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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA FERNANDA BATISTA DE OLIVEIRA ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM MODELO DE PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA Uberlândia 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA

FERNANDA BATISTA DE OLIVEIRA

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM MODELO DE PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE

UBERLÂNDIA

Uberlândia 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA

FERNANDA BATISTA DE OLIVEIRA

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UM MODELO DE PRIORIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE

UBERLÂNDIA

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia Biomédica da Universidade Federal de Uberlândia.

Orientadora: Profa. Dra. Selma Terezinha Milagre

______________________________________________ Assinatura da Orientadora

Uberlândia 2016

Dedico este trabalho aos meus pais, que

sempre acreditaram em mim e não mediram

esforços para que eu chegasse até esta etapa

da minha vida. Obrigada por todo carinho,

compreensão e incentivo.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus que iluminou о meu caminho e me deu força e coragem durante

esta caminhada.

À minha família, principalmente aos meus pais e irmãos, pelo amor, paciência,

incentivo e apoio incondicional. Obrigada por tudo, sem vocês esta vitória não seria

possível.

À Carol pela amizade, incentivo e principalmente por acreditar em mim. Obrigada por

ter me auxiliado nas etapas de desenvolvimento do trabalho, sua ajuda foi

fundamental.

À Prof. Selma pelo incentivo e orientação deste trabalho.

Aos meus amigos e colegas da UFU, pela amizade, companheirismo e compreensão

de sempre.

E por fim, agradeço à equipe da Bioengenharia, por me fornecer todas as informações

necessárias, e pela paciência em me explicar cada detalhe.

RESUMO

A qualidade no atendimento e a maior disponibilidade dos equipamentos médicos são

preocupações constantes nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EASs). O

Engenheiro Clínico desempenha um papel muito importante na melhoria nos serviços

oferecidos pelos EASs, criando ferramentas de gestão. Um bom exemplo é o

desenvolvimento de um gerenciamento das manutenções, que possui o intuito de

aumentar a disponibilização dos equipamentos, realizando uma priorização do

atendimento dos pedidos de serviço de manutenção (PSMs), de acordo com a

importância de cada equipamento médico-assistencial (EMA) e também do setor

onde o mesmo se encontra. Desta maneira, este trabalho apresenta a análise de

desempenho de um modelo de Priorização da Manutenção Corretiva aplicado no

Hospital das Clínicas de Uberlândia (HCU-UFU) desenvolvido por Pazeto (2016).

Para isso, foi realizado um estudo do modelo e definidos parâmetros para aplicação

do mesmo num período de cinco meses, com os dados coletados no setor da

Bioengenharia do HCU-UFU. A partir da análise comparativa entre os resultados da

aplicação do modelo e o método realizado pelos profissionais do setor, obteve-se um

valor médio de 78,07% de concordância entre os meses analisados. Os resultados

obtidos foram satisfatórios, podendo-se concluir que o modelo traz benefícios ao setor

de Engenharia Clínica e ao HCU-UFU, organizando a priorização das manutenções

corretivas e elevando a disponibilização dos EMAs.

Palavras-chaves: Priorização da Manutenção, Manutenção Corretiva, EAS, EMA.

ABSTRACT

The quality service and the increased availability of medical equipment are constant

concerns in the Health Care Facilities (HCA’s). The Clinical Engineer plays a very

important role in improving the services offered by HCA’s, creating management tools.

A good example is the development of a maintenance management, which has the

intention to increase the equipment availability, performing a maintenance service

requests (MSR’s) prioritization, according to the importance of each medical

equipment (ME) and also the sector where it is. Thus, this job presents a performance

analysis of the Corrective Maintenance Priorization model applied at Hospital das

Clínicas de Uberlândia(HCU-UFU) developed by Pazeto (2016). For this, was made

a study of the model and parameters for application of the same in a period of five

months, with the data collected in the ioengineering sector of HCU-UFU. From the

comparative analysis between the results of applying the model and the sector

professionals method, there was obtained an average value of 78.07% of agreement

between the analysed months. The obtained results were satisfactory, and may

conclude that the model brings benefits to the Clinical Engineering sector and to the

HCU-UFU, organizing the corrective maintenance prioritization and increasing the

availability of ME’s.

Key-words: Prioritization of Maintenance, Corrective Maintenance, Medical

Equipment, Care Health Establishment.

LISTA DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 - PERCENTUAL DE CONCORDÂNCIA POR MÊS ......................................................... 35

GRÁFICO 2 - MC DOS MESES DE DEZEMBRO DE 2015 A ABRIL DE 2016 DO HCU-UFU ........... 40

GRÁFICO 3 - PERCENTUAL DE CONCORDÂNCIA POR MÊS ......................................................... 46

GRÁFICO 4 - MÉDIA DAS DISCORDÂNCIAS DO PERÍODO ANALISADO ....................................... 47

GRÁFICO 5 – DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE DEZEMBRO .............................................................. 48

GRÁFICO 6 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE JANEIRO .................................................................... 51

GRÁFICO 7 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE FEVEREIRO .............................................................. 55

GRÁFICO 8 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE MARÇO ...................................................................... 57

GRÁFICO 9 - DISCORDÂNCIAS DO MÊS DE ABRIL ......................................................................... 61

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - GRUPOS FUNCIONAIS DO HCU-UFU............................................................................ 21

TABELA 2 - PRIORIDADES OBTIDAS DE ACORDO COM A EQUAÇÃO 2 ....................................... 29

TABELA 3 – APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO ............................................................ 42

TABELA 4 - EXEMPLO DE PRIORIZAÇÃO FIFO ................................................................................ 44

TABELA 5 - ORDEM DE PRIORIZAÇÃO FIFO .................................................................................... 45

TABELA 6 – DADOS DO SISBIE DE DEZEMBRO .............................................................................. 48

TABELA 7 – APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM DEZEMBRO .................................. 49

TABELA 8 – RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO .............................. 50

TABELA 9 - DADOS DO SISBIE DE JANEIRO .................................................................................... 51

TABELA 10 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM JANEIRO ..................................... 53

TABELA 11 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 54

TABELA 12 - DADOS DO SISBIE DE FEVEREIRO ............................................................................. 55

TABELA 13 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM FEVEREIRO ................................ 56

TABELA 14 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 57

TABELA 15 - DADOS DO SISBIE DE MARÇO .................................................................................... 58

TABELA 16 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM MARÇO ........................................ 59

TABELA 17 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 60

TABELA 18 - DADOS DO SISBIE DE ABRIL ....................................................................................... 61

TABELA 19 - APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO EM ABRIL ........................................... 62

TABELA 20 - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO ............................. 63

LISTA DE SIGLAS

A - ANVISA

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde

EAS - Estabelecimento Assistencial de Saúde

ENCIR1 – Centro Cirúrgico 1

ENCIR2 – Centro Cirúrgico 2

ENCIR3 – Centro Cirúrgico 3

EMA - Equipamento Médico-Assistencial

FIFO – First - in - first -out

GEAMB – Gerência de Ambulatórios

GEPSO – Gerência do Pronto Socorro

HCU-UFU - Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia

I - Importância do EMA

MC - Manutenção Corretiva

MEC - Ministério da Educação

NEFRO – Nefrologia

ONCOL – Oncologia

OS – Ordem de Serviço

PEDIAT – Pediatria

PSM - Pedido de Serviço de Manutenção

RADIOL - Radiologia

RF - Recurso financeiro

SEAAM – Ambulatório Amélio Marques

SEBEUN – Setor de Berçário UTI Neonatal

SECCI – Setor Centro Cirúrgico

SECEEQ – Setor Central de Equipamentos

SECOB – Setor Centro Obstétrico

SEHEM – Setor de Hemodinâmica

SEMES – Setor de Moléstias Infecciosas

SENEFR – Setor de Nefrologia

SETRAN – Setor de Transfusão

SisBie - Sistema da Bioengenharia

SP - Serviços Programados

SUS - Sistema Único de Saúde

TEINA – Terapia Intensiva Adulta

TEINPE – Terapia Intensiva Pediátrica

TRAUMA - Traumatologia

UCO – Setor de Oncologia

USG – Setor de Ultrassonografia

UTI - Unidade de Terapia Intensiva

UTIA – Unidade de Terapia Intensiva Adulta

UTIP – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

V - Valor do EMA

Sumário

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 12

1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 14

1.2 OBJETIVO ............................................................................................................................. 14

1.2.1 Objetivos Gerais ................................................................................................................ 14

1.2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................ 14

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO .............................................................................................. 15

2. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................................... 16

2.1 ENGENHARIA CLÍNICA ........................................................................................................ 16

2.2 MANUTENÇÃO ..................................................................................................................... 17

2.2.1 Manutenção Corretiva ....................................................................................................... 18

2.3 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA ........................................................................ 19

2.3.1 Bioengenharia ................................................................................................................... 20

2.3.2 Sistema de Classificação de Equipamentos ..................................................................... 20

2.4 REVISÃO DO MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

DESENVOLVIDO POR PAZETO (2016) ........................................................................................... 22

2.4.1 Requisitos da Equação de Priorização ............................................................................. 24 2.4.1.1 Atribuição de nota de acordo com o Valor do EMA (V) ........................................................... 24 2.4.1.2 Atribuição de nota de acordo com a Importância do EMA (I) .................................................. 25 2.4.1.3 Atribuição de nota de acordo com os Recursos Financeiros (RF) .......................................... 25 2.4.1.4 Atribuição de nota de acordo com os Serviços Programados (SP) ......................................... 26 2.4.1.5 Atribuição de nota de acordo com a ANVISA (A) .................................................................... 27 2.4.1.6 Atribuição de nota de acordo com o peso da Família do EMA ................................................ 28

2.4.2 Equação de Priorização (P) .............................................................................................. 28 2.4.2.1 Ordem de Priorização ............................................................................................................. 29

2.4.3 Critérios de Priorização ..................................................................................................... 32 2.4.3.1 EMA de Backup ....................................................................................................................... 32 2.4.3.2 Tempo Máximo ........................................................................................................................ 32 2.4.3.3 Evento Inesperado .................................................................................................................. 33 2.4.3.4 Setor Crítico ............................................................................................................................ 33 2.4.3.5 Particularidades ....................................................................................................................... 34

2.4.4 Testes no HCU–UFU ..................................................................................................... 34

3. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 36

3.1 ETAPAS DO PROJETO ........................................................................................................ 36

3.1.1 Iniciação ............................................................................................................................ 36

3.1.2 Planejamento ..................................................................................................................... 36

3.1.3 Execução ........................................................................................................................... 37

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................................. 38

4.1 ACOMPANHAMENTO NO SETOR DA BIOENGENHARIA .................................................. 38

4.2 COLETA DE DADOS ............................................................................................................. 39

4.3 ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE PRIORIZAÇÃO .......................................................... 40

4.4 APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO .................................................................... 42

4.4.1 Aplicação da Equação de Priorização ............................................................................... 42

4.4.2 Verificação dos Critérios de Priorização ........................................................................... 42

4.4.3 Priorização dos Equipamentos .......................................................................................... 44

4.5 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................ 45

4.5.1 Avaliação dos dados de dezembro ................................................................................... 47

4.5.2 Avaliação dos dados de janeiro ........................................................................................ 51

4.5.3 Avaliação dos dados de fevereiro ..................................................................................... 54

4.5.4 Avaliação dos dados de março ......................................................................................... 57

4.5.5 Avaliação dos dados de abril ............................................................................................ 60

5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 65

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 66

ANEXOS ............................................................................................................................................... 69

12

1. INTRODUÇÃO

Nos últimos 100 anos, a dependência do sistema de saúde pela tecnologia

médica tem crescido continuamente. Em certa medida, todos os envolvidos no âmbito

de cuidados da saúde dependem de tecnologia, seja na área de medicina preventiva,

diagnóstico, cuidados terapêuticos, reabilitação, administração, ou relacionadas com

a saúde a educação e formação. A tecnologia na área médica habilita a intervenção

de profissionais através de interações com seus pacientes de forma econômica,

eficiente e segura (DAVID, 2003).

Tecnologias de saúde são cruciais para um sistema de saúde funcional.

Dispositivos médicos, em particular, são essenciais para a prevenção, diagnóstico e

tratamento de doenças e enfermidades, bem como a reabilitação do paciente (WHO,

2011). Os estabelecimentos de saúde são impelidos a incorporarem em suas

estruturas equipamentos cada vez mais sofisticados, que proporcionam a realização

de diagnósticos e tratamentos mais precisos e complexos do ponto de vista médico e

mais humanos do ponto de vista do paciente (EVANGELISTA, 2004).

Mudanças epidemiológicas, demandas demográficas, mudanças político-

econômicas e o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas para os problemas

da saúde, têm elevado a complexidade do funcionamento dos serviços. Também se

tornou mais complexo para os gestores de saúde acompanhar todo este

desenvolvimento. O Estabelecimento Assistencial à Saúde (EAS) defronta-se com

situações envolvendo Equipamentos Médico-Assistenciais (EMAs), tais como:

desempenho insatisfatório, alto custo de manutenção, adoções desnecessárias,

elevado índice de reparos, uso inadequado e a rápida obsolescência tecnológica

(BRASIL, 2013).

As recentes tendências competitivas e crescentes pressões comerciais têm

colocado a manutenção sob os holofotes como nunca foi antes. A função de

manutenção em uma organização é confrontada com a difícil tarefa de realizar

reduções no tempo de ciclo e no custo, facilitando melhorias de qualidade e melhorias

no ambiente de trabalho organizacional. Assim, um programa de manutenção eficaz

pode contribuir de forma importante para melhorar a eficiência da produção, a

disponibilidade, a fiabilidade e rentabilidade organizacional (BAMBER, 2003).

13

Ao se implantar um sistema de manutenção de equipamentos médico

assistenciais é necessário considerar a importância do serviço a ser executado e

principalmente a forma de gerenciar a realização desse serviço. Não basta a uma

equipe de manutenção simplesmente consertar um equipamento, é preciso conhecer

o nível de importância do equipamento nos procedimentos clínicos ou nas atividades

de suporte a tais procedimentos (BRASIL, 2002).

Cientes da necessidade de um maior conhecimento dos EMAs, engenheiros

foram incentivados a entrar na cena Clínica durante a década de 1960, em resposta

a preocupações sobre a segurança do paciente, bem como a rápida proliferação de

equipamentos clínicos, especialmente em centros médicos acadêmicos. Essa nova

disciplina surgiu para fornecer o suporte tecnológico para atender a essas novas

necessidades (DAVID, 2003).

Existem diversos tipos de perigo relativos ao uso de equipamentos médicos,

que podem ter como causa determinadas deficiências nos serviços prestados pela

Engenharia Clínica, tais como aquisição de equipamentos, manutenção corretiva e

preventiva, treinamentos, entre outros (FLORENCE, 2003). O que demonstra a

grande importância de um profissional que gerencie corretamente um EAS, mantendo

um bom desempenho dos serviços prestados pelo estabelecimento.

Assim, para que o processo de manutenção seja realizado de forma coerente

e proveitosa, é necessário que ela possua um planejamento e controle da mesma. A

gestão de manutenção é uma ferramenta para apoiar a equipe de engenharia no

desenvolvimento, controle e direção de um programa de manutenção de

equipamentos médicos, garantindo uma operação segura com o máximo de

desempenho e eficiência (FRANCISCO, 2014).

Ao implementar uma priorização em um sistema de manutenção corretiva, a

qualidade dos serviços prestados em um EAS se eleva, oferecendo uma maior

disponibilidade dos equipamentos e instalações de modo a atender um processo de

produção ou de serviço, com confiabilidade, segurança, e custos adequados.

Desta forma, este trabalho teve o intuito de analisar o desempenho de um

modelo de priorização de manutenção corretiva dentro de um ambiente hospitalar.

14

Para realização da análise, foi feito um estudo detalhado do modelo a fim de avaliar

seus critérios e realizar testes.

1.1 JUSTIFICATIVA

O Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia

(HCU-UFU) é um EAS de grande porte e alta complexidade, possuindo desde

tecnologias simples como um esfigmomanômetro até as mais sofisticadas como um

equipamento de ressonância magnética.

Atualmente a priorização da manutenção corretiva no HCU-UFU é feita de

modo informal utilizando a experiência, conhecimento e até mesmo as preferências

dos profissionais que trabalham no setor.

Assim, foi desenvolvido por Pazeto (2016) uma metodologia para priorização

de manutenção corretiva em ambiente hospitalar levando em consideração uma série

de critérios a serem observados para os diversos equipamentos médico-assistenciais

existentes nesse ambiente.

Para realizar um acompanhamento mais efetivo e por um período de tempo

maior da aplicação dessa metodologia no HCU-UFU foi realizado o trabalho que aqui

se apresenta.

1.2 OBJETIVO

1.2.1 Objetivos Gerais

O presente trabalho tem como objetivo geral analisar o desempenho de um

Modelo de Priorização da Manutenção Corretiva dos EMAs no HCU-UFU. O modelo

trata-se de uma ferramenta para auxiliar a gestão da manutenção, proporcionando

maior controle e disponibilização dos equipamentos.

1.2.2 Objetivos Específicos

Estudar o modelo de Priorização da Manutenção Corretiva;

Acompanhar o modo de trabalho dos profissionais da Bioengenharia em

relação às manutenções corretivas;

Aplicar o Modelo de Priorização num período de cinco meses;

15

Discutir as divergências obtidas entre o modelo e a realidade do setor;

Realizar a análise de desempenho do modelo;

Relacionar os possíveis fatos para os resultados obtidos.

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho está estruturado da seguinte maneira:

1) Introdução: contextualiza o tema da pesquisa, define os objetivos

propostos, justifica e aborda a relevância deste estudo, bem como delimita

o estudo.

2) Referencial Teórico: faz uma abordagem sobre a Engenharia Clínica; a

manutenção e seus tipos, evidenciando a manutenção corretiva que é o tema

de estudo; o HCU-UFU e a Bioengenharia, que se trata do ambiente onde o

trabalho é realizado; e por fim, realiza a revisão do Modelo de Priorização

que será o objeto de estudo deste trabalho.

3) Metodologia: apresenta os procedimentos e métodos utilizados na presente

pesquisa. Traz a análise do modelo estudado.

4) Resultados: apresenta a aplicação do Modelo de Priorização da

Manutenção Corretiva das ordens de serviço da Bioengenharia num período

de 5 meses.

5) Discussão: apresenta a análise de desempenho modelo estudado, assim

como, a discussão dos fatores que levaram ao resultado obtido.

6) Conclusão: apresenta as considerações finais da pesquisa realizada.

16

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 ENGENHARIA CLÍNICA

O crescente aumento da demanda de equipamentos eletroeletrônicos em um

hospital, e o aparecimento de novas tecnologias tornaram indispensável a presença

de um profissional especializado para assessorar, do ponto de vista técnico, o corpo

clínico no gerenciamento de todas estas novas tecnologias associadas aos serviços

de saúde. Este profissional é o Engenheiro Clínico, que aplica tecnologias e métodos

de engenharia para tentar solucionar os problemas relacionados com os serviços

oferecidos por uma unidade de saúde (RAMIREZ, 2000; CALIL, 1990).

Fundamentalmente, o papel do Engenheiro Clinico dentro de qualquer setor de

saúde é a aplicação de tecnologia e métodos de Engenharia na tentativa de solucionar

problemas relacionados com os serviços oferecidos por uma unidade de saúde. Isto

significa que o mesmo deve estar diretamente envolvido com qualquer atividade

relacionada com instrumentação médico-hospitalar, incluindo desde a avaliação de

uma infraestrutura adequada para sua instalação até os cuidados que devem ser

tomados para sua utilização (CALIL, 1990).

O American College of Clinical Engineering define um Engenheiro Clínico

como: "um profissional que oferece suporte e atendimento ao paciente aplicando

habilidades de engenharia e gestão de tecnologia de cuidados em saúde."

Engenharia clínica é um subconjunto da Engenharia Biomédica, considerando que a

Engenharia Biomédica é praticada principalmente em instituições acadêmicas,

laboratórios de pesquisa e produção, a Engenharia Clínica é praticada em hospitais e

outros ambientes onde tecnologias de dispositivo médico são utilizadas (DYRO,

2004).

Engenheiros que estão ativos no setor dos cuidados de saúde têm grandes

oportunidades para contribuir para a melhoria de qualidade dos serviços, pelo

desenvolvimento de novas técnicas, e também atuar na melhoria dos serviços

existentes. Trabalhando diariamente com dispositivos médicos e observando como os

produtos são usados na prática, o Engenheiro Clinico ganha um conhecimento valioso

que, quando aliado com criatividade e aguçada percepção, pode levar a formas de

17

melhorar as técnicas existentes ou para resolver problemas de longa data. Ele possui

uma perspectiva sobre os requisitos do desenvolvimento, um atributo extremamente

valioso para um inovador (DYRO, 2004).

2.2 MANUTENÇÃO

O termo “manutenção” surgiu no vocabulário militar, cujo sentido era “manter,

nas unidades de combate, o efetivo e o material num nível constante”. Porém, apenas

por volta do ano de 1950 o termo apareceu na indústria, com função específica. Os

equipamentos de produção na indústria se automatizaram, tornaram-se mais

“compactos”, mais complexos e são utilizados de modo mais intenso. Além disso, o

tempo de disponibilidade dos equipamentos se tornaram cruciais para empresas.

Necessitando assim, da manutenção para continuar a produção (MONCHY, 1989).

