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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES Natal Março/2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES

Natal

Março/2016

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 FORMATO DE APRESENTAÇÃO

3 ESTRUTURA DO TRABALHO

3.1 PARTE EXTERNA

3.1.1 Capa

3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

3.2.1 Folha de Rosto:

3.2.2 Ficha catalográfica

3.2.3 Errata

3.2.4 Folha de Aprovação

3.2.5 Dedicatória

3.2.6 Agradecimentos

3.2.7 Epígrafe

3.2.8 Resumo na língua vernácula

3.2.9 Resumo em língua estrangeira

3.2.10 Listas de Figuras, Quadros e Tabelas

3.2.11 Lista de Abreviaturas e Siglas

3.2.12 Sumário

3.3 ELEMENTOS TEXTUAIS

3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

3.4.1 Referências

3.4.2 Apêndice

3.4.3 Anexos

4 CITAÇÕES

4.1 TIPOS DE CITAÇÕES

4.1.1 Citações Diretas

4.1.2 Citações Indiretas

4.1.3 Citação de Citação

4.2 SISTEMA DE CHAMADA AUTOR/DATA

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4.2.1 Citação com autor na sentença

4.2.2 Citação com autor fora da sentença

6 APÊNDICES

5.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS

5.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES

5.3 REGRAS GERAIS DE TRANSCRIÇAO

5.4 MODELOS DE REFERÊNCIAS

5 REFERÊNCIAS

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1 INTRODUÇÃO

Esta proposta de normalização destina-se aos alunos pertencentes ao

Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande

do Norte e tem como objetivo fornecer orientações relacionadas ao modelo de

formatação dos trabalhos acadêmicos produzidos para o programa. A proposta consta

de orientações relativas à estrutura do trabalho acadêmico, citações e elaboração de

referências bibliográficas.

Elaborada de acordo com as recomendações estabelecidas pela Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), encontradas nas normas: NBR 6023/2002,

NBR 6024/2003, NBR 6027/2003, NBR 6028/2002, NBR 6034/2005, NBR

14724/2011, NBR 10520/2002 e de acordo com a norma do IBGE/1993.

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2 FORMATO DE APRESENTAÇÃO

Os textos devem ser digitados na cor preta em papel A4 (21cm X 29,7cm), com

margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm.

Recomenda-se o uso da fonte Times New Roman ou Ariel tamanho 12 para

todo o trabalho, inclusive capa, em espaço 1,5 entre linhas, excetuando-se citações

com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas e fontes das

ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme e espaço

simples.

Utilizam-se algarismos arábicos da primeira página da introdução até a última

página do trabalho e devem ser colocados em evidência no canto superior direito das

páginas. A capa não é contada nem numerada. As páginas da folha de rosto até o

sumário são contadas, mas não numeradas.

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3 ESTRUTURA DO TRABALHO

A estrutura dos trabalhos acadêmicos compreende: a parte interna e externa;

Parte Externa Capa (obrigatório);

Parte Interna Elementos

Pré-Textuais

(MODELOS EM ANEXO)

Elementos Textuais

Elementos Pós-Textuais

Folha de rosto (obrigatório);

Ficha catalográrfica (obrigatória, impressa

no verso da folha de rosto);

Errata (opcional);

Folha de aprovação (obrigatória);

Dedicatória (opcional);

Agradecimentos (opcional);

Epígrafe (opcional);

Resumo na língua vernácula (obrigatório);

Resumo em língua estrangeira (obrigatório);

Lista de ilustrações (opcional);

Lista de tabelas (opcional);

Lista de abreviaturas e siglas (opcional);

Lista de símbolos (opcional);

Sumário (obrigatório);

Introdução;

Desenvolvimento;

Conclusão;

Referências (obrigatório);

Glossário (opcional);

Apêndice (opcional);

Anexo (opcional);

Índice (opcional).

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3.1 PARTE EXTERNA

3.1.1 Capa

Elemento obrigatório, contem dados essenciais que identificam a obra. São

apresentados com, fonte 12, espaçamento 1,5 e na seguinte ordem:

a) Nome da Instituição, Centro, Departamento e Curso;

b) Nome do autor;

c) Título: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a

indexação e recuperação da informação;

d) Subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua

subordinação ao título;

e) Local (cidade) onde deve ser apresentado;

f) Ano de depósito (entrega). Ver anexo.

3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

3.2.1 Folha de Rosto: Folha que contém os elementos essenciais à identificação do

trabalho. São apresentados com, fonte 12, espaçamento 1,5, excetuando a natureza

do trabalho que será espaço simples e na seguinte ordem:

a) Nome do autor;

b) Título e subtítulo (se houver);

c) Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e

outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração;

d) Nome do orientador e co-orientador (se houver);

e) Local (cidade) onde deve ser apresentado;

f) Ano de depósito (entrega). Ver anexo.

