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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA
FERNANDA BATISTA DE OLIVEIRA
ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM MODELO DE PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE
UBERLÂNDIA
Uberlândia 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA
FERNANDA BATISTA DE OLIVEIRA
ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM MODELO DE PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE
UBERLÂNDIA
Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia Biomédica da Universidade Federal de Uberlândia.
Orientadora: Profa. Dra. Selma Terezinha Milagre
______________________________________________ Assinatura da Orientadora
Uberlândia 2016
Dedico este trabalho aos meus pais, que
sempre acreditaram em mim e não mediram
esforços para que eu chegasse até esta etapa
da minha vida. Obrigada por todo carinho,
compreensão e incentivo.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus que iluminou о meu caminho e me deu força e coragem durante
esta caminhada.
À minha família, principalmente aos meus pais e irmãos, pelo amor, paciência,
incentivo e apoio incondicional. Obrigada por tudo, sem vocês esta vitória não seria
possível.
À Carol pela amizade, incentivo e principalmente por acreditar em mim. Obrigada por
ter me auxiliado nas etapas de desenvolvimento do trabalho, sua ajuda foi
fundamental.
À Prof. Selma pelo incentivo e orientação deste trabalho.
Aos meus amigos e colegas da UFU, pela amizade, companheirismo e compreensão
de sempre.
E por fim, agradeço à equipe da Bioengenharia, por me fornecer todas as informações
necessárias, e pela paciência em me explicar cada detalhe.
RESUMO
A qualidade no atendimento e a maior disponibilidade dos equipamentos médicos são
preocupações constantes nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EASs). O
Engenheiro Clínico desempenha um papel muito importante na melhoria nos serviços
oferecidos pelos EASs, criando ferramentas de gestão. Um bom exemplo é o
desenvolvimento de um gerenciamento das manutenções, que possui o intuito de
aumentar a disponibilização dos equipamentos, realizando uma priorização do
atendimento dos pedidos de serviço de manutenção (PSMs), de acordo com a
importância de cada equipamento médico-assistencial (EMA) e também do setor
onde o mesmo se encontra. Desta maneira, este trabalho apresenta a análise de
desempenho de um modelo de Priorização da Manutenção Corretiva aplicado no
Hospital das Clínicas de Uberlândia (HCU-UFU) desenvolvido por Pazeto (2016).
Para isso, foi realizado um estudo do modelo e definidos parâmetros para aplicação
do mesmo num período de cinco meses, com os dados coletados no setor da
Bioengenharia do HCU-UFU. A partir da análise comparativa entre os resultados da
aplicação do modelo e o método realizado pelos profissionais do setor, obteve-se um
valor médio de 78,07% de concordância entre os meses analisados. Os resultados
obtidos foram satisfatórios, podendo-se concluir que o modelo traz benefícios ao setor
de Engenharia Clínica e ao HCU-UFU, organizando a priorização das manutenções
corretivas e elevando a disponibilização dos EMAs.
Palavras-chaves: Priorização da Manutenção, Manutenção Corretiva, EAS, EMA.
ABSTRACT
The quality service and the increased availability of medical equipment are constant
concerns in the Health Care Facilities (HCA’s). The Clinical Engineer plays a very
important role in improving the services offered by HCA’s, creating management tools.
A good example is the development of a maintenance management, which has the
intention to increase the equipment availability, performing a maintenance service
requests (MSR’s) prioritization, according to the importance of each medical
equipment (ME) and also the sector where it is. Thus, this job presents a performance
analysis of the Corrective Maintenance Priorization model applied at Hospital das
Clínicas de Uberlândia(HCU-UFU) developed by Pazeto (2016). For this, was made
a study of the model and parameters for application of the same in a period of five
months, with the data collected in the ioengineering sector of HCU-UFU. From the
comparative analysis between the results of applying the model and the sector
professionals method, there was obtained an average value of 78.07% of agreement
between the analysed months. The obtained results were satisfactory, and may
conclude that the model brings benefits to the Clinical Engineering sector and to the
HCU-UFU, organizing the corrective maintenance prioritization and increasing the
availability of ME’s.
Key-words: Prioritization of Maintenance, Corrective Maintenance, Medical
Equipment, Care Health Establishment.
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 - PERCENTUAL DE CONCORDÂNCIA POR MÊS ......................................................... 35
GRÁFICO 2 - MC DOS MESES DE DEZEMBRO DE 2015 A ABRIL DE 2016 DO HCU-UFU ........... 40
GRÁFICO 3 - PERCENTUAL DE CONCORDÂNCIA POR MÊS ......................................................... 46
GRÁFICO 4 - MÉDIA DAS DISCORDÂNCIAS DO PERÍODO ANALISADO ....................................... 47
GRÁFICO 5 – DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE DEZEMBRO .............................................................. 48
GRÁFICO 6 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE JANEIRO .................................................................... 51
GRÁFICO 7 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE FEVEREIRO .............................................................. 55
GRÁFICO 8 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE MARÇO ...................................................................... 57
GRÁFICO 9 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE ABRIL ......................................................................... 61
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - GRUPOS FUNCIONAIS DO HCU-UFU............................................................................ 21
TABELA 2 - PRIORIDADES OBTIDAS DE ACORDO COM A EQUAÇÃO 2 ....................................... 29
TABELA 3 – APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO ............................................................ 42
TABELA 4 - EXEMPLO DE PRIORIZAÇÃO FIFO ................................................................................ 44
TABELA 5 - ORDEM DE PRIORIZAÇÃO FIFO .................................................................................... 45
TABELA 6 – DADOS DO SISBIE DE DEZEMBRO .............................................................................. 48
TABELA 7 – APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM DEZEMBRO .................................. 49
TABELA 8 – RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO .............................. 50
TABELA 9 - DADOS DO SISBIE DE JANEIRO .................................................................................... 51
TABELA 10 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM JANEIRO ..................................... 53
TABELA 11 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 54
TABELA 12 - DADOS DO SISBIE DE FEVEREIRO ............................................................................. 55
TABELA 13 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM FEVEREIRO ................................ 56
TABELA 14 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 57
TABELA 15 - DADOS DO SISBIE DE MARÇO .................................................................................... 58
TABELA 16 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM MARÇO ........................................ 59
TABELA 17 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 60
TABELA 18 - DADOS DO SISBIE DE ABRIL ....................................................................................... 61
TABELA 19 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM ABRIL ........................................... 62
TABELA 20 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 63
LISTA DE SIGLAS
A - ANVISA
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde
EAS - Estabelecimento Assistencial de Saúde
ENCIR1 – Centro Cirúrgico 1
ENCIR2 – Centro Cirúrgico 2
ENCIR3 – Centro Cirúrgico 3
EMA - Equipamento Médico-Assistencial
FIFO – First - in - first -out
GEAMB – Gerência de Ambulatórios
GEPSO – Gerência do Pronto Socorro
HCU-UFU - Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia
I - Importância do EMA
MC - Manutenção Corretiva
MEC - Ministério da Educação
NEFRO – Nefrologia
ONCOL – Oncologia
OS – Ordem de Serviço
PEDIAT – Pediatria
PSM - Pedido de Serviço de Manutenção
RADIOL - Radiologia
RF - Recurso financeiro
SEAAM – Ambulatório Amélio Marques
SEBEUN – Setor de Berçário UTI Neonatal
SECCI – Setor Centro Cirúrgico
SECEEQ – Setor Central de Equipamentos
SECOB – Setor Centro Obstétrico
SEHEM – Setor de Hemodinâmica
SEMES – Setor de Moléstias Infecciosas
SENEFR – Setor de Nefrologia
SETRAN – Setor de Transfusão
SisBie - Sistema da Bioengenharia
SP - Serviços Programados
SUS - Sistema Único de Saúde
TEINA – Terapia Intensiva Adulta
TEINPE – Terapia Intensiva Pediátrica
TRAUMA - Traumatologia
UCO – Setor de Oncologia
USG – Setor de Ultrassonografia
UTI - Unidade de Terapia Intensiva
UTIA – Unidade de Terapia Intensiva Adulta
UTIP – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
V - Valor do EMA
Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 12
1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 14
1.2 OBJETIVO ............................................................................................................................. 14
1.2.1 Objetivos Gerais ................................................................................................................ 14
1.2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................ 14
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO .............................................................................................. 15
2. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................................... 16
2.1 ENGENHARIA CLÍNICA ........................................................................................................ 16
2.2 MANUTENÇÃO ..................................................................................................................... 17
2.2.1 Manutenção Corretiva ....................................................................................................... 18
2.3 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA ........................................................................ 19
2.3.1 Bioengenharia ................................................................................................................... 20
2.3.2 Sistema de Classificação de Equipamentos ..................................................................... 20
2.4 REVISÃO DO MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
DESENVOLVIDO POR PAZETO (2016) ........................................................................................... 22
2.4.1 Requisitos da Equação de Priorização ............................................................................. 24 2.4.1.1 Atribuição de nota de acordo com o Valor do EMA (V) ........................................................... 24 2.4.1.2 Atribuição de nota de acordo com a Importância do EMA (I) .................................................. 25 2.4.1.3 Atribuição de nota de acordo com os Recursos Financeiros (RF) .......................................... 25 2.4.1.4 Atribuição de nota de acordo com os Serviços Programados (SP) ......................................... 26 2.4.1.5 Atribuição de nota de acordo com a ANVISA (A) .................................................................... 27 2.4.1.6 Atribuição de nota de acordo com o peso da Família do EMA ................................................ 28
2.4.2 Equação de Priorização (P) .............................................................................................. 28 2.4.2.1 Ordem de Priorização ............................................................................................................. 29
2.4.3 Critérios de Priorização ..................................................................................................... 32 2.4.3.1 EMA de Backup ....................................................................................................................... 32 2.4.3.2 Tempo Máximo ........................................................................................................................ 32 2.4.3.3 Evento Inesperado .................................................................................................................. 33 2.4.3.4 Setor Crítico ............................................................................................................................ 33 2.4.3.5 Particularidades ....................................................................................................................... 34
2.4.4 Testes no HCU–UFU ..................................................................................................... 34
3. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 36
3.1 ETAPAS DO PROJETO ........................................................................................................ 36
3.1.1 Iniciação ............................................................................................................................ 36
3.1.2 Planejamento ..................................................................................................................... 36
3.1.3 Execução ........................................................................................................................... 37
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................................. 38
4.1 ACOMPANHAMENTO NO SETOR DA BIOENGENHARIA .................................................. 38
4.2 COLETA DE DADOS ............................................................................................................. 39
4.3 ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE PRIORIZAÇÃO .......................................................... 40
4.4 APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO .................................................................... 42
4.4.1 Aplicação da Equação de Priorização ............................................................................... 42
4.4.2 Verificação dos Critérios de Priorização ........................................................................... 42
4.4.3 Priorização dos Equipamentos .......................................................................................... 44
4.5 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................ 45
4.5.1 Avaliação dos dados de dezembro ................................................................................... 47
4.5.2 Avaliação dos dados de janeiro ........................................................................................ 51
4.5.3 Avaliação dos dados de fevereiro ..................................................................................... 54
4.5.4 Avaliação dos dados de março ......................................................................................... 57
4.5.5 Avaliação dos dados de abril ............................................................................................ 60
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 65
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 66
ANEXOS ............................................................................................................................................... 69
12
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos 100 anos, a dependência do sistema de saúde pela tecnologia
médica tem crescido continuamente. Em certa medida, todos os envolvidos no âmbito
de cuidados da saúde dependem de tecnologia, seja na área de medicina preventiva,
diagnóstico, cuidados terapêuticos, reabilitação, administração, ou relacionadas com
a saúde a educação e formação. A tecnologia na área médica habilita a intervenção
de profissionais através de interações com seus pacientes de forma econômica,
eficiente e segura (DAVID, 2003).
Tecnologias de saúde são cruciais para um sistema de saúde funcional.
Dispositivos médicos, em particular, são essenciais para a prevenção, diagnóstico e
tratamento de doenças e enfermidades, bem como a reabilitação do paciente (WHO,
2011). Os estabelecimentos de saúde são impelidos a incorporarem em suas
estruturas equipamentos cada vez mais sofisticados, que proporcionam a realização
de diagnósticos e tratamentos mais precisos e complexos do ponto de vista médico e
mais humanos do ponto de vista do paciente (EVANGELISTA, 2004).
Mudanças epidemiológicas, demandas demográficas, mudanças político-
econômicas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para os problemas
da saúde, têm elevado a complexidade do funcionamento dos serviços. Também se
tornou mais complexo para os gestores de saúde acompanhar todo este
desenvolvimento. O Estabelecimento Assistencial à Saúde (EAS) defronta-se com
situações envolvendo Equipamentos Médico-Assistenciais (EMAs), tais como:
desempenho insatisfatório, alto custo de manutenção, adoções desnecessárias,
elevado índice de reparos, uso inadequado e a rápida obsolescência tecnológica
(BRASIL, 2013).
As recentes tendências competitivas e crescentes pressões comerciais têm
colocado a manutenção sob os holofotes como nunca foi antes. A função de
manutenção em uma organização é confrontada com a difícil tarefa de realizar
reduções no tempo de ciclo e no custo, facilitando melhorias de qualidade e melhorias
no ambiente de trabalho organizacional. Assim, um programa de manutenção eficaz
pode contribuir de forma importante para melhorar a eficiência da produção, a
disponibilidade, a fiabilidade e rentabilidade organizacional (BAMBER, 2003).
13
Ao se implantar um sistema de manutenção de equipamentos médico
assistenciais é necessário considerar a importância do serviço a ser executado e
principalmente a forma de gerenciar a realização desse serviço. Não basta a uma
equipe de manutenção simplesmente consertar um equipamento, é preciso conhecer
o nível de importância do equipamento nos procedimentos clínicos ou nas atividades
de suporte a tais procedimentos (BRASIL, 2002).
Cientes da necessidade de um maior conhecimento dos EMAs, engenheiros
foram incentivados a entrar na cena Clínica durante a década de 1960, em resposta
a preocupações sobre a segurança do paciente, bem como a rápida proliferação de
equipamentos clínicos, especialmente em centros médicos acadêmicos. Essa nova
disciplina surgiu para fornecer o suporte tecnológico para atender a essas novas
necessidades (DAVID, 2003).
Existem diversos tipos de perigo relativos ao uso de equipamentos médicos,
que podem ter como causa determinadas deficiências nos serviços prestados pela
Engenharia Clínica, tais como aquisição de equipamentos, manutenção corretiva e
preventiva, treinamentos, entre outros (FLORENCE, 2003). O que demonstra a
grande importância de um profissional que gerencie corretamente um EAS, mantendo
um bom desempenho dos serviços prestados pelo estabelecimento.
Assim, para que o processo de manutenção seja realizado de forma coerente
e proveitosa, é necessário que ela possua um planejamento e controle da mesma. A
gestão de manutenção é uma ferramenta para apoiar a equipe de engenharia no
desenvolvimento, controle e direção de um programa de manutenção de
equipamentos médicos, garantindo uma operação segura com o máximo de
desempenho e eficiência (FRANCISCO, 2014).
Ao implementar uma priorização em um sistema de manutenção corretiva, a
qualidade dos serviços prestados em um EAS se eleva, oferecendo uma maior
disponibilidade dos equipamentos e instalações de modo a atender um processo de
produção ou de serviço, com confiabilidade, segurança, e custos adequados.
Desta forma, este trabalho teve o intuito de analisar o desempenho de um
modelo de priorização de manutenção corretiva dentro de um ambiente hospitalar.
14
Para realização da análise, foi feito um estudo detalhado do modelo a fim de avaliar
seus critérios e realizar testes.
1.1 JUSTIFICATIVA
O Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia
(HCU-UFU) é um EAS de grande porte e alta complexidade, possuindo desde
tecnologias simples como um esfigmomanômetro até as mais sofisticadas como um
equipamento de ressonância magnética.
Atualmente a priorização da manutenção corretiva no HCU-UFU é feita de
modo informal utilizando a experiência, conhecimento e até mesmo as preferências
dos profissionais que trabalham no setor.
Assim, foi desenvolvido por Pazeto (2016) uma metodologia para priorização
de manutenção corretiva em ambiente hospitalar levando em consideração uma série
de critérios a serem observados para os diversos equipamentos médico-assistenciais
existentes nesse ambiente.
Para realizar um acompanhamento mais efetivo e por um período de tempo
maior da aplicação dessa metodologia no HCU-UFU foi realizado o trabalho que aqui
se apresenta.
1.2 OBJETIVO
1.2.1 Objetivos Gerais
O presente trabalho tem como objetivo geral analisar o desempenho de um
Modelo de Priorização da Manutenção Corretiva dos EMAs no HCU-UFU. O modelo
trata-se de uma ferramenta para auxiliar a gestão da manutenção, proporcionando
maior controle e disponibilização dos equipamentos.
1.2.2 Objetivos Específicos
Estudar o modelo de Priorização da Manutenção Corretiva;
Acompanhar o modo de trabalho dos profissionais da Bioengenharia em
relação às manutenções corretivas;
Aplicar o Modelo de Priorização num período de cinco meses;
15
Discutir as divergências obtidas entre o modelo e a realidade do setor;
Realizar a análise de desempenho do modelo;
Relacionar os possíveis fatos para os resultados obtidos.
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO
Este trabalho está estruturado da seguinte maneira:
1) Introdução: contextualiza o tema da pesquisa, define os objetivos
propostos, justifica e aborda a relevância deste estudo, bem como delimita
o estudo.
2) Referencial Teórico: faz uma abordagem sobre a Engenharia Clínica; a
manutenção e seus tipos, evidenciando a manutenção corretiva que é o tema
de estudo; o HCU-UFU e a Bioengenharia, que se trata do ambiente onde o
trabalho é realizado; e por fim, realiza a revisão do Modelo de Priorização
que será o objeto de estudo deste trabalho.
3) Metodologia: apresenta os procedimentos e métodos utilizados na presente
pesquisa. Traz a análise do modelo estudado.
4) Resultados: apresenta a aplicação do Modelo de Priorização da
Manutenção Corretiva das ordens de serviço da Bioengenharia num período
de 5 meses.
5) Discussão: apresenta a análise de desempenho modelo estudado, assim
como, a discussão dos fatores que levaram ao resultado obtido.
6) Conclusão: apresenta as considerações finais da pesquisa realizada.
16
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 ENGENHARIA CLÍNICA
O crescente aumento da demanda de equipamentos eletroeletrônicos em um
hospital, e o aparecimento de novas tecnologias tornaram indispensável a presença
de um profissional especializado para assessorar, do ponto de vista técnico, o corpo
clínico no gerenciamento de todas estas novas tecnologias associadas aos serviços
de saúde. Este profissional é o Engenheiro Clínico, que aplica tecnologias e métodos
de engenharia para tentar solucionar os problemas relacionados com os serviços
oferecidos por uma unidade de saúde (RAMIREZ, 2000; CALIL, 1990).
Fundamentalmente, o papel do Engenheiro Clinico dentro de qualquer setor de
saúde é a aplicação de tecnologia e métodos de Engenharia na tentativa de solucionar
problemas relacionados com os serviços oferecidos por uma unidade de saúde. Isto
significa que o mesmo deve estar diretamente envolvido com qualquer atividade
relacionada com instrumentação médico-hospitalar, incluindo desde a avaliação de
uma infraestrutura adequada para sua instalação até os cuidados que devem ser
tomados para sua utilização (CALIL, 1990).
O American College of Clinical Engineering define um Engenheiro Clínico
como: "um profissional que oferece suporte e atendimento ao paciente aplicando
habilidades de engenharia e gestão de tecnologia de cuidados em saúde."
Engenharia clínica é um subconjunto da Engenharia Biomédica, considerando que a
Engenharia Biomédica é praticada principalmente em instituições acadêmicas,
laboratórios de pesquisa e produção, a Engenharia Clínica é praticada em hospitais e
outros ambientes onde tecnologias de dispositivo médico são utilizadas (DYRO,
2004).
Engenheiros que estão ativos no setor dos cuidados de saúde têm grandes
oportunidades para contribuir para a melhoria de qualidade dos serviços, pelo
desenvolvimento de novas técnicas, e também atuar na melhoria dos serviços
existentes. Trabalhando diariamente com dispositivos médicos e observando como os
produtos são usados na prática, o Engenheiro Clinico ganha um conhecimento valioso
que, quando aliado com criatividade e aguçada percepção, pode levar a formas de
17
melhorar as técnicas existentes ou para resolver problemas de longa data. Ele possui
uma perspectiva sobre os requisitos do desenvolvimento, um atributo extremamente
valioso para um inovador (DYRO, 2004).
2.2 MANUTENÇÃO
O termo “manutenção” surgiu no vocabulário militar, cujo sentido era “manter,
nas unidades de combate, o efetivo e o material num nível constante”. Porém, apenas
por volta do ano de 1950 o termo apareceu na indústria, com função específica. Os
equipamentos de produção na indústria se automatizaram, tornaram-se mais
“compactos”, mais complexos e são utilizados de modo mais intenso. Além disso, o
tempo de disponibilidade dos equipamentos se tornaram cruciais para empresas.
Necessitando assim, da manutenção para continuar a produção (MONCHY, 1989).
