roberto Prado Especialista Patrimônio 40h semanais Efetivo
Sergio Werle Especialista Licitações 40h semanais Efetivo
ValderleiGarcias Sanches
Especialista Direção 40h semanais Efetivo
Zeni Cristina Ziemann Especialista Pós-graduação 40h semanais Efetiva
O pessoal técnico administrativo tem formação adequada às atividades
desenvolvidas e experiência profissional de modo a assegurar o perfeito
funcionamento do trabalho administrativo.
107
13. DIPLOMAS
O diploma de conclusão de curso, que confere o título de licenciado em
Matemática, é encaminhado para confecção após a colação de grau dos
acadêmicos, seja em gabinete ou em evento solene. Para isso, o acadêmico deverá
entregar na secretaria da FAFIUV os seguintes documentos:
Histórico escolar do Ensino Médio original;
Cópia da carteira de Identidade atualizada;
Cópia da certidão de nascimento ou casamento.
Devido a FAFIUV não ser uma Universidade, não possui autonomia para a
confecção e registro de diplomas. Atualmente a confecção dos diplomas é
terceirizada e o registro é realizado pela Universidade do Centro Oeste do Paraná
(Unicentro).
Para que ocorra o registro do diploma, a Faculdade necessita enviar, além da
documentação pessoal do concluinte, citada anteriormente, um ofício de solicitação
de registro, o histórico escolar original do curso de graduação do acadêmico e o
diploma a ser registrado.
O trâmite legal para a confecção e registro do diploma pode levar até 6 meses e,
depois deste processo, o acadêmico poder retirá-lo na secretaria da Instituição.
Esse procedimento deve sofrer alteração com a efetivação da UNESPAR.
108
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Em concordância ao Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem
prever formas de avaliação periódicas e diversificadas, que (i) envolvam
procedimentos internos e externos; (ii) incidam sobre processos e resultados. Neste
contexto, a avaliação deve ser compreendida como um meio capaz de ampliar a
compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas,
conflitos e contradições, bem como, o de promover o diálogo entre os sujeitos
envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática
curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área.
Nesse sentido, a avaliação deve ser compreendida como uma atividade
educativa, formadora de todos os envolvidos, que propicie a identificação dos
elementos fundamentais para o aprimoramento de concepções e práticas, tendo
como meta a democratização da instituição e da sociedade. Nessa perspectiva
metodológica que se revela o potencial transformador da avaliação das diferentes
dimensões do curso. Assim, compreendendo a prática avaliativa como inerente ao
processo de construção do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no
plano institucional, o curso de Licenciatura em Matemática prevê a formulação de
objetivos e metas periódicas, a implementação da proposta, descrição, análise,
síntese de resultados e impactos, para só então ocorrer a proposição de novas
diretrizes para o projeto pedagógico. O que se busca é enraizar a avaliação na
cultura institucional como um momento participativo intrínseco à dinâmica da
implementação do projeto pedagógico, propiciando práticas instituidoras, criadoras
de superações para limites pedagógicos e administrativos do curso, e ao mesmo
tempo, ser atividades curriculares formadoras de educadores críticos e
democráticos. Nesse sentido, o PPC de Matemática estará em constante avaliação
e adequação por meio de consultas periódicas aos discentes e docentes do curso,
de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante do curso.
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A autoavaliação configura um amplo olhar sobre todos os processos
institucionais e o observador é a comunidade acadêmica e a comunidade externa
por suas representações na Comissão Própria de Avaliação (CPA).
109
O Curso de Licenciatura em Matemática participa do processo de avaliação
pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional da FAFIUV,
atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição.
14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO
O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática
é realizado em conformidade com o Projeto de Avaliação Institucional da FAFIUV,
para o que são observadas as normas da legislação vigente e a metodologia
proposta pelo SINAES, complementada, ainda, por outros elementos próprios da
Instituição.
A partir dos dados levantados nas avaliações, a Coordenação promoverá
reuniões com o corpo docente e discente, com o propósito de discutir as fragilidades
apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e
melhoria das condições existentes.
O processo de autoavaliação na FAFIUV, organizado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), adota como princípios à preparação, o desenvolvimento e a
consolidação deste. A comissão vem buscando aperfeiçoar os instrumentos de
avaliação, na tentativa de tornar os dados mais precisos, e com a efetiva
participação de todos, com indicativo de se padronizar o processo entre os campi
que compõe a UNESPAR.
Em suma, os encaminhamentos da CPA são realizados em consonância com
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR.
14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA
É realizada a cada três anos por meio do Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes (ENADE) e quando da necessidade de renovação do
reconhecimento do curso pelo Conselho Estadual de Educação.
110
15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
A IES, juntamente com o Curso, busca acompanhar o egresso em sua
formação continuada por meio da realização de eventos como: semanas
acadêmicas e seminários, os quais são divulgados no site da instituição. Também,
pelo contato do coordenador do curso com os egressos em trabalho na região de
abrangência da FAFIUV.
