FDPV Regras Voleibol 2015-2016

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    REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL2015-2016

    APROVADAS NO 34 CONGRESSO FIVB 2014

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    NDICE

    CARACTERSTICAS DO JOGO 06

    PARTE 1: FILOSOFIA DAS REGRAS E DA ARBITRAGEM 07

    PARTE 2: SEC O 1 O JOGO 10

    CAPTULO 1: INSTALA ES E EQUIPAMENTO 11

    1. REA DE JOGO 111.1 Dimenses ...... 111.2 Superfcie de jogo .. 111.3 Linhas do terreno de jogo . 111.4 Zonas e reas . 121.5 Temperatura 13

    1.6 Iluminao ... 132. REDE E POSTES 132.1 Altura da rede . 132.2 Estrutura .. 132.3 Bandas laterais ... 132.4 Varetas .... 142.5 Postes .. 142.6 Equipamento complementar 14

    3. BOLAS 143.1 Caractersticas ... 143.2 Uniformidade das bolas 143.3 Sistema de cinco bolas 15

    CAPTULO 2: PARTICIPANTES 164. EQUIPA 16

    4.1 Composio das equipas . 164.2 Colocao da equipa . 164.3 Equipamento ... 174.4 Mudanas de equipamento .. 174.5 Objectos proibidos . 17

    5. RESPONS VEIS DAS EQUIPAS 185.1 Capito . 185.2 Treinador . 185.3 Treinador adjunto ... 19

    CAPTULO 3: FORMATO DO JOGO 206. PARA MARCAR UM PONTO, GANHAR UM SET E O JOGO 20

    6.1 Para marcar um ponto .. 206.2 Para ganhar um set ... 206.3 Para ganhar um jogo . 206.4 Ausncia e equipa incompleta . 21

    7. ESTRUTURA DO JOG 217.1 Sorteio .. 217.2 Aquecimento oficial 217.3 Formao inicial da equipa .. 217.4 Posies .. 227.5 Faltas de posio ... 23

    7.6 Rotao 237.7 Faltas de rotao 23

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    CAPTULO 4: ACC ES DE JOGO 24

    8. SITUA ES DE JOG 248.1 Bola em jogo ... 24

    8.2 Bola fora de jogo 248.3 Bola dentro ... 248.4 Bola fora 24

    9. JOGAR A BOLA 249.1 Toques da equipa .. 249.2 Caractersticas do toque de bola . 259.3 Faltas ao jogar a bola 25

    10. BOLA NA REDE 2610.1 Passagem da bola pelo plano vertical da rede . 2610.2 Bola que toca na rede ... 2610.3 Bola na rede 26

    11. JOGADOR NA RED 2611.1 Passagem das mos por cima da rede .. 26

    11.2 Penetrao por baixo da rede .. 2611.3 Contacto com a rede 2711.4 Faltas do jogador na rede .. 27

    12. SERVI 2712.1 Primeiro servio do set . 2712.2 Ordem de servio ... 2812.3 Autorizao para o servio ... 2812.4 Execuo do servio . 2812.5 Cortina .. 2812.6 Faltas cometidas durante o servio 2812.7 Faltas no servio e faltas de posio . 29

    13. ATAQUE 2913.1 Caractersticas do ataque . 29

    13.2 Restries ao ataque . 2913.3 Faltas no ataque . 30

    14. BLOC 3014.1 Blocar ... 3014.2 Toques de bola no bloco .. 3014.3 Bloco no espao adversrio . 3014.4 Bloco e toques da equipa . 3114.5 Blocar o servio .. 3114.6 Faltas no bloco ... 31

    CAPTULO 5: INTERRUP ES, DEMORAS E INTERVALOS 32

    15. INTERRUP E 3215.1 Nmero de interrupes de jogo regulamentares 3215.2 Sequncia de interrupes de jogo regulamentares 3215.3 Pedido de interrupes de jogo regulamentares .. 3215.4 Tempos e tempos tcnicos . 3215.5 Substituio . 3315.6 Limite de substituies .. 33

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    15.7 Substituio excepcional .. 3315.8 Substituio por expulso ou desqualificao .. 3315.9 Substituio irregular . 33

    15.10 Procedimento na substituio .. 3415.11 Pedidos improcedentes . 34

    16. DEMORAS DE JOG 3416.1 Tipos de demoras .. 3416.2 Sanes por demoras ... 35

    17. INTERRUP ES DE JOGO EXCEPCIONAIS 3517.1 Leso / doena ... 3517.2 Interferncia externa .. 3517.3 Interrupes prolongadas . 35

    18. INTERVALOS E TROCA DE CAMPOS 3618.1 Intervalos . 3618.2 Troca de campos 36

    CAPTULO 6: O JOGADOR LIBERO 37

    19. O JOGADOR LIBER 3719.1 Designao do Libero 3719.2 Equipamento ... 3719.3 Aces envolvendo o Libero 3719.4 Redesignao de um novo Libero .. 3819.5 Resumo 39

    CAPTULO 7: CONDUTA DOS PARTICIPANTES 40

    20. CONDUTA EXIGIDA 4020.1 Conduta desportiva 40

    20.2 Desportivismo . 4021. COMPORTAMENTO INCORRECTO E SAN ES 40

    21.1 Comportamento incorrecto menor .. 4021.2 Comportamento incorrecto que implica sanes .. 4021.3 Escala de sanes . 4121.4 Aplicao das sanes por comportamento incorrecto ... 4121.5 Comportamento incorrecto antes e entre os sets . 4221.6 Resumo dos comportamentos incorrectos e cartes utilizados . 42

    PARTE 2: SEC O 2 RBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E GESTOS OFICIAIS 43

    CAPTULO 1: RBITROS 44

    22. EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS 4422.1 Composio 4422.2 Procedimentos 44

    23. 1 RBITR 4523.1 Colocao 4523.2 Autoridade ... 4523.3 Responsabilidades . 46

    24. 2 RBITR 4624.1 Colocao 4624.2 Autoridade ... 4624.3 Responsabilidades . 47

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    25. MARCADOR 4825.1 Colocao 4825.2 Responsabilidades . 48

    26. MARCADOR ASSISTENTE 4926.1 Colocao 4926.2 Responsabilidades . 49

    27. JUZES DE LINHA 5027.1 Colocao 5027.2 Responsabilidades . 50

    28. GESTOS OFICIAI 5028.1 Gestos oficiais dos rbitros .. 5028.2 Gestos oficiais dos juzes de linha .. 50

    PARTE 2: SEC O 3 DIAGRAMAS 51

    D.1a rea de controlo da competio . 52

    D.1b rea de jogo . 53D.2 Terreno de jogo 57D.3 Desenho da rede . 55D.4 Posio dos jogadores 56D.5a Bola que atravessa o plano vertical da rede para o campo adversrio .. 57D.5b Bola que atravessa o plano vertical da rede para a zona livre do adversrio ... 58D.6 Cortina colectiva .. 59D.7 Bloco efectivo ... 59D.8 Ataque de um jogador defesa . 60D.9 Escala de sanes .. 61D.10 Colocao da equipa de arbitragem e auxiliares ... 62D.11 Gestos oficiais dos rbitros 63D.12 Gestos oficiais dos juzes de linha 70

    PARTE 3: DEFINI ES 72

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    CARACTER STICAS DO JOGO

    O Voleibol um desporto colectivo jogado por duas equipas num terreno dejogo dividido ao meio por uma rede. Poder haver diferentes verses pararesponder a situaes especficas e possibilitar a prtica do jogo a todas aspessoas.

    O objectivo do jogo enviar regulamentarmente a bola por cima da rede, deforma a tocar o campo contrrio e impedir, por outro lado, que ela toque o chodo seu prprio campo. Cada equipa dispe de trs toques para devolver a bola

    (para alm do toque do bloco).A bola posta em jogo com o servio: o jogador que efectua o servio bate abola de forma a envi-la por cima da rede para o campo contrrio. A jogadadesenvolve-se at que a bola toque no cho, seja enviada para fora ou uma dasequipas no a consiga devolver correctamente.

    Em cada jogada ganho um ponto (sistema de ponto por jogada). Quando aequipa que recebe ganha a jogada, ganha um ponto e o direito de servir e osseus jogadores efectuam uma rotao, rodando uma posio no sentido dosponteiros do relgio.

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    PARTE 1

    FILOSOFIA DAS REGRAS E DAARBITRAGEM

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    INTRODU O

    O Voleibol um dos desportos recreativos e de competio mais populares e com maior xito no mundo. rpido, excitantee as

    suas aces so explosivas. Compreende ainda vrios elementos de crucial importncia cujas interaceso tornam nico entre estetipo de jogos.

    Nos ltimos anos a FIVB tem feito grandes esforos para adaptar o jogo e atrair pblico jovem e dinmico.

    Este texto dirige-se ao grande pblico do voleibol: jogadores, treinadores, rbitros, espectadores ou comentadores, pelas seguintesrazes:

    - a compreenso das regras permite melhorar o jogo os treinadores podem criar melhores estruturas e tcticas para as equipas, demodo a dar aos jogadores todas possibilidades de mostrarem as suas qualidades.

    - a compreenso da relao entre as diferentes regras permite aos rbitros tomar melhores decises.

    Esta introduo centra-se, em primeiro lugar, no Voleibol como um desporto de competio antes de entrar na identificao dasqualidades requeridas para realizar uma arbitragem com sucesso

    O VOLEIBOL UM DESPORTO COMPETITIVO

    A competio faz sobressair as foras latentes. Mostra o melhor da habilidade, coragem, criatividade e esttica. As regras soestruturadas para permitir a expresso de todas estas qualidades. Com poucas excepes, o Voleibol permite a todos os jogadoresjogar junto da rede (no ataque) bem como no fundo do campo (defesa ou servio).

    William Morgan, o criador do jogo, ainda reconheceria o Voleibol dado que o mesmo tem mantido ao largo dos anos certos elementosdistintivos e essenciais.Alguns deles so compartilhados com outros jogos de rede/bola/raquete:- Servio- Rotao (existe uma ordem para servir)- Ataque- Defesa

    O Voleibol , contudo, o nico entre os jogos de rede a insistir para que a bola esteja constantemente no ar, e que permite a cada umadas equipas efectuar um determinado nmero de passes entre os seus elementos antes de enviar a bola para o adversrio.

    A introduo de um jogador especialista em defesa o Libero fez avanar o jogo em termos de durao das jogadas e de jogomultifaseado. As modificaes da regra do servio mudaram o acto de servir que era simplesmente um meio de colocar a bola emjogo e passou a ser uma arma ofensiva.

    O conceito de rotao estabelecido para permitir que os atletas desempenhem todas as funes. As regras sobre as posies dos

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    ogadores devem permitir que as equipas tenham flexibilidade e criem desenvolvimentos tcticos interessantes. Os competidoresusam esta estrutura para combater as tcnicas, tcticas e poder. Esta estrutura tambm permite aos jogadores uma liberdade deexpresso que entusiasme os espectadores e telespectadores.

    E a imagem do Voleibol est a melhorar.

    O RBITRO DENTRO DESTA ESTRUTURA

    A essncia de um bom rbitro assenta nos conceitos de justia e consistncia.

    - serjusto com todos os participantes- ser visto como justo pelos espectadores

    Isto exige um elevado grau de confiana o rbitro deve ser uma pessoa em quem se pode confiar para permitir que os jogadores sedivirtam:

    - sendo exactonos seusjulgamentos

    - compreendendo o po rqu da existncia da regra- sendo um organizador eficiente- permitindo que a competio flua, dirigindo-aat sua concluso- sendo um educador usando as regras para penalizar o desonesto e admoestar o incorrecto- promovendoo jogo quer dizer permitindo que os elementos espectacularesdo jogo brilhem e os melhores jogadores faam oque melhor sabem fazer: entreter o pblico.