Com o crescimento das tecnologias e a disputa entre as empresas, o fator
qualidade se tornou um termo importante e necessário a ser alcançado. Para que a
qualidade da empresa seja alta, a manutenção tem que ser bem planejada, evitando,
assim, paradas excessivas e disponibilizando um produto final de acordo com os
respectivos padrões (WYBRESKLY, 1997).
A manutenção em estabelecimentos de saúde segue princípios gerais válidos
para qualquer empresa. No entanto, a sua aplicação deve atender aos objetivos, às
necessidades, à organização e à cultura do sistema hospitalar (FARINHA, 1994).
A engenharia de manutenção começou a representar uma alternativa para
fazer a redução de custos com tecnologia nos hospitais. Os engenheiros não
substituem os médicos, mas sim fornecem a tecnologia, automação e sistemas de
comunicação necessários para auxiliar o médico a desempenhar as suas atividades
clínicas (JURGEN, 1973; HERSHBERG, 1972; RAMIREZ, 2000).
Em 1989, o Ministério do Bem-estar e da Previdência Social estimou que de 20
a 40% dos equipamentos médicos no Brasil estavam desativados por falta de
conserto, peças de reposição, suprimentos ou até instalação (WANG & CALIL, 1991).
O que pode ocasionar grandes problemas em um EAS, necessitando assim da
18
intervenção de um Engenheiro Clínico para amenizar tais problemas aplicando o
controle e gerenciamento dos EMAs.
Resumidamente, a manutenção consiste na conservação dos equipamentos,
de forma que estejam em condições ótimas de operação quando solicitados ou, em
caso de defeito, possam ser reparados no menor tempo possível e da maneira
tecnicamente mais correta. Existem, basicamente, três tipos de manutenção:
corretiva, preventiva e a preditiva (ROCCO, 1998).
A manutenção corretiva compreende a manutenção efetuada após a ocorrência
de uma pane ou falha, onde um item é reparado para ter condições de executar sua
função requerida. A manutenção preventiva, é realizada em intervalos
predeterminados de tempo, ou de acordo com critérios prescritos, com a finalidade de
reduzir a probabilidade de falhas ou degradação dos equipamentos e de garantir a
operação desejada. E, por fim, a manutenção preditiva é baseada em uma condição
determinada, por meio de resultados observados em análises e avaliações de
parâmetros significativos da degradação de um item, cujo acompanhamento obedece
a uma sistemática (LUCATELLI, 2002).
2.2.1 Manutenção Corretiva
A manutenção surgiu em meados da segunda guerra mundial, quando a
indústria não era muito mecanizada, então o tempo ocioso não importava muito e a
prevenção de falhas dos equipamentos não era prioridade. Muitos equipamentos eram
simples e de fácil reparo, não necessitando de uma manutenção sistemática
(MOUBRAY, 1997). As máquinas que existiam naquela época eram as têxteis e a
manutenção ocorria de forma não planejada, somente ocorria quando aparecia a
falha, e essa manutenção é denominada Manutenção Corretiva (ARIZA, 1988).
A Manutenção Corretiva, também conhecida como “reparo” ou “conserto”, se
caracteriza na realização de procedimentos em um equipamento para encontrar a
causa de uma falha e efetuar a substituição ou ajuste de componentes ou
subsistemas, conservando o potencial do equipamento para o seu funcionamento
normal e garantindo parâmetros de segurança, desempenho e confiabilidade
(BRONZINO, 1992).
19
Segundo a NBR 5462 (1994), a “Manutenção corretiva é a manutenção
efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições
de executar uma função requerida”. Ela possui vantagens e desvantagens. A
vantagem é que não é necessário um planejamento, porém necessita de um estoque
maior de peças, resulta em insegurança e acarreta em paradas não programadas e
caras. (PAZETO, 2016)
A Manutenção Corretiva pode ser dividida em planejada ou não planejada. A
Manutenção Corretiva Planejada é a correção que se faz em função de um
acompanhamento preditivo, ou até pela decisão gerencial de se operar até que ocorra
uma falha. Ela se caracteriza por ser mais barata, segura e rápida. Já a não planejada,
ocorre para corrigir falhas que aconteçam aleatoriamente sem aviso premeditado e
pelo fato de o equipamento parar pode acarretar em perda de qualidade e de
descontinuidade do produto. Se houver muitas manutenções não planejadas o setor
de manutenção fica sobrecarregado e aumenta o tempo de parada do equipamento,
e consequentemente, o tempo de manutenção (RIDGWAY, 2003).
2.3 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA
O Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia
(HCU-UFU) foi inaugurado em 26 de agosto de 1970 como unidade de ensino para o
ciclo profissionalizante do curso de Medicina da Escola de Medicina e Cirurgia de
Uberlândia. Atualmente ele possui 520 leitos e mais de 50 mil m² de área construída
é o maior prestador de serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais,
e o terceiro no ranking dos maiores hospitais universitários da rede de ensino do
Ministério da Educação (MEC), além de ser referência em média e alta complexidade
para 86 municípios e microrregiões do Triangulo Mineiro. O hospital oferece
atendimentos de urgência e emergência, ambulatorial cirúrgico e internação (HCU-
UFU, 2015).
A sua estrutura física conta com os seguintes setores: Alojamento Conjunto
Berçário, Cirúrgica I, Cirúrgica II, Cirúrgica III, Médica Geral, Moléstia Infecciosa,
Oncológica Clínica, Pediátrica, Psiquiátrica Agudos, Psiquiátrica Crise, Queimados,
Transplante Renal, UTI Adulto Tipo III, UTI Neonatal Tipo II, UTI Neonatal Tipo II, UTI
Pediátrico, Ginecológico-Obstétrica, Unidade V e Observação mais de 24 horas.
20
2.3.1 Bioengenharia
O HCU-UFU possui um setor de Engenharia Clínica específico responsável
pela manutenção dos equipamentos médico-assistenciais, a Bioengenharia. Além
dos serviços de manutenção, o setor também atua nas atividades de ensino e
pesquisa.
Atualmente sua equipe contém aproximadamente 80 colaboradores nas áreas
de Engenharia Clínica e Engenharia Hospitalar como Gerência, Eletrônica,
Almoxarifado, Mecânica, Engenharia, Pintura, Elétrica, Tapeçaria, Caldeira,
Manutenção Predial, Hidráulica, Marcenaria, Arquitetura Hospitalar, Instrumental e
Laboratório de Qualidade.
O hospital possui o Sistema da Bioengenharia (SisBiE), que possibilita acessar
o inventário de todos os equipamentos do hospital e aos Pedidos de Serviço de
Manutenção (PSM) feitos pelos profissionais de todos os setores do HCU-UFU.
2.3.2 Sistema de Classificação de Equipamentos
O conhecimento da quantidade e da qualidade dos equipamentos (de
infraestrutura, apoio e aplicação direta ao paciente) existente é de fundamental
importância para a estruturação de um departamento de manutenção. Embora exista
uma tendência de se atribuir pouca importância à realização de um inventário, é
recomendável aproveitar essa oportunidade, para a obtenção de dados que serão
bastante úteis na elaboração da proposta de implantação e gerenciamento do
departamento ou grupo de manutenção (BRASIL, 2002).
O primeiro passo na gestão de tecnologia de cuidados de saúde é para
determinar quais itens devem ser geridos e para criar o inventário tecnologia de
cuidados de saúde. O inventário é um documento de trabalho que é regularmente
verificado e atualizado para refletir com precisão o status de ativos de tecnologia de
saúde. Quando usado adequadamente, o inventário serve como um importante e
poderosa ferramenta para melhorar a gestão de muitos aspectos fundamentais da
tecnologia de cuidados de saúde (WHO, 2011).
21
Atualmente o HCU-UFU possui 5740 equipamentos distribuídos em 105
setores. Esses equipamentos são divididos de acordo com sua funcionalidade, como
por exemplo, equipamentos que produzem algum tipo de imagem são enquadrados
no grupo Imagem, já os equipamentos que são importantes para a realização de uma
cirurgia são classificados no grupo Cirurgia. Ao total, eles são divididos em 27 grupos
funcionais, como mostra a Tabela 1.
Tabela 1 - Grupos funcionais do HCU-UFU
Grupo Funcional Funcionalidade
Imagem Equipamentos que produzem algum tipo de imagem
Ótica Equipamentos com vínculo com luz
Monitorização Equipamentos de monitoramento de sinais vitais
Equipamentos de Suporte à vida
Equipamentos vitais para a sobrevivência
Cirurgia Equipamentos importantes para a realização de uma cirurgia
Informática Equipamentos ligados à informática
Metrologia Equipamentos e/ou instrumentos de para realizar algum tipo de
medição ou calibração
Neonatologia Equipamentos projetados para serem utilizados em recém-nascidos
Cabos e Sensores Grupo que contempla todos os acessórios dos equipamentos
Análise Laboratorial Equipamentos para o Laboratório de Análises Clínicas e de
Patologias
Rede de Gás Redes de gases medicinais
Escritório e Utilitários Equipamentos de escritório
Audiovisual Equipamentos combinando imagem e som
Infraestrutura Civil Prédio e Estruturas do hospital
Infraestrutura Elétrica Equipamentos como gerador, subestação.
22
(continuação)
Grupo Funcional Funcionalidade
Diálise Equipamentos de tratamento dialítico
Bomba de Infusão Equipamentos de infusão
Fisioterapia e Reabilitação Equipamentos voltados para reabilitação
Esterilização e Desinfecção Equipamentos da CME - Setor de Materiais e Esterilização
Odontologia Equipamentos do setor de Odontologia
Radioterapia Equipamentos do Hospital de Câncer
Refrigeração e Climatização
Equipamentos com função de resfriar e climatizar
Hotelaria Hospitalar Equipamentos para locomoção, conforto e comodidade dos
pacientes.
Centrais Térmicas Equipamentos que a energia química se transforma em energia
térmica
Lavanderia e Rouparia Equipamentos do setor de Lavanderia
Cozinha e Copa Equipamentos do setor de Cozinha
Ferramentas Utensílios utilizados na execução das manutenções
Fonte: Pazeto, 2016.
2.4 REVISÃO DO MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO
CORRETIVA DESENVOLVIDO POR PAZETO (2016)
O modelo a ser revisado, desenvolvido por Pazeto (2016), trata-se de uma
ferramenta para auxiliar a gestão da manutenção no HCU-UFU, proporcionando maior
controle, melhor qualidade e disponibilidade dos equipamentos. Ele consiste na
aplicação de uma Equação de Priorização com vários requisitos que definem a ordem
priorização dos EMAs, e logo em seguida são verificados alguns critérios importantes
que podem redefinir a posição de atendimento de cada EMA.
Um EMA, pode ser descrito da seguinte forma segundo a RDC 2 de 25 de
janeiro de 2015 da ANVISA (ANVISA, 2015):
23
Equipamento médico-assistencial: equipamento ou sistema, inclusive seus
acessórios e partes, de uso ou aplicação médica, odontológica ou
laboratorial, utilizado direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia e
monitoração na assistência à saúde da população, e que não utiliza meio
farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função
em seres humanos, podendo, entretanto, ser auxiliado em suas funções por
tais meios.
Segundo a Instrução Normativa – IN nº 13, de 22 de outubro de 2009 (ANVISA,
2009), as peças dos EMAs são consideradas todos os componentes que fazem parte
do equipamento, o que inclui o equipamento, suas partes e acessórios. Como por
exemplo, cabo de conexão à rede elétrica, fontes de alimentação elétrica, placa de
vídeo, componentes eletrônicos, gabinetes, parafusos, fios, dentre outros.
As partes de um EMA são peças fundamentais para o funcionamento do
equipamento, sem as quais não é possível que o EMA exerça sua função pretendida.
Elas são fabricadas a fim de integrar o equipamento, podendo ser do mesmo
fabricante, ou até mesmo de empresas terceirizadas. Tem-se como exemplos de
partes de um EMA: transdutor de ultrassom, eletrodo de unidade eletrocirúrgica,
sensor de oximetria de pulso e módulos de monitores multiparamétricos (ANVISA,
2009).
Os acessórios dos EMAs são definidos pela Instrução Normativa – IN no 13, de 22 de outubro de 2009 (ANVISA, 2009), como:
O acessório de equipamento médico é um produto fabricado exclusivamente
com o propósito de integrar o equipamento, conferindo uma característica
complementar ao mesmo. Desta forma, o acessório não é essencial para o
EMA desempenhar a sua função pretendida. Alguns exemplos de acessório
correspondem a: bandeja de suporte de materiais, haste para suporte de
soro, carrinhos para acondicionamento e transporte do equipamento, entre
outros.
De acordo com tais definições, é válido ressaltar que o método desenvolvido
por Pazeto (2016) considera apenas os equipamentos de uso e aplicação médica, não
contemplando equipamentos odontológicos e laboratoriais. No trabalho desenvolvido
pela autora, também não são considerados os acessórios dos EMAS. Então, pode-se
concluir que é utilizando no estudo apenas os equipamentos e suas partes.
24
2.4.1 Requisitos da Equação de Priorização
Para elaboração da Equação de Priorização (P), foram levadas em
consideração as características de cada equipamento, a fim de se encontrar uma nota
para cada EMA e classifica-las pela sua necessidade de priorização. Então, os
seguintes requisitos foram selecionados para compor a equação:
Valor do EMA;
Importância dos EMA;
Recursos Financeiros;
Serviços Programados;
ANVISA;
Peso da Família do EMA.
Os requisitos atribuem notas de acordo com padrões estabelecidos para cada
EMA. Posteriormente, todos os requisitos são considerados para formar a Equação
P, e então cada equipamento recebe sua nota de prioridade.
2.4.1.1 Atribuição de nota de acordo com o Valor do EMA (V)
O valor do EMA (V) é importante devido ao alto custo de alguns equipamentos
do hospital, além do mais, segundo os responsáveis pelos setores, os EMAs de
maiores custos proporcionam maiores riscos para a segurança do paciente dentro de
um EAS, caso ocorra falha de funcionamento.
Os EMAs foram classificados em três notas:
NOTA 1: Equipamentos com valor de até R$5.000,00. São equipamentos
de uso intenso, em que seu mau uso pode acarretar danos mais frequentes,
tornando a manutenção inviável e ocasionando descarte do mesmo;
NOTA 2: Equipamentos com valores maiores que R$5.000,00 e valores
menores ou iguais a R$50.000,00. A maioria dos equipamentos deste nível
são de suporte à vida, portanto recebem uma nota maior devido à sua
importância para o paciente;
NOTA 3: Equipamentos que possuem valor é acima de R$50.000,00. Tais
equipamentos possuem valor muito elevado, necessitando de um grande
25
investimento. Eles são de elevada complexidade e realizam exames de alta
qualidade.
A partir de um levantamento de dados, obteve-se o valor de mercado para cada
EMA, atribuindo-lhes NOTAS de 1 a 3. Os valores de cada EMA foram relacionados
na tabela do Anexo 1.
2.4.1.2 Atribuição de nota de acordo com a Importância do EMA (I)
O critério de Importância dos equipamentos (I) definiu a classificação dos EMAs
de acordo com a sua importância na realização das atividades dos setores.
Para isso, foram atribuídas notas de 1 a 3 aos equipamentos da seguinte forma:
NOTA 1: equipamentos considerados de menor importância;
NOTA 2: equipamentos que possuem importância média;
NOTA 3: equipamentos mais importantes.
O resultado é apresentado na tabela do Anexo 2.
2.4.1.3 Atribuição de nota de acordo com os Recursos Financeiros
(RF)
O requisito Recursos Financeiros (RF) está relacionado com a quantidade de
recursos financeiros que um equipamento gera para a unidade hospitalar, ou seja, o
valor que cada exame traz de retorno para o hospital. Onde se relaciona o preço de
cada exame que necessite de um EMA e a quantidade de exames mensal.
Para levantamento do valor de cada exame foi consultado o DATASUS, que é
uma página governamental do Ministério da Saúde que disponibiliza informações na
área da saúde. Nele, foi possível acessar a Tabela Unificada com todos os valores
SUS por procedimento.
A mensuração dos Recursos Financeiros de cada EMA foi feita pela
multiplicação entre o valor de cada exame a quantidade de exames realizados,
gerando assim um número de recurso mensal para cada EMA.
26
Dessa forma, os equipamentos foram classificados em três notas:
NOTA 1: equipamentos que geram um recurso menor ou igual a
R$10.000,00 mensais;
NOTA 2: equipamentos que geram um recurso maior que R$ 10.000,00 e
menor ou igual a R$100.000,00;
NOTA 3: equipamentos que geram um recurso acima de R$100.000,00
mensais.
Como alguns equipamentos não geram recurso para as unidades de saúde, os
mesmos receberam NOTA 0 neste critério. As notas obtidas para cada EMA estão
relacionadas na tabela do Anexo 3.
2.4.1.4 Atribuição de nota de acordo com os Serviços Programados
(SP)
No critério Serviços Programados (SP) os equipamentos são classificados de
acordo com os serviços realizados periodicamente, como manutenção preventiva
(MP), calibração (Cal) e segurança elétrica (Seg).
Dessa forma, os equipamentos foram classificados com as seguintes notas:
NOTA 1: Equipamentos que não necessitam de nenhum serviço
programado;
NOTA 2: Equipamentos considerados de risco médio, que realizam um (01)
tipo de serviço programado (manutenção preventiva, calibração ou
segurança elétrica);
NOTA 3: Equipamentos considerados de alto risco que realizam
manutenção dois (02) ou mais tipos de serviços programados (preventiva,
calibração e testes de segurança elétrica);
Na tabela do Anexo 4 estão relacionados os equipamentos que possuem NOTA
2 e NOTA 3. Os equipamentos não listados receberam a nota 1, pois não necessitam
de nenhum serviço programado.
27
2.4.1.5 Atribuição de nota de acordo com a ANVISA (A)
O critério ANVISA classifica os EMAs de acordo com os riscos à saúde do
consumidor, paciente, operador ou terceiro envolvidos. Pazeto (2016) utilizou a RDC
nº 185 de 22 de outubro de 2001 (BRASIL, 2001), que classifica os produtos médicos
segundo um risco intrínseco que representam à saúde do consumidor, paciente,
operador ou terceiro envolvidos, nas classes I, II, III e IV:
Produtos Médicos da Classe I (Baixo Risco): São os produtos médicos
que, por dispensarem o emprego de procedimentos e técnicas especiais
de produção e cuidados ou precauções em seu uso ou aplicação,
representam baixo risco intrínseco à saúde de seus usuários, seja paciente
ou operador;
Produtos Médicos de Classe II (Médio Risco): São os produtos médicos
que apesar de dispensarem o emprego de procedimentos e técnicas
especiais de produção, necessitam de cuidados ou precauções em seu uso
ou aplicação, representando médio risco intrínseco à saúde de seus
usuários, seja paciente ou operador;
Produtos Médicos da Classe III (Alto Risco): São os produtos que por
necessitarem do emprego de procedimentos e técnicas especiais de
produção, bem como de cuidados ou precauções em seu uso ou aplicação,
representam alto risco intrínseco à saúde de seus usuários, seja paciente
ou operador;
Produtos Médicos da Classe IV (Alto Risco): Enquadram-se nesta
classe os produtos que se destinam especificamente ao diagnostico,
monitoramento ou correção de disfunção cardíaca, através de contato
direto com o sistema circulatório central, ou com o sistema nervoso central;
produtos invasivos para procedimentos cirúrgicos de uso transitório, de uso
em curto prazo; implantáveis ou invasivos destinados a uso de longo prazo,
que utilizam tecidos de origem ou seus derivados tornados inertes, exercem
efeito biológico ou são totalmente ou em grande parte absorvidos, sofrem
uma transformação química no corpo ou administram medicamentos.
28
A RDC 185 (BRASIL, 2001) traz uma relação de todos os fatores de risco
aplicáveis aos produtos médicos, que devem ser considerados na avaliação de risco
destes produtos. Os requisitos essenciais de segurança indicados nesta tabela
correspondem aos itens do regulamento técnico da RDC nº 56 de 06 de abril de 2001
(BRASIL, 2001) que trata do funcionamento dos laboratórios de processamento de
células progenitoras hematopoiéticas (CPH) provenientes de medula óssea e sangue
periférico de sangue de cordão umbilical e placentário, para finalidade de transplante
convencional e dá outras providências (PAZETO, 2016).
Os equipamentos foram classificados como NOTA 1, 2, 3 ou 4, de acordo
com as 4 Classes de Riscos da RDC consultada, sendo a Classe 1 a de menor risco
e a Classe 4 a de maior risco. Já os equipamentos que não são classificados como
classes de risco, receberam NOTA 0. A tabela de relação das notas está apresentada
no Anexo 5.
2.4.1.6 Atribuição de nota de acordo com o peso da Família do EMA
Esse requisito é importante para a avaliação, pois prioriza a família de
equipamentos que possuem mais criticidade no EAS. Ele é usado na equação como
um peso que deve ser multiplicado à parte dos demais critérios, dividida da seguinte
forma:
PESO 1,5: família de equipamentos considerados com maior criticidade.
São as famílias de Suporte a Vida e Cirúrgica;
PESO 1,25: família que possuem equipamentos críticos ou indispensáveis.
