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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Ano XXI - nº 310- Piquete, fevereiro de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 02 02 02 02 02 Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE ................. ................. ................. ................. ................. 02 02 02 02 02 Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ 03 03 03 03 03 Coluna do Vitor Coluna do Vitor Coluna do Vitor Coluna do Vitor Coluna do Vitor ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 03 03 03 03 03 Protesto do Vereador Betinho do Quilombo Protesto do Vereador Betinho do Quilombo Protesto do Vereador Betinho do Quilombo Protesto do Vereador Betinho do Quilombo Protesto do Vereador Betinho do Quilombo ..................................... ..................................... ..................................... ..................................... ..................................... 03 03 03 03 03 Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. 04 04 04 04 04 Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 04 04 04 04 04 Coluna do Edival Coluna do Edival Coluna do Edival Coluna do Edival Coluna do Edival .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... .................................................................................... 04 04 04 04 04 Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água ............ 05 ............ 05 ............ 05 ............ 05 ............ 05 RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Ficha limpa: só oito anos de inelegibilidade? Sobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Casa - vende Casa com sala, coz, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula com sala, coz, banheiro e 2 quartos (01 suíte) End.: rua 1º de maio, Vila Célia- Piquete Casa - vende Casa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal e garagem. End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - Piquete Prédio Comercial - vende - Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete. Sobrado - vende : 2 salas; cozinha; 3 quartos; 2 banheiros; área de lazer com piscina, churrasqueira e banheiros; quintal e garagem. Ponto comercial ao lado - Sala ; cozinha; 2 quartos; 2 banheiros. End.: Rua Doutor Oliveira Braga, 29 e 31 - Centro - Piquete Casa - vende: Sala; cozinha; 2 quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua Mestre Targino Cunha, 173 - Centro - Piquete O CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) deu início aos seus projetos Pro-jovem e Ação jovem 2012. Para marcar a data no dia 14 de fe- vereiro, prestigiou seus adolescentes familiares e amigos com o grupo “Cia Paulista de Arte”, que apresentou a peça “Jovem sim! E daí?” destinada a ado- lescentes. Abordando o mundo de quatro ado- lescentes, quatro destinos, quatro op- ções de vida e quatro conflitos apre- sentados de maneira atual e bem hu- morada. Contou ainda com a presença do Chefe de Gabinete, Sr. Joaquim Alves Noite de Festa Júnior, dos conselheiros municipais Sr. João Magalhães e Sr Antônio de Assis de Freitas e esposa, coordenador do CRAS da cidade de Cristina – MG, Sr Mauro Noronha, dos representantes do Instituto Dialogari de Lorena, Mar- cos Ariel, Maria Celeste Prado, Lucy Denise e estudantes da Escolas Muni- cipais e Privadas do município. Foi uma forma inteligente que a Se- cretaria de Promoção Social Adriana Aparecida de Almeida e sua equipe es- colheram para dar boas-vindas aos par- ticipantes do projeto. Parabéns! Esperamos que repitam esta iniciativa. Exageros à parte, o Brasil, depois das festas de fim de ano, férias e Car- naval, retomou seu ritmo normal. Até o tempo, com o fim do horário de ve- rão, deixou de ser cúmplice da morosi- dade que assola o país, nessa época. +Na realidade, existe um pouco de in- verdade neste conceito. Afinal, nesse período, a ficha limpa foi aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, e isto foi considerado um grande avanço para a transparência política que perseguimos. Os ministros Dias Toffoli Gilmar Men- des, Celso de Mello e Cezar Peluso, que votaram contra a ficha limpa, cer- tamente angariaram a antipatia de con- siderável parcela dos eleitores. Com certeza, a aplicação da lei inibirá a candidatura de muitos polí- tiqueiros nas eleições municipais que ocorrerão em outubro deste ano e nas posteriores. Quem ganha com isso é a demo- cracia, que caminha de maneira in- dolente, rumo ao aprimoramento de- sejável. Mas, não nos iludamos. A ficha lim- pa é só mais uma lei, dentre “outras mil” existentes, que visa a coibir a cor- rupção. Pode funcionar, porém a sua punibilidade é branda. Não bastam apenas oito anos de inelegibilidade. É preciso extirpar definitivamente esses maus elementos da gerência da vida pública. Não existe a certe- za de que eles não repetirão seus delitos. Haverá sempre a suspeita de um novo deslize, e a sociedade não pode se arriscar. É um preço alto o rigor e o radi- calismo destas palavras? Elas estão impedindo a possibilidade de recu- peração dessas pessoas e uma nova oportunidade? Ora, não existe somente a ativi- dade política para alguém se dedi- car e, além do mais, o corrupto não pode vislumbrar uma nova oportu- nidade, pois certamente retornará mais cuidadoso e com seus meca- nismos de fraudes aprimorados. O cidadão que deseja enveredar pelos caminhos da política deve es- tar consciente de que a prática da corrupção poderá eliminá-lo defini- tivamente da vida pública. Esta, acredito, é a melhor forma de se evitar, no futuro, o descalabro que estamos assistindo no cenário polí- tico atual. Foto: Luiz fotógrafo Carnaval da paz e da aleria 07 07 07 07 07 08 08 08 08 08

FEVEREIRO 2012

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EDIÇÃO No.310 - ANO XXI

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Page 1: FEVEREIRO 2012

JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Veja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção : Ano XXI - nº 310- Piquete, fevereiro de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

Coluna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 20 20 20 20 2Esclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICEEsclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICEEsclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICEEsclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICEEsclarecimentos sobre o princípio de incêndio na ICE ..................................................................................... 0 20 20 20 20 2Coluna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do Edwalds ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0 30 30 30 30 3Coluna do VitorColuna do VitorColuna do VitorColuna do VitorColuna do Vitor ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Protesto do Vereador Betinho do QuilomboProtesto do Vereador Betinho do QuilomboProtesto do Vereador Betinho do QuilomboProtesto do Vereador Betinho do QuilomboProtesto do Vereador Betinho do Quilombo ......................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Coluna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da Dóli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Coluna do EdivalColuna do EdivalColuna do EdivalColuna do EdivalColuna do Edival .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água Ver Gato esclarece a verdade sobre a cobrança de água ............05............05............05............05............05

RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA

Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Ficha limpa: só oito anos de inelegibilidade?

Sobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End:R. Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena.Casa - vende Casa com sala, coz, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais.Edícula com sala, coz, banheiro e 2 quartos (01 suíte) End.: rua 1º de maio, Vila Célia-PiqueteCasa - vende Casa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal egaragem. End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - PiquetePrédio Comercial - vende - Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete.Sobrado - vende : 2 salas; cozinha; 3 quartos; 2 banheiros; área de lazer com piscina,churrasqueira e banheiros; quintal e garagem. Ponto comercial ao lado - Sala ;cozinha; 2 quartos; 2 banheiros. End.: Rua Doutor Oliveira Braga, 29 e 31 - Centro -PiqueteCasa - vende: Sala; cozinha; 2 quartos; 1 banheiro; Quintal. End.: Rua MestreTargino Cunha, 173 - Centro - Piquete

O CRAS (Centro de Referência deAssistência Social) deu início aos seusprojetos Pro-jovem e Ação jovem 2012.

Para marcar a data no dia 14 de fe-vereiro, prestigiou seus adolescentesfamiliares e amigos com o grupo “CiaPaulista de Arte”, que apresentou a peça“Jovem sim! E daí?” destinada a ado-lescentes.

Abordando o mundo de quatro ado-lescentes, quatro destinos, quatro op-ções de vida e quatro conflitos apre-sentados de maneira atual e bem hu-morada.

Contou ainda com a presença doChefe de Gabinete, Sr. Joaquim Alves

Noite de FestaJúnior, dos conselheiros municipais Sr.João Magalhães e Sr Antônio de Assisde Freitas e esposa, coordenador doCRAS da cidade de Cristina – MG, SrMauro Noronha, dos representantesdo Instituto Dialogari de Lorena, Mar-cos Ariel, Maria Celeste Prado, LucyDenise e estudantes da Escolas Muni-cipais e Privadas do município.

Foi uma forma inteligente que a Se-cretaria de Promoção Social AdrianaAparecida de Almeida e sua equipe es-colheram para dar boas-vindas aos par-ticipantes do projeto.

Parabéns! Esperamos que repitamesta iniciativa.

Exageros à parte, o Brasil, depoisdas festas de fim de ano, férias e Car-naval, retomou seu ritmo normal. Atéo tempo, com o fim do horário de ve-rão, deixou de ser cúmplice da morosi-dade que assola o país, nessa época.+Na realidade, existe um pouco de in-verdade neste conceito. Afinal, nesseperíodo, a ficha limpa foi aprovada peloSupremo Tribunal Federal, e isto foiconsiderado um grande avanço para atransparência política que perseguimos.Os ministros Dias Toffoli Gilmar Men-des, Celso de Mello e Cezar Peluso,que votaram contra a ficha limpa, cer-tamente angariaram a antipatia de con-siderável parcela dos eleitores.

Com certeza, a aplicação da leiinibirá a candidatura de muitos polí-tiqueiros nas eleições municipais queocorrerão em outubro deste ano enas posteriores.

Quem ganha com isso é a demo-cracia, que caminha de maneira in-dolente, rumo ao aprimoramento de-sejável.

Mas, não nos iludamos. A ficha lim-pa é só mais uma lei, dentre “outrasmil” existentes, que visa a coibir a cor-rupção. Pode funcionar, porém a sua

punibilidade é branda. Não bastamapenas oito anos de inelegibilidade.É preciso extirpar definitivamenteesses maus elementos da gerênciada vida pública. Não existe a certe-za de que eles não repetirão seusdelitos. Haverá sempre a suspeitade um novo deslize, e a sociedadenão pode se arriscar.

É um preço alto o rigor e o radi-calismo destas palavras? Elas estãoimpedindo a possibilidade de recu-peração dessas pessoas e uma novaoportunidade?

Ora, não existe somente a ativi-dade política para alguém se dedi-car e, além do mais, o corrupto nãopode vislumbrar uma nova oportu-nidade, pois certamente retornarámais cuidadoso e com seus meca-nismos de fraudes aprimorados.

O cidadão que deseja enveredarpelos caminhos da política deve es-tar consciente de que a prática dacorrupção poderá eliminá-lo defini-tivamente da vida pública. Esta,acredito, é a melhor forma de seevitar, no futuro, o descalabro queestamos assistindo no cenário polí-tico atual.

Foto: Luiz fotógrafoCarnaval da paz e da aleria0707070707 0808080808

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 310 - fevereiro 2012

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: .................................................................................................. Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: .............................................................................................................................................................. Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ...................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ............................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ........................................................................................................................................................................ 1.500 xemplaresPeriodicidade: ........................................................................................................................................ Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Suely Villar Torino

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de março

QUITANDA MINEIRA“ A Qui tanda da Vera”

Variedade em hortifrutigrangeiros, frios, laticínios,massas e congelados. Venha conferir!

