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7 a edição - nov/dez 2010 MERCADO URBANO Fechamento autorizado – pode ser aberto pela ECT Energia limpa no bairro Bela Vista Pág. 2 Churrasqueira a GN, opção sustentável Pág. 5 Gás natural ganha espaço em shopping centers

Fechamento autorizado – pode ser aberto pela ECT · explica Cláudio Zaffari, diretor de Obras e Expansão da Companhia Zaffari. O execu - tivo ressalta que gradativamente os centros

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Page 1: Fechamento autorizado – pode ser aberto pela ECT · explica Cláudio Zaffari, diretor de Obras e Expansão da Companhia Zaffari. O execu - tivo ressalta que gradativamente os centros

7a edição - nov/dez 2010

MERCADO URBANO

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Energia limpa no bairro Bela VistaPág. 2

Churrasqueira a GN, opção sustentável Pág. 5

Gás natural ganha espaço em shopping centers

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O ano de 2010 foi um período de avanços significativos para a Compa-nhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, especialmente no que diz respeito ao avanço da malha de distribuição urbana em Porto Alegre. Investimen-tos que oportunizaram a mais de mil clientes - entre comerciais, residenciais e veiculares - o acesso ao gás natural. Fato esse que colocou a Companhia como a empresa mais rentável do Rio Grande do Sul na área de Petróleo do ranking das 500 Maiores do Sul, orga-nizado pela Revista Amanhã.

No fim de setembro, a empresa foi ainda consagrada a distribuidora de gás natural que mais se destacou no relacionamento com a Petrobras nos últimos dois anos. A premiação ocorreu durante o Prêmio Top Gás 2010, promovido pela Petrobras, com o objetivo de estimular a troca de me-lhores práticas entre as distribuidoras de gás natural e reconhecer o trabalho das mesmas.

A Sulgás concorreu ao lado de 14 distribuidoras brasileiras, destacando-se pelo seu desempenho nos leilões de gás e seu modelo de governança corpo-rativa. Outro fator que contribuiu para a escolha foi a atuação da empresa na área de segurança, especialmente em situações de contingência. Seu plano de contingenciamento, acionado, pela primeira vez, no fim de 2008, por ocasião do acidente com o gasoduto Bolívia-Brasil, é considerado referência no país. Naquela ocasião, a Sulgás manteve o fornecimento de gás natural aos clientes críticos – residências e estabelecimentos comerciais e de ser-viço –, bem como auxiliou clientes do setor industrial a realizar a substituição temporária do gás natural por outro energético, garantindo a operação das atividades dos mesmos.

Para 2011, está planejado o início do fornecimento de gás natural para residências e comércios nos bairros: Bela Vista, Higienópolis, Petrópolis, Boa Vista, Três Figueiras e Cristal.

EDITORIAL

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Condomínios prontos para o gás natural

BAIRROS

O gás natural é uma alternativa que veio para ficar. Em-preendimentos em diferentes regiões da capital gaúcha op-taram por adotá-lo para agregar valor a seus projetos. O bair-ro Bela Vista contabi-liza cerca de 10.000 economias e está em franco crescimento, principalmente em edificações de condomínios domiciliares. Estima-se inicialmente que 3 mil unidades residenciais adotem o gás natural. As tubulações passam pelas ruas Nilo Peçanha, Ciro Gavião, Carlos Trein Fi-lho, Dante Sffoggia, Tauphick Saadi, Pedro Chaves Barcelos, Comendador Rheingantz, Furriel L.A. Vargas e Campos Sales. Planeja-se aumentar a rede para mais 18 mil metros.

O edifício Dorrington, na esquina das Ruas Carlos Trein Filho com a Farnese, é um exemplo. A planta foi configurada, em princípio, para utili-zar o GLP; entretanto, após analisar os benefícios entre os dois combus-tíveis com base em quesitos como custo e acessibilidade, a construtora mudou os planos e remodelou as estruturas para a introdução do GN. “Decidimos por uma solução que

otimize as funções, não só por ser menos onerosa, mas pela eficiência desta energia limpa”, explica Silvia Soares, arquiteta do Dorrington. O projetista ainda destaca vantagens na otimização de espaço. “Não precisamos reservar ambiente para uma central de armazenamento de combustível.”