Os eventos realizados pela FAFIUV, como palestras, seminários, encontros,
fóruns, workshops, entre outros, são divulgados em maior amplitude para os ex-
alunos, via seus e-mails cadastrados. Uma prática que se mostra adequada é o
convite a ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências,
apresentação de TCCs, participação em debates, painéis, com a finalidade
deintegrar alunos, ex-alunos, empresas, comunidade e Instituição.
111
16. O PIBID NA FAFIUV
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é
desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde 2010, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. Essa parceria foi firmada, de acordo com os Decretos nº 6.094, de 24 de
abril de 2007 e nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, e considerando, ainda, o disposto
na Resolução nº 22, de 24 de abril de 2009 e na Portaria nº 9, de 30 de junho de
2009, tendo:
Art. 1º Instituir, no âmbito da CAPES, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID que tem por finalidade apoiar a iniciação à docência de estudantes de licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação superior, visando aprimorar a formação dos docentes, valorizar o magistério e contribuir para a elevação do padrão de qualidade da educação básica. São objetivos do PIBID: a) incentivar a formação de docentes em nível superior para a Educação Básica; b) contribuir para a valorização do magistério; c) elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a Educação Superior e a Educação Básica; d) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; e) incentivar escolas públicas de Educação Básica, mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e f) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura.
Atualmente o Curso de Matemática do campus da FAFIUV/UNESPAR,
desenvolve um subprojeto por meio do PIBID, intitulado Novas Tecnologias e
Formação de Professores no Ensino da Matemática. O subprojeto tem como
objetivoproporcionar aos acadêmicos da licenciatura em Matemática oportunidade
de adquirirem conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino da
Matemática através do uso de recursos tecnológicos. É coordenado pela professora
Maria Ivete Basniak, existe 19 acadêmicos participantes e é desenvolvido noColégio
Estadual Bernardina Schleder, Neusa Domit e no Centro de Educação de Jovens e
Adultos de União da Vitória. Ao final da participação no projeto, o acadêmico recebe
certificado constando a carga horária que cumpriu, frequência e participação.
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17. PESQUISA
Atualmente, a FAFIUV tem dez grupos de pesquisa cadastrados no diretório
do CNPq. Esses grupos, os coordenadores e as linhas de pesquisa dos respectivos
grupos estão diferenciados pelos colegiados existentes na instituição.
Colegiado Coordenadores de Grupos
Nome do Grupo Linhas de Pesquisa
Pedagogia
Ms. Marcia Marlene Stentzler
Núcleo de Catalogação, Estudos
e Pesquisas do HISTEDBR
Formação de professores e políticas educacionais
Historia e Historiografia da Educação
Ms. Nájela Tavares Ujiie
Grupo de Estudos e Pesquisa em
Educação: teoria e prática - GEPE
Formação de professores e políticas
educacionais Metodologia de Ensino e
Fundamentos da Educação
Filosofia: Dr. Armindo José Longhi
Cultura, Linguagem e Conhecimento
Desenvolvimento Regional Ética e Filosofia Política
Filosofia e Educação Políticas públicas e
desenvolvimento regional
História Dr. Eloy Tonon Cultura, Natureza e sensibilidades
História Regional
Geografia: Ms. Marcos Antonio Correia
Geografia: Ensino e Pesquisa
Geografia, ensino e pesquisa
Matemática
Dr. Simão Nicolau Stelmastchuk
Geometria Diferencial, Teoria de Lie e
Equações Diferenciais em dimensão infinita com uma abordagem
estocástica
Análise Estocástica em Variedades
Equações Diferenciais em dimensão infinita
Geometria Diferencial Teoria de Lie
Ms. Maria Ivete Basniak
Ms. Gabriele Granada Veleda
GETIEM - Grupo de Estudos Teóricos e Investigativos em
Educação Matemática
Modelagem Matemática Tecnologias da Informação e Comunicação
Teorias de Aprendizagem
Letras Dra. Karim Siebeneicher Brito
Vale das Letras Estudos Linguísticos
Ciências Biológicas
Ms. Daniela Roberta Holdefer
Grupo de Pesquisa em Entomologia Agrícola
Ecologia de Hymenoptera
Ms. Clovis Roberto Gurski
Biodiversidade e Conservação
Estudos Escorpiônicos dasGêmeas do Iguaçu - PR
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 3.276, de 6 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 dez. 1999. BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. BRASIL. Casa Civil. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2008. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 1.302/2001. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 fev. 2003. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002. CYRINO, M. C. de C. T. Preparação e emancipação profissional na formação inicial do professor de matemática. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos.
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SHULMAN, L. S. Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching. Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, fev. 1986. VEIGA, I. P. A. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281, dezembro 2003.