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Soluções estratégicas em economia
Perspectivas Macroeconômicas
junho de 2014
PIB Brasil: cinco anos consecutivos com crescimento
inferior a 3%
Em 2014 e 2015, o Brasil deverá apresentar novamente taxas de crescimento não
muito distantes de 2% ao ano.
3
4,3
1,3
2,7
1,1
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,5
1,5 2
,0
3,5
3,2 3,4
3,0 3,2
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
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2007
2008
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2012
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2014(p
)
2015(p
)
2016(p
)
2017(p
)
2018(p
)
2019(p
)
2020(p
)
PIBVar.%. Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
média 04-08= 4,8%
média 11-15= 2,0%
média 16-20= 3,2%
PIB perdeu fôlego após segundo trimestre de 2013
PIB 2013: +2,5% (revisado levemente para cima)
PIB 1T14: +1,9%
*O IBGE fará uma grande revisão das Contas Nacionais entre o final de 2014 e início de 2015
4
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
1T08
2T08
3T08
4T08
1T09
2T09
3T09
4T09
1T10
2T10
3T10
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1T11
2T11
3T11
4T11
1T12
2T12
3T12
4T12
1T13
2T13
3T13
4T13
1T14
PIB BrasilVar.% YoY. Fonte: IBGE.
PIB (IBGE) IBC-BR (BCB)
Diversos fatores impedem um crescimento mais forte do PIB no
período 2014-15
5
Principais fatores de restrição / incerteza:
Recuperação limitada da economia global
Racionamento de energia
Eleições e manifestações
Política econômica restritiva
Conclusões
PIB mundial voltará a acelerar, mas de modo moderado
Em 2013 a economia mundial confirmou o pior desempenho desde 2009. A perspectiva
de recuperação moderada a partir de 2014 tem se consolidado.
6
4,6
2,2 2
,7
3,7
5,0
4,6
5,1 5,2
2,6
-0,7
5,1
3,8
3,1
3,0
3,6 4
,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
PIB MundialVar.%. Fontes: diversas. Elaboração: LCA.
Recuperação da economia global é limitada pelo desempenho
mais modesto dos emergentes
7
2,4
-3,5
3,0
1,7
1,4
1,3 2
,1 2,5
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
média
2004-0
8
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
PIB dos DesenvolvidosVar.%. Fontes: diversas. Elaboração: LCA.
7,4
2,7
7,4
6,1
4,8
4,6
4,6 5,2
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
média
2004-0
8
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
PIB dos EmergentesVar.%. Fontes: diversas. Elaboração: LCA.
2012 2013 2014 2015
Emergentes 4,8 4,6 4,6 5,2
AL ex-Brasil 4,0 2,8 2,7 3,5
China 7,7 7,7 7,3 7,2
Outros emergentes 3,9 3,6 3,7 4,6
2012 2013 2014 2015
Desenvolvidos 1,4 1,3 2,1 2,5
EUA 2,8 1,9 2,5 3,1
Zona do Euro -0,7 -0,4 1,2 1,6
Japão 1,4 1,5 1,3 1,3
Outros desenvolvidos 1,5 2,2 2,9 2,9
Recuperação da economia global é limitada pelo desempenho
mais modesto dos emergentes
EUA (19% do PIB mundial e 10% das
exportações Brasil): normalização gradual
da política monetária. Atividade mais firme e
desemprego em queda.
Zona do Euro (13% do PIB mundial e 17%
das exportações Brasil): se recuperando em
2014 após dois anos consecutivos de queda.
Risco geopolítico (Rússia e Ucrânia), saúde
dos bancos e o risco de deflação ainda
preocupam.
Japão (5% do PIB mundial e 3% das
exportações Brasil): Parecia reagir bem à
injeção gigante de liquidez, mas aumento do
imposto de consumo suscitou esfriamento
América Latina (6% do PIB mundial e 22%
das exportações Brasil): desempenho
fraco. Argentina é principal fator de incerteza.
China (15% do PIB mundial e 19% das
exportações Brasil): Reformas na economia
tornarão o crescimento mais irregular nos
próximos anos. Shadow banking é um dos
principais problemas a serem enfrentados.
8
2012 2013 2014 2015
Emergentes 4,8 4,6 4,6 5,2
AL ex-Brasil 4,0 2,8 2,7 3,5
China 7,7 7,7 7,3 7,2
Outros emergentes 3,9 3,6 3,7 4,6
2012 2013 2014 2015
Desenvolvidos 1,4 1,3 2,1 2,5
EUA 2,8 1,9 2,5 3,1
Zona do Euro -0,7 -0,4 1,2 1,6
Japão 1,4 1,5 1,3 1,3
Outros desenvolvidos 1,5 2,2 2,9 2,9
Como fator positivo, probabilidade de recessão global
é considerada baixa
Em outubro de 2013 o FMI estimava que a probabilidade de uma recessão global em
2014 era de 6%. Em abril de 2014, a probabilidade foi estimada em 0,1% para 2014 e
em 2,9% para 2015.