Com o crescimento das tecnologias e a disputa entre as empresas, o fator

qualidade se tornou um termo importante e necessário a ser alcançado. Para que a

qualidade da empresa seja alta, a manutenção tem que ser bem planejada, evitando,

assim, paradas excessivas e disponibilizando um produto final de acordo com os

respectivos padrões (WYBRESKLY, 1997).

A manutenção em estabelecimentos de saúde segue princípios gerais válidos

para qualquer empresa. No entanto, a sua aplicação deve atender aos objetivos, às

necessidades, à organização e à cultura do sistema hospitalar (FARINHA, 1994).

A engenharia de manutenção começou a representar uma alternativa para

fazer a redução de custos com tecnologia nos hospitais. Os engenheiros não

substituem os médicos, mas sim fornecem a tecnologia, automação e sistemas de

comunicação necessários para auxiliar o médico a desempenhar as suas atividades

clínicas (JURGEN, 1973; HERSHBERG, 1972; RAMIREZ, 2000).

Em 1989, o Ministério do Bem-estar e da Previdência Social estimou que de 20

a 40% dos equipamentos médicos no Brasil estavam desativados por falta de

conserto, peças de reposição, suprimentos ou até instalação (WANG & CALIL, 1991).

O que pode ocasionar grandes problemas em um EAS, necessitando assim da

18

intervenção de um Engenheiro Clínico para amenizar tais problemas aplicando o

controle e gerenciamento dos EMAs.

Resumidamente, a manutenção consiste na conservação dos equipamentos,

de forma que estejam em condições ótimas de operação quando solicitados ou, em

caso de defeito, possam ser reparados no menor tempo possível e da maneira

tecnicamente mais correta. Existem, basicamente, três tipos de manutenção:

corretiva, preventiva e a preditiva (ROCCO, 1998).

A manutenção corretiva compreende a manutenção efetuada após a ocorrência

de uma pane ou falha, onde um item é reparado para ter condições de executar sua

função requerida. A manutenção preventiva, é realizada em intervalos

predeterminados de tempo, ou de acordo com critérios prescritos, com a finalidade de

reduzir a probabilidade de falhas ou degradação dos equipamentos e de garantir a

operação desejada. E, por fim, a manutenção preditiva é baseada em uma condição

determinada, por meio de resultados observados em análises e avaliações de

parâmetros significativos da degradação de um item, cujo acompanhamento obedece

a uma sistemática (LUCATELLI, 2002).

2.2.1 Manutenção Corretiva

A manutenção surgiu em meados da segunda guerra mundial, quando a

indústria não era muito mecanizada, então o tempo ocioso não importava muito e a

prevenção de falhas dos equipamentos não era prioridade. Muitos equipamentos eram

simples e de fácil reparo, não necessitando de uma manutenção sistemática

(MOUBRAY, 1997). As máquinas que existiam naquela época eram as têxteis e a

manutenção ocorria de forma não planejada, somente ocorria quando aparecia a

falha, e essa manutenção é denominada Manutenção Corretiva (ARIZA, 1988).

A Manutenção Corretiva, também conhecida como “reparo” ou “conserto”, se

caracteriza na realização de procedimentos em um equipamento para encontrar a

causa de uma falha e efetuar a substituição ou ajuste de componentes ou

subsistemas, conservando o potencial do equipamento para o seu funcionamento

normal e garantindo parâmetros de segurança, desempenho e confiabilidade

(BRONZINO, 1992).

19

Segundo a NBR 5462 (1994), a “Manutenção corretiva é a manutenção

efetuada após a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições

de executar uma função requerida”. Ela possui vantagens e desvantagens. A

vantagem é que não é necessário um planejamento, porém necessita de um estoque

maior de peças, resulta em insegurança e acarreta em paradas não programadas e

caras. (PAZETO, 2016)

A Manutenção Corretiva pode ser dividida em planejada ou não planejada. A

Manutenção Corretiva Planejada é a correção que se faz em função de um

acompanhamento preditivo, ou até pela decisão gerencial de se operar até que ocorra

uma falha. Ela se caracteriza por ser mais barata, segura e rápida. Já a não planejada,

ocorre para corrigir falhas que aconteçam aleatoriamente sem aviso premeditado e

pelo fato de o equipamento parar pode acarretar em perda de qualidade e de

descontinuidade do produto. Se houver muitas manutenções não planejadas o setor

de manutenção fica sobrecarregado e aumenta o tempo de parada do equipamento,

e consequentemente, o tempo de manutenção (RIDGWAY, 2003).

2.3 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA

O Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia

(HCU-UFU) foi inaugurado em 26 de agosto de 1970 como unidade de ensino para o

ciclo profissionalizante do curso de Medicina da Escola de Medicina e Cirurgia de

Uberlândia. Atualmente ele possui 520 leitos e mais de 50 mil m² de área construída

é o maior prestador de serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais,

e o terceiro no ranking dos maiores hospitais universitários da rede de ensino do

Ministério da Educação (MEC), além de ser referência em média e alta complexidade

para 86 municípios e microrregiões do Triangulo Mineiro. O hospital oferece

atendimentos de urgência e emergência, ambulatorial cirúrgico e internação (HCU-

UFU, 2015).

A sua estrutura física conta com os seguintes setores: Alojamento Conjunto

Berçário, Cirúrgica I, Cirúrgica II, Cirúrgica III, Médica Geral, Moléstia Infecciosa,

Oncológica Clínica, Pediátrica, Psiquiátrica Agudos, Psiquiátrica Crise, Queimados,

Transplante Renal, UTI Adulto Tipo III, UTI Neonatal Tipo II, UTI Neonatal Tipo II, UTI

Pediátrico, Ginecológico-Obstétrica, Unidade V e Observação mais de 24 horas.

20

2.3.1 Bioengenharia

O HCU-UFU possui um setor de Engenharia Clínica específico responsável

pela manutenção dos equipamentos médico-assistenciais, a Bioengenharia. Além

dos serviços de manutenção, o setor também atua nas atividades de ensino e

pesquisa.

Atualmente sua equipe contém aproximadamente 80 colaboradores nas áreas

de Engenharia Clínica e Engenharia Hospitalar como Gerência, Eletrônica,

Almoxarifado, Mecânica, Engenharia, Pintura, Elétrica, Tapeçaria, Caldeira,

Manutenção Predial, Hidráulica, Marcenaria, Arquitetura Hospitalar, Instrumental e

Laboratório de Qualidade.

O hospital possui o Sistema da Bioengenharia (SisBiE), que possibilita acessar

o inventário de todos os equipamentos do hospital e aos Pedidos de Serviço de

Manutenção (PSM) feitos pelos profissionais de todos os setores do HCU-UFU.

2.3.2 Sistema de Classificação de Equipamentos

O conhecimento da quantidade e da qualidade dos equipamentos (de

infraestrutura, apoio e aplicação direta ao paciente) existente é de fundamental

importância para a estruturação de um departamento de manutenção. Embora exista

uma tendência de se atribuir pouca importância à realização de um inventário, é

recomendável aproveitar essa oportunidade, para a obtenção de dados que serão

bastante úteis na elaboração da proposta de implantação e gerenciamento do

departamento ou grupo de manutenção (BRASIL, 2002).

O primeiro passo na gestão de tecnologia de cuidados de saúde é para

determinar quais itens devem ser geridos e para criar o inventário tecnologia de

cuidados de saúde. O inventário é um documento de trabalho que é regularmente

verificado e atualizado para refletir com precisão o status de ativos de tecnologia de

saúde. Quando usado adequadamente, o inventário serve como um importante e

poderosa ferramenta para melhorar a gestão de muitos aspectos fundamentais da

tecnologia de cuidados de saúde (WHO, 2011).

21

Atualmente o HCU-UFU possui 5740 equipamentos distribuídos em 105

setores. Esses equipamentos são divididos de acordo com sua funcionalidade, como

por exemplo, equipamentos que produzem algum tipo de imagem são enquadrados

no grupo Imagem, já os equipamentos que são importantes para a realização de uma

cirurgia são classificados no grupo Cirurgia. Ao total, eles são divididos em 27 grupos

funcionais, como mostra a Tabela 1.

Tabela 1 - Grupos funcionais do HCU-UFU

Grupo Funcional Funcionalidade

Imagem Equipamentos que produzem algum tipo de imagem

Ótica Equipamentos com vínculo com luz

Monitorização Equipamentos de monitoramento de sinais vitais

Equipamentos de Suporte à vida

Equipamentos vitais para a sobrevivência

Cirurgia Equipamentos importantes para a realização de uma cirurgia

Informática Equipamentos ligados à informática

Metrologia Equipamentos e/ou instrumentos de para realizar algum tipo de

medição ou calibração

Neonatologia Equipamentos projetados para serem utilizados em recém-nascidos

Cabos e Sensores Grupo que contempla todos os acessórios dos equipamentos

Análise Laboratorial Equipamentos para o Laboratório de Análises Clínicas e de

Patologias

Rede de Gás Redes de gases medicinais

Escritório e Utilitários Equipamentos de escritório

Audiovisual Equipamentos combinando imagem e som

Infraestrutura Civil Prédio e Estruturas do hospital

Infraestrutura Elétrica Equipamentos como gerador, subestação.

22

(continuação)

Grupo Funcional Funcionalidade

Diálise Equipamentos de tratamento dialítico

Bomba de Infusão Equipamentos de infusão

Fisioterapia e Reabilitação Equipamentos voltados para reabilitação

Esterilização e Desinfecção Equipamentos da CME - Setor de Materiais e Esterilização

Odontologia Equipamentos do setor de Odontologia

Radioterapia Equipamentos do Hospital de Câncer

Refrigeração e Climatização

Equipamentos com função de resfriar e climatizar

Hotelaria Hospitalar Equipamentos para locomoção, conforto e comodidade dos

pacientes.

Centrais Térmicas Equipamentos que a energia química se transforma em energia

térmica

Lavanderia e Rouparia Equipamentos do setor de Lavanderia

Cozinha e Copa Equipamentos do setor de Cozinha

Ferramentas Utensílios utilizados na execução das manutenções

Fonte: Pazeto, 2016.

2.4 REVISÃO DO MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO

CORRETIVA DESENVOLVIDO POR PAZETO (2016)

O modelo a ser revisado, desenvolvido por Pazeto (2016), trata-se de uma

ferramenta para auxiliar a gestão da manutenção no HCU-UFU, proporcionando maior

controle, melhor qualidade e disponibilidade dos equipamentos. Ele consiste na

aplicação de uma Equação de Priorização com vários requisitos que definem a ordem

priorização dos EMAs, e logo em seguida são verificados alguns critérios importantes

que podem redefinir a posição de atendimento de cada EMA.

Um EMA, pode ser descrito da seguinte forma segundo a RDC 2 de 25 de

janeiro de 2015 da ANVISA (ANVISA, 2015):

23

Equipamento médico-assistencial: equipamento ou sistema, inclusive seus

acessórios e partes, de uso ou aplicação médica, odontológica ou

laboratorial, utilizado direta ou indiretamente para diagnóstico, terapia e

monitoração na assistência à saúde da população, e que não utiliza meio

farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função

em seres humanos, podendo, entretanto, ser auxiliado em suas funções por

tais meios.

Segundo a Instrução Normativa – IN nº 13, de 22 de outubro de 2009 (ANVISA,

2009), as peças dos EMAs são consideradas todos os componentes que fazem parte

do equipamento, o que inclui o equipamento, suas partes e acessórios. Como por

exemplo, cabo de conexão à rede elétrica, fontes de alimentação elétrica, placa de

vídeo, componentes eletrônicos, gabinetes, parafusos, fios, dentre outros.

As partes de um EMA são peças fundamentais para o funcionamento do

equipamento, sem as quais não é possível que o EMA exerça sua função pretendida.

Elas são fabricadas a fim de integrar o equipamento, podendo ser do mesmo

fabricante, ou até mesmo de empresas terceirizadas. Tem-se como exemplos de

partes de um EMA: transdutor de ultrassom, eletrodo de unidade eletrocirúrgica,

sensor de oximetria de pulso e módulos de monitores multiparamétricos (ANVISA,

2009).

Os acessórios dos EMAs são definidos pela Instrução Normativa – IN no 13, de 22 de outubro de 2009 (ANVISA, 2009), como:

O acessório de equipamento médico é um produto fabricado exclusivamente

com o propósito de integrar o equipamento, conferindo uma característica

complementar ao mesmo. Desta forma, o acessório não é essencial para o

EMA desempenhar a sua função pretendida. Alguns exemplos de acessório

correspondem a: bandeja de suporte de materiais, haste para suporte de

soro, carrinhos para acondicionamento e transporte do equipamento, entre

outros.

De acordo com tais definições, é válido ressaltar que o método desenvolvido

por Pazeto (2016) considera apenas os equipamentos de uso e aplicação médica, não

contemplando equipamentos odontológicos e laboratoriais. No trabalho desenvolvido

pela autora, também não são considerados os acessórios dos EMAS. Então, pode-se

concluir que é utilizando no estudo apenas os equipamentos e suas partes.

24

2.4.1 Requisitos da Equação de Priorização

Para elaboração da Equação de Priorização (P), foram levadas em

consideração as características de cada equipamento, a fim de se encontrar uma nota

para cada EMA e classifica-las pela sua necessidade de priorização. Então, os

seguintes requisitos foram selecionados para compor a equação:

Valor do EMA;

Importância dos EMA;

Recursos Financeiros;

Serviços Programados;

ANVISA;

Peso da Família do EMA.

Os requisitos atribuem notas de acordo com padrões estabelecidos para cada

EMA. Posteriormente, todos os requisitos são considerados para formar a Equação

P, e então cada equipamento recebe sua nota de prioridade.

2.4.1.1 Atribuição de nota de acordo com o Valor do EMA (V)

O valor do EMA (V) é importante devido ao alto custo de alguns equipamentos

do hospital, além do mais, segundo os responsáveis pelos setores, os EMAs de

maiores custos proporcionam maiores riscos para a segurança do paciente dentro de

um EAS, caso ocorra falha de funcionamento.

Os EMAs foram classificados em três notas:

NOTA 1: Equipamentos com valor de até R$5.000,00. São equipamentos

de uso intenso, em que seu mau uso pode acarretar danos mais frequentes,

tornando a manutenção inviável e ocasionando descarte do mesmo;

NOTA 2: Equipamentos com valores maiores que R$5.000,00 e valores

menores ou iguais a R$50.000,00. A maioria dos equipamentos deste nível

são de suporte à vida, portanto recebem uma nota maior devido à sua

importância para o paciente;

NOTA 3: Equipamentos que possuem valor é acima de R$50.000,00. Tais

equipamentos possuem valor muito elevado, necessitando de um grande

25

investimento. Eles são de elevada complexidade e realizam exames de alta

qualidade.

A partir de um levantamento de dados, obteve-se o valor de mercado para cada

EMA, atribuindo-lhes NOTAS de 1 a 3. Os valores de cada EMA foram relacionados

na tabela do Anexo 1.

2.4.1.2 Atribuição de nota de acordo com a Importância do EMA (I)

O critério de Importância dos equipamentos (I) definiu a classificação dos EMAs

de acordo com a sua importância na realização das atividades dos setores.

Para isso, foram atribuídas notas de 1 a 3 aos equipamentos da seguinte forma:

NOTA 1: equipamentos considerados de menor importância;

NOTA 2: equipamentos que possuem importância média;

NOTA 3: equipamentos mais importantes.

O resultado é apresentado na tabela do Anexo 2.

2.4.1.3 Atribuição de nota de acordo com os Recursos Financeiros

(RF)

O requisito Recursos Financeiros (RF) está relacionado com a quantidade de

recursos financeiros que um equipamento gera para a unidade hospitalar, ou seja, o

valor que cada exame traz de retorno para o hospital. Onde se relaciona o preço de

cada exame que necessite de um EMA e a quantidade de exames mensal.

Para levantamento do valor de cada exame foi consultado o DATASUS, que é

uma página governamental do Ministério da Saúde que disponibiliza informações na

área da saúde. Nele, foi possível acessar a Tabela Unificada com todos os valores

SUS por procedimento.

A mensuração dos Recursos Financeiros de cada EMA foi feita pela

multiplicação entre o valor de cada exame a quantidade de exames realizados,

gerando assim um número de recurso mensal para cada EMA.

26

Dessa forma, os equipamentos foram classificados em três notas:

NOTA 1: equipamentos que geram um recurso menor ou igual a

R$10.000,00 mensais;

NOTA 2: equipamentos que geram um recurso maior que R$ 10.000,00 e

menor ou igual a R$100.000,00;

NOTA 3: equipamentos que geram um recurso acima de R$100.000,00

mensais.

Como alguns equipamentos não geram recurso para as unidades de saúde, os

mesmos receberam NOTA 0 neste critério. As notas obtidas para cada EMA estão

relacionadas na tabela do Anexo 3.

2.4.1.4 Atribuição de nota de acordo com os Serviços Programados

(SP)

No critério Serviços Programados (SP) os equipamentos são classificados de

acordo com os serviços realizados periodicamente, como manutenção preventiva

(MP), calibração (Cal) e segurança elétrica (Seg).

Dessa forma, os equipamentos foram classificados com as seguintes notas:

NOTA 1: Equipamentos que não necessitam de nenhum serviço

programado;

NOTA 2: Equipamentos considerados de risco médio, que realizam um (01)

tipo de serviço programado (manutenção preventiva, calibração ou

segurança elétrica);

NOTA 3: Equipamentos considerados de alto risco que realizam

manutenção dois (02) ou mais tipos de serviços programados (preventiva,

calibração e testes de segurança elétrica);

Na tabela do Anexo 4 estão relacionados os equipamentos que possuem NOTA

2 e NOTA 3. Os equipamentos não listados receberam a nota 1, pois não necessitam

de nenhum serviço programado.

27

2.4.1.5 Atribuição de nota de acordo com a ANVISA (A)

O critério ANVISA classifica os EMAs de acordo com os riscos à saúde do

consumidor, paciente, operador ou terceiro envolvidos. Pazeto (2016) utilizou a RDC

nº 185 de 22 de outubro de 2001 (BRASIL, 2001), que classifica os produtos médicos

segundo um risco intrínseco que representam à saúde do consumidor, paciente,

operador ou terceiro envolvidos, nas classes I, II, III e IV:

Produtos Médicos da Classe I (Baixo Risco): São os produtos médicos

que, por dispensarem o emprego de procedimentos e técnicas especiais

de produção e cuidados ou precauções em seu uso ou aplicação,

representam baixo risco intrínseco à saúde de seus usuários, seja paciente

ou operador;

Produtos Médicos de Classe II (Médio Risco): São os produtos médicos

que apesar de dispensarem o emprego de procedimentos e técnicas

especiais de produção, necessitam de cuidados ou precauções em seu uso

ou aplicação, representando médio risco intrínseco à saúde de seus

usuários, seja paciente ou operador;

Produtos Médicos da Classe III (Alto Risco): São os produtos que por

necessitarem do emprego de procedimentos e técnicas especiais de

produção, bem como de cuidados ou precauções em seu uso ou aplicação,

representam alto risco intrínseco à saúde de seus usuários, seja paciente

ou operador;

Produtos Médicos da Classe IV (Alto Risco): Enquadram-se nesta

classe os produtos que se destinam especificamente ao diagnostico,

monitoramento ou correção de disfunção cardíaca, através de contato

direto com o sistema circulatório central, ou com o sistema nervoso central;

produtos invasivos para procedimentos cirúrgicos de uso transitório, de uso

em curto prazo; implantáveis ou invasivos destinados a uso de longo prazo,

que utilizam tecidos de origem ou seus derivados tornados inertes, exercem

efeito biológico ou são totalmente ou em grande parte absorvidos, sofrem

uma transformação química no corpo ou administram medicamentos.

28

A RDC 185 (BRASIL, 2001) traz uma relação de todos os fatores de risco

aplicáveis aos produtos médicos, que devem ser considerados na avaliação de risco

destes produtos. Os requisitos essenciais de segurança indicados nesta tabela

correspondem aos itens do regulamento técnico da RDC nº 56 de 06 de abril de 2001

(BRASIL, 2001) que trata do funcionamento dos laboratórios de processamento de

células progenitoras hematopoiéticas (CPH) provenientes de medula óssea e sangue

periférico de sangue de cordão umbilical e placentário, para finalidade de transplante

convencional e dá outras providências (PAZETO, 2016).

Os equipamentos foram classificados como NOTA 1, 2, 3 ou 4, de acordo

com as 4 Classes de Riscos da RDC consultada, sendo a Classe 1 a de menor risco

e a Classe 4 a de maior risco. Já os equipamentos que não são classificados como

classes de risco, receberam NOTA 0. A tabela de relação das notas está apresentada

no Anexo 5.

2.4.1.6 Atribuição de nota de acordo com o peso da Família do EMA

Esse requisito é importante para a avaliação, pois prioriza a família de

equipamentos que possuem mais criticidade no EAS. Ele é usado na equação como

um peso que deve ser multiplicado à parte dos demais critérios, dividida da seguinte

forma:

PESO 1,5: família de equipamentos considerados com maior criticidade.

São as famílias de Suporte a Vida e Cirúrgica;

PESO 1,25: família que possuem equipamentos críticos ou indispensáveis.

Esse peso foi atribuído às famílias Diálise e Cabos e Sensores. A família

Diálise foi considerada crítica, devido a sua grande utilização e importância.

Já a família Cabos e Sensores foi considerada indispensável, pois quando

tal acessório apresenta defeito, o EMA perde sua total funcionalidade;

PESO 1: as demais famílias não citadas acima.

2.4.2 Equação de Priorização (P)

Após a formalização dos requisitos, foi criada a Equação de Priorização

(Equação 1).