    Finalmente podemos dizer que um bom rbitro utilizar as regras para fazer da competio uma experincia que satisfaa todososenvolvidos.

    Para aqueles que as leram h algum tempo, vejam as regras que se seguem como o estado actual de desenvolvimento de um grandejogo, mas fixem o porqu destes poucos pargrafos anteriores poderem ser de igual importncia para si na posio que ocupa dentrodo desporto.

    PARTICIPA!MANTM A BOLA NO AR !

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    PARTE 2

    SECO 1

    O JOGO

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    CAPTULO 1

    INSTALAES E EQUIPAMENTO

    1. REA DE JOGO

    A rea de jogo compreende o terreno de jogo e a zona livre. Deve ser rectangular e simtrica. 1.1, D1a, D1b

    1.1 DIMENS ES

    O terreno de jogo um rectngulo de 18 m x 9 m, circundado por uma zona livre com um mnimode 3 m de largura em todos os lados.

    O espao livre de jogo o espao situado acima da rea de jogo e livre de qualquer obstculo com

    um mnimo de 7 m de altura, medido a partir da superfcie de jogo.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB a zona livre deve medir, pelo menos, 5 mdesde o exterior das linhas laterais e 6,5 m desde as linhas de fundo. O espao livre deverter um mnimo de 12,5 m de altura a partir da superfcie de jogo.

    D2

    1.2 SUPERF CIE DE JOGO

    1.2.1 A superfcie de jogo plana, horizontal e uniforme. No poder apresentar qualquer perigo deleso para os jogadores. proibido jogar sobre uma superfcie rugosa ou escorregadia.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB s so autorizadas superfcies de madeira esintticas. Toda a superfcie dever ser previamente homologada pela FIVB.

    1.2.2 Em recintos cobertos, a superfcie de jogo deve ser de cor clara

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB as linhas devem ser de cor b ranca. O terrenode jogo e a zona livre devem ser, obrigatoriamente, de outras cores d iferentes entre si.

    1.1, 1.3

    1.2.3 Em terrenos ao ar livre permitido uma inclinao de 5 mm por metro. proibido a marcao daslinhas com materiais slidos.

    1.3

    1.3 LINHAS DO TERRENO DE JOGO D2

    1.3.1 Todas as linhas tem 5 cm de largura. Devem ser de cor clara e diferente da cor do cho e dequaisquer outras linhas.

    1.2.2

    1.3.2 Linhas limites

    O terreno de jogo delimitado por duas linhas laterais e duas linhas de fundo que esto traadasno interior do terreno de jogo.

    1.1

    1.3.3 Linha central

    O eixo da linha central divide o terreno de jogo em dois campos iguais de 9 x 9 m; no entantoconsidera-se que a largura da linha pertence, simultaneamente, aos dois campos. Esta linhaestende-se por baixo da rede at s linhas laterais.

    D2

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    1.3.4 Linha de ataque

    Em cada campo, uma linha de ataque, com o bordo exterior traado a 3 m do eixo da linha central,

    delimita a zona de ataque.

    Para as Competies Mund iais e Oficiais FIVB a linha de ataque prolong ada para alm daslinhas laterais por uma linha tracejada de 1,75 m, composta por 5 pequenas linh as de 15 cmde comprimento e 5 cm de largura, espaadas 20 cm entre si. A linha do treinador (linhatracejada que se estende desde a linha de ataque at linha final, paralela linha lateral edistante desta 1,75 m) formada por pequenas linhas de 15 cm de comprimento, 5 cm delargura e espaadas 20 cm entre si e limita a rea de interveno do treinador.

    1.3.3, 1.4.1

    D2

    1.4 ZONAS E REAS D1b, D2

    1.4.1 Zona de ataque

    Em cada campo a zona de ataque delimitada pelo eixo da linha central e pelo bordo exterior dalinha de ataque.

    A zona de ataque considerada prolongada para alm das linhas laterais at ao limite da zonalivre.

    19.3.1.4, 23.3.2.3e,D2

    1.3.3, 1.3.4, 19.3.1.4,23.3.2.3e

    1.1, 1.3.2

    1.4.2 Zona de servio

    A zona de servio tem 9 m de largura e situa-se para trs de cada linha de fundo.

    delimitada lateralmente por duas pequenas linhas de 15 cm de comprimento, traadas a 20 cmda linha de fundo, no prolongamento das linhas laterais. Ambas esto includas no interior da zonade servio.

    Em profundidade, a zona de servio estende-se at ao fim da zona livre.

    1.3.2, 12, D1b

    1.1

    1.4.3 Zona de substituio

    A zona de substituio delimitada pelo prolongamento de ambas as linhas de ataque at mesado marcador.

    1.3.4, 15.6.1, D1b

    1.4.4 Zona de troca do Libero

    A zona de troca do Libero a parte da zona livre junto dos bancos das equipas delimitada peloprolongamento da linha de ataque e pela linha de fundo

    19.3.2.7, D1b

    1.4.5 rea de aquecimento

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB as reas de aquecimento, medindoaproximadamente 3 x 3 m, situam-se nos cantos do lado dos bancos das equipas e fora dazona livre.

    24.2.5, D1a, D1b

    1.4.6 rea de penalizao

    A rea de penalizao, com aproximadamente 1 x 1 m e equipada com duas cadeiras, est situadana rea de controlo da competio, no exterior de cada linha de fundo. Devem estar delimitadaspor uma linha vermelha com 5 cm da largura.

    21.3.2.1, D1a, D1b

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    1.5 TEMPERATURA

    A temperatura mnima no pode ser inferior a 10 C (50 F)

    Para as Competies Mundiais e Ofic iais FIVB a temperatura mxima no pode ser superiora 25 C (77 F) e a mnima inferior a 16 C (61 F).

    1.6 ILUMINA O

    Para as Competies Mund iais e Oficiais FIVB a ilum inao da rea de jogo deve ser 1000 a1500 lux, medida 1 m acima da superfcie de jogo.

    1

    2. REDE E POSTES D3

    2.1 ALTURA DA REDE

    2.1.1 A rede encontra-se colocada verticalmente sobre o eixo da linha central. O seu bordo superior esta uma altura de 2,43 m para os homens e 2,24 m para as mulheres.

    1.3.3

    2.1.2 A altura medida ao centro do terreno de jogo. As duas extremidades da rede (sobre as duaslinhas laterais) devem estar exactamente mesma altura e no podem exceder em mais de 2 cm aaltura regulamentar.

    1.1, 1.3.2, 2.1.1

    2.2 ESTRUTURA

    A rede mede 1 m de largura e 9,50 a 10 m de comprimento (com 25 a 50 cm para o exterior decada lado das bandas laterais), feita de fio preto com malha quadrada de 10 cm de lado.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB, em conjun to com o os regulamentos

    especficos da competio, a malha pode ser modif icada para facilitar a publ icidade face aosacordos de marketing.

    Ao longo do bordo superior da rede est cosida uma banda horizontal de tela branca, dobrada 7 cmpara cada um dos lados. Em cada extremidade h um pequeno orifcio onde passa uma corda que,ao ser atada aos postes e mantm tensa a sua parte inferior.

    No interior da banda passa um cabo flexvel que fixa a rede aos postes e mantm tensa a sua partesuperior.Na parte inferior da rede cosida outra banda horizontal de 5 cm de largura, idntica bandasuperior e no interior da qual passa uma corda que fixa a rede aos postes e mantem tensa a suaparte inferior.

    D3

    2.3 BANDAS LATERAIS

    Duas bandas brancas so fixadas verticalmente na rede, exactamente sobre cada linha lateral.

    As bandas laterais tm 5 cm de largura e 1m de comprimento e so consideradas como fazendoparte da rede.

    1.3.2, D3

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    2.4 VARETAS

    As varetas so hastes flexveis, de fibra de vidro ou material similar, com 1,80 m de comprimento e10 mm de dimetro.

    A vareta fixada no bordo exterior de cada banda lateral e uma em cada um dos lados da rede.

    Os 80 cm da vareta que ficam acima do bordo superior da rede so pintados com barras de 10 cmem cores contrastantes, de preferncia vermelha e branca.

    As varetas so consideradas como fazendo parte da rede e delimitam lateralmente o espao depassagem da bola.

    2.3, D3

    2.5 POSTES

    2.5.1 Os postes suportam a rede e so colocados a uma distncia de 0,50 a 1 m para o exterior de cadalinha lateral. Devem ter 2,55 m de altura e serem de preferncia regulveis.

    Para todas as Competies Mundiais e Oficiais FIVB os postes que suportam a rede devemestar colocados a uma distncia de 1 m do exterior de cada linha lateral.

    2.5.2 Os postes devem ser redondos e polidos, no sendo permitido a sua fixao ao solo por meio decabos. No devem ter dispositivos que constituam perigo ou obstculo.

    2.6 EQUIPAMENTO COMPLEMENTAR

    Todos os equipamentos complementares so determinados pela FIVB

    3. BOLAS

    3.1 CARACTER STICAS

    A bola deve ser esfrica, de couro flexvel, natural ou sinttico, com uma cmara de borracha oumaterial similar no seu interior.

    A sua cor deve ser clara e uniforme ou com uma combinao de cores.

    O couro sinttico e a combinao de cores das bolas usadas nas competies oficiaisinternacionais devem estar de acordo com as normas da FIVB

    A sua circunferncia de 65-67 cm e o seu peso de 260-280 g.

    A presso interior da bola deve ser de 0,30 a 0,325 kg/cm2(4,26 a 4,61 psi) (294,3 a 318,82 mbarou hPa).

    3.2 UNIFORMIDADE DAS BOLAS

    As bolas a utilizar num jogo devem ter todas as mesmas caractersticas de circunferncia, peso,presso, modelo, cor, etc

    As Competies Mundiais e Oficiais FIVB, bem como os Campeonatos e Ligas Nacionaisdevem ser jogados com bolas homologadas pela FIVB, excepto se algo diferente foracordado com a FIVB

    3.1

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    3.3 SISTEMA DE CINCO BOLAS

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB devem ser usadas cinco bolas. Neste caso, soutilizados seis apanha bolas colocados da seguinte forma: um em cada canto da zona livre,e um por detrs de cada rbitro.

    D10

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    CAPTULO 2

    PARTICIPANTES

    4. EQUIPAS

    4.1 COMPOSI O DAS EQUIPAS

    4.1.1 Para o jogo, uma equipa pode ser composta, no mximo, por 12 jogadores, mais:

    - Equipa tcnica: um treinador e no mximo dois treinadores adjuntos- Equipa mdica: um terapeuta e um mdico

    S os elementos inscritos no boletim de jogo podem entrar na rea de Competio/Controlo e

    participar no aquecimento oficial e no jogo.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB de seniores podem ser inscr itos no bo letimjogo e jogar at 14 jogado res.O mximo de 5 membros das equipas tcnica e mdica no banco (inclu indo o treinador) soescolhidos pelo treinador mas tem de ser registados no bo letim de jogo e no O-2 (bis).

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB o mdico e o terapeuta fazem parte dadelegao e devem ser antecipadamente credenciados pela FIVB. Contudo para asCompeties Mundiais e Oficiais FIVB de seniores se no forem includos como membrosdo banco da equipa, devem sentar-se contra o muro de delimitao, dentro da rea deControlo da Competio e s podem intervir se convidados pelos rbitros para lidar comuma emergncia co m os jogadores.

    O terapeuta (mesmo que no faa parte do banco) pode auxiliar no aquecimento at aoincio do aquecimento oficial rede.

    4.1.1.1, 5.2, 5.3

    4.1.2 Um dos jogadores, sem ser o Libero, o capito de equipa devendo ser registado como tal noboletim de jogo.

    5.1, 19.1.3

    4.1.3 Apenas os jogadores inscritos no boletim de jogo podem entrar em campo e participar no jogo.Depois do treinador e o capito de equipa assinarem o boletim de jogo (lista da equipa no caso deboletim electrnico) a composio da equipa no pode ser alterada.

