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04/05/2010
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Restrito. 2010 ©Copyright. Marcos Assi – São Paulo - Brasil. Exclusivo para FATEC. No copying without Marcos Assi permission.
Pós-Graduação Latu Senso – MBA em Gestão de Projetos 7Fundamentos de Finanças
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MBAGestão de Projetos 7
Fundamentos de Finanças
Prof. Marcos Assi, Associado da DARYUS Consultoria Consultor Sênior em Riscos Financeiros e Compliance
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Caro pós-graduando seja bem vindo ao curso!
Você terá melhores resultados neste curso participando a fundo nas discussões e exercícios em grupo (caso sejam necessários). Isto lhe dará bons fundamentos para o desenvolvimento posterior em sua especialização.
Por favor, pedimos atenção e cumprimento de alguns pontos gerais:
Pertences pessoais - Não deixe itens de valor desacompanhados dentro da sala de aula, guarde-os com você ou proteja-os de maneira adequada. O Centro Paula Souza não se responsabiliza pelos mesmos.
Gravação - Não use aparelhos de gravação sonora ou visual em sala de aula, uma vez que eles tendem a limitar a livre discussão.
Segurança – Familiarize-se com as informações e ações a serem tomadas no caso de incêndio, incluindo a localização das saídas de emergência na sala e em outros locais que você possa estar enquanto freqüentando o curso.
Fumar – Não fume dentro de sala de aula ou imediações. Respeite os colegas que não fumam e regras do local do curso. Procure um local apropriado.
Telefones celulares ou pagers – Desligue-os em sala de aula e caso não possa, coloque na opção vibrar e o atenda fora da sala de aula evitando atrapalhar os demais colegas.
Fotografias – Caso queira tirar alguma foto, máquina fotográfica ou celular com câmera, solicite ao instrutor, pois, não é permitido durante o curso.
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Docente - Marcos Assi,
Mestrando em Ciências Contábeis e Financeiras pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pelaFMU, com Pós-Graduação em Auditoria Interna e Pericia pela FECAP. É também Auditor, Contador eController, posições estas assumidas em bancos nacionais e internacionais. Especialista emContabilidade, prevenção a fraude e a lavagem de dinheiro, bens e direitos.
Diretor e Líder de pratica da divisão de Governança Corporativa, Riscos Financeiros e Compliance daDaryus Consultoria e Treinamento.
Coordenador e professor do curso de MBA em Gestão de Riscos e Compliance e professor do MBA deContabilidade e Controladoria e MBA de Gestão Tributária da Trevisan Escola de Negócios.
Professor de MBA da disciplina de Controles Internos e Compliance e de Governança Corporativa daFIA (Fundação Instituto de Administração – Labfin).
Professor de MBA da Saint Paul Escola de Negócios para as disciplinas de Controles Internos eCompliance, Contabilidade Bancaria e Derivativos.
Professor de MBA de Engenharia de Negócios do Centro Paula Sousa – FATEC para a disciplina deAnalise de Riscos nas Empresas.
Professor da disciplina de Contabilidade Internacional do MBA Gestão Contábil e Tributária daUniversidade de Sorocaba – UNISO.
Professor de Pós-Graduação de Gestão de Riscos e Governança de Segurança da Informação da FIT –Faculdade Impacta de Tecnologia – GTSI – Gestão de Tecnologia da Segurança da Informação
Autor do livro “Controles Internos e Cultura Organizacional – Como consolidar a confiança na gestão donegócio” – Saint Paul Editora - 2009
Colunista da Financialweb para gestão de riscos e da Revista Moeda Viva para prevenção a fraudes.
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Fundamentos de Finanças
Ementa (Reposição de Aula) :
� Princípios fundamentais de finanças;
� Demonstrações contábeis e fluxos de caixas;
� Análises de demonstrações financeiras;
� Tomadas de decisão de investimentos.
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Princípios Fundamentais de Finanças
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Ambiente Interno
político
social
legal
tecnológicoCliente
Ambiente específico
econômico
Fornecedor
Mão-de-obra
internacional
organização
Ambientegeral
Concorrência
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Há 10 fatores financeiros fundamentais para controlar e org anizar aempresa:
� Quais são seus ativos?� Quais são suas obrigações?� Qual é o custo de produção daquilo que você vende?� Quanto custa vender?� Qual é a sua margem de lucro bruto?� Como anda a relação entre dívidas e ativos?� Qual é o valor das contas a receber?� Qual é o tempo médio de cobrança das contas a receber?� Qual é o valor das contas a pagar?� O que está acontecendo com o estoque?