29

𝑷 = 𝑭 × (𝑽 + 𝑰 + 𝑹𝑭 + 𝑺𝑷 + 𝑨) (1)

Onde:

V - Valor do EMA;

I - Importância do EMA;

RF - Recursos Financeiros;

SP - Serviços Programados;

A - Anvisa;

F- Peso de cada família de EMA.

2.4.2.1 Ordem de Priorização

Utilizando a Equação 2, foi elaborada uma tabela (Tabela 1) de priorização para

cada EMA do HCU-UFU.

Tabela 2 - Prioridades obtidas de acordo com a Equação 2

EMA Família F PRIORIDADE (P)

Máquina de Perfusão Cirurgia 1,5 19,5

Aparelho de Anestesia Suporte a vida 1,5 18

Desfibrilador/Cardioversor Suporte a vida 1,5 18

Gerador de Marca-passo Suporte a vida 1,5 18

Ventilador Pulmonar Suporte a vida 1,5 18

Ressuscitador Suporte a vida 1,5 18

Bisturi Cirurgia 1,5 18

Monitor de Coagulação Ativa Cirurgia 1,5 18

Máquina de Circulação Extracorpórea Cirurgia 1,5 16,5

Coagulador Cirurgia 1,5 16,5

Máquina de Hemodiálise Dialise 1,25 16,25

Vaporizador Suporte a vida 1,5 15

Umidificador Suporte a vida 1,5 15

Blender Suporte a vida 1,5 15

Facoemulsificador Cirurgia 1,5 15

Aspirador Cirúrgico Cirurgia 1,5 15

Osmose Reversa Dialise 1,25 13,75

30

(continuação)

EMA Família F PRIORIDADE (P)

Balão Intra-Aórtico Suporte a vida 1,5 13,5

Módulo Rotâmetro Suporte a vida 1,5 13,5

Mesa Cirurgia 1,5 13,5

Perfurador Cirurgia 1,5 13,5

Vitreógrafo Cirurgia 1,5 13,5

Manta Térmica Cirurgia 1,5 13,5

Tomógrafo Imagem 1 13

Raio X Imagem 1 13

Acelerador Linear Radioterapia 1 13

Ultrassom Imagem 1 12

Endoscopia Imagem 1 12

Mamógrafo Imagem 1 12

Arco Cirúrgico Imagem 1 12

Angiógrafo Imagem 1 12

Monitor Monitorização 1 12

Furadeira Ortopédica Cirurgia 1,5 12

Gravador de Cirurgia Cirurgia 1,5 12

Colchão Térmico Cirurgia 1,5 12

OCT Imagem 1 11

Digitalizador Imagem 1 11

ECG Monitorização 1 11

Berço Aquecido Neonatologia 1 11

Incubadora Neonatal Neonatologia 1 11

Autoclave Esterilização e Desinfecção 1 11

Insuflador Cirurgia 1,5 10,5

Tricotomizador Cirurgia 1,5 10,5

Serra Cirurgia 1,5 10,5

Capnografia Cabos e Sensores 1,25 10

Pá de desfibrilador Cabos e Sensores 1,25 10

Oximetria Cabos e Sensores 1,25 10

Pressão Invasiva Arterial Cabos e Sensores 1,25 10

Marca-passo Cabos e Sensores 1,25 10

EEG Monitorização 1 10

Termodesinfectora Esterilização e Desinfecção 1 10

Acessório do Bisturi Cabos e Sensores 1,25 9

EMG Monitorização 1 9

Holter Monitorização 1 9

Radiômetro Neonatologia 1 9

Compressor Rede de Gás 1 9

31

(continuação)

EMA Família F PRIORIDADE (P)

Monitor de Óxido Nítrico Rede de Gás 1 9

Volumétrica Bomba de Infusão 1 9

Seringa Bomba de Infusão 1 9

Injetora de Contraste Bomba de Infusão 1 9

Retinógrafo Ótica 1 8

Analisador Metrológico Metrologia 1 8

Fototerapia Neonatologia 1 8

Bomba de Vácuo Rede de Gás 1 8

Lavadora Ultrassônica Esterilização e Desinfecção 1 8

Seladora Esterilização e Desinfecção 1 8

Laringoscópio Ótica 1,5 7,5

Retinoscópio Ótica 1 7

Foco Ótica 1 7

Topógrafo Ótica 1 7

Termômetro Metrologia 1 7

Glicosímetro Metrologia 1 7

Eletrômetro Metrologia 1 7

Esfigmomanômetro Metrologia 1 7

Ordenhadeira Neonatologia 1 7

Concentrador de Oxigênio Rede de Gás 1 7

Lavadora Automática Esterilização e Desinfecção 1 7

Pedal do Aspirador Cabos e Sensores 1,25 6

Diatermia Cabos e Sensores 1,25 6

Índice Bispectral BIS Cabos e Sensores 1,25 6

Campímetro Ótica 1 6

Coluna Pantográfica Ótica 1 6

Urodinâmica Monitorização 1 6

Detector Fetal Monitorização 1 6

Modelador de Isopor Radioterapia 1 6

Balança Metrologia 1 6

Regulador de Pressão Rede de Gás 1 6

Fluxômetro Rede de Gás 1 6

Elevador Monta Carga Esterilização e Desinfecção 1 6

Fibra Ótica Cabos e Sensores 1,25 5

Polígrafo Monitorização 1 5

Espirômetro Monitorização 1 5

Aquecedor de Máscara Radioterapia 1 5

Multímetro Metrologia 1 5

PHmetro Metrologia 1 5

Vacuômetro Rede de Gás 1 5

Bomba Rolete Dialise 1,25 5

Negatoscópio Ótica 1 4

32

(conclusão)

EMA Família F PRIORIDADE (P)

Refrator Ótica 1 4

Otoscópio Ótica 1 4

Amnioscópio Ótica 1 4

Urodensímetro Ótica 1 4

Forno Liquefator Radioterapia 1 4

Detector de Radioatividade Radioterapia 1 4 Fonte: Pazeto, 2016.

2.4.3 Critérios de Priorização

Além da equação de priorização, outros tópicos de grande importância foram

levados em consideração para priorizar os EMAs de forma correta. Tais critérios não

são incluídos na equação por se tratarem de características específicas do EAS ou

casos isolados. Foram eles:

EMA de Backup;

Tempo Máximo;

Eventos Inesperados;

Setor Crítico;

Particularidades.

2.4.3.1 EMA de Backup

O fator EMA de Backup se refere à quantidade de equipamentos médico-

assistenciais que cada setor do EAS possui. Esse critério modifica a prioridade do

EMA se o mesmo não contemplar equipamentos reserva. Ou seja, o EMA que não

pode ser substituído por outro terá sua prioridade de atendimento maior, para que seja

realizada sua manutenção o quanto antes, evitando a paralisação dos serviços

oferecidos. No Anexo 6 estão relacionados os equipamentos do HCU-UFU.

2.4.3.2 Tempo Máximo

O critério Tempo Máximo classifica os EMAs de acordo com quantidade

máxima de tempo que ele pode ficar aguardando atendimento na fila para manutenção

corretiva. Caso o EMA atinja o seu tempo máximo na fila, sua prioridade será maior,

já que apesar de não ser considerado como crítico o EMA necessita ser atendido.

33

Devido à sua aplicabilidade, esse critério deve ser atualizado constantemente,

para que, caso necessário, ocorra a alteração da prioridade quando algum EMA atingir

seu tempo máximo de espera.

O tempo máximo foi dividido em três grupos:

TEMPO 1: Equipamentos que não possuem backup e/ou estão em setores

críticos. Seu tempo máximo de espera é de 24horas (1 dia);

TEMPO 2: Equipamentos que possuem backup e/ou não estão em setores

críticos e possuem sua nota maior ou igual a 11. Podem aguardar

atendimento por até 48horas (2 dias);

TEMPO 3: Equipamentos que contemplam de backup e tem sua nota

menor que 11. Ficam na fila por até 96 horas (4 dias).

A tabela com os equipamentos e seus tempos máximos está apresentada no

Anexo 7.

2.4.3.3 Evento Inesperado

O critério Evento Inesperado refere-se aos acontecimentos que não estão

previstos dentro do modelo de priorização, e consequentemente, causam uma certa

anormalidade no fluxo da Manutenção Corretiva. Desta maneira, os responsáveis pelo

setor devem relacionar a priorização mais adequada de acordo com cada caso.

Um bom exemplo de um Evento Inesperado é a queda de energia, que pode

ocasionar falha e queima de muitos EMAs, necessitando assim de uma atenção

especial e priorização adequada para esse tipo de acontecimento.

2.4.3.4 Setor Crítico

O critério Setor Crítico se refere aos setores considerados mais críticos do

hospital , os EMAs presentes nestes setores necessitam de uma priorização maior,

pois é importante que tais equipamentos tenham maior disponibilidade para o setor.

Os setores relacionados como críticos são a UTI e o Centro Cirúrgico. Onde:

Centro Cirúrgico abrange os setores Cirúrgica 1, Cirúrgica 2, Cirúrgica 3,

Cirúrgica 5, Centro Cirúrgico e Centro Cirúrgico;

34

UTI abrange Setor UTI Adulto, Setor Berçário UTI Neonatal e UTI

Pediátrica.

2.4.3.5 Particularidades

O critério “Particularidade” leva em conta características individuais que os

EMAs podem possuir e que influenciam a sua priorização em relação aos outros

equipamentos. Dentro desse critério, foi inserido o fator Interdependência. Esse fator

relaciona a dependência de dois ou mais equipamentos para seu funcionamento, ou

seja, um EMA precisa de outro para que consiga funcionar. Assim, esses

equipamentos devem ter a mesma priorização, já que dependem um do outro para

que consigam exercer sua função.

Os casos de interdependência estão listados a seguir:

Hemodiálise e Osmose reversa;

Autoclave e Osmose;

Ventilador Pulmonar, Umidificador e Blender.

2.4.4 Testes no HCU–UFU

Pazeto (2016) realizou testes com dados de três meses, setembro, outubro e

novembro de 2015. Os dados utilizados possuem descrição do EMA, setor que o EMA

pertence, data e hora da abertura do chamado, data e hora em que o técnico realizou

a primeira vistoria no EMA e data e hora do encerramento da ordem de serviço (OS).

O Gráfico 1 apresenta a porcentagem de concordância por mês entre o

resultado obtido pelo sistema de priorização elaborado e os dados obtidos pelo

SisBiE. O percentual médio para o HCU-UFU nestes 3 meses foi de 91,21%.

35

Gráfico 1 - Percentual de concordância por mês

Fonte: Pazeto, 2016.

91,45%

89,6%

94,59%

87

88

89

90

91

92

93

94

95

Setembro Outubro Novembro

Percentual de concordância entre o real (SisBiE) e utilizando a metodologia de priorização

36

3. METODOLOGIA

Após a revisão dos conceitos necessários, neste capítulo será abordada a

metodologia utilizada para a realização deste trabalho.

3.1 ETAPAS DO PROJETO

O projeto foi desenvolvido pelas seguintes etapas: Iniciação, Planejamento e

Execução.

3.1.1 Iniciação

A fase inicial do projeto constitui-se pela decisão do tema proposto. A fim de

desenvolver um estudo na área de Engenharia Clínica aplicada no HCU-UFU, foi

encontrado o trabalho realizado por Pazeto (2016). Entendendo a complexidade do

trabalho desenvolvido pela autora, foi decido realizar uma análise sobre o modelo

desenvolvido.

Desta maneira, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, com a finalidade de

ampliar os conhecimentos sobre o tema, possibilitando embasamento para a

discussão do modelo.

A partir do conhecimento teórico adquirido, foi possível realizar a revisão do

Modelo de Priorização elaborado por Pazeto (2016). Desta forma, todos os passos do

desenvolvimento do modelo foram estudados, para uma posterior aplicação do

mesmo.

3.1.2 Planejamento

Após a revisão teórica e o entendimento do tema proposto, se iniciou a etapa

de planejamento.

Com o intuito de coletar opinião dos profissionais que atuam na área de

Engenharia Biomédica, foi realizada uma reunião com os responsáveis da

Bioengenharia, onde foram apresentados os resultados obtidos pela autora, discutida

a viabilidade do projeto e definido um planejamento para a análise do mesmo.

37

Nessa etapa, foram definidos os parâmetros do trabalho, bem como os

requisitos necessários para desenvolve-lo. Para realizar a análise do desempenho do

modelo de priorização, foram coletados os dados de cinco meses do setor de

manutenção, de dezembro de 2015 a abril de 2016. Além disso, se realizou um

acompanhamento da Bioengenharia, com intuito de analisar o modo de trabalho dos

profissionais em relação às manutenções corretivas. E também para coletar

informações adicionais dos fatos que ocorreram nos meses estudados para auxiliar

no aplicação e compreensão dos critérios.

Com isso, pode-se observar algumas tendências existentes no setor. Então,

todas as informações obtidas foram relacionadas, para uma posterior análise

juntamente com os resultados obtidos.

3.1.3 Execução

A etapa final do projeto foi subdivida nos seguintes passos:

Análise crítica do modelo;

Aplicação do modelo;

Análise de desempenho.

Antes de se iniciar a aplicação do modelo, foi preciso fazer uma análise crítica

do mesmo, onde se apontam algumas considerações obtidas após o

acompanhamento do setor.

Realizada a análise, se iniciou a aplicação do modelo de priorização com os

dados coletados. Para isso, cada ordem de serviço dos EMAs do período coletado

deve ser analisada pelos requisitos da Equação de Priorização (P) desenvolvida por

Pazeto (2016), e então, as notas para cada equipamento foram geradas. Após a

obtenção das notas, os critérios de priorização foram relacionados para cada EMA,

chegando então em um resultado final do Modelo de Priorização. Feito isso, se iniciou

o processo de análise do desempenho do modelo, onde são relacionados os

resultados obtidos com as informações coletadas no setor.

38

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os Resultados foram divididos nas seguintes etapas:

Acompanhamento no setor da Bioengenharia;

Coleta de dados;

Análise crítica do modelo;

Aplicação do sistema de priorização;

Análise dos resultados obtidos.

4.1 ACOMPANHAMENTO NO SETOR DA BIOENGENHARIA

A necessidade da realização do acompanhamento no setor da Bioengenharia

foi sugerida pelos responsáveis pelo setor na reunião realizada para apresentação e

discussão do modelo estudado. Segundo eles, o acompanhamento do setor é de

suma importância para o entendimento dos processos realizados pelos profissionais,

além de possibilitar a coleta de informações cruciais para o embasamento deste

trabalho.

Então, o acompanhamento no setor foi realizado a fim de se observar o

cotidiano dos técnicos em relação às manutenções. Assim, foi possível entender as

possíveis divergências entre o Modelo de Priorização e o método executado no setor.

Foi possível constatar que existe uma divisão de tarefas entre os técnicos, onde

se destacaram dois casos em especial. O primeiro caso se trata dos EMAs que podem

ser vistoriados exclusivamente por algum profissional do setor, pelo fato do mesmo

possuir treinamento e experiência em executar o serviço, pois na sua maioria se

tratam de equipamentos de maior complexidade. E o segundo caso, se refere aos

profissionais que possuem preferência por realizar manutenção no EMA, por

possuírem maior afinidade na realização da manutenção de tais equipamentos.

Desta maneira, os equipamentos que se enquadram nos casos são:

1ª Caso - EMA com vistoria exclusiva de um profissional: Aparelhos de

Hemodiálise, Microscópio, Raio X e Ventilador Pulmonar;

39

2º Caso - EMA com preferência de um profissional: Bisturi Elétrico, Cama

Motorizada, Berço Aquecido, Incubadora, Monitore Multiparamétrico e

Aparelho de Anestesia.

É importante ressaltar que algumas dessas exceções se deve ao treinamento

específico que o profissional realizou, tornando-o apto para realizar manutenções no

EMA em questão.

Após um acompanhamento individual, foi possível observar que independente

do tempo em que o profissional está cumprindo sua função no setor da Bioengenharia,

eles possuem consciência de que deve haver uma priorização e que fatores como a

Interdependência dos equipamentos é de grande impacto ao realizar as manutenções.

Também foi possível relacionar alguns eventos adversos que ocorreram no

período em que os testes foram realizados. Os eventos mais recorrentes foram picos

de energia, que ocorreram no mês de Março de 2016. Tal evento ocasionou a queima

de muitas camas motorizadas, e também houve danos em um Tomógrafo e um Raio

x. Segundo os profissionais da Bioengenharia, eventos como picos e quedas de

energia são muito comuns e frequentes no HCU-UFU.

4.2 COLETA DE DADOS

Com o intuito de obter um resultado mais abrangente, a aplicação do sistema

de priorização foi realizada num período de cinco meses, para isso, os dados foram

coletados diretamente do banco de dados do HCU-UFU, com o auxílio de um

responsável do Setor da Tecnologia da Informação (TI).

Ao total, foram analisadas mais de 840 OSs de manutenção corretiva

encerradas no período de dezembro de 2015 a abril de 2016. No Gráfico 2 é possível

observar a quantidade de OSs por mês. Os dados coletados possuem número do

PSM, setor que o EMA pertence, descrição do EMA, data e hora da abertura do

chamado, data e hora em que o profissional realizou a primeira vistoria no EMA e, por

fim, data e hora do encerramento da PSM. Vale ressaltar que a vistoria se caracteriza

pelo primeiro atendimento que é realizado no EMA, ela não necessariamente

40

soluciona o problema, mas se caracteriza pelo atendimento que verifica a situação do

EMA.

Gráfico 2 - MC dos meses de dezembro de 2015 a abril de 2016 do HCU-UFU

Fonte: da autora.

4.3 ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE PRIORIZAÇÃO

Os resultados obtidos por Pazeto (2016) foram analisados juntamente com os

responsáveis pelo setor Bioengenharia, onde foram discutidas a aplicabilidade de

cada critério e relacionadas as necessidades e carências do sistema de manutenção

atual do HCU-UFU.

O valor da concordância dos três meses analisados, 91,21%, gerou surpresa e

satisfação dos responsáveis. Pode-se atribuir o sucesso do sistema aplicado a dois

fatores muito importantes: o tempo de experiência do setor e a abrangência do Modelo

de Priorização criado.

O tempo de existência do setor da Bioengenharia é um fator que deve ser

considerado quando se menciona um bom desempenho da manutenção executada

atualmente. Com o passar dos anos, o método de atendimento de manutenção dos

EMAs do HCU-UFU foi moldado e aprimorado de acordo com as necessidades da

instituição. Não foi criado um sistema de gestão para o mesmo, porém, apenas com

167

190

110

203

174

0

50

100

150

200

250

dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Ordens de Serviço Manutenções Corretivas por mês

dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

41

a experiência adquirida ao longo dos anos, chegou-se ao modelo aplicado atualmente,

que vem suprindo as necessidades do HCU-UFU.

O segundo fator a ser considerado como importante para um bom resultado no

Modelo idealizado por Pazeto (2016), se deve pela abrangência do Sistema de

Priorização desenvolvido. Ao considerar as características dos equipamentos para a

equação de priorização e posteriormente analisar características do hospital e da

localização de cada EMA, a autora conseguiu reunir informações suficientes para

elaborar um modelo consistente e aplicável.

Os requisitos utilizados na equação - Valor do EMA, Importância do EMA,

Recursos Financeiros, Serviços Programados, ANVISA e Peso de cada família de

EMA - possuem função de classificar de acordo com as características do

equipamento. Cada item utilizado na equação é importante para analisar os EMAs de

uma forma geral, não permitindo que o mesmo seja beneficiado apenas por uma

característica. A Equação de Priorização traz um resultado satisfatório com os

parâmetros utilizados, pois a mesma possui a função de priorizar os equipamentos de

acordo com o que cada EMA representa para a instituição, diferentemente dos

critérios de classificação utilizados posteriormente.

Os critérios utilizados após a obtenção da nota pela equação são de suma

importância na ordem de priorização dos EMAs, e devem ser tratados com muito

cuidado para que sejam aplicados corretamente. Eles possuem a função de

classificar os equipamentos de acordo com sua localização, quantidade, criticidade,

circunstâncias fora do comum no EAS e situações particulares de cada EMA. Desta

maneira, os fatores levados em consideração são os do ambiente onde o equipamento

está inserido.

Na reunião também foi discutida a importância de um sistema de manutenção

bem estruturado para um EAS. Além disso, também foram apontadas possíveis

causas das divergências dos resultados encontrados no sistema de priorização com

o aplicado diariamente no setor.

42

4.4 APLICAÇÃO DO MODELO DE PRIORIZAÇÃO

O processo de aplicação do sistema de priorização nos dados coletados foi

dividido em 3 etapas:

Aplicação da Equação de Priorização;

Verificação dos critérios de priorização;

Priorização dos equipamentos.

4.4.1 Aplicação da Equação de Priorização

Para aplicar a Equação de Priorização, os dados coletados foram separados

pela data de encerramento dos PSMs por mês: dezembro, janeiro, fevereiro, março e

abril. E então, cada PSM recebeu uma nota de acordo com os resultados da Equação

P, como exemplificado na Tabela 3.