    1, 4.1.1, 5.1.1, 5.2.2

    4.2 COLOCA O DA EQUIPA

    4.2.1 Os jogadores que no se encontrem em jogo devero sentar-se no seu banco ou permanecer nasua rea de aquecimento. O treinador e os restantes elementos da equipa devem sentar-se nobanco, mas podero abandon-lo momentaneamente.

    Os bancos das equipas esto colocados ao lado da mesa do marcador, fora da zona livre.

    1.4.5, 5.2.3, 7.3.3

    D1a, D1b

    4.2.2 Apenas os elementos que compem a equipa esto autorizados a sentar-se no banco durante ojogo e a participar no aquecimento oficial.

    4.1.1, 7.2

    4.2.3 Os jogadores que no estejam em jogo podem aquecer sem bola da seguinte forma:

    4.2.3.1 com a bola em jogo: nas zonas de aquecimento 1.1.5, 8.1, D1a, D1b

    4.2.3.2 durante os Tempos e os tempos tcnicos: na zona livre ao fundo do seu campo. 1.3.3, 15.4

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    4.2.4 Durante os intervalos entre os sets os jogadores podem aquecer, utilizando bolas, dentro da suazona livre.

    Durante o intervalo prolongado entre os sets 2 e 3 (se utilizado) podem utilizar o seu prprio campo

    como quiserem.

    18.1

    4.3 EQUIPAMENTO

    O equipamento dos jogadores compe-se de camisola, calo, meias (equipamento de jogo) esapatos de desporto.

    4.3.1 A cor e o desenho das camisolas, cales e meias devem ser os mesmos para toda a equipa(excepto para o Libero). Os equipamentos devem estar limpos.

    4.1, 19.2

    4.3.2 O calado deve ser flexvel, com sola de borracha ou composto sem saltos.

    4.3.3 As camisolas dos jogadores devem ser numeradas de 1 a 20. 4.3.3.2

    4.3.3.1 Os nmeros devem ser colocados no centro do peito e das costas. A cor e o brilho dos nmerosdevem contrastar com a cor e o brilho das camisolas.

    4.3.3.2 Os nmeros devem ter um mnimo de 15 cm de altura no peito e de 20 cm de altura nas costas. Atira que forma os nmeros deve ter no mnimo 2 cm da largura

    4.3.4 O capito de equipa deve ter uma tira com 8 x 2 cm colocada por baixo do nmero do peito. 5.1

    4.3.5 No permitido usar equipamentos de cor diferente do equipamento dos outros jogadores (exceptoos Liberos), e/ou sem numerao regulamentar.

    19.2

    4.4 MUDANAS DE EQUIPAMENTO

    O 1 rbitro pode autorizar um ou mais jogadores: 23

    4.4.1 a jogar descalos

    4.4.2 a mudar de camisola suada ou estragada no intervalo entre os sets ou aps substituio, com acondio de o modelo, cor e nmero serem os mesmos.

    4.3, 15.5

    4.4.3 a jogar em fato de treino, com a condio de serem da mesma cor, do mesmo modelo para toda aequipa (excepto os Liberos), e numerados de acordo com a Regra 4.3.3

    4.1.1, 19.2

    4.5 OBJECTOS PROIBIDOS

    4.5.1 proibido usar objectos que possam causar leses ou possibilitar vantagens artificiais aosjogadores.

    4.5.2 Os jogadores podem, sob sua inteira responsabilidade usar culos ou lentes.

    4.5.3 Equipamentos de compresso (equipamentos de p oteco de leses) podem ser usados paraproteco ou apoio.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB seniores devem ser da mesma cor da partecorrespondente do equipamento

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    5. RESPONS VEIS DAS EQUIPAS

    O capito de equipa e o treinador so ambos responsveis pela conduta e disciplina dos elementosda sua equipa.

    Os Liberos no podem ser nem capites de equipa nem capites em jogo.

    20

    5.1 CAPIT O

    5.1.1 ANTES DO JOGO, o capito de equipa assina o boletim de jogo e representa a sua equipa nosorteio

    7.1, 25.2.1.1

    5.1.2 DURANTE O JOGO e enquanto estiver em campo o capito de equipa o capito em jogo.Quando o capito de equipa no estiver em campo, o treinador ou o capito de equipa devemdesignar outro jogador que esteja em campo, excepto o Libero, para assumir as funes de capito

    em jogo. Este capito em jogo mantm as suas responsabilidades at que seja substitudo, ocapito da equipa volte ao campo ou o set acabe.

    Quando a bola no est em jogo s o capito em jogo est autorizado a falar com os rbitros:

    15.2.1

    8.2

    5.1.2.1 para pedir uma explicao sobre a aplicao ou interpretao das Regras, assim como colocarquestes dos seus colegas de equipa. Se o capito em jogo no concordar com a explicao do 1rbitro pode optar por protestar essa deciso e de imediato expressar ao 1 rbitro que se reservao direito de registar, no fim do jogo, um protesto oficial no boletim de jogo.

    23.2.4

    5.1.2.2 para pedir autorizao:

    a)

    para mudar parte ou o equipamento completo

    b)

    para verificar as posies das equipasc) para controlar as condies da superfcie de jogo, da rede, das bolas, etc.

    4.3, 4.4.4.2

    7.4, 7.61.2, 2, 3

    5.1.2.3 para, na ausncia do treinador, solicitar os Tempos e as substituies. 15.3.1, 15.4.1, 15.5.2

    5.1.3 NO FINAL DO JOGO, o capito de equipa: 6.3

    5.1.3.1 cumprimenta os rbitros e assina o boletim de jogo para confirmar o resultado 25.2.3.3

    5.1.3.2 pode, se em devido tempo tiver informado o 1 rbitro, confirmar e registar no boletim de jogo umprotesto oficial sobre a aplicao ou interpretao das regras pelos rbitros.

    5.1.2.1, 25.2.3.2

    5.2 TREINADOR

    5.2.1 Durante o jogo, o treinador dirige o jogo da sua equipa de fora do terreno de jogo. Decide asformaes iniciais, as substituies e solicita os tempos. Nestas funes relaciona-se oficialmentecom o 2 rbitro.

    1.1, 7.3.2, 15.4.1,15.5.2

    5.2.2 ANTES DO JOGO, o treinador regista ou verifica os nomes e nmero dos jogadores inscritos noboletim de jogo, assinando-o de seguida.

    4.1,19.1.3, 25.2.1.1

    5.2.3 DURANTE O JOGO, o treinador:

    5.2.3.1 antes de cada set entrega ao 2 rbitro ou ao marcador a ficha de formao devidamentepreenchida e assinada;

    7.3.2,7.4, 7.6

    5.2.2.2 senta-se no banco da equipa no lugar mais prximo do marcador, podendo deixar essa posio; 4.2

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    5.2.3.3 solicita os Tempos e as substituies; 15.4, 15.5

    5.2.3.4 pode, como os outros elementos da equipa, dar instrues aos jogadores que esto em campo. Otreinador pode tambm dar essas instrues de p ou a andar na zona livre em frente ao banco da

    sua equipa desde o prolongamento da linha de ataque at rea de aquecimento sem causarqualquer perturbao ou demora no jogo.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB o treinador s pode exercer as suas funesatrs da l inha do treinador

    1.3.4, 1.4.5, F2

    D1a, D1b, D2

    5.3 TREINADOR ADJUNTO

    5.3.1 O treinador adjunto senta-se no banco da equipa, mas no tem o direito de intervir no jogo.

    5.3.2 No caso do treinador ter de abandonar a equipa por qualquer razo incluindo sano, masexcluindo a entrada em campo como jogador, um treinador adjunto pode assumir as funes detreinador, durante a sua ausncia, uma vez solicitado ao rbitro pelo capito em jogo.

    5.1.2, 5.2

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    CAPTULO 3

    FORMATO DO JOGO

    6. PARA MARCAR UM PONTO, GANHAR UM SET E O JOGO

    6.1 PARA MARCAR UM PONTO

    6.1.1 Ponto

    Uma equipa marca um ponto:

    6.1.1.1 ao fazer a bola tocar no cho do campo adversrio; 8.3, 10.1.1

    6.1.1.2 quando a equipa adversria comete uma falta; 6.1.2

    6.1.1.3 quando a equipa adversria penalizada. 16.2.3, 21.3.1

    6.1.2 Falta

    Uma equipa comete uma falta quando realiza uma aco de jogo contrria s regras (ou violandoestas de qualquer outra forma. Os rbitros julgam as faltas e determinam as consequncias deacordo com as regras:

    6.1.2.1 se duas ou mais faltas so cometidas sucessivamente, apenas a primeira sancionada;

    6.1.2.2 se duas ou mais faltas so cometidas simultaneamente por jogadores adversrios, considerado

    FALTA DUPLA e a jogada repetida.

    6.1.2, D11(23)

    6.1.3 Jogada e jogada completa

    Umajogada a sequncia de aces de jogo desde a execuo do servio at que a bola noesteja em jogo. Uma jogada completa asequncia de aces de jogo que resultam na atribuiode um ponto. Isto inclui a aplicao de uma penalizao e a perda do servio pela falta devido a terexcedido o tempo limite da execuo do mesmo.

    8.1, 8.2, 12.2.2.1,15.2.3, 15.11.1.3,19.3.2.1, 19.3.2.9

    6.1.3.1 Se a equipa que serviu ganha a jogada, marca um ponto e continua a servir.

    6.1.3.2 Se a equipa que recebeu ganha a jogada, marca um ponto e deve servir de seguida.

    6.2 PARA GANHAR UM SET D11(9)

    6.2.1 Um set (excepto o decisivo 5 set) ganho pela equipa que primeiro faz 25 pontos, com umadiferena mnima de dois pontos. Em caso de igualdade a 24-24, o jogo continua at haver umadiferena de dois pontos (26-24, 27-25, ...).

    6.3.2

    6.3 PARA GANHAR UM JOGO D11(9)

    6.3.1 O jogo ganho pela equipa que vena trs sets. 6.2

    6.3.2 Em caso do resultado de 2-2 em sets, o decisivo 5 set jogado at aos 15 pontos com umadiferena mnima de dois pontos.

    7.1

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    6.4 AUS NCIA E EQUIPA INCOMPLETA

    6.4.1 Se uma equipa se recusa a jogar depois de ter sido convocada para tal, declarada como ausente

    e perde o jogo por 0-3 e 0-25 em cada set.

    6.2, 6.3

    6.4.2 Uma equipa que, sem uma razo justificada, no se apresente hora do jogo no terreno de jogo, declarada ausente/falta de comparncia com o mesmo resultado da Regra 6.4.1.

    6.4.3 Uma equipa que declarada INCOMPLETA para um set ou para o jogo, perde o set ou o jogo.Atribuem-se equipa adversria os pontos e sets que faltam para ganhar o set ou o jogo. A equipaincompleta mantm os pontos e os sets conquistados.

    6.2, 6.3, 7.3.1

    7. ESTRUTURA DO JOGO

    7.1 SORTEIO

    Antes do jogo o 1 rbitro efectua o sorteio para escolha do primeiro servio e dos campos para oprimeiro set.

    No caso se jogar um set decisivo efectuado um novo sorteio.

    12.1.1

    6.3.2

    7.1.1 O sorteio realizado na presena dos dois capites de equipa. 5.1

    7.1.2 O que ganhar o sorteio escolhe:OU

    7.1.2.1 o direito de servir ou de receber o servio.OU

    12.1.1

    7.1.2.2 o campo

    O que perder fica com a alternativa restante.

    7.2 AQUECIMENTO OFICIAL

    7.2.1 Antes do jogo, se as equipas tiveram previamente um terreno de jogo exclusivamente suadisposio, podem fazer o aquecimento oficial rede, em conjunto, durante 6 minutos; se nodevem ter 10 minutos.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB as equipas tm direito a um perodo de 10minutos de aquecimento rede, em conjun to.