Além dessa construção no Bela Vista, há outras torres desenhadas prevendo a implantação do GN. Se-gundo Silvia, os projetos seguem a linha de construções de São Paulo, por exemplo, onde o gás natural já é usado de forma mais intensa em áreas de decoração com lareiras a gás, fogo de chão, em espaços de lazer na parte condominial. “Ainda não utilizamos, mas observamos que é uma ideia nova e já está dis-ponível aqui no Sul”, esclarece.

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DESTAQUE

Gás Natural ganha espaço em shopping centers

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Burger King também adotou o GN na franquia do Canoas Shopping

O gás natural chegou para otimizar negócios de grande porte. Alguns shop-ping centers do Rio Grande do Sul já são clientes da Sulgás, usufruindo dos benefícios que o GN disponibiliza. O Canoas Shopping é um dos complexos comerciais que empregam a respectiva alternativa energética para abastecer a praça de alimentação e para aquecimento de água de uma piscina e academia. Mar-cos Pilger, gerente operacional do Canoas Shopping, destaca que “o GN elimina a necessidade de transporte, pois a sua logística ocorre por meio de tubulações, e proporciona economia”.

A franquia do Burger King, do Canoas Shopping, apresenta uma experiência com o energético bastante positiva. De acordo com Hugo Carvalho, diretor da filial, as carnes dos hambúrgueres são feitas em uma estrutura que necessita de uma queima eficaz para um preparo

adequado da comida. “O gás natural tem uma combustão melhor, a churrasqueira funciona com mais potência, sendo, também, vantajoso economicamente”, esclarece o executivo, ressaltando que

a aplicação se estende às fritadeiras de carne de frango e batatas.

Redução de gastosO GN também significa economia. No

Moinhos Shopping, com sede em Porto Alegre, os custos com energia foram re-duzidos em cerca de 15%. O GN, além de ser usado no abastecimento dos restau-rantes, passou a ser empregado ainda na produção de energia em horário de ponta, das 18 às 21 horas. Neste período, a energia elétrica é mais onerosa do que o gás natural. O combustível também abas-tece as lojas de alimentação, ocasionando uma economia de 20% nesses setores. De acordo com Carlos Grassi, consultor de Energia do shopping, a implantação dos geradores a GN permitiu que todo o centro de compras estivesse sob esta geração de emergência, aumentando em muito a confiabilidade do fornecimento energético às lojas. Antigamente apenas áreas essenciais (elevadores, bombas de incêndio e iluminação de emergência) eram cobertas por geradores. “A queima do GN é mais limpa do que a do diesel e do GLP, bem como o abastecimento consiste em um processo muito mais simples e barato”, salienta Grassi.

Alternativa competitiva

O uso do gás natural em climatização é em muitos casos uma alternativa competitiva em relação à energia elétrica. Acreditando no desenvolvimento deste mercado, ainda recente no país, a Sulgás disponibiliza um corpo técnico próprio para auxiliar na definição de alternativas dentre os sistemas de climatização. Fazemos um estudo de viabilidade técnica e econômica, comparando os diferentes sistemas com o sistema a gás natural, envolvendo fornecedores, financiadores e prestadores de serviço, para que o cliente possa fazer sua opção com o máximo de informações.

Entre as principais vantagens da climatização a gás natural, tem-se:

Alívio do sistema elétrico e possíveis problemas de fornecimento, principalmente em épocas mais quentes;

Alternativa eficiente – evitando as perdas do sistema, desde a geração até o uso pelo consumidor final;

Maior confiabilidade – nível de interrupção praticamente zero;

Tarifa única, mesmo em horário de ponta;

Não demanda ampliação na capacidade instalada de energia elétrica e nem aumento no contrato de demanda;

Dispensa investimentos em subestação de energia elétrica.

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Canoas Shopping aderiu à solução do GN

Modal diferenciadoA Sulgás também atende a região do

Vales dos Sinos, abastecendo o Bourbon Shopping de Novo Hamburgo e de São Leopoldo. O Bourbon Shopping de Novo Hamburgo não esperou a conclusão das obras da rede canalizada e incorporou a solução na sua estrutura. Para tanto, passou a operar com Gás Natural Com-primido (GNC), sendo o primeiro negócio do gênero no Brasil a receber o GN a partir deste modal de transporte. “Por se tratar de uma reforma de um shopping com um prazo próprio, não vinculado diretamente ao cronograma de implanta-ção das redes de GN nas vias públicas, de forma provisória, optamos por antecipar a adequação de todas as instalações in-ternas, nos diversos pontos de consumo, ligando a uma tubulação de GNC. Foi necessária a montagem de um ‘pulmão’ de estocagem que deverá ser retirado quando ocorrer a ativação definitiva da nova rede”, explica Cláudio Zaffari, diretor de Obras e Expansão da Companhia Zaffari. O execu-tivo ressalta que gradativamente os centros comerciais do grupo adaptam seus espaços e equipamentos para viabilizar o abastecimento de GN. “É um fornecimento mais racional, sem o transporte de botijões, e que, no caso de complexos comerciais, ocuparia espaços significativos, deman-dando medidas de segurança ampliadas. Ainda podemos con-statar uma melhor organização do suprimento em todas as suas etapas, permitindo uma eficiên-cia maior na administração dos usos e rateios com os lojistas”, complementa.