Esse peso foi atribuído às famílias Diálise e Cabos e Sensores. A família
Diálise foi considerada crítica, devido a sua grande utilização e importância.
Já a família Cabos e Sensores foi considerada indispensável, pois quando
tal acessório apresenta defeito, o EMA perde sua total funcionalidade;
PESO 1: as demais famílias não citadas acima.
2.4.2 Equação de Priorização (P)
Após a formalização dos requisitos, foi criada a Equação de Priorização
(Equação 1).
29
𝑷 = 𝑭 × (𝑽 + 𝑰 + 𝑹𝑭 + 𝑺𝑷 + 𝑨) (1)
Onde:
V - Valor do EMA;
I - Importância do EMA;
RF - Recursos Financeiros;
SP - Serviços Programados;
A - Anvisa;
F- Peso de cada família de EMA.
2.4.2.1 Ordem de Priorização
Utilizando a Equação 2, foi elaborada uma tabela (Tabela 1) de priorização para
cada EMA do HCU-UFU.
Tabela 2 - Prioridades obtidas de acordo com a Equação 2
EMA Família F PRIORIDADE (P)
Máquina de Perfusão Cirurgia 1,5 19,5
Aparelho de Anestesia Suporte a vida 1,5 18
Desfibrilador/Cardioversor Suporte a vida 1,5 18
Gerador de Marca-passo Suporte a vida 1,5 18
Ventilador Pulmonar Suporte a vida 1,5 18
Ressuscitador Suporte a vida 1,5 18
Bisturi Cirurgia 1,5 18
Monitor de Coagulação Ativa Cirurgia 1,5 18
Máquina de Circulação Extracorpórea Cirurgia 1,5 16,5
Coagulador Cirurgia 1,5 16,5
Máquina de Hemodiálise Dialise 1,25 16,25
Vaporizador Suporte a vida 1,5 15
Umidificador Suporte a vida 1,5 15
Blender Suporte a vida 1,5 15
Facoemulsificador Cirurgia 1,5 15
Aspirador Cirúrgico Cirurgia 1,5 15
Osmose Reversa Dialise 1,25 13,75
30
(continuação)
EMA Família F PRIORIDADE (P)
Balão Intra-Aórtico Suporte a vida 1,5 13,5
Módulo Rotâmetro Suporte a vida 1,5 13,5
Mesa Cirurgia 1,5 13,5
Perfurador Cirurgia 1,5 13,5
Vitreógrafo Cirurgia 1,5 13,5
Manta Térmica Cirurgia 1,5 13,5
Tomógrafo Imagem 1 13
Raio X Imagem 1 13
Acelerador Linear Radioterapia 1 13
Ultrassom Imagem 1 12
Endoscopia Imagem 1 12
Mamógrafo Imagem 1 12
Arco Cirúrgico Imagem 1 12
Angiógrafo Imagem 1 12
Monitor Monitorização 1 12
Furadeira Ortopédica Cirurgia 1,5 12
Gravador de Cirurgia Cirurgia 1,5 12
Colchão Térmico Cirurgia 1,5 12
OCT Imagem 1 11
Digitalizador Imagem 1 11
ECG Monitorização 1 11
Berço Aquecido Neonatologia 1 11
Incubadora Neonatal Neonatologia 1 11
Autoclave Esterilização e Desinfecção 1 11
Insuflador Cirurgia 1,5 10,5
Tricotomizador Cirurgia 1,5 10,5
Serra Cirurgia 1,5 10,5
Capnografia Cabos e Sensores 1,25 10
Pá de desfibrilador Cabos e Sensores 1,25 10
Oximetria Cabos e Sensores 1,25 10
Pressão Invasiva Arterial Cabos e Sensores 1,25 10
Marca-passo Cabos e Sensores 1,25 10
EEG Monitorização 1 10
Termodesinfectora Esterilização e Desinfecção 1 10
Acessório do Bisturi Cabos e Sensores 1,25 9
EMG Monitorização 1 9
Holter Monitorização 1 9
Radiômetro Neonatologia 1 9
Compressor Rede de Gás 1 9
31
(continuação)
EMA Família F PRIORIDADE (P)
Monitor de Óxido Nítrico Rede de Gás 1 9
Volumétrica Bomba de Infusão 1 9
Seringa Bomba de Infusão 1 9
Injetora de Contraste Bomba de Infusão 1 9
Retinógrafo Ótica 1 8
Analisador Metrológico Metrologia 1 8
Fototerapia Neonatologia 1 8
Bomba de Vácuo Rede de Gás 1 8
Lavadora Ultrassônica Esterilização e Desinfecção 1 8
Seladora Esterilização e Desinfecção 1 8
Laringoscópio Ótica 1,5 7,5
Retinoscópio Ótica 1 7
Foco Ótica 1 7
Topógrafo Ótica 1 7
Termômetro Metrologia 1 7
Glicosímetro Metrologia 1 7
Eletrômetro Metrologia 1 7
Esfigmomanômetro Metrologia 1 7
Ordenhadeira Neonatologia 1 7
Concentrador de Oxigênio Rede de Gás 1 7
Lavadora Automática Esterilização e Desinfecção 1 7
Pedal do Aspirador Cabos e Sensores 1,25 6
Diatermia Cabos e Sensores 1,25 6
Índice Bispectral BIS Cabos e Sensores 1,25 6
Campímetro Ótica 1 6
Coluna Pantográfica Ótica 1 6
Urodinâmica Monitorização 1 6
Detector Fetal Monitorização 1 6
Modelador de Isopor Radioterapia 1 6
Balança Metrologia 1 6
Regulador de Pressão Rede de Gás 1 6
Fluxômetro Rede de Gás 1 6
Elevador Monta Carga Esterilização e Desinfecção 1 6
Fibra Ótica Cabos e Sensores 1,25 5
Polígrafo Monitorização 1 5
Espirômetro Monitorização 1 5
Aquecedor de Máscara Radioterapia 1 5
Multímetro Metrologia 1 5
PHmetro Metrologia 1 5
Vacuômetro Rede de Gás 1 5
Bomba Rolete Dialise 1,25 5
Negatoscópio Ótica 1 4
32
(conclusão)
EMA Família F PRIORIDADE (P)
Refrator Ótica 1 4
Otoscópio Ótica 1 4
Amnioscópio Ótica 1 4
Urodensímetro Ótica 1 4
Forno Liquefator Radioterapia 1 4
Detector de Radioatividade Radioterapia 1 4 Fonte: Pazeto, 2016.
2.4.3 Critérios de Priorização
Além da equação de priorização, outros tópicos de grande importância foram
levados em consideração para priorizar os EMAs de forma correta. Tais critérios não
são incluídos na equação por se tratarem de características específicas do EAS ou
casos isolados. Foram eles:
EMA de Backup;
Tempo Máximo;
Eventos Inesperados;
Setor Crítico;
Particularidades.
2.4.3.1 EMA de Backup
O fator EMA de Backup se refere à quantidade de equipamentos médico-
assistenciais que cada setor do EAS possui. Esse critério modifica a prioridade do
EMA se o mesmo não contemplar equipamentos reserva. Ou seja, o EMA que não
pode ser substituído por outro terá sua prioridade de atendimento maior, para que seja
realizada sua manutenção o quanto antes, evitando a paralisação dos serviços
oferecidos. No Anexo 6 estão relacionados os equipamentos do HCU-UFU.
2.4.3.2 Tempo Máximo
O critério Tempo Máximo classifica os EMAs de acordo com quantidade
máxima de tempo que ele pode ficar aguardando atendimento na fila para manutenção
corretiva. Caso o EMA atinja o seu tempo máximo na fila, sua prioridade será maior,
já que apesar de não ser considerado como crítico o EMA necessita ser atendido.
33
Devido à sua aplicabilidade, esse critério deve ser atualizado constantemente,
para que, caso necessário, ocorra a alteração da prioridade quando algum EMA atingir
seu tempo máximo de espera.
O tempo máximo foi dividido em três grupos:
TEMPO 1: Equipamentos que não possuem backup e/ou estão em setores
críticos. Seu tempo máximo de espera é de 24horas (1 dia);
TEMPO 2: Equipamentos que possuem backup e/ou não estão em setores
críticos e possuem sua nota maior ou igual a 11. Podem aguardar
atendimento por até 48horas (2 dias);
TEMPO 3: Equipamentos que contemplam de backup e tem sua nota
menor que 11. Ficam na fila por até 96 horas (4 dias).
A tabela com os equipamentos e seus tempos máximos está apresentada no
Anexo 7.
2.4.3.3 Evento Inesperado
O critério Evento Inesperado refere-se aos acontecimentos que não estão
previstos dentro do modelo de priorização, e consequentemente, causam uma certa
anormalidade no fluxo da Manutenção Corretiva. Desta maneira, os responsáveis pelo
setor devem relacionar a priorização mais adequada de acordo com cada caso.
Um bom exemplo de um Evento Inesperado é a queda de energia, que pode
ocasionar falha e queima de muitos EMAs, necessitando assim de uma atenção
especial e priorização adequada para esse tipo de acontecimento.
2.4.3.4 Setor Crítico
O critério Setor Crítico se refere aos setores considerados mais críticos do
hospital , os EMAs presentes nestes setores necessitam de uma priorização maior,
pois é importante que tais equipamentos tenham maior disponibilidade para o setor.
Os setores relacionados como críticos são a UTI e o Centro Cirúrgico. Onde:
Centro Cirúrgico abrange os setores Cirúrgica 1, Cirúrgica 2, Cirúrgica 3,
Cirúrgica 5, Centro Cirúrgico e Centro Cirúrgico;
34
UTI abrange Setor UTI Adulto, Setor Berçário UTI Neonatal e UTI
Pediátrica.
2.4.3.5 Particularidades
O critério “Particularidade” leva em conta características individuais que os
EMAs podem possuir e que influenciam a sua priorização em relação aos outros
equipamentos. Dentro desse critério, foi inserido o fator Interdependência. Esse fator
relaciona a dependência de dois ou mais equipamentos para seu funcionamento, ou
seja, um EMA precisa de outro para que consiga funcionar. Assim, esses
equipamentos devem ter a mesma priorização, já que dependem um do outro para
que consigam exercer sua função.
Os casos de interdependência estão listados a seguir:
Hemodiálise e Osmose reversa;
Autoclave e Osmose;
Ventilador Pulmonar, Umidificador e Blender.
2.4.4 Testes no HCU–UFU
Pazeto (2016) realizou testes com dados de três meses, setembro, outubro e
novembro de 2015. Os dados utilizados possuem descrição do EMA, setor que o EMA
pertence, data e hora da abertura do chamado, data e hora em que o técnico realizou
a primeira vistoria no EMA e data e hora do encerramento da ordem de serviço (OS).
O Gráfico 1 apresenta a porcentagem de concordância por mês entre o
resultado obtido pelo sistema de priorização elaborado e os dados obtidos pelo
SisBiE. O percentual médio para o HCU-UFU nestes 3 meses foi de 91,21%.
35
Gráfico 1 - Percentual de concordância por mês
Fonte: Pazeto, 2016.
91,45%
89,6%
94,59%
87
88
89
90
91
92
93
94
95
Setembro Outubro Novembro
Percentual de concordância entre o real (SisBiE) e utilizando a metodologia de priorização
36
3. METODOLOGIA
Após a revisão dos conceitos necessários, neste capítulo será abordada a
metodologia utilizada para a realização deste trabalho.
3.1 ETAPAS DO PROJETO
O projeto foi desenvolvido pelas seguintes etapas: Iniciação, Planejamento e
Execução.
3.1.1 Iniciação
A fase inicial do projeto constitui-se pela decisão do tema proposto. A fim de
desenvolver um estudo na área de Engenharia Clínica aplicada no HCU-UFU, foi
encontrado o trabalho realizado por Pazeto (2016). Entendendo a complexidade do
trabalho desenvolvido pela autora, foi decido realizar uma análise sobre o modelo
desenvolvido.
Desta maneira, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, com a finalidade de
ampliar os conhecimentos sobre o tema, possibilitando embasamento para a
discussão do modelo.
A partir do conhecimento teórico adquirido, foi possível realizar a revisão do
Modelo de Priorização elaborado por Pazeto (2016). Desta forma, todos os passos do
desenvolvimento do modelo foram estudados, para uma posterior aplicação do
mesmo.
3.1.2 Planejamento
Após a revisão teórica e o entendimento do tema proposto, se iniciou a etapa
de planejamento.
Com o intuito de coletar opinião dos profissionais que atuam na área de
Engenharia Biomédica, foi realizada uma reunião com os responsáveis da
Bioengenharia, onde foram apresentados os resultados obtidos pela autora, discutida
a viabilidade do projeto e definido um planejamento para a análise do mesmo.
37
Nessa etapa, foram definidos os parâmetros do trabalho, bem como os
requisitos necessários para desenvolve-lo. Para realizar a análise do desempenho do
modelo de priorização, foram coletados os dados de cinco meses do setor de
manutenção, de dezembro de 2015 a abril de 2016. Além disso, se realizou um
acompanhamento da Bioengenharia, com intuito de analisar o modo de trabalho dos
profissionais em relação às manutenções corretivas. E também para coletar
informações adicionais dos fatos que ocorreram nos meses estudados para auxiliar
no aplicação e compreensão dos critérios.
Com isso, pode-se observar algumas tendências existentes no setor. Então,
todas as informações obtidas foram relacionadas, para uma posterior análise
juntamente com os resultados obtidos.
3.1.3 Execução
A etapa final do projeto foi subdivida nos seguintes passos:
Análise crítica do modelo;
Aplicação do modelo;
Análise de desempenho.
Antes de se iniciar a aplicação do modelo, foi preciso fazer uma análise crítica
do mesmo, onde se apontam algumas considerações obtidas após o
acompanhamento do setor.
Realizada a análise, se iniciou a aplicação do modelo de priorização com os
dados coletados. Para isso, cada ordem de serviço dos EMAs do período coletado
deve ser analisada pelos requisitos da Equação de Priorização (P) desenvolvida por
Pazeto (2016), e então, as notas para cada equipamento foram geradas. Após a
obtenção das notas, os critérios de priorização foram relacionados para cada EMA,
chegando então em um resultado final do Modelo de Priorização. Feito isso, se iniciou
o processo de análise do desempenho do modelo, onde são relacionados os
resultados obtidos com as informações coletadas no setor.
38
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os Resultados foram divididos nas seguintes etapas:
Acompanhamento no setor da Bioengenharia;
Coleta de dados;
Análise crítica do modelo;
Aplicação do sistema de priorização;
Análise dos resultados obtidos.
4.1 ACOMPANHAMENTO NO SETOR DA BIOENGENHARIA
A necessidade da realização do acompanhamento no setor da Bioengenharia
foi sugerida pelos responsáveis pelo setor na reunião realizada para apresentação e
discussão do modelo estudado. Segundo eles, o acompanhamento do setor é de
suma importância para o entendimento dos processos realizados pelos profissionais,
além de possibilitar a coleta de informações cruciais para o embasamento deste
trabalho.
Então, o acompanhamento no setor foi realizado a fim de se observar o
cotidiano dos técnicos em relação às manutenções. Assim, foi possível entender as
possíveis divergências entre o Modelo de Priorização e o método executado no setor.
Foi possível constatar que existe uma divisão de tarefas entre os técnicos, onde
se destacaram dois casos em especial. O primeiro caso se trata dos EMAs que podem
ser vistoriados exclusivamente por algum profissional do setor, pelo fato do mesmo
possuir treinamento e experiência em executar o serviço, pois na sua maioria se
tratam de equipamentos de maior complexidade. E o segundo caso, se refere aos
profissionais que possuem preferência por realizar manutenção no EMA, por
possuírem maior afinidade na realização da manutenção de tais equipamentos.
Desta maneira, os equipamentos que se enquadram nos casos são:
1ª Caso - EMA com vistoria exclusiva de um profissional: Aparelhos de
Hemodiálise, Microscópio, Raio X e Ventilador Pulmonar;
39
2º Caso - EMA com preferência de um profissional: Bisturi Elétrico, Cama
Motorizada, Berço Aquecido, Incubadora, Monitore Multiparamétrico e
Aparelho de Anestesia.
É importante ressaltar que algumas dessas exceções se deve ao treinamento
específico que o profissional realizou, tornando-o apto para realizar manutenções no
EMA em questão.
Após um acompanhamento individual, foi possível observar que independente
do tempo em que o profissional está cumprindo sua função no setor da Bioengenharia,
eles possuem consciência de que deve haver uma priorização e que fatores como a
Interdependência dos equipamentos é de grande impacto ao realizar as manutenções.
Também foi possível relacionar alguns eventos adversos que ocorreram no
período em que os testes foram realizados. Os eventos mais recorrentes foram picos
de energia, que ocorreram no mês de Março de 2016. Tal evento ocasionou a queima
de muitas camas motorizadas, e também houve danos em um Tomógrafo e um Raio
x. Segundo os profissionais da Bioengenharia, eventos como picos e quedas de
energia são muito comuns e frequentes no HCU-UFU.
4.2 COLETA DE DADOS
Com o intuito de obter um resultado mais abrangente, a aplicação do sistema
de priorização foi realizada num período de cinco meses, para isso, os dados foram
coletados diretamente do banco de dados do HCU-UFU, com o auxílio de um
responsável do Setor da Tecnologia da Informação (TI).
Ao total, foram analisadas mais de 840 OSs de manutenção corretiva
encerradas no período de dezembro de 2015 a abril de 2016. No Gráfico 2 é possível
observar a quantidade de OSs por mês. Os dados coletados possuem número do
PSM, setor que o EMA pertence, descrição do EMA, data e hora da abertura do
chamado, data e hora em que o profissional realizou a primeira vistoria no EMA e, por
fim, data e hora do encerramento da PSM. Vale ressaltar que a vistoria se caracteriza
pelo primeiro atendimento que é realizado no EMA, ela não necessariamente
40
soluciona o problema, mas se caracteriza pelo atendimento que verifica a situação do
EMA.
Gráfico 2 - MC dos meses de dezembro de 2015 a abril de 2016 do HCU-UFU
Fonte: da autora.
4.3 ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE PRIORIZAÇÃO
Os resultados obtidos por Pazeto (2016) foram analisados juntamente com os
responsáveis pelo setor Bioengenharia, onde foram discutidas a aplicabilidade de
cada critério e relacionadas as necessidades e carências do sistema de manutenção
atual do HCU-UFU.
O valor da concordância dos três meses analisados, 91,21%, gerou surpresa e
satisfação dos responsáveis. Pode-se atribuir o sucesso do sistema aplicado a dois
fatores muito importantes: o tempo de experiência do setor e a abrangência do Modelo
de Priorização criado.
O tempo de existência do setor da Bioengenharia é um fator que deve ser
considerado quando se menciona um bom desempenho da manutenção executada
atualmente. Com o passar dos anos, o método de atendimento de manutenção dos
EMAs do HCU-UFU foi moldado e aprimorado de acordo com as necessidades da
instituição. Não foi criado um sistema de gestão para o mesmo, porém, apenas com
167
190
110
203
174
0
50
100
150
200
250
dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16
Ordens de Serviço Manutenções Corretivas por mês
dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16
41
a experiência adquirida ao longo dos anos, chegou-se ao modelo aplicado atualmente,
que vem suprindo as necessidades do HCU-UFU.
O segundo fator a ser considerado como importante para um bom resultado no
Modelo idealizado por Pazeto (2016), se deve pela abrangência do Sistema de
Priorização desenvolvido. Ao considerar as características dos equipamentos para a
equação de priorização e posteriormente analisar características do hospital e da
localização de cada EMA, a autora conseguiu reunir informações suficientes para
elaborar um modelo consistente e aplicável.
Os requisitos utilizados na equação - Valor do EMA, Importância do EMA,
Recursos Financeiros, Serviços Programados, ANVISA e Peso de cada família de
EMA - possuem função de classificar de acordo com as características do
equipamento. Cada item utilizado na equação é importante para analisar os EMAs de
uma forma geral, não permitindo que o mesmo seja beneficiado apenas por uma
característica. A Equação de Priorização traz um resultado satisfatório com os
parâmetros utilizados, pois a mesma possui a função de priorizar os equipamentos de
acordo com o que cada EMA representa para a instituição, diferentemente dos
critérios de classificação utilizados posteriormente.
Os critérios utilizados após a obtenção da nota pela equação são de suma
importância na ordem de priorização dos EMAs, e devem ser tratados com muito
cuidado para que sejam aplicados corretamente. Eles possuem a função de
classificar os equipamentos de acordo com sua localização, quantidade, criticidade,
circunstâncias fora do comum no EAS e situações particulares de cada EMA. Desta
maneira, os fatores levados em consideração são os do ambiente onde o equipamento
está inserido.
Na reunião também foi discutida a importância de um sistema de manutenção
bem estruturado para um EAS. Além disso, também foram apontadas possíveis
causas das divergências dos resultados encontrados no sistema de priorização com
o aplicado diariamente no setor.
42
4.4 APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO
O processo de aplicação do sistema de priorização nos dados coletados foi
dividido em 3 etapas:
Aplicação da Equação de Priorização;
Verificação dos critérios de priorização;
Priorização dos equipamentos.