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Ativos: É tudo aquilo que a empresa possui. Controlar a quantidade deequipamento, mobília, imóveis e outras posses deve ser tarefa fácil. Mas parater uma idéia real do valor da empresa, também será necessário acompanharas oscilações do valor desses bens.
Obrigações: São as dividas. Mas suas dívidas nem sempre são óbvias comoum boleto bancário. Impostos sobre a folha de pagamento são um tipo deobrigação que você pode adiar mensal ou trimestralmente, dependendo dotamanho da empresa. Empréstimos são uma obrigação clara, mas ao pagá-losé uma boa idéia controlar o quanto foi gasto no principal e nos juros.
Relação entre dívidas e ativos: Essa relação pode permitir que você conheçaa quantidade de itens que existem na empresa e que pertencem à outrapessoa — seu financiador. Um aumento nessa relação pode ser um mau sinal— ele tanto pode ocorrer devido a uma grande expansão, como indicar quevocê está dando um passo maior que a perna.
Contas a receber: Valorize a capacidade de controlá-lo: se as contas areceber estiverem aumentando, isso pode ser um sinal de que o pessoal queestá comprando de você está começando a tropeçar. E isso é especialmenteverdadeiro se as contas a receber, como porcentual do total de vendas,estiverem aumentando.
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Custo de produção: Se você estiver comprando um item pronto para revenda,essa é uma tarefa relativamente fácil. Fica mais complicado quando é precisocalcular todos os fatores, como mão-de-obra, que integram a fabricação de umproduto.
Custo de Venda: Publicidade, marketing, mão-de-obra, estoque e a categoriagenérica da sobrecarga — é útil saber quanto custa colocar um produto nomercado, bem como o custo de sua criação.
Margem de lucro: Este cálculo é feito dividindo-se o total de vendas pelo lucrobruto. Se a margem de lucro bruto permanecer consistente ou tender a subir, éprovável que você esteja ajustando os preços adequadamente para refletir asmudanças entre o preço pago e o custo da venda ou produção. A possibilidadede identificar uma margem em declínio permite que você ajuste seus preços oucustos.
Tempo médio de cobrança das contas a receber: Provavelmente, esta é umadas informações mais importantes para empresas em contenção de despesas,porque ela indica o tempo durante o qual você atuará como 'banqueiro' paraseus devedores.
Contas a pagar: Um aumento nas contas a pagar pode simplesmente refletiruma política de alongamento do prazo de pagamento de contas, ou um númeromaior de compras. Mas um aumento não planejado ou gerenciado pode ser umaviso interno de que a estrutura financeira da empresa está enfraquecendo.
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Estoque: Algumas vezes, até mesmo nomundo do negócio just-in-time, é uma boaidéia montar um estoque robusto. Se ospreços dos itens que você vende ou usa naprodução estiverem relativamente baixos,pode fazer sentido investir algum dinheirono estoque.
A capacidade de controlar o estoque e desaber quanto tempo ele demora para servendido ou transformado permite identificarse o negócio está crescendo ouminguando. Essa capacidade tambémindica o valor que poderia ser usado emoutros pagamentos e investimentos e queestá atrelado a esses bens improdutivos.
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Ciclo Operacional de Vendas
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Ciclo Operacional de Compras
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Ciclo Operacional de Produção
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Ciclo Operacional de RecursosHumanos
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Ciclo Operacional de Patrimônio
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Demonstrações contábeis e fluxos de caixas
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Um conjunto completo de demonstrações contábeis inclui os s eguintescomponentes:
1. Balanço patrimonial;
2. Demonstração do resultado;
3. Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, podendo sersubstituído pela demonstração das mutações do patrimônio líquido;
4. Demonstração dos fluxos de caixa;
5. Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade; e
6. Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis.
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Demonstração do Fluxo de Caixa
�Método direto e Indireto;
�Explica as alterações ocorridas no saldo do caixa;
�Fluxos das Operações, dos Investimentos e dos Financiamentos.
�Forma direta: a partir da movimentação do caixa e equivalentes de caixa;
�Forma indireta: a partir do lucro/prejuízo do exercício.
Demonstração do Valor Agregado
�Quanto de riqueza uma empresa produziu.
�De que forma essa riqueza foi distribuída:
�Empregados;
�Governo;
�Acionistas;
�Financiadores e
�Quanto ficou retido na empresa.
