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Fazendo Burradas Se Aprende Muito
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"Fazendo burradas se aprendemuito": veja 5 dicas do brasileiromais ricoLarissa ColdibeliDo UOL, em São Paulo 15/08/2015 06h00
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Divulgação/Endeavor
Jorge Paulo Lemann durante palestra no Day 1, evento promovido pela Endeavor
Num evento para empreendedores promovido pela Endeavor, o empresário Jorge
Paulo Lemann contou um pouco sobre sua trajetória profissional e deu dicas a
quem tem ou pretende abrir o próprio negócio. "Eu acho que os empreendedores é
que salvarão o Brasil. Não desanimem na primeira dificuldade", diz.
Considerado o homem mais rico do Brasil
(http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/03/02/forbes-cai-de-65-para-54-
total-de-brasileiros-bilionarios-lemann-lidera.htm), Lemann é dono da empresa de
investimentos 3G Capital Partners, que possui marcas como Burger King e Heinz.
No Brasil, ele é sócio da Ambev, fabricante das cervejas Brahma, Skol, Antarctica,
entre outras.
Um dos pontos de sua apresentação foram os erros cometidos ao longo de sua
história. "Fazendo burradas se aprende muita coisa. Pais, deixem seus filhos
errarem porque isso rende aprendizados valiosos no futuro", afirma.
Das dificuldades que enfrentou, Lemann extraiu lições que moldam seu estilo
gerencial até hoje. Veja abaixo 5 lições do empresário.
1. Saiba perder e aprenda com os errosShutterstock
Jogador de tênis desde os sete anos, Lemann diz que o esporte lhe ensinou que
sem esforço não há resultados e que nem sempre é possível ganhar. "O tênis foi
importante para eu me habituar a não ganhar sempre. Quando perdia, eu tentava
analisar o que tinha dado errado e como poderia melhorar na próxima vez."
2. Desenvolva métodos para manter o focoGetty Images
De tenista e surfista do Arpoador, Lemann foi para a universidade de Harvard aos
17 e teve dificuldades para se adaptar a uma rotina de estudos. Foi ameaçado de
expulsão no primeiro ano por soltar fogos no campus e percebeu que teria que se
esforçar se quisesse sair de lá com um diploma.
"Tive que desenvolver métodos para focar nos estudos. Reduzia meus cursos às
cinco coisas básicas que eu tinha que aprender neles e estudava seis horas por dia,
além das aulas. Hoje, nas empresas, temos cinco metas básicas e cada funcionário
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