4.4.1 Aplicação da Equação de Priorização
Para aplicar a Equação de Priorização, os dados coletados foram separados
pela data de encerramento dos PSMs por mês: dezembro, janeiro, fevereiro, março e
abril. E então, cada PSM recebeu uma nota de acordo com os resultados da Equação
P, como exemplificado na Tabela 3.
Tabela 3 – Aplicação da Equação de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA NOTA
EQUAÇÃO (P)
280785 SECEEQ MONITOR
MULTIPARAMETRICO 24/03/2015 15:00 25/03/2015 09:24 12
289149 ENCIR2 MONITOR
MULTIPARAMÉTRICO 04/08/2015 13:27 04/08/2015 15:04 12
279692 ENPED CAMA MOTORIZADA 22/10/2015 13:35 29/10/2015 09:44 9
286482 GEPSO CAMA MOTORIZADA 15/11/2015 10:02 16/11/2015 10:15 9
288807 ENCIR1 CAMA MOTORIZADA 12/11/2015 14:32 18/11/2015 13:51 9
288659 ONCOL CAMA MOTORIZADA 06/11/2015 13:57 25/11/2015 14:12 9
Fonte: da autora
4.4.2 Verificação dos Critérios de Priorização
Após obter a nota de todos os EMAs coletados, foi iniciada a etapa de
verificação dos critérios de priorização. Esta etapa é fundamental para um resultado
satisfatório do modelo, visto que tais critérios podem alterar a ordem de priorização já
definida pela etapa anterior.
43
Para aplicar os critérios, foi necessário definir uma ordem de importância dos
mesmos, para que todos os EMAs sejam avaliados igualmente, não gerando
divergência nos resultados. Além disso, certos critérios possuem mais relevância no
quesito priorização, e necessitam de maior prioridade. Então, foi definida uma ordem
decrescente para verificação dos critérios, conforme demonstrado na Figura 1.
Figura 1 - Ordem de verificação dos Critérios de Priorização
Fonte: da autora.
O tempo máximo é o critério que possui mais importância, pois independente
das outras características do EMA e do setor em que se encontra, o equipamento
necessita ser atendido em um tempo hábil, para não causar transtorno para o setor.
Logo em seguida vem o critério backup, a análise da existência ou não de
backups é muito importante, pois a falta de algum equipamento nos setores, em casos
extremos pode ocasionar a parada do atendimento.
Na sequência é analisado o setor crítico. Esse critério não pode ficar muito
abaixo na ordem de importância devido à sua importância para o paciente, já que tais
setores são cruciais para suporte a vida.
O próximo critério a ser considerado é a Interpedendência, pois a falha de um
equipamento em específico pode ocasionar a parada de outro(s) que depende do
mesmo para o seu funcionamento.
E por último, se analisa o Evento Inesperado, de maneira que, os equipamentos
que não se enquadram nos quesitos anteriores mas sejam um caso de evento
inesperado possam ter uma prioridade maior em relação aos EMAs que receberam
maior nota na Equação P.
Tempo Máximo
BackupSetor
CríticoParticularidades
Eventos Inesperados
44
4.4.3 Priorização dos Equipamentos
Para realizar o processo de priorização dos EMAs, é necessário avaliar a nota
recebida pela equação e em seguida, os critérios de priorização. Chegando assim em
uma ordem de priorização ideal.
Além desses passos, foi necessário criar um padrão para verificação dos EMAs
que possuem a mesma nota e não se diferenciam nos critérios de priorização. Para
isso foi utilizado o método FIFO (first-in-first-out), que prioriza a ordem cronológica da
entrada dos pedidos de manutenção, ou seja, o primeiro a entrar é o primeiro a sair.
Este método é o mais comumente utilizado em priorizações de serviços, neste caso,
ele consiste na execução da manutenção corretiva de acordo com a abertura do
serviço. O primeiro serviço a dar entrada no setor de manutenção será o primeiro
serviço a ser executado.
O FIFO será utilizado nos casos em que os EMAs possuem a mesma nota e
não se enquadrem e nenhum dos critérios de priorização. Ou seja, em caso de
empate, a priorização será definida pela abertura da OS. Como se pode observar no
exemplo da Tabela 4.
Tabela 4 - Exemplo de priorização FIFO
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
NOTA TEMPO MÁX.
BACKUP DATA HORA DATA HORA
281490
SEBEUN INCUBADORA
NEONATAL 29/12/15 08:21 30/12/15 08:21 11 48 Sim
282057 SEBEUN BERCO AQUECIDO 29/12/15 09:03 30/12/15 10:02 11 48 Sim
282040 SEBEUN INCUBADORA
NEONATAL 30/12/15 17:11 30/12/15 10:19 11 48 Sim
Fonte: da autora.
Na tabela, pode-se perceber que os EMAs não se diferenciam por nenhum
critério de priorização. Nenhum deles excedeu o tempo máximo de espera, todos
possuem backup e não estão localizados em setores críticos. Além disso, mesmo se
tratando de equipamentos diferentes, eles possuem a mesma nota. Desta maneira, a
classificação é feita pelo método FIFO, onde o EMA que foi aberto primeiro. A ordem
de priorização ficou da seguinte forma: o equipamento de PSM número 281490 será
45
o primeiro a ser atendido, em segundo lugar será o equipamento de PSM número
282057, e por último o equipamento de PSM 282040, conforme a Tabela 5.
Tabela 5 - Ordem de priorização FIFO
PSM SETOR EQUIPAMENTO PRIORIDADE
281490 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 1
282057 SEBEUN BERCO AQUECIDO 2
282040 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 3
Fonte: da autora.
Desta maneira, foi realizada a priorização dos dados coletados. Para isso, os
PSMs foram ordenados pelo dia e hora da vistoria. Em seguida os equipamentos
foram priorizados de acordo com a nota recebida pela equação. Após essa
classificação, os critérios de priorização foram analisados de acordo os passos já
descritos na Seção 4.4.2. Por fim, foi gerada a ordem de priorização da manutenção
corretiva.
4.5 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS
Após aplicar o método da priorização dos EMAs, o resultado obtido foi
comparado com a ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor. O índice
de concordância entre os resultados por cada mês pode ser observado no Gráfico 3.
A média geral das concordâncias foi de 78,07%.
46
Gráfico 3 - Percentual de Concordância por mês
Fonte: da autora.
Apartir da aplicação do Modelo de Priorização foi possível identificar o motivo
das divergências encontradas nos resultados, que foram relacionados como:
Tempo limite: EMAs que deveriam ser atendidos com mais prioridade pelo
fato do seu tempo máximo de espera na fila ter excedido;
Backup: EMAs que deveriam ser priorizados por não possuírem
equipamentos reservas no setor;
Localização do EMA: EMAs que deveriam possuir prioridade devido ao
setor que se localizam, nos casos onde se localizam em setores críticos;
Interdependência: EMAs que deveriam ser priorizados pelo faro de outros
EMAs dependerem do mesmo para funcionar, se enquadrando no critério
interdependência;
Nota: EMAs que deveriam ser priorizados de acordo com suas notas;
FIFO: EMAs que deveriam ser classificados conforme a abertura da PSM,
já que não se enquadra nos outros critérios.
Então, foi realizada avaliação de desempenho das divergências encontradas
em cada mês. O valor médio das discordâncias do período analisado pode ser
observado no Gráfico 4. O tempo máximo e a nota dos EMAs são os critérios que
71,85% 72,15%
86,36%
77,83%82,20%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16
Concordância por mês analisado
dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16
47
mais causam divergência dos resultados, e a interdependência é o critério que possui
menos influência.
Gráfico 4 - Média das discordâncias do período analisado
Fonte: da autora.
4.5.1 Avaliação dos dados de dezembro
Em dezembro, foram obtidos analisados 167 dados de manutenções corretivas,
e destes, tem-se 28,15% de discordância entre a aplicação do critério de priorização
e o serviço realizado pelos profissionais durante este mês. É possível observar no
Gráfico 5 a porcentagem de cada erro neste mês.
15,03%
20,05%
2,02%
24,64%
11,94%
26,32%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Média das discordâncias
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
48
Gráfico 5 – Discordâncias do mês de dezembro
Fonte: da autora.
Em sua maioria, as discordâncias encontradas nos resultados de dezembro
são pelas notas dos EMAs e por exceder o tempo máximo de espera dos
equipamentos.
Na Tabela 6 pode-se observar um exemplo de discordância que ocorreu no dia
28/12/15.
Tabela 6 – Dados do SisBie de dezembro
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 15/12/15 07:04:49 28/12/15 12:24:51
281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 24/12/15 16:28:46 28/12/15 09:33:37
281882 SEBEUN MONITOR
MULTIPARAMETRICO 25/12/15 09:19:21 28/12/15 13:55:09
281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 26/12/15 08:46:20 28/12/15 09:44:13
281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 26/12/15 16:00:13 28/12/15 09:39:55
281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 28/12/15 10:33:18 28/12/15 10:47:14
281972 TEINA MONITOR
MULTIPARAMETRICO 28/12/15 11:28:42 28/12/15 15:09:06
281973 TEINA MONITOR
MULTIPARAMETRICO 28/12/15 11:30:30 28/12/15 14:37:44
Fonte: da autora.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Discordâncias de dezembro
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
49
Aplicando o Modelo de Priorização, é possível observar os resultados da
Tabela 7. Para obter a ordem de priorização dos EMAs, os passos relacionados na
Seção 4.4.2 foram seguidos.
O primeiro item a ser analisado foi o tempo máximo, onde foi possível observar
que a Incubadora neonatal de PSM número 281447, o Sensor de Oximetria (281873),
o Monitor Multiparamétrico (28182) e a Máquina de Hemodiálise (281885), excederam
o seu tempo máximo de espera na fila. Portanto, tais equipamentos devem receber
uma maior prioridade, de acordo com o a data de abertura e a quantidade máxima de
tempo que pode esperar.
Foi observado que o Sensor de Oximetria (281965) está localizado no setor
PEDIAT, e de acordo com a tabela do Anexo 6, foi constatado que o mesmo não
possui backup, sendo assim, será o próximo na lista de prioridade.
Os Monitores Multiparamétricos de PSM 281972 e 281973 estão localizados
no setor TEINA, que é considerado um setor crítico do HCU-UFU, desta maneira,
estes EMAs serão os próximos a serem vistoriados. Como eles possuem a mesma
nota e se enquadram no mesmo critério, é utilizado o método FIFO para classificar a
ordem de prioridade, de forma que o Monitor de PSM 281972 seja vistoriado antes do
Monitor 281973, de acordo com a data e hora de sua abertura.
Por último, a vistoria deve ser realizada na Máquina de Hemodiálise (281890),
ela possui uma maior nota em relação aos outros EMAs, porém, como eles se
enquadram nos critérios de priorização, a mesma deve ser vistoriada somente depois.
Tabela 7 – Aplicação do Modelo de Priorização em dezembro
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO
BACKUP
281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim
281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 10 24 Sim
281882 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 48 Sim
281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim
50
(conclusão)
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO
BACKUP
281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim
281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Não
281972 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim
281973 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim
Fonte: da autora.
A Tabela 8 relaciona a ordem de prioridade encontrada após a aplicação do
Modelo de Priorização, e a sequência em que foram realizadas as vistorias dos EMAs
de acordo com os dados coletados no SisBie. Os PSMs destacados mostram os
equipamentos que não se enquadram na ordem de vistoria sugerida pelo modelo,
podendo ser observado que apenas um EMA foi vistoriado de acordo com o esperado
pelo modelo.
Tabela 8 – Resultados da aplicação do Modelo de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA
PRIORIDADE
281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 5 1
281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 1 2
281882 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMETRICO 6 3
281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 3 4
281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 4 5
281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 8 6
281972 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 7 7
281973 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 2 8
Fonte: da autora.
51
4.5.2 Avaliação dos dados de janeiro
No mês de janeiro, foram realizadas 190 manutenções corretivas no setor. O
percentual de discordância encontrado entre o Modelo de Priorização e o serviço
executado no setor foi de 27,85%. É observado no Gráfico 6 a distribuição das
discordâncias observadas neste período.
Gráfico 6 - Discordâncias do mês de janeiro
Fonte: da autora.
O maior índice de erros neste mês foi em relação ao critério tempo máximo,
seguido pelo método FIFO e a nota de cada EMA. Não sendo notificado nenhum
equipamento pelo critério Interdependência.
Exemplificando algumas discordâncias encontradas no mês de janeiro, a
Tabela 9 traz as vistorias realizadas no dia 12/01/16. Neste dia, foram realizadas 15
vistorias de manutenção corretiva pelos profissionais.
Tabela 9 - Dados do SisBie de janeiro
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 06/01/16 07:57:21 12/01/16 07:45:43
282548 TEINA MONITOR
MULTIPARAMÉTRICO 08/01/16 16:18:11 12/01/16 10:44:02
282621 RADIO RAIO-X 11/01/16 10:43:33 12/01/16 07:36:49
12,90%
25,80%
0,00%
18,30%
3,22%
39,80%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Discordâncias de janeiro
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
52
(conclusão)
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:51:14 12/01/16 09:53:37
282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:52:01 12/01/16 09:52:44
282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:53:13 12/01/16 09:51:27
282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:54:20 12/01/16 09:50:17
282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:55:12 12/01/16 09:49:16
282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:55:59 12/01/16 09:48:10
282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:57:14 12/01/16 09:46:35
282639 TEINA CABO DE ECG 11/01/16 13:54:12 12/01/16 08:15:12
282645 TEINA UMIDIFICADOR 11/01/16 13:58:17 12/01/16 08:24:06
282653 SEBEUN MONITOR
MULTIPARAMÉTRICO 11/01/16 14:22:45 12/01/16 10:29:32
282673 SETRAN OSMOSE REVERSA
PORTÁTIL 11/01/16 16:24:10 12/01/16 13:56:44
282704 UCO CABO DE ECG 12/01/16 08:57:53 12/01/16 10:34:22
Fonte: da autora.
Ao realizar os testes de acordo com o Modelo de Priorização, foi possível gerar
a Tabela 10, relacionando os critérios de priorização de cada EMA, bem como a nota
recebida pela Equação de Priorização para cada um.
Analisando-as, foi possível observar que o Monitor Multiparamétrico (282548)
e o Oxímetro de Pulso (282348), que possuem tempo máximo de espera de 24 e 48
horas, respectivamente, tiveram o seu tempo excedido. Portanto, esses equipamentos
devem ocupar o topo da lista de prioridade.
Em seguida, os Cabos de ECG de PSM número 282639 e 282704, e o Sensor
de Oximetria (282629), seguem na ordem de priorização por não possuírem backup.
O Sensor de Oximetria (282629) está localizado no setor SEBEUN, pode-se observar
a tabela no Anexo 6 que este setor contempla 8 sensores de oximetria, desta forma,
devido à quantidade de PSMs abertos neste dia, o setor ficou sem backups para tal
53
equipamento, necessitando de uma priorização para suprir esta falta sem danos aos
serviços executados setor onde se encontra o equipamento.
Os demais EMAs não se enquadram nos critérios de priorização, portanto, são
classificados de acordo com sua nota. Sendo assim, o Umidificador (282645) de nota
15 será o seguinte da lista de priorização, em sequência, tem-se a Osmose reversa
portátil (282673) de nota 13,75, o Raio-x (282621) de nota 13, e o Monitor
multiparamétrico (282653) de nota 12.
O restante dos EMAs possuem a mesma nota e não se enquadram em nenhum
critério de priorização, sendo assim, são classificados pelo método FIFO.
Tabela 10 - Aplicação do Modelo de Priorização em janeiro
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO
BACKUP
282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 12 24 Sim
282548 TEINA MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 10 48 Sim
282621 RADIO RAIO-X 12 24 Não
282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Não
282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 48 Não
282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 15 24 Sim
282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13,8 48 Sim
282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13 48 Sim
282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 48 Sim
282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Sim
282639 TEINA CABO DE ECG 10 48 Sim
282645 TEINA UMIDIFICADOR 10 48 Sim
282653 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 10 48 Sim
282673 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 10 48 Sim
282704 UCO CABO DE ECG 10 48 Sim
Fonte: da autora.
54
A ordem de priorização encontrada pelo modelo, e a sequência do serviço
realizado no setor de acordo com os dados obtidos no SisBie estão relacionados na
Tabela 11. É possível observar que 5 PSMs foram vistoriados na ordem indicada pelo
modelo de priorização.
Tabela 11 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA
PRIORIDADE
282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 14 1
282548 TEINA MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 2 2
282621 RADIO RAIO-X 3 3
282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 5 4
282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13 5
282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 4 6
282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 15 7
282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 1 8
282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 9
282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 6 10
282639 TEINA CABO DE ECG 7 11
282645 TEINA UMIDIFICADOR 8 12
282653 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 9 13
282673 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 10 14
282704 UCO CABO DE ECG 11 15
Fonte: da autora.
4.5.3 Avaliação dos dados de fevereiro
No mês de fevereiro foram realizadas 110 manutenções corretivas, dentre elas,
13,64% das OSs tiveram discordância de acordo com o modelo aplicado. O Gráfico 7
mostra o desempenho das discordâncias de acordo com os critérios analisados.
55
Gráfico 7 - Discordâncias do mês de fevereiro
Fonte: da autora.
Neste mês, houve um empate entre os erros observados nas PSMs por Nota,
Setor crítico e Tempo, sem nenhuma ocorrência de erro relacionado à
Interdependência.
Um dos exemplos mais significativos no mês de fevereiro ocorreu no dia
03/02/2016. Como pode ser observado na Tabela 12, neste dia foram realizadas 7
vistorias de manutenção preventiva dos EMAs.
Tabela 12 - Dados do SisBie de fevereiro
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE
18/01/16 14:40:14 03/02/16 13:25:04
283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 20/01/16 16:40:18 03/02/16 14:04:51
284000 ENCIR1 MONITOR
MULTIPARAMETRICO 02/02/16 17:54:43 03/02/16 07:58:49
284004 SETRAN OSMOSE REVERSA
PORTÁTIL 03/02/16 07:06:40 03/02/16 13:15:25
284008 TEINPE MONITOR
MULTIPARAMETRICO 03/02/16 08:10:36 03/02/16 08:50:50
284009 GEAMB CABO DE PLACA DE
BISTURI 03/02/16 08:14:37 03/02/16 09:35:05
276406 GEAMB URODINÂMICA 03/02/16 09:52:14 03/02/16 13:25:54
Fonte: da autora.
13,79% 13,79%
0,00%
24,24% 24,24% 24,24%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Discordâncias de fevereiro
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
56
Realizando a aplicação do Modelo de Priorização de acordo com os critérios
definidos neste trabalho, se obteve a Tabela 13. Onde são relacionados os critérios
de priorização para cada EMA.
De acordo com a análise realizada, a lista de priorização se inicia com a
Máquina de Hemodiálise (283064) e a Cama Motorizada (283259), pois elas se
enquadram no critério de tempo máximo, sendo que elas podem ficar na espera por
48 e 96 horas, respectivamente.
Em seguida, deve ser vistoriados o Cabo da Placa de Bisturi (284009) e a
Urodinâmica (276406), pois de acordo com a tabela do Anexo 6, o setor GEAMB
possui apena 1 EMA de cada, enquadrando-os no critério do backup.
Na sequência, os EMAs devem ser classificados de acordo com o setor onde
se localizam, sendo assim, os Monitores Multiparamétricos de PSM 284000 e 284008
são os próximos na ordem de priorização.
Por último, deverá ser feita a vistoria na Osmose Reversa Portátil (284004),
pois a mesma se enquadra no critério interdependência.
Tabela 13 - Aplicação do Modelo de Priorização em fevereiro
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO
MÁXIMO BACKUP
283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim
283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim
284000 ENCIR1 MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim
284004 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 13,8 48 Sim
284008 TEINPE MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim
284009 GEAMB CABO DE PLACA DE BISTURI 12 48 Não
276406 GEAMB URODINÂMICA 6 96 Não
Fonte: da autora.
Na Tabela 14, é possível observar a comparação entre a priorização definida
pelo modelo e a sequencia do serviço realizada no setor. Neste dia, apenas uma PSM
foi realizado de acordo com o esperado pelo Modelo de Priorização.
57
Tabela 14 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA
PRIORIDADE
283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 5 1
283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 7 2
284009 GEAMB CABO DE PLACA DE BISTURI 3 3
276406 GEAMB URODINÂMICA 6 4
284000 ENCIR1 MONITOR MULTIPARAMETRICO 1 5
284008 TEINPE MONITOR MULTIPARAMETRICO 2 6
284004 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 4 7
Fonte: da autora.
4.5.4 Avaliação dos dados de março
O mês de março foi o mês que mais houveram vistorias da manutenção
corretiva, 203, devido à ocorrência de eventos inesperados neste período. O
percentual de discordância encontrado nos resultados da aplicação do modelo foi de
22,17%. O Gráfico 8 mostra a proporção dos fatores que geraram as divergências
neste mês.
Gráfico 8 - Discordâncias do mês de março
Fonte: da autora.