    7.2.2 Se um dos capites solicitar fazer o aquecimento oficial rede em separado (consecutivo), asequipas tm 3 ou 5 minutos cada.

    7.2.1

    7.2.3 No caso do aquecimento oficial consecutivo, a primeira equipa a servir a que aquece rede emprimeiro lugar.

    7.1.2.1, 7.2.2

    7.3 FORMA O INICIAL DA EQUIPA

    7.3.1 Deve haver sempre seis jogadores por equipa em jogo.

    A ficha de formao indica a ordem de rotao dos jogadores em campo. Esta ordem deve sermantida ao longo do set.

    6.4.3

    7.6

    7.3.2 Antes do incio de cada set o treinador deve apresentar a formao inicial da sua equipa numaficha de formao. Esta ficha, devidamente preenchida e assinada, entregue ao 2 rbitro ou aomarcador.

    5.2.3.1, 24.3.1,25.2.1.2

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    7.3.3 Os jogadores que no fazem parte da formao inicial so os suplentes para esse set (excepto osLiberos)

    7.3.2, 15.5

    7.3.4 Depois da entrega da ficha de formao ao 2 rbitro ou ao marcador no autorizada nenhumaalterao na formao das equipas a no ser que se proceda a uma substituioregulamentar/legal

    15.2.2, 15.5, D11(5)

    7.3.5 Divergncias entre a posio dos jogadores em campo e a ficha de formao so resolvidas comose segue:

    24.3.1

    7.3.5.1 quando a divergncia detectada antes do incio do set, as posies dos jogadores devem serrectificadas de acordo com a ficha de formao no h sano;

    7.3.2

    7.3.5.2 quando, antes do incio do set se verifica que um jogador que est em campo no est inscrito naficha de formao desse set, esse jogador deve ser trocado de acordo com a ficha de formao no h sano;

    7.3.2

    7.3.5.3 todavia, se o treinador desejar manter em campo o(s) jogador(es) no registados na ficha deformao deve solicitar a(s) respectiva(s) substituio(es) regulamentar(es), usando ocorrespondente sinal oficial, a qual registada(s) no boletim de jogo.

    Se a divergncia entre a posio dos jogadores e a ficha de formao constatada mais tarde aequipa em falta deve regressar s posies correctas. Os pontos do adversrio so mantidos eeste, por acrscimo, recebe um ponto e o prximo servio. Todos os pontos ganhos pela equipaem falta desde o momento da mesma so-lhe retirados.

    15.2.2, D11(5)

    7.3.5.4 quando se verifica que, um jogador que est em campo no est inscrito na lista de jogadores doboletim de jogo, os pontos do adversrio so mantidos e por acrscimo recebem um ponto e oprximo servio. A equipa em falta perde todos os pontos e/ou sets (0-25 se necessrio) ganhos

    desde o momento em que o jogador no inscrito entrou em campo, e dever apresentar uma fichade formao corrigida, colocando em campo um jogador inscrito na posio daquele que no est.

    6.1.2, 7.3.2

    7.4 POSI ES D4

    No momento em que a bola batida pelo jogador no servio, cada equipa deve estar posicionadano seu prprio campo, de acordo com a sua ordem de rotao (excepto o jogador no servio).

    7.6.1, 8.1, 12.4

    7.4.1 As posies dos ogadores so numeradas da seguinte forma:

    7.4.1.1 os trs jogadores colocados ao longo da rede so os avanados e ocupam as posies 4 (ojogador esquerda), 3 (o jogador ao centro) e 2 (o jogador direita);

    7.4.1.2 os outros trs jogadores so os defesas e ocupam as posies 5 (o jogador esquerda), 6 (ojogador ao centro) e 1 (o jogador direita);

    7.4.2 Posio relativa entre jogadores:

    7.4.2.1 cada jogador da linha defensiva deve estar mais afastado da linha central que o seu avanadocorrespondente;

    7.4.2.2 cada jogador da linha avanada e defensiva, respectivamente, tem de estar posicionadolateralmente de acordo com a regra 7.4.1.

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    7.4.3 As posies dos jogadores so determinadas e controladas pelo posicionamento dos ps emcontacto com a superfcie de jogo, da seguinte forma:

    D4

    7.4.3.1 cada jogador da linha avanada deve ter pelo menos uma parte do p mais prxima da linhacentral que os ps do seu defesa correspondente;

    1.3.3

    7.4.3.2 cada jogador do lado direito (esquerdo) de ter pelo menos uma parte do p mais prxima da linhalateral direita (esquerda) do que os ps do jogador central dessa linha.

    1.3.2

    7.4.4 Depois do batimento da bola no servio, os jogadores podem deslocar-se e ocupar qualquerposio no seu prprio campo e na zona livre.

    7.5 FALTAS DE POSI O D4, D11(13)

    7.5.1 Uma equipa comete uma falta de posio se qualquer dos seus jogadores no est na sua posiocorrecta no momento do batimento da bola no servio. Inclui-se o caso em que um jogador est em

    campo devido a uma substituio irregular.

    7.3, 7.4, 15.9

    7.5.2 Se o jogador que serve comete uma falta no momento do batimento da bola, esta falta prevalecerelativamente a uma falta de posio.

    12.4, 12.7.1

    7.5.3 Se, depois do batimento da bola, o servio acaba em falta a falta de posio que sancionada. 12.7.2

    7.5.4 Uma falta de posio tem as seguintes consequncias:

    7.5.4.1 a equipa penalizada com um ponto e o servio para o adversrio; 6.1.3

    7.5.4.2 as posies dos jogadores so rectificadas 7.3, 7.4

    7.6 ROTA O

    7.6.1 A ordem de rotao determinada pela formao inicial da equipa e controlada pela ordem deservio e pelas posies dos jogadores ao longo do set.

    7.3.1, 7.4.1, 12.2

    7.6.2 Quando a equipa que recebe ganha o direito a servir, os seus jogadores efectuam uma rotao nosentido dos ponteiros do relgio: o jogador da posio 2 roda para a posio 1 para servir, ojogador da posio 1 para a posio 6, etc.

    12.2.2.2

    7.7 FALTAS DE ROTA O D11(13)

    7.7.1 cometida uma falta de rotao quando o SERVIO no efectuado na ordem de rotao. Istoimplica as seguintes consequncias pela ordem que se segue:

    7.6.1, 12

    7.7.1.1 a equipa penalizada com um ponto e o servio para o adversrio; 6.1.3

    7.7.1.2 a ordem de rotao dos jogadores rectificada. 7.6.1

    7.7.2 Adicionalmente, o marcador determinar o momento exacto em que a falta foi cometida e todos osganhos a partir do erro so anulados. Os pontos ganhos pela equipa adversria so mantidos.

    Se no for possvel determinar o momento da falta, no so anulados quaisquer pontos, sendo anica sano um ponto e o servio para o adversrio

    25.2.2.2

    6.1.3

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    CAPTULO 4

    ACES DE JOGO

    8. SITUA ES DE JOGO

    8.1 BOLA EM JOGO

    A bola est em jogo a partir do batimento no servio, aps autorizao do 1 rbitro. 12, 12.3

    8.2 BOLA FORA DE JOGO

    A bola deixa de estar em jogo no momento em que cometida uma falta assinalada por um dosrbitros; no caso de no haver falta a jogada termina no momento do apito do rbitro.

    8.3 BOLA DENTRO D11(14), D12(1)

    A bola dentro quando em qualquer momento do contacto com o cho do terreno de jogo,alguma parte da bola toca no campo, incluindo as linhas que o delimitam.

    1.1, 1.3.2

    8.4 BOLA FORA"

    A bola fora quando:

    8.4.1 a superfcie da bola que toca o cho est completamente fora das linhas de limitao/delimitao; 1.3.2, D11(15),D12(2)

    8.4.2 toca um objecto fora do terreno de jogo, o tecto ou algum estranho ao jogo; D11(15), D12(4)

    8.4.3 toca as varetas, cabos, postes ou a rede na parte exterior s bandas laterais; 2.3, D3, D5a,D11(15), D12(4)

    8.4.4 atravessa o plano vertical da rede, total ou parcialmente, pelo exterior do espao de passagem,excepto no caso da Regra 10.1.2;

    2.3, D5a,D5b,D11(15), D12(4)

    8.4.5 atravessa completamente o espao inferior situado por baixo da rede. 23.3.2.3f, D5a,D11(22)

    9. JOGAR A BOLA

    Cada equipa deve jogar dentro da sua prpria rea de jogo e espao (excepto Regra 10.1.2).Contudo, a bola pode ser recuperada mesmo fora da zona livre.

    9.1 TOQUES DA EQUIPA

    Um toque qualquer contacto, de um jogador em jogo, com a bola.

    Cada equipa tem direito a um mximo de trs toques (mais o toque do bloco) para reenviar a bola.Se forem efectuados mais do que esses toques a equipa comete uma falta de QUATROTOQUES.

    14.4.1

    9.1.1 TOQUES CONSECUTIVOS

    Um jogador no pode tocar duas vezes consecutivas a bola (excepto Regras 9.2.3, 14.2 e 14.4.2). 9.2.3, 14.2, 14.4.2

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    9.1.2 TOQUES SIMULT NEOS

    Dois ou trs jogadores podem tocar a bola simultaneamente.

    9.1.2.1 Quando dois (ou trs) colegas tocam a bola simultaneamente, so contados dois (ou trs) toques(com a excepo do bloco). Se vrios colegas pretendem jogar a bola mas s um deles que atoca, contado apenas um toque. Se os jogadores chocarem entre si no cometem falta.

    9.1.2.2 Quando dois adversrios tocam simultaneamente a bola acima da rede e a bola continuar em jogo,a equipa que recebe a bola tem direito, de novo, a trs toques. Se a bola for fora falta da equipacolocada no outro lado da rede.

    9.1.2.3 Se houver toques simultneos entre dois adversrios acima da rede, mesmo que seja um contactoprolongado com a bola, a jogada continua.

    9.1.2.2

    9.1.3 TOQUE ASSISTID

    Dentro da rea de jogo no permitido a um jogador apoiar-se num colega ou em qualquerestrutura/objecto para tocar a bola

    No entanto, o jogador que est em vias de cometer uma falta (tocar a rede ou ultrapassar a linhacentral, etc.) poder ser agarrado ou puxado por um colega.

    1

    1.3.3, 11.4.4

    9.2 CARACTER STICAS DO TOQUE DE BOLA

    9.2.1 A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo.

    9.2.2 A bola no pode ser agarrada e/ou lanada. Pode ressaltar em qualquer direco. 9.3.3

    9.2.3 A bola pode tocar vrias partes do corpo, desde que esses toques sejam simultneos.

    Excepes:

    9.2.3.1 no bloco, podem ser realizados toques consecutivos por um ou vrios blocadores, desde que essestoques ocorram durante a mesma aco;

    14.1.1, 14.2

    9.2.3.2 no primeiro toque da equipa a bola pode contactar consecutivamente vrias partes do corpo, desdeque esses toques ocorram durante a mesma aco

    9.1, 14.4.1

    9.3 FALTAS AO JOGAR A BOLA

    9.3.1 QUATRO TOQUES: uma equipa toca a bola quatro vezes antes de a reenviar. 9.1, D11(18)

    9.3.2 TOQUE ASSISTIDO: um jogador, dentro da rea de jogo, apoia-se num colega ou numaestrutura/objecto para contactar a bola.

    9.1.3

    9.3.3 BOLA RETIDA: a bola agarrada e/ou lanada; no ressalta no contacto. 9.2.2, D11(16)

    9.3.4 DOIS TOQUES: um jogador toca na bola duas vezes consecutivas, ou a bola toca sucessivamentevrias partes do seu corpo.