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Planejamento (projeções financeiras)
Definições inerentes ao sistema orçamentário com as expressões:
� Planejamento e controle de lucros;
� Profit e planning;
� Orçamento de Lucros;
� Plano e plano orçamentário;
� Controle orçamentário;
� Planejamento e Controle Financeiro;
� Budget e Forecast.
Orçamento é o instrumento que traz a definição quantitativa dosobjetivos e o detalhamento dos fatores necessários para atingi-los,assim como o controle de desempenho. A elaboração do orçamento temcomo base o planejamento estratégico da entidade, e seuacompanhamento sistemático resulta no controle.
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Planejamento (projeções financeiras)
Fatores imprescindíveis Abrangência, oportunidade, qualidades ecaracterísticas do sistema orçamentário
Envolvimento da alta direção, dosdemais executivos e funcionários
Apoio da alta direção
Empenho integral e participativo de cada integrante do
quadro de funcionários da empresa.
Adaptação organizacionalAdequação da estrutura organizacional
Evitar duplicação ou diluição de esforços e responsabilidades
Considerar a cultura da organização
Clara definição dos objetivos e dospadrões de desempenho
Antes do momento da decisão
Padrões comparáveis com resultados
Comunicação integra Responsabilidades e objetivos
Todos os níveis da estrutura organizacional
Definição de expectativas realistasEvitar conservadorismo exagerado
Evitar otimismo irracional
Procurar alcançar alto nível de eficiência global
Oportunidade Plano de datas
Relatórios de desempenho oportunos
Reconhecimento do esforço individuale do grupo
Justo, compreensível e preciso
Evitar estereótipos e preconceitos na avaliação da
performance
Acompanhamento de desempenhoSe inferior às metas, adotar ações corretivas, de forma
construtiva
Se favorável, divulgar para as demais áreas
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Planejamento (projeções financeiras)
Seis dicas para melhorar o fluxo de caixa da empresa:
� Fature prontamente� Crie incentivos para que o cliente pague mais rápido� Evite desde logo clientes que demoram a pagar ou que não pagam� Prefira permuta a dinheiro� Organize seu estoque� Considere consolidar seus empréstimos
Fluxo de Caixa Projetado
Entradas Operacionais
� Recebimentos de Empréstimos� Recebimento de Juros de TVM
Saídas Operacionais
� Pagamentos a Fornecedores� Pagamentos a Funcionários� Pagamento de Despesas Administrativas� Pagamento de Despesas Comerciais� Pagamento de Tributos� Pagamentos de Juros de Captação
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Planejamento (projeções
financeiras)
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Planejamento (projeções financeiras)
Controle de Caixa ou Fluxo de Caixa (Cash flow).
Fluxo de caixa significa o montante de dinheiro ou recebíveis que aempresa tenha recebido e gasto ou venha a receber e gastar durante umperíodo de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específicoou a atividade da empresa, isso é controle de caixa.
O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para auxiliar o administradorde determinada empresa na tomada de decisões. É através deste“mapa” que os custos fixos e variáveis ficam evidentes, permitindo-sedesta forma um controle efetivo sobre determinadas questõesempresariais.
No mercado de hoje, temos diferentes tipos de ferramentas que tem porfinalidade e objetivo facilitar a confecção de um fluxo de caixa. Algumasempresas até oferecem ferramentas específicas, além de excelentesmanuais de funcionamento e materiais didáticos.
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Planejamento (projeções financeiras)
Noções de Controle sobre o capital de giro
� Organizar e sistematizar o contas à pagar e a receber;
� Revisar a movimentação do contas à pagar e a receber;
� Conhecer em profundidade os custos, procurando sempre reduzi-los aomáximo;
� Manter rigoroso controle sobre os custos fixos, questionando-os sempre;
Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar osseguintes dados:
� Entradas - contas a receber / empréstimos / dinheiro dos sócios
� Saídas - contas a pagar / despesas gerais de administração (custosfixos) / pagamento de empréstimos / compras à vista
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Planejamento (projeções financeiras)
NOME SIMBOLO FÓRMULA SIGNIFICADO
Retorno s/Ativo RsA Lucro Antes das Despesas Financeiras
Ativo Operacional
Quanto a empresa
gera de lucro p/ cada
$100 investidos
Custo da Divida CD Despesas Financeiras . Passivo gerador de encargos
Quanto a empresa
paga de juros p/ cada
$100 tomado junto a
Bancos
Retorno s/PL RsPL Lucro Líquido .Patrimônio Líquido
Quanto os acionistas
ganham p/cada $ 100
investidos
O retorno do capital próprio de uma empresa depende tanto darentabilidade do negócio quanto da boa administração financeira
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Controle (orçamento empresarial)
A elaboração do primeiro orçamento
� Fixação de objetivos e políticas emanadas das estratégias definidas,para cada área empresarial;
� Por natureza, uma adequada quantificação destes objetivos e metas,plenamente delimitados no tempo e na interação entra as áreasenvolvidas;
� Acompanhamento com vista à avaliação do desempenho dos ocupantesdas áreas envolvidas;
� Uma ampla interação da gestão por processo, evidenciando acooperação entre as diversas áreas da organização para a consecuçãodas metas e objetivos traçados.