17,18%
28,20%
0,00%
18,75%
14,06%
21,90%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Discordâncias de março
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
58
De maneira geral, o fator que mais gerou discordâncias em março foi o método
FIFO, seguido pelo tempo de espera dos EMAs. Neste mês novamente não houve
nenhum caso de discordância devido ao fator interdependência.
A Tabela 15 traz um exemplo da divergência ocorrida no dia 03/03/16, em que
foram realizadas 9 vistorias de manutenção corretivas.
Tabela 15 - Dados do SisBie de março
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 25/02/16 13:35:16 03/03/16 09:23:21
285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 01/03/16 07:15:41 03/03/16 10:38:21
285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 02/03/16 10:40:56 03/03/16 10:42:47
285593 RADIOL RAIO-X 02/03/16 15:19:09 03/03/16 10:46:44
285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 03/03/16 08:04:44 03/03/16 13:19:00
285696 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 13:34:02 03/03/16 15:04:55
285697 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 13:37:54 03/03/16 14:58:34
285698 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 14:59:58 03/03/16 15:01:57
285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 03/03/16 15:03:37 03/03/16 15:21:19
Fonte: da autora.
Aplicando o Modelo de Priorização, obteve-se a Tabela 16. Os EMAs Osmose
Reversa Fixa (285201) e Incubadora Neonatal (285465), possuem tempo máximo de
espera para ser vistoriado de 48 horas, porém, de acordo com o atendimento realizado
pelos profissionais do setor, o tempo deles foi excedido, colocando-os no topo da lista
de priorização.
O Eletrocardiógrafo (285632) localizado no setor ECG, é o único equipamento
do setor, segundo a tabela no Anexo 6, portanto, o mesmo não possui backup e deve
ser o próximo da ordem de priorização.
59
Em seguida, deve ser vistoriado o Raio-x (285593), pois o mesmo não se
classifica em nenhum critério, mas possui maior nota em relação aos outros EMAs
restantes.
Os Cabos de ECG com PSMs 285696, 285698 e 285700 são os seguintes na
lista de priorização, pois possuem a nota 12, eles são classificados de acordo com o
método FIFO.
Por último, deve ser realizada a vistoria do Sensor de Oximetria 285700, pois
ele possui a menor nota.
Tabela 16 - Aplicação do Modelo de Priorização em março
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO
BACKUP
285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 13,8 48 Não
285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim
285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim
285593 RADIOL RAIO-X 13 48 Sim
285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 11 48 Não
285696 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim
285697 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim
285698 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim
285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Sim
Fonte: da autora.
Na Tabela 17 é observada a ordem de priorização de acordo o método aplicado,
e a ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor. A concordância neste dia
foi maior em relação aos outros exemplos citados, com 5 ordens de acordo com o
método aplicado.
60
Tabela 17 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA
PRIORIDADE
285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 1 1
285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 2 2
285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 5 3
285593 RADIOL RAIO-X 4 4
285696 SECEEQ CABO DE ECG 8 5
285697 SECEEQ CABO DE ECG 6 6
285698 SECEEQ CABO DE ECG 7 7
285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 3 8
285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 9 9
Fonte: da autora.
4.5.5 Avaliação dos dados de abril
Foram realizadas 174 vistorias de manutenções corretivas no mês de abril,
sendo que, 17,80% das manutenções entraram em discordância com o Modelo de
Priorização. O Gráfico 9 relaciona o porcentagem de cada critério que gerou diferença
na ordem de priorização.
O critério que mais gerou divergências em abril foi a nota dos EMAs, seguida
pelo método FIFO.
61
Gráfico 9 - Discordâncias do mês de abril
Fonte: da autora.
Para exemplificar as discordâncias encontradas neste mês, foi escolhido o dia
14/04/2016, onde foram realizadas 9 vistorias de manutenção corretiva pelos
profissionais do setor, conforme mostra a Tabela 18.
Tabela 18 - Dados do SisBie de abril
PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA
DATA HORA DATA HORA
287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 11/04/16 07:19:48 14/04/16 10:07:26
288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 12/04/16 16:56:47 14/04/16 08:03:12
288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 12/04/16 16:58:41 14/04/16 08:05:07
288100 UCO CABO DE ECG 12/04/16 18:08:52 14/04/16 15:02:31
288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 13/04/16 10:39:16 14/04/16 10:04:27
288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 13/04/16 17:33:44 14/04/16 14:14:22
288227 UCO CABO DE ECG 14/04/16 07:32:24 14/04/16 14:51:43
288256 SECCI MONITOR
MULTIPARAMÉTRICO 14/04/16 09:22:15 14/04/16 15:33:38
288262 SEBEUN INCUBADORA
NEONATAL 14/04/16 09:50:25 14/04/16 13:47:54
Fonte: da autora.
18,37%
24,50%
2,04%
26,53%
10,20%
18,37%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA
Tempo Limite
Discordâncias de abril
Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite
62
Ao aplicar o Modelo de Priorização, foi obtida a Tabela 19. O EMA Bisturi
Elétrônico (287894) tem seu tempo de espera máximo de 48 horas definido pelo
modelo, porém, neste caso, o seu tempo é excedido, colocando-o no topo da
priorização.
Em seguida, os PSMs dos Cabos de ECG, localizados no setor UCO, são os
proximos na lista de priorização, pois, segundo a tabela do Anexo 6, existe apenas 1
equipamento no setor, então os EMAs se enquadram no critério de backup.
O Monitor Multiparamétrico é o proximo que deve receber vistoria, pois está
localizado em um setor crítico, SECCI.
Os próximos EMAs são classificados pela nota, Bisturi Eletrônico (288135) com
a nota 18, Incubadora Neonatal (288262) com a nota 11, e as Camas motorizadas,
com nota 9. As Camas motorizadas são ordenadas de acordo com o método FIFO.
Tabela 19 - Aplicação do Modelo de Priorização em abril
PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO
MÁXIMO BACKUP
287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 18 48 Sim
288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim
288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim
288100 UCO CABO DE ECG 12 48 Não
288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 18 48 Sim
288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim
288227 UCO CABO DE ECG 12 48 Não
288256 SECCI MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 12 24 Sim
288262 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim
Fonte: da autora.
Como pode ser observado na Tabela 20, nenhum EMA foi vistoriado pelos
profissionais do setor de acordo com a ordem definida pelo Modelo de Priorização.
63
Tabela 20 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização
PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA
PRIORIDADE
287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 4 1
288100 UCO CABO DE ECG 8 2
288227 UCO CABO DE ECG 7 3
288256 SECCI MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 9 4
288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 3 5
288262 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 5 6
288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 1 7
288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 2 8
288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 6 9
Fonte: da autora.
Assim, após avaliar as OSs de manutenção corretiva dos cinco meses e aplicar
o modelo de priorização, foi possível identificar que um dos pontos que mais possuem
relevância ao analisar a diferença dos resultados entre o sistema de priorização e o
aplicado no dia-a-dia do setor de manutenção é o fator humano e a segmentação da
equipe.
Ao realizar acompanhamento no setor, foi possível constatar que existe uma
segmentação natural na equipe, onde alguns técnicos tendem a atender
primeiramente certos tipos de EMA, principalmente de acordo com o tempo de serviço
e pela experiência adquirida ao participar de cursos e treinamentos específicos. A
justificativa para tal preferência é a facilidade e afinidade que eles possuem em
realizar reparos nestes EMAs.
Além disso, certos EMAs possuem um nível de complexidade maior que outros,
consequentemente, exige mais experiência e conhecimento para realizar as
manutenções. Desta maneira, tais equipamentos são de responsabilidade de alguns
técnicos em particular, devido aos fatos observados na Seção 4.1 deste trabalho.
64
Outro fato a ser considerado e que gerou influência no atendimento das PSMs
é a entrada de novos estagiários no setor da Bioengenharia. Os estagiários possuem
pouca ou nenhuma experiência em relação ao trabalho realizado no setor, desta
maneira, necessitam de um acompanhamento diferenciado no início dos serviços,
realizando atendimento dos EMAs de baixa complexidade, até adquirirem mais
experiência e independência para realizar outros atendimentos. Tal fato pode gerar
divergência na ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor, sendo
considerado um fator adicional para as divergências encontradas.
Tendo em conta o fator humano, relacionando experiência dos profissionais e
também preferência dos mesmos, pode-se concluir que a maioria das divergências
encontradas se deve pela soma destes fatores. Um sistema de priorização adequado
diminuiria tais fatos, pois o atendimento dos EMAs não ficaria a critério dos
profissionais do setor, melhorando assim o índice de concordância entre o que seria
ideal, pelo ponto de vista do modelo, e a realidade dos dados coletados no SisBie.
O percentual de igualdade do trabalho realizado se mostrou um pouco inferior
quando comparado ao executado por Pazeto (2016) devido ao fato da ocorrência de
eventos adversos no período analisado. Porém, tal fato não tira credibilidade do
trabalho desenvolvido, apenas demonstra o quanto o setor pode melhorar em ralação
ao atendimento dos PSMs.
O modelo de Priorização da Manutenção Corretiva estudado é de grande
aplicabilidade nos EASs, pois o mesmo considera fatores importantes dos
equipamentos em questão, bem como dos setores onde os mesmos se localizam.
Assim, é possível criar uma ordem dos atendimentos dos PSMs de acordo com a
necessidade da instituição.
Devido a análise de desempenho dos resultados encontrados, é possível
considerar que o método é passível de ser inserido no sistema de manutenção da
Bioengenharia, o SisBie.
65
5. CONCLUSÃO
Com este trabalho, foi possível perceber a importância da Engenharia Clínica
no gerenciamento dos EMAs nos EASs ao idealizar ferramentas para o auxílio no
gerenciamento dos processos. A incorporação de tecnologia e conhecimentos da
engenharia para criar soluções na gestão hospitalar resulta em melhorias como uma
melhor qualidade da manutenção, proporcionando segurança para o paciente e
operador, a diminuição do tempo de um equipamento parado e a longevidade do
mesmo dentro da instituição.
O Sistema de Priorização da Manutenção Corretiva vem como uma ferramenta
para auxiliar na gestão dos EMAs, dinamizando as ordens de serviço e as
manutenções, fornecendo um sistema simples e coerente para a organização do
setor. Esta organização dos processos gerenciais implicará na maior disponibilidade
dos EMAs para o HCU-UFU, e consequentemente, em um maior aproveitamento dos
equipamentos.
É importante salientar que o Sistema de Priorização não é a solução de todos
os problemas presentes no setor da Bioengenharia, mas sim uma ferramenta para
auxiliar a equipe, sendo necessários funcionários qualificados para acompanhar o
avanço tecnológico.
Desta maneira, o Modelo de Priorização proposto por Pazeto (2016), obteve
um desempenho válido no período avaliado, e, se colocado em prática, trará grandes
benefícios à instituição.
66
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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68
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Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
1997.
69
ANEXOS ANEXO 1
Atribuição de nota pelo Valor do EMA
EMA Valor do EMA NOTA
Termômetro R$ 50,00 1
Esfigmomanômetro R$ 50,00 1
Fluxômetro R$ 50,00 1
Glicosímetro R$ 100,00 1
Multímetro R$ 100,00 1
Eletrômetro R$ 100,00 1
Regulador de Pressão R$ 170,00 1
Vacuômetro R$ 170,00 1
Cilindro de Gás R$ 170,00 1
Pedal do Aspirador R$ 250,00 1
Manta Térmica R$ 250,00 1
Colchão Térmico R$ 250,00 1
Manômetro R$ 370,00 1
Otoscópio R$ 400,00 1
Fibra Ótica R$ 500,00 1
Diatermia R$ 500,00 1
Índice Bispectral BIS R$ 500,00 1
Estabilizador R$ 500,00 1
Laringoscópio R$ 500,00 1
Campímetro R$ 600,00 1
Pressão Invasiva Arterial R$ 1.000,00 1
Marca passo R$ 1.000,00 1
Laser R$ 1.000,00 1
Urodensímetro R$ 1.000,00 1
Densitômetro R$ 1.000,00 1
Detector Fetal R$ 1.000,00 1
Aquecedor de Máscara R$ 1.000,00 1
Balança R$ 1.000,00 1
Radiômetro R$ 1.000,00 1
Concentrador de Oxigênio R$ 1.000,00 1
Vitreógrafo R$ 1.000,00 1
Serra Cardíaca R$ 1.500,00 1
Topógrafo R$ 1.500,00 1
Amnioscópio R$ 1.500,00 1
Capnografia R$ 2.000,00 1
Acessório do Bisturi R$ 2.000,00 1
Retinoscópio R$ 2.000,00 1
Bomba Rolete R$ 2.000,00 1
Pá de desfibrilador R$ 3.000,00 1
Oximetria R$ 3.000,00 1
70
(continuação)
EMA Valor do EMA NOTA
Coluna Pantográfica R$ 3.000,00 1
Analisador Metrológico R$ 3.000,00 1
Furadeira Ortopédica R$ 3.000,00 1
Serra R$ 3.000,00 1
Aspirador Cirúrgico R$ 3.200,00 1
ECG R$ 4.500,00 1
Módulo Rotâmetro R$ 5.000,00 1
Blender R$ 5.000,00 1
EMG R$ 5.000,00 1
Polígrafo R$ 5.000,00 1
Modelador de Isopor R$ 5.000,00 1
Detector de Radioatividade R$ 5.000,00 1
Bomba Volumétrica R$ 5.000,00 1
Bomba Seringa R$ 5.000,00 1
Bomba Injetora de Contraste R$ 5.000,00 1
Perfurador R$ 5.000,00 1
Insuflador R$ 5.000,00 1
Facoemulsificador R$ 5.000,00 1
Seladora R$ 5.430,00 2
Coagulador R$ 7.000,00 2
Osmose Reversa R$ 8.000,00 2
Fototerapia R$ 9.500,00 2
Balão Intra-Aórtico R$ 10.000,00 2
Vaporizador R$ 10.000,00 2
EEG R$ 10.000,00 2
Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão R$ 10.000,00 2
Holter R$ 10.000,00 2
Urodinâmica R$ 10.000,00 2
Berço Aquecido R$ 10.000,00 2
Ordenhadeira R$ 10.000,00 2
Monitor de Oxido Nítrico R$ 10.000,00 2
Elevador Monta Carga R$ 10.000,00 2
Máquina de Perfusão R$ 10.000,00 2
Lavadora Ultrassônica R$ 12.650,00 2
Gerador de Marca passo R$ 15.000,00 2
Ressuscitador R$ 15.000,00 2
Foco R$ 15.000,00 2
Desfibrilador/Cardioversor R$ 17.000,00 2
Retinógrafo R$ 20.000,00 2
Refrator R$ 20.000,00 2
Incubadora Neonatal R$ 20.000,00 2
Lavadora Automática Endoscópio R$ 20.000,00 2
Bisturi R$ 20.000,00 2
Mesa R$ 20.000,00 2
71
(conclusão)
EMA Valor do EMA NOTA
Litotritor R$ 20.000,00 2
Tricotomizador R$ 20.000,00 2
Monitor de Coagulação Ativa R$ 26.000,00 2
Ventilador Pulmonar R$ 50.000,00 3
Monitor Multiparâmetros R$ 50.000,00 3
Forno Liquefator R$ 50.000,00 3
Máquina de Circulação Extracorpórea R$ 52.000,00 3
Aparelho de Anestesia R$ 51.000,00 3
Máquina de Hemodiálise R$ 60.000,00 3
Ultrassom R$ 100.000,00 3
OCT R$ 100.000,00 3
Angiógrafo R$ 100.000,00 3
Braquiterapia R$ 100.000,00 3
Termodesinfectora R$ 126.300,00 3
Digitalizador R$ 130.000,00 3
Autoclave R$ 150.000,00 3
Endoscopia R$ 228.000,00 3
Mamógrafo R$ 300.000,00 3
Bomba de Vácuo R$ 300.000,00 3
Arco Cirúrgico R$ 309.000,00 3
Acelerador Linear R$ 500.000,00 3
Ressonância Magnética R$ 600.000,00 3
Tomógrafo R$ 700.000,00 3
Fonte: Pazeto, 2016.
72
ANEXO 2
Atribuição de nota pela Importância do EMA (I)
EMA Importância NOTA
Fluxômetro A 3
Regulador de Pressão A 3
Pressão Invasiva Arterial A 3
Radiômetro A 3
Concentrador de Oxigênio A 3
Capnografia A 3
Acessório do Bisturi A 3
Pá de desfibrilador A 3
Oximetria A 3
ECG A 3
Blender A 3
Seladora A 3
Berço Aquecido A 3
Monitor de Oxido Nítrico A 3
Lavadora Ultrassônica A 3
Ressuscitador A 3
Desfibrilador/Cardioversor A 3
Incubadora Neonatal A 3
Bisturi A 3
Mesa A 3
Ventilador Pulmonar A 3
Monitor A 3
Aparelho de Anestesia A 3
Máquina de Circulação Extracorpórea A 3
Máquina de Hemodiálise A 3
Ultrassom A 3
Angiógrafo A 3
Braquiterapia A 3
Termodesinfectora A 3
Digitalizador A 3
Autoclave A 3
Raio X A 3
Endoscopia A 3
Mamógrafo A 3
Bomba de Vácuo A 3
Arco Cirúrgico A 3
Acelerador Linear A 3
Ressonância Magnética A 3
Tomógrafo A 3
Termômetro B 2
Glicosímetro B 2
Multímetro B 2
73
(continuação)
EMA Importância NOTA
Vacuômetro B 2
Manômetro B 2
Negatoscópio B 2
Estabilizador B 2
Laringoscópio B 2
Campímetro B 2
Balança B 2
Vitreógrafo B 2
Serra Cardíaca B 2
Retinoscópio B 2
Analisador Metrológico B 2
Furadeira Ortopédica B 2
Aspirador Cirúrgico B 2
Módulo Rotâmetro B 2
EMG B 2
Polígrafo B 2
Modelador de Isopor B 2
Volumétrica B 2
Seringa B 2
Injetora de Contraste B 2
Insuflador B 2
Coagulador B 2
Fototerapia B 2
Balão Intra-Aórtico B 2
Vaporizador B 2
Umidificador B 2
EEG B 2
Máquina de Perfusão B 2
Gerador de Marca passo B 2
Foco B 2
Retinógrafo B 2
Monitor de Coagulação Ativa B 2
Morgante B 2
OCT B 2
Esfigmomanômetro B 2
Eletrômetro B 2
Cilindro de Gás C 1
Pedal do Aspirador C 1
Manta Térmica C 1
Colchão Térmico C 1
Otoscópio C 1
Fibra Ótica C 1
Diatermia C 1
Laser C 1
74
(conclusão)
EMA Importância NOTA
Urodensímetro C 1
Densitômetro C 1
Detector Fetal C 1
Espirômetro C 1
Aquecedor de Máscara C 1
Topógrafo C 1
Amnioscópio C 1
Bomba Rolete C 1
Coluna Pantográfica C 1
Serra C 1
Detector de Radioatividade C 1
Facoemulsificador C 1
Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão C 1
Holter C 1
Urodinâmica C 1
Ordenhadeira C 1
Elevador Monta Carga C 1
Refrator C 1
Lavadora Automática Endoscópio C 1
Litotritor C 1
Tricotomizador C 1
Forno Liquefator C 1
Gravador de Cirurgia C 1
Fonte: Pazeto, 2016.
75
ANEXO 3
Atribuição de nota pelo Recursos Financeiros (RF)
EMA Valor do
Procedimento Quantidade
Exames Mensal Recurso mensal
NOTA
Laser R$ 1.000,00 600 R$ 600.000,00 3
Ressonância Magnética
R$ 268,75 1000 R$ 268.750,00 3
Tomógrafo R$ 231,20 1154 R$ 266.804,80 3
Digitalizador R$ 20,60 3548 R$ 73.088,80 2
Raio X R$ 20,60 3548 R$ 73.088,80 2
Ultrassom R$ 40,86 1367 R$ 55.855,62 2
Perfurador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Osmose Reversa R$ 265,00 100 R$ 52.500,00 2
Bisturi R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Mesa R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Vitreógrafo R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Furadeira Ortopédica R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Aspirador Cirúrgico R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Insuflador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Coagulador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Máquina de Perfusão R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Manta Térmica R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Colchão Térmico R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Serra R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Facoemulsificador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Litotritor R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Máq. de Circ. Extracorpórea
R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Gravador de Cirurgia R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Laringoscópio R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2
Endoscopia R$ 195,75 238 R$ 46.588,50 2
76
(conclusão)
EMA Valor do
Procedimento Quantidade
Exames Mensal Recurso mensal
NOTA
Máquina de Hemodiálise
R$ 265,00 100 R$ 26.500,00 2
Acelerador Linear R$ 195,70 120 R$ 23.484,00 2
OCT R$ 167,20 120 R$ 20.064,00 2
ECG R$ 16,00 700 R$ 11.200,00 2
Mamógrafo R$ 22,50 289 R$ 6.502,50 1
Angiógrafo R$ 176,00 33 R$ 5.808,00 1
Arco Cirúrgico R$ 45,00 100 R$ 4.500,00 1
EEG R$ 20,25 177 R$ 3.584,25 1
EMG R$ 27,00 100 R$ 2.700,00 1
Holter R$ 30,00 67 R$ 2.010,00 1
Topógrafo R$ 20,00 80 R$ 1.600,00 1
Retinoscópio R$ 10,00 80 R$ 800,00 1
Retinógrafo R$ 10,00 60 R$ 600,00 1
Fonte: Pazeto, 2016.