Tabela 3 – Aplicação da Equação de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA NOTA

EQUAÇÃO (P)

280785 SECEEQ MONITOR

MULTIPARAMETRICO 24/03/2015 15:00 25/03/2015 09:24 12

289149 ENCIR2 MONITOR

MULTIPARAMÉTRICO 04/08/2015 13:27 04/08/2015 15:04 12

279692 ENPED CAMA MOTORIZADA 22/10/2015 13:35 29/10/2015 09:44 9

286482 GEPSO CAMA MOTORIZADA 15/11/2015 10:02 16/11/2015 10:15 9

288807 ENCIR1 CAMA MOTORIZADA 12/11/2015 14:32 18/11/2015 13:51 9

288659 ONCOL CAMA MOTORIZADA 06/11/2015 13:57 25/11/2015 14:12 9

Fonte: da autora

4.4.2 Verificação dos Critérios de Priorização

Após obter a nota de todos os EMAs coletados, foi iniciada a etapa de

verificação dos critérios de priorização. Esta etapa é fundamental para um resultado

satisfatório do modelo, visto que tais critérios podem alterar a ordem de priorização já

definida pela etapa anterior.

43

Para aplicar os critérios, foi necessário definir uma ordem de importância dos

mesmos, para que todos os EMAs sejam avaliados igualmente, não gerando

divergência nos resultados. Além disso, certos critérios possuem mais relevância no

quesito priorização, e necessitam de maior prioridade. Então, foi definida uma ordem

decrescente para verificação dos critérios, conforme demonstrado na Figura 1.

Figura 1 - Ordem de verificação dos Critérios de Priorização

Fonte: da autora.

O tempo máximo é o critério que possui mais importância, pois independente

das outras características do EMA e do setor em que se encontra, o equipamento

necessita ser atendido em um tempo hábil, para não causar transtorno para o setor.

Logo em seguida vem o critério backup, a análise da existência ou não de

backups é muito importante, pois a falta de algum equipamento nos setores, em casos

extremos pode ocasionar a parada do atendimento.

Na sequência é analisado o setor crítico. Esse critério não pode ficar muito

abaixo na ordem de importância devido à sua importância para o paciente, já que tais

setores são cruciais para suporte a vida.

O próximo critério a ser considerado é a Interpedendência, pois a falha de um

equipamento em específico pode ocasionar a parada de outro(s) que depende do

mesmo para o seu funcionamento.

E por último, se analisa o Evento Inesperado, de maneira que, os equipamentos

que não se enquadram nos quesitos anteriores mas sejam um caso de evento

inesperado possam ter uma prioridade maior em relação aos EMAs que receberam

maior nota na Equação P.

Tempo Máximo

BackupSetor

CríticoParticularidades

Eventos Inesperados

44

4.4.3 Priorização dos Equipamentos

Para realizar o processo de priorização dos EMAs, é necessário avaliar a nota

recebida pela equação e em seguida, os critérios de priorização. Chegando assim em

uma ordem de priorização ideal.

Além desses passos, foi necessário criar um padrão para verificação dos EMAs

que possuem a mesma nota e não se diferenciam nos critérios de priorização. Para

isso foi utilizado o método FIFO (first-in-first-out), que prioriza a ordem cronológica da

entrada dos pedidos de manutenção, ou seja, o primeiro a entrar é o primeiro a sair.

Este método é o mais comumente utilizado em priorizações de serviços, neste caso,

ele consiste na execução da manutenção corretiva de acordo com a abertura do

serviço. O primeiro serviço a dar entrada no setor de manutenção será o primeiro

serviço a ser executado.

O FIFO será utilizado nos casos em que os EMAs possuem a mesma nota e

não se enquadrem e nenhum dos critérios de priorização. Ou seja, em caso de

empate, a priorização será definida pela abertura da OS. Como se pode observar no

exemplo da Tabela 4.

Tabela 4 - Exemplo de priorização FIFO

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

NOTA TEMPO MÁX.

BACKUP DATA HORA DATA HORA

281490

SEBEUN INCUBADORA

NEONATAL 29/12/15 08:21 30/12/15 08:21 11 48 Sim

282057 SEBEUN BERCO AQUECIDO 29/12/15 09:03 30/12/15 10:02 11 48 Sim

282040 SEBEUN INCUBADORA

NEONATAL 30/12/15 17:11 30/12/15 10:19 11 48 Sim

Fonte: da autora.

Na tabela, pode-se perceber que os EMAs não se diferenciam por nenhum

critério de priorização. Nenhum deles excedeu o tempo máximo de espera, todos

possuem backup e não estão localizados em setores críticos. Além disso, mesmo se

tratando de equipamentos diferentes, eles possuem a mesma nota. Desta maneira, a

classificação é feita pelo método FIFO, onde o EMA que foi aberto primeiro. A ordem

de priorização ficou da seguinte forma: o equipamento de PSM número 281490 será

45

o primeiro a ser atendido, em segundo lugar será o equipamento de PSM número

282057, e por último o equipamento de PSM 282040, conforme a Tabela 5.

Tabela 5 - Ordem de priorização FIFO

PSM SETOR EQUIPAMENTO PRIORIDADE

281490 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 1

282057 SEBEUN BERCO AQUECIDO 2

282040 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 3

Fonte: da autora.

Desta maneira, foi realizada a priorização dos dados coletados. Para isso, os

PSMs foram ordenados pelo dia e hora da vistoria. Em seguida os equipamentos

foram priorizados de acordo com a nota recebida pela equação. Após essa

classificação, os critérios de priorização foram analisados de acordo os passos já

descritos na Seção 4.4.2. Por fim, foi gerada a ordem de priorização da manutenção

corretiva.

4.5 ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS

Após aplicar o método da priorização dos EMAs, o resultado obtido foi

comparado com a ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor. O índice

de concordância entre os resultados por cada mês pode ser observado no Gráfico 3.

A média geral das concordâncias foi de 78,07%.

46

Gráfico 3 - Percentual de Concordância por mês

Fonte: da autora.

Apartir da aplicação do Modelo de Priorização foi possível identificar o motivo

das divergências encontradas nos resultados, que foram relacionados como:

Tempo limite: EMAs que deveriam ser atendidos com mais prioridade pelo

fato do seu tempo máximo de espera na fila ter excedido;

Backup: EMAs que deveriam ser priorizados por não possuírem

equipamentos reservas no setor;

Localização do EMA: EMAs que deveriam possuir prioridade devido ao

setor que se localizam, nos casos onde se localizam em setores críticos;

Interdependência: EMAs que deveriam ser priorizados pelo faro de outros

EMAs dependerem do mesmo para funcionar, se enquadrando no critério

interdependência;

Nota: EMAs que deveriam ser priorizados de acordo com suas notas;

FIFO: EMAs que deveriam ser classificados conforme a abertura da PSM,

já que não se enquadra nos outros critérios.

Então, foi realizada avaliação de desempenho das divergências encontradas

em cada mês. O valor médio das discordâncias do período analisado pode ser

observado no Gráfico 4. O tempo máximo e a nota dos EMAs são os critérios que

71,85% 72,15%

86,36%

77,83%82,20%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Concordância por mês analisado

dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

47

mais causam divergência dos resultados, e a interdependência é o critério que possui

menos influência.

Gráfico 4 - Média das discordâncias do período analisado

Fonte: da autora.

4.5.1 Avaliação dos dados de dezembro

Em dezembro, foram obtidos analisados 167 dados de manutenções corretivas,

e destes, tem-se 28,15% de discordância entre a aplicação do critério de priorização

e o serviço realizado pelos profissionais durante este mês. É possível observar no

Gráfico 5 a porcentagem de cada erro neste mês.

15,03%

20,05%

2,02%

24,64%

11,94%

26,32%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Média das discordâncias

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

48

Gráfico 5 – Discordâncias do mês de dezembro

Fonte: da autora.

Em sua maioria, as discordâncias encontradas nos resultados de dezembro

são pelas notas dos EMAs e por exceder o tempo máximo de espera dos

equipamentos.

Na Tabela 6 pode-se observar um exemplo de discordância que ocorreu no dia

28/12/15.

Tabela 6 – Dados do SisBie de dezembro

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 15/12/15 07:04:49 28/12/15 12:24:51

281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 24/12/15 16:28:46 28/12/15 09:33:37

281882 SEBEUN MONITOR

MULTIPARAMETRICO 25/12/15 09:19:21 28/12/15 13:55:09

281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 26/12/15 08:46:20 28/12/15 09:44:13

281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 26/12/15 16:00:13 28/12/15 09:39:55

281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 28/12/15 10:33:18 28/12/15 10:47:14

281972 TEINA MONITOR

MULTIPARAMETRICO 28/12/15 11:28:42 28/12/15 15:09:06

281973 TEINA MONITOR

MULTIPARAMETRICO 28/12/15 11:30:30 28/12/15 14:37:44

Fonte: da autora.

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Discordâncias de dezembro

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

49

Aplicando o Modelo de Priorização, é possível observar os resultados da

Tabela 7. Para obter a ordem de priorização dos EMAs, os passos relacionados na

Seção 4.4.2 foram seguidos.

O primeiro item a ser analisado foi o tempo máximo, onde foi possível observar

que a Incubadora neonatal de PSM número 281447, o Sensor de Oximetria (281873),

o Monitor Multiparamétrico (28182) e a Máquina de Hemodiálise (281885), excederam

o seu tempo máximo de espera na fila. Portanto, tais equipamentos devem receber

uma maior prioridade, de acordo com o a data de abertura e a quantidade máxima de

tempo que pode esperar.

Foi observado que o Sensor de Oximetria (281965) está localizado no setor

PEDIAT, e de acordo com a tabela do Anexo 6, foi constatado que o mesmo não

possui backup, sendo assim, será o próximo na lista de prioridade.

Os Monitores Multiparamétricos de PSM 281972 e 281973 estão localizados

no setor TEINA, que é considerado um setor crítico do HCU-UFU, desta maneira,

estes EMAs serão os próximos a serem vistoriados. Como eles possuem a mesma

nota e se enquadram no mesmo critério, é utilizado o método FIFO para classificar a

ordem de prioridade, de forma que o Monitor de PSM 281972 seja vistoriado antes do

Monitor 281973, de acordo com a data e hora de sua abertura.

Por último, a vistoria deve ser realizada na Máquina de Hemodiálise (281890),

ela possui uma maior nota em relação aos outros EMAs, porém, como eles se

enquadram nos critérios de priorização, a mesma deve ser vistoriada somente depois.

Tabela 7 – Aplicação do Modelo de Priorização em dezembro

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO

BACKUP

281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim

281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 10 24 Sim

281882 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 48 Sim

281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim

50

(conclusão)

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO

BACKUP

281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim

281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Não

281972 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim

281973 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim

Fonte: da autora.

A Tabela 8 relaciona a ordem de prioridade encontrada após a aplicação do

Modelo de Priorização, e a sequência em que foram realizadas as vistorias dos EMAs

de acordo com os dados coletados no SisBie. Os PSMs destacados mostram os

equipamentos que não se enquadram na ordem de vistoria sugerida pelo modelo,

podendo ser observado que apenas um EMA foi vistoriado de acordo com o esperado

pelo modelo.

Tabela 8 – Resultados da aplicação do Modelo de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA

PRIORIDADE

281447 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 5 1

281873 SECCI SENSOR DE OXIMETRIA 1 2

281882 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMETRICO 6 3

281885 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 3 4

281890 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 4 5

281965 PEDIAT SENSOR DE OXIMETRIA 8 6

281972 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 7 7

281973 TEINA MONITOR MULTIPARAMETRICO 2 8

Fonte: da autora.

51

4.5.2 Avaliação dos dados de janeiro

No mês de janeiro, foram realizadas 190 manutenções corretivas no setor. O

percentual de discordância encontrado entre o Modelo de Priorização e o serviço

executado no setor foi de 27,85%. É observado no Gráfico 6 a distribuição das

discordâncias observadas neste período.

Gráfico 6 - Discordâncias do mês de janeiro

Fonte: da autora.

O maior índice de erros neste mês foi em relação ao critério tempo máximo,

seguido pelo método FIFO e a nota de cada EMA. Não sendo notificado nenhum

equipamento pelo critério Interdependência.

Exemplificando algumas discordâncias encontradas no mês de janeiro, a

Tabela 9 traz as vistorias realizadas no dia 12/01/16. Neste dia, foram realizadas 15

vistorias de manutenção corretiva pelos profissionais.

Tabela 9 - Dados do SisBie de janeiro

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 06/01/16 07:57:21 12/01/16 07:45:43

282548 TEINA MONITOR

MULTIPARAMÉTRICO 08/01/16 16:18:11 12/01/16 10:44:02

282621 RADIO RAIO-X 11/01/16 10:43:33 12/01/16 07:36:49

12,90%

25,80%

0,00%

18,30%

3,22%

39,80%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Discordâncias de janeiro

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

52

(conclusão)

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:51:14 12/01/16 09:53:37

282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:52:01 12/01/16 09:52:44

282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:53:13 12/01/16 09:51:27

282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:54:20 12/01/16 09:50:17

282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:55:12 12/01/16 09:49:16

282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:55:59 12/01/16 09:48:10

282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 11/01/16 11:57:14 12/01/16 09:46:35

282639 TEINA CABO DE ECG 11/01/16 13:54:12 12/01/16 08:15:12

282645 TEINA UMIDIFICADOR 11/01/16 13:58:17 12/01/16 08:24:06

282653 SEBEUN MONITOR

MULTIPARAMÉTRICO 11/01/16 14:22:45 12/01/16 10:29:32

282673 SETRAN OSMOSE REVERSA

PORTÁTIL 11/01/16 16:24:10 12/01/16 13:56:44

282704 UCO CABO DE ECG 12/01/16 08:57:53 12/01/16 10:34:22

Fonte: da autora.

Ao realizar os testes de acordo com o Modelo de Priorização, foi possível gerar

a Tabela 10, relacionando os critérios de priorização de cada EMA, bem como a nota

recebida pela Equação de Priorização para cada um.

Analisando-as, foi possível observar que o Monitor Multiparamétrico (282548)

e o Oxímetro de Pulso (282348), que possuem tempo máximo de espera de 24 e 48

horas, respectivamente, tiveram o seu tempo excedido. Portanto, esses equipamentos

devem ocupar o topo da lista de prioridade.

Em seguida, os Cabos de ECG de PSM número 282639 e 282704, e o Sensor

de Oximetria (282629), seguem na ordem de priorização por não possuírem backup.

O Sensor de Oximetria (282629) está localizado no setor SEBEUN, pode-se observar

a tabela no Anexo 6 que este setor contempla 8 sensores de oximetria, desta forma,

devido à quantidade de PSMs abertos neste dia, o setor ficou sem backups para tal

53

equipamento, necessitando de uma priorização para suprir esta falta sem danos aos

serviços executados setor onde se encontra o equipamento.

Os demais EMAs não se enquadram nos critérios de priorização, portanto, são

classificados de acordo com sua nota. Sendo assim, o Umidificador (282645) de nota

15 será o seguinte da lista de priorização, em sequência, tem-se a Osmose reversa

portátil (282673) de nota 13,75, o Raio-x (282621) de nota 13, e o Monitor

multiparamétrico (282653) de nota 12.

O restante dos EMAs possuem a mesma nota e não se enquadram em nenhum

critério de priorização, sendo assim, são classificados pelo método FIFO.

Tabela 10 - Aplicação do Modelo de Priorização em janeiro

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO

BACKUP

282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 12 24 Sim

282548 TEINA MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 10 48 Sim

282621 RADIO RAIO-X 12 24 Não

282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Não

282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 48 Não

282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 15 24 Sim

282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13,8 48 Sim

282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13 48 Sim

282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 48 Sim

282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Sim

282639 TEINA CABO DE ECG 10 48 Sim

282645 TEINA UMIDIFICADOR 10 48 Sim

282653 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 10 48 Sim

282673 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 10 48 Sim

282704 UCO CABO DE ECG 10 48 Sim

Fonte: da autora.

54

A ordem de priorização encontrada pelo modelo, e a sequência do serviço

realizado no setor de acordo com os dados obtidos no SisBie estão relacionados na

Tabela 11. É possível observar que 5 PSMs foram vistoriados na ordem indicada pelo

modelo de priorização.

Tabela 11 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA

PRIORIDADE

282348 SECEEQ OXÍMETRO DE PULSO 14 1

282548 TEINA MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 2 2

282621 RADIO RAIO-X 3 3

282623 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 5 4

282624 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 13 5

282625 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 4 6

282626 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 15 7

282627 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 1 8

282628 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 12 9

282629 SEBEUN SENSOR DE OXIMETRIA 6 10

282639 TEINA CABO DE ECG 7 11

282645 TEINA UMIDIFICADOR 8 12

282653 SEBEUN MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 9 13

282673 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 10 14

282704 UCO CABO DE ECG 11 15

Fonte: da autora.

4.5.3 Avaliação dos dados de fevereiro

No mês de fevereiro foram realizadas 110 manutenções corretivas, dentre elas,

13,64% das OSs tiveram discordância de acordo com o modelo aplicado. O Gráfico 7

mostra o desempenho das discordâncias de acordo com os critérios analisados.

55

Gráfico 7 - Discordâncias do mês de fevereiro

Fonte: da autora.

Neste mês, houve um empate entre os erros observados nas PSMs por Nota,

Setor crítico e Tempo, sem nenhuma ocorrência de erro relacionado à

Interdependência.

Um dos exemplos mais significativos no mês de fevereiro ocorreu no dia

03/02/2016. Como pode ser observado na Tabela 12, neste dia foram realizadas 7

vistorias de manutenção preventiva dos EMAs.

Tabela 12 - Dados do SisBie de fevereiro

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE

18/01/16 14:40:14 03/02/16 13:25:04

283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 20/01/16 16:40:18 03/02/16 14:04:51

284000 ENCIR1 MONITOR

MULTIPARAMETRICO 02/02/16 17:54:43 03/02/16 07:58:49

284004 SETRAN OSMOSE REVERSA

PORTÁTIL 03/02/16 07:06:40 03/02/16 13:15:25

284008 TEINPE MONITOR

MULTIPARAMETRICO 03/02/16 08:10:36 03/02/16 08:50:50

284009 GEAMB CABO DE PLACA DE

BISTURI 03/02/16 08:14:37 03/02/16 09:35:05

276406 GEAMB URODINÂMICA 03/02/16 09:52:14 03/02/16 13:25:54

Fonte: da autora.

13,79% 13,79%

0,00%

24,24% 24,24% 24,24%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Discordâncias de fevereiro

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

56

Realizando a aplicação do Modelo de Priorização de acordo com os critérios

definidos neste trabalho, se obteve a Tabela 13. Onde são relacionados os critérios

de priorização para cada EMA.

De acordo com a análise realizada, a lista de priorização se inicia com a

Máquina de Hemodiálise (283064) e a Cama Motorizada (283259), pois elas se

enquadram no critério de tempo máximo, sendo que elas podem ficar na espera por

48 e 96 horas, respectivamente.

Em seguida, deve ser vistoriados o Cabo da Placa de Bisturi (284009) e a

Urodinâmica (276406), pois de acordo com a tabela do Anexo 6, o setor GEAMB

possui apena 1 EMA de cada, enquadrando-os no critério do backup.

Na sequência, os EMAs devem ser classificados de acordo com o setor onde

se localizam, sendo assim, os Monitores Multiparamétricos de PSM 284000 e 284008

são os próximos na ordem de priorização.

Por último, deverá ser feita a vistoria na Osmose Reversa Portátil (284004),

pois a mesma se enquadra no critério interdependência.

Tabela 13 - Aplicação do Modelo de Priorização em fevereiro

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO

MÁXIMO BACKUP

283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 16,3 48 Sim

283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim

284000 ENCIR1 MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim

284004 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 13,8 48 Sim

284008 TEINPE MONITOR MULTIPARAMETRICO 12 24 Sim

284009 GEAMB CABO DE PLACA DE BISTURI 12 48 Não

276406 GEAMB URODINÂMICA 6 96 Não

Fonte: da autora.

Na Tabela 14, é possível observar a comparação entre a priorização definida

pelo modelo e a sequencia do serviço realizada no setor. Neste dia, apenas uma PSM

foi realizado de acordo com o esperado pelo Modelo de Priorização.

57

Tabela 14 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA

PRIORIDADE

283064 NEFRO MÁQUINA DE HEMODIÁLISE 5 1

283259 SECOB CAMA MOTORIZADA 7 2

284009 GEAMB CABO DE PLACA DE BISTURI 3 3

276406 GEAMB URODINÂMICA 6 4

284000 ENCIR1 MONITOR MULTIPARAMETRICO 1 5

284008 TEINPE MONITOR MULTIPARAMETRICO 2 6

284004 SETRAN OSMOSE REVERSA PORTÁTIL 4 7

Fonte: da autora.

4.5.4 Avaliação dos dados de março

O mês de março foi o mês que mais houveram vistorias da manutenção

corretiva, 203, devido à ocorrência de eventos inesperados neste período. O

percentual de discordância encontrado nos resultados da aplicação do modelo foi de

22,17%. O Gráfico 8 mostra a proporção dos fatores que geraram as divergências

neste mês.

Gráfico 8 - Discordâncias do mês de março

Fonte: da autora.

17,18%

28,20%

0,00%

18,75%

14,06%

21,90%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Discordâncias de março

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

58

De maneira geral, o fator que mais gerou discordâncias em março foi o método

FIFO, seguido pelo tempo de espera dos EMAs. Neste mês novamente não houve

nenhum caso de discordância devido ao fator interdependência.

A Tabela 15 traz um exemplo da divergência ocorrida no dia 03/03/16, em que

foram realizadas 9 vistorias de manutenção corretivas.