9
17,0
2,0
8,0
6,0
0,1
2,9
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
out/12(2013)
abr/13(2013)
abr/13(2014)
out/13(2014)
abr/14(2014)
abr/14(2015)
Probabilidade de recessão global (PIB mundial abaixo de 2%),calculada em diferentes períodos
Fonte: FMI.
Diversos fatores impedem um crescimento mais forte do PIB no
período 2014-15
10
Principais fatores de restrição / incerteza:
Recuperação limitada da economia global
Racionamento de energia
Eleições e manifestações
Política econômica restritiva
Conclusões
Risco de racionamento é relevante, principalmente em 2015
Consultorias do setor de energia: probabilidades de 22% a 46% de déficit de energia
superior a 5% (o que demandaria um racionamento compulsório de cerca de 8%).
CMSE: probabilidade de 3,7% a 6,7% (contra cerca de 25 a 29% na mesma época em
2001) no sistema SE/CO.
Instituições financeiras: probabilidades de 50% e até mesmo de 100%.
Em razão do calendário eleitoral, o governo muito dificilmente anunciará uma contenção
compulsória do consumo (racionamento) em 2014, ampliando o risco de racionamento
em 2015.
Quadro depende muito das condições climáticas. Contudo, simulações feitas pela LCA
indicam que, mesmo com chuvas acima da média, a situação do fornecimento de
energia ainda não será tranquila.
11
Risco de racionamento é relevante, principalmente em 2015
Outras medidas a serem tomadas para reduzir esse risco
Medidas para ampliação da oferta de
energia no curto prazo:
Uso mais intensivo das térmicas (já
em curso)
Leilão de energia fotovoltaica (a
despeito do maior custo) +
flexibilização de conteúdo nacional
por parte do BNDES
Maior enforcement para entrega de
usinas e linhas dentro do prazo (foi
criado no final de março um comitê
para monitorar todas as obras);
Medidas para redução não-compulsória
do consumo:
Campanha para contenção do
consumo e melhoria da eficiência
energética (provavelmente será
anunciada somente depois da Copa).
Racionamento “branco”: redução da
iluminação pública (que responde por
3% do consumo no Brasil); cortes de
carga nos momentos de pico de
consumo (“apaguinhos” e
“apagões”); redução da tensão da
rede; redução do consumo de
grandes indústrias altamente
intensivas em energia
12
Racionamento teria impacto significativo sobre a economia
13
- 0,8
- 1,6
- 2,1
- 3,0
Corte de 5% Corte de 10% Corte de 15% Corte de 20%
Estimativa de Impacto sobre o PIB de um racionamento de energia elétrica
Em pontos percentuais. Elaboração: LCA.
14
Racionamento de água em São Paulo
Sistema Cantareira já estava
operando perto de 8% da capacidade
“normal”
Governo paulista ampliou a
abrangência regional do programa de
desconto da tarifa vs economia de
água
Curto prazo: investimento para recuperar parte
do “volume morto” agregou cerca de 20 pontos
percentuais aos reservatórios
Curto/Médio prazo: investimento para integrar
sistema Cantareira à represa Jaguari (bacia do
rio Paraíba do Sul)
Médio/Longo prazo: foi assinado em agosto de
2013 uma PPP de R$ 2,2 bilhões para a
construção do Sistema Produtor de Água São
Lourenço (aumentando em cerca de 10% a
capacidade de produção na RMSP), com
entrada em operação prevista para 2018
Médio/Longo prazo: redução das perdas (?);
aumento dos preços (?)
Diversos fatores impedem um crescimento mais forte do PIB no
período 2014-15
15
Principais fatores de restrição / incerteza:
Recuperação limitada da economia global
Racionamento de energia
Eleições e manifestações
Política econômica restritiva
Conclusões
Dado que praticamente todo o eleitorado já conhece a atual presidente, sua intenção
de voto pode estar próxima do teto (a não ser que ela consiga reverter a rejeição). Os
demais candidatos ganharão visibilidade durante a campanha.
Demais candidatos ainda têm espaço para crescer
16
47
3634
43
3734
1
15
19
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Dilma Aécio Campos
Avaliação dos eleitores quanto aos candidatosFonte: Ibope (mai/14).
Votaria com certeza ou poderia votar
Não votaria de jeito nenhum
Não conhece o suficiente para opinar
Manifestações podem prejudicar os candidatos à reeleição
As manifestações tendem a se intensificar durante a Copa e conforme se aproximam
as eleições. O apoio popular às manifestações diminui, mas a sensação de
insatisfação tende a prejudicar os candidatos à reeleição (bem como a confiança do
consumidor).