Conforto para o clienteClimatizar com gás natural

figura como outra aplicação

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Moinhos Shopping emprega o energético em horário de ponta

para negócios como shop-ping center – uma experiên-cia aprovada em outros estados do país. Em São Paulo, por exemplo, al-guns centros de compras elegeram o GN como fonte de energia para todo o seu sistema de climatização. No shopping União, de Osasco, o emprego do energético no ar-condicionado resul-tou em uma economia de 20% sobre as despesas de operação da central de refrigeração. Já a cogera-ção no Bourbon Shopping Pompéia, localizado na zona oeste da capital pau-lista, é responsável por uma redução de gastos na ordem de 52% a 55%, conforme informação divul-gada na Revista Shopping Center, edição 159 (novem-bro de 2010).

ERRAMOS

Diferentemente do que foi informado na reportagem consenso no uso da energia limpa, edição número 6 do Mais Energia, Jessé Lacerda é supervisor de Mecânica e Caldeiras do Hospital Nossa Senhora da Conceição.

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SOLUçõES INTELIGENTES

A churrasqueira é considerada uma verdadeira aliada nos finais de semana do gaúcho. Em um equipamento que já faz parte da cultura rio-grandense, o gás natural aparece como uma opção que une praticidade e conforto. O energético possibilita assar um bom churrasco sem sujeira e respeitando o meio ambiente. Trata-se de uma solução que faz bem para a saúde e para o planeta.

Atento à preocupação de consumi-dores e fornecedores em minimizar o impacto ambiental das suas atividades, o mercado já disponibiliza várias marcas de churrasqueiras a GN e outras com possibilidades de serem adaptadas em um processo nada oneroso. Quem pos-sui uma churrasqueira convencional, por exemplo, pode convertê-la, adaptando um queimador a gás. É um processo simples e que vem ganhando adeptos.

Conceito aprovadoO condomínio Jardim Baviera, em

Canoas, aderiu à ideia. Projeto da Bolognesi Empreendimentos, a obra prevê em sua estrutura as chamadas churrasqueiras ecológicas. De acordo

Churrasqueiras ecológicas em território gaúcho

com Marco Antônio Franzmann, enge-nheiro e gerente de Obras Verticais da Bolognesi, uma das principais vantagens da churrasqueira abastecida com GN é a otimização de espaço físico, pois dispensa os dutos de chaminés comuns em modelos convencionais. Como não há combustão de carvão e, consequen-temente, fumaça, a alternativa assume um caráter sustentável. Além disso, as churrasqueiras estão inseridas nas áre-

as externas, viabilizando a evacuação natural de vapores. “No condomínio, o gás natural ainda vai abastecer fogões e ser aplicado na cocção de alimentos”, afirma Franzmann.

O Jardim Baviera está em fase de construção e contabiliza 7.500 m2 de área de lazer. Os futuros moradores pode-rão desfrutar de uma estrutura que integra piscinas, bosques, praças com chafariz, quadras poliesportivas e outros espaços.

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Sulgás responde

Como proceder com futuras obras em um ambiente adequado para o uso do gás natural

Toda alteração em ambientes que utilizam gás natural deve ser acompanhada por um profissional qualificado para analisar o cumpri-mento das normas de segurança. Para reformas ou inclusão de no-vos equipamentos na proximidade do aquecedor de passagem, por exemplo, deve ser chamado um técnico do fabricante que possa indicar a melhor posição para a instalação sem comprometer o seu funcionamento e, principalmente, a segurança no local.