Tabela 15 - Dados do SisBie de março

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 25/02/16 13:35:16 03/03/16 09:23:21

285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 01/03/16 07:15:41 03/03/16 10:38:21

285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 02/03/16 10:40:56 03/03/16 10:42:47

285593 RADIOL RAIO-X 02/03/16 15:19:09 03/03/16 10:46:44

285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 03/03/16 08:04:44 03/03/16 13:19:00

285696 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 13:34:02 03/03/16 15:04:55

285697 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 13:37:54 03/03/16 14:58:34

285698 SECEEQ CABO DE ECG 03/03/16 14:59:58 03/03/16 15:01:57

285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 03/03/16 15:03:37 03/03/16 15:21:19

Fonte: da autora.

Aplicando o Modelo de Priorização, obteve-se a Tabela 16. Os EMAs Osmose

Reversa Fixa (285201) e Incubadora Neonatal (285465), possuem tempo máximo de

espera para ser vistoriado de 48 horas, porém, de acordo com o atendimento realizado

pelos profissionais do setor, o tempo deles foi excedido, colocando-os no topo da lista

de priorização.

O Eletrocardiógrafo (285632) localizado no setor ECG, é o único equipamento

do setor, segundo a tabela no Anexo 6, portanto, o mesmo não possui backup e deve

ser o próximo da ordem de priorização.

59

Em seguida, deve ser vistoriado o Raio-x (285593), pois o mesmo não se

classifica em nenhum critério, mas possui maior nota em relação aos outros EMAs

restantes.

Os Cabos de ECG com PSMs 285696, 285698 e 285700 são os seguintes na

lista de priorização, pois possuem a nota 12, eles são classificados de acordo com o

método FIFO.

Por último, deve ser realizada a vistoria do Sensor de Oximetria 285700, pois

ele possui a menor nota.

Tabela 16 - Aplicação do Modelo de Priorização em março

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO MÁXIMO

BACKUP

285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 13,8 48 Não

285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim

285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim

285593 RADIOL RAIO-X 13 48 Sim

285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 11 48 Não

285696 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim

285697 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim

285698 SECEEQ CABO DE ECG 12 48 Sim

285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 10 48 Sim

Fonte: da autora.

Na Tabela 17 é observada a ordem de priorização de acordo o método aplicado,

e a ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor. A concordância neste dia

foi maior em relação aos outros exemplos citados, com 5 ordens de acordo com o

método aplicado.

60

Tabela 17 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA

PRIORIDADE

285201 SENEFR OSMOSE REVERSA FIXA 1 1

285465 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 2 2

285632 ECG ELETROCARDIÓGRAFO 5 3

285593 RADIOL RAIO-X 4 4

285696 SECEEQ CABO DE ECG 8 5

285697 SECEEQ CABO DE ECG 6 6

285698 SECEEQ CABO DE ECG 7 7

285562 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 3 8

285700 SECEEQ SENSOR DE OXIMETRIA 9 9

Fonte: da autora.

4.5.5 Avaliação dos dados de abril

Foram realizadas 174 vistorias de manutenções corretivas no mês de abril,

sendo que, 17,80% das manutenções entraram em discordância com o Modelo de

Priorização. O Gráfico 9 relaciona o porcentagem de cada critério que gerou diferença

na ordem de priorização.

O critério que mais gerou divergências em abril foi a nota dos EMAs, seguida

pelo método FIFO.

61

Gráfico 9 - Discordâncias do mês de abril

Fonte: da autora.

Para exemplificar as discordâncias encontradas neste mês, foi escolhido o dia

14/04/2016, onde foram realizadas 9 vistorias de manutenção corretiva pelos

profissionais do setor, conforme mostra a Tabela 18.

Tabela 18 - Dados do SisBie de abril

PSM SETOR EQUIPAMENTO ABERTURA VISTORIA

DATA HORA DATA HORA

287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 11/04/16 07:19:48 14/04/16 10:07:26

288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 12/04/16 16:56:47 14/04/16 08:03:12

288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 12/04/16 16:58:41 14/04/16 08:05:07

288100 UCO CABO DE ECG 12/04/16 18:08:52 14/04/16 15:02:31

288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 13/04/16 10:39:16 14/04/16 10:04:27

288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 13/04/16 17:33:44 14/04/16 14:14:22

288227 UCO CABO DE ECG 14/04/16 07:32:24 14/04/16 14:51:43

288256 SECCI MONITOR

MULTIPARAMÉTRICO 14/04/16 09:22:15 14/04/16 15:33:38

288262 SEBEUN INCUBADORA

NEONATAL 14/04/16 09:50:25 14/04/16 13:47:54

Fonte: da autora.

18,37%

24,50%

2,04%

26,53%

10,20%

18,37%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Backup FIFO Interdependência Nota Localização doEMA

Tempo Limite

Discordâncias de abril

Backup FIFO Interdependência Nota Localização do EMA Tempo Limite

62

Ao aplicar o Modelo de Priorização, foi obtida a Tabela 19. O EMA Bisturi

Elétrônico (287894) tem seu tempo de espera máximo de 48 horas definido pelo

modelo, porém, neste caso, o seu tempo é excedido, colocando-o no topo da

priorização.

Em seguida, os PSMs dos Cabos de ECG, localizados no setor UCO, são os

proximos na lista de priorização, pois, segundo a tabela do Anexo 6, existe apenas 1

equipamento no setor, então os EMAs se enquadram no critério de backup.

O Monitor Multiparamétrico é o proximo que deve receber vistoria, pois está

localizado em um setor crítico, SECCI.

Os próximos EMAs são classificados pela nota, Bisturi Eletrônico (288135) com

a nota 18, Incubadora Neonatal (288262) com a nota 11, e as Camas motorizadas,

com nota 9. As Camas motorizadas são ordenadas de acordo com o método FIFO.

Tabela 19 - Aplicação do Modelo de Priorização em abril

PSM SETOR EQUIPAMENTO NOTA TEMPO

MÁXIMO BACKUP

287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 18 48 Sim

288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim

288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim

288100 UCO CABO DE ECG 12 48 Não

288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 18 48 Sim

288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 9 96 Sim

288227 UCO CABO DE ECG 12 48 Não

288256 SECCI MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 12 24 Sim

288262 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 11 48 Sim

Fonte: da autora.

Como pode ser observado na Tabela 20, nenhum EMA foi vistoriado pelos

profissionais do setor de acordo com a ordem definida pelo Modelo de Priorização.

63

Tabela 20 - Resultados da aplicação do Modelo de Priorização

PSM SETOR EQUIPAMENTO ORDEM DE VISTORIA

PRIORIDADE

287894 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 4 1

288100 UCO CABO DE ECG 8 2

288227 UCO CABO DE ECG 7 3

288256 SECCI MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 9 4

288135 SECOB BISTURI ELETRÔNICO 3 5

288262 SEBEUN INCUBADORA NEONATAL 5 6

288095 ONCOL CAMA MOTORIZADA 1 7

288096 ONCOL CAMA MOTORIZADA 2 8

288192 ENCLIM CAMA MOTORIZADA 6 9

Fonte: da autora.

Assim, após avaliar as OSs de manutenção corretiva dos cinco meses e aplicar

o modelo de priorização, foi possível identificar que um dos pontos que mais possuem

relevância ao analisar a diferença dos resultados entre o sistema de priorização e o

aplicado no dia-a-dia do setor de manutenção é o fator humano e a segmentação da

equipe.

Ao realizar acompanhamento no setor, foi possível constatar que existe uma

segmentação natural na equipe, onde alguns técnicos tendem a atender

primeiramente certos tipos de EMA, principalmente de acordo com o tempo de serviço

e pela experiência adquirida ao participar de cursos e treinamentos específicos. A

justificativa para tal preferência é a facilidade e afinidade que eles possuem em

realizar reparos nestes EMAs.

Além disso, certos EMAs possuem um nível de complexidade maior que outros,

consequentemente, exige mais experiência e conhecimento para realizar as

manutenções. Desta maneira, tais equipamentos são de responsabilidade de alguns

técnicos em particular, devido aos fatos observados na Seção 4.1 deste trabalho.

64

Outro fato a ser considerado e que gerou influência no atendimento das PSMs

é a entrada de novos estagiários no setor da Bioengenharia. Os estagiários possuem

pouca ou nenhuma experiência em relação ao trabalho realizado no setor, desta

maneira, necessitam de um acompanhamento diferenciado no início dos serviços,

realizando atendimento dos EMAs de baixa complexidade, até adquirirem mais

experiência e independência para realizar outros atendimentos. Tal fato pode gerar

divergência na ordem de vistoria realizada pelos profissionais do setor, sendo

considerado um fator adicional para as divergências encontradas.

Tendo em conta o fator humano, relacionando experiência dos profissionais e

também preferência dos mesmos, pode-se concluir que a maioria das divergências

encontradas se deve pela soma destes fatores. Um sistema de priorização adequado

diminuiria tais fatos, pois o atendimento dos EMAs não ficaria a critério dos

profissionais do setor, melhorando assim o índice de concordância entre o que seria

ideal, pelo ponto de vista do modelo, e a realidade dos dados coletados no SisBie.

O percentual de igualdade do trabalho realizado se mostrou um pouco inferior

quando comparado ao executado por Pazeto (2016) devido ao fato da ocorrência de

eventos adversos no período analisado. Porém, tal fato não tira credibilidade do

trabalho desenvolvido, apenas demonstra o quanto o setor pode melhorar em ralação

ao atendimento dos PSMs.

O modelo de Priorização da Manutenção Corretiva estudado é de grande

aplicabilidade nos EASs, pois o mesmo considera fatores importantes dos

equipamentos em questão, bem como dos setores onde os mesmos se localizam.

Assim, é possível criar uma ordem dos atendimentos dos PSMs de acordo com a

necessidade da instituição.

Devido a análise de desempenho dos resultados encontrados, é possível

considerar que o método é passível de ser inserido no sistema de manutenção da

Bioengenharia, o SisBie.

65

5. CONCLUSÃO

Com este trabalho, foi possível perceber a importância da Engenharia Clínica

no gerenciamento dos EMAs nos EASs ao idealizar ferramentas para o auxílio no

gerenciamento dos processos. A incorporação de tecnologia e conhecimentos da

engenharia para criar soluções na gestão hospitalar resulta em melhorias como uma

melhor qualidade da manutenção, proporcionando segurança para o paciente e

operador, a diminuição do tempo de um equipamento parado e a longevidade do

mesmo dentro da instituição.

O Sistema de Priorização da Manutenção Corretiva vem como uma ferramenta

para auxiliar na gestão dos EMAs, dinamizando as ordens de serviço e as

manutenções, fornecendo um sistema simples e coerente para a organização do

setor. Esta organização dos processos gerenciais implicará na maior disponibilidade

dos EMAs para o HCU-UFU, e consequentemente, em um maior aproveitamento dos

equipamentos.

É importante salientar que o Sistema de Priorização não é a solução de todos

os problemas presentes no setor da Bioengenharia, mas sim uma ferramenta para

auxiliar a equipe, sendo necessários funcionários qualificados para acompanhar o

avanço tecnológico.

Desta maneira, o Modelo de Priorização proposto por Pazeto (2016), obteve

um desempenho válido no período avaliado, e, se colocado em prática, trará grandes

benefícios à instituição.

66

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Manutenção & Serviços, Ano 1, n. 5, jun/jul. 1988. p. 4-15.

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Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.

1997.

69

ANEXOS ANEXO 1

Atribuição de nota pelo Valor do EMA

EMA Valor do EMA NOTA

Termômetro R$ 50,00 1

Esfigmomanômetro R$ 50,00 1

Fluxômetro R$ 50,00 1

Glicosímetro R$ 100,00 1

Multímetro R$ 100,00 1

Eletrômetro R$ 100,00 1

Regulador de Pressão R$ 170,00 1

Vacuômetro R$ 170,00 1

Cilindro de Gás R$ 170,00 1

Pedal do Aspirador R$ 250,00 1

Manta Térmica R$ 250,00 1

Colchão Térmico R$ 250,00 1

Manômetro R$ 370,00 1

Otoscópio R$ 400,00 1

Fibra Ótica R$ 500,00 1

Diatermia R$ 500,00 1

Índice Bispectral BIS R$ 500,00 1

Estabilizador R$ 500,00 1

Laringoscópio R$ 500,00 1

Campímetro R$ 600,00 1

Pressão Invasiva Arterial R$ 1.000,00 1

Marca passo R$ 1.000,00 1

Laser R$ 1.000,00 1

Urodensímetro R$ 1.000,00 1

Densitômetro R$ 1.000,00 1

Detector Fetal R$ 1.000,00 1

Aquecedor de Máscara R$ 1.000,00 1

Balança R$ 1.000,00 1

Radiômetro R$ 1.000,00 1

Concentrador de Oxigênio R$ 1.000,00 1

Vitreógrafo R$ 1.000,00 1

Serra Cardíaca R$ 1.500,00 1

Topógrafo R$ 1.500,00 1

Amnioscópio R$ 1.500,00 1

Capnografia R$ 2.000,00 1

Acessório do Bisturi R$ 2.000,00 1

Retinoscópio R$ 2.000,00 1

Bomba Rolete R$ 2.000,00 1

Pá de desfibrilador R$ 3.000,00 1

Oximetria R$ 3.000,00 1

70

(continuação)

EMA Valor do EMA NOTA

Coluna Pantográfica R$ 3.000,00 1

Analisador Metrológico R$ 3.000,00 1

Furadeira Ortopédica R$ 3.000,00 1

Serra R$ 3.000,00 1

Aspirador Cirúrgico R$ 3.200,00 1

ECG R$ 4.500,00 1

Módulo Rotâmetro R$ 5.000,00 1

Blender R$ 5.000,00 1

EMG R$ 5.000,00 1

Polígrafo R$ 5.000,00 1

Modelador de Isopor R$ 5.000,00 1

Detector de Radioatividade R$ 5.000,00 1

Bomba Volumétrica R$ 5.000,00 1

Bomba Seringa R$ 5.000,00 1

Bomba Injetora de Contraste R$ 5.000,00 1

Perfurador R$ 5.000,00 1

Insuflador R$ 5.000,00 1

Facoemulsificador R$ 5.000,00 1

Seladora R$ 5.430,00 2

Coagulador R$ 7.000,00 2

Osmose Reversa R$ 8.000,00 2

Fototerapia R$ 9.500,00 2

Balão Intra-Aórtico R$ 10.000,00 2

Vaporizador R$ 10.000,00 2

EEG R$ 10.000,00 2

Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão R$ 10.000,00 2

Holter R$ 10.000,00 2

Urodinâmica R$ 10.000,00 2

Berço Aquecido R$ 10.000,00 2

Ordenhadeira R$ 10.000,00 2

Monitor de Oxido Nítrico R$ 10.000,00 2

Elevador Monta Carga R$ 10.000,00 2

Máquina de Perfusão R$ 10.000,00 2

Lavadora Ultrassônica R$ 12.650,00 2

Gerador de Marca passo R$ 15.000,00 2

Ressuscitador R$ 15.000,00 2

Foco R$ 15.000,00 2

Desfibrilador/Cardioversor R$ 17.000,00 2

Retinógrafo R$ 20.000,00 2

Refrator R$ 20.000,00 2

Incubadora Neonatal R$ 20.000,00 2

Lavadora Automática Endoscópio R$ 20.000,00 2

Bisturi R$ 20.000,00 2

Mesa R$ 20.000,00 2

71

(conclusão)

EMA Valor do EMA NOTA

Litotritor R$ 20.000,00 2

Tricotomizador R$ 20.000,00 2

Monitor de Coagulação Ativa R$ 26.000,00 2

Ventilador Pulmonar R$ 50.000,00 3

Monitor Multiparâmetros R$ 50.000,00 3

Forno Liquefator R$ 50.000,00 3

Máquina de Circulação Extracorpórea R$ 52.000,00 3

Aparelho de Anestesia R$ 51.000,00 3

Máquina de Hemodiálise R$ 60.000,00 3

Ultrassom R$ 100.000,00 3

OCT R$ 100.000,00 3

Angiógrafo R$ 100.000,00 3

Braquiterapia R$ 100.000,00 3

Termodesinfectora R$ 126.300,00 3

Digitalizador R$ 130.000,00 3

Autoclave R$ 150.000,00 3

Endoscopia R$ 228.000,00 3

Mamógrafo R$ 300.000,00 3

Bomba de Vácuo R$ 300.000,00 3

Arco Cirúrgico R$ 309.000,00 3

Acelerador Linear R$ 500.000,00 3

Ressonância Magnética R$ 600.000,00 3

Tomógrafo R$ 700.000,00 3

Fonte: Pazeto, 2016.

72

ANEXO 2

Atribuição de nota pela Importância do EMA (I)

EMA Importância NOTA

Fluxômetro A 3

Regulador de Pressão A 3

Pressão Invasiva Arterial A 3

Radiômetro A 3

Concentrador de Oxigênio A 3

Capnografia A 3

Acessório do Bisturi A 3

Pá de desfibrilador A 3

Oximetria A 3

ECG A 3

Blender A 3

Seladora A 3

Berço Aquecido A 3

Monitor de Oxido Nítrico A 3

Lavadora Ultrassônica A 3

Ressuscitador A 3

Desfibrilador/Cardioversor A 3

Incubadora Neonatal A 3

Bisturi A 3

Mesa A 3

Ventilador Pulmonar A 3

Monitor A 3

Aparelho de Anestesia A 3

Máquina de Circulação Extracorpórea A 3

Máquina de Hemodiálise A 3

Ultrassom A 3

Angiógrafo A 3

Braquiterapia A 3

Termodesinfectora A 3

Digitalizador A 3

Autoclave A 3

Raio X A 3

Endoscopia A 3

Mamógrafo A 3

Bomba de Vácuo A 3

Arco Cirúrgico A 3

Acelerador Linear A 3

Ressonância Magnética A 3

Tomógrafo A 3

Termômetro B 2

Glicosímetro B 2

Multímetro B 2

73

(continuação)

EMA Importância NOTA

Vacuômetro B 2

Manômetro B 2

Negatoscópio B 2

Estabilizador B 2

Laringoscópio B 2

Campímetro B 2

Balança B 2

Vitreógrafo B 2

Serra Cardíaca B 2

Retinoscópio B 2

Analisador Metrológico B 2

Furadeira Ortopédica B 2

Aspirador Cirúrgico B 2

Módulo Rotâmetro B 2

EMG B 2

Polígrafo B 2

Modelador de Isopor B 2

Volumétrica B 2

Seringa B 2

Injetora de Contraste B 2

Insuflador B 2

Coagulador B 2

Fototerapia B 2

Balão Intra-Aórtico B 2

Vaporizador B 2

Umidificador B 2

EEG B 2

Máquina de Perfusão B 2

Gerador de Marca passo B 2

Foco B 2

Retinógrafo B 2

Monitor de Coagulação Ativa B 2

Morgante B 2

OCT B 2

Esfigmomanômetro B 2

Eletrômetro B 2

Cilindro de Gás C 1

Pedal do Aspirador C 1

Manta Térmica C 1

Colchão Térmico C 1

Otoscópio C 1

Fibra Ótica C 1

Diatermia C 1

Laser C 1

74

(conclusão)

EMA Importância NOTA

Urodensímetro C 1

Densitômetro C 1

Detector Fetal C 1

Espirômetro C 1

Aquecedor de Máscara C 1

Topógrafo C 1

Amnioscópio C 1

Bomba Rolete C 1

Coluna Pantográfica C 1

Serra C 1

Detector de Radioatividade C 1

Facoemulsificador C 1

Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão C 1

Holter C 1

Urodinâmica C 1

Ordenhadeira C 1

Elevador Monta Carga C 1

Refrator C 1

Lavadora Automática Endoscópio C 1

Litotritor C 1

Tricotomizador C 1

Forno Liquefator C 1

Gravador de Cirurgia C 1

Fonte: Pazeto, 2016.

75

ANEXO 3

Atribuição de nota pelo Recursos Financeiros (RF)

EMA Valor do

Procedimento Quantidade

Exames Mensal Recurso mensal

NOTA

Laser R$ 1.000,00 600 R$ 600.000,00 3

Ressonância Magnética

R$ 268,75 1000 R$ 268.750,00 3

Tomógrafo R$ 231,20 1154 R$ 266.804,80 3

Digitalizador R$ 20,60 3548 R$ 73.088,80 2

Raio X R$ 20,60 3548 R$ 73.088,80 2

Ultrassom R$ 40,86 1367 R$ 55.855,62 2

Perfurador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Osmose Reversa R$ 265,00 100 R$ 52.500,00 2

Bisturi R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Mesa R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Vitreógrafo R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Furadeira Ortopédica R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Aspirador Cirúrgico R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Insuflador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Coagulador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Máquina de Perfusão R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Manta Térmica R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Colchão Térmico R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Serra R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Facoemulsificador R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Litotritor R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Máq. de Circ. Extracorpórea

R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Gravador de Cirurgia R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Laringoscópio R$ 150,00 350 R$ 52.500,00 2

Endoscopia R$ 195,75 238 R$ 46.588,50 2

76

(conclusão)

EMA Valor do

Procedimento Quantidade

Exames Mensal Recurso mensal

NOTA

Máquina de Hemodiálise

R$ 265,00 100 R$ 26.500,00 2

Acelerador Linear R$ 195,70 120 R$ 23.484,00 2

OCT R$ 167,20 120 R$ 20.064,00 2

ECG R$ 16,00 700 R$ 11.200,00 2

Mamógrafo R$ 22,50 289 R$ 6.502,50 1

Angiógrafo R$ 176,00 33 R$ 5.808,00 1

Arco Cirúrgico R$ 45,00 100 R$ 4.500,00 1

EEG R$ 20,25 177 R$ 3.584,25 1

EMG R$ 27,00 100 R$ 2.700,00 1

Holter R$ 30,00 67 R$ 2.010,00 1

Topógrafo R$ 20,00 80 R$ 1.600,00 1

Retinoscópio R$ 10,00 80 R$ 800,00 1

Retinógrafo R$ 10,00 60 R$ 600,00 1

Fonte: Pazeto, 2016.