    9.2.3, D11(17)

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    10. BOLA NA REDE

    10.1 PASSAGEM DA BOLA PELO PLANO VERTICAL DA REDE

    10.1.1 A bola enviada para o campo adversrio deve passar por cima da rede pelo espao de passagem.O espao de passagem a parte do plano vertical da rede limitado por:

    2.4, 10.2, D5a

    10.1.1.1 em baixo pela parte superior da rede; 2.2

    10.1.1.2 lateralmente pelas varetas e o seu prolongamento imaginrio; 2.4

    10.1.1.3 em cima pelo tecto

    10.1.2 A bola que tenha passado o plano vertical da rede para a zona livre contrria total ou parcialmenteatravs do espao exterior, pode ser reenviada dentro do limite dos toques regulamentares daequipa, desde que:

    9.1, D5b

    10.1.2.1 o jogador no toque o campo adversrio; 11.2.2

    10.1.2.2 a bola, quando reenviada, passe novamente o plano vertical da rede total ou parcialmente peloespao exterior do mesmo lado do campo.

    A equipa adversria no pode impedir esta aco.

    11.4.4, D5b

    10.1.3 A bola que se dirige para o campo adversrio atravs do espao inferior da rede est em jogo atao momento em que ultrapassa completamente o espao vertical da rede.

    23.3.2.3f, D5a,D11(22)

    10.2 BOLA QUE TOCA NA REDE

    A bola ao passar a rede pode tocar nela. 10.1.1

    10.3 BOLA NA REDE

    10.3.1 A bola enviada para a rede pode ser recuperada dentro do limite dos trs toques da equipa. 9.1

    10.3.2 Se a bola romper as malhas da rede ou a derrubar, a jogada anulada e repetida.

    11. JOGADOR NA REDE

    11.1 PASSAGEM DAS M OS POR CIMA DA REDE

    11.1.1 No bloco um jogador pode tocar a bola do outro lado da rede, desde que no interfira na jogada doadversrio antes ou durante o seu ltimo toque de ataque.

    14.1, 14.3

    11.1.2 Depois de um ataque o jogador pode passar a mo para o outro lado da rede desde que o contactocom a bola tenha tido lugar no seu prprio espao de jogo.

    11.2 PENETRA O POR BAIXO DA REDE

    11.2.1 permitido penetrar no espao adversrio por baixo da rede desde que no interfira na jogada doadversrio

    11.2.2 Penetrao no campo adversrio para alm da linha central: 1.3.3, 11.2.2.1,D11(22)

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    11.2.2.1 permitido tocar o campo adversrio com o(s) p(s) desde que alguma parte desse(s) p(s)esteja(m) em contacto ou sobre a linha central;

    11.2.2.2 permitido tocar o campo adversrio com qualquer parte acima do p, desde que no interfira najogada do adversrio.

    11.2.3 Um jogador pode penetrar no campo adversrio depois da bola ser considerada fora de jogo. 8.2

    11.2.4 Os jogadores podem penetrar na zona livre do campo adversrio desde que no interfiram najogada adversria.

    11.3 CONTACTO COM A REDE

    11.3.1 O contacto de um jogador com a rede entre as varetas, durante a aco de jogar a bola, falta.

    A aco de jogar a bola inclui (entre outras) a chamada, o toque na bola, e a recepo ao solo.

    11.4.4, 23.3.2.3c,24.3.2.3, D3

    11.3.2 Os jogadores podem tocar os postes, cabos ou quaisquer outros objectos fora das varetas,incluindo a prpria rede, desde que essa aco no interfira na jogada.

    D3

    11.3.3 No h falta se a bola enviada rede ocasiona o contacto dessa com um jogador adversrio.

    11.4 FALTAS DO JOGADOR NA REDE

    11.4.1 Um jogador toca a bola ou um adversrio no espao adversrio, antes ou durante o ataque deste. 11.1.1, D11(20)

    11.4.2 Um jogador interfere na jogada do adversrio se penetrar no espao adversrio por baixo da rede. 11.2.1

    11.4.3 O(s) p(s) do jogador penetra(m) completamente no campo adversrio 11.2.2.2, D11(22)

    11.4.4 Um jogador interfere com a jogada se (entre outros):

    - toca na rede entre as antenas ou nas prprias antenas durante a sua aco de jogar a bola,- utiliza a rede entre as antenas como auxiliar de suporte ou estabilizao,- cria uma vantagem injusta sobre o adversrio ao tocar na rede,- realiza aces que dificultem uma tentativa legtima do adversrio jogar a bola.- agarra-se/segura-se na rede

    Os jogadores que esto perto da bola que est a ser jogada, ou que tentam jog-la soconsiderados como estando numa aco de jogar a bola, mesmo que no tenham contacto com amesma.

    No entanto, tocar na parte da rede exterior s antenas no considerado falta (excepto Regra9.1.3).

    11.3.1

    D11(19)

    12. SERVIO

    O servio o aco de colocar a bola em jogo, realizada pelo defesa direito colocado na zona deservio.

    1.4.2, 8.1, 12.4.1

    12.1 PRIMEIRO SERVIO DO SET

    12.1.1 O primeiro servio do set e do decisivo 5 set efectuado pela equipa determinada pelo sorteio. 6.3.2, 7.1

    12.1.2 Os outros sets comeam com o servio da equipa que no efectuou o primeiro servio no setanterior

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    12.2 ORDEM DO SERVIO

    12.2.1 Os jogadores seguem a ordem de servio indicada na ficha de formao 7.3.1, 7.3.2

    12.2.2 Aps o primeiro servio do set, o jogador a servir determinado como se segue: 12.1

    12.2.2.1 quando a equipa que serviu ganha a jogada o jogador(ou o substituto) que serve novamente; 6.1.3, 15.5

    12.2.2.2 quando a equipa que recebeu ganha a jogada, ganha o direito de servir e faz uma rotao antes deo executar. O jogador que roda da posio de avanado-direito para defesa-direito quem vaiexecutar o servio.

    6.1.3, 7.6.2

    12.3 AUTORIZA O PARA O SERVIO

    O primeiro rbitro autoriza a execuo do servio depois de verificar que as duas equipas estoprontas para jogar e o jogador que vai servir est de posse da bola.

    12, D11(1)

    12.4 EXECU O DO SERVIO D11(10)

    12.4.1 A bola batida com uma mo ou qualquer parte do brao depois de ser lanada ao ar oulargada/solta.

    12.4.2 S permitido lanar ou largar/soltar a bola uma vez. permitido bater a bola no cho ou pass-lade uma mo para a outra.

    12.4.3 No momento do batimento da bola no servio ou da impulso no caso do servio em suspenso, ojogador que serve no pode tocar o terreno de jogo (linha de fundo includa) nem o cho no exteriorda zona de servio.

    1.4.2, 27.2.1.4,D11(22), D12(4)

    Depois do batimento o jogador pode pisar ou cair fora da zona de servio ou dentro do terreno dejogo.

    12.4.4 O jogador que efectua o servio tem de bater a bola dentro dos oito segundos que se seguem aoapito do 1 rbitro para a sua execuo.

    12.3, D11(11)

    12.4.5 O servio efectuado antes do apito do rbitro deve ser anulado e repetido. 12.3

    12.5 CORTINA D6, D11(12)

    12.5.1 Os jogadores da equipa que serve no podem, por meio de uma cortina individual ou colectiva,impedir os adversrios de ver o jogador que serve e a trajectria da bola.

    12.5.2

    12.5.2 Um jogador ou grupo de jogadores da equipa que serve faz(em) uma cortina se agitam os braos,saltam ou se deslocam lateralmente durante a execuo do servio ou se juntam paratapar/esconder o jogador que serve e a trajectria da bola

    12.4, F6

    12.6 FALTAS COMETIDAS DURANTE O SERVIO

    12.6.1 Faltas do servio

    As seguintes faltas obrigam a uma mudana de servio, mesmo se o adversrio estiver em falta deposio. O jogador que serve:

    12.2.2.2, 12.7.1

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    12.6.1.1 viola a ordem de servio; 12.2

    12.6.1.2 no executa o servio correctamente. 12.4

    12.6.2 Faltas depois da execuo do servio

    Depois da execuo correcta do servio este ser considerado em falta (a menos que um jogadoresteja em falta de posio), se a bola:

    12.4, 12.7.2

    12.6.2.1 toca num jogador da equipa que serve ou no passa completamente o plano vertical da rede peloespao de passagem;

    8.4.4, 8.4.5, 10.1.1,D11(19)

    12.6.2.2 bola fora; 8.4, D11(15)

    12.6.2.3 passa por cima de uma cortina. 12.5, D11(12)

    12.7 FALTAS NO SERVIO E FALTAS DE POSI O

    12.7.1 Se o jogador que serve faz uma falta no momento do batimento da bola (execuo incorrecta,ordem de rotao errada, etc.) e o adversrio estiver em falta de posio, a falta no servio que sancionada.

    7.5.1, 7.5.2, 12.6.1

    12.7.2 Pelo contrrio, se a execuo do servio for correcta e o servio vier a ser faltoso (bola fora,cortina, etc.), a falta de posio ocorreu em primeiro lugar e por isso sancionada.

    7.5.3, 12.6.2

    13 ATAQUE

    13.1 CARACTER STICAS DO ATAQUE 12, 14.1.1

    13.1.1 Considera-se ataque toda a aco de envio da bola para o campo adversrio, com a excepo doservio e do bloco.

    13.1.2 Num ataque permitido a colocao de bola se o batimento for claro e a bola no for agarrada oulanada.

    9.2.2

    13.1.3 O ataque considerado efectivo no momento em que a bola passa completamente o plano verticalda rede ou tocada por um adversrio.

    13.2 RESTRI ES AO ATAQUE

    13.2.1 Um jogador avanado pode efectuar um ataque efectivo com a bola a qualquer altura, desde que ocontacto com a bola tenha lugar no seu prprio espao de jogo (excepto Regras 13.2.4 e 13.3.6)

    7.4.1.1

    13.2.2 Um jogador defesa pode efectuar um ataque efectivo com a bola a qualquer altura, atrs da zonade ataque:.

    1.4.1, 7.4.1.2,19.3.1.2, D8

    13.2.2.1 desde que, no momento da chamada o(s) seu(s) p(s) no tenha(m) tocado nem ultrapassado alinha de ataque;

    1.3.4

    13.2.2.2 depois de contactar a bola pode cair dentro da zona de ataque. 1.4.1

    13.2.3 Um jogador defesa pode tambm efectuar um ataque efectivo dentro da zona de ataque se, nomomento do contacto com a bola uma parte desta estiver abaixo do bordo superior da rede.

    1.4.1, 7.4.1.2, D8

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    13.2.4 Nenhum jogador pode efectuar um ataque efectivo ao servio adversrio, quando a bola est nazona de ataque e totalmente acima do bordo superior da rede

    1.4.1

    13.3 FALTAS NO ATAQUE

    13.3.1 Um jogador ataca a bola no espao de jogo da equipa adversria. 13.2.1, D11(20)

    13.3.2 Um jogador envia a bola para fora. 8.4, D11(15)

    13.3.3 Um jogador defesa efectiva um ataque dentro da sua zona de ataque, estando a bolacompletamente acima do bordo superior da rede.

    1.4.1, 7.4.1.2, 13.2.3,D11(21)

    13.3.4 Um jogador efectiva um ataque em resposta ao servio adversrio, quando a bola est na zona deataque e completamente acima do bordo superior da rede.

    1.4.1, 13.2.4,D11(21)

    13.3.5 Um Libero efectiva um ataque se, no momento do batimento da bola esta est totalmente acima do

    bordo superior da rede.

    19.3.1.2, 23.3.2.3d,

    D11(21)

    13.3.6 Um jogador executa um ataque efectivo a uma bola que est completamente acima do bordosuperior da rede e que proveniente de um passe de dedos efectuado pelo Libero na sua zona deataque.