3.2.2 Ficha catalográfica: ficha elaborada pelo bibliotecário que contêm o registro

das informações que identificam a publicação, impressa no verso da folha de rosto.

Elaborada pós defesa, devendo ser solicitada a biblioteca do departamento. Ver

anexo.

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3.2.3 Errata: elemento opcional usado para depois da versão impressa que apresenta

a lista dos erros ocorridos no texto, seguidos das devidas correções;

3.2.4 Folha de Aprovação: folha obrigatória que contêm os elementos essenciais

referentes à avaliação do trabalho. Apresentando seus elementos com, fonte 12,

espaçamento 1,5, excetuando a natureza do trabalho que será espaço simples,

alinhado para à direita e na seguinte ordem:

a) Nome do autor;

b) Título e subtítulo (se houver);

c) Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e

outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração;

d) Data de aprovação (alinhado a esquerda);

e) Nome BANCA EXAMINADORA em negrito;

f) Dados referente aos componentes da banca examinadora como: nome,

titulação, instituição a que pertence (Centralizado).

Obs: a data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da

banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do trabalho. Ver

anexo.

3.2.5 Dedicatória: elemento opcional, onde apresenta-se o oferecimento do trabalho

a determinada pessoa ou pessoas, deve ser inserida após a folha de aprovação. Ver

anexo.

3.2.6 Agradecimentos: elemento opcional, que apresenta o registro dos

agradecimentos à assistência relevante na realização e preparação do trabalho,

dirigindo-se a instituições ou pessoas, a critério do autor, deve ser inserido após a

dedicatória. Ver anexo.

3.2.7 Epígrafe: elemento opcional, que apresenta citações de obras poéticas ou afins,

seguida de indicação de autoria. Ver anexo.

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3.2.8 Resumo na língua vernácula: trata-se da apresentação concisa dos pontos

relevantes do trabalho, destacando o objetivo, o método, os resultados e as

conclusões do documento, de modo que permita ao leitor decidir sobre a necessidade

ou não da leitura integral do texto. Ver anexo.

Deve ser composto de uma seqüência corrente de frases concisas e não de

uma simples enumeração de tópicos, evitando-se citações e frases negativas, além

de símbolos, contrações, fórmulas, equações e diagramas que não sejam de uso

corrente.

Recomenda-se ser escrito em parágrafo único, podendo conter no máximo 500

palavras, deve preferencialmente ser escrito com o uso de verbos na voz ativa e na

terceira pessoa do singular. Digitado com fonte 12 e espaço 1,5.

É sucedido pelas palavras-chave, que devem está no vocabulário controlado

da área de saúde (DeCs) localizado na pagina da Bireme.

3.2.9 Resumo em língua estrangeira: versão do resumo para idioma de divulgação

internacional. Ver anexo.

3.2.10 Listas de Figuras, Quadros e Tabelas: listas que reúnem figuras, quadros e

tabelas constantes no texto, na ordem em que aparecem e com indicação das

páginas onde são encontradas. Recomendam-se listas separadas para cada um dos

três elementos.

As ilustrações devem ser apresentadas no corpo do texto de forma

padronizada, citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se

refere, apresentando sua identificação na parte superior, precedida da palavra

designativa (gráficos, quadros, fluxograma entre outros), seguida de seu número de

ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo

titulo.

Após a ilustração, na parte inferior, deve-se indicar a fonte consultada (mesmo

que seja o próprio autor), assim como outros elementos necessários a sua

compreensão (se houver).

Quanto às tabelas, estas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo

possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o IBGE. Ver anexo.

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3.2.11 Lista de Abreviaturas e Siglas: elemento opcional consiste na relação

alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou

expressões correspondentes apresentadas por extenso. Ver anexo.

3.2.12 Sumário: enumeração dos capítulos, seções e subseções que compõem o

trabalho, seguido de sua localização dentro do texto. Devem seguir a mesma ordem e

grafia em que se apresentam no texto. É o último elemento pré-textual. O sumário

deve ser apresentado:

a) Alinhado à esquerda;

b) Os títulos sucedem os números indicativos das seções e subseções sendo

separados apenas por um espaço e recomenda-se que sejam alinhados pela margem

do título do indicativo mais extenso.

c) Os títulos devem ser destacados gradativamente utilizando-se os recursos

caixa alta (maiúsculo)/negrito, caixa alta (maiúsculo) sem negrito, caixa baixa

(minúsculo)/negrito, caixa baixa (minúsculo)/sem negrito. Ver anexo

3.3 ELEMENTOS TEXTUAIS

Deve contemplar os seguintes elementos e nesta ordem:

a) Introdução;

b) Revisão de Literatura, referencial teórico ou estado de arte, relativas ao tema

em estudo;

c) Proposição ou objetivos (gerais e específicos);

d) Metodologia;

e) Resultados;

f) Discussão;

g) Conclusões e ou Considerações Finais.