Como é feita a reposição do gás natural

O gás natural não exige reposição, pois seu fornecimento é contínuo, realizado por meio de um ramal canalizado conectado à rede da Sul-gás. Para o uso residencial ou comercial, não exige reservató-rio, nem botijão, nem cilindro. Também não é necessária uma central de gás, apenas uma estação de regulagem e medição, com dimensão se-melhante aos quadros de luz e água. Isto eleva o nível de segurança, uma vez que não há estoque de combustível dentro

dos ambientes, além de eliminar ou-tros riscos envolvidos nas operações de carga: pequenos vazamentos, entrada de pessoas estranhas nos prédios e circulação de caminhões carregados de gás, entre outros.

Estação reguladora Urbana substitui a central de gás

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OPINIÃOSulgás em números – outubro/2010:

Consumo total: 1,72 milhão m³/dia

• Consumo Mercado Urbano Comercial: 601,1 mil m³/mês • Consumo Mercado Urbano Residencial: 37,58 mil m³/mês

Quantidade de clientes:

• Mercado Urbano Comercial: 243 contratados e 153 consu-mindo gás natural.

• Mercado Urbano Residencial: 9.239 economias contratadas, das quais 1.708 já consumindo gás natural.

Sobre a redeJá são atendidos condomínios nos bairros: Humaitá, Cristo Redentor, Chácara das Pedras, Moinhos de Vento, Jardim Europa, Tristeza, Floresta, Passo d’Areia, Lindóia e Mont’ Serrat. Para 2011, está planejado o início do fornecimento de gás natural para residências nos bairros: Bela Vista, Higienópolis, Petrópolis, Boa Vista, Três Figueiras e Cristal.

Atendimento ao cliente

Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul – SulgásRua Sete de Setembro, 1.069, 5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS.Tel.: (51) 3287-2200 www.sulgas.rs.gov.br

Gerência Executiva de Mercado Urbano: área responsável pela comercialização do gás natural nos segmentos residencial e comercial. Tel.: (51) 3287-2219 [email protected]

Expediente

Publicação da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul – SulgásPeriodicidade: bimestralTiragem: 1.500 exemplaresCoordenação: Gerência Executiva de Marketing e Comunicação - Rua Sete de Setembro, 1.069, 5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS.Tel: 3287-2211, 3287-2212 e 3287-2268.Fax: [email protected]

Produção e Execução:

Edição: Fernanda Reche (MTb 9474) Redação: Patricia CampelloColaboração: Caroline Corso de CarvalhoFotos: Lúcia SimonRevisão: www.pos-texto.com.brEdição de Arte: Eduardo Mello

A administração de um empreen-dimento se dá por diversas interfaces. A escolha de soluções eficientes faz com que o trabalho de todo o complexo detenha resultados concretos. Neste check-list, a opção pelo melhor combus-tível merece destaque. Esta é a opinião da administradora Amélia Siqueira, gerente-geral do Paseo Zona Sul, projeto patrimonial da Goldzstein, localizado na Wenceslau Escobar, bairro Tristeza, na capital gaúcha. Para ela, o uso do gás natural, por exemplo, pode ser conside-rado um aliado para o desenvolvimento de uma estrutura que tem como pilar a otimização logística e ganhos de cunho sustentável. “No Paseo Zona Sul, o ener-gético promoveu facilidades no atendi-mento aos comerciantes do espaço.”

Segundo Amélia, foi realizada uma pesquisa comparando o GN com o

Administração em prol da sustentabilidade

GLP, para verificar se recompensaria (ou não) a implantação do com-bustível na construção. O resultado sinalizou uma diferença acentua-da entre ambos. “O GN disponibiliza mais com-pensações, além de custo mais viável.”

A administradora já trabalhou no Moinhos Shopping, onde há uma usina de geração de

energia a partir do GN. Por meio da experiência, conheceu as características positivas com o uso do combustível, como a segurança que proporciona por não prescindir de estoque de botijões e o fato de não necessitar de reposição. “Os clientes sabem das vantagens econômicas e do risco mínimo de ficar sem energético”, acrescenta. Os resultados bem-sucedidos levarão o gás natural mais longe. Por enquanto, o shopping implantou o GN na área de alimentação, mas há projeto de in-serção de pateo heaters a gás natural para climatização de ambiente no inverno.

O Paseo Zona Sul foi recentemente inaugurado com um conceito comercial inovador. Arquitetado a céu aberto, une elementos ecológicos como ecoparedes e telhado verde, formando com o gás natural uma iniciativa voltada para a sustentabilidade.

amélia siqueira, GereNte-Geral dO paseO ZONa sul, prima pOr elemeNtOs susteNtáveis Na hOra de admiNistrar

Fone: (51) 3346-1194www.tematica-rs.com.br

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