77

ANEXO 4

Atribuição de nota pelos Serviços Programados (SP)

EMA Serviços Programados NOTA

Osmose Reversa MP, Cal 3

Bisturi MP, Cal, Seg 3

Aspirador Cirúrgico MP, Seg 3

Máquina de Perfusão MP, Seg 3

Monitor de Coagulação Ativa MP, Cal, Seg 3

Facoemulsificador MP, Seg 3

Máquina de Circulação Extracorpórea MP, Cal 3

Máquina de Hemodiálise MP, Cal 3

ECG MP, Cal, Seg 3

EEG MP, Cal, Seg 3

EMG MP, Cal, Seg 3

Holter MP, Cal, Seg 3

Blender Cal, Seg 3

Berço Aquecido MP, Cal 3

Ressuscitador MP, Cal, Seg 3

Desfibrilador/Cardioversor MP, Cal, Seg 3

Incubadora Neonatal MP, Cal 3

Ventilador Pulmonar MP, Cal, Seg 3

Monitor MP, Cal, Seg 3

Aparelho de Anestesia MP, Cal, Seg 3

Autoclave MP, Cal 3

Módulo Rotâmetro Cal, Seg 3

Volumétrica MP, Cal, Seg 3

Seringa MP, Cal, Seg 3

Injetora de Contraste MP, Cal, Seg 3

Balão Intra-Aórtico Cal, Seg 3

Vaporizador MP, Cal, Seg 3

78

(continuação)

EMA Serviços Programados NOTA

Umidificador MP, Cal, Seg 3

Gerador de Marca-passo Cal, Seg 3

Morgante MP, Cal 3

Laser MP 2

Ressonância Magnética MP 2

Tomógrafo MP 2

Digitalizador MP 2

Manta Térmica MP 2

Ultrassom MP 2

Endoscopia MP 2

Acelerador Linear MP 2

OCT MP 2

Mamógrafo MP 2

Angiógrafo MP 2

Arco Cirúrgico MP 2

Topógrafo MP 2

Retinoscópio MP 2

Retinógrafo MP 2

Radiômetro MP 2

Seladora Cal 2

Lavadora Ultrassônica MP 2

Braquiterapia MP 2

Termodesinfectora MP 2

Termômetro Cal 2

Glicosímetro Cal 2

Multímetro Cal 2

Balança Cal 2

Analisador Metrológico Cal 2

79

(conclusão)

EMA Serviços Programados NOTA

Polígrafo MP 2

Fototerapia MP 2

Foco MP 2

Esfigmomanômetro Cal 2

Eletrômetro Cal 2

PHmetro Cal 2

Ordenhadeira MP 2

Elevador Monta Carga MP 2

Lavadora Automática de Endoscópio MP 2

Fonte: Pazeto, 2016.

80

ANEXO 5

Classe de Risco RDC 185 ANVISA (A)

EMA ANVISA NOTA

Gerador de Marca-passo Regra8 4

Máquina de Perfusão Regra8 4

Marca-passo Regra8 4

Acelerador Linear Regra 9 3

Analisador Metrológico Regra 9 3

Angiógrafo Regra 10 3

Aparelho de Anestesia Regra11 3

Arco Cirúrgico Regra10 3

Berço Aquecido Regra9 3

Capnografia Regra9 3

Coagulador Regra9 3

Colchão Térmico Regra9 3

Coluna Pantográfica Regra10 3

Desfibrilador/Cardioversor Regra9 3

Facoemulsificador Regra9 3

Gerador Regra9 3

Gravador de Monitor Ambulatorial de Pressão Regra10 3

Incubadora Neonatal Regra9 3

Injetora de Contraste Regra11 3

Laser Regra9 3

Mamógrafo Regra10 3

Manta Térmica Regra9 3

Máquina de Circulação Extracorpórea Regra11 3

Máquina de Hemodiálise Regra3 3

Monitor Regra10 3

Monitor de Coagulação Ativa Regra10 3

Monitor de Oxido Nítrico Regra10 3

Oximetria Regra10 3

Pá de desfibrilador Regra9 3

Pressão Invasiva Arterial Regra10 3

Radiômetro Regra9 3

Raio X Regra10 3

Ressuscitador Regra9 3

Umidificador Regra11 3

Vaporizador Regra11 3

Ventilador Pulmonar Regra11 3

Vitreógrafo Regra9 3

Volumétrica Regra11 3

Acessório do Bisturi Regra6 2

Aquecedor de Máscara Regra2 2

Aspirador Cirúrgico Regra11 2

81

(continuação)

EMA ANVISA NOTA

Autoclave Regra 15 2

Balão Intra-Aórtico Regra6 2

Bisturi Regra6 2

Blender Regra9 2

Braquiterapia Regra9 2

Campímetro Regra10 2

Cilindro de Gás Regra2 2

Compressor Regra11 2

Concentrador de Oxigênio Regra2 2

Detector Fetal Regra10 2

Diatermia Regra9 2

ECG Regra10 2

EEG Regra10 2

Eletrômetro Regra10 2

EMG Regra10 2

Endoscopia Regra6 2

Esfigmomanômetro Regra10 2

Espirômetro Regra10 2

Fototerapia Regra9 2

Glicosímetro Regra10 2

Gravador de Cirurgia Regra10 2

Holter Regra10 2

Índice Bispectral BIS Regra10 2

Litotritor Regra6 2

Manômetro Regra10 2

Modelador de Isopor Regra9 2

Módulo Rotâmetro Regra9 2

OCT Regra10 2

Ordenhadeira Regra11 2

Osmose Reversa Regra3 2

Pedal do Aspirador Regra11 2

Perfurador Regra9 2

Ressonância Magnética Regra10 2

Seladora Regra9 2

Serra Regra9 2

Serra Cardíaca Regra9 2

Termodesinfectora Regra15 2

Termômetro Regra10 2

Tomógrafo Regra10 2

Topógrafo Regra10 2

Ultrassom Regra10 2

Urodinâmica Regra10 2

Amnioscópio Regra1 1

Balança Regra1 1

82

(conclusão)

EMA ANVISA NOTA

Bomba Rolete Regra12 1

Densitômetro Regra1 1

Detector de Radiatividade Regra1 1

Digitalizador Regra12 1

Fibra Ótica Regra12 1

Fluxômetro Regra12 1

Foco Regra12 1

Insuflador Regra1 1

Laringoscópio Regra5 1

Lavadora Automática de Endoscópio Regra12 1

Lavadora Ultrassônica Regra12 1

Mesa Regra12 1

Regulador de Pressão Regra12 1

Retinógrafo Regra12 1

Retinoscópio Regra12 1

Tricotomizador Regra9 1

Urodensímetro Regra1 1

Vacuômetro Regra1 1

Elevador Monta Carga NA 0

Estabilizador NA 0

Forno Liquefator NA 0

Multímetro NA 0

Negatoscópio NA 0

PHmetro NA 0

Polígrafo NA 0

Refrator NA 0 Fonte: Pazeto, 2016.

83

ANEXO 6

Quantidade de EMA do HCU-UFU

Setor Equipamento Quantidade

Ambulatório Amélio Marques Balança 2

Ambulatório Amélio Marques Bisturi Eletrônico 2

Ambulatório Amélio Marques Colposcópio 1

Ambulatório Amélio Marques Desfibrilador/Cardioversor 1

Ambulatório Amélio Marques Detector Fetal 3

Ambulatório Amélio Marques Esfigmomanômetro 6

Ambulatório Amélio Marques Foco Clínico 11

Ambulatório Amélio Marques Monitor Multiparamétrico 2

Ambulatório Amélio Marques Oxímetro De Pulso 2

Ambulatório Amélio Marques Retinógrafo Opto Color Digital 1

Ambulatório Amélio Marques Retinoscópio 1

Ambulatório De Pediatria Balança 1

Ambulatório De Pediatria Esfigmomanômetro 5

Ambulatório De Pediatria Otoscópio 4

Assistência Domiciliar Capnografo 1

Banco De Olhos Capela De Fluxo Laminar 1

Berçário E Neonatologia Berço Aquecido 6

Berçário E Neonatologia Blender 7

Berçário E Neonatologia Fototerapia 2

Berçário E Neonatologia Incubadora 16

Berçário E Neonatologia Negatoscópio 1

Berçário E Neonatologia Oxímetro De Pulso 2

Berçário E Neonatologia Umidificador 7

Berçário E Neonatologia Ventilador Pulmonar 8

Capsad Esfigmomanômetro 6

Cardiologia Monitor Multiparamétrico 2

Central Térmica Caldeira 2

Central Térmica Morganti 2

Centro Cirúrgico Digitalização 4

Centro Cirúrgico Angiógrafo 1

Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 24

Centro Cirúrgico Arco Cirúrgico 5

Centro Cirúrgico Aspirador Cirúrgico 8

Centro Cirúrgico Balão Intra-Aórtico 1

Centro Cirúrgico Bisturi Eletrônico 25

Centro Cirúrgico Bomba De Infusão 2

Centro Cirúrgico Bomba De Seringa 15

Centro Cirúrgico Bomba Injetora De Contraste 1

Centro Cirúrgico Cabo De Fibra Ótica 1

Centro Cirúrgico Cardioversor 4

Centro Cirúrgico Dissector Ultrassônico 1

84

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Centro Cirúrgico Eletrocardiógrafo 1

Centro Cirúrgico Estação De Trabalho 3

Centro Cirúrgico Facoemulsificador 2

Centro Cirúrgico Foco Clínico 21

Centro Cirúrgico Fonte De Luz 16

Centro Cirúrgico Fotocoagulador 1

Centro Cirúrgico Holter 1

Centro Cirúrgico Insuflador 1

Centro Cirúrgico Insuflador De Co2 4

Centro Cirúrgico Lavadora Ultrassônica 1

Centro Cirúrgico Litotrido 1

Centro Cirúrgico Manta Térmica 10

Centro Cirúrgico Máquina De Circulação Extracorpórea

1

Centro Cirúrgico Microscópio Cirúrgico 5

Centro Cirúrgico Módulo De Capnografia 24

Centro Cirúrgico Modulo De Ecg 2

Centro Cirúrgico Modulo De Oximetria (Spo2) 1

Centro Cirúrgico Modulo Debito Cardíaco 15

Centro Cirúrgico Modulo Pressão Invasiva 8

Centro Cirúrgico Módulo Rotatometro 2

Centro Cirúrgico Monitor De Coagulação Ativada 2

Centro Cirúrgico Monitor De Vídeo/Gravador 17

Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 41

Centro Cirúrgico Negatoscópio 1

Centro Cirúrgico Oftalmoscopio Binocular 1

Centro Cirúrgico Oxímetro De Pulso 2

Centro Cirúrgico Perfurador 24

Centro Cirúrgico Polígrafo 1

Centro Cirúrgico Raio-X 1

Centro Cirúrgico Sensor De Capnografia 14

Centro Cirúrgico Serra Elétrica 3

Centro Cirúrgico Ultrassom 1

Centro Cirúrgico Vaporizador 2

Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 1

Centro Cirúrgico Video-Broncoscopio 5

Centro Cirúrgico Vitreógrafo 1

Centro Cirúrgico Foco Clínico 4

Centro Cirúrgico Mesa Cirúrgica 17

Centro Cirúrgico Módulo De Pressão Invasiva 2

Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 1

Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 1

Centro De Saúde Escola Jaraguá Balança 1

Centro De Saúde Escola Jaraguá Bisturi Eletrônico 1

85

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Centro De Saúde Escola Jaraguá Colposcópio 1

Centro De Saúde Escola Jaraguá Esfigmomanômetro 5

Centro De Saúde Escola Jaraguá Otoscópio 1

Centro Obstétrico Amnioscópio Portátil 1

Centro Obstétrico Aparelho De Anestesia 4

Centro Obstétrico Aspirador Cirúrgico 7

Centro Obstétrico Balança Eletrônica 1

Centro Obstétrico Berço Aquecido 2

Centro Obstétrico Bisturi Eletrônico 8

Centro Obstétrico Blender 1

Centro Obstétrico Cardiotocógrafo 1

Centro Obstétrico Desfibrilador/Cardioversor 2

Centro Obstétrico Detector Fetal 4

Centro Obstétrico Esfigmomamômetro 2

Centro Obstétrico Foco Clínico 8

Centro Obstétrico Incubadora Neonatal 1

Centro Obstétrico Modulo Capnografia 4

Centro Obstétrico Modulo Pressão Invasiva 4

Centro Obstétrico Monitor Multiparamétrico 2

Centro Obstétrico Oxímetro De Pulso 2

Centro Obstétrico Sensor De Capnografia 2

Cirurgia Plástica E Queimados Foco Clínico 2

Cirurgia Plástica E Queimados Oxímetro De Pulso 1

Cirurgia Plástica E Queimados Balança 2

Cirurgia Plástica E Queimados Bomba De Infusão 1

Cirurgia Plástica E Queimados Cama Motorizada 2

Cirurgia Plástica E Queimados Desfibrilador/Cardioversor 1

Cirurgia Plástica E Queimados Eletrocardiógrafo 1

Cirurgia Plástica E Queimados Esfigmomanômetro 2

Cirurgia Plástica E Queimados Monitor Multiparamétrico 1

Cirúrgica 1 Aspirador Cirúrgico 1

Cirúrgica 1 Balança 1

Cirúrgica 1 Bomba De Infusão 1

Cirúrgica 1 Cama Motorizada 13

Cirúrgica 1 Desfibrilador/Cardioversor 3

Cirúrgica 1 Esfigmomanômetro 32

Cirúrgica 1 Monitor Multiparamétrico 10

Cirúrgica 1 Oxímetro De Pulso 3

Cirúrgica 1 Raio-X 1

Cirúrgica 2 Aspirador Cirúrgico 1

Cirúrgica 2 Balança Eletrônica 1

Cirúrgica 2 Cama Motorizada 36

Cirúrgica 2 Desfibrilador/Cardioversor 2

Cirúrgica 2 Esfigmomanômetro 1

86

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Cirúrgica 2 Foco 1

Cirúrgica 2 Monitor Multiparamétrico 13

Cirúrgica 2 Oxímetro De Pulso 5

Cirúrgica 2 Raio-X 1

Cirúrgica 3 Balança 1

Cirúrgica 3 Cama Motorizada 13

Cirúrgica 3 Desfibrilador/Cardioversor 1

Cirúrgica 3 Eletrocardiógrafo 1

Cirúrgica 3 Esfigmomanômetro 2

Cirúrgica 3 Monitor Multiparamétrico 14

Cirúrgica 3 Oxímetro De Pulso 1

Cirúrgica 3 Raio-X 1

Cirúrgica 5 Balança Eletrônica 1

Cirúrgica 5 Bomba De Infusão 1

Cirúrgica 5 Cama Motorizada 20

Cirúrgica 5 Desfibrilador/Cardioversor 1

Cirúrgica 5 Esfigmomanômetro 1

Cirúrgica 5 Monitor Multiparamétrico 8

Cirúrgica 5 Oxímetro De Pulso 1

Clinica Medica - D.E Bomba De Infusa 2

Clinica Medica - D.E Aspirador Cirúrgico 2

Clinica Medica - D.E Balança 4

Clinica Medica - D.E Cama Motorizada 52

Clinica Medica - D.E Desfibrilador/Cardioversor 1

Clinica Medica - D.E Eletrocardiógrafo 2

Clinica Medica - D.E Esfigmomanômetro 17

Clinica Medica - D.E Foco Clinico 3

Clinica Medica - D.E Monitor Multiparamétrico 28

Clinica Medica - D.E Oxímetro De Pulso 7

Clinica Medica - D.E Raio-X Philips 1

Clinica Medica - D.E Urodensímetro 2

Diretoria De Adm. De Programas Sociais

Balança 1

Diretoria De Adm. De Programas Sociais

Colposcopio 1

Diretoria De Adm. De Programas Sociais

Detector Fetal 1

Diretoria De Adm. De Programas Sociais

Eletrocardiógrafo 1

Diretoria Serviços Administrativos Bomba De Infusão 99

Diretoria Serviços Administrativos Bomba De Infusão Volumétrica 110

Diretoria De Serviços Clínicos Aspirador 1

Diretoria De Serviços Clínicos Desfibrilador/Cardioversor 1

Diretoria De Serviços Clínicos Eletrocardiógrafo 1

87

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Diretoria De Serviços Clínicos Microscópio 1

Diretoria Geral Do Hospital Bomba De Vácuo 5

Diretoria Geral Do Hospital Braçadeira 2

Diretoria Geral Do Hospital Compressor 8

Diretoria Geral Do Hospital Grupo Gerador 4

Diretoria Geral Do Hospital Monitor Multiparamétrico 35

Dor Torácica Pronto Socorro Cama Motorizada 7

Ecocardiografia Eletrocardiógrafo 1

Ecocardiografia Fancoil Tropical 1

Ecocardiografia Ultrassom 6

Eletrocardiografia Balança 1

Eletrocardiografia Cardioversor 1

Eletrocardiografia Eletrocardiógrafo 1

Eletrocardiografia Esfigmomanômetro 2

Eletrocardiografia Grav. De Monitor 3

Eletrocardiografia Holter 1

Eletroencefalografia Cama Motorizada 1

Eletroencefalografia Eletroencefalógrafo 3

Eletroencefalografia Fotoestimulador Neurovirtual 1

Eletroencefalografia Ultrassom Doppler 1

Eletrofisiologia Monitor Multiparamétrico 1

Endoscopia Bisturi Eletrônico 5

Endoscopia Colonoscópio 9

Endoscopia Desfibrilador/Cardioversor 1

Endoscopia Duodendoscópio 2

Endoscopia Fonte De Luz 8

Endoscopia Gastroscópio 11

Endoscopia Lavadora De Endoscópio 3

Endoscopia Manômetro 5

Endoscopia Módulo De Capnografia 2

Endoscopia Monitor Multiparamétrico 5

Endoscopia Oxímetro De Pulso 2

Endoscopia PHmetro 2

Endoscopia Processadora 2

Endoscopia Sensor De Capnografia 1

Endoscopia Vaporizador 2

Endoscopia Videogastroscopia 6

Esterilização Lavadora Ultrassónica 1

Exames De Gastroenterologia Colonoscópio 1

Exames De Gastroenterologia Duodenoscópio 1

Exames De Gastroenterologia Fibroscópio 1

Exames De Gastroenterologia Fonte Luz 1

Exames De Gastroenterologia Monitor Multiparamétrico 1

Fonoaudiologia Audiômetro 1

88

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Fonoaudiologia Impedânciometro 3

Fonoaudiologia Lanterna De Diagnóstico Portátil 2

Fonoaudiologia Otoscópio 1

Gastroenterologia Aspirador Cirúrgico 2

Gastroenterologia Colonoscópio 1

Gastroenterologia Lavadora Automática Endoscópio 1

Gerência De Ambulatório Analisador De Otoemissões 1

Gerência De Ambulatório Aparelho De Emissão Otoacústica

2

Gerência De Ambulatório Balança 1

Gerência De Ambulatório Estimulador Neurológico 1

Gerência De Ambulatório Fonte De Luz 1

Gerência De Ambulatório Ultrassom 2

Gerência De Ambulatório Vectoinstagmógrafo 1

Gerência De Ambulatório Aspirador Cirúrgico 2

Gerência De Ambulatório Audiômetro 1

Gerência De Ambulatório Bisturi Eletrônico 1

Gerência De Ambulatório Colposcópio 1

Gerência De Ambulatório Coluna Pantográfica 4

Gerência De Ambulatório Dermatoscópio 1

Gerência De Ambulatório Detector Fetal 1

Gerência De Ambulatório Espirometro 1

Gerência De Ambulatório Foco Clinico 3

Gerência De Ambulatório Fototerapia 1

Gerência De Ambulatório Lâmpada De Fenda 7

Gerência De Ambulatório Laser Fotocoagulador 1

Gerência De Ambulatório Lensometro 1

Gerência De Ambulatório Microscópio Cirúrgico 1

Gerência De Ambulatório Monitor Multiparamétrico 1

Gerência De Ambulatório Negatoscópio 3

Gerência De Ambulatório OCT 1

Gerência De Ambulatório Oftalmoscópio Indireto 1

Gerência De Ambulatório Optotipo Luminoso 1

Gerência De Ambulatório Oxímetro De Pulso 1

Gerência De Ambulatório Projetor Oftalmológico 6

Gerência De Ambulatório Refrator 2

Gerência De Ambulatório Retinoscópio 1

Gerência De Ambulatório Ultrassom 1

Gerência De Ambulatório Urodinâmica 1

Gerencia De Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 1

Gerencia De Pronto Socorro Aspirador Cirúrgico 1

Gerencia De Pronto Socorro Balança Eletrônica 2

Gerencia De Pronto Socorro Bomba De Infusão 2

89

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Gerência De Pronto Socorro Cama Motorizada 17