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Controle (orçamento empresarial)
Estruturando o orçamento
Devemos conciliar as principais entradas de dados e informações que irãoconfigurar os orçamentos que darão origem às saídas de informações decunho analítico, podemos sintetizar da seguinte forma:
1. Premissas e Diretrizes
2. Orçamentos de Operações
3. Orçamento de Investimentos
4. Orçamento de Pessoal
5. Orçamento de Despesas
Estas peças darão origem a um Demonstrativo de Resultados, ao Capitalde Giro necessário para o desenvolvimento do negócio, ao Fluxo de Caixae ao Balanço Patrimonial projetados, geralmente divididos mensalmenteno primeiro ano.
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Controle (orçamento empresarial)
Orçamento de Despesas:
Despesas Administrativas
I. Honorários da Diretoria
II. Salários e Encargos Sociais
III. Aluguéis
IV. Gás, Energia Elétrica, Água e Esgoto
V. Comunicações
VI. Combustíveis e Lubrificantes
VII. Manutenção de Veículos
VIII. Depreciação
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Controle (orçamento empresarial)
Orçamento de Despesas:
Despesas Comerciais
I. Honorários da Diretoria
II. Salários e Encargos Sociais
III. Comissões s/Vendas
IV. Propaganda e Publicidade
V. Viagens e Locomoção
VI. Combustíveis e Lubrificantes
VII. Manutenção de Veículos
VIII. Despesas de Representação
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Controle (orçamento empresarial)
Orçamento de Despesas:
Despesas Financeiras
I. Empréstimos Bancários
II. Juros e Mora por Atraso de Pagamentos
III. Tarifas Bancárias
IV. Impostos sobre Operações Financeiras
V. Perdas Cambiais
Receitas Financeiras
I. Aplicações Financeiras
II. Juros e Mora por Atraso de Recebimentos
III. Ganhos Cambiais
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Controle (orçamento empresarial)
Manter um apropriado grau de endividamento de modo a limitar o riscofinanceiro.
� Quando a empresa usa recursos financeiros de terceiros, presume-seque paga por eles uma taxa de juros menor do que sua taxa de retornoempresarial. Desse modo, quando seu lucro operacional (resultado antesdo pagamento dos juros) for normal, a empresa estará fazendoalavancagem financeira e, assim, obtendo sobre o capital próprio umataxa de retorno maior do que aquela obtida pelo capital total,
� Entretanto, quando o lucro operacional for reduzido, a alavancagemfinanceira funcionará em sentido contrário, fazendo com que arentabilidade do capital próprio seja menor do que a rentabilidade docapital total.
� Portanto, como o lucro operacional está sujeito a oscilações, oendividamento precisa ser controlado para limitar o risco financeiro daempresa.
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Controle (orçamento empresarial)
Projeção de Receitas
� É um procedimento por meio do qual se estima os recebimentos dedeterminada natureza de receita , sendo realizada por um modeloquando possível através de uma fórmula matemática, que possa simularo comportamento dos recebimentos.
Receitas Financeiras:
� A projeção é um pouco difícil, na medida em que reflete jurosrecebidos sobre aplicações do caixa. Como a série oscila em torno deuma média mais ou menos constante, as projeções tem como premissauma média móvel dos últimos 3 meses.