O modo de organização destes itens depende das características do trabalho e da

opção do autor/orientador.

3.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

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3.4.1 Referências: Conjunto de referências que identificam as obras citadas no texto.

São normalizadas de acordo com a NBR 6023/2002 e com o manual de normalização

CARVALHO, M. R. S. (Orgs.). Estrutura do trabalho científico: padronização e

abordagem crítica. Natal: EDUFRN, 2009. Ver anexo.

3.4.2 Apêndice: elemento opcional, trata-se de um texto ou documento elaborado

pelo autor, a fim de complementar sua argumentação. Ver anexo.

3.4.3 Anexos: são partes extensivas ao texto, trata-se de um texto ou documento não

elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. São

partes extensivas ao texto, destacados deste para evitar descontinuidade na

seqüência lógica das seções. São colocadas em anexo tabelas, pareceres,

instrumentos de coleta de dados, roteiro de entrevistas, dentre outros. Ver anexo.

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4 CITAÇÕES

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.

4.1 TIPOS DE CITAÇÕES

4.1.1 Citações Diretas: transcrição literal de textos de outros autores. As citações

diretas com até 03 linhas são inseridas no corpo do texto, aspeadas e seguidas de

suas devidas referencias. Citações diretas longas que apresentem mais de 03 linhas

devem ser constituídas em parágrafo independente com recuo de 4 cm da margem

esquerda, com fonte tamanho menor (recomendado tamanho 10) e digitado em

espaço simples.

Citação com até três linhas

Citação com mais de três linhas

4.1.2 Citações Indiretas: construção de um texto baseado na obra do autor

consultado.

Segundo Lima, Fonseca e Hochman (2005, p. 27) “ao longo do período de

1945 a 1964, todos os pronunciamentos oficiais e as posições políticas no

campo da saúde pública associavam saúde e doença aos problemas do

desenvolvimento e da pobreza”.

Conforme a CNSB (1986, p. 10) propõe a inserção da saúde bucal no sistema único de saúde por meio de um programa nacional de saúde bucal com base nas diretrizes da área, respeitando-se as definições que cabem aos níveis federal, estadual e municipal (...) universalizado, hierarquizado, regionalizado, e descentralizado, com a municipalização dos serviços e fortalecimento do poder decisório municipal.

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4.1.3 Citação de Citação: informação retirada de um documento consultado, cuja

obra original não se teve acesso. Deve-se usar a expressão “citado por” ou “apud”.

4.2 SISTEMA DE CHAMADA AUTOR/DATA (Forma de apresentação das citações)

4.2.1 Citação com autor na sentença: quando os autores citados fizerem parte da

sentença, seus sobrenomes serão mencionados apenas com a letra inicial maiúscula,

indicando-se entre parênteses o ano e as páginas do documento.

Com um autor

Com dois autores

Com três autores

Com mais de três autores

Citação de Citação

Segundo Estrela (2005, p. 62), “o processo de ensino e aprendizagem

objetiva mostrar e desenvolver as potencialidades de uma pessoa,

proporcionando o conhecimento e a evolução deste aprendizado”.

Conforme Rouquayrol e Almeida Filho (2003, p. 17), “a epidemiologia é o

eixo da saúde pública”.

Lima, Simplício e Paiva (2004, p. 62), “afirmam que imediatamente após o

nascimento, a criança já desenvolve hábitos que, se não forem guiados

corretamente, se transformarão, em fatores de risco para as oclusopatias”.

Segundo Moysés et al. (2008, p. 47), “a diretriz da descentralização

impulsiona iniciativas município-centradas, reconhecendo o nível local como

o palco/território onde a vida cotidiana realmente acontece”.

Segundo Wen et al. (2007 apud KRIGER; TAVARES, 2008) crianças com

excesso de peso têm 25-50% mais risco de se tornarem adultos obesos.

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4.2.2 Citação com autor fora da sentença: quando os autores citados não fizerem

parte da sentença, seus sobrenomes serão mencionados dentro de parênteses, todo

em letra maiúscula, seguido do ano de publicação e do numero de página (para o

caso das citações diretas).