Gerência De Pronto Socorro Cardiotocógrafo 2

Gerência De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 8

Gerência De Pronto Socorro Detector Fetal 2

Gerência De Pronto Socorro Eletrocardiógrafo 5

Gerência De Pronto Socorro Esfigmomanômetro 15

Gerência De Pronto Socorro Foco Clínico 6

Gerência De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 14

Gerência De Pronto Socorro Negatoscópio 1

Gerência De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 10

Gerência De Pronto Socorro Raio-X 1

Gerência De Pronto Socorro Serra De Gesso 1

Gerência De Pronto Socorro Sistema De Digitalização Cr 1

Gerência De Pronto Socorro Ultrassom 1

Gerência De Pronto Socorro Ventilador Pulmonar 1

Gerência De Pronto Socorro Cama Motorizada 6

Gerência De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 1

Gerência De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 8

Gerência De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 1

Gerência De Pronto Socorro Raio-X 1

Gerência De Pronto Socorro Serra De Gesso 1

Gerência De Propedêutica Colonoscópio 3

Gerência De Propedêutica Endoscópio 2

Gerência De Propedêutica Gastroscópio 8

Gerência De Propedêutica Processadora 1

Gerência De Propedêutica Raio-X 2

Gerência De Propedêutica Ultrassom 3

Gestão De Farmácia Balança 1

Gestão De Farmácia Seladora 10

Gestão Desenvolvimento Humano Em Saúde

Oxímetro De Pulso 1

Ginecologia Esfigmomanômetro 1

Ginecologia Olympus Ocs-3 3

Ginecologia E Obstetrícia Balança 1

Ginecologia E Obstetrícia Cardiotogógrafo 2

Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 1

Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 1

Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 2

Ginecologia E Obstetrícia Fototerapia 1

Ginecologia E Obstetrícia Balança 1

Ginecologia E Obstetrícia Berço Em Acrílico 24

Ginecologia E Obstetrícia Cama Motorizada 7

Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 1

90

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 7

Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 1

Ginecologia E Obstetrícia Ultrassom 1

Hemodinâmica Aparelho De Anestesia 2

Hemodinâmica Bisturi Eletrônico 1

Hemodinâmica Bomba Injetora Contraste 1

Hemodinâmica Desfibrilador/Cardioversor 2

Hemodinâmica Fancoil 1

Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 1

Hemodinâmica Oxímetro De Pulso 1

Lactário Autoclave 1

Lactário Balança Mecânica 1

Lavanderia Balança 1

Lavanderia Calandra 1

Lavanderia Lavadora 3

Lavanderia Secadora 3

Materiais E Esterilização Autoclave 3

Materiais E Esterilização Elevador Monta Carga 2

Materiais E Esterilização Fancoil Trox (Semes) 1

Materiais E Esterilização Osmose Reversa 5

Materiais E Esterilização Secadora De Traqueia 3

Materiais E Esterilização Termodesinfectora 4

Moléstias Infecciosas Cama Motorizada 15

Moléstias Infecciosas Desfibrilador/Cardioversor 1

Moléstias Infecciosas Esfigmomanômetro 4

Moléstias Infecciosas Foco Clinico 1

Moléstias Infecciosas Monitor Multiparamétrico 11

Moléstias Infecciosas Oxímetro De Pulso 1

Nefrologia Balança 1

Nefrologia Cardioversor 1

Nefrologia Esfigmomanômetro 3

Nefrologia Máquina De Hemodiálise 16

Nefrologia Monitor Multiparamétrico 5

Nefrologia Oxímetro De Pulso 1

Neurologia Eletroneuromiografo 1

Nutrição E Dietética Balança Eletrônica 6

Nutrição E Dietética Seladora 4

Oftalmologia Laser Yag Laser Alcon 3000 Le 1

Oftalmologia Topografo De Córnea Focus 1

Oncologia - D.C Aparelho De Anestesia 1

Oncologia - D.C Bisturi Eletrônico 1

Oncologia - D.C Braquiterapia 1

Oncologia - D.C Cama Motorizada 2

Oncologia - D.C Desfibrilador/Cardioversor 1

91

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Oncologia Umidificador 1

Oncologia Acelerador Linear 1

Oncologia Aparelho De Anestesia 1

Oncologia Cama Motorizada 24

Oncologia Centrifuga 1

Oncologia Cr 1

Oncologia Desfibrilador/Cardioversor 3

Oncologia Eletrocardiógrafo 2

Oncologia Esfigmomanômetro 6

Oncologia Estimulador Muscular 1

Oncologia Monitor Multiparamétrico 15

Oncologia Oxímetro 2

Oncologia Raio-X 3

Oncologia Ultrassom 1

Oncologia Vaporizador 1

Oncologia Ventilador Pulmonar 2

Otorrino Microscópio Óptico 1

Patologia Balança 3

Patologia Microscópio 17

Pediatria Aspirador Cirúrgico 1

Pediatria Balança 6

Pediatria Berço Aquecido 1

Pediatria Blender 1

Pediatria Cama Motorizada 25

Pediatria Foco 1

Pediatria Monitor Multiparamétrico 5

Pediatria Umidificador 3

Pediatria Ventilador Pulmonar 10

Pediatria Balança 5

Pediatria Blender 1

Pediatria Desfibrilador/Cardioversor 1

Pediatria Esfigmomanômetro 1

Pediatria Monitor Multiparamétrico 1

Pediatria Oxímetro 1

Pediatria Raio-X 1

Pediatria Umidificador 4

Pediatria Ventilador Pulmonar 1

Pediatria Esfigmomanômetro 3

Programa De Assistência Domiciliar

Aspirador Cirúrgico 5

Programa De Assistência Domiciliar

Esfigmomanômetro 1

Programa De Assistência Domiciliar

Oxímetro 1

92

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 1

Psiquiatria Cama Motorizada 1

Psiquiatria Desfibrilador/Cardioversor 1

Psiquiatria Esfigmomanômetro 1

Psiquiatria Foco Clinico 1

Psiquiatria Monitor Multiparamétrico 1

Psiquiatria - D.E Balança 1

Psiquiatria - D.E Esfigmomanômetro 1

Quimioterapia - D.C Bomba De Infusão 1

Quimioterapia - D.C Esfigmomanômetro 1

Quimioterapia - D.C Fluxo Laminar 1

Quimioterapia - D.E Cama Motorizada 9

Radiologia Bomba Injetora De Contraste 2

Radiologia Desfibrilador/Cardioversor 1

Radiologia Digitalização 9

Radiologia Mamógrafo 2

Radiologia Monitor Multiparamétrico 5

Radiologia Negatoscópio 2

Radiologia Oxímetro De Pulso 2

Radiologia Raio-X 7

Radiologia Ultrassom 1

Serviço De Cirurgia Vascular/Angiologia

Ultrassom 1

Serviço De Queimados Monitor Multiparamétrico 6

Serviços De Terapia Nutricional Balança Eletrônica 1

Serviços De Terapia Nutricional Seladora 1

Setor Berçário UTI Neonatal Aspirador 1

Setor Berçário UTI Neonatal Balança 17

Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 17

Setor Berçário UTI Neonatal Berço Em Acrílico 31

Setor Berçário UTI Neonatal Blender 3

Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Infusão 2

Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Seringa 10

Setor Berçário UTI Neonatal Desfibrilador/Cardioversor 1

Setor Berçário UTI Neonatal Detector Fetal 1

Setor Berçário UTI Neonatal Fototerapia 28

Setor Berçário UTI Neonatal Incubadora Neonatal 14

Setor Berçário UTI Neonatal Módulo De Capnografia 1

Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Debito Cardíaco 13

Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Pressão Invasiva 13

Setor Berçário UTI Neonatal Monitor De Oxido Nítrico 1

Setor Berçário UTI Neonatal Monitor Multiparamétrico 17

Setor Berçário UTI Neonatal Oftalmoscópio 2

Setor Berçário UTI Neonatal Oxímetro 8

93

(Continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Setor Berçário UTI Neonatal Radiômetro 5

Setor Berçário UTI Neonatal Raio-X 1

Setor Berçário UTI Neonatal Ressuscitador 2

Setor Berçário UTI Neonatal Sensor De Capnografia 1

Setor Berçário UTI Neonatal Sensor Temperatura 1

Setor Berçário UTI Neonatal Ultrassom 2

Setor Berçário UTI Neonatal Umidificador 9

Setor Berçário UTI Neonatal Urodensímetro 2

Setor Berçário UTI Neonatal Ventilador Pulmonar 13

Setor Central De Equipamentos Eletrocardiógrafo 3

Setor Central De Equipamentos Bomba De Infusão 312

Setor Central De Equipamentos Bomba De Infusão Volumétrica 13

Setor Central De Equipamentos Cabo De Laringoscópio 1

Setor Central De Equipamentos Desfibrilador/Cardioversor 1

Setor Central De Equipamentos Esfigmomanômetro 207

Setor Central De Equipamentos Módulo De Capnografia 2

Setor Central De Equipamentos Módulo De Pressão Invasiva 2

Setor Central De Equipamentos Monitor Multiparamétrico 40

Setor Central De Equipamentos Oxímetro De Pulso 70

Setor Central De Equipamentos Sensor Oximetria 2

Setor Central De Equipamentos Ventilador Pulmonar 11

Setor De Centro Obstétrico - D.E Cama Motorizada 4

Setor De Centro Obstétrico - D.E Detector Fetal 2

Setor De Centro Obstétrico - D.E Ressuscitador Infantil 2

Setor De Função Pulmonar Espirômetro 2

Setor De Função Pulmonar Pletismógrafo 1

Setor De Hemodinâmica Foco Clinico 1

Setor De Hemodinâmica Angiógrafo 2

Setor De Hemodinâmica Balança 1

Setor De Hemodinâmica Cardioversor 2

Setor De Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 1

Setor De Hemodinâmica Poligrafo 1

Setor De Nefrologia - D.E Osmose Reversa 1

Setor De Nefrologia - D.E Balança 1

Setor De Nefrologia - D.E Eletrocardiógrafo 1

Setor De Pronto Socorro De Cirurgia E Traumatologia

Desfibrilador/Cardioversor 1

94

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Setor De Pronto Socorro De Ginecologia E Obstétrica

Cama Motorizada 12

Setor De Propedêutica Aspirador Cirúrgico 1

Setor De Ressonância Magnética Esfigmomanômetro 1

Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 1

Setor De Ressonância Nuclear Magnética

Aparelho De Anestesia 1

Setor De Ressonância Nuclear Magnética

Balança 1

Setor De Ressonância Nuclear Magnética

Bomba Injetora Contraste 1

Setor De Ressonância Nuclear Magnética

Monitor Multiparamétrico 2

Setor De Ressonância Nuclear Magnética

Ressonância Magnética 1

Setor De Transplantes-Dc Balança 1

Setor De Transplantes-Dc Cama Motorizada 7

Setor De Transplantes-Dc Centrifuga 1

Setor De Transplantes-Dc Esfigmomanômetro 2

Setor De Transplantes-Dc Máquina De Hemodiálise 10

Setor De Transplantes-Dc Osmose 10

Setor De Transplantes-Dc Oxímetro De Pulso 1

Setor De Transplantes-De Foco Clínico 1

Setor Uti Adulto - D.E Blender 3

Setor Uti Adulto - D.E Cama Motorizada 3

Setor Uti Adulto - D.E Eletrocardiógrafo 1

Setor Uti Adulto - D.E Microscópio 1

Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Débito Cardíaco 1

Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Pressão Invasiva 2

Setor Uti Adulto - D.E Monitor Multiparamétrico 6

Setor Uti Adulto - D.E Oxímetro De Pulso 1

Setor Uti Adulto - D.E Seladora 2

Setor Uti Adulto - D.E Umidificador I 4

Setor Uti Adulto - D.E Urodensímetro 1

Setor Uti Adulto - D.E Ventilador Pulmonar 1

Terapia Intensiva Adulto - D.C Aspirador Cirúrgico 3

Terapia Intensiva Adulto - D.C Blender 18

Terapia Intensiva Adulto - D.C Bomba De Infusão 6

Terapia Intensiva Adulto - D.C Cama Elétrica 3

Terapia Intensiva Adulto - D.C Capnografo 1

Terapia Intensiva Adulto - D.C Desfibrilador/Cardioversor 5

Terapia Intensiva Adulto - D.C Eletrocardiógrafo 1

Terapia Intensiva Adulto - D.C Esfigmomanômetro 2

Terapia Intensiva Adulto - D.C Foco 1

95

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Terapia Intensiva Adulto - D.C Gerador De Marca-passo 6

Terapia Intensiva Adulto - D.C Manta Térmica 2

Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Capnografia 8

Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Pressão Invasiva 9

Terapia Intensiva Adulto - D.C Modulo Debito Cardíaco 1

Terapia Intensiva Adulto - D.C Monitor Multiparamétrico 42

Terapia Intensiva Adulto - D.C Otoscópio 1

Terapia Intensiva Adulto - D.C Oxímetro 4

Terapia Intensiva Adulto - D.C Raio-X 3

Terapia Intensiva Adulto - D.C Sensor De Capnografia 4

Terapia Intensiva Adulto - D.C Ultrassom 2

Terapia Intensiva Adulto - D.C Umidificador 51

Terapia Intensiva Adulto - D.C Ventilador Pulmonar 84

Terapia Intensiva Pediátrica Oxímetro 3

Terapia Intensiva Pediátrica Balança 1

Terapia Intensiva Pediátrica Berço Aquecido 1

Terapia Intensiva Pediátrica Blender 6

Terapia Intensiva Pediátrica Bomba De Infusão 3

Terapia Intensiva Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 1

Terapia Intensiva Pediátrica Esfigmomanômetro 3

Terapia Intensiva Pediátrica Fibrobroncoscópio 1

Terapia Intensiva Pediátrica Módulo De Capnografia 1

Terapia Intensiva Pediátrica Modulo Pressão Invasiva 1

Terapia Intensiva Pediátrica Monitor Multiparamétrico 8

Terapia Intensiva Pediátrica Otoscópio 1

Terapia Intensiva Pediátrica Raio-X 1

Terapia Intensiva Pediátrica Sensor De Capnografia 1

Terapia Intensiva Pediátrica Umidificador 12

Terapia Intensiva Pediátrica Ventilador Pulmonar 19

Traumatologia Sistema De Digitalização 2

Traumatologia E Ortopedia Serra De Gesso 3

Ultrassonografia Esfigmomanômetro 1

Ultrassonografia Ultrassom 1

Unidade Coronariana - Dc Módulo De Capnografia 2

Unidade Coronariana - Dc Sensor De Capnografia 2

Unidade Coronariana - De Cama Motorizada 3

Unidade Coronariana - De Desfibrilador/Cardioversor 1

Unidade Coronariana - De Eletrocardiógrafo 1

Unidade Coronariana - De Módulo De Pressão Invasiva 1

Unidade Coronariana - De Oxímetro De Pulso 1

Unidade Coronariana - De Ventilador Pulmonar 7

Unidade Semi-Intensiva Monitor Multiparamétrico 1

Unidade Semi-Intensiva Oxímetro De Pulso 1

Unidades De Internação Cama Motorizada 1

96

(continuação)

Setor Equipamento Quantidade

Uti Pediátrica Aspirador Olidef 1 Uti Pediátrica Balança 2 Uti Pediátrica Berço Aquecido 1 Uti Pediátrica Bomba De Seringa 5 Uti Pediátrica Eletrocardiógrafo 1 Uti Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 2 Uti Pediátrica Esfigmomanômetro 1 Uti Pediátrica Gerador De Marca-passo 1 Uti Pediátrica Monitor Multiparamétrico 1 Uti Pediátrica Oxímetro De Pulso 2 Uti Pediátrica Ultrassom 1

Fonte: Pazeto, 2016.

97

ANEXO 7

Tempo Máximo de cada EMA

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Ambulatório Amélio Marques Balança 96

Ambulatório Amélio Marques Bisturi Eletrônico 48

Ambulatório Amélio Marques Colposcópio 96

Ambulatório Amélio Marques Desfibrilador/Cardioversor 48

Ambulatório Amélio Marques Detector Fetal 48

Ambulatório Amélio Marques Esfigmomanômetro 96

Ambulatório Amélio Marques Foco Clínico 96

Ambulatório Amélio Marques Monitor Multiparamétrico 48

Ambulatório Amélio Marques Oxímetro De Pulso 48

Ambulatório Amélio Marques Retinógrafo 96

Ambulatório Amélio Marques Ultrassom 48

Ambulatório De Pediatria Balança 96

Ambulatório De Pediatria Esfigmomanômetro 96

Ambulatório De Pediatria Otoscópio 96

Assistência Domiciliar Capnografo 96

Banco De Olhos - D.C. Capela De Fluxo Laminar 96

Berçário E Neonatologia Berço Aquecido 48

Berçário E Neonatologia Blender 48

Berçário E Neonatologia Fototerapia 96

Berçário E Neonatologia Incubadora 48

Berçário E Neonatologia Negatoscópio 96

Berçário E Neonatologia Oxímetro De Pulso 48

Berçário E Neonatologia Umidificador 48

Berçário E Neonatologia Ventilador Pulmonar 48

Capsad Esfigmomanômetro 48

Cardiologia Monitor Multiparamétrico 48

Central Térmica Caldeira 96

Central Térmica Morganti 96

Centro Cirúrgico Angiógrafo 24

Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 24

Centro Cirúrgico Arco Cirúrgico 24

Centro Cirúrgico Aspirador Cirúrgico 24

Centro Cirúrgico Balão Intra-Aórtico 24

Centro Cirúrgico Bisturi Eletrônico 24

Centro Cirúrgico Bomba De Infusão 24

Centro Cirúrgico Bomba De Seringa 24

Centro Cirúrgico Bomba Injetora De Contraste 24

Centro Cirúrgico Cabo De Fibra Ótica 24

Centro Cirúrgico Cardioversor 24

Centro Cirúrgico Digitalização 24

98

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Centro Cirúrgico Dissector Ultrassonico 24

Centro Cirúrgico Eletrocardiógrafo 24

Centro Cirúrgico Estação De Trabalho 24

Centro Cirúrgico Facoemulsificador 24

Centro Cirúrgico Foco Clínico 24

Centro Cirúrgico Fonte De Luz 24

Centro Cirúrgico Fotocoagulador 24

Centro Cirúrgico Holter 24

Centro Cirúrgico Insuflador 24

Centro Cirúrgico Insuflador De Co2 24

Centro Cirúrgico Lavadora Ultrassônica 24

Centro Cirúrgico Litotrido 24

Centro Cirúrgico Manta Térmica 24

Centro Cirúrgico Máquina De Circulação Extracorpórea

24

Centro Cirúrgico Microscópio Cirúrgico 24

Centro Cirúrgico Módulo De Capnografia 24

Centro Cirúrgico Modulo De Ecg 24

Centro Cirúrgico Modulo De Oximetria (Spo2) 24

Centro Cirúrgico Modulo Debito Cardíaco 24

Centro Cirúrgico Modulo Pressão Invasiva 24

Centro Cirúrgico Módulo Rotatometro 24

Centro Cirúrgico Monitor De Coagulação Ativada 24

Centro Cirúrgico Monitor De Vídeo/Gravador 24

Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 24

Centro Cirúrgico Negatoscópio 24

Centro Cirúrgico Oftalmoscópio 24

Centro Cirúrgico Oxímetro De Pulso 24

Centro Cirúrgico Perfurador 24

Centro Cirúrgico Polígrafo 24

Centro Cirúrgico Raio-X 24

Centro Cirúrgico Sensor De Capnografia 24

Centro Cirúrgico Serra Elétrica 24

Centro Cirúrgico Ultrassom 24

Centro Cirúrgico Vaporizador 24

Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 24

Centro Cirúrgico Video-Broncoscopio 24

Centro Cirúrgico Vitreógrafo 24

Centro Cirúrgico Foco Clínico 24

Centro Cirúrgico Mesa Cirúrgica 24

Centro Cirúrgico Módulo De Pressão Invasiva 24

Centro Cirúrgico Monitor Multiparamétrico 24

99

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Centro Cirúrgico Ventilador Pulmonar 24

Centro De Saúde Escola Colposcópio 96

Centro De Saúde Escola Jaraguá Balança 96

Centro De Saúde Escola Jaraguá Esfigmomanômetro 96

Centro Obstétrico Aminoscópio Portátil 96

Centro Obstétrico Aparelho De Anestesia 48

Centro Obstétrico Aspirador Cirúrgico 96

Centro Obstétrico Balança 96

Centro Obstétrico Berço Aquecido 48

Centro Obstétrico Bisturi Eletrônico 48

Centro Obstétrico Blender 48

Centro Obstétrico Cardiotocógrafo 96

Centro Obstétrico Desfibrilador/Cardioversor 48

Centro Obstétrico Detector Fetal 96

Centro Obstétrico Esfigmomanômetro 96

Centro Obstétrico Foco Clínico 96

Centro Obstétrico Incubadora Neonatal 48

Centro Obstétrico Módulo De Capnografia 96

Centro Obstétrico Modulo Pressão Invasiva 96

Centro Obstétrico Monitor Multiparamétrico 48

Centro Obstétrico Oxímetro De Pulso 48

Centro Obstétrico Sensor De Capnografia 96

Cirurgia Plástica E Queimados Foco Clínico 96

Cirurgia Plástica E Queimados Oxímetro De Pulso 96

Cirurgia Plástica E Queimados Balança 96

Cirurgia Plástica E Queimados Bomba De Infusão 96

Cirurgia Plástica E Queimados Cama Motorizada 96

Cirurgia Plástica E Queimados Desfibrilador/Cardioversor 48

Cirurgia Plástica E Queimados Eletrocardiógrafo 48

Cirurgia Plástica E Queimados Esfigmomanômetro 96

Cirurgia Plástica E Queimados Monitor Multiparamétrico 48

Cirúrgica 1 Aspirador Cirúrgico 24

Cirúrgica 1 Balança 24

Cirúrgica 1 Cama Motorizada 24

Cirúrgica 1 Desfibrilador/Cardioversor 24

Cirúrgica 1 Esfigmomanômetro 24

Cirúrgica 1 Monitor Multiparamétrico 24

Cirúrgica 1 Oxímetro De Pulso 24

Cirúrgica 1 Raio-X 24

Cirúrgica 2 Balança 24

Cirúrgica 2 Cama Motorizada 24

100

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Cirúrgica 2 Desfibrilador/Cardioversor 24