77
ANEXO 4
Atribuição de nota pelos Serviços Programados (SP)
EMA Serviços Programados NOTA
Osmose Reversa MP, Cal 3
Bisturi MP, Cal, Seg 3
Aspirador Cirúrgico MP, Seg 3
Máquina de Perfusão MP, Seg 3
Monitor de Coagulação Ativa MP, Cal, Seg 3
Facoemulsificador MP, Seg 3
Máquina de Circulação Extracorpórea MP, Cal 3
Máquina de Hemodiálise MP, Cal 3
ECG MP, Cal, Seg 3
EEG MP, Cal, Seg 3
EMG MP, Cal, Seg 3
Holter MP, Cal, Seg 3
Blender Cal, Seg 3
Berço Aquecido MP, Cal 3
Ressuscitador MP, Cal, Seg 3
Desfibrilador/Cardioversor MP, Cal, Seg 3
Incubadora Neonatal MP, Cal 3
Ventilador Pulmonar MP, Cal, Seg 3
Monitor MP, Cal, Seg 3
Aparelho de Anestesia MP, Cal, Seg 3
Autoclave MP, Cal 3
Módulo Rotâmetro Cal, Seg 3
Volumétrica MP, Cal, Seg 3
Seringa MP, Cal, Seg 3
Injetora de Contraste MP, Cal, Seg 3
Balão Intra-Aórtico Cal, Seg 3
Vaporizador MP, Cal, Seg 3
78
(continuação)
EMA Serviços Programados NOTA
Umidificador MP, Cal, Seg 3
Gerador de Marca-passo Cal, Seg 3
Morgante MP, Cal 3
Laser MP 2
Ressonância Magnética MP 2
Tomógrafo MP 2
Digitalizador MP 2
Manta Térmica MP 2
Ultrassom MP 2
Endoscopia MP 2
Acelerador Linear MP 2
OCT MP 2
Mamógrafo MP 2
Angiógrafo MP 2
Arco Cirúrgico MP 2
Topógrafo MP 2
Retinoscópio MP 2
Retinógrafo MP 2
Radiômetro MP 2
Seladora Cal 2
Lavadora Ultrassônica MP 2
Braquiterapia MP 2
Termodesinfectora MP 2
Termômetro Cal 2
Glicosímetro Cal 2
Multímetro Cal 2
Balança Cal 2
Analisador Metrológico Cal 2
79
(conclusão)
EMA Serviços Programados NOTA
Polígrafo MP 2
Fototerapia MP 2
Foco MP 2
Esfigmomanômetro Cal 2
Eletrômetro Cal 2
PHmetro Cal 2
Ordenhadeira MP 2
Elevador Monta Carga MP 2
Lavadora Automática de Endoscópio MP 2
Fonte: Pazeto, 2016.
80
ANEXO 5
Classe de Risco RDC 185 ANVISA (A)
EMA ANVISA NOTA
Gerador de Marca-passo Regra8 4
Máquina de Perfusão Regra8 4
Marca-passo Regra8 4
Acelerador Linear Regra 9 3
Analisador Metrológico Regra 9 3
Angiógrafo Regra 10 3
Aparelho de Anestesia Regra11 3
Arco Cirúrgico Regra10 3
Berço Aquecido Regra9 3
Capnografia Regra9 3
Coagulador Regra9 3
Colchão Térmico Regra9 3
Coluna Pantográfica Regra10 3
Desfibrilador/Cardioversor Regra9 3
Facoemulsificador Regra9 3
Gerador Regra9 3
Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão Regra10 3
Incubadora Neonatal Regra9 3
Injetora de Contraste Regra11 3
Laser Regra9 3
Mamógrafo Regra10 3
Manta Térmica Regra9 3
Máquina de Circulação Extracorpórea Regra11 3
Máquina de Hemodiálise Regra3 3
Monitor Regra10 3
Monitor de Coagulação Ativa Regra10 3
Monitor de Oxido Nítrico Regra10 3
Oximetria Regra10 3
Pá de desfibrilador Regra9 3
Pressão Invasiva Arterial Regra10 3
Radiômetro Regra9 3
Raio X Regra10 3
Ressuscitador Regra9 3
Umidificador Regra11 3
Vaporizador Regra11 3
Ventilador Pulmonar Regra11 3
Vitreógrafo Regra9 3
Volumétrica Regra11 3
Acessório do Bisturi Regra6 2
Aquecedor de Máscara Regra2 2
Aspirador Cirúrgico Regra11 2
81
(continuação)
EMA ANVISA NOTA
Autoclave Regra 15 2
Balão Intra-Aórtico Regra6 2
Bisturi Regra6 2
Blender Regra9 2
Braquiterapia Regra9 2
Campímetro Regra10 2
Cilindro de Gás Regra2 2
Compressor Regra11 2
Concentrador de Oxigênio Regra2 2
Detector Fetal Regra10 2
Diatermia Regra9 2
ECG Regra10 2
EEG Regra10 2
Eletrômetro Regra10 2
EMG Regra10 2
Endoscopia Regra6 2
Esfigmomanômetro Regra10 2
Espirômetro Regra10 2
Fototerapia Regra9 2
Glicosímetro Regra10 2
Gravador de Cirurgia Regra10 2
Holter Regra10 2
Índice Bispectral BIS Regra10 2
Litotritor Regra6 2
Manômetro Regra10 2
Modelador de Isopor Regra9 2
Módulo Rotâmetro Regra9 2
OCT Regra10 2
Ordenhadeira Regra11 2
Osmose Reversa Regra3 2
Pedal do Aspirador Regra11 2
Perfurador Regra9 2
Ressonância Magnética Regra10 2
Seladora Regra9 2
Serra Regra9 2
Serra Cardíaca Regra9 2
Termodesinfectora Regra15 2
Termômetro Regra10 2
Tomógrafo Regra10 2
Topógrafo Regra10 2
Ultrassom Regra10 2
Urodinâmica Regra10 2
Amnioscópio Regra1 1
Balança Regra1 1
82
(conclusão)
EMA ANVISA NOTA
Bomba Rolete Regra12 1
Densitômetro Regra1 1
Detector de Radiatividade Regra1 1
Digitalizador Regra12 1
Fibra Ótica Regra12 1
Fluxômetro Regra12 1
Foco Regra12 1
Insuflador Regra1 1
Laringoscópio Regra5 1
Lavadora Automática de Endoscópio Regra12 1
Lavadora Ultrassônica Regra12 1
Mesa Regra12 1
Regulador de Pressão Regra12 1
Retinógrafo Regra12 1
Retinoscópio Regra12 1
Tricotomizador Regra9 1
Urodensímetro Regra1 1
Vacuômetro Regra1 1
Elevador Monta Carga NA 0
Estabilizador NA 0
Forno Liquefator NA 0
Multímetro NA 0
Negatoscópio NA 0
PHmetro NA 0
Polígrafo NA 0
Refrator NA 0 Fonte: Pazeto, 2016.
83
ANEXO 6
Quantidade de EMA do HCU-UFU
Setor Equipamento Quantidade
Ambulatório Amélio Marques Balança 2
Ambulatório Amélio Marques Bisturi Eletrônico 2
Ambulatório Amélio Marques Colposcópio 1
Ambulatório Amélio Marques Desfibrilador/Cardioversor 1
Ambulatório Amélio Marques Detector Fetal 3
Ambulatório Amélio Marques Esfigmomanômetro 6
Ambulatório Amélio Marques Foco Clínico 11
Ambulatório Amélio Marques Monitor Multiparamétrico 2
Ambulatório Amélio Marques Oxímetro De Pulso 2
Ambulatório Amélio Marques Retinógrafo Opto Color Digital 1
Ambulatório Amélio Marques Retinoscópio 1
Ambulatório De Pediatria Balança 1
Ambulatório De Pediatria Esfigmomanômetro 5
Ambulatório De Pediatria Otoscópio 4
Assistência Domiciliar Capnografo 1
Banco De Olhos Capela De Fluxo Laminar 1
Berçário E Neonatologia Berço Aquecido 6
Berçário E Neonatologia Blender 7
Berçário E Neonatologia Fototerapia 2
Berçário E Neonatologia Incubadora 16
Berçário E Neonatologia Negatoscópio 1
Berçário E Neonatologia Oxímetro De Pulso 2
Berçário E Neonatologia Umidificador 7
Berçário E Neonatologia Ventilador Pulmonar 8
Capsad Esfigmomanômetro 6
Cardiologia Monitor Multiparamétrico 2
Central Térmica Caldeira 2
Central Térmica Morganti 2
Centro Cirúrgico Digitalização 4
Centro Cirúrgico Angiógrafo 1
Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 24
Centro Cirúrgico Arco Cirúrgico 5
Centro Cirúrgico Aspirador Cirúrgico 8
Centro Cirúrgico Balão Intra-Aórtico 1
Centro Cirúrgico Bisturi Eletrônico 25
Centro Cirúrgico Bomba De Infusão 2
Centro Cirúrgico Bomba De Seringa 15
Centro Cirúrgico Bomba Injetora De Contraste 1
Centro Cirúrgico Cabo De Fibra Ótica 1
Centro Cirúrgico Cardioversor 4
Centro Cirúrgico Dissector Ultrassônico 1
84
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Centro Cirúrgico Eletrocardiógrafo 1
Centro Cirúrgico Estação De Trabalho 3
Centro Cirúrgico Facoemulsificador 2
Centro Cirúrgico Foco Clínico 21
Centro Cirúrgico Fonte De Luz 16
Centro Cirúrgico Fotocoagulador 1
Centro Cirúrgico Holter 1
Centro Cirúrgico Insuflador 1
Centro Cirúrgico Insuflador De Co2 4
Centro Cirúrgico Lavadora Ultrassônica 1
Centro Cirúrgico Litotrido 1
Centro Cirúrgico Manta Térmica 10
Centro Cirúrgico Máquina De Circulação Extracorpórea
1
Centro Cirúrgico Microscópio Cirúrgico 5
Centro Cirúrgico Módulo De Capnografia 24
Centro Cirúrgico Modulo De Ecg 2
Centro Cirúrgico Modulo De Oximetria (Spo2) 1
Centro Cirúrgico Modulo Debito Cardíaco 15
Centro Cirúrgico Modulo Pressão Invasiva 8
Centro Cirúrgico Módulo Rotatometro 2
Centro Cirúrgico Monitor De Coagulação Ativada 2
Centro Cirúrgico Monitor De Vídeo/Gravador 17
Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 41
Centro Cirúrgico Negatoscópio 1
Centro Cirúrgico Oftalmoscopio Binocular 1
Centro Cirúrgico Oxímetro De Pulso 2
Centro Cirúrgico Perfurador 24
Centro Cirúrgico Polígrafo 1
Centro Cirúrgico Raio-X 1
Centro Cirúrgico Sensor De Capnografia 14
Centro Cirúrgico Serra Elétrica 3
Centro Cirúrgico Ultrassom 1
Centro Cirúrgico Vaporizador 2
Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 1
Centro Cirúrgico Video-Broncoscopio 5
Centro Cirúrgico Vitreógrafo 1
Centro Cirúrgico Foco Clínico 4
Centro Cirúrgico Mesa Cirúrgica 17
Centro Cirúrgico Módulo De Pressão Invasiva 2
Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 1
Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 1
Centro De Saúde Escola Jaraguá Balança 1
Centro De Saúde Escola Jaraguá Bisturi Eletrônico 1
85
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Centro De Saúde Escola Jaraguá Colposcópio 1
Centro De Saúde Escola Jaraguá Esfigmomanômetro 5
Centro De Saúde Escola Jaraguá Otoscópio 1
Centro Obstétrico Amnioscópio Portátil 1
Centro Obstétrico Aparelho De Anestesia 4
Centro Obstétrico Aspirador Cirúrgico 7
Centro Obstétrico Balança Eletrônica 1
Centro Obstétrico Berço Aquecido 2
Centro Obstétrico Bisturi Eletrônico 8
Centro Obstétrico Blender 1
Centro Obstétrico Cardiotocógrafo 1
Centro Obstétrico Desfibrilador/Cardioversor 2
Centro Obstétrico Detector Fetal 4
Centro Obstétrico Esfigmomamômetro 2
Centro Obstétrico Foco Clínico 8
Centro Obstétrico Incubadora Neonatal 1
Centro Obstétrico Modulo Capnografia 4
Centro Obstétrico Modulo Pressão Invasiva 4
Centro Obstétrico Monitor Multiparamétrico 2
Centro Obstétrico Oxímetro De Pulso 2
Centro Obstétrico Sensor De Capnografia 2
Cirurgia Plástica E Queimados Foco Clínico 2
Cirurgia Plástica E Queimados Oxímetro De Pulso 1
Cirurgia Plástica E Queimados Balança 2
Cirurgia Plástica E Queimados Bomba De Infusão 1
Cirurgia Plástica E Queimados Cama Motorizada 2
Cirurgia Plástica E Queimados Desfibrilador/Cardioversor 1
Cirurgia Plástica E Queimados Eletrocardiógrafo 1
Cirurgia Plástica E Queimados Esfigmomanômetro 2
Cirurgia Plástica E Queimados Monitor Multiparamétrico 1
Cirúrgica 1 Aspirador Cirúrgico 1
Cirúrgica 1 Balança 1
Cirúrgica 1 Bomba De Infusão 1
Cirúrgica 1 Cama Motorizada 13
Cirúrgica 1 Desfibrilador/Cardioversor 3
Cirúrgica 1 Esfigmomanômetro 32
Cirúrgica 1 Monitor Multiparamétrico 10
Cirúrgica 1 Oxímetro De Pulso 3
Cirúrgica 1 Raio-X 1
Cirúrgica 2 Aspirador Cirúrgico 1
Cirúrgica 2 Balança Eletrônica 1
Cirúrgica 2 Cama Motorizada 36
Cirúrgica 2 Desfibrilador/Cardioversor 2
Cirúrgica 2 Esfigmomanômetro 1
86
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Cirúrgica 2 Foco 1
Cirúrgica 2 Monitor Multiparamétrico 13
Cirúrgica 2 Oxímetro De Pulso 5
Cirúrgica 2 Raio-X 1
Cirúrgica 3 Balança 1
Cirúrgica 3 Cama Motorizada 13
Cirúrgica 3 Desfibrilador/Cardioversor 1
Cirúrgica 3 Eletrocardiógrafo 1
Cirúrgica 3 Esfigmomanômetro 2
Cirúrgica 3 Monitor Multiparamétrico 14
Cirúrgica 3 Oxímetro De Pulso 1
Cirúrgica 3 Raio-X 1
Cirúrgica 5 Balança Eletrônica 1
Cirúrgica 5 Bomba De Infusão 1
Cirúrgica 5 Cama Motorizada 20
Cirúrgica 5 Desfibrilador/Cardioversor 1
Cirúrgica 5 Esfigmomanômetro 1
Cirúrgica 5 Monitor Multiparamétrico 8
Cirúrgica 5 Oxímetro De Pulso 1
Clinica Medica - D.E Bomba De Infusa 2
Clinica Medica - D.E Aspirador Cirúrgico 2
Clinica Medica - D.E Balança 4
Clinica Medica - D.E Cama Motorizada 52
Clinica Medica - D.E Desfibrilador/Cardioversor 1
Clinica Medica - D.E Eletrocardiógrafo 2
Clinica Medica - D.E Esfigmomanômetro 17
Clinica Medica - D.E Foco Clinico 3
Clinica Medica - D.E Monitor Multiparamétrico 28
Clinica Medica - D.E Oxímetro De Pulso 7
Clinica Medica - D.E Raio-X Philips 1
Clinica Medica - D.E Urodensímetro 2
Diretoria De Adm. De Programas Sociais
Balança 1
Diretoria De Adm. De Programas Sociais
Colposcopio 1
Diretoria De Adm. De Programas Sociais
Detector Fetal 1
Diretoria De Adm. De Programas Sociais
Eletrocardiógrafo 1
Diretoria Serviços Administrativos Bomba De Infusão 99
Diretoria Serviços Administrativos Bomba De Infusão Volumétrica 110
Diretoria De Serviços Clínicos Aspirador 1
Diretoria De Serviços Clínicos Desfibrilador/Cardioversor 1
Diretoria De Serviços Clínicos Eletrocardiógrafo 1
87
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Diretoria De Serviços Clínicos Microscópio 1
Diretoria Geral Do Hospital Bomba De Vácuo 5
Diretoria Geral Do Hospital Braçadeira 2
Diretoria Geral Do Hospital Compressor 8
Diretoria Geral Do Hospital Grupo Gerador 4
Diretoria Geral Do Hospital Monitor Multiparamétrico 35
Dor Torácica Pronto Socorro Cama Motorizada 7
Ecocardiografia Eletrocardiógrafo 1
Ecocardiografia Fancoil Tropical 1
Ecocardiografia Ultrassom 6
Eletrocardiografia Balança 1
Eletrocardiografia Cardioversor 1
Eletrocardiografia Eletrocardiógrafo 1
Eletrocardiografia Esfigmomanômetro 2
Eletrocardiografia Grav. De Monitor 3
Eletrocardiografia Holter 1
Eletroencefalografia Cama Motorizada 1
Eletroencefalografia Eletroencefalógrafo 3
Eletroencefalografia Fotoestimulador Neurovirtual 1
Eletroencefalografia Ultrassom Doppler 1
Eletrofisiologia Monitor Multiparamétrico 1
Endoscopia Bisturi Eletrônico 5
Endoscopia Colonoscópio 9
Endoscopia Desfibrilador/Cardioversor 1
Endoscopia Duodendoscópio 2
Endoscopia Fonte De Luz 8
Endoscopia Gastroscópio 11
Endoscopia Lavadora De Endoscópio 3
Endoscopia Manômetro 5
Endoscopia Módulo De Capnografia 2
Endoscopia Monitor Multiparamétrico 5
Endoscopia Oxímetro De Pulso 2
Endoscopia PHmetro 2
Endoscopia Processadora 2
Endoscopia Sensor De Capnografia 1
Endoscopia Vaporizador 2
Endoscopia Videogastroscopia 6
Esterilização Lavadora Ultrassónica 1
Exames De Gastroenterologia Colonoscópio 1
Exames De Gastroenterologia Duodenoscópio 1
Exames De Gastroenterologia Fibroscópio 1
Exames De Gastroenterologia Fonte Luz 1
Exames De Gastroenterologia Monitor Multiparamétrico 1
Fonoaudiologia Audiômetro 1
88
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Fonoaudiologia Impedânciometro 3
Fonoaudiologia Lanterna De Diagnóstico Portátil 2
Fonoaudiologia Otoscópio 1
Gastroenterologia Aspirador Cirúrgico 2
Gastroenterologia Colonoscópio 1
Gastroenterologia Lavadora Automática Endoscópio 1
Gerência De Ambulatório Analisador De Otoemissões 1
Gerência De Ambulatório Aparelho De Emissão Otoacústica
2
Gerência De Ambulatório Balança 1
Gerência De Ambulatório Estimulador Neurológico 1
Gerência De Ambulatório Fonte De Luz 1
Gerência De Ambulatório Ultrassom 2
Gerência De Ambulatório Vectoinstagmógrafo 1
Gerência De Ambulatório Aspirador Cirúrgico 2
Gerência De Ambulatório Audiômetro 1
Gerência De Ambulatório Bisturi Eletrônico 1
Gerência De Ambulatório Colposcópio 1
Gerência De Ambulatório Coluna Pantográfica 4
Gerência De Ambulatório Dermatoscópio 1
Gerência De Ambulatório Detector Fetal 1
Gerência De Ambulatório Espirometro 1