Receitas Financeiras Projetadas = Média-móvel últimos 3 meses
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Controle (orçamento empresarial)
Várias são as possibilidades de um produzir informações para Projeção:
� Análise de dados históricos de produtos e serviços;
� Projeção de dados a partir das informações históricas disponíveis;
� Análise de retorno de investimentos;
� Avaliação do comportamento de produtos e serviços no mercado;
� Estudos de viabilidade de substituição de tecnologias;
� Análise de viabilidade em automação de processos;
� Estudo de sensibilidade de comportamento da decisão em função dealterações em variáveis internas e externas controláveis;
� Resultados econômicos das decisões para diversos períodos;
� Análise do ponto de equilíbrio.
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Controle (orçamento empresarial)
Elaborar uma proposta de desenho conceitual do processo deplanejamento e controle orçamentário, e desenho detalhado dos diversosmódulos do sistema orçamentário:
� Receitas,
� OPEX – Despesas,
� Pessoal,
� CAPEX – Investimentos,
� Custos,
� Empréstimos e financiamentos, e
� Relatórios financeiros – Balanço, Resultadose Fluxo de caixa.
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Controle (orçamento empresarial)
Etapas da implantação
1. Modelagem dos dados de resultado
1. Investimentos (Investments)
2. Vendas e receitas (Sales and Revenues)
3. Custos (Costs)
4. Despesas (Expenses)
5. Demonstração do Resultado (Income Statement)
6. Fluxo de caixa (Net Cash Flow)
2. Modelagem dos dados patrimoniais
1. Balanço patrimonial (Balance Sheet)
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Controle (orçamento empresarial)
Etapas da implantação
3. Análise das demonstrações financeiras
1. Análise do desempenho histórico (indicadores de desempenho)
2. Indicadores de liquidez (Liquidity Ratios)
3. Indicadores de endividamento (Debt Management Ratios)
4. Indicadores de lucratividade (Profitability Ratios)
5. Indicadores de capital de giro (Working Capital Management)
4. Definição das premissas do modelo
1. Premissas do macroambiente
2. Premissas do ambiente setorial
3. Premissas do ambiente interno (indicadores e metas internas daempresa)
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Análises de demonstrações financeiras
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� A análise vertical facilita a avaliação da estrutura do Ativo e do
Passivo, bem como a participação de cada item da Demonstração de
Resultados na formação do lucro ou prejuízo.
� O cálculo do percentual de participação relativa dos itens de Ativo e
Passivo é feito dividindo-se o valor de cada item pelo total do grupo
respectivo.
� O cálculo do percentual relativo aos itens da Demonstração de
Resultado é feito dividindo-se cada item pelo valor da Receita Liquida,
considerada como base.
Análise da estrutura - vertical
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Análise da evolução - horizontal
�A análise horizontal tem a finalidade de evidenciar a evolução dos
itens das demonstrações contábeis.
�Calculam-se os números-índices estabelecendo o exercício mais antigo
como índice-base 100.
Algumas limitações:
– Quando o valor do item correspondente no exercício base é nulo, o
número índice não pode ser calculado pela forma proposta, pois os
números não são divisíveis por zero.
– Quando o exercício base apresenta um número negativo e no
exercício seguinte o número fica positivo (e vice versa)
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Análise da evolução
Balanço Patrimonial encerrados em 31 de Dezembro
Em R$ Mil
Ativo Passivo
2001 2000 2001 2000
Circulante 2.730 3.373 Circulante 1.869 1.137
Caixa 3 56 Depositos a vista 270 177
Oper. Compromissadas 340 195 Depositos a prazo 300 200
Tits. E Vals. Mobiliários 951 1.093 Emprest. No Exterior 590 122
Operações Crédito 1.400 2.000 Salarios e Enc. A pagar 693 624
Outros Créditos 36 29 Contas a pagar 16 14
Não Circulante 2.441 2.604 Não Circulante 346 481
Operações Crédito 1.289 1.265 Emprest. No Exterior 346 481
Investimentos
Imobilizado 1.152 1.339 Patrimônio Liquido 2.956 4.359
Capital Social 2.550 2.550
Reservas de Capital 55 55
Outras reservas 388 388
Lucros/(prej) Acumulados (37) 1.366
Total do Ativo 5.171 5.977 Total do Passivo 5.171 5.977
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Análise por meio de índices
Análise da Liquidez – Situação Financeira– Imediata– Corrente– Seca– Geral
Quocientes de Endividamento – Estrutura de Capital– Capital Terceiros/ Recursos Totais– Capital Terceiros/ Capital Próprio– Participação Dívidas curto prazo / endividamento total
Análise da Rentabilidade– Margem de Lucro s/ Vendas– Retorno s/ Investimento– Retorno s/ Patrimônio Líquido
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Análise por meio de índices
Reclassificações das Demonstrações Contábeis– São os ajustes necessários para melhorar a eficiência da análise doBalanço
Principais reclassificações– Duplicatas Descontadas– Despesas do Exercício Seguinte
Duplicatas descontadas– Quando fazemos a reclassificação para o Passivo Circulante estamosefetuando a padronização dos critérios, uma vez que se a empresativesse um empréstimo ao invés de duplicatas descontadas, este seriaclassificado no Passivo Circulante.