    1.4.1, 19.3.1.4,23.3.2.3e, D11(21)

    14. BLOCO

    14.1 BLOCAR

    14.1.1 Bolco a aco dos jogadores colocados junto da rede para interceptar uma bola procedente docampo adversrio, ultrapassando nessa aco o bordo superior da rede, independentemente daaltura a que se d o toque com a bola. Apenas os jogadores avanados podem fazer bloco

    efectivo, mas no momento com a bola uma parte do corpo tem de estar acima do bordo superior darede.

    7.4.1.1

    14.1.2 Tentativa de bloco

    Tentativa de bloco a aco de blocar sem contactar a bola.

    14.1.3 Bloco efectivo

    O bloco torna-se efectivo quando a bola contactada por um blocador. D7

    14.1.4 Bloco colectivo

    Um bloco colectivo quando realizado por um grupo de dois ou trs jogadores prximos uns dosoutros , sendo efectivo quando um deles contacta a bola.

    14.2 TOQUES DE BOLA NO BLOCO

    Toques consecutivos (rpidos e contnuos) podem ser efectuados por um ou mais blocadores,desde que acontea durante a mesma aco.

    9.1.1, 9.2.3

    14.3 BLOCO NO ESPAO ADVERS RIO

    No bloco, um jogador pode passar as mos e braos por cima da rede, para o outro lado, desdeque esta aco no interfira na jogada do adversrio. Assim, no permitido contactar a bola porcima da rede sem que o adversrio execute um ataque.

    13.1.1

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    14.4 BLOCO E TOQUES DA EQUIPA

    14.4.1 O toque da bola no bloco no conta como um toque da equipa. Assim, depois de um toque no

    bloco, a equipa tem direito a realizar trs toques para reenviar a bola.

    9.1, 14.4.2

    14.4.2 O primeiro toque depois do bloco pode ser efectuado por qualquer jogador, inclusive pelo quecontactou a bola no bloco.

    14.4.1

    14.5 BLOCAR O SERVIO 12, D11(12)

    No permitido blocar um servio adversrio.

    14.6 FALTAS NO BLOCO D11(20)

    14.6.1 O blocador toca a bola no espao ADVERS RIO antes ou durante a aco de ataque doadversrio.

    14.3

    14.6.2 Um defesa ou o Libero efectua ou participa num bloco efectivo. 14.1, 14.5, 19.3.1.3

    14.6.3 Blocar o servio do adversrio. 14.5, D11(12)

    14.6.4 A bola enviada para fora pelo bloco. 8.4

    14.6.5 Blocar no espao contrrio pelo exterior das varetas.

    14.6.6 Um Libero tenta um bloco individual ou colectivo. 14.1.1, 19.3.1.3

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    CAPTULO 5

    INTERRUPES, DEMORAS E INTERVALOS15. INTERRUP ES

    Uma interrupo o espao de tempo entre uma jogada completa e o apito do 1 rbitro para oprximo servio.

    6.1.3, 8.1, 8.2, 15.4,15.5, 24.2.6

    As nicas interrupes de jogo regulamentares de so os TEMPOS e as SUBSTITUI ES.

    15.1 N MERO DE INTERRUP ES DE JOGO REGULAMENTARES

    Cada equipa tem direito a dois Tempose seis substituies por set.

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB de seniores, a FIVB pode reduzir para um o

    nmero dos Tempos e/ou Tempos Tcnicos em funo de acordos de patrocnio, demarketing e de transmisso.

    6.2, 15.4, 15.5

    15.2 SEQU NCIA DE INTERRUP ES DE JOGO REGULAMENTARES

    15.2.1 Os pedidos de um ou dois Tempos e de uma substituio, para cada equipa, podem suceder-sedurante a mesma interrupo.

    15.4, 15.5

    15.2.2 Contudo, a mesma equipa no poder solicitar interrupes consecutivas para substituio durantea mesma interrupo de jogo. Dois ou mais jogadores podem ser substitudos simultaneamentedentro do mesmo pedido.

    15.5, 15.6.1

    15.2.3 Tem de haver uma jogada completa entre dois pedidos consecutivos de substituio solicitados

    pela mesma equipa.

    6.1.3, 15.5

    15.3 PEDIDO DE INTERRUP ES DE JOGO REGULAMENTARES

    15.3.1 As interrupes de jogo regulamentares podem ser solicitadas pelo treinador ou, na sua ausncia,pelo capito em jogo e s por eles.

    5.1.2, 5.2, 5.3.2, 15

    15.3.2 A substituio antes do incio do set permitida permitida e deve ser registada como umasubstituio regulamentar desse set.

    7.3.4

    15.4 TEMPOS e TEMPOS T CNICOS

    15.4.1 O pedido de Tempo tem de ser efectuado atravs do gesto oficial, quando a bola no est em

    jogo e antes do apito para o servio.Todos os Tempos solicitados tm a durao de 30 segundos.

    6.1.3, 8.2, 12.3,

    D11(4)

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB obrigatrio o uso da buzina seguido do gestooficial.

    D11(4)

    15.4.2 Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB nos sets 1 a 4, dois Tempos Tcn icossuplementares com a durao de 60 segundos so automaticamente aplicados quando aequipa que lidera o marcador atinge o 8 e o 16 ponto.

    26.2.2.3

    15.4.3 No decisivo 5 set no existem Tempos tcnicos; apenas dois Tempos regulamentares de 30segundos podem ser solicitados por cada equipa

    15.1

    15.4.4 Durante todos os Tempos os jogadores em jogo devem deslocar-se para a zona livre junto dosseus bancos. D1a

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    15.5 SUBSTITUI O

    15.5.1 Uma substituio o acto pelo qual um jogador, que no o Libero ou o jogador que com ele trocou,

    depois de registado pelo marcador, entra em jogo para ocupar a posio de outro jogador que devesair de campo nesse momento.

    19.3.2.1, D11(5)

    15.5.2 Quando a substituio forada devido a leso dum jogador em campo deve ser solicitada atravsdo gesto oficial efectuado pelo treinador (ou capito em jogo).

    5.1.2.3, 5.2.3.3, 8.2,12.3, D11(5)

    15.6 LIMITE DE SUBSTITUI ES

    15.6.1 Um jogador da formao inicial pode sair de jogo uma s vez por set e s pode reentrar para aposio que ocupava anteriormente na formao inicial.

    7.3.1

    15.6.2 Um jogador suplente s pode entrar uma vez por set para o lugar de um jogador da formao iniciale s pode ser substitudo por este.

    7.3.1

    15.7 SUBSTITUI O EXCEPCIONAL

    Um jogador (excepto o Libero) que no possa continuar em jogo devido a leso ou doena deveser substitudo regulamentarmente. Se tal no for possvel a equipa tem o direito a efectuar umasubstituio EXCEPCIONAL para alm dos limites da Regra 15.6

    15.6, 19.4.3

    Uma substituio excepcional significa que qualquer jogador que no est em campo no momentoda leso/doena, com excepo do Libero, segundo Libero ou o jogador que com ele trocou, podesubstituir no jogo o jogador lesionado/doente

    O jogador lesionado/doente no pode reentrar em jogo.

    Uma substituio excepcional no pode em caso algum ser contada como uma substituioregulamentar, mas deve ser registada no boletim de jogo includa no total de substituies do set edo jogo.

    15.8 SUBSTITUI O POR EXPULS O OU DESQUALIFICA O

    Um jogador EXPULSO ou DESQUALIFICADO tem de ser substitudo imediatamente atravs deuma substituio regulamentar. Se no for possvel a equipa declarada INCOMPLETA.

    6.4.3, 7.3.1, 15.6,21.3.2, 21.3.3,D11(5)

    15.9 SUBSTITUI O IRREGULAR

    15.9.1 Uma substituio irregular se excede as limitaes previstas na Regra 15.6 (excepto o caso daRegra 15.7), ou envolve um jogador no inscrito no boletim de jogo.

    15.9.2 Quando uma equipa efectua uma substituio irregular e o jogo reiniciado, o procedimento a ter,passo a passo, o seguinte:

    8.1, 15.6

    15.9.2.1 a equipa penalizada com um ponto e o servio para o adversrio, 6.1.3

    15.9.2.2 a substituio corrigida,

    15.9.2.3 os pontos obtidos aps a realizao da substituio irregular, pela equipa em falta, so anulados;os pontos ganhos pela equipa adversria mantm-se.

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    15.10 PROCEDIMENTO NA SUBSTITUI O

    15.10.1 A substituio tem de ser efectuada na zona de substituio. 1.4.3, D1b

    15.10.2 Uma substituio deve demorar somente o tempo necessrio para o registo no boletim de jogo eentrada e sada de jogadores em campo.

    15.10, 24.2.6,25.2.2.3

    15.10.3a O actual pedido de substituio comea no momento da entrada do jogador(es) suplente(s) nazona de substituio, pronto para jogar, durante uma interrupo de jogo. O treinador nonecessita de fazer o gesto oficial, excepto se a substituio for por leso/doena ou antes do inciodo set.

    15.10.3b Se o jogador no estiver pronto a jogar, a substituio no concedida e a equipa sancionadapor demora.

    16.2, D9

    15.10.3c O pedido de substituio reconhecido e anunciado pelo marcador ou 2 rbitro atravs do uso da

    buzina ou do apito, respectivamente. O 2 rbitro autoriza a substituio.

    24.2.6

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB so utilizadas placas numeradas para facilitar assubstituies.

    15.10.4 Se uma equipa pretende proceder simultaneamente a mais do que uma substituio, todos ossuplentes devem apresentar-se ao mesmo tempo na zona de substituio para seremconsiderados no mesmo pedido. Neste caso as substituies devem efectuar-se sucessivamente,um par de jogadores a seguir ao outro. Se uma for irregular a regulamentar concedida e airregular recusada e sujeita a uma sano por demora.

    1.4.3, 15.2.2

    15.11 PEDIDOS IMPROCEDENTES

    15.11.1 improcedente o pedido de qualquer interrupo regulamentar de jogo: 15

    15.11.1.1 durante uma jogada, no momento ou depois do apito do rbitro para o servio; 12.3

    15.11.1.2 por um elemento da equipa no autorizado 5.1.2.3, 5.2.3.3

    15.11.1.3 para uma segunda substituio da mesma equipa durante a mesma interrupo, excepto em casode leso/doena de um jogador em jogo;

    15.2.2, 15.2.3, 16.1,25.2.2.6

    15.11.1.4 depois de ter esgotado o nmero autorizado de Tempos e substituies. 15.1

    15.11.2 O primeiro pedido improcedente no jogo que no afete ou retarde o jogo deve ser rejeitado, masdeve ser registado no boletim de jogo sem qualquer outra consequncia.

    16.1, 25.2.2.6

    15.11.3 Qualquer pedido improcedente posterior, feito pela mesma equipa, constitui uma demora. 16.1.4

    16. DEMORAS DE JOGO

    16.1 TIPOS DE DEMORAS

    Uma aco irregular de uma equipa que demore o reincio do jogo uma demora e inclui, entreoutras:

    16.1.1 demorar uma interrupo de jogo regulamentar; 15.10.2

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    16.1.2 prolongar interrupes depois de ter recebido indicao para recomear o jogo; 15

    16.1.3 solicitar uma substituio irregular; 15.9

    16.1.4 repetir um pedido improcedente; 15.11.3

    16.1.5 demora de jogo por um elemento da equipa.