R. Luiz Arantes Junior, 314 - Piquete. Tel (12) 3156-1610

02 .................................................................................................. Maria Rita Ximenes Soares03 ....................................................................................................... Inês Martins Gonçalves03 ................................................................................................. Ilda Esteves Dinis da Costa03 .................................................................................................... Rosilene de Morais Souza03 ................................................................. Rudinei Gomes de Lima (Contábil Mantiqueira)04 .................................................................................................. Italo Kazimierz Luszczyns05 ....................................................................................................... Felipe Esteves da Costa07 ............................................................................... Vera Lúcia Miranda (Quitanda da Vera)11 ......................................................................................................... Miguel da Silva Castro12 .................................................... Inolá Eli Soares Costa (Atividades Santa Rita -LMMN)16 ................................................................................. Helder da Silva Gonçalves (H2 Fluxo)16 ....................................................................................................................... Valter Paulino17 ............................................................................................................................. José Jofre21 ............................................................................................................ Aldo Beckmann Reis24 ....................................................................................................................... Izabel Ribeiro24 ........................................................................................ Saulo Theotonio de Castro Júnior27 ............................................................................................. Adriana Aparecida de Almeida30 .................................................................... Delma Beckmann Reais (Sapataria Beckmann)

A Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Piquete elegeu sua nova diretoriaem Assembléia Geral Ordinária levada a efeito na noite de 16 de fevereiro de 2012, nasdependências da Câmara Municipal de Piquete. A composição dos cargos e dos dirigentes daentidade para o biênio 2012/214 ficou assim constituída:

Diretoria Executiva:

Presidente: Emanuel Souza Machado (Supermercado Pollys).Vice Presidente: Maria Regina De Lima (Lojas Regina).

Secretário Geral: Mariomar Adão Da Silva, (Terrana Dance Bar). Secretário Adjunto: Vagner Luis Do Espírito Santo (Chocovales).

Tesoureiro: Claudinei De Barros Magalhães (Comercial Da Construção).Vice-Tesoureiro: José Carlos Da Silva (Vandy Comércio Ltda – Me).Diretor de SCPC: Rudinei Gomes De Lima (Contábil Mantiqueira).

Diretora de Atividade do Comércio: Chrystian Elaine Uchôa Ss Ferreira (Chrys Fashion).Diretor de Atividades da Indústria: José Vezaro, (Padaria Do Vezaro).

Diretor De Atividades De Agropecuária: Oswaldo Peixoto (Cantina Perus).

Conselho Consultivo:

Marcos De Jesus Braga (Vale Telecom)Agnaldo Almeida Mendes (Supermercado Xeroso)

Adélia Cristina Ribeiro Gonçalves (Farmavale).1° Suplente: Décio Antonio De Castro Santos (Casa Do Chocolate)

2° Suplente, Jorge Luiz Da Silva (Capitolium)

Conselho Fiscal:

João Bosco Pinto Bonifácio (Tilly Surf).Denise Aparecida Gonçalves De Lima (Perrony Tecidos)

Shara Di Marqui (Mundo Das Antenas).1º Suplente, Silvana Maria Magalhães Jofre Santos (Baby Sil)

2º Suplente: Maria Gorette Teixeira Silva (Contra Mão Modas).

A c i a p A c i a p A c i a p A c i a p A c i a p eeeeelege l ege l ege l ege l ege nnnnnova D i r e t o r i ao va D i r e t o r i ao va D i r e t o r i ao va D i r e t o r i ao va D i r e t o r i aAssim cantava o grande Gonzagui-

nha, falecido tão precocemente em um aci-dente de carro. Que em 2012 este seja olema de todos, vivendo intensamente oque lhes for reservado.

Um amor inesperado, uma sorte na lo-teria, um carro novo ou mesmo velho,uma faixa de campeão do time preferido,uma amizade verdadeira, uma saúde jánão tão perfeita mas que lhe proporcioneviver dignamente os bons e os maus mo-mentos, e assim por diante.

Curtir o que possa vir até você, e casonão venha, corra até ele. Sonhos? Queexistam sempre e que alcançá-los seja suameta. Que tudo isso seja capaz de fazê-locumprir seus deveres, mas também o maisimportante - reivindicar seus direitos .

Não se conforme jamais com que osoutros achem que seja bom para você,pois, com certeza, será melhor aindapara eles .

Você é quem deve decidir o que real-mente o faz feliz e é essencial para suavida.

Não se esqueça, porém, que nada nes-te mundo cairá de graça dos céus .Prepa-re-se para conseguir os resultados. Estu-

Viver e não ter vergonha de ser felizViver e não ter vergonha de ser felizViver e não ter vergonha de ser felizViver e não ter vergonha de ser felizViver e não ter vergonha de ser felizde, se for o caso, economize, não desper-dice o que lhe poderá fazer falta mais tar-de (dinheiro, água, saúde etc). Mas nempor isso se atenha a deixar de viver suavida. Viaje, se possível, gaste de acôrdocom o que possa, sem ter remorsos, poisa vida é muito curta e quando nos damoscontas, ela já passou.

Problemas? Terá e muitos, mas que hajasabedoria para enfrentá-los e resolvê-los,sem grandes alardes e dificuldades.

Siga o velho ditado! “ Se lhe sobrarapenas um limão, faça dele uma limona-da” pois a “Vida é bonita e é bonita”, as-sim termina a canção do mesmo Gonza-guinha.

Em Tempo:

1 - Parabéns a Unidos da Tijuca, ven-cedora do Carnaval do Rio, homenagean-do Luiz Gonzaga pai do Gonzaguinha.

2 - Nosso Abraço a D.Lola pelo fale-cimento do Srº Sídio, seu esposo.Amigoleal, excelente pai e avô.