Despesa do Exercício Seguinte– Conta do Ativo Circulante, que não se converterá em dinheiro, e simlançada a despesa no próximo exercício.– Caso esta conta seja material, deverá ser reclassificada para oPatrimônio Líquido
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Análise por meio de índices
Índices de Liquidez - Este indicador avalia a capacidade de pagamento daempresa, isto é, representa a capacidade da empresa para saldar seuscompromissos.
Liquidez Imediata = Representa o valor de quanto dispomos imediatamente parasaldar dívidas de curto prazo
Liquidez imediata = _Disponibilidades__Passivo Circulante
Liquidez Corrente = Representa a capacidade da empresa para saldar suas dívidas de curto prazo.
Liquidez Corrente = _Ativo Circulante__Passivo Circulante
Liquidez Seca = Representa a capacidade da empresa de saldar suas dívidas de curto prazo de uma maneira mais conservadora:
Liquidez Seca = _Ativo Circulante - Estoque__Passivo Circulante
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Análise por meio de índices
Ativo 2008 2007
Circulante 86.766 54.806
Disponibilidades 6.754 2.661
Aplicações financeiras 15.064
Contas a receber de clientes 24.640 19.688
Duplicatas Descontadas (2.895) (1.144)
Estoques 24.694 23.546
Impostos a recuperar 14.516 7.587
Despesas antecipadas e outras 3.993 2.468
Permanente 141.834 160.170
Imobilizado 141.834 149.990
Diferido - 10.180
Total do ativo 228.600 214.976
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Análise por meio de índices
Índices de Endividamento
� É através da análises destes indicadores que identificaremos o nível doendividamento das empresas, a quantidade e a qualidade da dívida que estasapresentam.
� Ativos (aplicação de recursos) são financiados por Capitais de Terceiros (PassivoCirculante + Exigível a Longo Prazo) e por Capitais Próprios (Patrimônio Líquido).
Participação de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais:
Capital de Terceiros = _ PC+ELP _PC+ELP+PL
Participação de Capital de Terceiros sobre Recursos Próprios:
= _ Capital de Terceiros__ = Exigível Total_ = _ PC+ELP _Capital Próprio PL PL
Participação das Dívidas de Curto Prazo sobre Endividamento Total:
= _ PC __ = PC _ = _ PC _Capital de Terceiros Exigível Total PC +ELP
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Análise por meio de índices
Passivo e patrimônio líquido 2008 2007
Circulante 67.971 29.493
Fornecedores 17.004 18.997
Títulos a pagar 2.745 3.710
Financiamentos 43.300 2.484
Salários e encargos sociais 3.253 3.389
Impostos, taxas e contribuições sociais 1.669 913
Exigível a longo prazo 107.101 161.554
Partes relacionadas 82.543 158.993
Reservas p/ Contigências 24.558 2.561
Patrimônio líquido 53.528 23.929
Capital social 72.833 77.365
Prejuízos acumulados (19.305) (53.436)
Total do passivo e patrimônio líquido 228.600 214.976
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Análise por meio de índices
Índices de Atividade
Prazo Médio de Recebimento - Indica, em média, quantos dias a empresa esperarpara receber suas vendas.
PMRV = Contas a Receber MédioVendas Médias
Prazo Médio de Rotação de Estoque - Indica, em média, quantos dias a empresaleva para vender seus estoques
PMRE = ___Estoque______Custo das Vendas
Prazo Médio de Compras - Indica, em dias quanto a empresa demora para pagarsuas Compras, em média.
PMPC = FornecedoresCompras
Posicionamento da Atividade
PA = PMRE + PMRVPMPC
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Análise por meio de índices
Índices de Rentabilidade
Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI): Poder de Ganho da Empresa
= Lucro LíquidoAtivo Total
Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido: Poder de ganho dos proprietários
= Lucro Líquido .Patrimônio Líquido
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Prof. Marcos Assi
Twitter: PROF_MASSI