Com um autor

Com dois autores

Com três autores

Com mais de três autores

Citação de citação

“O processo de ensino e aprendizagem objetiva mostrar e desenvolver as

potencialidades de uma pessoa, proporcionando o conhecimento e a

evolução deste aprendizado” (ESTRELA, 2005, p. 62).

“A epidemiologia é o eixo da saúde pública” (ROUQUAYROL; ALMEIDA

FILHO, 2003, p. 17).

“Afirmam que imediatamente após o nascimento, a criança já desenvolve

hábitos que, se não forem guiados corretamente, se transformarão, em

fatores de risco para as oclusopatias” (LIMA; SIMPLÍCIO; PAIVA, 2004, p.

62).

“A diretriz da descentralização impulsiona iniciativas município-centradas,

reconhecendo o nível local como o palco/território onde a vida cotidiana

realmente acontece” (MOYSÉS et al., 2008, p. 47).

Crianças com excesso de peso têm 25-50% mais risco de se tornarem

adultos obesos. (WEN et al., 2007 apud KRIGER; TAVARES, 2008).

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5 REFERÊNCIAS

Um conjunto de elementos extraídos e representativos de qualquer tipo de

material informacional, com o objetivo de permitir a identificação e recuperação do

registro documental (ABNT, 2002).

5.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS: autor, título, número de edição, imprenta (local,

editora, data de publicação).

5.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES: indicação de responsabilidade (editor,

compilador, organizador, tradutor etc.), descrição física (número de páginas, volume,

ilustrações, dimensões), série ou coleção, notas especiais (tradução, separatas,

ISBN, ISSN).

5.3 REGRAS GERAIS DE TRANSCRIÇAO

A forma mais utilizada de apresentar a lista de referências no final do texto, em

ordem alfabética.

Em relação à formatação as referências devem ser alinhadas a esquerda,

digitadas em espaço simples e separadas entre si por um espaços simples conforme

a NBR 14724/2011.

Recomenda-se que a transcrição dos elementos deve ser feita de maneira

padronizada para todas as referências conforme a NBR 6023/2002.

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5.4 MODELOS DE REFERÊNCIAS

Livro impresso

No todo

ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. Tradução All Tasks. Revisão técnica Maria Marta Guedes Chaves. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 1. MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução e revisão técnica Cynthia Maria Kyaw. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. LIMA, Nísia Trindade et al. (Orgs.). Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria SAS/MS nº 861 de 04 de novembro de 2002. Protocolo clinico e diretrizes terapêuticas: retocolite ulcerativa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Em parte ANDRADE, Eduardo Dias de; VOLPATO, Maria Cristina; RANALI, José. Pacientes que requerem cuidados adicionais. In: ANDRADE, Eduardo Dias de. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006. p. 117-158.

MEDEIROS, João Bosco. Estrutura do texto dissertativo. In: ______. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. p. 239-266. Com autoria especial MOYSÉS, Simone Tetu; KRIGER, Léo; MOYSÉS, Samuel Jorge (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

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Livro em meio eletrônico

Periódico

Evento

No todo

BRASIL. Ministério da Saúde. A sociedade contra a dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_1143_M.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011. Em parte BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Gestão de conhecimento em saúde. In: ______. Ciência, tecnologia e inovação em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. p. 21-24. (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ciencia_tecnologia_inovacao_saude.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011.

Artigo de Revista impresso

FASANO, Alessio; CATASSI, Carlo. Coeliac disease in children. Best Practice & Research: Clinical Gastroenterology, v. 19, n. 3, p. 467-78, 2005. Artigo de Revista em meio eletrônico VIEIRA, Alcivan Nunes; SILVEIRA, Lia Carneiro; FRANCO, Túlio Batista. A formação clínica e a produção do cuidado em saúde e na enfermagem. Trab. Educ. Saúde, v. 9, n. 1, p. 9-24, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v9n1/v9n1a02.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011.

No todo

REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLÓGICA, 27., 2010., Águas de Lindóia. Anais...São Paulo: SBPqO, 2010. Em parte COSTA, Anderson N. Fernandes da et al. Sintomas Osteomusculares em Alunos de Odontologia: Uma Preocupação Importante no Processo de Formação. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA ODONTOLÓGICA, 28., 2011, Águas de Lindóia. Anais...São Paulo: SBPqO, 2011.

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Documento Jurídico

Outros documentos

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a política nacional de saúde da pessoa idosa. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 2006. Seção 1, p. 29514. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 957, de 15 de maio de 2008. Institui a Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 maio 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0957_15_05_2008.html>. Acesso em: 01 ago. 2011.