Gerência De Ambulatório Foco Clinico 3
Gerência De Ambulatório Fototerapia 1
Gerência De Ambulatório Lâmpada De Fenda 7
Gerência De Ambulatório Laser Fotocoagulador 1
Gerência De Ambulatório Lensometro 1
Gerência De Ambulatório Microscópio Cirúrgico 1
Gerência De Ambulatório Monitor Multiparamétrico 1
Gerência De Ambulatório Negatoscópio 3
Gerência De Ambulatório OCT 1
Gerência De Ambulatório Oftalmoscópio Indireto 1
Gerência De Ambulatório Optotipo Luminoso 1
Gerência De Ambulatório Oxímetro De Pulso 1
Gerência De Ambulatório Projetor Oftalmológico 6
Gerência De Ambulatório Refrator 2
Gerência De Ambulatório Retinoscópio 1
Gerência De Ambulatório Ultrassom 1
Gerência De Ambulatório Urodinâmica 1
Gerencia De Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 1
Gerencia De Pronto Socorro Aspirador Cirúrgico 1
Gerencia De Pronto Socorro Balança Eletrônica 2
Gerencia De Pronto Socorro Bomba De Infusão 2
89
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Gerência De Pronto Socorro Cama Motorizada 17
Gerência De Pronto Socorro Cardiotocógrafo 2
Gerência De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 8
Gerência De Pronto Socorro Detector Fetal 2
Gerência De Pronto Socorro Eletrocardiógrafo 5
Gerência De Pronto Socorro Esfigmomanômetro 15
Gerência De Pronto Socorro Foco Clínico 6
Gerência De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 14
Gerência De Pronto Socorro Negatoscópio 1
Gerência De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 10
Gerência De Pronto Socorro Raio-X 1
Gerência De Pronto Socorro Serra De Gesso 1
Gerência De Pronto Socorro Sistema De Digitalização Cr 1
Gerência De Pronto Socorro Ultrassom 1
Gerência De Pronto Socorro Ventilador Pulmonar 1
Gerência De Pronto Socorro Cama Motorizada 6
Gerência De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 1
Gerência De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 8
Gerência De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 1
Gerência De Pronto Socorro Raio-X 1
Gerência De Pronto Socorro Serra De Gesso 1
Gerência De Propedêutica Colonoscópio 3
Gerência De Propedêutica Endoscópio 2
Gerência De Propedêutica Gastroscópio 8
Gerência De Propedêutica Processadora 1
Gerência De Propedêutica Raio-X 2
Gerência De Propedêutica Ultrassom 3
Gestão De Farmácia Balança 1
Gestão De Farmácia Seladora 10
Gestão Desenvolvimento Humano Em Saúde
Oxímetro De Pulso 1
Ginecologia Esfigmomanômetro 1
Ginecologia Olympus Ocs-3 3
Ginecologia E Obstetrícia Balança 1
Ginecologia E Obstetrícia Cardiotogógrafo 2
Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 1
Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 1
Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 2
Ginecologia E Obstetrícia Fototerapia 1
Ginecologia E Obstetrícia Balança 1
Ginecologia E Obstetrícia Berço Em Acrílico 24
Ginecologia E Obstetrícia Cama Motorizada 7
Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 1
90
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 7
Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 1
Ginecologia E Obstetrícia Ultrassom 1
Hemodinâmica Aparelho De Anestesia 2
Hemodinâmica Bisturi Eletrônico 1
Hemodinâmica Bomba Injetora Contraste 1
Hemodinâmica Desfibrilador/Cardioversor 2
Hemodinâmica Fancoil 1
Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 1
Hemodinâmica Oxímetro De Pulso 1
Lactário Autoclave 1
Lactário Balança Mecânica 1
Lavanderia Balança 1
Lavanderia Calandra 1
Lavanderia Lavadora 3
Lavanderia Secadora 3
Materiais E Esterilização Autoclave 3
Materiais E Esterilização Elevador Monta Carga 2
Materiais E Esterilização Fancoil Trox (Semes) 1
Materiais E Esterilização Osmose Reversa 5
Materiais E Esterilização Secadora De Traqueia 3
Materiais E Esterilização Termodesinfectora 4
Moléstias Infecciosas Cama Motorizada 15
Moléstias Infecciosas Desfibrilador/Cardioversor 1
Moléstias Infecciosas Esfigmomanômetro 4
Moléstias Infecciosas Foco Clinico 1
Moléstias Infecciosas Monitor Multiparamétrico 11
Moléstias Infecciosas Oxímetro De Pulso 1
Nefrologia Balança 1
Nefrologia Cardioversor 1
Nefrologia Esfigmomanômetro 3
Nefrologia Máquina De Hemodiálise 16
Nefrologia Monitor Multiparamétrico 5
Nefrologia Oxímetro De Pulso 1
Neurologia Eletroneuromiografo 1
Nutrição E Dietética Balança Eletrônica 6
Nutrição E Dietética Seladora 4
Oftalmologia Laser Yag Laser Alcon 3000 Le 1
Oftalmologia Topografo De Córnea Focus 1
Oncologia - D.C Aparelho De Anestesia 1
Oncologia - D.C Bisturi Eletrônico 1
Oncologia - D.C Braquiterapia 1
Oncologia - D.C Cama Motorizada 2
Oncologia - D.C Desfibrilador/Cardioversor 1
91
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Oncologia Umidificador 1
Oncologia Acelerador Linear 1
Oncologia Aparelho De Anestesia 1
Oncologia Cama Motorizada 24
Oncologia Centrifuga 1
Oncologia Cr 1
Oncologia Desfibrilador/Cardioversor 3
Oncologia Eletrocardiógrafo 2
Oncologia Esfigmomanômetro 6
Oncologia Estimulador Muscular 1
Oncologia Monitor Multiparamétrico 15
Oncologia Oxímetro 2
Oncologia Raio-X 3
Oncologia Ultrassom 1
Oncologia Vaporizador 1
Oncologia Ventilador Pulmonar 2
Otorrino Microscópio Óptico 1
Patologia Balança 3
Patologia Microscópio 17
Pediatria Aspirador Cirúrgico 1
Pediatria Balança 6
Pediatria Berço Aquecido 1
Pediatria Blender 1
Pediatria Cama Motorizada 25
Pediatria Foco 1
Pediatria Monitor Multiparamétrico 5
Pediatria Umidificador 3
Pediatria Ventilador Pulmonar 10
Pediatria Balança 5
Pediatria Blender 1
Pediatria Desfibrilador/Cardioversor 1
Pediatria Esfigmomanômetro 1
Pediatria Monitor Multiparamétrico 1
Pediatria Oxímetro 1
Pediatria Raio-X 1
Pediatria Umidificador 4
Pediatria Ventilador Pulmonar 1
Pediatria Esfigmomanômetro 3
Programa De Assistência Domiciliar
Aspirador Cirúrgico 5
Programa De Assistência Domiciliar
Esfigmomanômetro 1
Programa De Assistência Domiciliar
Oxímetro 1
92
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 1
Psiquiatria Cama Motorizada 1
Psiquiatria Desfibrilador/Cardioversor 1
Psiquiatria Esfigmomanômetro 1
Psiquiatria Foco Clinico 1
Psiquiatria Monitor Multiparamétrico 1
Psiquiatria - D.E Balança 1
Psiquiatria - D.E Esfigmomanômetro 1
Quimioterapia - D.C Bomba De Infusão 1
Quimioterapia - D.C Esfigmomanômetro 1
Quimioterapia - D.C Fluxo Laminar 1
Quimioterapia - D.E Cama Motorizada 9
Radiologia Bomba Injetora De Contraste 2
Radiologia Desfibrilador/Cardioversor 1
Radiologia Digitalização 9
Radiologia Mamógrafo 2
Radiologia Monitor Multiparamétrico 5
Radiologia Negatoscópio 2
Radiologia Oxímetro De Pulso 2
Radiologia Raio-X 7
Radiologia Ultrassom 1
Serviço De Cirurgia Vascular/Angiologia
Ultrassom 1
Serviço De Queimados Monitor Multiparamétrico 6
Serviços De Terapia Nutricional Balança Eletrônica 1
Serviços De Terapia Nutricional Seladora 1
Setor Berçário UTI Neonatal Aspirador 1
Setor Berçário UTI Neonatal Balança 17
Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 17
Setor Berçário UTI Neonatal Berço Em Acrílico 31
Setor Berçário UTI Neonatal Blender 3
Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Infusão 2
Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Seringa 10
Setor Berçário UTI Neonatal Desfibrilador/Cardioversor 1
Setor Berçário UTI Neonatal Detector Fetal 1
Setor Berçário UTI Neonatal Fototerapia 28
Setor Berçário UTI Neonatal Incubadora Neonatal 14
Setor Berçário UTI Neonatal Módulo De Capnografia 1
Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Debito Cardíaco 13
Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Pressão Invasiva 13
Setor Berçário UTI Neonatal Monitor De Oxido Nítrico 1
Setor Berçário UTI Neonatal Monitor Multiparamétrico 17
Setor Berçário UTI Neonatal Oftalmoscópio 2
Setor Berçário UTI Neonatal Oxímetro 8
93
(Continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Setor Berçário UTI Neonatal Radiômetro 5
Setor Berçário UTI Neonatal Raio-X 1
Setor Berçário UTI Neonatal Ressuscitador 2
Setor Berçário UTI Neonatal Sensor De Capnografia 1
Setor Berçário UTI Neonatal Sensor Temperatura 1
Setor Berçário UTI Neonatal Ultrassom 2
Setor Berçário UTI Neonatal Umidificador 9
Setor Berçário UTI Neonatal Urodensímetro 2
Setor Berçário UTI Neonatal Ventilador Pulmonar 13
Setor Central De Equipamentos Eletrocardiógrafo 3
Setor Central De Equipamentos Bomba De Infusão 312
Setor Central De Equipamentos Bomba De Infusão Volumétrica 13
Setor Central De Equipamentos Cabo De Laringoscópio 1
Setor Central De Equipamentos Desfibrilador/Cardioversor 1
Setor Central De Equipamentos Esfigmomanômetro 207
Setor Central De Equipamentos Módulo De Capnografia 2
Setor Central De Equipamentos Módulo De Pressão Invasiva 2
Setor Central De Equipamentos Monitor Multiparamétrico 40
Setor Central De Equipamentos Oxímetro De Pulso 70
Setor Central De Equipamentos Sensor Oximetria 2
Setor Central De Equipamentos Ventilador Pulmonar 11
Setor De Centro Obstétrico - D.E Cama Motorizada 4
Setor De Centro Obstétrico - D.E Detector Fetal 2
Setor De Centro Obstétrico - D.E Ressuscitador Infantil 2
Setor De Função Pulmonar Espirômetro 2
Setor De Função Pulmonar Pletismógrafo 1
Setor De Hemodinâmica Foco Clinico 1
Setor De Hemodinâmica Angiógrafo 2
Setor De Hemodinâmica Balança 1
Setor De Hemodinâmica Cardioversor 2
Setor De Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 1
Setor De Hemodinâmica Poligrafo 1
Setor De Nefrologia - D.E Osmose Reversa 1
Setor De Nefrologia - D.E Balança 1
Setor De Nefrologia - D.E Eletrocardiógrafo 1
Setor De Pronto Socorro De Cirurgia E Traumatologia
Desfibrilador/Cardioversor 1
94
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Setor De Pronto Socorro De Ginecologia E Obstétrica
Cama Motorizada 12
Setor De Propedêutica Aspirador Cirúrgico 1
Setor De Ressonância Magnética Esfigmomanômetro 1
Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 1
Setor De Ressonância Nuclear Magnética
Aparelho De Anestesia 1
Setor De Ressonância Nuclear Magnética
Balança 1
Setor De Ressonância Nuclear Magnética
Bomba Injetora Contraste 1
Setor De Ressonância Nuclear Magnética
Monitor Multiparamétrico 2
Setor De Ressonância Nuclear Magnética
Ressonância Magnética 1
Setor De Transplantes-Dc Balança 1
Setor De Transplantes-Dc Cama Motorizada 7
Setor De Transplantes-Dc Centrifuga 1
Setor De Transplantes-Dc Esfigmomanômetro 2
Setor De Transplantes-Dc Máquina De Hemodiálise 10
Setor De Transplantes-Dc Osmose 10
Setor De Transplantes-Dc Oxímetro De Pulso 1
Setor De Transplantes-De Foco Clínico 1
Setor Uti Adulto - D.E Blender 3
Setor Uti Adulto - D.E Cama Motorizada 3
Setor Uti Adulto - D.E Eletrocardiógrafo 1
Setor Uti Adulto - D.E Microscópio 1
Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Débito Cardíaco 1
Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Pressão Invasiva 2
Setor Uti Adulto - D.E Monitor Multiparamétrico 6
Setor Uti Adulto - D.E Oxímetro De Pulso 1
Setor Uti Adulto - D.E Seladora 2
Setor Uti Adulto - D.E Umidificador I 4
Setor Uti Adulto - D.E Urodensímetro 1
Setor Uti Adulto - D.E Ventilador Pulmonar 1
Terapia Intensiva Adulto - D.C Aspirador Cirúrgico 3
Terapia Intensiva Adulto - D.C Blender 18
Terapia Intensiva Adulto - D.C Bomba De Infusão 6
Terapia Intensiva Adulto - D.C Cama Elétrica 3
Terapia Intensiva Adulto - D.C Capnografo 1
Terapia Intensiva Adulto - D.C Desfibrilador/Cardioversor 5
Terapia Intensiva Adulto - D.C Eletrocardiógrafo 1
Terapia Intensiva Adulto - D.C Esfigmomanômetro 2
Terapia Intensiva Adulto - D.C Foco 1
95
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Terapia Intensiva Adulto - D.C Gerador De Marca-passo 6
Terapia Intensiva Adulto - D.C Manta Térmica 2
Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Capnografia 8
Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Pressão Invasiva 9
Terapia Intensiva Adulto - D.C Modulo Debito Cardíaco 1
Terapia Intensiva Adulto - D.C Monitor Multiparamétrico 42
Terapia Intensiva Adulto - D.C Otoscópio 1
Terapia Intensiva Adulto - D.C Oxímetro 4
Terapia Intensiva Adulto - D.C Raio-X 3
Terapia Intensiva Adulto - D.C Sensor De Capnografia 4
Terapia Intensiva Adulto - D.C Ultrassom 2
Terapia Intensiva Adulto - D.C Umidificador 51
Terapia Intensiva Adulto - D.C Ventilador Pulmonar 84
Terapia Intensiva Pediátrica Oxímetro 3
Terapia Intensiva Pediátrica Balança 1
Terapia Intensiva Pediátrica Berço Aquecido 1
Terapia Intensiva Pediátrica Blender 6
Terapia Intensiva Pediátrica Bomba De Infusão 3
Terapia Intensiva Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 1
Terapia Intensiva Pediátrica Esfigmomanômetro 3
Terapia Intensiva Pediátrica Fibrobroncoscópio 1
Terapia Intensiva Pediátrica Módulo De Capnografia 1
Terapia Intensiva Pediátrica Modulo Pressão Invasiva 1
Terapia Intensiva Pediátrica Monitor Multiparamétrico 8
Terapia Intensiva Pediátrica Otoscópio 1
Terapia Intensiva Pediátrica Raio-X 1
Terapia Intensiva Pediátrica Sensor De Capnografia 1
Terapia Intensiva Pediátrica Umidificador 12
Terapia Intensiva Pediátrica Ventilador Pulmonar 19
Traumatologia Sistema De Digitalização 2
Traumatologia E Ortopedia Serra De Gesso 3
Ultrassonografia Esfigmomanômetro 1
Ultrassonografia Ultrassom 1
Unidade Coronariana - Dc Módulo De Capnografia 2
Unidade Coronariana - Dc Sensor De Capnografia 2
Unidade Coronariana - De Cama Motorizada 3
Unidade Coronariana - De Desfibrilador/Cardioversor 1
Unidade Coronariana - De Eletrocardiógrafo 1
Unidade Coronariana - De Módulo De Pressão Invasiva 1
Unidade Coronariana - De Oxímetro De Pulso 1
Unidade Coronariana - De Ventilador Pulmonar 7
Unidade Semi-Intensiva Monitor Multiparamétrico 1
Unidade Semi-Intensiva Oxímetro De Pulso 1
Unidades De Internação Cama Motorizada 1
96
(continuação)
Setor Equipamento Quantidade
Uti Pediátrica Aspirador Olidef 1 Uti Pediátrica Balança 2 Uti Pediátrica Berço Aquecido 1 Uti Pediátrica Bomba De Seringa 5 Uti Pediátrica Eletrocardiógrafo 1 Uti Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 2 Uti Pediátrica Esfigmomanômetro 1 Uti Pediátrica Gerador De Marca-passo 1 Uti Pediátrica Monitor Multiparamétrico 1 Uti Pediátrica Oxímetro De Pulso 2 Uti Pediátrica Ultrassom 1
Fonte: Pazeto, 2016.