    16.2 SAN ES POR DEMORAS D9

    16.2.1 A advertncia por demora e a penalizao por demora so as sanes da equipa.

    16.2.1.1 As sanes por demora tm efeito para todo o jogo. 6.3

    16.2.1.2 Todas as sanes por demora so registadas no boletim de jogo. 25.2.2.6

    16.2.2 A primeira demora no jogo ocasionada por qualquer elemento da equipa sancionada com umaADVERTNCIA POR DEMORA

    4.1.1, D11(25)

    16.2.3 A segunda demora e as seguintes, de qualquer tipo, provocadas por qualquer elemento da mesmaequipa, no mesmo jogo, so consideradas falta e sancionadas com uma PENALIZAO PORDEMORA: um ponto e o servio para o adversrio.

    6.1.3, D11(25)

    16.2.4 As sanes por demora impostas antes ou entre os sets so aplicadas no set seguinte. 18.1

    17. INTERRUP ES DE JOGO EXCEPCIONAIS

    17.1 LES O/DOENA 8.1

    17.1.1 Se ocorrer algum acidente grave com a bola em jogo o rbitro deve interromper imediatamente ajogada e permitir a entrada da assistncia mdica no campo.

    A jogada repetida 6.1.3

    17.1.2 Se um jogador lesionado/doente no puder ser substitudo regulamentar ou excepcionalmente, soconcedidos 3 minutos para se recuperar, mas apenas uma vez ao mesmo jogador durante o jogo.

    15.6, 15.7, 24.2.8

    Se o jogador no recuperar a sua equipa declarada incompleta. 6.4.3, 7.3.1

    17.2 INTERFER NCIA EXTERNA

    Se ocorrer alguma interferncia externa durante a jogada, o jogo deve ser interrompido e a jogadarepetida.

    6.1.3, D11(23)

    17.3 INTERRUP ES PROLONGADAS

    17.3.1 Quando circunstncias imprevistas interromperem o jogo, o 1 rbitro, os organizadores e o comitde controlo, se os houver, decidiro sobre as medidas a tomar para que as condies normaissejam restabelecidas.

    23.2.3

    17.3.2 No caso de uma ou vrias interrupes cuja durao total no exceda 4 horas: 17.3.1

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    17.3.2.1 se o jogo recomear no mesmo terreno de jogo, o set interrompido retomado normalmente com amesma pontuao, jogadores (excepto os expulsos ou desqualificados) e posies. Os sets jconcludos mantm os seus resultados;

    1, 7.3

    17.3.2.2 se o jogo recomear noutro terreno de jogo, o set interrompido anulado e reiniciado com osmesmos elementos das equipas e as mesmas formaes iniciais (excepto os expulsos oudesqualificados) e o registo de todas as sanes mantido.

    7.3, 21.4.1, D9

    17.3.3 No caso de ocorrer uma ou vrias interrupes que excedam um total de 4 horas, o jogo serrepetido na totalidade.

    18. INTERVALOS E TROCA DE CAMPOS

    18.1 INTERVALOS

    Um intervalo o perodo de tempo entre os sets. Todos os intervalos tm a durao de trs

    minutos.

    4.2.4

    Durante este perodo de tempo efectua-se a troca de campos e o registo das formaes dasequipas no boletim de jogo.

    7.3.2, 18.2, 25.2.1.2

    O intervalo entre o segundo e o terceiro sets pode ser prolongado at aos 10 minutos se tal forsolicitado pelo rgo competente a pedido do organizador da prova.

    18.2 TROCA DE CAMPOS D11(3)

    18.2.1 Depois de cada set as equipas trocam de campos, com excepo do set decisivo. 7.1

    18.2.2 No caso do set decisivo, quando a equipa que lidera o marcador obtm 8 pontos, procede-se

    troca de campos sem qualquer perda de tempo, mantendo-se as mesmas posies dos jogadores.

    6.3.2, 7.4.1, 25.2.2.5

    Se a troca no se realizar quando a equipa que lidera obtm 8 pontos, deve efectuar-se logo que oerro seja detectado. A pontuao registada no momento da troca mantida.

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    CAPTULO 6

    O JOGADOR LIBERO

    19. O JOGADOR LIBERO

    19.1 DESIGNA O DO LIBERO 5

    19.1.1 Cada equipa tem direito a designar de entre a lista de jogadores at dois jogadores especializadosem defesa: Liberos

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB de seniores, se uma equipa tem mais de 12jogadores inscr itos no bole tim de jogo, obrigatr io que do is sejam Liberos .

    4.1.1

    19.1.2 Todos os Liberos devem ser registados no boletim de jogo nas linhas especialmente reservadaspara o efeito.

    5.2.2, 25.2.1.1,26.2.1.1

    19.1.3 O Libero em campo o Libero em jogo. Se houver outro Libero este o segundo Libero da equipa.

    Em qualquer momento do jogo s um Libero pode estar em campo.

    19.2 EQUIPAMENTO 4.3

    Os jogadores Liberos devem usar um equipamento (OU COLETE PARA O CASO DO LIBEROREDESIGNADO) cuja cor predominante seja diferente de qualquer cor do resto da equipa. Oequipamento deve contrastar nitidamente com o do resto da equipa.

    O equipamento do Libero deve ser numerado como o do resto da equipa.

    Para as Competies Mundiais e Oficiais FIVB o Libero redesignado deve usar, se possvel,o mesmo modelo e cor da camisola do Libero inic ial, mas mantendo o seu prprio nmero.

    19.3 AC ES ENVOLVENDO O LIBERO

    19.3.1 Aces de jogo:

    19.3.1.1 O Libero pode trocar com qualquer jogador da linha defensiva. 7.4.1.2

    19.3.1.2 O Libero est limitado a jogar como jogador defesa e no lhe permitido completar um ataquerealizado em qualquer lugar (terreno de jogo ou zona livre), se no momento do contacto com a bola

    esta estiver completamente acima do bordo superior da rede.

    13.2.2, 13.2.3, 13.3.5

    19.3.1.3 O Libero no pode servir, blocar ou tentar blocar. 12.4.1, 14.6.2,14.6.6, D11(12)

    19.3.1.4 Um jogador no pode completar um ataque quando a bola est acima do bordo superior da rede eprovm de um toque de dedos efectuado pelo Libero na sua zona de ataque. A bola pode seratacada livremente se o Libero executar a mesma aco fora da sua zona de ataque.

    1.4.1, 13.3.6,23.3.2.3d,e, D1b

    19.3.2 Trocas de Libero

    19.3.2.1 As trocas com o Libero no contam como substituies. 6.1.3, 15.5

    So ilimitadas mas tem de haver uma jogada completa entre duas trocas de Libero (excepto

    quando uma penalizao implicar uma rotao do Libero para a posio quatro ou o Libero em jogoficar incapacitado de jogar, tornando a jogada incompleta)

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    19.3.2.2 Um jogador normal pode trocar ou ser trocado por qualquer Libero. O Libero em jogo s pode sertrocado pelo jogador normal com quem trocou ou pelo segundo Libero.

    19.3.2.3 No incio de cada set o Libero no pode entrar em jogo sem que o 2 rbitro tenha verificado a fichade formao e autorizado a troca do Libero com o jogador inicial.

    7.3.2, 12.1

    19.3.2.4 As outras trocas de Libero s podem ser efectuadas quando a bola no est em jogo e antes doapito para o servio.

    8.2, 12.3

    19.3.2.5 A troca efectuada depois do apito para servir mas antes do batimento da bola no deve serrejeitada; no entanto, no fim da jogada, o capito em jogo deve ser informado que esteprocedimento no permitido e que a sua repetio ser objecto de sanes por demora.

    12.3, 12.4, D9

    19.3.2.6 Nas trocas seguintes de Libero efectuadas com atraso a jogada deve ser interrompidaimediatamente e aplicada uma sano por demora. A prxima equipa a servir ser determinadapelo nvel da sano por demora.

    16.2, D9

    19.3.2.7 O Libero e o jogador com quem troca s podem entrar e sair do campo pela Zona de troca doLibero.

    1.4.4, D1b

    19.3.2.8 As trocas com o Libero so registadas no Mapa de Controlo do Libero (se for utilizado) ou noboletim de jogo electrnico.

    26.2.2.1, 26.2.2.2

    19.3.2.9 Uma troca ilegal de Libero pode envolver (entre outras):

    - uma jogada no completa entre trocas de Libero 6.1.3

    - o Libero ser trocado por um jogador que no seja o segundo Libero ou o jogador normalcom quem tinha trocado

    15.9

    Uma troca ilegal de Libero deve ser considerada da mesma forma que as substituies irregulares: 15.9

    a troca ilegal do Libero deve ser constatada antes do incio da jogada seguinte, corrigida pelosrbitros, e a equipa sancionada por demora;

    D9

    se a troca ilegal do Libero for constatada depois da execuo do servio, as consequncias so asmesmas de uma substituio irregular.

    15.9

    19.4 REDESIGNA O DE UM NOVO LIBERO

    19.4.1 O Libero consideradoincapaz de jogar se estiver lesionado, doente, expulso ou desqualificado. 21.3.2, 21.3.3, D9

    O Libero pode ser declarado incapaz de jogar por qualquer razo pelo treinador, ou na sua faltapelo capito em jogo.

    5.1.2.1, 5.2.1

    19.4.2 Equipa com um Libero

    19.4.2.1 Quando s um Libero est disponvel para a equipa de acordo com a Regra 19.4.1, ou a equipa stem um registado e este Libero fica ou declarado incapaz para jogar, o treinador (ou o capito emjogo se nenhum treinador estiver presente) pode redesignar como Libero at ao fim do jogoqualquer outro jogador (excepto jogador trocado) que no esteja em campo no momento daredesignao.

    19.4, 19.4.1

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    19.4.2.2 Se o Libero em jogo fica incapaz de jogar, pode ser trocado pelo jogador normal com quem trocouou imediata e directamente no campo pelo Libero redesignado. No entanto, o Libero objecto destaredesignao no pode voltar a jogar nesse jogo.

    Se o Libero no estiver em campo quando declarado incapaz de jogar, tambm pode ser objectode redesignao. O Libero declarado incapaz de jogar no pode voltar a jogar nesse jogo.

    19.4.2.3 O treinador, ou o capito em jogo se o treinador no estiver presente, contacta o 2 rbitro para oinformar da redesignao

    5.1.2.1, 5.2.1

    19.4.2.4 No caso do Libero redesignado ser declarado incapaz para jogar so permitidas maisredesignaes.

    19.4.1

    19.4.2.5 permitido ao treinador solicitar para que o capito de equipa seja redesignado como o novoLibero mas, neste caso, o capito de equipa deve renunciar a todos os privilgios de chefia.

    5.1.2, 19.4.1

    19.4.2.6 No caso de um Libero redesignado, o nmero do jogador redesignado como Libero tem de serregistado na seco de Observaes do boletim de jogo e no Mapa de Controlo do Libero (ou noboletim electrnico se estiver a ser utilizado)

    25.2.2.7, 26.2.2.1

    19.4.3 Equipa com dois Liberos:

    19.4.3.1 Quando a equipa tem registado dois Liberos no boletim de jogo, mas um fica incapacitado de jogar,a equipa tem o direito de jogar s com um Libero.

    4.1.1, 19.1.1

    No permitida qualquer redesignao, salvo se, entretanto, o Libero em jogo ficar incapaz decontinuar a jogar.

    19.4

    19.5 RESUMO

    19.5.1 Se o Libero for expulso ou desqualificado, pode ser imediatamente trocado pelo segundo Libero daequipa. Se a equipa tiver s um Libero tem o direito de fazer uma redesignao

    19.4, 21.3.2, 21.3.3

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    CAPTULO 7

    CONDUTA DOS PARTICIPANTES

    20. CONDUTA EXIGIDA

    20.1 CONDUTA DESPORTIVA

    20.1.1 Os participantes devem conhecer as Regras Oficiais de Voleibol e cumpri-las.

    20.1.2 Os participantes devem aceitar as decises dos rbitros com desportivismo, sem as discutir.

    Em caso de dvida, apenas o capito em jogo pode pedir esclarecimentos. 5.1.2.1

    20.1.3 Os participantes devem abster-se de tomar posies ou atitudes que visem influenciar as decisesdos rbitros ou encobrir as faltas cometidas pela sua equipa.