Trabalhos de Conclusão de Curso SANTOS, Bruna Rafaela Martins dos. Prevalência e susceptibilidade antimicrobiana de Staphylococcus spp. em quadros de saúde e doença periodontal. 2007. 119 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) – Universidade Federal do Rio Grande Norte, Natal, 2007. FREITAS, Lélia Batista. Estudo da expressão imuno-histoquímica das MMPs -2, -7, -9 e -26 e TIMPs -1 e -2 em adenomas pleomórficos e carcinomas adenóides císticos de glândulas salivares menores. 2011. 156 f. Tese (Doutorado em Patologia Oral) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.

Série e Coleções ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marco Aurélio (Eds.). Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (Fundamentos de Odontologia). NARVAI, Paulo Capel; FRAZÃO, Paulo. Saúde bucal no Brasil: muito além do céu da boca. Rio de janeiro: Fiocruz, 2008. (Coleção Temas em Saúde). No Prelo MARINS, J. L. C. Massa calcificada da nasofaringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

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Sites e documentos disponíveis somente em meio eletrônico AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 01 ago. 2011. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Brasil inaugura trabalhos da rede de Institutos Nacionais de Câncer da América do Sul. Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home>. Acesso em: 02 ago. 2011.

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APÊNDICES

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA-ABO/RN ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL – EAP

ESPECIALIZAÇAO EM IMPLANTODONTIA

MARIA DE LOURDES MARTINS NÓBREGA

IMPLANTES COMO ANCORAGEM ORTODÔNTICA

NATAL/RN 2010

MARIA DE LOURDES MARTINS NÓBREGA

IMPLANTES COMO ANCORAGEM ORTODÔNTICA

NATAL/RN 2010

Monografia apresentada à Escola de

Aperfeiçoamento Profissional da Associação

Brasileira de Odontologia/RN como parte

integrante dos requisitos para a obtenção do título

de Especialista em Implantodontia. Orientador: Ótávio José Praxedes Neto

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Alencar, Priscila Almeida Barreto. Remoção químico-mecânica da dentina cariada: revisão de literatura /

Priscila Almeida Barreto Alencar. – Natal, RN, 2010. 40 f. Orientador: Profa. Dra. Isabelita Duarte Azevedo. Monografia (Especialização em Odontopediatria) – Associação Brasileira

de Odontologia - RN. Escola de Aperfeiçoamento Profissional. 1. Cárie dentária – Monografia. 2. Remoção – Monografia. 3. Compostos

químicos – Monografia. 4. Dentina – Monografia. 5. Odontopediatria -

Monografia. I. Azevedo, Isabelita Duarte. II. Título. RN/UF/BSO Black D27

Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia “Profº Alberto Moreira Campos”.

Maria de Lourdes Martins Nóbrega

IMPLANTES COMO ANCORAGEM ORTODÔNTICA

Aprovada em: ____/____/____

BANCA EXAMINADORA

_________________________________________ Prof. Dra. Istella Cunha

Instituição Orientador

_______________________________ Prof. Dra. Sônia Barroso de Melo

Instituição Membro

_______________________________ Profa. Dra. Ana Maria de Carvalho

Instituição Membro

Monografia apresentada à Escola de Aperfeiçoamento

Profissional da Associação Brasileira de Odontologia/RN

como parte integrante dos requisitos para a obtenção do título

de Especialista em Implantodontia.

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Modelo Tabela (Conforme IBGE/1993)

Modelo Quadro (conforme ABNT NBR 14724/2011)

Tabela 1 - Distribuição da amostra de acordo com a faixa etária e o gênero.

Grupos Faixa Etária Telerraduigrafia Panorâmica

MASC FEM MASC FEM Grupo 1 0-10 anos 25 15 25 15 Grupo 2 11-25 anos 35 25 35 25 Grupo 3 26-40 anos 40 60 40 60

Toral 100 100 100 100

Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Quadro 1 – Expressões e abreviaturas latinas mais utilizadas nas notas de referências

Expressão Significado Quando usar

Ibidem ou Ibid. na mesma obra Quando várias notas de rodapé se referem a uma mesma obra de um mesmo autor.

Idem ou Id. mesmo autor

A expressão Idem substitui só o autor e é em seu lugar que deve aparecer nas notas sucessivas quando estão sendo citadas obras diferentes de um mesmo autor.

Passim aqui e ali, diversas

passagens Quando há referências a várias passagens do texto, sem identificação de páginas determinadas.

Apud citado por, conforme

segundo Quando o autor não tiver acesso ao texto original citado.

Fonte: Quadro elaborado através de consulta a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002); Curty e Cruz (2000); Severino (2000) e Universidade Federal do Paraná (2000).