Na madrugada do dia 15 de janeiro, porvolta das 05:00 horas, houve um princípiode incêndio na empresa ICE, localizada naAv. Conselheiro Rodrigues Alves, em frenteao Cartório de Notas.

Segundo os moradores ao lado, eles acor-daram de madrugada com um forte estouro eobservaram uma fumaça negra saindo de den-tro do galpão da empresa. Imediatamente, ovizinho Sr. Herculano, telefonou para o Su-pervisor da ICE comunicando o fato. Passa-ram-se poucos minutos e dois empregadosda empresa chegaram e entraram no galpãoem chamas, removendo 3 automóveis e umaempilhadeira que estavam estacionados nolocal. Os empregados Clarus A. M. de Oli-veira Senne e José Alberto Roque da Silvaligaram as mangueiras de água e conseguiramcontrolar e apagar o fogo em poucos minu-tos.

Os bombeiros de Cruzeiro e da IMBELforam chamados e compareceram ao local, jáencontrando o fogo apagado.

As perdas foram estimadas em cerca deR$ 50 mil, A causa do princípio de incêndio

está sendo avaliada e aguarda-se o laudo dosbombeiros, mas acredita-se que foi ocasio-nado por uma estufa que descontrolou a tem-peratura aquecendo uma lata de resina queestava em seu interior. Com o aumento depressão, a lata explodiu e arremessou o pro-duto em chamas sobre um armário de madei-ra. O fogo propagou para cima de um almo-xarifado onde havia 4 pneus, espumas e ou-tros materiais, gerando uma nuvem de fuma-ça negra.

Os vizinhos ficaram alarmados e preo-cupados por desconhecer se havia produtosinflamáveis ou explosivos estocados no in-terior da empresa. Esclareço que a empresaatua na área de serviços industriais, de formaque não fabrica nem estoca nenhum materialque seja perigoso.

A empresa assegura que está tomandomedidas para que este fato não volte jamais aocorrer, dentre as quais, manter um vigilantenos períodos em que a estufa esteja ligadafora do expediente administrativo e montarsistemas de controle.

Esclarecimentos sobre o princípiode incêndio na Empresa ICE

Joel Ligiéro - proprietário

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 310 - fevereiro 2012

Edwalds Marques - [email protected]

Este sou eu, sentado em frente ao com-putador. A ideia de que a Internet sempretem algo interessante a oferecer é falha. En-tão eu ajusto o volume dos fones de ouvido eouço música. Talvez como uma terapia, elame anestesia da vida e me transporta paralugares diferentes, porém semelhantes em umfator: meus inseparáveis instrumentos: a ba-teria, quase sempre rápida e contagiante, ca-racterística do Punk Rock; a guitarra resso-ando uniforme e energicamente os power chor-ds, e o baixo sempre acompanhando a rapi-dez da batida. Isso não acontece sempre. Afi-nal, nem sempre eu estou a fim de me aluci-nar, imaginando-me num show inundado derockeiros ensandecidos cantando petardos emuníssono e incitando a beligerância dos mosh-pits. Às vezes, sinto vontade de velejar tran-quilamente pelas suaves ondas sonoras dodedilhar de um violão ou da melancolia de umpiano, ou até mesmo uma baladinha que acal-me a inquietação de um show de rock, como“Stairway to Heaven”, “Wish You WereHere”, “Good Riddance (Time of Your Life)”,“Pieces”, “Swing Life Away” etc.

Já fui a dois shows de duas das minhasbandas favoritas, e assim digo: não há nadamelhor do que fazer várias horas de viagem,pagar quantias relativamente caras, esperarhoras numa fila e viver toda a aventura de umfã para ver seu artista favorito. Partilhar dapresença de milhares de pessoas com o mes-mo gosto musical, os mesmos sonhos e osmesmos sacrifícios vividos para chegar atéali é algo inexplicável, irreal. Ouvir uma mú-sica agradável aos ouvidos e cantar enalecen-do a beleza da voz unissonante da plateia,usar todas as energias até esgotá-las, sentirdor nas pernas por dias a fio, até semanastalvez... tudo isso faz parte da grandiosidadedesse momento unicamente transcendental.Infelizmente, nem todos são bem aventura-dos de conhecer tal alegria, mas quem a co-nhece certamente tem gravado na memória eno coração cada minuto, cada música, cadatroca de energia, cada vibração positiva.

Queria muito ter vivido há algumas déca-das para ter podido presenciar o auge dasminhas bandas favoritas. Sendo isso impos-sível, escuto apenas o amadurecimento delase o surgimento da nova geração de embriõesdo rock ‘n roll. É muito satisfatório ver no-vas bandas chegando a cada instante utilizan-do a fórmula das antigas, mantendo acesa a

Nem doce, nem azedochama da boa música, que para uns não existemais e para outros ainda existe, mas só nocenário underground. Não me incluo em ne-nhum desses grupos. Creio na onipresençado bom gosto em todos os lugares, cenários,tradições, famílias e culturas, mesmo que nãoconsiga enxergá-lo. Também creio na liberda-de artística e na liberdade de expressão. Éincorreto tentar impedir a evolução do mer-cado fonográfico proibindo downloads, ale-gando desrespeito aos direitos autorais e des-valorização do trabalho do artista. Comprardiscos não é a única forma de valorizá-lo. Eu,por exemplo, não tenho hábito de comprarálbuns em formato físico, mas sempre procu-ro entender as letras, acompanho as notícias,faço o possível para ir aos shows. Isso tam-bém é creditar o artista. Também não é neces-sário descartar a venda de material; se a Inter-net é mais viável, é uma boa solução vender omaterial em formato digital, a um preço redu-zido. Com isso, o artista continua tendo seumaterial como fonte de renda, e de uma formabem mais atrativa ao consumidor. Muito sim-ples! As grandes gravadoras deviam aprendera acompanhar as mudanças no mercado, naforma de compartilhar vídeos e músicas, naevolução da tecnologia, ao invés de censurar aliberdade de informação com o objetivo de re-vigorar um modelo já ultrapassado.