17
65
3035
0
10
20
30
40
50
60
70
15-1
6 m
ar/
11
9-1
0 ju
n/1
1
2-5
ag
o/1
1
18-1
9 ja
n/1
2
18-1
9 a
br/
12
09/a
go
/12
13/d
ez/
12
20-2
1/m
ar/
13
06-0
7/jun
/13
27-2
8/jun
/13
07-0
9/a
go
/13
11/o
ut/13
28-2
9/n
ov/
13
19-2
0/fev/1
4
02-0
3/a
br/
14
07-0
8/m
ai/14
Avaliação do governo Dilma% de ótimo ou bom. Fonte: Datafolha.
Eleições se transformaram em uma fonte de volatilidade nos
mercados financeiros
Avaliação dos gestores de fundos sobre o impacto da eleição dos principais candidatos
no mercado financeiro
Fonte: Mercer (fev/14)
Discursos sobre a política econômica no próximo governo durante
a campanha terá de levar em conta a desconfiança dos empresários,
do mercado financeiro e das agências de classificação de risco.
Dilma tem como vantagens a força do PT nas classes de renda
mais baixa e o maior tempo de propaganda na televisão
Estimativa de tempo de propaganda dos candidatos à presidência
Fonte: Valor.
1’27”
14’
4’45”
1’50” 51,5” 43” 23,5” 17” 15” 15” 15” 15”
Com o PR (indefinido) 18
12
6
0
PT PSDB PSB PSC PV PSOL PRTB PSDC PCB PSTU PCO
EM 2014
10’38”
7’18”
1’23” 1’,01” 55”
18
12
6
0
PT PSDB PSB PSC PV PSOL PRTB PSDC PCB PSTU PCO
EM 2010
55” 55” 55” 55” 55” 55”
19
Diversos fatores impedem um crescimento mais forte do PIB no
período 2014-15
20
Principais fatores de restrição / incerteza:
Recuperação limitada da economia global
Racionamento de energia
Eleições e manifestações
Política econômica restritiva
Conclusões
Política econômica deverá atuar para recuperar a credibilidade
A percepção de piora da qualidade da política econômica (em especial da política
fiscal) levou a um rebaixamento por parte da S&P em janeiro de 2014.
Na classificação da
Fitch e da Moody’s o
Brasil se encontra
no segundo degrau
de grau de
investimento.
As três agências de
classificação
colocam Brasil em
perspectiva estável.
21
Política econômica deverá atuar para conter a inflação
A inflação está caminhando para ficar perto do teto da meta pelo sexto ano consecutivo.
Estouro do teto da meta em 2014 colocaria ainda mais pressão sobre o BC.
22
5,7
3,1
4,5
5,9
4,3
5,96,5
5,8 5,96,4
6,1
5,1
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
Média
2016-2
020(p
)
IPCAVar.% fim de período. Fonte: IBGE. Projeção: LCA.
Preços administrados são principal fonte de pressão sobre a
inflação em 2014-15
Preços de energia elétrica, transporte público e combustíveis deverão pressionar o
IPCA em 2014 e 2015
23
5,6
3,7
1,5
4,3
6,66
,8
6,6
7,3
7,1
6,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)
Componentes do IPCAVar.%. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
Monitorados (23%) Livres (77%)
7,9
5,3
1,3
4,6 4,86
,7
0,0
6,7
1,2
7,8
4,0
2,9
-15,7
10,9
10,5
2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)
Componentes do IPCAVar.%. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
Transporte público Combustíveis
Energia elétrica
Preços administrados: energia elétrica
Alta média em 2014 deverá
ficar perto de 17%
(considerando todas as
classes de consumidores);
no IPCA, alta deverá ser
de 10,4% (somente
residenciais);
2015/16:
Impacto de +2 p.p. ao ano entre 2015 e 2018
(repasse R$ 10 bi à CDE em 2013);
Impacto de +6 p.p. ao ano em 2015/16 (empréstimo
R$ 11,2 bi CCEE);
Leilão A-0: energia comprada por R$ 270 MWh,
acima dos R$ 130 da tarifa;
Bandeiras tarifárias: impacto de +4 a + 8 p.p. a partir
de jan/15;
Ciclo de revisão tarifária 2015: prioridade à qualidade
(em detrimento da modicidade);
Leilão de 5 mil MW de usinas de Cesp, Copel e
Cemig em meados de 2015: impacto de cerca de -8
p.p. às tarifas (há dúvida sobre timing desse efeito);
Entrada de turbinas adicionais das usinas do Rio
Madeira e de Teles Pires (MT), com preço médio em
torno de R$ 100 MWh (abaixo dos R$ 130 da tarifa).