    20.2 DESPORTIVISMO

    20.2.1 Os participantes devem comportar-se de uma forma respeitosa e corts, dentro do esprito deDESPORTIVISMO, tanto em relao aos rbitros como aos outros responsveis, adversrios,colegas e espectadores.

    20.2.2 permitida a comunicao entre elementos da equipa durante o jogo. 5.2.3.4

    21. COMPORTAMENTO INCORRECTO E SAN ES

    21.1 COMPORTAMENTO INCORRECTO MENOR

    Os comportamentos incorrectos de menor importncia no so objecto de sano. dever do 1rbitro evitar que as equipas se aproximem do nvel de sano.

    5.1.2, 21.3

    Isto feito em dois nveis: D9, D11(6a)

    1 nvel: aplicando uma advertncia verbal atravs do capito em jogo

    2 nvel: atravs da amostragem do CART O AMARELO para o elemento da equipa queprevaricou. Esta advertncia formal no em si uma sano, mas um sinal de que o elemento daequipa (e por extenso a equipa) atingiram o nvel de sano para o jogo. registado no boletimde jogo mas no tem consequncias imediatas.

    21.2 COMPORTAMENTO INCORRECTO QUE IMPLICA SAN ES

    O comportamento incorrecto de qualquer elemento da equipa para com a equipa de arbitragem,adversrios, colegas de equipa ou pblico classificado em trs categorias de acordo com agravidade dos actos.

    4.1.1

    21.2.1 Comportamento grosseiro: aco contrria s boas maneiras ou aos princpios da moral.

    21.2.2 Comportamento ofensivo: palavras ou gestos difamatrios ou insultuosos ou qualquer acoexpressando desprezo.

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    21.2.3 Agresso: ataque fsico real ou comportamento agressivo ou ameaador.

    21.3 ESCALA DE SAN ES D9

    De acordo com o julgamento do 1 rbitro e tendo em conta a gravidade dos actos as sanes aaplicar e a registar no boletim de jogo so: Penalizao, Expulso ou Desqualificao.

    21.2,25.2.2.6

    21.3.1 Penalizao D11(6b)

    O primeiro comportamento grosseiro de qualquer elemento da equipa, no jogo, penalizado comum ponto e o servio para o adversrio.

    4.1.1, 21.2.1

    21.3.2 Expulso D11(7)

    21.3.2.1 Um elemento da equipa que seja sancionado com expulso no pode jogar at ao final do set, temde ser substitudo regulamentar e imediatamente no campo, e permanecer sentado na rea de

    penalizao, sem outras consequncias.

    1.4.6, 4.1.1, 5.2.1,5.3.2, D1a, D1b

    Um treinador expulso perde o direito de intervir nesse set e tem de permanecer sentado na rea depenalizao.

    5.2.3.3

    21.3.2.2 O primeiro comportamento ofensivo de um elemento da equipa sancionado com expulso, semoutras consequncias.

    4.1.1, 21.2.2

    21.3.2.3 O segundo comportamento grosseiro no mesmo jogo pelo mesmo elemento da equipa sancionado com expulso, sem outras consequncias.

    4.1.1, 21.2.1

    21.3.3 Desqualificao D11(8)

    21.3.3.1 Um elemento da equipa que seja sancionado com desqualificao tem de ser substitudoregulamentar e imediatamente no campo, e deve deixar a rea de Competio/Controlo para oresto do jogo, sem outras consequncias.

    4.1.1, D1a

    21.3.3.2 O primeiro ataque fsico ou implcito ou ameaa de agresso sancionado com desqualificao,sem outras consequncias.

    21.2.3

    21.3.3.3 O segundo comportamento ofensivo no mesmo jogo por um mesmo elemento da equipa sancionado com desqualificao, sem outras consequncias.

    4.1.1, 21.2.2

    21.3.3.4 O terceiro comportamento grosseiro no mesmo jogo por um mesmo elemento da equipa sancionado com desqualificao, sem outras consequncias.

    4.1.1, 21.2.1

    21.4 APLICA O DAS SAN ES POR COMPORTAMENTO INCORRECTO

    21.4.1 Todas as sanes por comportamento incorrecto so individuais, tm efeito para todo o jogo e soregistadas no boletim de jogo.

    21.3, 25.2.2.6

    21.4.2 A repetio de comportamento incorrecto pelo mesmo elemento da equipa, no mesmo jogo, sancionada progressivamente (o elemento da equipa recebe uma sano mais pesada por cadafalta sucessiva).

    4.1.1, 21.2, 21.3, F9

    21.4.3 A expulso ou desqualificao resultante de comportamento ofensivo ou agresso no requer umasano prvia.

    21.2, 21.3

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    21.5 COMPORTAMENTO INCORRECTO ANTES E ENTRE OS SETS

    Todo o comportamento incorrecto que ocorra antes ou entre os sets sancionado de acordo com a

    Regra 21.3 e as sanes so aplicadas no set seguinte.

    18.1, 21.2, 21.3

    21.6 RESUMO DOS COMPORTAMENTOS INCORRECTOS E CART ES UTILIZADOS D11(6a,6b,7,8)

    Advertncia: sem sano 1 nvel: advertncia verbal 21.12 nvel: carto amarelo

    Penalizao: sano carto vermelho 21.3.1

    Expulso: sano cartes vermelho e amarelo juntos 21.3.2

    Desqualificao: sano cartes vermelho e amarelo separados 21.3.3

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    PARTE 2

    SECO 2

    OS RBITROS, AS SUASRESPONSABILIDADES E OS

    GESTOS OFICIAIS

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    CAPTULO 8

    RBITROS

    22. EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS

    22.1 COMPOSI O

    A equipa de arbitragem para um jogo composta pelos seguintes membros:

    - o 1 rbitro 23

    - o 2 rbitro 24

    - o marcador 25

    - quatro (dois) juzes de linha 27

    A sua localizao est indicada na Fig.10

    Nas Competies Mundiais e Oficiais FIVB obrigatrio um marcador assi stente. 26

    22.2 PROCEDIMENTOS

    22.2.1 Apenas o 1 e o 2 rbitro podem apitar durante o jogo:

    22.2.1.1 o 1 rbitro d o sinal para efectuar o servio que inicia uma jogada; 6.1.3, 12.3

    22.2.1.2 o 1 e o 2 rbitro assinalam o fim da jogada, desde que tenham a certeza que uma falta foicometida e identificaram a sua natureza.

    22.2.2 Eles podem apitar durante uma paragem de jogo para autorizar ou rejeitar algum pedido de umaequipa.

    5.1.2, 8.2

    22.2.3 Imediatamente aps o apito dos rbitros a assinalar o fim da jogada, eles tm de indicar atravsdos gestos oficiais:

    22.2.1.2, 28.1

    22.2.3.1 se a falta assinalada pelo 1 rbitro, este indica por ordem:

    a) a equipa que serve 12.2.2, D11(2)

    b) a natureza da falta

    c)

    o(s) jogador(es) faltoso(s) (se necessrio)

    22.2.3.2 se a falta assinalada pelo 2 rbitro, este indica:

    a) a natureza da falta

    b) o(s) jogador(es) faltoso(s) (se necessrio)

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    c) a equipa que serve, repetindo o gesto feito pelo 1 rbitro 12.2.2

    Nesta caso, o 1 rbitro no indica nem a natureza da falta ou o jogador que a cometeu, mas s a

    equipa que serve

    D11(2)

    22.2.3.3 Em caso de falta de ataque cometida pelos jogadores defesas ou pelo Libero ambos os rbitrosindicam a falta de acordo com as Regras 22.2.3.1 e 22.2.3.2 acima.

    12.2.2, 13.3.3,13.3.5, 19.3.1.2,23.3.2.3d,e, D11(21)

    22.2.3.4 Em caso de falta dupla, ambos os rbitros indicam pela seguinte ordem:

    a)

    a natureza da falta 17.3, D11(23)

    b) os jogadores em falta (se necessrio)

    A prxima equipa a servir ento indicada pelo 1 rbitro 12.2.2, D11(2)

    23. 1 RBITRO

    23.1 COLOCA O

    O 1 rbitro desempenha as suas funes de p, sobre uma plataforma colocada numa dasextremidades da rede. A sua viso deve situar-se aproximadamente 50 cm acima da rede.

    D1a, D1b, D10

    23.2 AUTORIDADE

    23.2.1 O 1 rbitro dirige o jogo do incio ao fim. Tem autoridade sobre toda a equipa de arbitragem eelementos das equipas.

    4.1.1, 6.3

    Durante o jogo, as decises do 1 rbitro so soberanas. Tem autoridade para anular as decisesdos outros membros da equipa de arbitragem se entender que os mesmos erraram.

    Pode mesmo substituir um membro da equipa de arbitragem que no esteja a desempenharcorrectamente as sua funes.

    23.2.2 Controla tambm o trabalho dos apanha-bolas e dos auxiliares de limpeza. 3.3

    23.2.3 Tem poder de decidir sobre todas as questes do jogo, incluindo as que no se encontramprevistas nas regras.

    23.2.4 No deve permitir qualquer discusso sobre as suas decises. 20.1.2

    No entanto, a pedido do capito em jogo, o 1 rbitro dar explicaes sobre a aplicao ouinterpretao das regras nas quais baseou a sua deciso.

    5.1.2.1

    Se o capito em jogo no concordar com a explicao do 1 rbitro e decidir protestar essadeciso, deve imediatamente manifestar que se reserva o direito de registar este protesto, noboletim de jogo, no final do jogo. O 1 rbitro deve autorizar o uso deste direito ao capito em jogo.

    5.1.2.1, 5.1.3.2,25.2.3.2

    23.2.5 O 1 rbitro tem a responsabilidade de decidir, antes e durante o jogo se o terreno de jogo,equipamentos e outras condies permitem ou no a realizao do jogo.

    Cap.1, 23.3.1.1

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    23.3 RESPONSABILIDADES

    23.3.1 Antes do jogo, o 1 rbitro:

    23.3.1.1 inspecciona as condies da rea de jogo, as bolas e outro equipamento; Cap.1, 23.2.5

    23.3.1.2 realiza o sorteio com os capites de equipa; 7.1

    23.3.1.3 controla o aquecimento das equipas; 7.2

    23.3.2 Durante o jogo est autorizado a:

    23.3.2.1 aplicar advertncias s equipas; 21.1

    23.3.2.2 aplicar sanes por comportamento incorrecto ou demoras; 16.2, 21.2, D9,D11(6a,6b,7,8,25)

    23.3.2.3 decidir sobre:

    a) as faltas do jogador que serve e as faltas de posio da equipa que efectua o servio,incluindo a cortina;

    7.5,12.4,12.5,12.7.1,D4, D6, D11(12,13)

    b) as faltas nos toques de bola; 9.3, D11(16,17)

    c) as faltas acima da rede e o toque em falta do jogador com a rede, principalmente do lado doataque;

    11.3.1, 11.4.1,11.4.4, D11(20)

    d) o ataque em falta do Libero e dos jogadores defesas; 13.3.3,13.3.5,24.3.2.4,D8, D11(21)

    e)

    o ataque completo executado por um jogador com a bola acima do bordo superior da redeproveniente de um passe de dedos executado pelo Libero na sua zona de ataque;

    1.4.1, 13.3.6,24.3.2.4, D11(21)

    f) a bola que atravessa completamente o espao inferior da rede; 8.4.5, 24.3.2.7, D5a,D11(22)

    g) o bloco efectivo dos defesas ou a tentativa de bloco do Libero. 14.3.2, 14.6.6,D11(12)

    23.3.3 No final de jogo verifica e assina o boletim de jogo. 24.3.3, 25.2.3.3

    24. 2 RBITRO

    24.