Enfim, voltando para onde eu estava: estesou eu sentado em frente ao computador. Hojeeu repeti minha rotina virtual: ouvi músicas,fiquei no Facebook e no Twitter, depois saíporque não tinha mais nada de interessantena Internet. Repito isso várias vezes. Apósum desses “replays”, eu saí do computador efui até a geladeira. Como não tinha Coca-Cola,peguei uma jarra de suco. Pela coloração cla-ra, deduzi: “fraco”. Retirei a jarra da geladei-ra, pus sobre a cômoda, peguei um copo doarmário, despejei o suco e me servi de umgole. Concluí que estava doce. A princípio,julguei ser de laranja, mas havia um saquinhoaberto de maracujá sobre uma estante, entãomaracujá passou a ser meu palpite (não soumuito bom em identificar sabores de suco,pois a única bebida que eu estou habituado atomar é Coca-Cola, e água de vez em quan-do.). Depois disso, fui tomar banho pensan-do: - “Eu gosto quando o suco tem um gostomais leve. Nem tão doce, nem tão azedo”.

-Pai, quer que eu passe esse restinho noseu cabelo?

-Tá louca, menina, eu sou homem!A filha deu uma gargalhada e continuou a

pintar o cabelo da mãe. O pai apressou o pas-so em direção ao banheiro. Ele já andava des-confiado de que sua juba já não era mais aque-la. Com quase cinquenta, falhava no cocurutoe prateava nas laterais. Sua madeixa cresciadesordenadamente. Parecia até um cientistamaluco. Olhou-se no espelho. É, precisava fa-zer algo! Voltou para falar com a filha, quefinalizava com a mãe.

-Escuta, meu anjo, você não tem aí umacorzinha mais discreta?

-Claro, pai! Tem um produto especialmen-te desenvolvido pra você. Ele devolve as coresnaturais do seu cabelo aos poucos. Nada arti-ficial. Se você quiser, vou pegar. Senta aqui,que eu já volto. Aproveito e aparo essa gada-nheira toda.

O pai titubeou um pouco. A mãe levan-tou-se.

-Senta ali, meu amor, imagine-se mais novouns vinte anos...

Ele se sentou e curvou a cabeça apoiando-a no encaixe para a lavagem. Fechou os olhos,relaxou... A filha retornou.

-Isso mesmo, pai. Antes de qualquer coi-sa, vou lavar sua cabeça, tirar as impurezas,hidratar, cortar e só depois passar o produto.

Sentia-se um rei com aquele tratamento. Porisso as mulheres adoram ir à cabeleireira...

A filha pediu-lhe para que mudasse de ca-deira para que pudesse cortar e pintar, querdizer, aplicar o produto rejuvenescedor em suamelena. Tônico capilar. Depois de alguns mi-nutos...

-Pronto, pai, fique com essa touca por vin-te minutos. Depois lave bem a cabeça pra tiraro excesso.

Esperou passar o tempo e seguiu para to-mar um banho. Lavou bem a cabeça como re-comendado, saiu se enxugando, olhou para oespelho e não acreditou no que viu. Um som

Pintando papaigutural ecoou pela casa e se eternizou peloinfinito. Todos correram para o banheiro. Ba-teram na porta. O corredor estava lotado. Atéo vizinho sarrista acorrera assustado com ourro da fera. A mulher já esmurrava desespera-damente a porta quando a maçaneta girou.Todos recuaram. A porta se abriu. De roupão,foi saindo devagarinho. Caras e bocas se mul-tiplicaram. O silêncio tomou conta de todos.Tudo ao redor parecia parado. A esposa tirouas mãos da boca e deu uma gargalhada. Todoscaíram na risada. Ele andava impassível. Nãoexpressava qualquer emoção. O netinho gri-tou:

-Tá parecendo o pica-pau...-Cala a boca, menino!Alguém gritou o canto do pica-pau: “hê hê

hê hê...”Ele nem olhou para trás, seguiu até o quar-

to e, antes de fechar a porta, ainda ouviu ovizinho gritar:

-Se você quiser, a gente monta um grupode pagode. Eu sei tocar pandeiro. É só vocêcantar, Belo...

Todos saíram em êxtase. A filha foi atrásde uma explicação e voltou com a embalagemdo produto errado que havia usado.

-Pai, desculpa, abre... Eu usei o produtoerrado. Por isso você ficou loiro. Abre que euconserto. É só descolorir e...

A porta se abriu e o que ela viu deixou-amais chocada ainda. O seu pai, quase cinquen-ta anos, parecia mesmo um cantor de pagode.Pulseiras douradas, colares pesadões, camisade linho, bermudão de malandro e sapatênisde tirar o fôlego. Deu uma voltinha exibindoum novo look.

-Consertar que nada! Eu vou é curtir...Colocou os óculos de sol, passou pela es-

posa estupefata e foi para a rua. Parecia cele-bridade. Todo mundo o cumprimentava. Ovizinho ficou no portão morrendo de inveja.

Vitor Nunes Amoroso

Venha viver essa emoção em 1000m de descida aérea.Km 1, estrada dos Marins.