24
Preços livres mostram descompressão pequena
Preços de serviços mostraram descompressão modesta, a despeito da atividade
econômica fraca
25
5,6
3,7
1,5
4,3
6,66
,8
6,6
7,3
7,1
6,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)
Componentes do IPCAVar.%. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
Monitorados (23%) Livres (77%)
9,7
8,7
8,7
8,2
7,7
4,3 4
,8
6,1
6,1
4,6
5,4
10,0
7,6 8
,2
6,5
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2011 2012 2013 2014(p) 2015(p)
Componentes do IPCAVar.%. Fonte: IBGE. Projeções: LCA.
Serviços Bens Alimentação
Câmbio poderá ser fator de alívio para a inflação e, portanto,
para a política econômica
Frente às incertezas, a perspectiva é que o câmbio volte a se depreciar. Contudo, se o
processo eleitoral resultar num esforço da credibilidade da política econômica, pode-se
vislumbrar um cenário de câmbio mais apreciado (com menor pressão inflacionária, e
menor pressão sobre a política econômica).
26
R$ 2,22 na média de
mai/14
Projeções:
R$2,45/US$ no final
de 2014
R$2,55/US$ no final
de 2015
24%
5%
-5%
-17%
-11% -10%
-6%
9%
-12%
-5%
17%
10%8% 8%
3%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014(p
)
2015(p
)
2016(p
)
Variação da taxa média de câmbio (R$/US$)Fonte: BCB. Projeção: LCA.
Câmbio poderá ser fator de alívio para a inflação e, portanto,
para a política econômica
27
A favor do enfraquecimento do Real A favor do fortalecimento do Real
EUA e UK apertando a política monetária (aos poucos) Zona do Euro e Japão relaxando condições monetárias
Risco de perda de força da recuperação da economia global
(China, Japão, Europa, Argentina)
Menor incerteza quanto à recuperação da atividade global a
partir de 2014
Desconfiança com os emergentes em geralSetor externo nacional apresenta bons fundamentos (reservas
internacionais elevadas e baixo endividamento externo)
Percepção de piora do quadro macroeconômico (possível
intensificação das questões energética, inflacionária e fiscal)
Perspectiva de rating estável pelo menos até o começo de
2015
Processo eleitoral tende a gerar incerteza e volatilidadeMercados podem receber bem o avanço da oposição ou
sinalização da sitação, reduzindo prêmio de risco
-Diferencial de juros Brasil - resto do mundo seguirá bastante
elevado
Banco Central tem atuado nos mercados futuros de câmbio
com cada vez menos intensidade
Postura do Banco Central: BC deve atuar de modo a impedir
uma depreciação muito intensa e/ou muito rápida
Fatores externos
Fatores domésticos
Diversos fatores impedem um crescimento mais forte do PIB no
período 2014-15
28
Principais fatores de restrição / incerteza:
Recuperação limitada da economia global
Racionamento de energia
Eleições e manifestações
Política econômica restritiva
Conclusões
Comparativo das projeções
LCA vs. outros analistas
29
2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015
LCA (03/06/2014) 1,5 2,0 2,0 2,7 -1,0 2,1 7,7 7,5
Focus BCB (Mediana 30/05/14) 1,5 1,9 nd nd 1,2 2,2 nd nd
Média Consensus Forecast (maio/14) 1,7 1,2 2,0 2,0 0,9 2,1 8,5 7,9
BBVA 2,0 1,6 2,3 1,3 na na na na
Capital Economics 2,0 2,5 2,0 2,5 3,0 na na na
Barclays Capital 1,9 2,4 2,0 2,1 -1,2 0,2 na na
Tendencias 1,9 2,0 2,4 2,0 0,2 2,8 na na
Rosenberg Consultoria 1,8 1,8 2,2 2,2 1,2 3,6 na na
Timetric 1,8 2,2 2,2 2,4 2,1 2,7 na na
Banco Votorantim 1,8 2,0 2,1 3,0 1,8 2,0 na na
MCM Consultores 1,8 1,7 2,1 1,5 -0,4 1,7 7,4 7,4
Eaton 1,7 2,2 2,4 2,0 0,1 1,8 na na
HSBC 1,7 1,2 1,8 1,3 0,5 0,5 7,3 6,1
SILCON/ C.R. Contador 1,7 2,0 1,8 2,1 na na 9,0 8,0
BofA - Merrill Lynch 1,6 2,0 1,5 1,4 1,5 2,0 7,0 6,0
Oxford Economics 1,4 1,9 2,1 2,2 na na 8,6 8,5
JP Morgan 1,4 1,8 1,9 1,8 -0,3 2,3 na na
Citigroup 1,3 1,8 1,7 1,9 na na 11,5 11,0
Fontes:BCB, Consensus Forecast (maio/14)
Elaboração: LCA
Rendimento
nominal (PME)Economic ForecastersPIB
Consumo das
Famílias
Produção
industrial
www.lcaconsultores.com.br
tel. 11 3879-3700