97
ANEXO 7
Tempo Máximo de cada EMA
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Ambulatório Amélio Marques Balança 96
Ambulatório Amélio Marques Bisturi Eletrônico 48
Ambulatório Amélio Marques Colposcópio 96
Ambulatório Amélio Marques Desfibrilador/Cardioversor 48
Ambulatório Amélio Marques Detector Fetal 48
Ambulatório Amélio Marques Esfigmomanômetro 96
Ambulatório Amélio Marques Foco Clínico 96
Ambulatório Amélio Marques Monitor Multiparamétrico 48
Ambulatório Amélio Marques Oxímetro De Pulso 48
Ambulatório Amélio Marques Retinógrafo 96
Ambulatório Amélio Marques Ultrassom 48
Ambulatório De Pediatria Balança 96
Ambulatório De Pediatria Esfigmomanômetro 96
Ambulatório De Pediatria Otoscópio 96
Assistência Domiciliar Capnografo 96
Banco De Olhos - D.C. Capela De Fluxo Laminar 96
Berçário E Neonatologia Berço Aquecido 48
Berçário E Neonatologia Blender 48
Berçário E Neonatologia Fototerapia 96
Berçário E Neonatologia Incubadora 48
Berçário E Neonatologia Negatoscópio 96
Berçário E Neonatologia Oxímetro De Pulso 48
Berçário E Neonatologia Umidificador 48
Berçário E Neonatologia Ventilador Pulmonar 48
Capsad Esfigmomanômetro 48
Cardiologia Monitor Multiparamétrico 48
Central Térmica Caldeira 96
Central Térmica Morganti 96
Centro Cirúrgico Angiógrafo 24
Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 24
Centro Cirúrgico Arco Cirúrgico 24
Centro Cirúrgico Aspirador Cirúrgico 24
Centro Cirúrgico Balão Intra-Aórtico 24
Centro Cirúrgico Bisturi Eletrônico 24
Centro Cirúrgico Bomba De Infusão 24
Centro Cirúrgico Bomba De Seringa 24
Centro Cirúrgico Bomba Injetora De Contraste 24
Centro Cirúrgico Cabo De Fibra Ótica 24
Centro Cirúrgico Cardioversor 24
Centro Cirúrgico Digitalização 24
98
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Centro Cirúrgico Dissector Ultrassonico 24
Centro Cirúrgico Eletrocardiógrafo 24
Centro Cirúrgico Estação De Trabalho 24
Centro Cirúrgico Facoemulsificador 24
Centro Cirúrgico Foco Clínico 24
Centro Cirúrgico Fonte De Luz 24
Centro Cirúrgico Fotocoagulador 24
Centro Cirúrgico Holter 24
Centro Cirúrgico Insuflador 24
Centro Cirúrgico Insuflador De Co2 24
Centro Cirúrgico Lavadora Ultrassônica 24
Centro Cirúrgico Litotrido 24
Centro Cirúrgico Manta Térmica 24
Centro Cirúrgico Máquina De Circulação Extracorpórea
24
Centro Cirúrgico Microscópio Cirúrgico 24
Centro Cirúrgico Módulo De Capnografia 24
Centro Cirúrgico Modulo De Ecg 24
Centro Cirúrgico Modulo De Oximetria (Spo2) 24
Centro Cirúrgico Modulo Debito Cardíaco 24
Centro Cirúrgico Modulo Pressão Invasiva 24
Centro Cirúrgico Módulo Rotatometro 24
Centro Cirúrgico Monitor De Coagulação Ativada 24
Centro Cirúrgico Monitor De Vídeo/Gravador 24
Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 24
Centro Cirúrgico Negatoscópio 24
Centro Cirúrgico Oftalmoscópio 24
Centro Cirúrgico Oxímetro De Pulso 24
Centro Cirúrgico Perfurador 24
Centro Cirúrgico Polígrafo 24
Centro Cirúrgico Raio-X 24
Centro Cirúrgico Sensor De Capnografia 24
Centro Cirúrgico Serra Elétrica 24
Centro Cirúrgico Ultrassom 24
Centro Cirúrgico Vaporizador 24
Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 24
Centro Cirúrgico Video-Broncoscopio 24
Centro Cirúrgico Vitreógrafo 24
Centro Cirúrgico Foco Clínico 24
Centro Cirúrgico Mesa Cirúrgica 24
Centro Cirúrgico Módulo De Pressão Invasiva 24
Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 24
99
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 24
Centro De Saúde Escola Colposcópio 96
Centro De Saúde Escola Jaraguá Balança 96
Centro De Saúde Escola Jaraguá Esfigmomanômetro 96
Centro Obstétrico Aminoscópio Portátil 96
Centro Obstétrico Aparelho De Anestesia 48
Centro Obstétrico Aspirador Cirúrgico 96
Centro Obstétrico Balança 96
Centro Obstétrico Berço Aquecido 48
Centro Obstétrico Bisturi Eletrônico 48
Centro Obstétrico Blender 48
Centro Obstétrico Cardiotocógrafo 96
Centro Obstétrico Desfibrilador/Cardioversor 48
Centro Obstétrico Detector Fetal 96
Centro Obstétrico Esfigmomanômetro 96
Centro Obstétrico Foco Clínico 96
Centro Obstétrico Incubadora Neonatal 48
Centro Obstétrico Módulo De Capnografia 96
Centro Obstétrico Modulo Pressão Invasiva 96
Centro Obstétrico Monitor Multiparamétrico 48
Centro Obstétrico Oxímetro De Pulso 48
Centro Obstétrico Sensor De Capnografia 96
Cirurgia Plástica E Queimados Foco Clínico 96
Cirurgia Plástica E Queimados Oxímetro De Pulso 96
Cirurgia Plástica E Queimados Balança 96
Cirurgia Plástica E Queimados Bomba De Infusão 96
Cirurgia Plástica E Queimados Cama Motorizada 96
Cirurgia Plástica E Queimados Desfibrilador/Cardioversor 48
Cirurgia Plástica E Queimados Eletrocardiógrafo 48
Cirurgia Plástica E Queimados Esfigmomanômetro 96
Cirurgia Plástica E Queimados Monitor Multiparamétrico 48
Cirúrgica 1 Aspirador Cirúrgico 24
Cirúrgica 1 Balança 24
Cirúrgica 1 Cama Motorizada 24
Cirúrgica 1 Desfibrilador/Cardioversor 24
Cirúrgica 1 Esfigmomanômetro 24
Cirúrgica 1 Monitor Multiparamétrico 24
Cirúrgica 1 Oxímetro De Pulso 24
Cirúrgica 1 Raio-X 24
Cirúrgica 2 Balança 24
Cirúrgica 2 Cama Motorizada 24
100
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Cirúrgica 2 Desfibrilador/Cardioversor 24
Cirúrgica 2 Esfigmomanômetro 24
Cirúrgica 2 Foco Clínico 24
Cirúrgica 2 Monitor Multiparamétrico 24
Cirúrgica 2 Oxímetro De Pulso 24
Cirúrgica 2 Raio-X 24
Cirúrgica 3 Balança 24
Cirúrgica 3 Cama Motorizada 24
Cirúrgica 3 Desfibrilador/Cardioversor 24
Cirúrgica 3 Eletrocardiógrafo 24
Cirúrgica 3 Esfigmomanômetro 24
Cirúrgica 3 Monitor Multiparamétrico 24
Cirúrgica 3 Oxímetro De Pulso 24
Cirúrgica 3 Raio-X 24
Cirúrgica 5 Balança 24
Cirúrgica 5 Bomba De Infusão 24
Cirúrgica 5 Cama Motorizada 24
Cirúrgica 5 Desfibrilador/Cardioversor 24
Cirúrgica 5 Esfigmomanômetro 24
Cirúrgica 5 Monitor Multiparamétrico 24
Cirúrgica 5 Oxímetro De Pulso 24
Clinica Medica - D.E Aspirador Cirúrgico 96
Clinica Medica - D.E Balança 96
Clinica Medica - D.E Bomba De Infusão 96
Clinica Medica - D.E Cama Motorizada 96
Clinica Medica - D.E Desfibrilador/Cardioversor 48
Clinica Medica - D.E Eletrocardiógrafo 48
Clinica Medica - D.E Esfigmomanômetro 96
Clinica Medica - D.E Foco Clínico 96
Clinica Medica - D.E Monitor Multiparamétrico 48
Clinica Medica - D.E Oxímetro De Pulso 48
Clinica Medica - D.E Raio-X 48
Clinica Medica - D.E Urodensímetro 96
Diretoria De Adminst. De Programas Sociais
Balança 96
Diretoria De Adminst. De Programas Sociais
Colposcópio 96
Diretoria De Adminst. De Programas Sociais
Detector Fetal 96
Diretoria Adm Programas Sociais Eletrocardiógrafo 48
Diretoria De Serviços Administrativos
Bomba De Infusão 96
101
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Diretoria De Serviços Clínicos Desfibrilador/Cardioversor 48
Diretoria De Serviços Clínicos Eletrocardiógrafo 48
Diretoria De Serviços Clínicos Microscópio Cirúrgico 96
Diretoria Geral Do Hospital Bomba De Vácuo 96
Diretoria Geral Do Hospital Monitor Multiparamétrico 48
Dor Torácica Pronto Socorro Cama Motorizada 96
Ecocardiografia Eletrocardiógrafo 48
Ecocardiografia Ltrassonografia 48
Ecocardiografia Ultrassom 48
Eletrocardiografia Balança 96
Eletrocardiografia Cardioversor 48
Eletrocardiografia Eletrocardiógrafo 48
Eletrocardiografia Esfigmomanômetro 96
Eletrocardiografia Grav. De Monitor 48
Eletrocardiografia Holter 48
Eletroencefalografia Cama Motorizada 96
Eletroencefalografia Eletroencefalógrafo 48
Eletroencefalografia Fotoestimulador Neurovirtual 48
Eletroencefalografia Ultrassom 48
Eletrofisiologia Monitor Multiparamétrico 48
Endoscopia Bisturi Eletrônico 48
Endoscopia Colonoscópio 96
Endoscopia Desfibrilador/Cardioversor 48
Endoscopia Duodendoscópio 96
Endoscopia Fonte De Luz 96
Endoscopia Gastroscópio 96
Endoscopia Lavadora De Endoscópio 96
Endoscopia Manômetro 96
Endoscopia Módulo De Capnografia 96
Endoscopia Monitor Multiparamétrico 48
Endoscopia Oxímetro De Pulso 48
Endoscopia PHmetro 96
Endoscopia Processadora 48
Endoscopia Sensor De Capnografia 96
Endoscopia Vaporizador 96
Endoscopia Videogastroscopia 96
Esterilização Lavadora Ultrassônica 96
Exames De Gastroenterologia Colonoscópio 96
Exames De Gastroenterologia Duodendoscópio 96
Exames De Gastroenterologia Fibroscópio 96
Exames De Gastroenterologia Fonte De Luz 96
Exames De Gastroenterologia Monitor Multiparamétrico 48
102
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Fonoaudiologia Audiômetro 96
Fonoaudiologia Impedânciometro 96
Fonoaudiologia Lanterna De Diagnóstico Portátil 96
Gastroenterologia Colonoscópio 96
Gastroenterologia Lavadora De Endoscópio 96
Gerencia De Ambulatório Analisador De Otoemissões 96
Gerencia De Ambulatório Aparelho De Emissão Otoacústica
96
Gerencia De Ambulatório Balança 96
Gerencia De Ambulatório Estimulador Neurológico 96
Gerencia De Ambulatório Fonte De Luz 96
Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48
Gerencia De Ambulatório Vectoinstagmógrafo 96
Gerencia De Ambulatório Aspirador Cirúrgico 96
Gerencia De Ambulatório Audiômetro 96
Gerencia De Ambulatório Bisturi Eletrônico 48
Gerencia De Ambulatório Colposcópio 96
Gerencia De Ambulatório Coluna Pantográfica 96
Gerencia De Ambulatório Dermatoscópio 96
Gerencia De Ambulatório Detector Fetal 96
Gerencia De Ambulatório Espirômetro 96
Gerencia De Ambulatório Foco Clínico 96
Gerencia De Ambulatório Fototerapia 96
Gerencia De Ambulatório Lâmpada De Fenda 96
Gerencia De Ambulatório Laser Fotocoagulador 96
Gerencia De Ambulatório Lensometro 96
Gerencia De Ambulatório Microscópio Cirúrgico 96
Gerencia De Ambulatório Monitor Multiparamétrico 48
Gerencia De Ambulatório Negatoscópio 96
Gerencia De Ambulatório Oct 48
Gerencia De Ambulatório Oftalmoscópio 96
Gerencia De Ambulatório Optotipo Luminoso 96
Gerencia De Ambulatório Oxímetro De Pulso 48
Gerencia De Ambulatório Projetor Oftalmológico 96
Gerencia De Ambulatório Refrator 96
Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48
Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48
Gerencia De Ambulatório Urodinâmica 96
Gerencia De Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 48
Gerencia De Pronto Socorro Aspirador Cirúrgico 96
Gerencia De Pronto Socorro Balança 96
Gerencia De Pronto Socorro Bomba De Infusão 96
103
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Gerencia De Pronto Socorro Cama Motorizada 96
Gerencia De Pronto Socorro Cardiotocógrafo 48
Gerencia De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 48
Gerencia De Pronto Socorro Detector Fetal 96
Gerencia De Pronto Socorro Eletrocardiógrafo 48
Gerencia De Pronto Socorro Esfigmomanômetro 96
Gerencia De Pronto Socorro Foco Clínico 96
Gerencia De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 48
Gerencia De Pronto Socorro Raio-X 48
Gerencia De Pronto Socorro Serra De Gesso 48
Gerencia De Pronto Socorro Sistema De Digitalização 48
Gerencia De Pronto Socorro Ultrassom 48
Gerencia De Pronto Socorro Ventilador Pulmonar 48
Gerencia De Pronto Socorro Cama Motorizada 96
Gerencia De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 48
Gerencia De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 48
Gerencia De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 48
Gerencia De Pronto Socorro Raio-X 48
Gerencia De Pronto Socorro Serra De Gesso 48
Gerencia De Propedêutica Colonoscópio 96
Gerencia De Propedêutica Endoscópio 96
Gerencia De Propedêutica Gastroscópio 96
Gerencia De Propedêutica Processadora 48
Gerencia De Propedêutica Raio-X 48
Gerencia De Propedêutica Ultrassom 48
Gestão De Farmácia Balança 96
Gestão De Farmácia Seladora 96
Gestão Desenvolvimento Humano Em Saúde
Oxímetro De Pulso 48
Ginecologia (Ambulatório) Esfigmomanômetro 96
Ginecologia (Ambulatório) Olympus Ocs-3 96
Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 48
Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 48
Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 96
Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 96
Ginecologia E Obstetrícia Balança 96
Ginecologia E Obstetrícia Berço Aquecido 48
Ginecologia E Obstetrícia Cama Motorizada 96
Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 48
Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 48
Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 96
Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 96
104
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Ginecologia E Obstetrícia - D.E Ultrassom 48
Hemodinâmica Aparelho De Anestesia 48
Hemodinâmica Bisturi Eletrônico 48
Hemodinâmica Desfibrilador/Cardioversor 48
Hemodinâmica Ltrassonografia 48
Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 48
Hemodinâmica Oxímetro De Pulso 48
Lactário Autoclave 48
Lactário Balança 96
Lavanderia Balança 96
Lavanderia Calandra 96
Lavanderia Lavadora De Endoscópio 96
Lavanderia Secadora 96
Materiais E Esterilização Autoclave 48
Materiais E Esterilização Elevador Monta Carga 96
Materiais E Esterilização Ltrassonografia 48
Materiais E Esterilização Osmose Reversa 48
Materiais E Esterilização Secadora De Traqueia 96
Materiais E Esterilização Termodesinfectora 96
Moléstias Infecciosas Cama Motorizada 96
Moléstias Infecciosas Desfibrilador/Cardioversor 48
Moléstias Infecciosas Esfigmomanômetro 96
Moléstias Infecciosas Foco Clínico 96
Moléstias Infecciosas Monitor Multiparamétrico 48
Moléstias Infecciosas Oxímetro De Pulso 48
Nefrologia Balança 96
Nefrologia Cardioversor 48
Nefrologia Esfigmomanômetro 96
Nefrologia Máquina De Hemodiálise 48
Nefrologia Monitor Multiparamétrico 48
Nefrologia Oxímetro De Pulso 48
Neurologia Eletroneuromiografo 48
Nutrição E Dietética Balança 96
Nutrição E Dietética Seladora 96
Oftalmologia Laser Fotocoagulador 96
Oncologia - D.C Bisturi Eletrônico 48
Oncologia - D.C Braquiterapia 96
Oncologia - D.C Cama Motorizada 96
Oncologia - D.C Desfibrilador/Cardioversor 48
Oncologia - D.C Umidificador 48
Oncologia - D.E Acelerador Linear 48
Oncologia - D.E Aparelho De Anestesia 48
105
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Oncologia - D.E Centrifuga 96
Oncologia - D.E Cr 48
Oncologia - D.E Eletrocardiógrafo 48
Oncologia - D.E Esfigmomanômetro 96
Oncologia - D.E Estimulador Muscular 96
Oncologia - D.E Monitor Multiparamétrico 48
Oncologia - D.E Oxímetro 48
Oncologia - D.E Raio-X 48
Oncologia - D.E Ultrassom 48
Oncologia - D.E Vaporizador 96
Oncologia - D.E Ventilador Pulmonar 48
Otorrino Microscópio Cirúrgico 96
Patologia Balança 96
Patologia Microscópio Cirúrgico 96
Pediatria Aspirador Cirúrgico 96
Pediatria Balança 96
Pediatria Berço Aquecido 48
Pediatria Blender 48
Pediatria Cama Motorizada 96
Pediatria Foco Clínico 96
Pediatria Monitor Multiparamétrico 48
Pediatria Umidificador 48
Pediatria Ventilador Pulmonar 48
Pediatria - D.E Balança 96
Pediatria - D.E Blender 48
Pediatria - D.E Desfibrilador/Cardioversor 48
Pediatria - D.E Esfigmomanômetro 96
Pediatria - D.E Monitor Multiparamétrico 48
Pediatria - D.E Oxímetro 48
Pediatria - D.E Raio-X 48
Pediatria - D.E Umidificador 48
Pediatria - D.E Ventilador Pulmonar 48
Pediatria - Pap Esfigmomanômetro 96
Programa De Assistência Domiciliar
Esfigmomanômetro 96
Programa De Assistência Domiciliar
Oxímetro 48
Programa De Internação Domiciliar
Esfigmomanômetro 96
Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 48
Psiquiatria Cama Motorizada 96
Psiquiatria Desfibrilador/Cardioversor 48
Psiquiatria Esfigmomanômetro 96
106
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Psiquiatria Foco Clínico 96
Psiquiatria Monitor Multiparamétrico 48
Psiquiatria - D.E Balança 96
Psiquiatria - D.E Esfigmomanômetro 96
Quimioterapia - D.C Bomba De Infusão 96
Quimioterapia - D.C Esfigmomanômetro 96
Quimioterapia - D.C Fluxo Laminar 96
Quimioterapia - D.E Cama Motorizada 96
Radiologia Bomba Injetora De Contraste 96
Radiologia Desfibrilador/Cardioversor 48
Radiologia Digitalização 48
Radiologia Mamógrafo 48
Radiologia Monitor Multiparamétrico 48
Radiologia Negatoscópio 96
Radiologia Oxímetro De Pulso 48
Radiologia Raio-X 48
Serviço De Cirurgia Vascular/Angiologia
Ultrassom 48
Serviço De Queimados Monitor Multiparamétrico 48
Serviços De Terapia Nutricional Balança 96
Serviços De Terapia Nutricional Seladora 96
Setor Berçário UTI Neonatal Aspirador Cirúrgico 96
Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 48
Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 48
Setor Berçário UTI Neonatal Blender 48
Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Infusão 96
Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Seringa 96
Setor Berçário UTI Neonatal Desfibrilador/Cardioversor 48
Setor Berçário UTI Neonatal Detector Fetal 96
Setor Berçário UTI Neonatal Fototerapia 96
Setor Berçário UTI Neonatal Incubadora Neonatal 48
Setor Berçário UTI Neonatal Módulo De Capnografia 96
Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Debito Cardíaco 48
Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Pressão Invasiva 96
Setor Berçário UTI Neonatal Monitor De Oxido Nítrico 48
Setor Berçário UTI Neonatal Monitor Multiparamétrico 48
Setor Berçário UTI Neonatal Oftalmoscópio 96
Setor Berçário UTI Neonatal Oxímetro 48
Setor Berçário UTI Neonatal Radiômetro 96
Setor Berçário UTI Neonatal Raio-X 48
Setor Berçário UTI Neonatal Ressuscitador 48
107
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Setor Berçário UTI Neonatal Sensor Temperatura 96
Setor Berçário UTI Neonatal Ultrassom 48
Setor Berçário UTI Neonatal Umidificador 48
Setor Berçário UTI Neonatal Urodensímetro 96
Setor Berçário UTI Neonatal Ventilador Pulmonar 48
Setor De Central De Equipamentos
Bomba De Infusão 96
Setor De Central De Equipamentos
Bomba De Infusão Volumétrica 96
Setor De Central De Equipamentos
Cabo De Laringoscópio 96
Setor De Central De Equipamentos
Desfibrilador/Cardioversor 48
Setor De Central De Equipamentos
Eletrocardiógrafo 48
Setor De Central De Equipamentos
Esfigmomanômetro 96
Setor De Central De Equipamentos
Módulo De Capnografia 96
Setor De Central De Equipamentos
Módulo De Pressão Invasiva 96
Setor De Central De Equipamentos
Oxímetro De Pulso 48
Setor De Central De Equipamentos
Sensor Oximetria 48
Setor De Central De Equipamentos
Ventilador Pulmonar 48
Setor De Centro Obstétrico - D.E Cama Motorizada 96
Setor De Centro Obstétrico - D.E Detector Fetal 96
Setor De Centro Obstétrico - D.E Ressuscitador Infantil 48
Setor De Função Pulmonar Espirômetro 96
Setor De Função Pulmonar Pletismógrafo 96
Setor De Hemodinâmica - D.E Angiógrafo 48
Setor De Hemodinâmica - D.E Balança 96
Setor De Hemodinâmica - D.E Cardioversor 48
Setor De Hemodinâmica - D.E Foco Clínico 96
Setor De Hemodinâmica - D.E Monitor Multiparamétrico 48
Setor De Hemodinâmica - D.E Polígrafo 96
Setor De Nefrologia - D.E Balança 96
Setor De Nefrologia - D.E Eletrocardiógrafo 48
Setor De Nefrologia - D.E Osmose Reversa 48
Setor De Pronto Socorro De Desfibrilador/Cardioversor 48
Setor De Propedêutica Aspirador Cirúrgico 96
108
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 48
Setor De Ressonância Magnética Aparelho De Anestesia 48
Setor De Ressonância Magnética Balança 96
Setor De Ressonância Magnética Bomba Injetora De Contraste 96
Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 48
Setor De Ressonância Magnética Ressonância Magnética 48
Setor De Transplantes-Dc Balança 96
Setor De Transplantes-Dc Cama Motorizada 96
Setor De Transplantes-Dc Centrifuga 96
Setor De Transplantes-Dc Esfigmomanômetro 96
Setor De Transplantes-Dc Máquina De Hemodiálise 48
Setor De Transplantes-Dc Osmose Reversa 48
Setor De Transplantes-Dc Oxímetro De Pulso 48
Setor De Transplantes-De Foco Clínico 96
Setor Uti Adulto - D.E Blender 24
Setor Uti Adulto - D.E Cama Motorizada 24
Setor Uti Adulto - D.E Eletrocardiógrafo 24
Setor Uti Adulto - D.E Microscópio Cirúrgico 24
Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Débito Cardíaco 24
Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Pressão Invasiva 24
Setor Uti Adulto - D.E Monitor Multiparamétrico 24
Setor Uti Adulto - D.E Oxímetro De Pulso 24
Setor Uti Adulto - D.E Seladora 24
Setor Uti Adulto - D.E Umidificador 24
Setor Uti Adulto - D.E Ventilador Pulmonar 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Aspirador Cirúrgico 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Blender 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Bomba De Infusão 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Cama Motorizada 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Capnografo 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Desfibrilador/Cardioversor 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Eletrocardiógrafo 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Esfigmomanômetro 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Foco Clínico 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Gerador De Marca-passo 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Manta Térmica 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Capnografia 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Pressão Invasiva 24
109
(continuação)
Setor Ema Tempo
Máximo Em Horas
Terapia Intensiva Adulto - D.C Modulo Debito Cardíaco 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Monitor Multiparamétrico 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Otoscópio 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Oximetro 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Raio-X 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Sensor De Capnografia 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Ultrassom 24
Terapia Intensiva Adulto - D.C Umidificador 24
Terapia Intensiva Pediátrica Berço Aquecido 24
Terapia Intensiva Pediátrica Blender 24
Terapia Intensiva Pediátrica Bomba De Infusão 24
Terapia Intensiva Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 24
Terapia Intensiva Pediátrica Esfigmomanômetro 24
Terapia Intensiva Pediátrica Fibrobroncoscópio 24
Terapia Intensiva Pediátrica Módulo De Capnografia 24
Terapia Intensiva Pediátrica Modulo Pressão Invasiva 24
Terapia Intensiva Pediátrica Monitor Multiparamétrico 24
Terapia Intensiva Pediátrica Otoscópio 24
Terapia Intensiva Pediátrica Oxímetro 24
Terapia Intensiva Pediátrica Raio-X 24
Terapia Intensiva Pediátrica Sensor De Capnografia 24
Terapia Intensiva Pediátrica Umidificador 24
Terapia Intensiva Pediátrica Ventilador Pulmonar 24
Traumatologia Sistema De Digitalização 48
Traumatologia E Ortopedia Serra De Gesso 48
Ultrassonografia Esfigmomanômetro 96
Ultrassonografia Ultrassom 48
Unidade Coronariana - Dc Módulo De Capnografia 96
Unidade Coronariana - Dc Sensor De Capnografia 96
Unidade Coronariana - De Cama Motorizada 96
Unidade Coronariana - De Desfibrilador/Cardioversor 48
Unidade Coronariana - De Eletrocardiógrafo 48
Unidade Coronariana - De Módulo De Pressão Invasiva 96
Unidade Coronariana - De Oxímetro De Pulso 48
Unidade Coronariana - De Ventilador Pulmonar 48
Unidade Semi-Intensiva Monitor Multiparamétrico 48
UTI Pediátrica Aspirador Cirúrgico 24
UTI Pediátrica Balança 24
UTI Pediátrica Berço Aquecido 24
UTI Pediátrica Bomba De Seringa 24
UTI Pediátrica Eletrocardiógrafo 24
UTI Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 24