Tirolesa Garganta do Dragão

ProtestoEu, José Roberto Fontes Ferreira, Vereador Betinho do

Quilombo, quero tornar público meu protesto pelo não cum-primento do acordo abaixo por parte do atual Presidente daCâmara, o Vereador Mário Luiz da Silva. Segundo ocombi+nado, o Vereador Mário deveria renunciar ao man-dato para que o acordo fosse efetivado, o que não aconte-ceu até o presente momento. Estou esperando a renúncia.

Page 4: FEVEREIRO 2012

Ed. no 304 - agosto 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 310 - fevereiro 2012

Dóli de Castro Ferreira

O ano de 2012 já está aí com as expectati-vas que cultivamos à busca do bem-estar e davida plenificada pelos bons propósitos. Asexperiências servem de orientação nas esco-lhas do que é possível obter. Queremos, comohumanos, superar todas as dificuldades e levartudo a bom termo. As dificuldades, entretan-to, não são poucas, e os obstáculos, contorna-dos pelos interesses, às vezes, (muitas), sãovistos através de véus enganadores, mistifica-ções, manipulações e desvios do necessáriopara o gozo imediato e inconsequente. A sedede poder não tem limites. Exacerba-se.

Os 366 dias de 2012 estão mediados porcampanhas eleitorais que projetarão novoschefes de ação e de poder. Com novas e pro-veitosas ideias? Cabe-nos decidir. A escolha eo objeto dela baseiam-se em compromissosinalienáveis. É preciso que saibamos analisaras imagens projetadas pelos espelhos, cujaslentes estão-nos expostas, mas vê-las semmanipulações, requer agudeza, isto é, critériosde disciplina e atenção.

2011 deu foco para grandes contradições,ambiguidades e jogo político esperto. Fica-mos saturados desses “arranjos” que, pelaexaustão reiteradamente enfatizada, acabou pordar a impressão de banalidade frente a doismodos interpretativos: o da justificativa datradição desde a origem colonial da exploraçãoe o da acomodada visão do desinteresse embuscar as causas seriamente, alegando o “na-tural” percurso humano da vida em sociedade,isto é, desculpando tudo pela “similaridade”entre as “nações do mundo”. O que não deve-ria convencer, pois somente é usado para apla-car os ânimos.

Um espelho que nos é comum: o da naçãonorte-americana a atravessar guerras injustifi-cadas, para conseguir a paz. Em nome de umahegemonia que se impõe pelo mercado e pelasarmas, tecnologicamente avançadas tanto noque respeita ao engenho na produção, quantoao processo de reconhecimento do alvo paraaplicar a guerra de modo eficiente.

A questão da guerra é invocada para atingirobjetivos de dominação explicados pela bus-

Sr. Editor,do LeitorCarta do Leitor

ca da paz que camufla intenções discutíveis.Um antigo aforismo de gregos e romanos

imperialistas admite que para se obter a paz épreciso fazer a guerra. O que está subjacente éa motivação dos humanos desde os grupos maisprimitivos sobre a terra de que a disputa poráreas férteis justifica a guerra, a razia, a destrui-ção, a morte ou a subjugação dos vencidos.

Ora, se isso é justificável para obter pro-gresso e satisfação, veja-se a imagem da maisrecente proposta dos americanos bélicos pelaguerra “preventiva” contra o Iraque para im-pedi-lo de formação de arsenal bélico nuclear.Ou seja, para “preservar o mundo”. A obser-vação torna-se terrível quando consideramosserem eles próprios, os norte-americanos, de-tentores de arsenal dessa espécie, além de (já)terem usado as bombas atômicas para intimi-dar japoneses, vencidos ao final da SegundaGuerra.

Pois bem. 2011 fechou com a declaraçãode finalização da longa guerra de nove anosentre Estados Unidos e Iraque. Em 15 de de-zembro a guerra acabou, segundo a declaraçãode Barack Obama. A retirada de grande partedas tropas de ocupação e o arriamento dasbandeiras americanas da instalação diplomáti-ca de Bagdá selaram o evento. A palavra “vi-tória” foi evitada. Seria discutível o uso. Per-deram todos por razões éticas, culturais, e,principalmente, pelo valor de US$ 1,2 trilhão,4.483 vidas de militares americanos e 115.5mil vidas de civis iraquianos.

Mas foram mantidos alguns equipamen-tos de dominação e “consultores” disponíveisao interesses geopolíticos e econômicos im-postos pela força.

Frente à expansão asiática, diga-se chine-sa, os norte-americanos estabelecem um arcode influências para “segurar” essa desafiantepromessa hegemônica cada vez mais evidente.Há muito mais a considerar nessa passagem2011-2012. Cumprir-se-á o prognóstico deNapoleão de que os chineses dominariam omundo no século 21?

Pela estrada do sertão vem um carro-de-boi ringindo monotonamente, que-brando a cantoria dos pássaros.

O carreiro, um velho matuto, traz namão uma vara de ferrão para e direcionaros bois.

O carro, formado por estrado de tábu-as e puxado por parelhas de bois ajouja-dos, rechina de sol a sol. Também conhe-cido como carro cantador, transportatudo, inclusive alegria, mágoa e o suor deum trabalhador assíduo.

O range-range contínuo das rodas móio coração do carreiro: às vezes parelhaseu ego, junta seus sentimentos, extrava-sa suas emoções; torna-se uma canção

na sua lida diária. O som penetra-lhe noíntimo, e ele, sensível, vai conversandocom os bois, dando nome a eles:

- Ou, ou Fibroso! vai, vai Nevada! O carreiro, no vaivém, passa a fazer

parte da junta de bois. Como se estivesseatrelado ao cabeçalho, não usa mais o fer-rão para dominá-los, fala com eles na inti-midade:

-Ou, ou amigo! Não, não companhei-ro!