Cirúrgica 2 Esfigmomanômetro 24

Cirúrgica 2 Foco Clínico 24

Cirúrgica 2 Monitor Multiparamétrico 24

Cirúrgica 2 Oxímetro De Pulso 24

Cirúrgica 2 Raio-X 24

Cirúrgica 3 Balança 24

Cirúrgica 3 Cama Motorizada 24

Cirúrgica 3 Desfibrilador/Cardioversor 24

Cirúrgica 3 Eletrocardiógrafo 24

Cirúrgica 3 Esfigmomanômetro 24

Cirúrgica 3 Monitor Multiparamétrico 24

Cirúrgica 3 Oxímetro De Pulso 24

Cirúrgica 3 Raio-X 24

Cirúrgica 5 Balança 24

Cirúrgica 5 Bomba De Infusão 24

Cirúrgica 5 Cama Motorizada 24

Cirúrgica 5 Desfibrilador/Cardioversor 24

Cirúrgica 5 Esfigmomanômetro 24

Cirúrgica 5 Monitor Multiparamétrico 24

Cirúrgica 5 Oxímetro De Pulso 24

Clinica Medica - D.E Aspirador Cirúrgico 96

Clinica Medica - D.E Balança 96

Clinica Medica - D.E Bomba De Infusão 96

Clinica Medica - D.E Cama Motorizada 96

Clinica Medica - D.E Desfibrilador/Cardioversor 48

Clinica Medica - D.E Eletrocardiógrafo 48

Clinica Medica - D.E Esfigmomanômetro 96

Clinica Medica - D.E Foco Clínico 96

Clinica Medica - D.E Monitor Multiparamétrico 48

Clinica Medica - D.E Oxímetro De Pulso 48

Clinica Medica - D.E Raio-X 48

Clinica Medica - D.E Urodensímetro 96

Diretoria De Adminst. De Programas Sociais

Balança 96

Diretoria De Adminst. De Programas Sociais

Colposcópio 96

Diretoria De Adminst. De Programas Sociais

Detector Fetal 96

Diretoria Adm Programas Sociais Eletrocardiógrafo 48

Diretoria De Serviços Administrativos

Bomba De Infusão 96

101

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Diretoria De Serviços Clínicos Desfibrilador/Cardioversor 48

Diretoria De Serviços Clínicos Eletrocardiógrafo 48

Diretoria De Serviços Clínicos Microscópio Cirúrgico 96

Diretoria Geral Do Hospital Bomba De Vácuo 96

Diretoria Geral Do Hospital Monitor Multiparamétrico 48

Dor Torácica Pronto Socorro Cama Motorizada 96

Ecocardiografia Eletrocardiógrafo 48

Ecocardiografia Ltrassonografia 48

Ecocardiografia Ultrassom 48

Eletrocardiografia Balança 96

Eletrocardiografia Cardioversor 48

Eletrocardiografia Eletrocardiógrafo 48

Eletrocardiografia Esfigmomanômetro 96

Eletrocardiografia Grav. De Monitor 48

Eletrocardiografia Holter 48

Eletroencefalografia Cama Motorizada 96

Eletroencefalografia Eletroencefalógrafo 48

Eletroencefalografia Fotoestimulador Neurovirtual 48

Eletroencefalografia Ultrassom 48

Eletrofisiologia Monitor Multiparamétrico 48

Endoscopia Bisturi Eletrônico 48

Endoscopia Colonoscópio 96

Endoscopia Desfibrilador/Cardioversor 48

Endoscopia Duodendoscópio 96

Endoscopia Fonte De Luz 96

Endoscopia Gastroscópio 96

Endoscopia Lavadora De Endoscópio 96

Endoscopia Manômetro 96

Endoscopia Módulo De Capnografia 96

Endoscopia Monitor Multiparamétrico 48

Endoscopia Oxímetro De Pulso 48

Endoscopia PHmetro 96

Endoscopia Processadora 48

Endoscopia Sensor De Capnografia 96

Endoscopia Vaporizador 96

Endoscopia Videogastroscopia 96

Esterilização Lavadora Ultrassônica 96

Exames De Gastroenterologia Colonoscópio 96

Exames De Gastroenterologia Duodendoscópio 96

Exames De Gastroenterologia Fibroscópio 96

Exames De Gastroenterologia Fonte De Luz 96

Exames De Gastroenterologia Monitor Multiparamétrico 48

102

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Fonoaudiologia Audiômetro 96

Fonoaudiologia Impedânciometro 96

Fonoaudiologia Lanterna De Diagnóstico Portátil 96

Gastroenterologia Colonoscópio 96

Gastroenterologia Lavadora De Endoscópio 96

Gerencia De Ambulatório Analisador De Otoemissões 96

Gerencia De Ambulatório Aparelho De Emissão Otoacústica

96

Gerencia De Ambulatório Balança 96

Gerencia De Ambulatório Estimulador Neurológico 96

Gerencia De Ambulatório Fonte De Luz 96

Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48

Gerencia De Ambulatório Vectoinstagmógrafo 96

Gerencia De Ambulatório Aspirador Cirúrgico 96

Gerencia De Ambulatório Audiômetro 96

Gerencia De Ambulatório Bisturi Eletrônico 48

Gerencia De Ambulatório Colposcópio 96

Gerencia De Ambulatório Coluna Pantográfica 96

Gerencia De Ambulatório Dermatoscópio 96

Gerencia De Ambulatório Detector Fetal 96

Gerencia De Ambulatório Espirômetro 96

Gerencia De Ambulatório Foco Clínico 96

Gerencia De Ambulatório Fototerapia 96

Gerencia De Ambulatório Lâmpada De Fenda 96

Gerencia De Ambulatório Laser Fotocoagulador 96

Gerencia De Ambulatório Lensometro 96

Gerencia De Ambulatório Microscópio Cirúrgico 96

Gerencia De Ambulatório Monitor Multiparamétrico 48

Gerencia De Ambulatório Negatoscópio 96

Gerencia De Ambulatório Oct 48

Gerencia De Ambulatório Oftalmoscópio 96

Gerencia De Ambulatório Optotipo Luminoso 96

Gerencia De Ambulatório Oxímetro De Pulso 48

Gerencia De Ambulatório Projetor Oftalmológico 96

Gerencia De Ambulatório Refrator 96

Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48

Gerencia De Ambulatório Ultrassom 48

Gerencia De Ambulatório Urodinâmica 96

Gerencia De Centro Cirúrgico Aparelho De Anestesia 48

Gerencia De Pronto Socorro Aspirador Cirúrgico 96

Gerencia De Pronto Socorro Balança 96

Gerencia De Pronto Socorro Bomba De Infusão 96

103

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Gerencia De Pronto Socorro Cama Motorizada 96

Gerencia De Pronto Socorro Cardiotocógrafo 48

Gerencia De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 48

Gerencia De Pronto Socorro Detector Fetal 96

Gerencia De Pronto Socorro Eletrocardiógrafo 48

Gerencia De Pronto Socorro Esfigmomanômetro 96

Gerencia De Pronto Socorro Foco Clínico 96

Gerencia De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 48

Gerencia De Pronto Socorro Raio-X 48

Gerencia De Pronto Socorro Serra De Gesso 48

Gerencia De Pronto Socorro Sistema De Digitalização 48

Gerencia De Pronto Socorro Ultrassom 48

Gerencia De Pronto Socorro Ventilador Pulmonar 48

Gerencia De Pronto Socorro Cama Motorizada 96

Gerencia De Pronto Socorro Desfibrilador/Cardioversor 48

Gerencia De Pronto Socorro Monitor Multiparamétrico 48

Gerencia De Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 48

Gerencia De Pronto Socorro Raio-X 48

Gerencia De Pronto Socorro Serra De Gesso 48

Gerencia De Propedêutica Colonoscópio 96

Gerencia De Propedêutica Endoscópio 96

Gerencia De Propedêutica Gastroscópio 96

Gerencia De Propedêutica Processadora 48

Gerencia De Propedêutica Raio-X 48

Gerencia De Propedêutica Ultrassom 48

Gestão De Farmácia Balança 96

Gestão De Farmácia Seladora 96

Gestão Desenvolvimento Humano Em Saúde

Oxímetro De Pulso 48

Ginecologia (Ambulatório) Esfigmomanômetro 96

Ginecologia (Ambulatório) Olympus Ocs-3 96

Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 48

Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 48

Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 96

Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 96

Ginecologia E Obstetrícia Balança 96

Ginecologia E Obstetrícia Berço Aquecido 48

Ginecologia E Obstetrícia Cama Motorizada 96

Ginecologia E Obstetrícia Cardiotocógrafo 48

Ginecologia E Obstetrícia Cardioversor 48

Ginecologia E Obstetrícia Detector Fetal 96

Ginecologia E Obstetrícia Esfigmomanômetro 96

104

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Ginecologia E Obstetrícia - D.E Ultrassom 48

Hemodinâmica Aparelho De Anestesia 48

Hemodinâmica Bisturi Eletrônico 48

Hemodinâmica Desfibrilador/Cardioversor 48

Hemodinâmica Ltrassonografia 48

Hemodinâmica Monitor Multiparamétrico 48

Hemodinâmica Oxímetro De Pulso 48

Lactário Autoclave 48

Lactário Balança 96

Lavanderia Balança 96

Lavanderia Calandra 96

Lavanderia Lavadora De Endoscópio 96

Lavanderia Secadora 96

Materiais E Esterilização Autoclave 48

Materiais E Esterilização Elevador Monta Carga 96

Materiais E Esterilização Ltrassonografia 48

Materiais E Esterilização Osmose Reversa 48

Materiais E Esterilização Secadora De Traqueia 96

Materiais E Esterilização Termodesinfectora 96

Moléstias Infecciosas Cama Motorizada 96

Moléstias Infecciosas Desfibrilador/Cardioversor 48

Moléstias Infecciosas Esfigmomanômetro 96

Moléstias Infecciosas Foco Clínico 96

Moléstias Infecciosas Monitor Multiparamétrico 48

Moléstias Infecciosas Oxímetro De Pulso 48

Nefrologia Balança 96

Nefrologia Cardioversor 48

Nefrologia Esfigmomanômetro 96

Nefrologia Máquina De Hemodiálise 48

Nefrologia Monitor Multiparamétrico 48

Nefrologia Oxímetro De Pulso 48

Neurologia Eletroneuromiografo 48

Nutrição E Dietética Balança 96

Nutrição E Dietética Seladora 96

Oftalmologia Laser Fotocoagulador 96

Oncologia - D.C Bisturi Eletrônico 48

Oncologia - D.C Braquiterapia 96

Oncologia - D.C Cama Motorizada 96

Oncologia - D.C Desfibrilador/Cardioversor 48

Oncologia - D.C Umidificador 48

Oncologia - D.E Acelerador Linear 48

Oncologia - D.E Aparelho De Anestesia 48

105

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Oncologia - D.E Centrifuga 96

Oncologia - D.E Cr 48

Oncologia - D.E Eletrocardiógrafo 48

Oncologia - D.E Esfigmomanômetro 96

Oncologia - D.E Estimulador Muscular 96

Oncologia - D.E Monitor Multiparamétrico 48

Oncologia - D.E Oxímetro 48

Oncologia - D.E Raio-X 48

Oncologia - D.E Ultrassom 48

Oncologia - D.E Vaporizador 96

Oncologia - D.E Ventilador Pulmonar 48

Otorrino Microscópio Cirúrgico 96

Patologia Balança 96

Patologia Microscópio Cirúrgico 96

Pediatria Aspirador Cirúrgico 96

Pediatria Balança 96

Pediatria Berço Aquecido 48

Pediatria Blender 48

Pediatria Cama Motorizada 96

Pediatria Foco Clínico 96

Pediatria Monitor Multiparamétrico 48

Pediatria Umidificador 48

Pediatria Ventilador Pulmonar 48

Pediatria - D.E Balança 96

Pediatria - D.E Blender 48

Pediatria - D.E Desfibrilador/Cardioversor 48

Pediatria - D.E Esfigmomanômetro 96

Pediatria - D.E Monitor Multiparamétrico 48

Pediatria - D.E Oxímetro 48

Pediatria - D.E Raio-X 48

Pediatria - D.E Umidificador 48

Pediatria - D.E Ventilador Pulmonar 48

Pediatria - Pap Esfigmomanômetro 96

Programa De Assistência Domiciliar

Esfigmomanômetro 96

Programa De Assistência Domiciliar

Oxímetro 48

Programa De Internação Domiciliar

Esfigmomanômetro 96

Pronto Socorro Oxímetro De Pulso 48

Psiquiatria Cama Motorizada 96

Psiquiatria Desfibrilador/Cardioversor 48

Psiquiatria Esfigmomanômetro 96

106

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Psiquiatria Foco Clínico 96

Psiquiatria Monitor Multiparamétrico 48

Psiquiatria - D.E Balança 96

Psiquiatria - D.E Esfigmomanômetro 96

Quimioterapia - D.C Bomba De Infusão 96

Quimioterapia - D.C Esfigmomanômetro 96

Quimioterapia - D.C Fluxo Laminar 96

Quimioterapia - D.E Cama Motorizada 96

Radiologia Bomba Injetora De Contraste 96

Radiologia Desfibrilador/Cardioversor 48

Radiologia Digitalização 48

Radiologia Mamógrafo 48

Radiologia Monitor Multiparamétrico 48

Radiologia Negatoscópio 96

Radiologia Oxímetro De Pulso 48

Radiologia Raio-X 48

Serviço De Cirurgia Vascular/Angiologia

Ultrassom 48

Serviço De Queimados Monitor Multiparamétrico 48

Serviços De Terapia Nutricional Balança 96

Serviços De Terapia Nutricional Seladora 96

Setor Berçário UTI Neonatal Aspirador Cirúrgico 96

Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 48

Setor Berçário UTI Neonatal Berço Aquecido 48

Setor Berçário UTI Neonatal Blender 48

Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Infusão 96

Setor Berçário UTI Neonatal Bomba De Seringa 96

Setor Berçário UTI Neonatal Desfibrilador/Cardioversor 48

Setor Berçário UTI Neonatal Detector Fetal 96

Setor Berçário UTI Neonatal Fototerapia 96

Setor Berçário UTI Neonatal Incubadora Neonatal 48

Setor Berçário UTI Neonatal Módulo De Capnografia 96

Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Debito Cardíaco 48

Setor Berçário UTI Neonatal Modulo Pressão Invasiva 96

Setor Berçário UTI Neonatal Monitor De Oxido Nítrico 48

Setor Berçário UTI Neonatal Monitor Multiparamétrico 48

Setor Berçário UTI Neonatal Oftalmoscópio 96

Setor Berçário UTI Neonatal Oxímetro 48

Setor Berçário UTI Neonatal Radiômetro 96

Setor Berçário UTI Neonatal Raio-X 48

Setor Berçário UTI Neonatal Ressuscitador 48

107

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Setor Berçário UTI Neonatal Sensor Temperatura 96

Setor Berçário UTI Neonatal Ultrassom 48

Setor Berçário UTI Neonatal Umidificador 48

Setor Berçário UTI Neonatal Urodensímetro 96

Setor Berçário UTI Neonatal Ventilador Pulmonar 48

Setor De Central De Equipamentos

Bomba De Infusão 96

Setor De Central De Equipamentos

Bomba De Infusão Volumétrica 96

Setor De Central De Equipamentos

Cabo De Laringoscópio 96

Setor De Central De Equipamentos

Desfibrilador/Cardioversor 48

Setor De Central De Equipamentos

Eletrocardiógrafo 48

Setor De Central De Equipamentos

Esfigmomanômetro 96

Setor De Central De Equipamentos

Módulo De Capnografia 96

Setor De Central De Equipamentos

Módulo De Pressão Invasiva 96

Setor De Central De Equipamentos

Oxímetro De Pulso 48

Setor De Central De Equipamentos

Sensor Oximetria 48

Setor De Central De Equipamentos

Ventilador Pulmonar 48

Setor De Centro Obstétrico - D.E Cama Motorizada 96

Setor De Centro Obstétrico - D.E Detector Fetal 96

Setor De Centro Obstétrico - D.E Ressuscitador Infantil 48

Setor De Função Pulmonar Espirômetro 96

Setor De Função Pulmonar Pletismógrafo 96

Setor De Hemodinâmica - D.E Angiógrafo 48

Setor De Hemodinâmica - D.E Balança 96

Setor De Hemodinâmica - D.E Cardioversor 48

Setor De Hemodinâmica - D.E Foco Clínico 96

Setor De Hemodinâmica - D.E Monitor Multiparamétrico 48

Setor De Hemodinâmica - D.E Polígrafo 96

Setor De Nefrologia - D.E Balança 96

Setor De Nefrologia - D.E Eletrocardiógrafo 48

Setor De Nefrologia - D.E Osmose Reversa 48

Setor De Pronto Socorro De Desfibrilador/Cardioversor 48

Setor De Propedêutica Aspirador Cirúrgico 96

108

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 48

Setor De Ressonância Magnética Aparelho De Anestesia 48

Setor De Ressonância Magnética Balança 96

Setor De Ressonância Magnética Bomba Injetora De Contraste 96

Setor De Ressonância Magnética Monitor Multiparamétrico 48

Setor De Ressonância Magnética Ressonância Magnética 48

Setor De Transplantes-Dc Balança 96

Setor De Transplantes-Dc Cama Motorizada 96

Setor De Transplantes-Dc Centrifuga 96

Setor De Transplantes-Dc Esfigmomanômetro 96

Setor De Transplantes-Dc Máquina De Hemodiálise 48

Setor De Transplantes-Dc Osmose Reversa 48

Setor De Transplantes-Dc Oxímetro De Pulso 48

Setor De Transplantes-De Foco Clínico 96

Setor Uti Adulto - D.E Blender 24

Setor Uti Adulto - D.E Cama Motorizada 24

Setor Uti Adulto - D.E Eletrocardiógrafo 24

Setor Uti Adulto - D.E Microscópio Cirúrgico 24

Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Débito Cardíaco 24

Setor Uti Adulto - D.E Módulo De Pressão Invasiva 24

Setor Uti Adulto - D.E Monitor Multiparamétrico 24

Setor Uti Adulto - D.E Oxímetro De Pulso 24

Setor Uti Adulto - D.E Seladora 24

Setor Uti Adulto - D.E Umidificador 24

Setor Uti Adulto - D.E Ventilador Pulmonar 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Aspirador Cirúrgico 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Blender 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Bomba De Infusão 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Cama Motorizada 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Capnografo 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Desfibrilador/Cardioversor 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Eletrocardiógrafo 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Esfigmomanômetro 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Foco Clínico 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Gerador De Marca-passo 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Manta Térmica 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Capnografia 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Módulo De Pressão Invasiva 24

109

(continuação)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

Terapia Intensiva Adulto - D.C Modulo Debito Cardíaco 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Monitor Multiparamétrico 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Otoscópio 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Oximetro 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Raio-X 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Sensor De Capnografia 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Ultrassom 24

Terapia Intensiva Adulto - D.C Umidificador 24

Terapia Intensiva Pediátrica Berço Aquecido 24

Terapia Intensiva Pediátrica Blender 24

Terapia Intensiva Pediátrica Bomba De Infusão 24

Terapia Intensiva Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 24

Terapia Intensiva Pediátrica Esfigmomanômetro 24

Terapia Intensiva Pediátrica Fibrobroncoscópio 24

Terapia Intensiva Pediátrica Módulo De Capnografia 24

Terapia Intensiva Pediátrica Modulo Pressão Invasiva 24

Terapia Intensiva Pediátrica Monitor Multiparamétrico 24

Terapia Intensiva Pediátrica Otoscópio 24

Terapia Intensiva Pediátrica Oxímetro 24

Terapia Intensiva Pediátrica Raio-X 24

Terapia Intensiva Pediátrica Sensor De Capnografia 24

Terapia Intensiva Pediátrica Umidificador 24

Terapia Intensiva Pediátrica Ventilador Pulmonar 24

Traumatologia Sistema De Digitalização 48

Traumatologia E Ortopedia Serra De Gesso 48

Ultrassonografia Esfigmomanômetro 96

Ultrassonografia Ultrassom 48

Unidade Coronariana - Dc Módulo De Capnografia 96

Unidade Coronariana - Dc Sensor De Capnografia 96

Unidade Coronariana - De Cama Motorizada 96

Unidade Coronariana - De Desfibrilador/Cardioversor 48

Unidade Coronariana - De Eletrocardiógrafo 48

Unidade Coronariana - De Módulo De Pressão Invasiva 96

Unidade Coronariana - De Oxímetro De Pulso 48

Unidade Coronariana - De Ventilador Pulmonar 48

Unidade Semi-Intensiva Monitor Multiparamétrico 48

UTI Pediátrica Aspirador Cirúrgico 24

UTI Pediátrica Balança 24

UTI Pediátrica Berço Aquecido 24

UTI Pediátrica Bomba De Seringa 24

UTI Pediátrica Eletrocardiógrafo 24

UTI Pediátrica Desfibrilador/Cardioversor 24

110

(conclusão)

Setor Ema Tempo

Máximo Em Horas

UTI Pediátrica Gerador De Marca-passo 24

UTI Pediátrica Monitor Multiparamétrico 24

UTI Pediátrica Oxímetro De Pulso 24

UTI Pediátrica Ultrassom 24 Fonte: Pazeto, 2016.