Um carro de boi se vaiRingindo pelo estradão,Levando caboclas bonitas,Caboclas do meu sertão. (...)

Edival da Silva Castro

Car re i r oCar re i r oCar re i r oCar re i r oCar re i r o

Quem acompanha turmas em unida-des escolares ou grupos de operários noambiente de trabalho tem a oportunidadede surpreender pessoas perceptivelmen-te deslocadas no conjunto.

Seria de esperar que tanto a criançaou o adolescente no ambiente escolar,quanto o adulto no ambiente fabril tives-sem o atendimento necessário para elimi-nar, ou pelo menos abrandar, os desajus-tes.

O trabalhador desajustado de hojepode ser a criança sem atendimento naidade escolar. E é penoso contabilizar asdificuldades enfrentadas, já que poderi-am ter sido anuladas pelo tratamento ade-quado.

A vida atribulada de nossas cidades eo abuso do álcool, tabaco e drogas ilíci-tas criaram o meio estressante propícioao agravamento das doenças mentais.

Não podemos mais fingir que elas nãoexistem. O cidadão portador de limitaçõescausadas por depressão ou ansiedade,por transtorno bipolar, por tratamentopós-traumático, por transtorno obsessi-vo-compulsivo (TOC), por síndrome dopânico não conviverá bem na família e nasociedade.

Temos acompanhado na mídia as reu-niões para a implantação da região metro-politana.

Esperamos que nas discussões daárea da saúde não sejam desprezadas asunidades destinadas às doenças mentais.

De acordo com o grau de comprometi-mento, que os doentes tenham atendimen-to ambulatorial, tenham acesso à hospi-tais-dia ou clínicas, reservando-se as in-ternações para os casos muito graves.

O importante é que as unidades fiquemem lugar de fácil acesso porque o trata-mento do doente mental não dispensa apresença da família.

A ciência já possibilita intervençõescom excelente resultado no tratamento; ea atuação dos neuropediatras e psicope-

Cidadania Plenadagogos no encaminhamento dos paci-entes dá agilidade ao processo evitando-se o agravamento do quadro entre as cri-anças e adolescentes.

O ponto crucial da doença mental éque muitos leigos a confundem com des-vio de caráter. O doente sofre duas vezescom a doença e com o desinteresse dosque o cercam.

O tratamento adequado possibilita àcriança e ao adolescente melhores resul-tados nas obrigações escolares.

E ao adulto a desejada inserção nasociedade, ou seja, a cidadania plena.

Insisto na expressão cidadania plenaporque há uma falha de interpretação noque diz respeito aos gastos públicos.

O impostômetro foi salutar. O povoassimilou um dado decisivo para a com-preensão da vida do país. É ele, povo,que cria a riqueza, o governo apenas ad-ministra.

Agora falta o gastômetro. O povo pre-cisa inteirar-se de como o governo gastaas riquezas que ele, povo, produz.

Fala-se tanto em administração ougestão participativa, mas o povo nuncasabe onde vai parar o imposto recolhido.

Quando se diz que a saúde vai mal,logo querem inventar um novo impostoou chutar a responsabilidade para o pré-sal.

O povo precisa saber que o governogasta mais com o “couvert” do que comprato principal.

Se o pessoal da saúde recebe saláriosdesprezíveis, se não há macas ou gazenos hospitais, se os prédios apresentamrachaduras e bolor por toda a parte, ondevai parar a fatia da saúde?

Não discutamos mais imposto sobrecheques, agenda tal e tal; muito menos amontanha do dinheiro do pré-sal.

Viva o impostômetro!E que venha o gastômetro!

Abigayl Léa da Silva

Clube Recreativo Estrela

Edital de Convovação

O Sr. Antônio Haley Galli, Presidente do Clube Recreativo Estrela, no uso dassuas atribuições estatutárias, CONVOCA, todos os associados (a) quites com suasobrigações sociais, para a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar-se, dia 22de abril do ano de 2012, domingo, às 10:00 horas, em primeira convocação e às10:30 horas, em segunda convocação, com qualquer número de associadospresentes, em sua sede, para deliberar sobre a seguinte

ORDEM DO DIA:

A) ELEIÇÃO e POSSE DA DIRETORIA - GESTÃO 2012/2014;

OBS: Os interessados deverão se dirigir à sede do clube para obterem maiores informações..Antônio Haley Galli

Presidente

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Ed. no 307 - novembro 2011 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 310 - fevereiro 2012

Candidato àCandidato àCandidato àCandidato àCandidato àPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito Xeroso

Desde que iniciei um movimento para ques-tionar a atuação daempresa que explorao serviço de água e es-goto de Piquete, pas-sei a ser alvo de críti-cas por alguns politi-queiros de plantãoque querem, a qual-quer custo, menos-prezar o meu traba-lho como Vereador eservidor do povo.Não desejo, com as

minhas palavras aqui transcritas, ofender aquem quer que seja, mas apenas e tão-somenteesclarecer pontos fundamentais que são rele-vantes para a análise da nossa gente, que querconhecer a verdade e não bravatas ou politica-gem de alguns que só visam futuras eleições.

É bom que o povo lembre que na gestão doprefeito Carlinho Beraldo, em 2002, a Câmarade Piquete, com o voto contrário do meuirmão Claudinei do Jornal, aprovou Leiautorizando o prefeito a criar o Serviço Autô-nomo de Água e Esgoto.

É bom que o povo lembre, segundo co-mentários da época, que o prefeito CarlinhoBeraldo ficou tão apavorado para criar o SA-AEP pelo fato de ter aparecido cachorro natubulação de água servida à população, quenão via a hora de passar a responsabilidadepara outros, fato que até agora não foi explica-do pelos responsáveis pelo tratamento de águada época, pois muita gente bebeu água comvísceras de cachorro e ficou por isso mesmo.

Quem seria o responsável na época?Acaso teria sido o Engenheiro Celso Co-lombo?

É bom que o povo lembre que o SAAEPfoi instalado no governo 2005/2008 do prefei-to Otacílio, em cuja gestão fora aprovada a LeiMunicipal n° 233/08 que autorizou a Prefei-tura promover a Licitação para a concessão daPrestação de Serviços de Abastecimento deÁgua e Esgotamento Sanitário.

É bom que o povo lembre que fui em-possado Vereador no dia 1° de janeiro de2009; portanto não tive nada a ver com aLei que criou e autorizou a terceirizaçãodo Serviço de Água.

É bom que o povo lembre que a Câmara dePiquete no dia 07 de maio de 2009 aprovou oProjeto de Emenda à Lei Orgânica n° 001/2009,de autoria do Prefeito Otacílio, que revogou oArtigo 172 da Lei Orgânica de Piquete, que

Vereador Gato esclarece a verdade sobre a cobrançade água em Piquete

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Acreditar é ter fé. E a fé é o ponto departida, é a confi-ança naquilo quefoi revelado, é oempenho em facedaquilo que seacredita ser o cor-reto.

A fé não é feitade certezas, masde decisões. Parase ter fé é neces-

sária uma situação, e essa situação deveser produzida com um passo existencialdo indivíduo. Portanto, a fé é, antes demais nada, um ato existencial, uma dire-ção dada à vida do indivíduo capaz detransformá-la.

Isso significa que temos de acreditarna força transformadora que existe den-tro de cada um de nós, na imensa capaci-dade do ser humano em realizar o possí-vel e tornar realidade os seus sonhos.

É preciso acreditarÉ preciso acreditarÉ preciso acreditarÉ preciso acreditarÉ preciso acreditarA existência humana é marcada pela

capacidade do homem em superar os obs-táculos, o que significa, consequente-mente, um progresso que conservou oque havia de verdadeiro nos momentosanteriores e o levou ao complemento.Significa a busca incansável do homemem aprimorar o que já existe, proporcio-nando ainda mais qualidade à existênciahumana.

Sendo assim, cada ser humano temum papel a cumprir durante sua existên-cia terrena, não havendo meios dele sefurtar ao que lhe foi idealizado; portanto,restando-lhe apenas o cumprimento desua vocação existencial.

Acreditar é ter fé. E a fé é superior àciência, porque indica a certeza mais alta:ela é “a consciência da eternidade e acerteza mais apaixonada, que impele ohomem a sacrificar tudo, mesmo a vida”.

Joaquim Alves Júnior

proibia a terceirização do Serviço de Água.É bom que o povo lembre que votei favora-

velmente pela aprovação da citada emenda apósouvir a assessoria jurídica da Câmara e verificara Constituição Federal de 1988, especial-mente o Artigo n° 175, em que constatamosque o Artigo 172 da Lei Orgânica contra-riava a Constituição Federal, evidencian-do a sua inconstitucionalidade, ou seja, aLei Federal não permitia à Lei Orgânicaproibir a Concessão de serviços públicos.

É bom que o povo saiba que, mesmoestando no meu primeiro mandato de Verea-dor, sempre procurei pautar o meu trabalhorespeitando a hierarquia das leis, e votei favo-rável à emenda em questão para não causar umembate jurídico desnecessário ao povo de Pi-quete, tendo em vista que a terceirização já erauma realidade, e, mesmo que a referida emen-da não fosse aprovada, a terceirização seriahomologada, como de fato foi.

É bom que o povo saiba que, caso o artigorevogado estivesse em vigor, muitos contribu-intes deixariam de pagar as tarifas, para discutiro assunto no judiciário e acabariam acumulan-do dívidas junto aos órgãos públicos, arcandocom custos elevados, como hoje acontece coma maioria dos contribuintes que promoveramações contra a Prefeitura no ano de 1998, refe-rente às taxas inseridas no carnê de IPTU.

É bom que o povo saiba que aqueles contri-buintes estão suportando injustamente uma al-tíssima carga de correção monetária, custos pro-cessuais e honorários advocatícios, tendo emvista que algumas ações foram julgadas favorá-veis ao povo e a maioria contra o povo, causan-do a nossa gente prejuízos inestimáveis.

Diante da nossa experiência acumuladacom aquelas ações, não recomendei e não re-comendo a ninguém deixar de pagar as taxas deagua, mas sim procurar a Promotoria, ou osadvogados, e, se for o caso, promover todas asações necessárias para defender o seu direito,caso este direito lhe seja negado, pois o cida-dão de bem não pode e não deve ser lesado poraplicação errônea da Lei.

É lamentável que um estudante de Direitoque, ao que tudo indica, tem memória curta,não assimilou a intenção deste Vereador quesempre atuou de forma honesta e a favor dopovo; todavia, espero sinceramente que aspessoas de bem de nossa cidade entendam quea minha posição foi lícita e de respeito aosmeus eleitores. Sempre ao dispor do povo dePiquete.

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 07Ed. no 310 - fevereiro 2012

O Carnaval em Piquete, para orgulho de todos nós, ocorreu em clima de paz e muita alegria. Ouvi de um visitante as seguintespalavras: “- Estou impressionado, pois não vi um policial fazendo ronda ostensivamente no meio do povo. Isto é cultural. O pessoal

só vem pensando em se divertir.” A animação, como sempre , ficou por conta do povo, como mostram as fotos.

Carnaval da paz e da alegria

Fotos: Luiz fotógrafo

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